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1 Nome RA Amanda Maria da Silva 21064041 Ana Caroline Garcia 21041154 Geisa Gomes de Oliveira 20751346 Nádia Hacl Lourenço 21002484 Tamires Rodrigues 20572232 Prof. Guilherme Duarte de Barros São Paulo 2020 2 SUMÁRIO Resumo .................................................................................................................................. 3 Introdução ............................................................................................................................. 4 Criação da estrutura cristalina no programa Crystal Walk .................................................... 8 Propriedades químicas e mecânicas ...................................................................................... 9 Aplicabilidade da Fe-a mediante as suas propriendades mecânicas ................................... 12 Considerações ..................................................................................................................... 14 Referências Bibliográficas .................................................................................................. 15 file:///C:/Users/Win/Downloads/APS%20CONSTRUÇÃO%20CIVIL%20II.docx%23_Toc3633154 file:///C:/Users/Win/Downloads/APS%20CONSTRUÇÃO%20CIVIL%20II.docx%23_Toc3633155 file:///C:/Users/Win/Downloads/APS%20CONSTRUÇÃO%20CIVIL%20II.docx%23_Toc3633155 file:///C:/Users/Win/Downloads/APS%20CONSTRUÇÃO%20CIVIL%20II.docx%23_Toc3633155 file:///C:/Users/Win/Downloads/APS%20CONSTRUÇÃO%20CIVIL%20II.docx%23_Toc3633211 file:///C:/Users/Win/Downloads/APS%20CONSTRUÇÃO%20CIVIL%20II.docx%23_Toc3633211 file:///C:/Users/Win/Downloads/APS%20CONSTRUÇÃO%20CIVIL%20II.docx%23_Toc3633211 3 RESUMO O ferro é um material uso pelo homem desde a antiguidade. A abundância dos minerais desse material, o custo baixo de sua produção e as múltiplas propriedades físico- químicas que podem ser obtidas com adição de outros elementos de liga são fatores que dão uma extensa variedade de aplicação para o uso deste material. O ferro (símbolo químico Fe, número atômico 26) é o primeiro elemento na oitava coluna da tabela periódica. É classificado como um metal de transição sendo que os átomos de ferro têm 26 elétrons e 26 prótons com 30 nêutrons que ocorrem no isótopo mais abundante. É o sexto elemento mais abundante no universo. A seguir será apresentado um relatório sobre o ferro alfa e seu uso no setor tecnológico. 4 INTRODUÇÃO O ferro alfa é um termo de ciência dos materiais para o ferro puro com estrutura cristalina cúbica de corpo centrado. É esta estrutura cristalina que da ao aço e ao ferro fundido as suas propriedades magnéticas, sendo o exemplo clássico de um material ferro magnético. A ferrita possui um Módulo de Young de 280 N / mm² e uma dureza aproximada de 80 Brine ll. O aço macio (aço carbono com cerca de até 0,02% em peso C) consiste principalmente de ferrita, com quantidades crescentes de perlita. 5 DESCRIÇÃO DO FERRO ALFA (FE-A) E SEU USO NO SETOR TECNOLÓGICO ORIGEM DO FERRO ALFA O ferro encontrado na natureza não em estado livre ou elementar, mas sim em forma de pirita FeS, hematita Fe2O3 e Fe3O4, que é transportada para um forno aquecido a uma temperatura de 2000 °C, sendo obtido da redução destes compostos. Apresenta 3 formas alotrópicas alfa, gama e delta, sendo a mais estável em temperaturas normais, o ferro alfa. Figura 1 - (Pirita FeS) Fonte: Acervo de imagens da Wikipedia Figura 2 – Hematita Fe2O3 e Fe3O4 Fonte: Acervo de imagens da Wikipedia 6 USO DO FERRO ALFA NO SETOR TECNOLÓGICO É utilizado na maioria das vezes na fabricação de aço, usada na Engenharia Civil (vigas, concreto armado e etc.). Existem muitos tipos diferentes de aço com diferentes propriedades de utilizações. Aço carbono comum é uma liga de ferro com carbono (de 0,1% para o aço se leva a 2% para os aços de alto carbono), com pequenas quantidades de outros elementos. As ligas de aço são aços de carbono com outros aditivos, tais como níquel, crómio, vanádio, tungsténio e manganês. Que são mais forte e mais resistente do que o aço carbono e têm uma enorme variedade de aplicações, incluindo pontes, postes de eletricidade, correntes de bicicleta, ferramentas e canos das espingardas de corte. O aço inoxidável é muito resistente à corrosão. Ele contém pelo menos 10,5% de crómio. Outros metais, tais como níquel, molibdénio, titânio e cobre, são adicionados para melhorar a sua resistência e trabalhabilidade. Ele é usado em arquitetura, rolamentos, cutelaria, instrumentos cirúrgicos e joias. Ferro fundido contém 3-5% de carbono. 7 ESTRUTURA CRISTALINA DO FERRO ALFA A estrutura do ferro alfa consiste em uma estrutura tipo CCC (Cúbica de Corpo Centrado), onde esta estrutura tem um átomo em cada um dos seus vértices e um no centro. A expressão abaixo representa os cálculos e valor característico de átomos para este tipo de estrutura: Figura 3 – Representação de Célula com estrutura CCC Fonte: Site ediciplinas da USFonte: Acervo de imagens da Wikipedia Fonte: Site edisciplinas USP 8 CRIAÇÃO DA ESTRUTURA CRITALINA NO PROGRAMA CRYSTAL WALK 9 PROPRIEDADES QUÍMICAS E MECÂNICAS A ferrita é um constituinte formado por uma solução sólida de inserção de carbono em ferro alfa. É considerado o mais mole dos aços, porém é o mais tenaz, e o mais maleável, sua resistência a tração é de 28 daN/mm2 e alongamento de 35%. Sua solubilidade máxima é de 0,008 %. Pode também manter em solução de substituição a outros elementos tais como Si, P, Ni, Cr, Cu, que aparecem nos aços, bem como impurezas como elementos de ligação. A ferrita ou ferro alfa apresenta-se nos aços como constituinte e misturada com a cementita para formar parte da perlita. Se o aço é muito pobre em carbono, sua estrutura está formada quase que totalmente por grãos de ferrita cujos limites podem ser revelados facilmente com o microscópio, depois de um ataque com ácido nítrico diluído. Os grãos são equiaxiais. O ferro apresenta três variedades: ao se solidificar (temperatura de aproximadamente 1540°C), o ferro apresenta estrutura cúbica de corpo centrado, chamada de ferro delta (Fe δ). Permanece nessa condição até cerca de 1390°C e, abaixo dessa temperatura, transforma-se em ferro gama (Fe γ), cuja estrutura é cúbica de face centrada. Abaixo de 912°C, readquire a estrutura cúbica de corpo centrado, agora chamada de ferro alfa (Fe α). Continuando o resfriamento, a 770°C ocorre o ponto de Curie, isto é, ele passa a ter propriedades magnéticas. Entretanto, isso não se deve a um rearranjo da disposição atômica, mas sim à mudança do direcionamento da rotação dos elétrons (spin). A adição do carbono altera as temperaturas de transição das variedades alotrópicas em relação ao ferro puro, dependendo do seu teor. Exemplo: para um aço com cerca de 0,5% C, representado pela linha vertical I no diagrama abaixo, o ferro gama contido na austenita começa a se transformar em alfa na interseção com a linha A3 e está totalmente transformado no cruzamento com a linha A1, a 727°C, inferior aos 912°C do ferro puro. Importante lembrar que, abaixo de 727°C, não pode haver ferro gama. Somente a variedade alfa está presente. O ponto F corresponde ao máximo teor de carbono que a austenita pode conter, isto é, 2,11%. 10 Figura 4– Diagrama de equilíbrio ferro-carbono A solubilidade do carbono na ferrita é muito pequena (máximo 0,008%) e pode ser considerada nula em muitos casos práticos. O ponto E (eutetóide) é a menor temperatura de equilíbrio entre a ferrita e a austenita, correspondendo cerca de 0,77% C. E os aços podem ser eutetóides, hipoeutetóides ou hipereutetóides. Obs: otermo eutético se refere ao equilíbrio entre fases líquida e sólida. Nesse caso, é usado o sufixo oide (= semelhante a) para indicar que o equilíbrio ocorre entre fases sólidas. Figura 5– Microfotografia do aço Fonte: Site Mscp Engenharia O teor de carbono do aço afeta seu aspecto granulométrico. Um aço com muito pouco carbono (por exemplo, menos de 0,01%), se resfriado lentamente, deverá apresentar uma aparência razoavelmente uniforme, pois a maior parte será representada pela ferrita. Na Figura acima, um possível aspecto de uma microfotografia de um aço desse tipo. Fonte: Site Mscp Engenharia 11 Supõe-se agora um aço hipoeutetóide com 0,5% de carbono, representado pela linha vertical I no diagrama. Quando o resfriamento atinge a interseção com A3, começa a separação da austenita em austenita e ferrita. Logo acima da linha A1, haverá ferrita mais austenita, esta última, com o máximo teor de carbono que pode conter (0,77%). Logo abaixo da linha A1, toda a austenita deverá se transformar em ferrita mais cementita. Entretanto, desde que o processo é rápido, fisicamente a separação se dá em forma de lâminas bastante finas, somente visíveis ao microscópio com elevadas ampliações. Tal estrutura, isto é, a ferrita e a cementita em forma laminar, é denominada perlita. Na figura 6, uma estrutura laminar típica da perlita, observada com elevada ampliação (as linhas escuras correspondem à cementita). Figura 6– Estrutura laminar da perlita Fonte: Site Mscp Engenharia Na figura 6-b, o aspecto típico de um aço hipoeutetóide visto com uma ampliação menor. As áreas claras representam a ferrita e as escuras, a perlita. Entretanto, a estrutura laminar desta última não pode ser observada devido à reduzida ampliação. Um aço hipereutetóide (linha II no diagrama, com cerca de 1,5% C, por exemplo) tem, na interseção com A1, austenita com o máximo teor de carbono (0,77%) e cementita. A mudança brusca abaixo de A1 faz a austenita transformar-se em perlita conforme já visto. E a cementita envolve os grãos de perlita em forma de uma teia conforme acima (b), formando uma espécie de rede de cementita. Um aço eutetóide, isto é, com 0,77% de carbono, deve apresentar somente perlita na sua estrutura granular. O teor de carbono exerce significativa influência nas propriedades mecânicas do aço.Quanto maior, maiores a dureza e a resistência à tração. Entretanto, aços com elevados teores de carbono são prejudicados pela maior fragilidade devido à maior quantidade de cementita, uma substância bastante dura, mas quebradiça. É comum o uso da expressão aço doce para aços de baixa dureza, com teores de carbono menores que 0,25%. 12 APLICABILIDADE DA α-FE MEDIANTE SUAS PROPRIEDADES MECÂNICAS Contexto histórico No Brasil, após a expansão da linha ferroviária D. Pedro II de encontro à região produtora de ferro e, ainda, com as inovações trazidas por professores estrangeiros para a Escola de Minas de Ouro (Pioneira no estudo de extração e processamento de minérios no território brasileiro), construiu-se uma base para a construção de indústrias e refinarias para o tratamento de ferros e aços.[1] As ligas derivadas do ferro puro ou, ainda, Ferro alfa, contém um grande leque de aplicabilidade no meio siderúrgico, pois é possível obter as mais variadas propriedades mecânicas através de custos relativamente baixos. A partir do ferro alfa, podemos construir ligas como o ferro fundido cinzento (Fácil fusão e solidificação), fundido branco (Alta dureza e baixa ductibilidade), fundido nodular (Maior ductibilidade com características semelhantes ao aço), fundido maleável (Alta resistência mecânica e alta usinabilidade), fundido austemperado (Altura ductibilidade e resistência mecânica elevada) e as mais variadas ligas de aço. Propriedades mecânicas Materiais que apresentam alta dureza [2] e baixa ductibilidade [3] (A exemplo do ferro fundido branco) são interessantes para as aplicações que submetem o material a um ambiente de alto desbaste, pois retarda o desgaste mecânico por fadiga. Dureza [2] : Resistencia ao desgaste abrasivo que um material apresenta em contato com outro. Ductibilidade [3] : Capacidade que o material tem de se deformar plasticamente. As ligas constituídas de ferro que apresentam alta resiliência [4] (A exemplo do aço AISI 5120) são indicadas para confecção de molas, que devem atuar sempre no regime elástico e devem suportar condições extremas de tração/compressão. [5] 13 Resiliência [4] : Energia armazenada por unidade de volume e devolvida ao descarregar a amostra. Compressão [5] : Pressão exercida por uma força sobre um corpo, tendendo a aproximar as partes que o compõem; ato ou efeito de reduzir o volume de uma substância por meio de pressão. Para os profissionais que dependem de equipamentos de segurança é interessante que todo o conjunto que garantirá sua vida tenha um alto valor no módulo de tenacidade [6] , pois o material deve aguentar grandes impactos com elevadas cargas, sem exercer muito peso para o portador. Tenacidade [6] : Energia absorvida por unidade de volume até a fratura. Para aplicações que exigem alta resistência mecânica [7] e a corrosão (A exemplo das variadas ligas de inox), é necessário processar ligas compostas de ferro alfa, cromo, níquel e alguns outros materiais, a fim de mesclar suas propriedades mecânicas. Tais combinações são extremamente necessárias nas indústrias náutica, aeronáutica e, inclusive, no cotidiano da população civil, através de facas, navalhas, cobertura externa de eletrodomésticos, entre outros exemplos. [8] Resistência mecânica [7] : Capacidade que o material tem de resistir a uma deformação plástica. 14 CONSIDERAÇÕES Dessa forma, podemos observar que o elemento extraído da ferrita é bastante versátil e pode se adequar às mais diversas necessidades humanas. Extremamente necessário para o avanço da civilização moderna, o ferro alfa tem uma alta compatibilidade com impurezas introduzidas intencionalmente como, por exemplo, o carbono. No que tange à construção civil, é grande a demanda por materiais de alta resistência mecânica para suportar grandes esforços exercidos pela aceleração gravitacional agindo sobre os corpos suspensos e sobre o próprio peso da estrutura. É requerido, ainda, materiais com valores elevados de resiliência para não deformar plasticamente com os esforços cotidianos. Ademais, a tenacidade é uma propriedade fundamental para garantir um bom coeficiente de segurança para os habitantes de qualquer instalação civil, pois evita a ruptura desprecavida de uma estrutura (Vide o exemplo das armações metálicas no concreto armado). Dessa forma, mostra-se fundamental a presença do ferro alfa no cotidiano da humanidade, bem como sua extração e processamento. Sua versatilidade e alta compatibilidade com outros materiais, unidos ao custo relativamente baixo de fabricação, tornam-no um elemento coringa nos mais variados setores existentes. 15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Pirita: Saiba tudo sobre a pedra, seus usos e significados. Disponível em: <https://pedrasecristais.com/pedra-pirita/> Acesso em: 28 Abr. 2020. FERRO. Disponível em: <https://www.portalsaofrancisco.com.br/quimica/ferro> Acesso em: 28 Abr. 2020. Características das fases do ferro. Disponível em: <http://engenhariamecanicanaweb.blogspot.com/2010/02/caracteristicas-das-fases-do-ferro.html > Acesso em: 28 Abr. 2020. CALLISTER, William D. Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução, 5a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 612 p. /[2] [3] [4] [6] [7] CHIAVERINI, Vicente. Aços e Ferros Fundidos. Academia.edu, São Paulo, 1996. Disponível em: < https://scholar.google.com.br/scholar?cluster=6091458623574867668&hl=pt-BR&as_sdt=0,5 >. Acesso em 28 Abr. 2020. PELEZ, Carlos. O Desenvolvimento da Indústria do Aço no Brasil. Biblioteca FGV. Disponível em: < http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbe/article/viewFile/15/6071 >. Acesso em 28 Abr. 2020. [1] p. 2 PINTAÚDE, Giuseppe. Análise dos Regimes Moderado e Severo de Desgaste Abrasivo utilizando Ensaios Instrumentados de Dureza. Poli-USP, São Paulo, 2002. Disponível em: <https://www.researchgate.net/profile/Giuseppe_Pintaude/publication/279751662_Analise_dos_regim es_moderado_de_severo_de_desgaste_abrasivo_utilizando_ensaios_instrumentados_de_dureza/links/ 55fc52dd08aeba1d9f3dd87e.pdf>. Acesso em 29 Abr. 2020. [2] p. 1 AÇOS PARA MOLAS. Revista Geologia e Metalurgia. Poli-USP, São Paulo, 2011. Disponível em: < http://sites.poli.usp.br/geologiaemetalurgia/Revistas/Edi%C3%A7%C3%A3o%2011/artigo11.12.pdf>. Acesso em 29 Abr. 2020. [5] MELO, Elis. Estudo Da Influência Do Tamanho De Grão Na Nucleação Cinética De Formação De Fases Intermetálicas Em Aço Inoxidável Dúplex. Repositório do Centro Universitário FEI, São Paulo, 2015. Disponível em: < https://repositorio.fei.edu.br/bitstream/FEI/137/1/fulltext.pdf>. Acesso em 29 Abr. 2020. [8] p. 62 https://pedrasecristais.com/pedra-pirita/ https://www.portalsaofrancisco.com.br/quimica/ferro http://engenhariamecanicanaweb.blogspot.com/2010/02/caracteristicas-das-fases-do-ferro.html https://scholar.google.com.br/scholar?cluster=6091458623574867668&hl=pt-BR&as_sdt=0,5 http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbe/article/viewFile/15/6071 https://www.researchgate.net/profile/Giuseppe_Pintaude/publication/279751662_Analise_dos_regimes_moderado_de_severo_de_desgaste_abrasivo_utilizando_ensaios_instrumentados_de_dureza/links/55fc52dd08aeba1d9f3dd87e.pdf https://www.researchgate.net/profile/Giuseppe_Pintaude/publication/279751662_Analise_dos_regimes_moderado_de_severo_de_desgaste_abrasivo_utilizando_ensaios_instrumentados_de_dureza/links/55fc52dd08aeba1d9f3dd87e.pdf https://www.researchgate.net/profile/Giuseppe_Pintaude/publication/279751662_Analise_dos_regimes_moderado_de_severo_de_desgaste_abrasivo_utilizando_ensaios_instrumentados_de_dureza/links/55fc52dd08aeba1d9f3dd87e.pdf http://sites.poli.usp.br/geologiaemetalurgia/Revistas/Edi%C3%A7%C3%A3o%2011/artigo11.12.pdf https://repositorio.fei.edu.br/bitstream/FEI/137/1/fulltext.pdf
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