Relatório Solo

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SOLOTEC 
LABORATÓRIO DE PAVIMENTAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO 02 – SONDAGEM DE SIMPLES 
RECONHECIMENTO A TRADO E ÍNDICE DE SUPORTE 
CALIFÓRNIA (CBR) 
 
 
 
 
 
NOTA DE EMPENHO N.º 5.291/2019 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESPONSÁVEL TÉCNICO: Luiz Gustavo Pittarello dos Santos 
REGISTRO PROFISSIONAL: CREA-PR 129.163/D 
LOCAL: Mandaguari - PR 
 
 
 
 
 
Maio/2019 
 
 
RELATÓRIO 02 
Prefeitura Municipal de Mandaguari 
Nota de Empenho N.º 5.291/2019 
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Data Revisão: 27/05/2019 
 
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E-mail: maisa@laboratoriosolotec.com.br 
Sumário 
 
1. APRESENTAÇÃO ...................................................................................................... 3 
2. INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 4 
3. LOCALIZAÇÃO .......................................................................................................... 5 
4. NORMAS .................................................................................................................... 6 
5. EMBASAMENTO TEÓRICO ....................................................................................... 7 
5.1 Sondagem de Simples Reconhecimento a Trado ...............................................................................................7 
5.2 Índice de Suporte Califórnia (CBR) .....................................................................................................................8 
6. RESULTADOS.......................................................................................................... 10 
6.1 Sondagem de Simples Reconhecimento a Trado .............................................................................................10 
6.2 Índice de Suporte Califórnia (CBR) ...................................................................................................................11 
7. ANÁLISE DOS RESULTADOS ................................................................................ 21 
8. ENCERRAMENTO .................................................................................................... 22 
9. REFERÊNCIAS......................................................................................................... 23 
IMAGENS – SONDAGENS .............................................................................................. 24 
ANEXO A ......................................................................................................................... 27 
 
 
 
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1. APRESENTAÇÃO 
A Solotec – Laboratório de Pavimentação coloca à apreciação o presente Relatório 
Técnico, o qual traz os resultados dos estudos Geológico e Geotécnicos efetuados 
através de sondagem de simples reconhecimento a trado, classificando os solos 
perfurados nos 02 (dois) pontos de sondagem a trado, totalizando 5,85 m (cinco 
metros e sessenta e cinco centímetros) de perfuração, bem como ensaio de 
determinação do Índice de Suporte Califórnia do solo local. 
 
DADOS DA CONTRATADA 
Razão Social: Solotec Prestadora de Serviços LTDA - ME 
CNPJ: 21.634.743/0001-93 
Endereço: Tv. Botafogo, 102 – Zona 08 - Maringá – PR 
CEP: 87050-370 
Contato: Maísa Aparecida da Silva Araújo 
Fone: (44) 3023-9001 
 
DADOS DO CONTRATANTE 
Nome: Prefeitura do Município de Mandaguari 
CNPJ: 76.285.345/0001-09 
Endereço: Av. Amazonas, 500 - Centro, Mandaguari - PR 
CEP: 86.975-000 
Contato: Adriana Cristina Guilhem Batista 
Fone: (44) 3233-8400 
 
DADOS DA OBRA 
Obra: Execução de serviços de investigações geológico-geotécnicas, através de 
sondagem de simples reconhecimento a trado e determinação do Índice de Suporte 
Califórnia (CBR). 
Local: Jardim Lorena – Rua Maria das Dores Mendes Campos, Mandaguari/PR. 
Características principais da obra: Perfuração de 02 (dois) furos de sondagens de 
simples reconhecimento a trado e determinação do Índice de Suporte Califórnia (CBR). 
 
 
 
 
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2. INTRODUÇÃO 
O presente relatório contempla os resultados dos estudos geológico e geotécnicos 
do subsolo, através de ensaios de sondagem de simples reconhecimento a trado 
efetuados em 02 (duas) perfurações na rua Maria das Dores Mendes Campos, Jardim 
Lorena, em Mandaguari – PR. Além disto, foi coletado o solo local para determinação do 
Índice de Suporte Califórnia (CBR). 
As perfurações executadas foram denominadas ST01 e ST02, apresentados em um 
croqui de locação e sua disposição no terreno. 
Os trabalhos foram realizados conforme a Nota de Empenho n.º 5.291/2019 e pelos 
critérios preestabelecidos pela contratante. 
Os boletins de sondagem encontram-se no Anexo A do presente relatório e trazem 
os perfis geológicos do subsolo estudado. 
Além das sondagens de campo, o ensaio de Determinação do Índice de Suporte 
Califórnia (CBR) que demanda o uso do laboratório, teve sua amostra coletada, 
etiquetada e acondicionada de modo apropriado a ser manuseada nas instalações da 
Solotec – Laboratório de Pavimentação, em Maringá – PR. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. LOCALIZAÇÃO 
As sondagens de simples reconhecimento a trado foram realizadas na Rua Maria das 
Dores Mendes Campos, Jardim Lorena, em Mandaguari-PR, e a coleta de amostra para 
determinação do Índice de Suporte Califórnia (CBR), ocorreu na mesma rua, em um terreno 
situado entre as Ruas Adelina Favoreto e Rua José Seyer, conforme apresenta a Figura 1. 
 
Figura 1. Localização do terreno a ser estudado para a realização das sondagens. 
Fonte: Google Earth (2019), adaptado. 
 
Os pontos de sondagem, definidos pela contratante, foram cadastrados via GPS Garmin 
Oregon 750, conforme coordenadas geográficas apresentadas na Tabela 1. 
 
Tabela 1- Coordenadas geográficas dos pontos de sondagem a trado 
Fonte: O Autor, (2018) 
FURO LOCAL LATITUDE LONGITUDE 
ST 01 
R. Maria das Dores M. Campos x 
Rua Adelina Favoreto 
 23°30'34.02"S 51°40'43.20"O 
ST 02 
Rua Maria das Dores M. Campos 
x Rua José Seyer 
23°30'35.52"S 51°40'43.98"O 
CBR 01 Rua Maria das Dores M. Campos 23°30'35.00"S 51°40'43.49"O 
 
 
 
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4. NORMAS 
Para a realização das sondagens deverão ser observadas as normas vigentes, bem 
como as demais que se verificarem necessárias: 
 ABNT 9603/1986 – Solo – Sondagem a trado - Procedimento. 
 ABNT NBR 7250/1982 – Identificação e descrição de amostras de solos 
obtidas em sondagens de simples reconhecimento dos solos. 
 ABNT NBR 13441/1995 – Rochas e Solos. 
 DNER-ME 049/94 - Solos – determinação do Índice de Suporte Califórnia 
utilizando amostras não trabalhadas. 
 DNER-ME 213/94 - Solos – Determinação do Teor de Umidade. 
 DNER-ME 122/94 - Solos – Determinação do Limite de Liquidez – Método de 
referência e método expedito. 
 DNER-ME 82/94 - Solos – Determinação do Limite de Plasticidade. DNER-ME 080/94 - Solos – Análise Granulométrica por Peneiramento. 
 DNIT-ME 164/2013 - Solos – Compactação utilizando amostras não 
trabalhadas – Método de ensaio. 
 
 
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5. EMBASAMENTO TEÓRICO 
Para melhor entendimento dos processos a serem empregados quando da execução 
das sondagens, apresenta-se uma síntese dos métodos e equipamentos a serem utilizados 
neste serviço, bem como para a posterior análise dos resultados. 
5.1 Sondagem de Simples Reconhecimento a Trado 
A sondagem a trado é um método de investigação geológica-geotécnica que utiliza a 
ferramenta de trado, um tipo de amostrador de solo constituído de lâminas cortantes, pode ter 
forma convexa (trado concha) ou espiralada (trado helicoidal ou espiral), bem como serem 
manuais ou mecanizados. Este serviço possibilita a identificação dos horizontes de solo, 
determinação da profundidade do nível d’água (quando existente) e a coleta deformada de 
amostra de solo, em quantidade suficiente, para executar os ensaios laboratoriais. 
Os trados cavadeira tem cerca de 5, 10, 15 cm de diâmetro e são usados para estudos 
de ocorrências de materiais para terraplanagem e pavimentação, barragens, nos estudos de 
subleito rodoviários e ainda para avanço da perfuração nas sondagens até que se encontre o 
nível de água ou até o seu limite de utilização. 
Os trados helicoidais, torcido ou espiral são muito empregados no interior do 
revestimento de sondagens a percussão, podendo ser utilizados nos solos argilosos, mesmo 
abaixo do nível de água. 
A sondagem a trado manual geralmente penetra somente nas camadas de solo com 
baixa resistência e acima do nível d’água. 
A perfuração do solo geralmente é realizada com os operadores girando uma barra 
horizontal acoplada a hastes verticais, onde se encontram as brocas. A cada 5 ou 6 rotações é 
necessário retirar a broca para remover o material acumulado. 
A amostragem geralmente é feita a cada metro, anotando-se as profundidades em que 
ocorrem mudanças do material. 
A sondagem a trado mecanizado possui o mesmo procedimento para realização de 
escavação de fundações profundas (estacas escavadas). É uma opção muito utilizada 
nos canteiros de obra pois é um processo limpo que não produz lama, é fácil de ser 
transportado e mobilizado dentro da obra, requer um número pequeno de operadores e é de 
execução relativamente rápida. 
Além disso, a realização da sondagem por trado mecânico se caracteriza pela não 
produção de vibrações durante a perfuração e a perfuração em solos de resistência elevada. 
https://www.escolaengenharia.com.br/canteiro-de-obras/
 
 
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 As amostras retiradas pela sondagem a trado são sempre deformadas, ou seja, o solo 
não mantém suas características físicas quando retirado da natureza. Os resultados da 
sondagem são apresentados através de perfis individuais ou tabelas e são traçados perfis 
gerais do subsolo. 
A determinação do nível de água no furo é de vital importância, seja esta por 
armazenamento de água de chuva ou por presença do lençol freático. Caso haja a presença 
de água, durante o avanço da sondagem, deve-se interromper o trabalho e anotar a 
profundidade, data e hora no boletim de campo. Deve-se sempre aguardar a sua estabilização 
e anotar a profundidade correspondente à superfície da água. Terminada a perfuração, retira-
se totalmente a água existente do furo e espera-se o novo surgimento da mesma, anotando-
se a profundidade da lâmina d’água. 
Quando especificado pelo cliente, junto com o serviço de coleta, são executados os 
ensaios de densidade e de umidade in situ. 
 
5.2 Índice de Suporte Califórnia (CBR) 
A capacidade de suporte de um solo compactado pode ser medida através do 
método do índice de suporte, que fornece o “Índice de Suporte Califórnia – ISC” 
(California Bearing Ratio – CBR), idealizado pelo engenheiro americano O. J. Porter, no 
estado da Califórnia. 
Trata-se de um método de ensino empírico, adotado por grande parcela de órgãos 
rodoviários, no Brasil e no mundo, sendo o objetivo do ensaio determinar o Índice de 
Suporte Califórnia (CBR) e a expansão (E) do solo. 
O ensaio CBR consiste na determinação da relação entre a pressão necessária para 
produzir uma penetração de um pistão num corpo de prova de solo, e a pressão 
necessária para produzir a mesma penetração numa mistura padrão de brita estabilizada 
granulometricamente. Essa relação é expressa em porcentagem. Ou seja, ao se deparar 
com um resultado de CBR=10%, entende-se que aquele solo representa 10% da 
resistência a penetração da brita padronizada. 
Sua metodologia também permite a obtenção de outro parâmetro importante 
relacionado com a durabilidade, que é o índice de expansibilidade do solo, pois em uma 
etapa do ensaio, o solo é imerso em água por no mínimo 4 dias, possibilitando a análise 
da expansão da amostra ensaiada. 
 O ensaio é divido em três fases: 
 
 
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1. Compactação do corpo de prova: é realizada a compactação com energia padrão 
(Proctor), atentando-se ao número correto de golpes e camadas, correspondentes 
à energia desejada, normal ou modificada. É comum moldar no mínimo 5 corpos 
de prova, variando o teor de umidade para que seja possível caracterizar a curva 
do CBR. 
2. Expansão: após a moldagem dos corpos de prova, é hora de obter os valores de 
expansão. Para isso, o conjunto já preparado para o ensaio, é imerso em água por 
no mínimo 4 dias, devendo ser realizado leituras no extensômetro a cada 24 
horas. 
3. Resistência à penetração: é retirado o corpo de prova, após o período de imersão, 
e deixado a ser drenado naturalmente por 15 minutos. Logo em seguida, leva-se o 
corpo de prova para a prensa, onde será rompido através da penetração de um 
pistão cilíndrico, com uma velocidade de 1,27 mm/min. Utilizando um anel 
dinamômetro na prensa, registra-se os valores necessários para o cálculo das 
pressões de cada penetração. 
 
 
 
 
 
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6. RESULTADOS 
6.1 Sondagem de Simples Reconhecimento a Trado 
Os boletins das sondagens a trado encontram-se no anexo A do presente relatório. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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6.2 Índice de Suporte Califórnia (CBR) 
1 A X 99,6 98,6 97,1 66,0 41,6 20 A-7-6 N 32,0 1,384 11,4
OBS: 
DATA: 
21/05/2019
RODOVIA: 
TRECHO: 
SUB-TRECHO: 
ESTUDO: 
CLIENTE: 
--
PERÍMETRO URBANO 
RUA: MARIA DAS DORES M.CAMPOS - JARDIM LORENA
SUB LEITO
PREFEITURA MUNICIPAL DE MANDAGUARI
I.G.
CLASSIF. 
H.R.B
E
N
E
R
G
I
A
U
M
I
D
A
D
E
 
Ó
T
I
M
A
ɣ = 
max.(Kg/
mᶾ)
C.B.R. %
RESUMO DE ENSAIOS FÍSICOS, COMPACTAÇÃO E C.B.R.
A
M
O
S
TR
A
E
S
T
A
C
A
L
A
D
O
PROFUNDIDADE
GRANULOMETRIA EM PESO ENSAIO FÍSICO COMPACTAÇÃO
A
R
E
I
A
 
G
R
O
S
S
A
A
R
E
I
A
 
F
I
N
A
S
I
L
T
E
A
R
G
I
L
A
# 40 # 100 # 200 L.L. % I.P. %
 
 
 
 
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01 02 03 04 05 06
1 2 3 4 5 0
500 600 700 800 900 0
9231,0 9371,2 9701,8 9597,8 8614,2 0
5295,1 5306,1 5476,2 5379,9 4345,0 0
2343 2340 2320 2320 2341 0
3935,9 4065,1 4225,6 4217,9 4269,2 0
1,680 1,737 1,821 1,818 1,824 0
1,308 1,338 1,381 1,338 1,322 0
33 26 4 44 37 0
65,98 71,66 66,47 72,54 68,55 0,00
54,23 58,61 53,39 57,30 53,50 0,00
12,83 14,83 12,43 14,78 13,87 0,00
41,40 43,78 40,96 42,52 39,63 0,00
11,75 13,05 13,08 15,24 15,05 0,00
28,4 29,8 31,9 35,8 38,0 0,0
1,4 2,1 3,9 2,1 0,0
água umidade dens seca ISC EXPAN.
500 28,4 1,308 2,9 2,05 32,0
600 29,8 1,338 9,1 1,57 1,384
700 31,9 1,381 11,4 0,94 0,93
800 35,8 1,338 5,8 0,27 11,4
900 38,0 1,322 2,8 0,20 DATA:
HORA 1 2 3 4 5
10;30
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2,61 2,00 1,20 0,35 0,25
2,61 2,00 1,20 0,35 0,25
2,05 1,57 0,94 0,27 0,20
DATA
21/05/19
LEIT. INICIAL (mm)
D. MAX. SECA (g/cm3)
EXPANSÃO (%)
I.S.C. (%)
27/05/19
EXPANSÃO
MOLDE Nº 01
LEIT. FINAL (mm)
DIFERENÇA (mm)
EXPANSÃO %
TARA CAPS. (g)
SOLO SECO (g)
ÁGUA (ml)
UMIDADE (%)
VARIAÇÃO DE UMIDADE
RESUMO DO ENSAIO
CAPS. + SOLO SECO (g)
UMIDADE ÓTIMA (%)
CAPSULA
PESO CIL. + SOLO ÚMIDO (g)
VOLUME CILINDRO (cm³)
PESO SOLO UMIDO (g)
DENS. SOLO ÚMIDO (g/cm³)
UMIDADE
DENS. SOLO SECO (g/cm³)
ENSAIO Nº
AMOSTRA: 1 ENERGIA DE COMPACTAÇÃO: NORMAL
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO
PESO DO CIL. (g)
CILINDRO Nº
ÁGUA ACRESCENTADA (ml)
CAPS. + SOLO ÚMIDO (g)
 
 
 
 
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1,2
1,25
1,3
1,35
1,4
1,45
1,5
1,55
1,6
20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0
D
E
N
S
. M
A
X
. S
E
C
A
 (
g
/c
m
3
)
UMIDADE (%)
CURVA DE COMPACTAÇÃO
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
18,0
20,0
22,0
20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0
I.
S.
C
.
UMIDADE
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
-0,05
0,95
1,95
2,95
3,95
4,95
25,0 26,0 27,0 28,0 29,0 30,0 31,0 32,0 33,0 34,0 35,0 36,0 37,0 38,0 39,0 40,0
EX
PA
N
.
umidade
EXPANSÃO
 
 
 
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ci l indro nº 1 Fator do anel 0,118 ISC =
Tempo em pressão
minutos mm pol padrão kg/cm2 mm Corrigida Calculada Corrigida Calculado Corrigido
0,0 0 0,000 0 0
0,5 0,63 0,025 - 5 0,59
1,0 1,27 0,050 - 10 1,18
1,5 1,90 0,075 - 14 1,652
2,0 2,54 0,100 70,3 17 2,006 2,006 0,236708 2,9 0,3
3,0 3,81 0,150 - 20 2,36
4,0 5,08 0,200 105,4 23 2,714 2,714 0,320252 2,6 0,3
6,0 7,62 0,300 132 29 3,422
8,0 10,16 0,400 161 0
10,0 12,70 0,500 182 0 2,9 0,3
penetração Leitura no extensômetro Pressão kg/cm2 ISC
CÁLCULO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (ISC)
2,9
0
5
10
15
20
25
30
35
0,000 0,025 0,050 0,075 0,100 0,125 0,150 0,175 0,200 0,225 0,250 0,275 0,300 0,325 0,350 0,375 0,400 0,425 0,450 0,475 0,500 0,525
le
it
u
ra
 e
xt
e
n
s.
 (m
m
)
PENETRAÇÃO (POL)
CURVA DE PENETRAÇÃO - (CIL. Nº 01)
 
 
 
 
 
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E-mail: maisa@laboratoriosolotec.com.br 
ci l indro nº 2 Fator do anel 0,118 ISC =
Tempo em pressão
minutos mm pol padrão kg/cm2 mm Corrigida Calculada Corrigida Calculado Corrigido
0 0 0 0 0
0,5 0,63 0,025 - 18 2,124
1,0 1,27 0,050 - 38 4,484
1,5 1,90 0,075 - 49 5,782
2,0 2,54 0,100 70,3 54 6,372 6,372 0,751896 9,1 1,1
3,0 3,81 0,150 - 65 7,67
4,0 5,08 0,200 105,4 72 8,496 8,496 1,002528 8,1 1,0
6,0 7,62 0,300 132 79 9,322
8,0 10,16 0,400 161 0
10,0 12,70 0,500 182 0 9,1 1,1
9,1
penetração Leitura no extensômetro Pressão kg/cm2 ISC
CÁLCULO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (ISC)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
0,000 0,025 0,050 0,075 0,100 0,125 0,150 0,175 0,200 0,225 0,250 0,275 0,300 0,325 0,350 0,375 0,400 0,425 0,450 0,475 0,500 0,525
le
it
u
ra
 e
xt
e
n
s.
 (m
m
)
PENETRAÇÃO (POL)
CURVA DE PENETRAÇÃO - (CIL. Nº 02)
 
 
 
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E-mail: maisa@laboratoriosolotec.com.br 
ci l indro nº 3 Fator do anel 0,118 ISC =
Tempo em pressão
minutos mm pol padrão kg/cm2 mm Corrigida Calculada Corrigida Calculado Corrigido
0 0 0 0 0
0,5 0,63 0,025 - 26 3,068
1,0 1,27 0,050 - 45 5,31
1,5 1,90 0,075 - 57 6,726
2,0 2,54 0,100 70,3 68 8,024 8,024 0,946832 11,4 1,3
3,0 3,81 0,150 - 75 8,85
4,0 5,08 0,200 105,4 77 9,086 9,086 1,072148 8,6 1,0
6,0 7,62 0,300 132 82 9,676
8,0 10,16 0,400 161 0
10,0 12,70 0,500 182 0 11,4 1,3
CÁLCULO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (ISC)
11,4
penetração Leitura no extensômetro Pressão kg/cm2 ISC
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
0,000 0,025 0,050 0,075 0,100 0,125 0,150 0,175 0,200 0,225 0,250 0,275 0,300 0,325 0,350 0,375 0,400 0,425 0,450 0,475 0,500 0,525
le
it
u
ra
 e
xt
e
n
s.
 (m
m
)
PENETRAÇÃO (POL)
CURVA DE PENETRAÇÃO - (CIL. Nº 03)
 
 
 
 
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E-mail: maisa@laboratoriosolotec.com.br 
ci l indro nº 4 Fator do anel 0,118 ISC =
Tempo em pressão
minutos mm pol padrão kg/cm2 mm Corrigida Calculada Corrigida Calculado Corrigido
0 0 0 0 0
0,5 0,63 0,025 - 12 1,416
1,0 1,27 0,050 - 21 2,478
1,5 1,90 0,075 - 27 3,186
2,0 2,54 0,100 70,3 33 3,894 3,894 0,459492 5,5 0,7
3,0 3,81 0,150 - 45 5,31
4,0 5,08 0,200 105,4 52 6,136 6,136 0 5,8 0,0
6,0 7,62 0,300 132 62 7,316
8,0 10,16 0,400 161 0
10,0 12,70 0,500 182 0 5,8 0,7
CÁLCULO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (ISC)
5,8
penetração Leitura no extensômetro Pressão kg/cm2 ISC
0
10
20
30
40
50
60
70
0,000 0,025 0,050 0,075 0,100 0,125 0,150 0,175 0,200 0,225 0,250 0,275 0,300 0,325 0,350 0,375 0,400 0,425 0,450 0,475 0,500 0,525
CURVA DE PENETRAÇÃO - (CIL. Nº 04)
 
 
 
 
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ci l indro nº 5 Fator do anel 0,118 ISC =
Tempo em pressão
minutos pol padrão kg/cm2 mm Corrigida Calculada Corrigida Calculado Corrigido
0 0 0 0 0
0,5 0,63 0,025 - 4 0,472
1,0 1,27 0,050 - 8 0,944
1,5 1,90 0,075 - 12 1,416
2,0 2,54 0,100 70,3 16 1,888 1,888 0,222784 2,7 0,3
3,0 3,81 0,150 - 22 2,596
4,0 5,08 0,200 105,4 25 2,95 2,95 0,3481 2,8 0,3
6,0 7,62 0,300 132 30 3,54
8,0 10,16 0,400 161 0
10,0 12,70 0,500 182 0 2,8 0,3
CÁLCULO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (ISC)
2,8
penetração mm
Leitura no extensômetro Pressão kg/cm2 ISC
0
5
10
15
20
25
30
35
0,000 0,025 0,050 0,075 0,100 0,125 0,150 0,175 0,200 0,225 0,250 0,275 0,300 0,325 0,350 0,375 0,400 0,425 0,450 0,475 0,500 0,525
CURVADE PENETRAÇÃO - (CIL. Nº 05)
 
 
 
 
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pol mm retido passando
18 11 2" 50,0 0,00 120,00
113,50 107,50 1 1/2" 38,0 0,00 120,00
100,46 95,42 1" 25,0 0,00 120,00
23,30 24,78 3/4" 19,0 0,00 120,00
13,04 12,08 3/8" 9,5 0,00 120,00
77,16 70,64 Nº 4 4,8 0,00 120,00
16,90 17,10 Nº 10 2,0 0,00 120,00
total 0
120,00 nº mm retido passando parcial % do total
0,00 10 2,0 0,00 102,56 100,00 100,0
0,00 30 0,84 0,00 102,56 100,00 100,0
0,00 40 0,42 0,41 102,15 99,60 99,6
120,00 50 0,297 0,00 102,15 99,60 99,6
100 0,150 1,00 101,15 98,63 98,6
120,00 200 0,075 1,61 99,54 97,06 97,1
102,56
AMOSTRA TOTAL UMIDA (g)
PENEIRAMENTO FINO
 SOLO RETIDO # 10 (g)
SOLO ÚMIDO PAS. # 10 (g)
SOLO SECO PAS. # 10 (g)
AMOSTRA TOTAL SECA (g)
PENEIRAMENTO FINO
AMOSTRA ÚMIDA (g)
PENEIRAMENTO GROSSO
UMIDADE % 100,0
AMOSTRA SECA (g)
MÉDIA (%) 17,0
SOLO UMIDO (g) 100,0
SOLO SECO (g) 100,0
CAPSULA (g) 100,0
ÁGUA (ml) 100,0
SOLO SECO (g) 100,0
PREPARAÇÃO DO MATERIAL PENEIRAMENTO GROSSO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE % total
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA SIMPLES
CÁPSULA Nº 100,0
 
 
 
 
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E-mail: maisa@laboratoriosolotec.com.br 
62 19 57 44 59 5 1 2 3 4 5
14,10 16,81 14,70 16,79 16,50 20 27 17 13 19
11,21 13,01 11,51 13,03 12,53 11,54 15,59 14,87 11,27 15,00
6,68 6,92 6,56 7,43 6,91 10,67 14,39 14,01 10,52 14,11
52 41 30 21 11 8,54 11,57 11,93 8,70 12,00
2,89 3,80 3,19 3,76 3,97 0,87 1,2 0,86 0,75 0,89
4,53 6,09 4,95 5,60 5,62 2,13 2,82 2,08 1,82 2,11
63,8 62,4 64,4 67,1 70,6 40,8 42,6 41,3 41,2 42,2
66,0 41,6
Nº DE ENSAIOS
CÁPSULA Nº
CÁPSULA + SOLO ÚMIDO (g) (P1)
CÁPSULA + SOLO SECO (g) (P2)
PESO DA CÁPSULA (g)
PESO DA ÁGUA (g)
LIMITE DE PLASTICIDADE
ÍNDICE DE PLASTICIDADE 
L.L. (%)
PESO DO SOLO SECO (g)
PORCENTAGEM DE ÁGUA (%)
OK TODOS OS ENSAIOS ACEITOS
PORCENTAGEM DE ÁGUA (%)
66,0
41,6
24,4
LIMITE DE LIQUIDEZ ((%)
PESO CÁPSULA (g)
NÚMERO DE GOLPES
PESO DA ÁGUA (g)
LIMITE DE PLASTICIDADE (%)
PESO SOLO SECO (g)
L.P. (%)
LIMITE DE LIQUIDEZ
CÁPSULA Nº
CAPSULA + SOLO UMIDO (g)
CAPSULA + SOLO SECO (g)
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
P
O
R
C
EN
TA
G
EM
 D
E 
Á
G
U
A
NÚMERO DE GOLPES
LIMITE DE LIQUIDEZ
 
 
 
 
 
 
 
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E-mail: maisa@laboratoriosolotec.com.br 
7. ANÁLISE DOS RESULTADOS 
Mediante o estudo do terreno, a execução das sondagens bem como os dados obtidos 
em campo, pôde-se elaborar os perfis estratigráficos do terreno, a fim de determinar o 
comportamento do subsolo ao longo de sua profundidade, os quais estão apresentados no 
Anexo A. 
De acordo com os perfis individuais de solo, observa-se que não houve variação 
estratigráfica ao longo da profundidade do subsolo. Em suma, encontrou-se material argiloso 
em todos os furos, sendo que somente no Furo ST 01 na profundidade de até 0,90 metros 
encontrou-se fragmentos de rocha decomposta, conhecido popularmente por cascalho. 
Possivelmente este material foi transportado de outro local para àquele, uma vez que no 
avanço da sondagem, detectou-se material argiloso. A homogeneidade dos perfis de solo se 
dá pela proximidade dos furos, uma vez que os pontos mais distantes encontram-se à 
aproximadamente 50,0 metros. 
Em se tratando de coloração, o solo se apresenta com cores típicas do solo regional, em 
camadas superficiais variando de vermelho a marrom. 
 Em nenhum dos dois furos de sondagem a trado verificou-se a presença de água. 
 Salienta-se que as profundidades sondadas foram preestabelecidas pela contratante, 
podendo assim, em caso de avanço das profundidades em cada furo, serem detectados a 
presença de rocha sã e/ou nível freático. 
O Índice de Suporte Califórnia (CBR) verificado nas páginas 11 a 20 deste relatório 
apresentou valores de 11,4% e expansão de 0,07%, valores estes, semelhantes ao solo 
conhecido da região de Maringá. Sua classificação HRB foi de Solo Argiloso A-7-6, sendo 
de características regulares para execução de corpos de aterro e camadas finais de 
terraplenagem. 
A especificação de serviço do Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná 
DER/PR ES-T 06/05 Terraplenagem: Aterros, em seus critérios de aceitação, estabelece: 
A) para corpos de aterro: Índice de Suporte Califórnia (CBR) ≥ 2% e Expansão ≤ 4%; 
B) para camadas finais: Índice de Suporte Califórnia (CBR) ≥ CBR de projeto e 
Expansão ≤ 2%; 
Através do Ensaio de Compactação obteve-se Umidade Ótima (WOT) de 32,0% e 
Densidade Máxima Aparente Seca (γDmáx) de 1,384 g/cm³. 
 
 
 
 
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E-mail: maisa@laboratoriosolotec.com.br 
8. ENCERRAMENTO 
Considerando as análises e os resultados apresentados, seguem-se os documentos 
de apoio, anexos, que forneceram e auxiliaram a realização deste relatório. Além disto, 
seguem os 02 (dois) perfis individuais de solo (Anexo A). 
Este documento contém 22 (dez) folhas e 01 (um) anexo, digitadas somente no 
anverso, rubricadas e assinadas. 
Ficamos a disposição para quaisquer esclarecimentos. 
 
 
Maringá, 27 de Maio de 2019. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ___________________________________ 
Luiz Gustavo Pittarello dos Santos 
Engenheiro Civil 
CREA PR 129.163/D 
 
 
 
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9. REFERÊNCIAS 
 
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Solo - Sondagens a Trado - 
Procedimento: NBR 9603. Rio de Janeiro, 1986. 
 
2. _____. Identificação e Descrição de Amostras de Solos Obtidas em Sondagens de Simples 
Reconhecimento dos Solos: NBR 7250. Rio de Janeiro, 1982. 
 
3. _____. Rochas e Solos: NBR 13.441. Rio de Janeiro, 1995. 
 
4. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Solos – determinação do 
Índice de Suporte Califórnia utilizando amostras não trabalhadas – Método de Ensaio: 049/94 
– ME. Rio de Janeiro, 1994. 
 
5. _____. Solos – Determinação do Teor de Umidade - Método de Ensaio: 213/94 – ME. Rio 
de Janeiro, 1994. 
 
6. _____. Solos – Determinação do Limite de Liquidez – Método de referência e método 
expedito - Método de Ensaio: 122/94 – ME. Rio de Janeiro, 1994. 
 
7. _____. Solos – Determinação do Limite de Plasticidade - Método de Ensaio: 082/94 – ME. 
Rio de Janeiro, 1994. 
 
8. _____. Solos – Análise Granulométrica por Peneiramento - Método de Ensaio: 080/94 – 
ME. Rio de Janeiro, 1994. 
 
9. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTES. Solos – 
Compactação utilizando amostras não trabalhadas – Método de Ensaio: 164/2013 – ME. Rio 
de Janeiro, 2013. 
 
10. DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO PARANÁ. Terraplenagem: 
Aterros – Especificação de Serviço: DER/PR ES-T 06/05. Curitiba, 2005. 
 
 
 
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E-mail: maisa@laboratoriosolotec.com.brIMAGENS – SONDAGENS 
 16/05/2019 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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E-mail: maisa@laboratoriosolotec.com.br 
 
 
Imagem 1. Sondagem a trado mecanizado ST 01 – Rua Maria das Dores Mendes Campos esq. 
Com Rua Adelina Favoreto – Mandaguari/PR – Em 16/05/2019 
 
 
 
Imagem 2. Sondagem a trado mecanizado ST 01 – Solo Argiloso - Rua Maria das Dores Mendes 
Campos esq. Com Rua Adelina Favoreto – Mandaguari/PR – Em 16/05/2019 
 
 
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E-mail: maisa@laboratoriosolotec.com.br 
 
Imagem 3. Sondagem a trado mecanizado ST 02 – Rua Maria das Dores Mendes Campos esq. 
Com Rua José Seyer – Mandaguari/PR – Em 16/05/2019 
 
 
Imagem 4. Sondagem a trado mecanizado ST 02 – Solo Argiloso – Rua Maria das Dores Mendes 
Campos esq. Com Rua José Seyer – Mandaguari/PR – Em 16/05/2019 
 
 
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Data Revisão: 27/05/2019 
 
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ANEXO A 
PERFIS ESTRATIGRÁFICOS