Buscar

Teorias da Subcultura Delinquente e da Anomia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

O Direito, em si próprio, nada mais é do que um sistema de regras engendradas pela vida em sociedade e destinadas a
possibilitar a convivência humana, exatamente através do controle social, e o Direito Penal pode ser considerado o ponto
nevrálgico nessa relação, posto que é através de suas normas que se realiza a parte mais substancial desse controle, pela
tipificação das figuras delituosas consideradas mais nocivas à vida do agrupamento e pela segregação do criminoso do seio
dessa sociedade. Assim, sobre a genealogia do pensamento penal, considere:
A Teoria da Subcultura permite que a conduta delitiva se origine em razão do caráter diversificado da estrutura social, que é
formada por variados grupos com interesses e valores diferenciados e até mesmo discordantes. Assim, esses grupos se
organizam com seus próprios valores e normas de conduta aceitas com corretas em seu meio, criando-se aquilo que se
chama de subcultura. Assim, no tocante às teorias da subcultura delinquente e da anomia, assinale a alternativa correta:
CRIMINOLOGIA E JUSTIÇA RESTAURATIVA 
Lupa Calc.
 
 
Vídeo
 
PPT
 
MP3
 
CCJ0198_A5_201901185303_V1 
 
Aluno: MARAIZA CERUTI PIMENTA Matr.: 201901185303
Disc.: CRIMIN.E JUST.REST. 2020.1 EAD (GT) / EX
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
As contribuições do Iluminismo foram muito importantes como crítica ao poder absoluto anterior, entretanto, as ideias
iluministas estavam até certo ponto desordenadas. A Escola Clássica traz pela primeira vez a ordem, já que considera
o delito como uma construção jurídica. Contudo, pode-se duvidar seriamente de que se trate de uma Escola, pois suas
concepções eram bastante heterogêneas.
Desde suas origens históricas, a pena foi uma reação social contra o membro da comunidade que transgrediu as
regras de convivência e com isso colocou em perigo os interesses da comunidade.
Em tempos remotos, a responsabilidade penal era, muitas vezes, objetiva, e a subjetividade só foi estruturada com a
adoção da Lei do Talião. A clássica fórmula olho por olho, dente por dente aparece em muitos textos históricos, como
no livro do Êxodo no Antigo Testamento.
O positivismo jurídico sociológico, que teve como seu principal defensor Karl Binding, passa a proteger o Direito contra
a realidade, sem considerar nenhuma valoração metajurídica.
A pena tem, sem dúvida, origens mágicas e religiosas. O elemento religioso foi especialmente preponderante nas
origens de Roma, destacando que o termo suplício (no sentido de pena e, mais concretamente, de pena capital)
possui uma origem religiosa: supplicium deriva de sub e placare; apaziguar ou aplacar, neste caso, aos deuses.
 
 
 
Explicação:
Explicação:
Trata-se do estudo da criinologia secundária.
 
 
 
 
2.
O utilitarismo da ação é um dos fatores que caracterizam a subcultura deliquencial sob a perspectiva de Albert Cohen.
A teoria da anomia, sob a perspectiva de Durkheim, define-se a partir do sintoma do vazio produzido no momento em
javascript:voltar();
javascript:voltar();
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
javascript:calculadora_on();
javascript:abre_frame('1','5','','','/LIBRAS01');
javascript:abre_frame('2','5','','','/LIBRAS01');
javascript:abre_frame('3','5','','','/LIBRAS01');
Atualmente tornam-se cada vez mais freqüentes as críticas ao poder Judiciário e, particularmente, à Justiça Penal brasileira.
Questões como a impunidade e a insegurança, por exemplo, permeiam o imaginário social, exigindo por parte desse poder
uma atuação cada vez mais adequada aos anseios sociais. Essa insatisfação difusa com a Justiça Penal no Brasil coincide
com a recente reabertura política e, de certa forma, contrapõe-se a ela. Assim, assinale a opção correta, a respeito da
política criminal no Brasil:
Aderindo ao projeto de "Estado Mínimo", no que se refere à gestão econômica, o Brasil adotou "democracia tutelada".
Segundo os autores, para orquestrar o desmanche estatal sem contestações políticas capazes de reverter o processo, o
Estado "testa até o limite o regime democrático, mas não o suprime em termos estritamente legais". Assim, acerca do
direito penal e do poder punitivo, assinale a opção correta:
 
que os meios socioestruturais não satisfazem as expectativas culturais da sociedade, fazendo com que a falta de
oportunidade leve à prática de atos irregulares para atingir os objetivos almejados.
A teoria da anomia, sob a perspectiva de Merton, define-se a partir do momento em que a função da pena não é
cumprida, por exemplo, instaura-se uma disfunção no corpo social que desacredita o sistema normativo de condutas,
fazendo surgir a anomia. Portanto, a anomia não significa ausência de normas, mas o enfraquecimento de seu poder
de influenciar condutas sociais.
Uma das principais críticas às teorias da subcultura delinquente é a de que ela não consegue oferecer uma explicação
generalizadora da criminalidade, havendo um apego exclusivo a determinado tipo de criminalidade, sem que se tenha
uma abordagem do todo.
O sentimento de impunidade vivenciado por uma sociedade é antagônico ao conceito de anomia identificado sob a
ótica de Durkheim.
 
 
 
 
Explicação:
Uma das principais críticas às teorias da subcultura delinquente é a de que ela não consegue oferecer uma explicação
generalizadora da criminalidade, havendo um apego exclusivo a determinado tipo de criminalidade, sem que se tenha uma
abordagem do todo.
 
 
 
 
3.
A reforma do Código Penal e a revisão de toda a legislação especial são exemplos de sugestões apresentadas pelos
doutrinadores criminalistas para a melhoria da política criminal.
As constantes edições de leis penais emergenciais pelo Poder Legislativo, com o objetivo de impor reformas pontuais
na legislação, melhoram a eficiência da política criminal.
Diferentemente do que ocorre em diversos países, no Brasil a vítima e a reparação da vítima não constituem pauta de
preocupação dos penalistas na orientação da política criminal.
No Poder Judiciário não se adota o direito penal de emergência: essa função é desempenhada exclusivamente pelo
Poder Legislativo.
As últimas alterações legislativas em matéria criminal garantem que a atuação do Poder Judiciário, além da
condenação do agente do crime, resulte na ideal reparação para a pessoa ofendida e até mesmo para a sociedade.
 
 
 
Explicação:
Explicação:
Política Criminal no Brasil.
 
 
 
 
4.
No direito penal do inimigo, a sanção penal é aplicada com extremo rigor e objetiva punir o inimigo de modo exemplar
por atos cometidos, sem, contudo, relativizar ou suprimir garantias processuais.
O garantismo penal impede a intervenção punitiva do Estado, o qual deverá exercer função exclusivamente preventiva
e garantidora das liberdades individuais.
O direito penal do autor poderá servir de fundamento para a redução da pena quando existirem circunstâncias
pessoais favoráveis ao acusado.
A criminalização secundária tem como características a igualdade e a abstração, uma vez que a lei penal é genérica e
a todos dirigida.
O direito penal do ato tem como característica a ampliação da tipicidade do crime para atingir também os atos
preparatórios e os de tentativa.
 
 
 
Explicação:
Explicação:
Trata-se do estudo do Direito penal punitivo.
 Não Respondida Não Gravada Gravada
Exercício inciado em 09/06/2020 00:39:58. 
javascript:abre_colabore('35258','199996060','4019236989');

Continue navegando