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NM 9 2003 - Tempos de pega argamassas e concretos

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NORMA MERCOSUR NM 9:2002
Concreto e argamassa – Determinação dos tempos de pega por meio de resistência 
à penetração
Esta Norma anula e substitui a de mesmo número do ano 1994.
NM 9:2002
Sumário 
1 Objetivo 
2 Referências normativas 
3 Definições
4 Aparelhagem 
5 Amostragem e preparação das amostras 
6 Procedimento 
7 Resultados 
8 Relatório
Prefácio
A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização - tem por objetivo promover e 
adotar as ações para a harmonização e a elaboração das Normas no âmbito do 
Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrada pelos Organismos Nacionais de 
Normalização dos países membros.
A AMN desenvolve sua atividade de normalização por meio dos CSM - Comitês 
Setoriais MERCOSUL - criados para campos de ação claramente definidos.
1
Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no âmbito dos CSM, circulam para 
votação nacional por intermédio dos Organismos Nacionais de Normalização dos 
países membros.
A homologação como Norma MERCOSUL por parte da Associação MERCOSUL de 
Normalização requer a aprovação por consenso de seus membros.
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Comitê Setorial de Cimento e Concreto.
O texto do Anteprojeto de Revisão da NM 9:1994 foi elaborado pelo Brasil e teve 
origem nas Normas:
 NM 9:1994 Concreto e argamassa – Determinação dos tempos de pega por 
meio da resistência à penetração
 NBR 9832:1992 Concreto e argamassa – Determinação dos tempos de pega 
por meio da resistência à penetração – Método de ensaio
1 Objetivo
1.1 Esta Norma MERCOSUL prescreve o método de determinação dos tempos de 
pega de concretos e argamassas de cimento portland por meio da medida da 
resistência à penetração.
1.2 O método pode também ser empregado para determinar os efeitos de variáveis 
como temperatura, cimento, proporção de misturas, produtos de adição e aditivos 
sobre o tempo de pega e as características do endurecimento do concreto. No caso 
de concreto, somente pode ser adotado este método quando o abatimento for 
superior a 10 m e quando os ensaios com a argamassa do concreto fornecerem a 
informação requerida.
2 Referências normativas
As seguintes Normas contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, 
constituem requisitos desta Norma MERCOSUL. As edições indicadas estavam em 
vigência no momento desta publicação. Como toda Norma está sujeita a revisão, 
2
recomendase, àqueles que realizem acordos com base nesta Norma, que analisem a 
conveniência de usar as edições mais recentes das Normas citadas a seguir. Os 
órgãos membros do MERCOSUL possuem informações sobre as normas em vigência 
no momento.
 NM 3:1994 Concreto - Amostragem de concreto fresco
 NM 67:1996 Concreto - Determinação da consistência pelo abatimento do 
tronco de cone
 NM ISO 3310-1:1996 Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e verificação. 
Parte 1: Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico
3 Definições
3.1 tempo de início de pega: tempo decorrido após o contato inicial do cimento com 
a água de amassamento, necessário para uma argamassa atingir a resistência à 
penetração igual a 3,4 MPa.
3.2 final del fraguado: Tiempo transcurrido después del contacto inicial del cemento 
con el agua de amasado, necesario para que un mortero obtenga la resistencia a la 
penetración igual a 27,6 MPa.
4 Aparelhagem 
4.1 Recipiente
 4.1.1 Deve ser indeformável, confeccionado em aço ou outro material não 
absorvente e quimicamente inerte com os materiais constituintes da 
argamassa.
 4.1.2 Deve ter seção transversal retangular ou circular, com dimensões 
mínimas de 150 m.
 4.1.3 A altura mínima do recipiente deve ser de 150 m.
4.2 Aparelho para aplicação de força
 4.2.1 Deve ser constituído por um dispositivo de reação de capacidade 500 
N. Qualquer que seja o dispositivo, a menor divisão da escala não deve 
3
superar 10 N ou deformação equivalente a 10 N (em se tratando de anel 
dinamométrico).
 4.2.2 O aparelho deve ser dotado de haste com ressalto lateral que indique a 
penetração correspondente a 25 m e deve permitir o acoplamento de 
agulhas em sua parte inferior.
 4.2.3 As agulhas a serem utilizadas no ensaio, que são acopladas à haste 
citada em 4.2.2, devem ter seção circular, ser removíveis e ter áreas, em 
milímetros quadrados, de 645, 484, 323, 215, 161, 129, 65, 32 e 16. O 
comprimento das agulhas deve ser tal que elimine o efeito de flambagem.
 4.2.4 O equipamento deve ser dotado de curva de calibração, determinada 
com o emprego de um padrão secundário. A curva de calibração do 
equipamento deve ser refeita sempre que o mesmo for submetido a 
manutenção e no máximo a cada 50 ensaios, quando o dispositivo de reação 
for mola; e 100 ensaios, quando o dispositivo de reação for anel 
dinamométrico.
4.3 Haste de adensamento
 4.3.1 Constituída por uma barra de aço reta com 600 m de comprimento e 
seção transversal circular de diâmetro igual a 16 m.
 4.3.2 Deve ter superfície lisa e extremidade de adensamento semi-esférica.
4.4 Peneira
Deve ter abertura de malha de 4,75 m e estar de acordo a NM ISO 3310-1.
4.5 Utensílio para retirar a água de exsudação
Pipeta, seringa de borracha ou outro utensílio similar, apropriado para retirar a água 
de exsudação da argamassa.
5 Amostragem e preparação de amostras
4
5.1 A amostra deve ser coletada de acordo com a NM 3.
5.2 A amostra deve ser passada pela peneira com abertura de malha de 4,75 m.
5.3 O volume de argamassa, já peneirada conforme 5.2, deve ser suficiente para 
preencher o recipiente definido em 4.1, até a altura mínima de 135 m.
5.4 Homogeneizar manualmente a argamassa assim obtida, colocando-a, a seguir, 
no recipiente em que deve ser executado o ensaio. Adensar a amostra 
manualmente.
5.5 No processo de adensamento devem ser aplicados dez golpes da haste de 
socamento, para cada 10 0 mm2 de área, uniformemente distribuídos em toda 
seção do recipiente.
NOTA - Bater levemente na face externa do recipiente, até o fechamento dos 
eventuais vazios deixados pela haste.
5.6 A amostra deve ser armazenada e mantida à temperatura de ensaio desejada. 
Para evitar a evaporação excessiva da água, manter a amostra devidamente coberta 
com material adequado, impermeável, ajustado ao recipiente, durante todo o 
ensaio, exceto quando da retirada da água de exsudação, ou das medidas de 
resistência à penetração. A amostra deve ficar protegida do sol.
NOTA - Ensaios comparativos, realizados com a finalidade de determinar a influência 
dos diversos constituintes do concretos ou da argamassa, devem ser realizados 
simultaneamente e preferencialmente à temperatura de (23 ± 2)°C. Nesse caso, 
todos os constituintes do concreto ou argamassa em estudo devem ser mantidos, 
antes da mistura, pelo menos durante 24 h à temperatura de (23 ± 2)°C. Qualquer 
que seja a temperatura escolhida, a tolerância durante o ensaio é de ± 2°C. Nos 
ensaios realizados com a finalidade de reproduzir condições de obra, devem ser 
adotadas, para as temperaturas de armazenamento, pelo menos duas temperaturas 
adicionais, escolhidas em função da máxima e da mínima esperadas, nas quais pode 
se encontrar o concreto ou a argamassa na fase de início de pega.
5.7 Deve ser coletada uma amostra para cada condição de ensaio e devem ser 
realizados pelo menos dois ensaios simultâneos e independentes para cada 
amostra.
5
6 Procedimento
6.1 Retirar a água de exsudação da superfície da amostra de argamassa, 
imediatamente antes de fazer o ensaio de penetração.
NOTA - Com a finalidade de facilitar a coleta da água de exsudação, inclinar 
lentamente o recipiente, colocando um suporte para manter a inclinação. 
Recomenda-se colocar o suporte aproximadamente 2 min antes de iniciar a coleta de 
água de exsudação. Imediatamente após a retirada da água retornar o recipiente à 
posição anterior.
6.2 Acoplar a agulha de área apropriada, dependendo do grau de endurecimento da 
argamassa ao aparelho de medida da resistência à penetração. Colocar a superfície 
inferior da agulha em contato com a superfícieda argamassa. Aplicar uma força 
vertical de cima para baixo com o aparelho, gradual e uniformemente, até que a 
agulha penetre 25 m na superfície da argamassa, o que pode ser verificado através 
do ressalto lateral na haste do equipamento. O tempo necessário para a penetração 
de 25 m é aproximadamente 10 s. Anotar a força necessária e o tempo decorrido, a 
partir do contato da água com o cimento.
6.3 A distância entre impressões da agulha deve ser de pelo menos dois diâmetros 
da agulha que está sendo utilizada; entretanto, nunca deve ser inferior a 15 m. A 
distância entre qualquer impressão da agulha e a parede do recipiente deve ser 
superior a 25 m.
6.4 Devem ser realizadas determinações de penetração a intervalos regulares de 
tempo de modo a obter uma curva uniforme. Para esta finalidade devem ser obtidos 
pelo menos sete pontos para a curva a ser construída, sendo que, deste total, pelo 
menos três devem se situar antes do limite de tempo de início de pega, no mínimo 
três devem se situar entre os limites de início e fim de pega e um ponto deve 
corresponder a um valor de resistência à penetração igual ou superior a 27,6 MPa.
NOTA - Como as condições experimentais de temperatura, a composição do concreto 
ou da argamassa (relação água/cimento, consumo de cimento e incorporação de 
aditivos químicos ou adições minerais) e o tipo e a classe do cimento utilizado podem 
gerar combinações com características de endurecimento extremamente diferentes, 
o operador deve levar em conta os fatores que aceleram ou retardam a evolução do 
endurecimento em cada caso, com o objetivo de obter os pontos nas situações 
indicadas.
6.5 Em condições de laboratório, ou seja, temperatura ambiente de (23 ± 2)°C e 
6
umidade relativa do ar superior a 70% para concretos sem aditivos, a primeira 
determinação deve ser realizada 3 h a 4 h após a mistura; as determinações 
subseqüentes devem ser repetidas a intervalos de aproximadamente 1 h.
6.6 No caso de concretos aditivados com acelerador de pega, ou em altas 
temperaturas, recomenda-se iniciar o ensaio 1 h a 2 h após a mistura e repetir a 
determinação a intervalos de aproximadamente 30 min.
6.7 Para concretos contendo aditivos retardadores de pega ou em baixas 
temperaturas, recomenda-se iniciar o ensaio 4 h a 6 h após o contato inicial entre a 
água e o cimento e repetir as determinações a intervalos de aproximadamente 1 h.
7 Resultados
7.1 Determinação dos tempos de início e fim de pega
 7.1.1 A resistência à penetração, em megapascais, é obtida pela relação 
entre a força necessária para produzir a penetração, expressa em newtons, e 
a área da face inferior da agulha, expressa em milímetros quadrados.
 7.1.2 Calcular a resistência à penetração correspondente a cada intervalo de 
tempo decorrido e determinar a curva que relaciona a evolução da 
resistência em função do tempo decorrido de forma gráfica ou de forma 
analítica, como a seguir se estabelece:
a)curva traçada graficamente: plotar os pontos com o tempo decorrido (em 
minutos) no eixo das abcissas e a resistência à penetração (em megapascais) no eixo 
das ordenadas e traçar uma curva uniforme e contínua pelos pontos; mínimos 
quadrados, os coeficientes a0 e a1 da equação seguinte, que resolve todo o 
conjunto de pares (rp, t), obtidos experimentalmente. Calcular também o 
coeficiente de correlação da regressão e utilizar o método analítico somente se o 
coeficiente de correlação for igual ou superior a 0,98.
onde: rp, é a resistência à penetração, em megapascais; t, é o tempo decorrido, em 
minutos.
7
log(rp) = a0 + a1 (log t)
 7.1.3 Calcular o resultado do tempo de início de pega como sendo o tempo 
para o qual a curva traçada graficamente corta a ordenada no ponto de 3,5 
MPa ou a equação da curva calculada para rp = 3,5 MPa. Arredondar ao 
minuto inteiro mais próximo.
 7.1.4 Calcular o resultado do tempo de fim de pega como sendo o tempo 
para o qual a curva traçada graficamente corta a ordenada no ponto de 27,6 
MPa ou a equação da curva calculada para rp = 27,6 MPa. Arredondar ao 
minuto inteiro mais próximo.
 7.1.5 Os tempos de início e fim de pega são obtidos pela média dos tempos 
de dois ensaios realizados com a mesma amostra, expressos em horas e 
minutos, arredondados para um valor múltiplo de cinco minutos. O resultado 
de cada ensaio individual não deve diferir da média de ambos em mais de 
3%. Caso isso ocorra, o ensaio deve ser repetido.
8 Relatório 
Deve conter os dados solicitados de 8.1 a 8.10.
8.1 Características dos materiais e da dosagem da argamassa do concreto, 
informando:
A. tipo e proporção dos materiais utilizados (cimento, agregado miúdo, 
agregado graúdo, adições e aditivos); 
B. dimensão máxima, classificação e granulometria dos agregados; c)relação 
água/cimento da mistura.
8.2 Denominação, procedência e porcentagem dos aditivos utilizados pela massa de 
cimento.
8.3 Consistência do concreto, determinada pela NM 67.
8.5 Registro da temperatura ambiente durante o período de ensaio.
8
8.6 Data do ensaio.
8.7 Gráfico contendo a curva de cada ensaio realizado.
8.8 Tempos médios de início e fim de pega obtidos, bem como aqueles obtidos em 
cada ensaio.
8.9 Tipo de aparelho utilizado para aplicação de força, quanto ao dispositivo de 
reação, e data de sua última calibração.
INFORME DAS ETAPAS DE ESTUDO
1 INTRODUÇÃO
Esta Norma MERCOSUL prescreve o método de determinação dos tempos de pega 
de concretos e argamassas de cimento portland por meio da medida da resistência à 
penetração.
O método prescrito pode também ser empregado para determinar os efeitos de 
variáveis como temperatura, cimento, proporção de misturas, produtos de adição e 
aditivos sobre o tempo de pega e as características do endurecimento do concreto. 
No caso de concreto, somente pode ser adotado este método quando o abatimento 
for superior a 10 m e quando os ensaios com a argamassa do concreto fornecerem a 
informação requerida.
Esta Norma MERCOSUL foi elaborada pelo CSM 05 - Cimento e Concreto, fazendo 
parte da primeira etapa de harmonização de normas desse Comitê Setorial.
Os textos-base do Anteprojeto de Norma MERCOSUL 05:03-0131 e do Anteprojeto 
de Revisão das NM 9:1994 foram elaborados pelo Brasil.
2 COMITÊ ESPECIALIZADO
9
Esta Norma foi elaborada pelo SCSM 03 - Concreto, do CSM 05 - Cimento e Concreto 
e a Secretaria Técnica do CSM 05 foi exercida pela ABNT.
Os membros ativos que participaram da elaboração deste documento foram:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas INTN - Instituto Nacional de 
Tecnología y Normalización IRAM - Instituto Argentino de Normalización UNIT -
Instituto Uruguaio de Normas Técnicas
3 ANTECEDENTES Associação Brasileira De Normas Técnicas (ABNT)
NBR 9832:1992 Concreto e argamassa – Determinação dos tempos de pega por 
meio da resistência à penetração – Método de ensaio.
Instituto Argentino de Normalización (IRAM)
IRAM 1662:1968 Hormigones – Método de determinación del tiempo de fraguado 
por resistencia a la penetración.
Não existe Norma Internacional a respeito, de acordo com o documento consultado: 
International Organization for Standardization (ISO). ISO Catalogue 2001, site ISO. 4 
CONSIDERAÇÕES
O texto-base do Anteprojeto de Norma MERCOSUL 05:03-0131 foi elaborado pelo 
Brasil, tendo origem nas Normas: NBR 9832:1992 e IRAM 1662:1968.
Foi enviado aos organismos de normalização dos países integrantes do MERCOSUL 
em 20/05/94, em apreciação, no âmbito da Comissão de Estudos. Na etapa de 
10
apreciação, a primeira versão do Anteprojeto não recebeu sugestões, sendo aceita 
por consenso.
O Projeto de Norma MERCOSUL 05:03-0131, já devidamente traduzido para o 
idioma espanhol e adequado aos padrões de apresentação de Normas MERCOSUL, 
foi submetido a votação no âmbito do CSM 05, no período de 14/04/94 a 30/07/94, 
recebendo votos de aprovação com sugestões de forma do IRAM (Argentina) e do 
UNIT (Uruguai). O INTN (Paraguai) absteve-se de votar.
As sugestões recebidas na etapa de votação do Projetoforam analisadas e enviadas 
para conhecimento dos organismos de normalização dos quatro países, sendo 
aceitas por consenso.
O Projeto foi finalmente enviado à AMN, conforme determina o Regulamento para o 
Estudo de Normas Técnicas do MERCOSUL, para editoração e aprovação final em 
novembro/1994, sendo registrado como NM 9:1994.
Após cinco anos de vigência da Norma, a Secretaria Técnica do Comitê Setorial 05, 
exercida pela ABNT, elaborou um texto-base para revisão da NM 9:1994. Esse texto 
foi enviado aos Organismos Nacionais de Normalização dos Países Membros do 
MERCOSUL, como proposta brasileira, para apreciação no âmbito da Comissão de 
Estudos MERCOSUL.
Durante o período de apreciação da primeira versão, encerrado em 05/07/0, o 
Anteprojeto de Revisão da NM 9:1994 recebeu sugestões do IRAM. Após a 
necessária troca de correspondências para os esclarecimentos sobre as alterações 
propostas para o método de ensaio, o Anteprojeto foi enviado aos ONNs em 
segunda versão, para apreciação no período de 05/06/0 a 21/07/0, recebendo voto 
de aprovação com sugestões de forma do IRAM e votos de aprovação sem restrições 
da ABNT e do UNIT para ser enviado para votação no âmbito do CSM 05.
O Projeto de Revisão da NM 9:94 foi enviado para votação no período 01/10/0 a 
30/12/0, recebendo votos de aprovação com sugestões de forma da ABNT (Brasil) e 
11
do IRAM (Argentina), bem como voto de aprovação sem restrições do UNIT 
(Uruguai). O INTN (Paraguai) abstive-se de votar.
As sugestões recebidas na etapa de votação do Projeto foram analisadas e enviadas 
para conhecimento dos organismos de normalização dos quatro países, sendo 
aprovadas por consenso.
O Projeto foi finalmente enviado à AMN, conforme determina o Procedimento para 
Elaboração de Normas MERCOSUL, para editoração, aprovação final e publicação 
como NM 9:2002 em maio/2002.
NM 9:2002
12

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