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UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO – UNIFENAS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA LARA VILELA AUGUSTO MINI ATLAS DE HISTOLOGIA VETERINÁRIA SOBRE RINS, PULMÕES, TESTÍCULOS E OVÁRIOS Alfenas – MG 2020 LARA VILELA AUGUSTO MINI ATLAS DE HISTOLOGIA VETERINÁRIA SOBRE RINS, PULMÕES, TESTÍCULOS E OVÁRIOS Trabalho bimestral do 3º período, apresentado ao Curso de Medicina Veterinária - UNIFENAS, como parte das exigências da disciplina de Histologia Veterinária. Orientador: Prof. Philipi Coutinho de Souza Alfenas – MG 2020 SUMÁRIO 1 RINS .............................................................................................................................................. 3 1.1 Descrições dos rins ................................................................................................................... 3 1.2 Aspectos histológicos dos rins .................................................................................................. 3 1.2.2 Diferença entre espécies ......................................................................................................... 7 2 PULMÕES ................................................................................................................................... 9 2.1 Descrições dos pulmões................................................................................................................ 9 2.2 Aspectos histológicos dos pulmões ............................................................................................... 9 2.2.2 Diferenças entre espécies .......................................................................................................... 11 2 TESTÍCULOS ............................................................................................................................ 11 2.1 Descrições dos testículos ............................................................................................................ 11 2.2 Aspectos histológicos dos testículos ............................................................................................ 13 2.2.2 Diferenças entre espécies .......................................................................................................... 14 2 OVÁRIOS .................................................................................................................................. 15 2.1 Descrições dos ovários ............................................................................................................... 15 2.2 Aspectos histológicos dos ovários ............................................................................................... 16 2.2.2 Diferenças entre espécies .......................................................................................................... 18 3 CORTES HISTOLÓGICOS ................................................................................................... 19 3.1 Rins ........................................................................................................................................... 19 3.2 Pulmões .................................................................................................................................... 20 3.1 Testículos .................................................................................................................................. 21 3.2 Ovários ..................................................................................................................................... 22 REFERÊNCIAS ........................................................................................................................... 23 3 1 RINS 1.1 Descrições dos rins. Os rins fazem parte do sistema adrenal e do sistema urinário que tem como função filtração de sangue glomerular, regular a pressão arterial e produzir eritropoetina para fazer a homeostase das células. O sistema urinário está ligado ao sistema reprodutor sendo assim qualquer interferência ou erro cirúrgico em uma cirurgia do trato reprodutor é relativamente prejudicial ao sistema urinário indicando alterações nos rins e causando deformidades ou patologias ligadas a este. Os rins pares produzem a urina por meio da filtração, secreção, reabsorção e concentração. Eles são capazes de produzir a urina primária, a urina secundária e tem funções endócrinas produzindo o hormônio chamado de “renina” (Acesso em 24/05/2020: https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/histologia-do-rim) 1.2 Aspectos histológicos dos rins. Os rins são estruturas pares que são retroperitonealmente comprimidos contra a parede abdominal dorsal dos dois lados da coluna vertebral. 4 Eles ficam na região lombar cranialmente sob as últimas costelas para a parte intratorácica do abdome. Sua posição muda em metade da extensão de uma vértebra com o movimento do diafragma. Em animais, com exceção do suíno, o rim direito se situa mais cranialmente que o esquerdo e seu polo cranial faz contato com o processo caudado do fígado e com o lobo hepático direito. Ele se posiciona em uma fossa do fígado (impressio renalis). Nos ruminantes, o tamanho do rúmen empurra o rim esquerdo em direção à metade direita do abdome, onde ele é suspenso pelo mesonefro, caudal ao rim direito. Cada rim é envolto em tecido adiposo protegendo contra a pressão dos órgãos vizinhos. Em gatos, as adrenais ficam mais longe (topograficamente), o que leva a mais problemas renais. (HEPATÒCITOS. Acesso em 26/04/2020: https://pt.wikipedia.org/wiki/Hepat%C3%B3cito) Os rins são compostos por uma zona medular e uma zona cortical, sendo envolvido por uma cápsula de tecido conjuntivo denso e tendo como unidade morfofuncional o néfron. Zona Cortical: (Acesso em 24/05/2020: http://www.atlashistovet.uff.br/SistemaUrinario.htm) 5 Zona medular: (Acesso em 24/05/2020: http://www.atlashistovet.uff.br/SistemaUrinario.htm) Os néfrons são compostos por corpúsculo renal, glomérulo de Malpighi, túbulo contorcido proximal, alça de Henle e túbulo contorcido distal. Corpúsculo renal: (Acesso em 24/05/2020: http://www.atlashistovet.uff.br/SistemaUrinario.htm) Glomérulo de Malpighi: (Acesso em 24/05/2020: http://www.atlashistovet.uff.br/SistemaUrinario.htm) 6 Túbulo contorcido proximal: (Acesso em 24/05/2020: http://www.atlashistovet.uff.br/SistemaUrinario.htm) Alça de Henle: (Acesso em 24/05/2020: http://www.atlashistovet.uff.br/SistemaUrinario.htm) Túbulo contorcido distal: (Acesso em 24/05/2020: http://www.atlashistovet.uff.br/SistemaUrinario.htm) 7 1.2.2 Diferenças entre espécies. Basicamente a diferença entre espécies se dá pelo formato anatômico do órgão de cada, segue imagens para comparação. (Acesso em 24/05/2020: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4117376/mod_resource/content/1/roteiro%20de%20urin%C3%A1rio%202017.pdf) (Acesso em 24/05/2020: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4117376/mod_resource/content/1/roteiro%20de%20urin%C3%A1rio%202017.pdf) (Acesso em 24/05/2020: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4117376/mod_resource/content/1/roteiro%20de%20urin%C3%A1rio%202017.pdf) 8 (Acesso em 24/05/2020: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4117376/mod_resource/content/1/roteiro%20de%20urin%C3%A1rio%202017.pdf) Rins dos felinos: (Acesso em 24/05/2020: https://www.vetsmart.com.br/cg/estudo/13140/informativo-tecnico-ciclo-4-cuidando-do-sistema-renal-de-gatos-saudaveis) Obs.: As doenças renais em gatos podem diminuir sua expectativa de vida e levar a óbito. Estudos indica que o índice de doenças renais é de 15% a 20%, surgindo em qualquer idade(53% têm acima de sete anos). As alterações na saúde renal começam na idade adulta e são irreversíveis incentivando ao tutor a fornecer uma nutrição que auxilie na manutenção da saúde renal de gatos saudáveis para manter as estruturas dos rins preservadas e a saúde de todo o trato urinário por mais tempo como rações úmidas, além da utilização de fontes como incentivo ao hábito de beber água corrente várias vezes ao dia. 9 (Acesso em 24/05/20: https://www.petlove.com.br/) 2 PULMÕES 2.1 Descrições dos pulmões. Os pulmões são achados em pares no organismo animal e são uma das principais estruturas do sistema respiratório além de ocupar todo o espaço do tórax. O pulmão direito e o pulmão esquerdo são quase iguais e se ligam por uma bifurcação da traqueia. Eles são órgãos elásticos preenchidos com ar, de textura suave e esponjosa. A cor depende do teor sanguíneo: desde rosa pálido até alaranjado em animais que estão sem sangue, mas vermelho escuro quando cheios de sangue. Cada um deles é invaginado no saco pleural correspondente. (Acesso em 24/05/2020: http://atlashistologia.fmv.ulisboa.pt/atlas/?p=respiratory&id=8) 1.2 Aspectos histológicos dos pulmões. Os pulmões são feitos de parênquima e interstício (estroma). O parênquima pulmonar é o órgão em que o oxigênio da atmosfera e o dióxido de carbono do sangue são trocados (bronquíolos e seus ramos, e os alvéolos pulmonares terminais). 10 (Acesso em 24/05/20: https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/pulmao/) O interstício é de tecido mole elástico e colágeno com glândulas mistas, fibras musculares lisas, fibras nervosas, vasos sanguíneos e linfáticos. (Acesso em 24/05/20: https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/pulmao/) As faces dos pulmões são cobertas pela pleura pulmonar. Sob a pleura, uma cápsula fibrosa envolve o órgão e forma septos entre os lóbulos. A elasticidade do tecido intersticial é responsável pela capacidade do pulmão de se expandir com a inspiração e de se comprimir com a expiração. (Acesso em 24/05/2020: https://www.istockphoto.com/br/foto/pulm%C3%A3o-histologia-gm534033527-56799782) 11 2.2.2 Diferença entre espécies. Os pulmões variam de quantidade de lóbulos a formato e tamanho conforme a espécie. Pode-se observar que quanto maior o animal maior será sua capacidade pulmonar e assim o pulmão será um órgão maior. Nota-se que equinos de corrida que necessitam de maior capacidade respiratória há o aumento do órgão comparado com outros animais de mesma espécie. (Acesso em 24/05/2020: https://veterinandoufpa.wixsite.com/anatomia/single-post/2016/04/23/Sistema-Respirat%C3%B3rio-Pulm%C3%B5es) 3 TESTÍCULOS 3.1 Descrições dos testículos. Os testículos, ou gônadas masculinas (do grego “orchis”, do latim “testis”), são órgãos pares. Eles vêm do primórdio gonodal na face medial do mesônefro na região lombar, de modo semelhante aos ovários nas fêmeas. 12 (Acesso em 24/05/2020: https://www.passeidireto.com/arquivo/5019707/histologia-dos-testiculos) 13 3.2 Aspectos histológicos dos testículos. Nos cortes histológicos percebemos inúmeros túbulos em muitas posições (túbulos seminíferos). (Acesso em 24/05/2020: http://mol.icb.usp.br/index.php/21-1-aparelho-reprodutor-masculino/) Nos túbulos seminíferos temos paredes feitas de várias camadas de células que em conjunto chamam epitélio seminífero. (Acesso em 24/05/20: http://www.atlashistovet.uff.br/SistreprodutorMasculino.htm#SistreprodutorMasculino) Temos também um espaço vazio em volta de cada túbulo onde encontramos o tecido conjuntivo frouxo e células intersticiais. (Acesso em 24/05/2020: http://mol.icb.usp.br/index.php/21-1-aparelho-reprodutor-masculino/) 14 O testículo é envolvido por uma capsula de tecido conjuntivo denso modelado (albugínea). (Acesso em 24/05/20: http://embriologiaufpe.weebly.com/aula-praacutetica-01.html) 3.2.2 Diferenças entre espécies. Basicamente a diferença entre espécies se dá pela posição do órgão no corpo do animal e a anatomia presente em cada animal, segue imagens para comparação. Utilizando a visão macroscópica do órgão pode haver a separação e distinção de cada espécie. No equino e no cão o testículo fica na região inguinal, nos ruminantes fica abaixo da região inguinal (eixo longo na vertical profundo e pendular), nos suínos fica na região perineal e subanal no gato. (Acesso em 24/05/2020: file:///C:/Users/larav/OneDrive/Documentos/Unifenas/Livros/Anatomia/Anatomia_dos_Animais_Domésticos__Texto_e_Atlas_Colorido-1.pdf) 15 (Acesso em 24/05/20: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4122616/mod_resource/content/1/Roteiro_Reprodutor_masculino%202017.pdf) (Acesso em 24/05/20: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4122616/mod_resource/content/1/Roteiro_Reprodutor_masculino%202017.pdf) 4 OVÁRIOS 4.1 Descrições dos ovários. Os ovários produzem tanto gametas femininos quanto hormônios. Se originando do primórdio gonodal, posicionado na região lombar da face medial do mesônefro. São uma parte muito importante do sistema reprodutor feminino. (Acesso em 24/05/20: http://atlashistologia.fmv.ulisboa.pt/atlas/?p=fgenital&id=4) 16 4.2 Aspectos histológicos dos ovários. Em todas as espécies (com exceção do equino) os ovários tem um formato basicamente elipsoide, enquanto sua superfície se caracteriza por folículos e corpos lúteos grandes. Os ovários da égua têm a forma de um rim e sua superfície é relativamente regular. Cada ovário mede cerca de 4 a 6 cm de comprimento na vaca; 1,5 a 2 cm em pequenos ruminantes; 8 a 12 cm na égua; 1 a 1,5 cm na cadela; e 0,8 a 1 cm na gata. Temos duas porções: Região medular (tecido conjuntivo frouxo): vasos sanguíneos, célula hilares (intersticiais), córtex do ovário, folículos ovarianos, corpo lúteo e células intersticiais. (Acesso em 24/05/20: http://atlashistologia.fmv.ulisboa.pt/atlas/?p=fgenital&id=5) Região cortical: folículos ovarianos, formados por ovócitos envolvidos por células epiteliais (foliculares ou granulosa). (Acesso em 24/05/20: http://atlashistologia.fmv.ulisboa.pt/atlas/?p=fgenital&id=6) A superfície tem um epitélio que varia do tipo pavimentoso ao cilíndrico simples (epitélio germinativo). 17 Abaixo tem uma camada de tecido conjuntivo denso (túnica albugínea). (Acesso em 24/05/20: http://atlashistologia.fmv.ulisboa.pt/atlas/?p=fgenital&id=9) O estroma do ovário tem células fusiformes (células intersticiais ou de Leydig) que respondem aos estímulos das gonadotrofinas e produzem hormônios sexuais, principalmente androgênios. (Acesso em 24/05/20: http://mol.icb.usp.br/index.php/20-14-aparelho-reprodutor-feminino/) Na região cortical, dependendo da fase e da idade, podem-se identificar: folículos ovarianos, corpo lúteo e corpos albicantes. (Acesso em 24/05/20: http://atlashistologia.fmv.ulisboa.pt/atlas/?p=fgenital&id=3) 18 4.2.2 Diferenças entre espécies. Na cadela e na gata, os ovários não mudam de posição desde seu local de desenvolvimento, permanecendo na parte dorsal do abdome caudal aos rins. Nas outras espécies, os ovários sofrem algum grau de migração (descensus ovarii). Nos ruminantes acontece a maior delas, os ovários se posicionam próximos à parede abdominal ventral, cranial à abertura pélvica cranial. Na porca, eles descem até a metade do abdome, e na égua eles se situam cerca de 8 a 10 cm no sentido ventral à parede dorsal do abdome. (Acesso em 24/05/20: https://www.slideshare.net/luisasantana9889/sistema-reprodutor-feminino-animal) 19 CORTES HISTOLÓGICOS 3.1. RINS (Acesso em 24/05/20: https://www.repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/bitstream/bahiana/2208/1/Confer%C3%AAncia%20histologia%202018.2.pdf) (Acesso em 24/05/20: https://pt.slideshare.net/juliaberardo9/aula-3-histologia-sistema-urinrio) (Acessoem 24/05/20: https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/rim/) 20 3.2 PULMÕES (Acesso em 24/05/20: https://histologiaufam.wordpress.com/2016/05/17/sistema-respiratorio/) (Acesso em 24/05/20: http://anatpat.unicamp.br/lamneo13.html) (Acesso em 24/05/20: http://mol.icb.usp.br/index.php/18-20-sistema-respiratorio/) https://histologiaufam.wordpress.com/2016/05/17/sistema-respiratorio/ 21 3.3 TESTÍCULOS (Acesso em 24/05/20: https://mor.ccb.ufsc.br/laboratorios/atlas-virtual/sistema-genital-masculino/escroto/conteudo- escrotal/testiculoepididimo/tubulos-seminiferos/) (Acesso em 24/05/20: https://mor.ccb.ufsc.br/laboratorios/atlas-virtual/sistema-genital-masculino/escroto/conteudo- escrotal/testiculoepididimo/tubulos-seminiferos/) (Acesso em 24/05/20: http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/15347/material/Histologia%20Espermatog%C3%AAnese.pdf) 22 3.4 OVÁRIOS (Acesso 24/05/20: https://www1.ibb.unesp.br/Home/Departamentos/Morfologia/MaterialDidatico/HISTOLOGIA.pdf) (Acesso 24/05/20: https://www1.ibb.unesp.br/Home/Departamentos/Morfologia/MaterialDidatico/HISTOLOGIA.pdf) (Acesso em 24/05/20: http://mol.icb.usp.br/index.php/20-18-aparelho-reprodutor-feminino/) 23 REFERÊNCIAS o DUKES, HH; SWENSEN. M.J. Fisiologia dos animais domésticos. Rio de janeiro: Guanabara Koogan. Última edição. o CUNNINGHAN. J.G. Tratado de Fisiologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008. o PAULO, Universidade de São. Roteiro de aula prática: aparelho urogenital (órgãos urinários). APARELHO UROGENITAL (ÓRGÃOS URINÁRIOS). 2020. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4117376/mod_resource/content/1/roteiro%20de %20urin%C3%A1rio%202017.pdf. Acesso em: 24 maio 2020. o FLUMINENSE, Universidade Federal. Atlas de histologia veterinária. 2020. Disponível em: http://www.atlashistovet.uff.br/SistemaUrinario.htm. Acesso em: 24 maio 2020. o SANTOS, Fábio Abade dos; PINHO, Mário. ATLAS DE HISTOLOGIA VETERINÁRIA: sistema respiratório. Sistema Respiratório. 2020. Disponível em: http://atlashistologia.fmv.ulisboa.pt/atlas/?p=respiratory&id=8. Acesso em: 24 maio 2020. o FERRARI, Fábio Goulart de Andrade Osny. ATLAS DIGITAL DE HISTOLOGIA BÁSICA. Londrina: Uel, 2014. 75 p. Disponível em: http://www.uel.br/ccb/histologia/portal/pages/arquivos/Atlas%20Digital%20de%20Histo logia%20Basica.pdf. Acesso em: 26 abr. 2020. o PAULO, Universidade de São. Roteiro de aula prática: aparelho reprodutor masculino. APARELHO REPRODUTOR MASCULINO. 2020. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4122616/mod_resource/content/1/Roteiro_Repr odutor_masculino%202017.pdf. Acesso em: 24 maio 2020.
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