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14 SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ALUNOS Artur vanderlei neto Lucas Ferreira de Melo Mateus Alysson Silva ANÁLISE DE SISTEMAS PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR Palmeira dos Índios - AL 2019 ALUNOs Artur vanderlei neto Lucas Ferreira de Melo Mateus Alysson Silva ANÁLISE DE SISTEMAS PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL Trabalho de Análise e Desenvolvimento de Sistemas apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina Análise Orientada a Objetos I, Banco de Dados I, Organização de Computadores, Linguagem de Programação e Estrutura de Dados. Orientadores: Profª Iolanda Claudia Sanches Catarino, Profº. Roberto Nishimura, Profº. Adriane Loper, Profº. Merris Mozer e Anderson E.M. Gonçalves Palmeira dos Índios - AL 2019 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 OBJETIVOS 4 3 DESENVOLVIMENTO 5 3.1 Tarefa 01: Banco de Dados I 5 3.2 Tarefa 02: Organização de Computadores. 7 3.3 Tarefa 03: Análise Orientada a Objetos I 9 3.4 Tarefa 04: Linguagens de Programação e Estruturas de Dados 11 4 CONCLUSÃO 13 REFERÊNCIAS 14 INTRODUÇÃO A importância de planejar e desenvolver um sistema, onde todo o processo deve ser minunciosamente estudado, passando por teste, e mais teste até ser implantado em uma empresa, exige muito esforço. Através dos pré-requisitos fornecidos pela Startup Pulse ADS, elaboramos vários diagramas aqui mostrados. Preocupamo-nos também com os usuários desse sistema, pensando neles também fizemos uso da ferramenta CASE, para assim determinar que setor usasse determinada parte do sistema, e que no final todos os setores estivessem alinhados e tendo total controle. Esperamos que ao final da leitura deste trabalho o leitor possa se familiarizar a como aplicar de modo prático todo o conhecimento obtido através das matérias ministradas até momento no curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas. OBJETIVOS Baseado no cenário proposto este trabalho procura abordar o conteúdo do eixo temático visto ao longo das disciplinas do 3° semestre do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, contemplando os seguintes tópicos: Análise Orientada a Objetos I, Banco de Dados I, Organização de Computadores, Linguagem de Programação e Estrutura de Dados. De acordo com o cenário proposto, a Startup PulseADS produzirá pulseiras com a tecnologia RFID, sendo a fornecedora dessas pulseiras para grandes parques em todo o Brasil. . DESENVOLVIMENTO Para iniciar o projeto, é preciso fazer o levantamento dos requisitos, entrevistar o cliente para que possamos entender suas necessidades e desejos, estes serão mapeados, e então definirão e documentarão o que o software precisa fazer para atendê-lo de forma adequada. Tarefa 01: Banco de Dados I Baseado no cenário proposto foi elaborado a modelagem da atividade de Análise do sistema em uma ferramenta case os seguintes diagramas: Caso de uso, diagrama de classe e de atividades representando seus atributos. a) Modelo Conceitual Está é a primeira fase da modelagem, onde representamos o mundo real por meio de uma visão simplificada dos dados e seus relacionamentos. Assim poderemos determinar quais informações serão armazenadas no BD “Banco de Dados”. Neste nível o projeto é independente de SGBD “Sistemas de Gerenciamento de Banco e Dados” . Figura 1 – Modelo conceitual Neste nível, os detalhes da implementação não são visíveis, porem são suficientes para termos um ponto de vista abstrato do que pode ser possível desenvolver com os dados requeridos e seus relacionamentos entre sim juntos com regras e consistências. b) Modelo lógico O modelo lógico tem conceitos onde os usuários são capazes de entender, da mesma forma não está tão distante do modelo em operação fisicamente no BD (Banco de Dados). Neste nível o projeto é livre de SGBD “Sistemas de Gerenciamento de Banco e Dados”. Consiste na especificação lógica dos dados em um formato adequado ao SGBD escolhido. Os tipos de dados são completamente definidos. Figura 2 – Modelo lógico Tarefa 02: Organização de Computadores. A origem da tecnologia RFID remonta à Segunda Guerra Mundial, nos sistemas de radares utilizados por várias nações (Alemanha, Japão, Inglaterra e EUA). Estes radares permitiam a notificação da aproximação de aviões, mesmo eles ainda estando distantes, facilitando a preparação das defesas e contra-ataques inimigos. Contudo, não se tinha como identificar aviões inimigos dos amigos. Este sistema de radar foi “inventado” pelo físico escocês Sir Robert Alexander Watson-Watt e este mesmo físico desenvolveu, em conjunto com o exército britânico, um sistema para identificação de aeronaves amigas no radar, para tornar-se realmente efetiva a preparação contra ataques inimigos. Um sistema de RFID é composto, basicamente, de uma antena, um transceptor, que faz a leitura do sinal e transfere a informação para um dispositivo leitor, e também um transponder ou etiqueta de RF (rádio frequência), que deverá conter o circuito e a informação a ser transmitida. Estas etiquetas podem estar presentes em pessoas, animais, produtos, embalagens, enfim, em equipamentos diversos. Assim, a antena transmite a informação, emitindo o sinal do circuito integrado para transmitir suas informações para o leitor, que por sua vez converte as ondas de rádio do RFID para informações digitais. Agora, depois de convertidas, elas poderão ser lidas e compreendidas por um computador para então ter seus dados analisados. ETIQUETAS – RFID Existem dois tipos de etiquetas RFID: passiva e ativa. • Passiva – Estas etiquetas utilizam a rádio frequência do leitor para transmitir o seu sinal e normalmente têm com suas informações gravadas permanentemente quando são fabricadas. Contudo, algumas destas etiquetas são “regraváveis”. • Ativa – As etiquetas ativas são muito mais sofisticadas e caras e contam com uma bateria própria para transmitir seu sinal sobre uma distância razoável, além de permitir armazenamento em memória RAM capaz de guardar até 32 KB. USOS – RFID STARTUP PULSE ADS As frequências usadas em um sistema RFID podem variar muito de acordo com a sua utilização. Um sistema de radar possui frequência e alcances muito maiores que um sistema de pagamento via telefone celular, por exemplo. Nesse caso, cabe um estudo de caso sobre a melhor opção de implementação no sistema visando um melhor aproveitamento dos recursos que serão empregados. No caso da Startup Pulse ADS cada pulseira deve ter uma serialização hexadecimal que iria facilitar a distinção de cada uma. Essa integração poderá ser feita via software usando o Arduino por exemplo. E para o usuário final disponibilizar um sistema web que rodaria em qualquer dispositivo com acesso à internet que facilitaria a na hora de verificar o saldo disponível na conta por exemplo. Como o sistema seria web todos os sistemas operacionais e dispositivos com acesso à internet teriam a facilidade de entrar no sistema dessa maneira não teríamos grandes problemas com a questão da compatibilidade entre os aparelhos facilitando a implementação de recursos futuros Tarefa 03: Análise Orientada a Objetos I a) Diagrama de Casos de Uso O diagrama apresentado ao lado, foi produzido com a ferramenta Astah que direciona e ajuda de forma simples e clara, a manipular as principais partes de um processo do sistema de acordo com as necessidades da empresa. Figura 3 – Diagrama de Caso de Uso b) Diagrama de Classe Descreve o objeto e informações de estruturas usadas pelo seu aplicativo internamente e comunicação com seus usuários. Ele descreve as informações sem referência a qualquer implementação específica. Figura 4 – Diagrama de Classe Tarefa 04: Linguagens de Programação e Estruturas de Dados Para a realização desse trabalho consideramos a utilização da estrutura de dados em fila (First In First Out – o primeiro que entra é o primeiroque sai). Pois ela é a que mais se adequa as necessidades da empresa. Nesse caso, podemos imaginar a fila de um atendimento qualquer onde todas as pessoas que chegam vão sendo posicionadas no final da fila (as inserções são feitas no final) e o primeiro dessa fila será sempre o que tiver no início e receberá o atendimento (as retiradas são feitas no inicio). Figura 5 – Esquema de funcionamento de uma fila FIFO A “Fila” tem diversas aplicações que podem ser usadas no dia-a-dia da empresa, entre elas controle de pedido da compra que deve obedecer a ordem o que estiver na frente receber o produto antes de quem está no final. Em as outras aplicações podemos citar: Atendimento de processos requisitados a um S.O, à ordenação de encaminhamento de pacotes de um roteador etc. Basicamente o que diferencia a fila da pilha é a ordem de saída dos elementos. Enquanto na pilha o elemento retirado é sempre o último a entrar (o do topo da pilha), na fila sempre é retirado o primeiro elemento a entrar na estrutura. A estrutura do tipo fila pode ser declarada como aquela que possui três partes: · Um vetor vet de tamanho N, · Um índice ini para o início da fila (marca a posição do próximo elemento a ser retirado da fila.) · Um índice fim para o fim da fila (marca a posição (vazia), onde será inserido o próximo elemento. Quadro 1 – Estrutura de fila em C##define N 100 struct fila { int ini, fim; float vet[N]; }; E por fim, podemos citar a função insere que adiciona um novo elemento ao final da fila, seguindo a lógica já citada anteriormente, devemos sempre observar se ainda existe espaço para a adição de novos elementos, pois o vetor possui capacidade limitada. Qadro 2 – Exemplo de inserção de fila em C#void insere (Fila* f, float v) {if (incr(f->fim) == f->ini){ // fila cheia printf("Capacidade da fila estourou"); exit(1); //aborta o programa } // insere elemento na próxima posição livre f->vet[f->fim] = v; f->fim = incr(f->fim);} CONCLUSÃO Esta atividade teve como principal objetivo aperfeiçoar nossos conhecimentos, onde desenvolvemos um para a Startup Pulse ADS utilizando algumas técnicas e métodos apresentado nas aulas de Análise Orientada a Objetos I, Banco de Dados I, Organização de Computadores, Linguagem de Programação e Estrutura de Dados. Este trabalho mostrou resumidamente os conhecimentos adquiridos ao longo do semestre, aplicando-os na forma da implementação de pulseiras que utilizam a tecnologia RFID, para controle, contagem e atualização de dados em tempo real. Por fim, foi possível ao aluno colocar em prática a utilização das ferramentas disponibilizadas proporcionando a cada um de nós a aplicação prática de todo esse conhecimento. REFERÊNCIAS BRASIL. Como funciona a RFID?. Disponível em:< https://www.tecmundo.com.br/tendencias/2601-como-funciona-a-rfid-.htm>. Acesso em: 24-fev-2019. ______. W. Celes e J. L. Rangel: Filas Cap.12. Disponível em: < <http://www.ic.unicamp.br/~ra069320/PED/MC102/1s2008/Apostilas/Cap12.pdf>. Acesso em: 18-fev-2019. NISHIMURA, Roberto Yukio. Banco de Dados I. ed. São Paulo: Person Prentice Hall,2009. SILVIA, Flávio de Almeida e, Desenvolvimento Orientado a Objetos I. ed. São Paulo: Person Prentice Hall,2009. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
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