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R E S U M O • Objetivo: Mapear os requisitos de usuário definidos na Parte 1 em objetos de tarefa – unidades discretas de informação que podem ser manipuladas pelos usuários na execução da tarefa – com comportamentos específicos e relações de agregação. • Atividades: Descobrir, projetar, documentar e testar a usabilidade dos objetos de tarefas. • Resultado: Cada objeto de tarefa é mostrado em um cartão e seus atributos, ações e relações de agregação são descritos em adesivos a ele ligados. Parte 3: Mapear os objetos de tarefas em objetos da interface gráfica A Parte 3 preocupa-se com o projeto participativo das interfaces. • Os objetos de tarefas são unidades de informação que os usuários podem manipular para executar a tarefa que desejam; • Os detalhes, tais como o desenho de ícones, são deixados para que especialistas decidam após a conclusão desta etapa; • Aqui, somente as partes básicas do projeto da interface são definidas; • Não cabe à Parte 3 a definição da documentação da aplicação ou do sistema de ajuda on-line. R E S U M O • Objetivo: Projetar uma interface gráfica amigável para a execução das tarefas. • Atividades: Projetar, documentar, criar protótipos em papel, e testar a usabilidade da interface gráfica. • Resultado: Protótipos em papel, usabilidade testada. Inclui as partes fundamentais da interface, mas não os detalhes. C O N C L U S Ã O Depois da finalização das três partes sugeridas pela metodologia The Bridge, fica faltando apenas definir os detalhes do projeto de interface – como caixas de diálogo, ícones, leiaute preciso de janelas, cores e fontes. Esses detalhes são mais eficientemente definidos pelo engenheiro de usabilidade, embora a consulta a usuários e outros integrantes da equipe do projeto não esteja proibida. É claro que esses últimos detalhes são importantes, mais são muito menos cruciais ao projeto do que a organização, a aparência e o comportamento iniciais obtidos com The Bridge. O que é Usage-centered design? • É uma metodologia sistemática que faz uso de modelos abstratos para criar um sistema pequeno e simples que apoie total e diretamente as tarefas que os usuários precisam executar na aplicação. • Esta metodologia surgiu como alternativa ao projeto centrado no usuário. Projeto centrado no usuário Foco nos usuários: experiência e satisfação dos usuários Direcionado pelo usuário Envolvimento substancial do usuário Estudos dos usuários Projeto participativo Feedback do usuário Testes feitos pelo usuário Projeto através da prototipagem iterativa Processos altamente variados, informais e pouco definidos Projeto obtido por “tentativa e erro”, evolução Projeto centrado no uso Foco no uso: melhoria das ferramentas para apoio à realização das tarefas Direcionado por modelos e modelagem Envolvimento seletivo do usuário Modelagem exploratória Validação do modelo Inspeções de usabilidade Projeto através da modelagem Processo sistemático e totalmente definido Projeto obtido por engenharia Projeto centrado no uso é útil para quê? • O método é útil para análise dos usuários em termos dos papéis que desempenham em relação aos sistemas e das tarefas que neles executam. Projeto centrado no uso • Etapa 1: Papéis de usuários • Etapa 2: Modelo de tarefas • Etapa 3: Modelo de conteúdos Etapa 1: Os papéis de usuários representam um tipo de relação que os usuários podem manter com a aplicação. Ex. Papel de vendedor presencial de ingressos para espetáculo de teatro Etapa 2: O modelo de tarefas é formado por um conjunto de casos de tarefa e um mapa de suas inter-relações. Ex. Sacar dinheiro. Intenções do usuário x Responsabilidades do sistema Etapa 3: O modelo de conteúdo, por vezes denominado protótipo abstrato, representa a interface independente de sua aparência ou comportamento.
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