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Olá, estudante! 
 
Durante a quarentena, não precisamos ficar esperando o tempo passar sem fazer nada, não é 
verdade? Podemos utilizar os momentos sem aula para organizar muitas coisas. Que tal organizar os 
estudos? Organizar os conteúdos e aprender a fazer a gestão do tempo para estudar melhor? 
 
Neste documento, vamos apresentar um Roteiro de Estudos especialmente pensado para você! Ele 
está organizado por Área do Conhecimento e, nesta nona semana, daremos continuidade com a área 
de Ciências Humanas, que reúne os seguintes componentes curriculares: Geografia, História, 
Sociologia, Filosofia, Projeto de vida e cidadania. 
Para você saber o que vai rolar durante a semana, apresentamos o calendário semanal, a fim de que 
possa segui-lo à risca ou escolher a organização que faz mais sentido para você! 
 
DIA/ 
Horário 
SEGUNDA 
25/05 
TERÇA 
26/05 
QUARTA 
27/05 
QUINTA 
28/05 
SEXTA 
29/05 
9:00 às 
10: 00 
História Geografia História Geografia História 
11:00 às 
12:00 
Filosofia Sociologia Filosofia Sociologia 
Projeto de 
Vida e 
Cidadania 
 
O momento que vivemos têm nos exigido saber esperar de forma paciente, consciente, e em 
equilíbrio físico e emocional, aproveitando para perceber e contemplar tudo que acontece ao nosso 
redor para saber aproveitar todos os episódios. Vamos ao exercício da semana! 
Escolha, se possível, um lugar calmo e silencioso no seu espaço de distanciamento social, deite-se, se 
puder, e caso não, escolha a melhor posição para ficar. 
Respire fundo e solte o ar, lentamente, por algumas vezes. Estique seu corpo e em seguida encolha, 
depois fique em uma posição confortável com os joelhos dobrados, as mãos próximas dele e o 
pescoço curvado, olhos abertos e focando o olhar em um ponto (como nos primeiros desafios). Nessa 
posição, e com olhar focado em um ponto, sem permitir que outros pensamentos façam parte do 
exercício, permaneça por 5 minutos. 
Durante o exercício sinta seu corpo, respiração e ambiente. Cada vez que outro pensamento chegar, 
ou passar, interrompendo a sua concentração, o exercício deve ser reiniciado. O desafio será 
concluído quando você permanecer por 5 minutos em percepção, equilíbrio e meditação sem 
nenhuma interrupção. 
Nesse exercício você experimentará ter concentração física, emocional e ambiental. 
Concluiu? Agora é hora de iniciar os estudos do roteiro. Sucesso! 
 
 
 
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS – 2ª SÉRIE EM 
ROTEIRO DE ESTUDOS E ATIVIDADES PARA ESTUDANTES 
Modalidade/oferta: Regular Semana IX – 25/05 a 29/05/2020 
 
Data: 25/05/2020 
9h às 10h História 
Tema: Independência dos EUA 
Atividade 
Leia o trecho inicial da declaração de independência dos Estados Unidos, de 1776: 
 
Quando [...], torna-se necessário a um povo dissolver os laços políticos que o ligam 
a outro e assumir [...] situação independente e igual a que lhe dão direito as Leis da 
Natureza e de Deus, o correto respeito digno às opiniões dos homens exige que se 
declarem as causas que os levam a essa separação. Consideramos estas verdades 
evidentes por si mesmas, que todos os homens são criados iguais, que são dotados 
pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes estão a vida, a 
liberdade e a busca da felicidade. Que para garantir esses direitos são instituídos 
entre os homens governos que derivam os seus justos poderes do consentimento 
dos governados; que toda vez que uma forma qualquer de governo ameace 
destruir esses fins, cabe ao povo o direito de alterá-la ou aboli-la e instituir novo 
governo [...]. Nós [...] representantes dos Estados Unidos da América, reunidos em 
Congresso Geral [...], publicamos e declaramos solenemente: que estas colônias 
unidas são, e por direito devem ser, Estados livres e independentes [...].” 
 
DRIVER, Stephanie Schwartz. A declaração de independência dos Estados Unidos. 
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. p. 53-57. 
 
Responda à questão proposta: 
 
Quais foram as razões apontadas pelos autores do documento para justificar a 
independência dos Estados Unidos da América? Você concorda com elas? Elabore 
um pequeno texto, com pelo menos dez linhas, sobre o assunto. 
 
Onde encontro 
o conteúdo 
 
Para saber mais sobre a Independência dos Estados Unidos: Causas e 
Consequências, acesse o seguinte link: Disponível 
em:<https://brasilescola.uol.com.br/historiag/independencia-estados-
unidos.htm> Acesso em: 13 maio 2020. 
 
Objetivo 
 
Analisar os conflitos gerados pelas divergências de interesses entre a metrópole e 
as Treze Colônias da América. 
 
Depois da 
atividade 
 
Agora, para consolidar os conhecimentos sobre o tema, responda à seguinte 
questão: 
 
01. (Espcex 2017) Em 1781, o general inglês Cornwallis rendeu-se aos revoltosos 
norte-americanos, na batalha de Yorktown, dando início às negociações que 
levaram a Inglaterra a reconhecer os Estados Unidos da América como nação 
livre. 
 Na formação desse novo estado, pode-se destacar: 
 
a) um poder central forte e nenhuma autonomia política e administrativa aos 
estados membros. 
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about:blank
 
 
b) a adoção do sistema parlamentarista. 
c) a participação política dos indígenas e negros. 
d) um poder central muito fraco e estados membros com muita autonomia 
política e administrativa. 
e) a formação de um estado com base em ideias oriundas do Iluminismo. 
 
Gabarito Questão 01. E 
 
 
 
 
 
 
Data: 25/05/2020 
11h às 12h Filosofia 
Tema: O papel de Hipátia de Alexandria 
Atividade 
 
Leia o texto com atenção: 
 
Foi por volta do ano de 355 que nasceu Hipátia, em Alexandria, no Egito. Filha de 
Theon, que era matemático, filósofo, astrônomo e um dos últimos diretores do 
Museu de Alexandria, ela decidiu seguir os caminhos do pai em busca do 
conhecimento. Mas isso lhe custou a vida: foi assassinada por defender o 
racionalismo científico grego (a do raciocínio como lógica de pensamento). Hoje, 
Hipátia é considerada a primeira mulher matemática que a humanidade tem 
registros. Conheça a sua história: 
 
TEXTO 
Educação e trabalho 
 
Ela frequentou a Academia de Alexandria e, influenciada pelo pai, estudou 
astronomia, religião, poesia, artes e ciências exatas. Mais tarde, foi aluna de uma 
escola neoplatônica em Atenas, na Grécia, na qual as doutrinas seguiam aspectos 
espirituais e cosmológicos do pensamento de Platão, um dos responsáveis pelo 
desenvolvimento da filosofia ocidental. Atuando na Matemática, Hipátia 
desenvolveu estudos sobre a aritmética de Diofanto de Alexandria, matemático 
grego do século 3 a.C., considerado o pai da álgebra. Segundo estudiosos, Hipátia 
pretendia unificar as ideias de Diofanto com o neoplatonismo. 
 
Hipátia ainda desenvolveu trabalhos de Ciências exatas e Medicina. Quando 
retornou ao Egito, tornou-se professora de Matemática e Filosofia. Com seu pai, 
Theon, lançou comentários sobre os Elementos de Euclides – que são 13 livros 
sobre geometria, álgebra e aritmética, escritos pelo matemático grego Euclides. 
Posteriormente, virou diretora da Academia de Alexandria. Ela também analisou os 
conceitos matemáticos da obra As Cônicas, escrita por Apolônio de Tiana, filósofo 
e professor grego. De acordo com historiadores, ela tornou o documento mais 
acessível e fácil de ser entendido. 
 
Reconhecimento 
 
Poucas contribuições de Hipátia foram preservadas, pois muitos de seus projetos 
foram perdidos durante a destruição da Biblioteca de Alexandria, que teria ocorrido 
no século VI. Um de seus alunos, Sinésio de Cirene, declarou que ela construiu um 
astrolábio (instrumento naval), um hidrômetro e um higroscópico (material que 
absorve água). Hipátia também foi professora de Matemática para aristocratas 
pagãos e cristãos. O livro brasileiro “A História de Hipátia e de Muitas Outras 
Matemáticas”, descreve que sua inteligência a levou a ser conselheira de Orestes, 
que fora seu aluno e depois foi prefeito do Império Romano no Oriente. "A natureza 
especial de Hipátia, tratando todos os seus alunos igualmente, sendoeducada, 
tolerante e racional, desencadeou uma série de ciúmes que resultaram em 
inimizades", aponta a obra. 
Perseguição 
 
Por defender o racionalismo científico e a matemática, foi acusada de blasfêmia e 
sentimentos anticristãos. Ela, no entanto, nunca declarou ser avessa ao 
cristianismo. Na verdade, Hipátia dava aulas para pessoas de diversas crenças 
 
 
religiosas. Uma emboscada tirou a sua vida. Há diferentes versões que contam seu 
assassinato; a mais aceita é a do historiador inglês Edward Gibbon na obra O 
Declínio e a Queda do Império Romano, publicada em seis volumes entre 1776 e 
1778. Ele narra que, em uma manhã da Quaresma em 415, Hipátia foi atacada na 
rua. Ela estava voltando para casa em uma carruagem e pessoas lhe arrancaram os 
cabelos, as roupas, os braços e as pernas. Depois, o resto de seu corpo foi 
queimado. 
Legado 
 
Hipátia nunca se casou e não teve filhos. Como a sua morte foi muito violenta, 
declarou-se então que havia chegado ao fim o período antigo da matemática grega. 
Por ter ousado a ser professora em uma época na qual as mulheres não podiam 
fazer quase nada, muito menos ter acesso ao conhecimento, sua trajetória torna-
se uma inspiração até hoje. 
 
Disponível em: 
https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Historia/noticia/2019/08/conheca-
hipatia-de-alexandria-primeira-mulher-matematica-da-historia.html. Acesso em: 
11 maio 2020. 
 
Após a leitura do texto, responda às questões propostas: 
 
a) Como você avalia a importância de Hipátia no campo do conhecimento? Dê sua 
opinião e use informações do texto para reforçá-la. 
 
b) Quanto ao pouco reconhecimento das contribuições de Hipátia, o que você 
colocaria como motivos para isso? O fato de ser uma mulher teria contribuído? 
 
c) Hipátia foi acusada de blasfêmia e sentimento anticristão; por isso, foi levada a 
uma morte brutal, inadmissível em nossos tempos. Entretanto, ainda hoje existe 
muita intolerância religiosa. A partir do exemplo do que ocorreu com a filósofa, 
escreva um texto alertando as pessoas para o absurdo da intolerância religiosa em 
nossos tempos. 
 
 
 
Onde encontro 
o conteúdo 
 
Caso possua internet, acesse a plataforma Anísio Teixeira para assistir a uma das 
aulas do EMITec, cujo tema é “Mulheres: religiosidade e misticismo na Idade 
Média”. 
 
Disponível em: 
http://pat.educacao.ba.gov.br/emitec/disciplinas/exibir/id/4607. Acesso: 11 maio 
2020. 
 
Objetivo 
 
Analisar o pensamento das principais representantes da Filosofia Medieval, 
refletindo sobre a mística feminina na Idade Média. 
 
Depois da 
atividade 
 
Sugerimos que você assista ao filme Alexandria, que estreou em 2009. A produção 
espanhola tem a atriz Rachel Weisz no papel de Hipátia. Considerada a primeira 
mulher matemática da humanidade, ela ganhou um filme para contar a sua 
história. 
 
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Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=OD2VWJ97Fxg. Acesso em: 
11 maio. 2020. 
 
Com base no conteúdo desta atividade, construa uma tirinha sobre Hipátia, a fim 
de evidenciar o seu grande papel na história como primeira mulher matemática. 
Use a criatividade e excelente produção!! 
 
Caso deseje, compartilhe sua produção em suas redes sociais. Use #educacaobahia 
 
 
 
 
 
 
Data: 26/05/2020 
9h às 10h Geografia 
Tema: Economia brasileira na atualidade 
Atividade 
Leia o texto atentamente: 
TEXTO 
Economia do Brasil 
 
A grande extensão territorial do Brasil proporciona possibilidades para a execução 
de várias atividades econômicas. Além da existência de riquezas minerais, a sua 
grande extensão territorial pode ser destinada à atividade agropecuária. 
 
O Brasil é um país que apresenta uma economia sólida, é exportador de uma 
grande variedade de produtos, fato que fortalece sua economia. As atividades de 
agropecuária, indústria e serviços são bem atuantes e contribuem para o 
crescimento do PIB (Produto Interno Bruto). Em 2008, o PIB brasileiro apresentou 
crescimento de 5,1% em relação à produção de 2007, a quantia totalizada foi de R$ 
2,889 trilhões. 
 
As exportações atingiram em 2008 a quantia de US$ 197,9 bilhões, e as 
importações US$ 173,2 bilhões, o saldo da balança comercial (diferença entre 
exportação e importação) foi de US$ 24,7 bilhões, ou seja, o país exportou mais 
que importou. 
 
Os principais produtos que o Brasil exporta são: minério de ferro, aço, soja e 
derivados, automóveis, cana-de-açúcar, aviões, carne bovina, café e carne de 
frango. 
 
Os produtos mais importados pelo país são: petróleo bruto, produtos eletrônicos, 
peças para veículos, medicamentos, automóveis, óleos combustíveis, gás natural e 
motores para aviação. 
 
O Brasil, juntamente à Argentina, Uruguai e Paraguai, forma o bloco econômico 
denominado Mercosul (Mercado Comum do Sul). Além desse bloco econômico, o 
Brasil também integra a OMC (Organização Mundial de Comércio). 
 
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/brasil/economia-brasil.htm. Acesso 
em: 11 maio 2020. 
 
Depois de ler o texto, responder às atividades propostas: 
 
01. (UNICAMP - 2014) Considerando os Blocos Econômicos, a União Europeia (27 
países em 2011) permanece como relevante importador de mercadorias 
brasileiras. Considerando os países individualmente, a China vem se destacando, 
desde 2009, como o principal destino das exportações brasileiras: em 2005 era o 
terceiro importador brasileiro, atrás da Alemanha (1o) e dos EUA (2o). Outro 
destaque importante das relações comerciais do Brasil é a Argentina: nos últimos 
dez anos, o valor das exportações para esse país saltou de US$ 5 bilhões para US$ 
23 bilhões. 
 
a) Quais são os principais produtos que o Brasil exporta para a China? 
 
b) Fator Agregado é um conceito que agrupa os produtos exportados em três 
categorias: básicos, semimanufaturados e manufaturados. Considerando o Fator 
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Agregado, qual é a categoria de produtos que o Brasil mais exporta para a 
Argentina e que contexto institucional tem permitido avançar numa melhor 
integração com os vizinhos brasileiros da América do Sul? 
 
02. (UEMG 2013 - Adaptada) 
 
Brasil: potência ou colônia? 
 
Não há dúvidas de que, em alguns aspectos, a economia brasileira vai bem, com 
seu crescimento puxado pelo forte consumo do mercado interno. Também é 
preciso reconhecer que nos últimos anos o país obteve resultados expressivos no 
que diz respeito às políticas sociais, tendo tirado mais de 20 milhões de brasileiros 
do estado de miséria e elevado mais de 30 milhões à classe média. Por outro lado, 
alguns indicadores ainda nos envergonham e mostram que estamos muito 
distantes do mínimo necessário para nos considerarmos uma nação em 
desenvolvimento. Como exemplo, podemos citar um quesito fundamental à saúde, 
que é o saneamento ambiental, cujos indicadores são alarmantes (...). Na 
educação, ciência e tecnologia a situação não é diferente(...). No que se refere à 
Política Industrial, a situação também é extremamente preocupante, pois o atual 
modelo econômico nos empurra para uma primarização da economia. O fato é que 
o Brasil está priorizando a exportação de commodities em detrimento das 
exportações de bens de maior valor agregado(...). 
 
NETO, Luiz Aubert. Revista Mercado Comum. Ano XVIII – Ed. 218. p. 112, 113. 
Disponível em: 
http://www.geografiaparatodos.com.br/index.php?pag=captulo_6_o_brasil_no_
mundo_globalizado/. Acesso em: 11 maio 2020 (adaptado). 
 
a) Por que o Brasil ainda é caracterizado como um país subdesenvolvido? 
 
b) Mesmo diante de tantos problemas no país, o que demonstra que a situação 
estava melhorando neste período? 
 
Onde encontro 
o conteúdo 
Saiba mais sobre a economia do Brasil, acesse o site do Brasil Escola. Disponível 
em: https://brasilescola.uol.com.br/brasil/economia-brasil.htm/ Acesso em: 11 
maio 2020. 
No site Geografia para todos, há informações interessantes sobre o Brasil no 
mundo globalizado. Disponível em: 
http://www.geografiaparatodos.com.br/index.php?pag=captulo_6_o_brasil_no_mundo_globalizado / Acesso em: 11 maio 2020. 
Objetivo 
 
Compreender a dinâmica da formação e estruturação da economia brasileira. 
 
Depois da 
atividade 
Faça uma análise dos produtos de seu cotidiano, moveis, eletrodomésticos, roupas, 
alimentos, entre outros, selecione os que o Brasil importo e os que o Brasil exporta. 
Qual tem mais itens, importação ou exportação? Faça uma análise dessa resposta. 
 Compartilhe suas respostas com os colegas nas redes sociais, convide seguidores, 
contatos e amigos nas suas redes sociais para discutir sobre o conteúdo da sua 
postagem. Não deixe de usar nas redes sociais a #EducaçãoBahia. 
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http://www.geografiaparatodos.com.br/index.php?pag=captulo_6_o_brasil_no_mundo_globalizado/
http://www.geografiaparatodos.com.br/index.php?pag=captulo_6_o_brasil_no_mundo_globalizado/
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Data: 26/05/2020 
11h às 12h Sociologia 
Tema: A organização dos sistemas partidário e eleitoral do Estado brasileiro 
Atividade 
 
Leia o texto atentamente: 
TEXTO 
A organização do sistema partidário e eleitoral do Estado brasileiro 
 
Nas estruturas políticas dos países que vivem sob o regime democrático 
representativo, os partidos políticos são parte essencial de sua organização. 
Podemos definir “partidos políticos” como uma organização voltada para a disputa 
do controle legítimo do governo de uma nação por meio de um processo eleitoral, 
ou seja, pelo voto. 
 
As formas como se organizam esses grupos partidários dependem de como são 
estipuladas as regras de embate político de uma nação. Dito isso, os sistemas 
podem ser tanto unipartidários, em que apenas um partido único forma o cenário 
político de uma nação, bipartidários, em que apenas dois partidos políticos 
disputam o poder, ou pluripartidário, em que vários partidos diferentes envolvem-
se na disputa política. 
 
Sistemas eleitorais e partidos 
 
A organização partidária é a chave para a manutenção de um governo 
representativo, isto é, um sistema político em que os membros da sociedade 
submetida a um governo escolhem indivíduos para representar seus anseios 
dentro do jogo político. Essa forma de governo representativo justifica-se diante 
das dificuldades inerentes a um sistema de decisões diretas, em que a população 
vota diretamente nas questões de seu governo, já que a realização de frequentes 
votações absolutas é custosa, demorada e muito pouco prática. 
 
Dessa maneira, as organizações partidárias variam de acordo com o sistema 
eleitoral ao qual estão submetidas. Noberto Bobbio define um sistema eleitoral 
como os “procedimentos institucionalizados para atribuição de encargos por parte 
dos membros de uma organização ou de alguns deles.” De forma mais simples, um 
sistema eleitoral é a forma como são estipuladas as regras que determinam como 
os votos de uma eleição atuarão na definição do corpo político que exercerá o 
poder de um governo legítimo. 
 
Disponível em: < https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/sistemaseleitorais.htm 
>. Acesso em: 06 maio 2020. 
 
Após a leitura do texto: crie um partido político fictício, dê um nome e uma sigla 
para ele. Agora, trace e escreva sua principal plataforma política. 
Onde encontro 
o conteúdo 
Para mais informações, utilize livro didático ou consulte as seguintes obras: 
 
ARAUJO, Silvia; BRIDI, Maria Aparecida; MOTIM, Benilde Lenzi. Sociologia: um 
olhar crítico. Contexto. 2009. 
 
DIMENSTEIN, Gilberto e outros. Dez lições de Sociologias para um Brasil cidadão. 
Vol. Único. São Paulo. FTD. 2008. 
 
SILVA, Afrânio et al. Sociologia em movimento. São Paulo: Moderna, 2013. 
TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino Médio. São Paulo, Atual, 2007. 
 
 
 
Caso tenha acesso à Internet, acesse os seguintes links: 
 
Sobre os sistemas eleitorais brasileiros. Disponível em: http://www.tse.jus.br/o-
tse/escola-judiciaria-eleitoral/publicacoes/revistas-da-eje/artigos/revista-
eletronica-eje-n.-4-ano-4/sistemas-eleitorais-brasileiros. Acesso em: 06 maio 
2020. 
 
Sobre os partidos políticos no Brasil. Disponível em: 
https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/partido-politico.htm. Acesso em: 06 
maio 2020. 
 
Sobre as funções dos partidos políticos. Disponível em: 
https://www.politize.com.br/funcoes-dos-partidos-politicos/ Acesso em: 06 maio 
2020. 
 
Objetivo 
 
Compreender o princípio da divisão dos poderes e a organização dos sistemas 
partidário e eleitoral do Estado brasileiro. 
 
Depois da 
atividade 
 
Pesquise sobre os principais partidos políticos do Brasil e organize-os em uma 
tabela. Separe-os em partidos de direita e partidos de esquerda. Na mesma tabela, 
coloque as principais ideias, objetivos e plataformas políticas de cada um desses 
partidos. 
 
 
 
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Data: 27/05/2020 
9h às 10h História 
Tema: Desenvolvimento Humano 
Atividade 
Analise os Textos 01 e 02: 
 
TEXTO 01 
As 8 metas do milênio 
 
A Declaração do Milênio, elaborada pela Organização das Nações Unidas (ONU), 
surgiu após o encontro de líderes de 189 países, em setembro de 2002, com o 
objetivo de discutir ações para promover a melhoria no padrão de vida da 
população mundial. Através desse encontro, foi definido um conjunto de oito 
metas a serem atingidas até 2015, ficando conhecidas como Metas de 
Desenvolvimento do Milênio. 
 
1 – Erradicar a extrema pobreza e a fome. 
 
Essa meta visa reduzir pela metade o número de pessoas extremamente pobres, 
ou seja, aquelas que vivem com menos de 1,25 dólar por dia. Em 1990, o percentual 
de indivíduos que viviam com menos de 1,25 dólar por dia era de 41,7%. Em 2005, 
esse índice caiu para 25,2%. No entanto, ele ocorre de maneira desigual, pois a 
China conseguiu dados mais satisfatórios. Por outro lado, os países da África 
Subsaariana obtiveram redução de apenas 6,5%. 
 
2 – Garantir o ensino básico fundamental a todos. 
 
A UNESCO elabora anualmente o Relatório Global de Educação para Todos. 
Conforme o relatório de 2009, a educação fundamental apresentou avanços em 
todas as regiões do mundo. Dados indicam que as matrículas no ensino básico eram 
de 80% em 1991, e, em 2005, aumentaram para 88%. Porém, aproximadamente 
100 milhões de crianças em idade escolar não estão matriculadas. 
 
3 – Promover a igualdade de gênero e a autonomia das mulheres. 
 
Mais de dois terços dos países já conseguiram por volta de 98% de paridade entre 
os sexos, referentes às crianças e adolescentes matriculados no ensino escolar. No 
âmbito profissional, porém, em alguns países da África, somente um em cada cinco 
trabalhadores é do sexo feminino. 
 
4 – Reduzir a mortalidade infantil. 
 
Esse assunto tem apresentado resultados positivos na maioria dos países da 
América Latina, Ásia e Europa Oriental. No entanto, na África Subsaariana essa 
meta está longe de ser atingida, visto que em alguns países esse indicador tem se 
agravado. 
 
5 – Melhorar a saúde materna. 
 
Conforme dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), 
atualmente 500 mil mulheres morrem anualmente por complicações na gravidez 
ou no parto. Esse dado é mais alarmante na África Subsaariana, em que uma em 
cada 16 mulheres morre durante o parto. Nos países latino-americanos, asiáticos, 
 
 
e do leste europeu, os índices de mortalidade materna têm apresentado melhoras 
significativas. 
 
6 – Combater a AIDS, a malária e outras doenças. 
 
A ONU afirma que falta um sistema eficiente para se medir a incidência de AIDS, 
malária e outras doenças infecciosas. Estima-se que, diariamente, cerca de 6,8 mil 
pessoas são infectadas pelo vírus HIV e que 5,7 morrem em consequência da AIDS. 
A África Subsaariana é a região do planeta que apresenta a maior quantidade de 
pessoas com o vírus HIV. 
 
7 – Assegurar a sustentabilidade ambiental. 
 
Esse indicador é medido através da emissão de dióxido de carbono (CO2), áreas 
protegidas e de acesso à água e saneamento ambiental. Atualmente,as áreas 
terrestres e marinhas protegidas somam mais de 20 milhões de quilômetros 
quadrados. Segundo dados do Atlas de Desenvolvimento do Milênio, em 2006, 
cerca de 880 milhões de pessoas ainda não possuíam acesso à água potável e 2,5 
bilhões não eram beneficiadas pelos serviços de saneamento básico. Porém, a 
meta de reduzir à metade o número de pessoas sem acesso à água potável deve 
ser cumprido. 
 
8 – Promover uma parceria mundial para o desenvolvimento. 
 
Um dos grandes empecilhos para o desenvolvimento econômico dos países pobres 
são as dívidas financeiras para os países ricos. Um pequeno avanço nesse processo 
acontece através da Parceria Mundial para o Desenvolvimento, ação de 
fundamental importância para se atingir as demais metas. 
 
A ONU elaborou a Declaração do Milênio, para tentar atenuar as diferenças no 
mundo. 
 
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/metas-milenio.htm 
Acesso em: 13 maio 2020. 
 
TEXTO 02 
As oito metas 
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/metas-milenio.htm
 
 
 
Disponível em:http://3.bp.blogspot.com/-B5Thi7iAl3Q/UTU6gnVW-
pI/AAAAAAAAG20/0YAhuqKcXWs/s1600/81.png /Acesso em: 10 maio 2020. 
 
Agora é hora de responder ao questionamento. 
 
Após analisar os textos propostos, é possível afirmar que o intuito de cumprir as 
Metas do Desenvolvimento do Milênio foi atingido até 2015? Escreva um texto 
apresentando argumentos que justificam sua resposta. 
 
Onde encontro 
o conteúdo 
 
Sobre as Metas para o milénio, saiba mais no site Brasil Escola. Disponível em: 
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/metas-milenio.htm/ Acesso em: 13 
maio 2020. 
 
Objetivo 
 
Perceber os impactos socioeconômicos causados pela contraditória circulação e 
distribuição da riqueza, analisando as metas estabelecidas para o milênio. 
 
Depois da 
atividade 
 
Agora é hora de escrever um pequeno texto analisando como está o cumprimento 
dessas metas na sua cidade. 
Pronto! Agora, se tiver acesso à internet, poste em suas redes sociais e convide 
seus seguidores, contatos e amigos para discutir sobre o conteúdo de sua 
postagem. 
 
 
 
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Data: 27/05/2020 
11h às 12h Filosofia 
Tema: Mulheres: religiosidade e misticismo na Idade Média 
Atividade 
Leia o texto com atenção: 
 
Num mundo medieval dominado pela insegurança, pelo clero e por senhores 
feudais, Hildegard Von Bingen não se deixou dominar. Com muita habilidade e 
trabalho, construiu e administrou dois conventos, escreveu livros de teologia, 
medicina e ciências naturais, compôs música sacra. Sua maior batalha, no entanto, 
foi não se deixar calar. Conheça a sua história: 
 
TEXTO 
Educação e trabalho 
 
Hildegard provinha de família nobre da região de Alzey, no sul da Alemanha. Já aos 
três anos de idade, a futura abadessa demonstrava habilidades visionárias. Mas foi 
somente aos 15 anos, como interna do convento junto ao mosteiro beneditino de 
Disibodenberg, que percebeu quão especial era a habilidade que possuía. 
 
Como era de costume entre as famílias nobres medievais, meninas e meninos saíam 
de casa, já na idade de sete anos, para a formação como cavaleiros e freiras. Além 
disso, muitas famílias preferiam ver suas filhas num convento do que nas mãos de 
um bruto senhor feudal. 
 
Além da leitura dos escritos sagrados, a curiosa Hildegard pôde, no convento 
beneditino, aprender a ler e a escrever rudimentos de latim. Ela não teve, no 
entanto, um aprendizado sistemático dos cânones do conhecimento medieval 
baseados nas sete artes liberais, divididas em trívio (gramática, retórica e dialética) 
e quadrívio (aritmética, geometria, música e astronomia). Isto era reservado aos 
membros masculinos da ordem. 
 
 Novas Visões 
 
Hildegard viveu vários anos como uma simples freira. Com a morte da tutora Jutta, 
em 1136, ela se tornou a superiora do convento. Sempre acometida de doenças, 
tentava esconder suas visões. Aos 42 anos, recebeu a incumbência divina de 
escrevê-las. Por medo da tarefa, caiu doente. Somente após a intervenção de 
Volmar, seu padre-confessor, e do abade Kuno, ela começou sua obra. Hildegard 
trabalhou durante cinco anos no livro Scivias (Saiba o caminho), ditando-o para 
Volmar, que corrigia gramaticalmente os escritos em latim. São Bernardo de 
Clairvaux, um dos maiores teólogos do século 12, interveio junto ao Papa Eugênio 
III em prol de Hildegard. O papa enviou uma comissão para examinar o caráter de 
seus escritos. Não houve dúvidas, eram palavras de Deus. Pouco tempo depois, 
uma nova visão acometeu a futura abadessa. Deus lhe ordenava construir seu 
próprio convento, não mais sob a égide dos monges beneditinos. Estes ficaram 
bastante insatisfeitos com a decisão. O apoio papal tornara a visionária a atração 
do mosteiro em Disibodenberg. Hildegard caiu novamente doente, conseguindo 
assim vencer a resistência do abade Kuno, de quem se despede em 1150. 
 
Acompanhada pelo monge Volmar, Hildegard construiu seu convento em 
Rupertsberg, próximo à cidade de Bingen. Hildegard demonstrou grande talento 
como administradora. Conseguiu o apoio do papa e do arcebispo de Mainz na briga 
com os monges de Disibodenberg pelas terras, até então administradas pelos 
 
 
monges beneditinos, dadas pelas famílias das freiras que a acompanharam para o 
novo convento. Sem proteção, nenhum convento poderia sobreviver na Idade 
Média. A prespicácia de Hildegard fez com que tanto o arcebispo de Mainz como 
seu admirador Frederico Barbarossa, eleito imperador do Sacro Império Romano 
Germânico, se tornassem responsáveis pela segurança de Rupertsberg. 
 
 Causa e Cura 
 
No convento, a abadessa afrouxa as regras beneditinas. A música é muito 
importante para Hildegard. Para receberem o sacramento da comunhão, suas 
freiras, com anel no dedo e vestidas de branco e de flores, entoam canções que ela 
mesmo compunha. A ideia do casamento substitui a da morte na relação com 
Cristo, o que explica as procissões de freiras que antes pareciam fúnebres. Para 
Hildegard, a Igreja é uma mulher ao lado do Senhor. Os trabalhos no hospital e na 
horta do convento levam a duas outras importantes obras da abadessa, o livro de 
ciências naturais Physica e o livro de medicina natural Causae et Curae, escritos 
entre 1151 e 1158. A obra de Hildegard sobre plantas medicinais escrita em 1158 
é, até hoje, referência da medicina natural. Assim como São Bernardo de Clairvaux, 
Hildegard não acredita encontrar Deus na razão. Ela aprendeu a olhar os lírios dos 
campos e a ver neles a presença divina que também levaria a cura de doenças. Para 
ela, o homem saudável estava em sintonia com Deus. Hildegard aliou a antiga 
medicina dos gregos, propagada por Galeno, à fé cristã. Para ela, micro e 
macrocosmo interagem lado a lado em sua percepção do homem e de Deus. Para 
honrar a Deus, o homem teria que interagir com seu meio-ambiente. 
 
 Telúrica demais para ser santa 
 
Por volta de 1160, novas visões divinas lhe levaram a pregar por diversas cidades 
alemães. Em Colônia, ela se opôs ao luxo do clero e à acídia dos cátaros. Em Trier, 
combateu a arrogância de clérigos e eruditos. Hildegard também se posicionou 
contra o fanatismo religioso da plebe. Em 1165, fundou em Eibingen um novo 
convento, que visitava duas vezes por semana. Ela previu a própria morte para o 
dia 17 de setembro de 1179. E assim o foi. Hildegard von Bingen foi canonizada por 
decreto papal somente em 07 de outubro de 2012 pela Igreja Católica. Sua 
sagacidade também lhe gerara resistência e controvérsia. Talvez por isso seu 
processo de canonização tenha levado quase 900 anos. Por outro lado, como 
poderia ter sido diferente para uma mulher que ousou penetrar um terreno 
destinado aos homens, alguém que sempre esteve tão próximo à terra? 
Para Hildegard von Bingen, Deus existe para aqueles que achavam que ele existe. 
Pela mesma lógica, ela sempre foi santa para aqueles que achavam que ela o era. 
O boom da medicina natural prova que suas ideias ressoam até hoje, poisas 
doenças da sociedade industrial não podem ser curadas com os remédios que ela 
mesmo produz. 
 
Disponível em: https://www.dw.com/pt-br/hildegard-von-bingen-a-mulher-que-
uniu-o-c%C3%A9u-e-a-terra/a-3178037. Acesso em: 11 maio 2020. 
 
Agora, responda às questões propostas: 
 
a) Com base nas ideias da filósofa Hildegard Von Bingen, escreva um texto 
dissertativo apresentando suas considerações. 
 
b) Nos dias atuais ainda existem muitas diferenças entre as atividades que 
englobam homens e mulheres? Justifique sua resposta. 
https://www.dw.com/pt-br/hildegard-von-bingen-a-mulher-que-uniu-o-c%C3%A9u-e-a-terra/a-3178037
https://www.dw.com/pt-br/hildegard-von-bingen-a-mulher-que-uniu-o-c%C3%A9u-e-a-terra/a-3178037
 
 
 
 
Onde encontro 
o conteúdo 
 
Caso tenha acesso à internet, entre na plataforma Anísio Teixeira para assistir a 
uma das aulas do EMITec sobre o tema. Segue o link: Disponível em: 
http://pat.educacao.ba.gov.br/emitec/disciplinas/exibir/id/4607/. Acesso em: 11 
maio 2020. 
 
Objetivo 
 
Refletir sobre a mística feminina no período medieval. 
 
Depois da 
atividade 
 
Reflita sobre as mulheres que conhece. Pode ser uma mulher de sua família, sua 
cidade ou uma mulher que você segue por meio da mídia. Agora indique uma delas 
para ser seu ícone e justifique sua escolha. Após anotar sua resposta, compartilhe 
com os colegas por meio do Whatsapp ou das redes sociais. 
 
 
 
http://pat.educacao.ba.gov.br/emitec/disciplinas/exibir/id/4607/.%20Acesso
 
 
 
Data: 28/05/2020 
9h às 10h Geografia 
Tema: Fontes de energia 
Atividade 
Leia os textos a seguir: 
 
TEXTO 01 
Fontes de energia 
 
As fontes de energia são recursos naturais ou artificiais utilizados pela sociedade 
para produção de algum tipo de energia. A energia, por sua vez, é utilizada para 
propiciar o deslocamento de veículos, gerar calor ou produzir eletricidade para os 
mais diversos fins. As fontes de energia também possuem relação com questões 
ambientais, pois, dependendo das formas de utilização dos recursos energéticos, 
graves impactos sobre a natureza podem ser ocasionados. 
 
Conforme a capacidade natural de reposição de recursos, as fontes de energia 
podem ser classificadas em renováveis e não renováveis. 
 
Fontes renováveis de energia 
 
As fontes renováveis de energia, como o próprio nome indica, são aquelas que 
possuem a capacidade de serem repostas naturalmente, o que não significa que 
todas elas sejam inesgotáveis. Algumas delas, como o vento e a luz solar, são 
permanentes, mas outras, como a água, podem acabar, dependendo da forma 
como são usadas pelo ser humano. Vale lembrar que nem toda fonte renovável de 
energia é limpa, ou seja, está livre da emissão de poluentes ou de impactos 
ambientais em larga escala. 
 
Fontes não renováveis de energia 
 
As fontes não renováveis de energia são aquelas que poderão esgotar-se em um 
futuro relativamente próximo. Alguns recursos energéticos, como o petróleo, 
possuem seu esgotamento estimado para algumas poucas décadas, o que eleva o 
caráter estratégico desses elementos. 
 
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/fontes-energia.htm. 
Acesso em: 11 maio 2020. 
TEXTO 02 
Energia renovável 
 
Energia renovável é aquela que vem de recursos naturais que são naturalmente 
reabastecidos, como sol, vento, chuva, marés e energia geotérmica. É importante 
notar que nem todo recurso natural é renovável, por exemplo, o urânio, carvão e 
petróleo são retirados da natureza, porém existem em quantidade limitada. 
Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_renov%C3%A1vel /. Acesso 
em: 11 maio 2020. 
 
 Responda às atividades a seguir. 
 
01. Qual a principal vantagem da utilização das fontes de energia renováveis, em 
comparação com as fontes mais tradicionais e não renováveis? 
 
02. (UERJ - 2016) Na atualidade, o petróleo é um recurso natural de grande 
importância para o crescimento econômico, representando uma das principais 
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fontes de riqueza e investimento para os países do mundo. No mapa abaixo, 
registram-se os desiguais fluxos comerciais de produção e consumo desse recurso. 
 
Disponível em: 
http://www.geografiaparatodos.com.br/index.php?pag=captulo_8_energia_no_
mundo_atual. Acesso em: 11 maio 2020. 
 
a) Explicite a situação atual do Brasil como produtor e sua participação no comércio 
mundial de petróleo. 
 
b) Identifique dois espaços econômicos desenvolvidos que importam mais de três 
milhões de barris de petróleo por dia. 
 
Onde encontro 
o conteúdo 
 
No site Brasil Escola, encontre mais informações sobre as fontes de energia. 
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/fontes-energia.htm/. 
Acesso em: 11 maio 2020. 
 
 
No site Geografia para Todos, saiba mais sobre energia no mundo atual. Disponível 
em: 
http://www.geografiaparatodos.com.br/index.php?pag=captulo_8_energia_no_
mundo_atual /Acesso em: 11 maio 2020. 
 
Objetivo 
 
Compreender a importância da produção energética para o país e seus setores. 
 
Depois da 
atividade 
 
Que tal elaborar uma charge ou uma tirinha, bem criativa, sobre energias 
renováveis? Vamos lá... Compartilhe sua produção com os colegas, convide 
seguidores, contatos e amigos, nas suas redes sociais para discutir sobre o 
conteúdo da sua postagem. Não deixe de usar #educacaobahia. 
 
 
 
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Data: 28/05/2020 
11h às 12h Sociologia 
Tema: Festas Juninas e a identidade cultural Brasileira 
Atividade 
 
Leia o texto a seguir: 
TEXTO 
 Origem das festas juninas 
 
Na época da colonização do Brasil, após o ano de 1500, os portugueses introduziram 
em nosso país muitas características da cultura europeia, como as festas juninas. 
 
Mas o surgimento dessas festas foi no período pré-gregoriano, como uma festa pagã 
em comemoração à grande fertilidade da terra, às boas colheitas, na época em que 
denominaram de solstício de verão. Essas comemorações também aconteciam no 
dia 24 de junho, para nós, dia de São João. 
 
Essas festas eram conhecidas como Joaninas e receberam esse nome para 
homenagear João Batista, primo de Jesus, que, segundo as escrituras bíblicas, 
gostava de batizar as pessoas, purificando-as para a vinda de Jesus. 
 
Assim, passou a ser uma comemoração da igreja católica, onde homenageiam três 
santos: no dia 13 a festa é para Santo Antônio; no dia 24, para São João; e no dia 29, 
para São Pedro. 
 
Os negros e os índios que viviam no Brasil não tiveram dificuldade em se adaptar às 
festas juninas, pois são muito parecidas com as de suas culturas. 
 
Aos poucos, as festas juninas foram sendo difundidas em todo o território do Brasil, 
mas foi no Nordeste que se enraizou, tornando-se forte na nossa cultura. Nessa 
região as comemorações são bem acirradas - duram um mês, e são realizados vários 
concursos para eleger os melhores grupos que dançam a quadrilha. Além disso, 
proporcionam uma grande movimentação de turistas em seus Estados, 
aumentando as rendas da região. 
 
Com o passar dos anos, as festas juninas ganharam outros símbolos característicos. 
Como é realizada num mês mais frio, passaram a acender enormes fogueiras para 
que as pessoas se aquecessem em seu redor. Várias brincadeiras entraram para a 
festa, como o pau de sebo, o correio elegante, os fogos de artifício, o casamento na 
roça, dentre outros, com o intuito de animar ainda mais a festividade. 
 
As comidas típicas dessa festa tornaram-se presentes em razão das boas colheitas 
na safra de milho. Com esse cereal são desenvolvidas várias receitas, como bolos, 
caldos, pamonhas, bolinhos fritos, curau, pipoca, milho cozido, canjica, dentre 
outros. 
Festas Juninas no Nordeste 
 
Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as 
festas ganham uma grande expressão.O mês de junho é o momento de se fazer 
homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como 
é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as 
festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a 
agricultura. 
 
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Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento 
econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os 
festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas 
cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum 
encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil 
para acompanhar de perto estas festas. 
 
Comidas típicas 
 
Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos 
e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, curau, 
milho cozido, canjica, cuscuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos. 
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz 
doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-
moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais. 
 
Tradições 
 
As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas 
fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões 
também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que 
proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam. 
 
No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos 
ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde 
os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e 
bebidas para serem degustadas pelos festeiros. 
 
Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas 
populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem 
barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da 
quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse. 
 
Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias 
para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas 
distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser 
colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As 
mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão. 
 
Disponível em: http://sociologiaempauta.blogspot.com/2011/06/origem-das-
festas-juninas.html/. Acesso em: 11 maio 2020. 
 
Após a leitura, escreva um cordel em homenagem às festas juninas do Nordeste 
Brasileiro. 
 
Para mais informações sobre o Cordel, leia: 
 
Cordel 
 
O cordel nordestino é uma expressão popular que se caracteriza pela declamação 
de poemas. Esses textos rimados são impressos em folhetos e pendurados em 
cordas - os cordéis! - e vendidos em feiras livres. 
 
Esse tipo de arte costuma trazer temas regionais, personagens locais, lendas 
folclóricas, além de questões sociais. 
http://sociologiaempauta.blogspot.com/2011/06/origem-das-festas-juninas.html/
http://sociologiaempauta.blogspot.com/2011/06/origem-das-festas-juninas.html/
 
 
 
Exemplo de Cordel: 
 Ser nordestino - Bráulio Bessa 
 
Sou o gibão do vaqueiro, sou cuscuz sou rapadura 
Sou vida difícil e dura 
Sou nordeste brasileiro 
Sou cantador violeiro, sou alegria ao chover 
Sou doutor sem saber ler, sou rico sem ser granfino 
Quanto mais sou nordestino, mais tenho orgulho de ser 
Da minha cabeça chata, do meu sotaque arrastado 
Do nosso solo rachado, dessa gente maltratada 
Quase sempre injustiçada, acostumada a sofrer 
Mais mesmo nesse padecer eu sou feliz desde menino 
Quanto mais sou nordestino, mais orgulho tenho de ser 
 
Terra de cultura viva, Chico Anísio, Gonzagão de Renato Aragão 
Ariano e Patativa. Gente boa, criativa 
Isso só me dá prazer e hoje mais uma vez eu quero dizer 
Muito obrigado ao destino, quanto mais sou nordestino 
Mais tenho orgulho de ser. 
 
Disponível em: https://www.culturagenial.com/cordel-nordestino-poemas/. 
Acesso em: 10 maio 2020. 
 
Onde 
encontro o 
conteúdo 
 
Caso não tenha acesso à Internet, pesquise no seu livro didático ou nos seguintes 
livros: 
 
BRANDÃO, Toni. Festas juninas: festas brasileiras. São Paulo. Ed. Studio Nobel. 
2003. 
TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino Médio. São Paulo, Atual, 2007. 
 
Na Internet, você pode acessar os seguintes links: 
 
Exemplos de cordel. Disponível em: https://www.culturagenial.com/cordel-
nordestino-poemas/. Acesso em: 10 maio 2020. 
 
Origem das festas juninas. Disponível em: 
http://sociologiaempauta.blogspot.com/2011/06/origem-das-festas-juninas.html/. 
Acesso em: 10 maio 2020. 
 
Objetivo 
 
Analisar os impactos das festas juninas para o resgate e fortalecimento da 
identidade cultural brasileira. 
 
Depois da 
atividade 
 
Agora recite para sua família o cordel construído por você nesta atividade. Se tiver 
celular, realize a gravação deste momento, de preferência com o aparelho na 
horizontal. 
 
Pronto! Agora se possível, poste em suas redes sociais e convide seus seguidores, 
contatos e amigos para discutir sobre o conteúdo de sua postagem. Use 
#educacaobahia. 
 
https://www.culturagenial.com/cordel-nordestino-poemas/
http://sociologiaempauta.blogspot.com/2011/06/origem-das-festas-juninas.html/
 
 
 
 
 
 
 
Data: 29/05/2020 
9h às 10h História 
Tema: Tráfico negreiro 
Atividade 
 Leia os textos a seguir: 
 
TEXTO 01 
Como funcionava o tráfico negreiro 
 
O tráfico negreiro envolvendo os europeus iniciou-se no século XV, quando os 
portugueses instalaram feitorias pelo litoral do continente africano. Nessas 
feitorias, os portugueses mantinham contato com os reinos africanos, 
estabelecendo relações diplomáticas que os possibilitavam manter comércio, ao 
qual se incluía a venda de seres humanos. Com o tempo, outras nações europeias 
começaram a envolver-se com essa atividade e não apenas os portugueses. 
 
O tráfico de africanos realizado pelos portugueses, a princípio, atendia suas 
necessidades internas e de suas ilhas atlânticas. No século XV, os africanos 
escravizados por Portugal eram utilizados em serviços urbanos, sobretudo em 
Lisboa, e eram utilizados na produção de açúcar nas ilhas atlânticas de Portugal 
(como Açores e Madeira). 
 
Com o desenvolvimento da produção açucareira no Brasil, a demanda de Portugal 
e dos colonos instalados no Brasil aumentou consideravelmente e, já na década de 
1580, cerca de três mil africanos desembarcavam no Brasil|1|. Apesar de 
concentrarem-se majoritariamente no litoral africano, os portugueses 
conseguiram penetrar na África Central e criar relações importantes com diversos 
reinos. 
 
Entre as principais feitorias portuguesas na costa africana está a construída em 
Luanda, localizada em Angola. O historiador Roquinaldo Ferreira afirma que Luanda 
cumpriu “papel fundamental como centro de formulação e execução de operações 
militares contra reinos africanos, e como base de intensa diplomacia entre 
europeus e africanos”|2|. 
 
Os escravos eram conseguidos por traficantes que obtinham os prisioneiros 
comprando-os, caso fossem prisioneiros de guerra, ou por meio de emboscadas 
realizadas pelos próprios traficantes. Os africanos, após terem sido feitos 
prisioneiros, eram levados a pé até os portos onde seriam revendidos para os 
portugueses (ou outros europeus). Nesses portos, os africanos eram marcados com 
ferro quente para identificá-los de qual comerciante eram. 
 
Nesses portos, os africanos prisioneiros eram trocados por alguma mercadoria 
valiosa, que poderia ser tabaco, cachaça, pólvora, entre outros. Depois de vendidos 
para algum comerciante europeu, os africanos embarcavam no navio que os 
transportaria para a América ou Europa. Esse navio era chamado de tumbeiro, pelo 
fato de serum local onde muitos dos escravos embarcados morriam. 
 
|1| SCHWARCZ, Lilia Moritz e STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: uma biografia. São 
Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 81. 
|2| FERREIRA, Roquinaldo. África durante o comércio negreiro. In.: SCHWARCZ, 
Lilia Moritz e GOMES, Flávio (orgs.). Dicionário da escravidão e liberdade. São 
Paulo: Companhia das Letras, 2018, p. 55. 
 
 
 
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/trafico-negreiro.htm/ 
Acesso em: 10 maio 2020. 
TEXTO 02 
Durante mais de três séculos de escravidão, os responsáveis pelo tráfico negreiro 
trouxeram ao Brasil cerca de 4 milhões de africanos. Observe o quadro: 
 
Analisando a história do comércio negreiro, explique: 
a) Como foi sua prática; 
 
b) Qual as suas consequências para as sociedades africanas. 
Onde encontro 
o conteúdo 
Caso tenha acesso à Internet, leia mais sobre o tráfico negreiro. Disponível em: 
https://brasilescola.uol.com.br/historiab/trafico-negreiro.htm/ Acesso em: 10 
maio 2020. 
Objetivo 
 
Analisar os mecanismos e as dinâmicas de comércio de escravizados em suas 
diferentes fases, identificando os agentes responsáveis pelo tráfico e as regiões e 
zonas africanas de procedência dos escravizados. 
 
Depois da 
atividade 
Agora partindo do trabalho realizado com o texto, produza uma história em 
quadrinhos contando os principais acontecimentos sobre o tráfico negreiro. 
Pronto! Agora poste em suas redes sociais e convide seus seguidores, contatos e 
amigos para discutir sobre o conteúdo de sua postagem. Use #educacaobahia. 
 
 
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Data: 29/05/2020 
11h às 12h Projeto de Vida e Cidadania 
Tema: Direitos Humanos no ENEM: ter ou não ter? Eis a questão! 
Atividade 
 Leia o texto abaixo: 
TEXTO 
Não é possível abrir mão dos direitos humanos 
 
''Ao estado, não é possível abrir mão dos direitos humanos'', diz um dos criadores 
do Enem (postado em 26/10/2017 16:28 / atualizado em 26/10/2017 17:21) 
 
A recente decisão da Justiça Federal, por meio do Tribunal Regional Federal da 1ª 
Região, de Brasília, que suspende a regra que permitia zerar a nota da redação do 
candidato que violasse os direitos humanos vem causando polêmica. A Ação Civil 
Pública, que foi agora acatada pela Justiça, data de 3 de novembro do ano passado 
e é de autoria de Miguel Nagib, presidente da Associação Escola Sem Partido e 
principal militante da causa. A decisão foi tomada em caráter urgente e ainda cabe 
recurso, coisa que o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) 
informou que fará assim que for notificado da decisão oficialmente. 
 
No Manual de Redação do Enem, o Inep coloca como critério de avaliação a 
elaboração de ''proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando 
os direitos humanos'' e classifica o ''desrespeito aos direitos humanos'' como 
critério para atribuir nota zero à redação. 
 
Ao definir o que é classificado como danoso aos direitos humanos, o órgão 
escreve que ''pode-se dizer que determinadas ideias e ações serão sempre 
avaliadas como contrárias aos direitos humanos, tais como: defesa de tortura, 
mutilação, execução sumária e qualquer forma de justiça com as próprias mãos, 
incitação a qualquer tipo de violência motivada por questões de raça, etnia, 
gênero, credo, condição física, origem geográfica ou socioeconômica e 
explicitação de qualquer forma de discurso de ódio''. 
 
CONTROVÉRSIA 
 
[...]. A primeira reflexão é que a gente não pode imaginar que uma atividade 
mantida por órgãos de governo abra mão de discutir e fortalecer direitos 
humanos. Ao Estado, não é possível abrir mão dos direitos humanos. Eles fazem 
parte de sua própria construção. Em uma manifestação pública como o Enem, não 
é razoável acatar o pedido do Escola Sem Partido. Dizer que a prova trabalha e 
foca nos direitos humanos é absolutamente necessário. A escola é e precisa ser 
um espaço de diversidade respeitosa'', defende. 
 
[...] 
Em contrapartida, a Associação Escola Sem Partido argumentou, no texto da 
petição inicial da ação civil pública, que ''ao fazer tal exigência o próprio INEP 
desrespeita os direitos humanos, uma vez que as liberdades de pensamento e 
opinião, além de garantidas pela Constituição Federal, estão previstas na 
Declaração Universal dos Direitos Humanos''. 
 
Disponível em: 
https://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/2017/10/26/internas_
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educacao,911836/nao-e-possivel-abrir-mao-dos-direitos-humanos-diz-criador-
do-enem.shtml /Acesso em: 10 maio 2020. 
 
 Depois de refletir sobre as informações apresentadas, responda às questões 
propostas: 
 
a) Como você se posiciona frente aos direitos humanos? 
 
b) Direitos humanos para todos ou só para humanos direitos? 
 
c) Você acha que os Direitos humanos devem ficar de fora de uma prova como 
a do ENEM? 
 
d) De que forma você percebe a importância do estudo dos direitos humanos 
na trajetória escolar? 
 
e) Você acredita que o ENEM deveria avaliar somente habilidades e conteúdos 
ou também percepção de vida? 
 
Onde encontro 
o conteúdo 
 
Se tiver acesso à Internet, leia sobre a percepção do criador do Enem sobre o tema. 
Disponível em: 
https://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/2017/10/26/internas_e
ducacao,911836/nao-e-possivel-abrir-mao-dos-direitos-humanos-diz-criador-do-
enem.shtml / Acesso em: 10 maio 2020. 
 
Objetivo 
 
Refletir sobre os direitos humanos relacionados à formação estudantil. 
 
Depois da 
atividade 
 
Se possível, assista a este vídeo: 
https://www.youtube.com/watch?v=fkWI5ztSCTw. O Jornal O Globo convidou 
quatro pessoas para lerem redações de edições passadas do Enem: dois jovens 
surdos, uma adepta do candomblé e uma imigrante venezuelana. Os trechos 
foram selecionados de textos entregues por candidatos nas últimas provas que, 
segundo o MEC, desrespeitaram os Direitos Humanos. 
Registre sua opinião no seu caderno ou no bloco de notas! 
 
 
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