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PAPER LUCIANA E CATIA FINALIZADO

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8
INTERAÇÃO ESCOLA E FAMÍLIA MEDIADA PELA GESTÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO
Acadêmicos: Luciana de Souza Ardenghi
Cátia Fidencio Ribeiro Bastos
Tutor Externo: Fabiana C. Passini Antunes
RESUMO
O presente trabalho estuda sobre a importância da Integração Escola-Família no Processo Pedagógico, para ajudar a escola e família que são também encarregados de educação a ultrapassar alguns obstáculos, e ainda ajudando toda a comunidade educativa juntamente com o gestor e o professor, acreditando nos benefícios que o envolvimento trará a escola, tendo a responsabilidade de ajudar as autoridades escolares. Entendendo que esta é uma ligação fundamental e cada vez mais urgente, sendo de suma importância criar espaços para receber os pais/responsáveis da educação, pedindo colaboração de outros técnicos de educação buscando novos conhecimentos técnicas, projetos, solução, ajudas comunitárias e juntas aos secretários de educação buscando sempre união família e escola. Diante disso, esse trabalho tem como objetivo analisar os gestor escolar sua função do trabalho pedagógico e administrativo e entender como são importantes para uma escola e família, considerando suas atitudes nas relações Interpessoais no dia à dia da escola. Sendo que, a escola pode contribuir e auxiliar nesse processo ao impor conhecimento e incentivar sempre os pais a buscarem soluções concretas educativas junto aos docentes para seus filhos construírem uma nova história a partir da leitura e da escrita e educação, para formação e integração do mundo em que vivem. 
Palavras-chave: Família – Escola – Integração – Responsabilidades.
1. INTRODUÇÃO
Presentes numa época em que a desintegração dos valores é maior para o ser humano. Valores estes, como a cidadania, estão sendo renegados e deixam muitas vezes fora da formação dos indivíduos na sociedade em que vivemos. Nesta perspectiva, as instituições sociais como uma família e uma escola não podem deixar isso continuar a acontecer sem fazer nada para mudar a situação. 
Precisa-se que as duas diretrizes com objetivos comuns e com as mesmas informações e responsabilidades sejam consideradas importantes para educar os alunos e os filhos. Sendo agora, o objetivo principal para a abordagem do papel da missão de médio porte e desenvolvimento da escola de desenvolvimento educacional e desenvolvimento do desempenho do dos alunos juntamente com o gestor escolar. Assim sendo, o principal objetivo da escolaridade é o ensino de sua turma com o currículo escolar do ambiente cultural da família e da sociedade. Essa colaboração, em última instância, é o pleno exercício da função social da escola e comunidade.
A princípio, pode-se afirmar que atualmente a escola não pode viver sem a família e também a comunidade não pode viver sem uma escola, pois, é através do convívio de trabalho em conjunto, que tem como objetivo o desenvolvimento do bem-estar da escola, sociedade e do educando, os que contribuem na formação integral do mesmo. 
Diante disso a noção ampliada, e com ecos repetidos em amplos aspectos da vida em sociedade escolar e familiar, temos no campo educacional uma constante preocupação com a qualidade no âmbito do sucesso educativo e na gestão participativa, o que provoca uma educação básica encarada como responsabilidade por todos e para todos de maneira que todos saem ganhando. A instituição, como unidade básica e espaço de realização de objetivos e metas do sistema educativo projetos verbas, encontra-se hoje como centro da atenção da sociedade e família, contendo grande valor estratégico para o nosso desenvolvimento e o crescimento, assim como importante também para a qualidade de vida e demandas sociais das pessoas que fazem parte do seu grupo comunitário.
2. IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇAO ESCOLA FAMÍLIA SOCIEDADE PROCESSO PEDAGÓGICO
Precisamos revigorar as comunidades colaborando para o progresso da inter-relação das ações e das lutas por uma cidadania digna e humana. O ensino pedagógico que podem ser dirigidas para favorecer as famílias pode ser melhorado pelos princípios da consonância e da competividade.
Com isso devemos repensar sobre o papel e a função da educação escolar, seu foco, a sua meta, seus valores, sua necessidade é essencial à motivação dos alunos, a comunidade local e a sociedade em que ela se insere ou vive. Dos responsáveis, da comunidade, integrantes educacionais que existem na sociedade. Bem como as comunidades escolares como a própria comunidade não são capazes de manter distanciado em seu processo de desenvolvimento e de trabalho organizador, mas devem estar vinculadas e manterem a capacidades educacionais que veem e determinam por sua simplicidade a dimensão cognitiva e educacional que pretendem aplicar os nossos processos humano e mais rápida e das novas gerações.
Muitas vezes na escola são discutidos como problemas de falta de limites, desrespeito na sala de aula e desinteresse dos nossos alunos. Sempre cansados e muitas vezes, doentes fisicamente e mentalmente. Os sentimentos de impotências e desencanto são tão presentes na vida escolar, por essa razão, dentro das escolas que seguiram as suas carreiras para o quadro tão alto e, muitas vezes, confuso, não se inscreveram, foram cada vez mais frequentes. Docentes debatem formas de se tornarem estranhos todas as dificuldades e desacordos, pois percebem que nada é feito em breve não se conseguem mais ensinar e educar.
Todavia, as observações, do professor devem ser feitas em sala de aula no interior da escola, neste período, foram incluídas as coordenações e grupos de professores. Em outras palavras, uma escola vem, gradualmente, assumindo uma maior parte das responsabilidades pelas instâncias de conflito que estão sendo observadas.
Além disso, procuram-se novas metodologias de trabalho, os projetos são lançados de recursos também lançados pelo governo não têm o sentido de deixar que o aluno deixe de estudar buscando estratégicas lúdicas para chamar atenção dos alunos. No contexto, embora as mesmas sejam aplicadas, os objetivos não são melhorados, ao contrário, em sala de aula, a indisciplina e a ausência de atenção aumentam, os problemas continuam, ou melhor, se agravam cada vez mais, pois além do conhecimento no estande estar comprometido por ensinar o mínimo, sendo necessário, antes de tudo, disciplinar, impor limites e, principalmente, dizer não. 
O foco que se impõe é até quando uma pessoa que tem a aparência de sua mãe e pai, ou seja, o professor passa a educar a escola estaria assumindo o papel das famílias e isso não pode acontecer, pois a educação tem que vir de casa no dia à dia da vida da criança não sabemos até quando a escola vai continuar assumindo isoladamente a responsabilidade de educar. Compreendemos com Lançam (BOCK. Apud 1980,1989, p. 143), que:
 (...) a importância da primeira educação na construção da pessoa que podemos comparar ao alicerce da construção de uma casa. Depois, o longo da sua vida, novas gerações sobre a vida, o futuro da família. 
As buscas que existem, por parte de todos os envolvidos da integração escola família e sociedade, uma reflexão, não são mais profundas, mas também mais críticas. No entanto, é preciso fazer uma análise moderna, observando as mudanças que mais se formam como uma família atualmente se encontra estruturada, ou família tradicional, constituída de pai, mãe e filhos, está cada dia mais se tornado uma raridade. 
No presente momento, existem famílias dentro de famílias, com as separações e os novos casamentos, o núcleo familiar mais tradicional tem dado lugar a um grupo de diferenças sobre o mesmo teto. As novas situações familiares geram, muitas vezes, uma sensação de insegurança e até mesmo muitas vezes de abandono, ou seja, como as crianças e os adolescentes estão cada vez mais sofrendo as consequências de sua enorme crise familiar.
Outra sim, essa medida tem exigido, por diferentes motivos, que pais e mães assumam as diretrizes cada vez mais competitivas no mercado de trabalho e muitas vezes não dão atenção necessária que seus filhos necessitam. Então, enquanto que, antigamente,as funções exercidas dentro da família eram bem definidas, hoje pai e mãe, além de desviarem-se de vários papéis, conforme se cumprem todos os dias para suas atividades profissionais e vendo seus filhos somente à noite isso faz com que os filhos se afastam dos pais e ficam aprendidos entre si.
Toda essa situação acaba gerando uma série de sentimentos conflitantes, não só entre pais e filhos, mas também entre os próprios pais e muitas vezes à família acaba se acabando. Assim, é preciso que a escola esteja preparada para enfrentar os desafios do mundo exterior está cada vez mais proporcionando o contexto familiar e à escola quase sempre recebendo os problemas de casa. Como já foram citados anteriormente, os alicerces da construção e da manutenção de uma escola que visam a construção da cidadania para seus alunos se acentuam em pilares como:
· Autonomia;
· Participação;
· Clima organizacional;
· Estrutura organizacional;
Desse modo, com bases nesses tópicos, o sonho de educadores comprometidos com a cidadania de seus alunos deve tornar-se verdadeiro. Nesse sentido, Bertrand afirma que: 
“as reflexões avançam, hoje, para a identificação de características que influenciam as diferentes práticas de cidadania pelo mundo afora. A estratégia para a construção de uma sociedade democrática não é única. Nesse aspecto, vale ressaltar que, atualmente, o papel da educação na preparação para a cidadania passa por uma profunda revisão”(BERTRAND, 1999,p.29)..
Este argumento leva-se a uma sondagem sobre as dimensões da comunicação escola-família e a possibilidade de verificar se uma estratégia de interação tem uma perspectiva de uma relação mais efetiva com os alunos. A gestão democrática inclui a participação, a orientação, o diálogo e o respeito das crianças pela escola e tudo o mais deve ser realizado como prática efetiva e o bem estar do mesmo. Geralmente é uma iniciação das pessoas na cultura, nos valores e nas normas da sociedade e comunidade. Para que o desenvolvimento da sua personalidade seja agradável é necessário que o ambiente familiar traduza uma atmosfera de grande progresso evolutivo e educativo. 
Todavia, todas as estatísticas e, especialmente, uma escola que não pode ser melhorada e que são mais importantes para os pais e os responsáveis pelos cuidados, atenção e educação das crianças, e que são, por outro lado, mais eficazes. Nessa perspectiva, uma escola por sua maior insistência às famílias é uma iniciativa social importante na busca de mecanismos que favoreçam um trabalho avançado em favor de uma ação que mobilize os integrantes da escola, em relação à família, em direção a uma maior capacidade de dar os primeiros desafios a essa sociedade.
Como diz Paro, 1997:
“à escola deve utilizar todas as oportunidades de contato com os pais, para passar informações relevantes sobre seus objetivos, recursos, problemas e também sobre as questões pedagógicas”. Só assim, a família irá se sentir comprometida com a melhoria da qualidade escolar e com o desenvolvimento de seu filho como ser humano’’(PARO 1997, p. 30).
Sozinha a educação não muda a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda, juntas proporcionam muitas coisas para o bem dos alunos, essa visão, certamente, contribuir para que se tenha uma maior clareza do que se tornar sem o enfrentamento das questões socioeducativas no conjunto do movimento social e cultural. As ações de ensino pedagógico que podem ser dirigidas para favorecer as famílias podem ser melhoradas e presididas pelos princípios da convergência e da conectividade. Nesse sentido, é importante que o projeto seja feito levando em conta os grandes e sérios problemas sociais da escola como da família. 
A instituição tem que encontrar formas variadas de mobilização e de organização dos alunos, dos pais e da comunidade, integrando espaços educacionais que existem na sociedade e na comunidade. A escola está em andamento e já está na agenda escolar já implementada pela legislação existente. No caso do nascimento dos pais, ou seja, do estatuto de adolescente e do adolescente (BRASIL, 1990), seja como "o direito dos pais ou os responsáveis pela ciência do processo pedagógico, bem como o emprego das propostas educacionais", seja como trazer famílias, para o convívio escolar já se aplica ao status na prática, Família e Escola são pontos de apoio ao ser humano para o bem estar e futuro das crianças, a avaliação da escolaridade formal dos alunos deve ser realizada e determinada como uma ação nas ações educativas educacionais.
Mais do que criar um novo espaço para abordar como questões da escola, uma vez que os mesmos devem ser desenvolvidos e executados para que possa ser realizado o desenvolvimento social se concretiza por meio de práticas pedagógicas educativas efetivas. Assim, uma escola democrática deve ser uma escola da cidadania, que seja voltada para a formação de cidadãos autônomos, e que seja capaz de enfrentar todos os obstáculos que possam surgir em seu meio social. Conectarem-se a uma escola-família de pessoas mais estreitas e melhorar as necessidades de vida para futuras gerações. Pelo uso, para o aprendizado dos comportamentos americanos e comprometidos com o educativo educacional e social. Vida familiar e vida escolar são simultâneas e complementares para o bom andamento da educação entre escola sociedade e família.
2.1. Os deveres da família 
Até o começo do século XIX, a separação entre a escola e a família era clara: uma continuação da estação de conteúdo, uma segunda vez chamada "Educação", o que significava o ensinamento de valores, hábitos e atitudes, reconhecidos como um valor de avanço social para as classes criadas com uma urbanização, uma educação passa a ser uma questão de aprendizagem e as relações de saúde com a escola se ampliam. Na prática, a escola passou a ser reconhecida como um espaço de aprendizagem dos conteúdos e valores para uma formação da criança e do cidadão. 
As responsabilidades da escola já foram notificações no exposto acima. Mas, o que se pode esperar das famílias, além de que elas garantem o ingresso e a permanência das crianças na sala de aula para estudar e não para serem educados. Quando se sentem integradas, elas se ausentam ao entusiasmo das reuniões e se tornam parceiras no desafio de melhorar o desempenho dos filhos na instituição de ensino. Com o intuito de indicar caminhos para uma participação mais efetiva das famílias, em projetos e como exemplo família na escola para o melhor desempenho da vida criança. Esse exemplo, assim como o Acompanhamento de uma Vida Escolar de seus Filhos, do Ministério da Educação, mostrando orientações simples sobre como os pais podem trabalhar com uma escola. 
Neste contexto, é que destacamos a necessidade de uma parceria entre Família e Escola, visto que, apesar de cada um a apresentar valores e objetivos próprios no que se refere à educação de uma criança, necessita uma da outra e, quanto maior for à diferença maior será a obrigação de classificar. Com tudo, é importante ressaltar que nem a escola e nem a família precisam modificar a forma de se organizarem, basta que estejam abertos à troca de experiências mediante uma parceria significativa. A escola não funciona isoladamente, faz-se necessário que cada um dentro da sua função, trabalhe buscando atingir uma construção coletiva, contribuindo assim, para a melhoria do desempenho escolar das crianças.
Diante disso, percebemos que o tempo é muito maior para estabelecer uma relação entre escola e família sociedade. Assim as famílias se tornam mais atarefadas e isso se torna uma dificuldade no acompanhamento da tarefa escolar do aluno. Diante disso, de forma obrigatória, muitas vezes, uma escola assume alguns papéis que normalmente são delegados à escola ao perceber como falhas, que são, por vezes, são funções de comportamento e maior desempenho dos alunos.
2.2. Papel do Gestor na Escola
Sabe-se que e o gestor escolar é quem preza pela qualidade do ensino de cada escola. Conduz a elaboração do Projeto Político Pedagógico (PPP) e facilita a elaboração do currículoescolar. Com isso cabe a ele acompanhar e avaliar a aprendizagem dos alunos de modo que seja capaz de identificar falhas e a certos buscando sempre ajuda dos pais e, a partir daí, reorientar a prática pedagógica. Com tudo que esse não é um trabalho solitário, mas democrático para o auxílio da escola.
O gestor escolar busca parcerias entre a equipe pedagógica: ele envolve professores, coordenadores, orientadores, funcionários e, quando pertinente, mesmo as famílias no processo de tomada de decisão na instituição escolar. Gestor administra a documentação escolar, os materiais pedagógicos e mesmo a estrutura do colégio – o que inclui a manutenção de equipamentos, espaços e objetos que pertencem ao patrimônio escolar.
O mesmo deve ser capaz de contribuir para formar o sistema comunitário sendo mais um articulador com os demais participantes do processo educativo de ensino. Surgiu o desejo de tema para informar e até mesmo conscientizar seus gestores é da mesma importância e responsabilidade que uma função exige. A gestão é fundamental para qualquer organização, estabelece uma dimensão importantíssima da educação de nossas crianças Sempre com uma habilidade de administrar a escolarização é acentuada para o desenvolvimento do sujeito aprendiz para o melhor desenvolvimento da escola.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Para realizar este artigo foi feita pesquisa em sites de artigos publicados, pois na busca de melhor argumentar o tema escolhido faz necessário conhecer outras opiniões, aonde a melhor ferramenta de pesquisa é os sites.
Para base de nossa pesquisa no qual a preocupação é com a participação da família na escola.
	 
Fonte: http://escolafamiliaemacao.blogspot.com/ acesso em 07/05/2020
Esta imagem revela a importância da família na escola, vários indicadores revelam que o envolvimento da família na vida escolar da criança tem efeitos variáveis, em levantamentos aponta que a definição sobre a expressão é variada, de acordo com os autores existe varias maneiras de participar da vida escolar de seus filhos tais como estar presente no desenvolvimento de tarefas para fazer em casa impor regras que ajudam a criança a ter um ritmo, participarem com ela de eventos escolares. 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
O presente paper teve como base algumas pesquisas já realizadas, livros, documentários e sites sobre o assunto abordado, observando as opiniões assim podendo explorar o conceito da importância da formação continuada do professor, tendo como aporte teórico autores, que tem opiniões embasadas em pesquisas e estudos, com conceitos que cada autor defende. Bem como debate com colegas e profissionais da área de educação para melhor entendimento do mesmo observando sua complexidade.
No que diz respeito ao nível de investigação se caracteriza como descritivo que segundo (Costa, 2006, p.65), ”está interessada em descobrir e observar os fenômenos, procurando descreve- lós, classificá-los e interpretá-los”. 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho analisa as relações interdisciplinares entre escolas, enfatizando o papel do gestor como mediador, dos segmentos comunidades escolares e suas famílias e quanto é importante. Apresentou ainda um breve histórico do trabalho deste profissional, durante uma história da educação no Brasil do passado do presente e futuro. 
Diante deste estudo, entende-se que os gestores ou diretores de uma instituição encontrarão muitas dificuldades para exercerem suas funções da melhor maneira possível, tais como: escassez de recursos financeiros, falta de pessoal qualificado, falta de estrutura física e material, falta de autonomia frente às regras impostas pelo governo, além do excesso de trabalho burocrático que diminuir ou tempo para uma maior dedicação sem processo pedagógico e o auxílio das famílias e fundamental. 
Pode-se dizer que mesmo com muitos empecilhos, os gestores que manter parceiros com outros segmentos, gerenciar mais eficiência e objetividade do processo de ensino-aprendizagem na instituição escolar, encontram soluções que possibilitem o sucesso de educar com mais clareza e sabedoria. A comunidade escolar sempre deve compartilhar e participar de boa parte de todas as ações executadas na escola Enquanto isso, a função do diretor vai levantar os meios para os segmentos onde participa ativamente da vida escolar. Buscam a união de todos, principalmente ao professor para que conscientizem os alunos de seu papel de estudantes em contexto escolar e em comunidade.
6. REFERENCIAS:
BERTRAND, L.A Cidadania e Educação: rumo a uma prática significativa. Campinas, Papiro, 1999, p.29.
BOCK, Ana Mercês, Bahia et ali. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo; Saraiva, 1989.
BRASIL, Estatuto da Criança e do Adolescente-ECA. Brasília, Distrito Federal. Senado, 1990.
COSTA, Arlindo. Metodologia da pesquisa Científica. Mafra-SC-Edição 2006.
Fonte: http://escolafamiliaemacao.blogspot.com/ acesso em 07/05/2020
Fonte: http://gestaoescolar.abril.com.br/comunidade/escola-familia- Acesso em 10/06/2020.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 11.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. 
MARCELLO. Bertrand, A Nova Gestão na Era do Conhecimento, 1999, p. 29.
PARO, Vitor Henrique. Gestão Democrática da escola Pública. 3 ed. São Paulo: Ática, 2002. 
PARO, Vitor Henrique. Qualidade do ensino: a contribuição dos pais. 1997, pg,30 e 126.
Sociedade://monografias. Brasil escola.uol.com.br/educacao/impacto-relacao-entre-familia-escola-no-desempenho-academico-aluno.htm. Acesso em 04/04/20.
VALENINE, L.D. Qual Cidadania? In: Congresso Nacional de Educação, 15. Fortaleza CE, 1995. O Professor necessário na construção da cidadania. Fortaleza, AEC, Jul. 1995.

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