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ATIVIDADE 2 E 4

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Atividade 2 e 4 
1. Presença da música na Educação Infantil: ideias e práticas correntes. 
Os primeiros anos de aprendizagem são propícios para que a criança comece a entender o que é a linguagem musical, aprenda a ouvir sons e a reconhecer diferenças entre eles. “Todo o trabalho a ser desenvolvido na educação infantil deve buscar a brincadeira musical, aproveitando que existe uma identificação natural da criança com a música. A atividade deve estar muito ligada à descoberta e à criatividade” (Teca Alencar de Brito, diretora da Escola Oficina de Música e colaboradora do MEC na elaboração dos Referenciais Curriculares de Iniciação Musical). Brincando, as crianças estarão exercitando as habilidades que serão exigidas durante os anos seguintes. 
Apreciação musical: 
– Com histórias, fantoches, dramatizações, cativar a criança para que comece a frequentar a aula de música perdendo o medo do novo; 
– Usar o carnaval para desenvolver o tema e participar de um baile carnavalesco; 
– Introduzir um instrumento musical do carnaval, como o tambor, por exemplo (...). 
  
Fonte: Presença da música na Educação Infantil: ideias e práticas correntes.Pedagogia ao Pé da Letra. Disponível em: <https://pedagogiaaopedaletra.com/presenca-da-musica-na-educacao-infantil-ideias-e-praticas-correntes-2/>. Acesso em: 13 ago. 2019. 
  
No trecho acima, são citados alguns elementos que devem estar presentes na Educação infantil na faixa etária de 0 a 3 anos. São eles:
	
	
	A necessidade de entreter as crianças dessa faixa etária com brincadeiras musicais uma vez que elas ainda não são capazes de assimilar conteúdos.
	
	
	O desenvolvimento precoce das habilidades musicais que farão das crianças bons músicos futuramente.
	
	
	A introdução de conteúdos relativos à música e a importância de jogos e brincadeiras envolvendo tradições culturais.
	
	
	A utilização da música como ferramenta para que as crianças percam o medo de fantoches.
	
	
	O uso do carnaval como elemento social para ensinar às crianças sobre a importância da música e do brincar.
1 pontos   
PERGUNTA 2
1. Desenvolvimento infantil e desenvolvimento cognitivo 
O desenvolvimento de uma criança pode e deve ser medido e acompanhado normalmente como uma das estratégias de prevenção de saúde, tanto na infância quanto na adolescência.  Podemos verificá-lo em vários eixos: motor, linguagem, social, afetivo, adaptativo e também cognitivo. A divergência entre eles ou atrasos observados em um ou mais destes eixos, devem chamar a atenção e direcionar a criança para medidas de intervenção precoce. (...) Assim, é muito importante que se propicie à criança a devida oportunidade de desenvolver todos os requisitos importantes para sua cognição, prevenindo fatores médicos e ambientais que venham a alterar a estrutura ou o funcionamento cerebral.  O desenvolvimento cognitivo depende do envolvimento de várias outras funções e a boa desenvoltura de outras funções que o alicerçam como a linguagem, a coordenação motora e suporte afetivo-emocional. Viver em um ambiente saudável tanto do ponto de vista biológico quanto afetivo é muito importante. Disponibilizar materiais e espaços para fazer com que a criança se aproprie de estímulos que proporcionem avanços cognitivos, é primordial.  Observar como a criança reage e como ela vem adquirindo ou não habilidades ao ser estimulada, permite avaliar com vão suas competências e, ao mesmo tempo, se pode ter ou não algum transtorno que vem impedindo seu pleno desenvolvimento. 
Fonte: Desenvolvimento Cognitivo Infantil: percepções, reações e competências.NeuroSaber. Disponível em: <https://neurosaber.com.br/desenvolvimento-cognitivo-infantil-percepcoes-reacoes-e-competencias/>. Acesso em: 13 ago. 2019. 
  
Considerando-se o desenvolvimento cognitivo das crianças e as práticas de ensino de Ciências Naturais, pode-se afirmar:
	
	
	A preparação das atividades de ensino durante as etapas do Ensino Fundamental não estão atreladas às diferenças no desenvolvimento cognitivo dos alunos.
	
	
	O grande desenvolvimento da linguagem oral, descritiva e narrativa só ocorre a partir das séries do Ciclo II.
	
	
	Nas séries do Ciclo I, é adequado trabalhar com os alunos a construção de relatos de observações da natureza.
	
	
	A partir do Ciclo I já é possível trabalhar relações de causa e efeito e forma e função, por exemplo.
	
	
	Até cerca de oito anos, as crianças apresentam explicações fantasiosas para os fenômenos que presenciam e, por isso, não é possível trabalhar conceitos científicos.
1 pontos   
PERGUNTA 3
1. Determinados conteúdos pertinentes às áreas das Ciências Humanas e Naturais sempre estiveram presentes na composição dos currículos e programas de educação infantil. (...) Algumas práticas valorizam atividades com festas do calendário nacional: o Dia do Soldado, o Dia das Mães, o Dia do Índio, o Dia da Primavera, a Páscoa etc. Nessas ocasiões, as crianças são solicitadas a colorir desenhos mimeografados pelos professores, como coelhinhos, soldados, bandeirinhas, cocares etc., e são fantasiadas e enfeitadas com chapéus, faixas, espadas e pinturas. 
Fonte: BRASIL. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Vol. 3 - Conhecimento de Mundo. Ministério da Educação e do desporto. 1998. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf>. Acesso em: 11 ago. 2019) 
  
Sobre a importância da contextualização neste tipo de atividade, é possível fazer as seguintes afirmações: 
  
I. A contextualização é importante para evitar a difusão de estereótipos culturais. 
II. Quando descontextualizadas pouco contribuem para a construção dos conhecimentos sobre a diversidade das realidades socioculturais. 
III. Apesar de comuns nos programas de educação infantil, são completamente inadequadas. 
  
Está correto o que se afirma em:
	
	
	I, apenas.
	
	
	III, apenas.
	
	
	I e II, apenas.
	
	
	II e III, apenas.
	
	
	Nenhuma das afirmações.
1 pontos   
PERGUNTA 4
1. O Show da Luna! estimula a curiosidade dos pequenos. 
Para responder muitas perguntas, Luna formula hipóteses, testa cada uma e, não tendo uma resposta, investiga mais a fundo cada uma dessas causas. Mais do que o aprendizado dos temas de cada episódio, as crianças são apresentadas de forma divertida ao método científico. Esse contato com o método científico ajuda as crianças a aplicarem sua curiosidade natural aos seus processos de resolução de problemas. Ou seja, duas ferramentas fundamentais de seu desenvolvimento saudável são beneficiadas com uma única abordagem. Com o exemplo de Luna, os pequenos ainda são incentivados a ter autonomia para lidar com as tarefas e desafios do dia a dia. É um desenho repleto de coisas interessantes para os pequenos e, muito provavelmente, também para adultos curiosos. 
Fonte: AMARAL, L. O Show da Luna! estimula a curiosidade dos pequenos. Blog da Leiturinha. 11 out. 2018. Disponível em: <https://leiturinha.com.br/blog/show-da-luna/>.Acesso em: 12 ago. 2019. 
  
Sobre a utilização do desenho citado como ferramenta pedagógica, pode-se afirmar que:
	
	
	É uma ferramenta adequada, pois apresenta problemas cotidiano, gerando o interesse dos alunos.
	
	
	É inadequada, uma vez que trás elementos de fantasia misturados com a realidade, o que pode confundir as crianças.
	
	
	Não é uma boa ferramenta, pois apresenta os conhecimentos científicos de forma muito simplificada, o que pode levar a erros de interpretação.
	
	
	Por possuir apenas a finalidade de entreter não é adequado para uso com fins didáticos.
	
	
	Não é adequado por exibir conceitos complexos demais para o entendimento das crianças na faixa etária do ensino infantil.
1 pontos   
PERGUNTA 5
1. Texto I 
Minecraft nas aulas de ciências 
Já pensou em construir biomas virtuais com seus alunos utilizando um jogo? A grande vantagem é que, ao construir virtualmente, o aluno precisará compreender as características dos biomas e vai aprender durante o processo. O Minecraft é um jogo baseado em blocos e criatividade; por isso, permite que o professor o utilize deforma problematizada, para que os alunos aprendam por meio da construção e da colaboração com seus colegas. Algumas sugestões para usar o game nas aulas: 
  
●       Construção de uma cidade sustentável; 
●       Simulação de circuitos elétricos; 
●       Modelos de células 
  
Fonte: 3 formas de inovar nas aulas de ciências usando tecnologias digitais.Geekie. 15 mai. 2017. Disponível em: <https://www.geekie.com.br/blog/aulas-de-ciencias/>. Acesso em: 11 ago. 2019. 
  
Texto II 
Os blocos temáticos propostos para o ensino fundamental são: 
I. Meio Ambiente: tem como principal objetivo neste bloco é tratar de assuntos que envolvem sociedade e meio ambiente. 
II. Ser humano e Saúde: o principal objetivo neste bloco é o entendimento do corpo humano como uma unidade integrada ao meio ambiente. 
III. Recursos Tecnológicos: aborda as transformações de recursos naturais em inovações tecnológicas que permitem o desenvolvimento das sociedades humanas, bem como suas implicações sociais e demais impactos causados. 
  
Considerando-se os objetivos dos três blocos temáticos, o uso do Minecraft para a construção de uma cidade sustentável enquadra-se nos objetivos de qual(is) deles?
	
	
	Meio Ambiente.
	
	
	Ser humano e Saúde.
	
	
	Recursos Tecnológicos.
	
	
	Meio Ambiente e Recursos Tecnológicos.
	
	
	Abrange os objetivos dos 3 blocos.
1 pontos   
PERGUNTA 6
1. Deve-se entender, portanto, que, para as crianças de 0 (zero) a 5 (cinco) anos, independentemente das diferentes condições físicas, sensoriais, mentais, linguísticas, étnico-raciais, socioeconômicas, de origem, religiosas, entre outras, no espaço escolar, as relações sociais e intersubjetivas requerem a atenção intensiva dos profissionais da educação, durante o tempo e o momento de desenvolvimento das atividades que lhes são peculiares: este é o tempo em que a curiosidade deve ser estimulada, a partir da brincadeira orientada pelos profissionais da educação. 
  
Fonte: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. 2013. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/docman/julho-2013-pdf/13677-diretrizes-educacao-basica-2013-pdf/file>. Acesso em 09 ago. 2019. 
  
Sobre as características do ensino na Educação Infantil, o trecho extraído das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCNs) afirma que:
	
	
	A atenção intensiva dos profissionais da educação depende das condições linguísticas e socioeconômicas dos alunos.
	
	
	A curiosidade e capacidade investigativa são típicas das crianças e devem ser estimuladas no ensino infantil.
	
	
	Brincadeiras não devem integrar as atividades propostas pelos profissionais de educação.
	
	
	Os educadores não devem interferir nas relações sociais e intersubjetivas que ocorram entre as crianças na faixa de 0 a 5 anos.
	
	
	Crianças de o a 5 anos são muito novas para aprenderem qualquer conceito e, por isso, se deve estimular apenas as brincadeiras.
1 pontos   
PERGUNTA 7
1. Caixotes, tocos de madeira, tecidos... saiba como trabalhar com materiais de largo alcance. 
Proposta 
Nesta proposta, o professor oferece, para a exploração das crianças, uma seleção de materiais de largo alcance, por exemplo, recicláveis de todo tipo, caixotes, tocos de madeira de tamanhos e formatos diversos, tecidos, materiais com texturas e formatos variados. Por não apresentarem uma funcionalidade definida ou restrita, tais materiais se configuram como elementos maleáveis que estimulam a autoria das crianças. A partir deles, os pequenos podem observar suas características e explorar intervenções no espaço; combinar elementos a partir de critérios como cor, tamanho, simetria e assimetria etc.; e realizar construções tridimensionais, entre outros. Os materiais também podem assumir formas simbólicas e se configurar como objetos fantasiosos para compor o faz de conta (...). 
Fonte: Caixotes, tocos de madeira, tecidos... saiba como trabalhar com materiais de largo alcance. Nova Escola.Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/5077/exploracao-de-materiais-de-largo-alcance>. Acesso em: 13 ago. 2019. 
  
Considerando os objetivos do Ensino Infantil e a proposta apresentada no texto, é correto afirmar sobre a importância do "faz de conta":
	
	
	Estimula o contato direto com a natureza.
	
	
	Estimula as habilidades motoras das crianças.
	
	
	Estimula habilidades técnicas (manuais e que envolvem memorização).
	
	
	Estimula o contato com explicações científicas.
	
	
	Estimula a capacidade de criação e abstração das crianças.
1 pontos   
PERGUNTA 8
1. Outra proposta comum nas instituições de educação infantil são as atividades voltadas para o desenvolvimento da noção de tempo e espaço. Nessas práticas, geralmente, os conteúdos são tratados de forma desvinculada de suas relações com o cotidiano, com os costumes, com a História e como o conhecimento geográfico construído na relação entre os homens e a natureza. 
Fonte: BRASIL. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Vol. 3 - Conhecimento de Mundo. Ministério da Educação e do Desporto. 1998. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf>. Acesso em: 11 ago. 2019) 
  
O trecho do “Referencial curricular nacional para a educação infantil” destaca um problema recorrente no ensino infantil, que tem suas raízes, principalmente:
	
	
	Na ideia de que as crianças não tem interesse em conhecer locais e histórias distantes no espaço e no tempo.
	
	
	Na ideia de que as crianças não tem interesse em conhecer informações sobre diferentes tipos de relações sociais.
	
	
	Na dificuldade de colocar as crianças em contato com múltiplas culturas e grupos sociais.
	
	
	No fato de que o conhecimento acerca das diferentes culturas e grupos sociais não é importante para a formação das crianças, enquanto cidadãs.
	
	
	No senso comum de que a criança é um “livro em branco”, que só́ consegue pensar e compreender sobre o que é materialmente acessível e concreto.
1 pontos   
PERGUNTA 9
1. Texto I 
 
Fonte: http://www.mz.usp.br/wp-content/uploads/EDUCATIVO6.png, 2019. 
  
Texto II 
 
Fonte: https://www.jornalcruzeiro.com.br/suplementos/especial-cruzeirinho/criancas-descobrem-a-biblioteca-infantil-e-um-mundo-de-leitura/, 2019. 
  
Visitas à museus e bibliotecas configuram uma das estratégias que podem ser utilizadas na abordagem dos assuntos pertinentes aos blocos temáticos. Sobre esta abordagem, é correto afirmar:
	
	
	Apresentam uma enorme quantidade de informações ao mesmo tempo, podendo dificultar a assimilação dos conteúdos pelas crianças.
	
	
	Configuram diferentes fontes de informação, porém, não estimulam uma reflexão crítica pelos alunos.
	
	
	Estimulam a busca de informações em variadas fontes, prática importante para o desenvolvimento do pensamento científico.
	
	
	Promovem o contato dos alunos com animais que eles dificilmente conheceriam pessoalmente.
	
	
	Permite aos alunos ampliar seus conhecimentos culturais devido ao contato com livros clássicos da literatura.
1 pontos   
PERGUNTA 10
1. Considere a imagem a seguir: 
 
Fonte: https://revistazunai.com.br/atividades-de-ciencias-para-educacao-infantil-imprimir/, 2019. 
  
A figura exemplifica um tipo de abordagem comumente utilizada no ensino de ciências para crianças. Sobre esta abordagem e as atividades pertinentes ao ensino infantil, é correto afirmar:
	
	
	Apesar de apresentarem limitações, os métodos de ensino baseados na repetição são os mais eficientes para a faixa etária do ensino infantil.
	
	
	Práticas como copiar, repetir, desenhar e colorir são as mais adequadas e por isso as mais recorrentes no ensino infantil.
	
	
	Deve-se evitar o uso de roteiros e atividades prontos sem contextualização ou reflexão, uma vez que eles não promovem o desenvolvimento de habilidades importantes.
	
	
	É importante incentivar experiências pontuais de observação de animais, plantas ou experimentos onde as crianças apenas reproduzem as etapas.
	
	
	A educação infantil representa o primeiro contato da criança com o ambiente escolar e, por isso, deve-sepriorizar o uso de ferramentas e conteúdos padronizados para o desenvolvimento de habilidades motoras.
PERGUNTA 1
1. Garantida por lei, educação ambiental na escola ainda depende do professor. 
A seca histórica que está afetando o Brasil reacendeu a discussão sobre o papel da educação ambiental e a necessidade de disseminar informações nas instituições de ensino para garantir a preservação e o bom uso dos recursos naturais. A presença do tema no currículo escolar foi garantida por uma lei aprovada em 1999 (n° 9.795), que determina que a educação ambiental deve estar presente em todos os níveis e modalidades do processo educativo de colégios públicos e privados, como um tema transversal, trabalhado de forma multidisciplinar. Alessandra Pereira Majer, professora do curso de gestão ambiental da Universidade Estácio, analisa que a norma em vigor é boa, mas esbarra na falta de qualificação dos professores. — Como ninguém é “dono” do assunto, ou seja, ele deve ser tratado nas aulas de ciências, biologia, geografia, história, química e física, por exemplo, prevalece à afinidade pessoal do professor com o tema, que requer dedicação extra deste docente. O professor geralmente se prepara sozinho para dar aula, assim, se ele não gosta do assunto dificilmente vai se dedicar e passar conhecimento suficiente para os alunos.
Fonte: Garantida por lei, educação ambiental na escola ainda depende do professor.Portal R7. 19 dez. 2014. Disponível em: <https://noticias.r7.com/educacao/garantida-por-lei-educacao-ambiental-na-escola-ainda-depende-do-professor-20122014>. Acesso em: 25 ago. 2019.
Considerando-se o texto e os objetivos da educação ambiental, é correto afirmar:
	
	
	O desinteresse dos professores em incluir a educação ambiental no cotidiano escolar.
	
	
	A falta de capacitação de professores sobre o tema, que muitas vezes abandona o tema por falta de afinidade.
	
	
	A fragmentação do ensino tradicional que impede uma abordagem eficiente sobre educação ambiental.
	
	
	A dificuldade de aplicar temas transversais devido à falta de conversa entre os professores das diferentes disciplinas.
	
	
	A dificuldade em abordar a educação ambiental nas diversas disciplinas pois alguns professores se sentem “donos” do assunto.
 
1 pontos   
PERGUNTA 2
1. Floresta Nacional de Ipanema. 
Localizada a 120 km da cidade de São Paulo e abrangendo parte dos municípios de Iperó, Araçoiaba da Serra e Capela do Alto, sua criação inseriu-se no contexto da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, a Eco-92 e seu aniversário de 20 anos coincide com a Conferência Rio+20. A missão da Flona de Ipanema é proteger, conservar e restaurar os remanescentes de vegetação nativa do domínio de Mata Atlântica, especialmente o Morro Araçoiaba, e seus ambientes associados, seus atributos naturais, históricos e culturais, promover o manejo florestal, o uso público e ser referência em integração socioambiental, pesquisa e disseminação de conhecimentos. Abrigando hoje cerca de 69 espécies de mamíferos, 343 espécies de aves, 27 espécies de répteis, 36 espécies de anfíbios e 37 espécies de peixes, a heterogeneidade ambiental da Floresta Nacional de Ipanema ganha maior importância por se situar numa área de tensão ecológica, entre Cerrado e Mata Atlântica. A Flona também guarda testemunhos da história, com sítios arqueológicos anteriores à chegada dos colonizadores, que estão protegidos pela mata densa do Morro Araçoiaba, um fenômeno geológico, de formação vulcânica, com grande diversidade mineral, sendo a magnetita o minério predominante e utilizado para a fabricação de ferro na Real Fábrica de Ferro São João de Ipanema, criada por D. João VI, em 1810, mas conhecida desde o século XVI, quando a expedição de Afonso Sardinha e seu filho resultou na construção de duas forjas, em 1589, reconhecidas pela Associação Mundial de Produtores de Aço como a primeira tentativa de fabricação de ferro em solo americano.
Fonte: Floresta Nacional de Ipanema. ICMBio. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/flonaipanema/floresta-nacional-de-ipanema.html>. Acesso em: 26 ago. 2019.
As Florestas Nacionais (FLONA), são unidades de uso sustentável. Também integram essa categoria:
	
	
	Estação Ecológica, Reserva Extrativista e Área de Proteção Ambiental.
	
	
	Reserva de Desenvolvimento Sustentável, Reserva Biológica e Parque Nacional.
	
	
	Reserva Biológica, Reserva Particular do Patrimônio Natural e Monumento Nacional.
	
	
	Parque Nacional, Reserva Extrativista e Reserva de Desenvolvimento Sustentável.
	
	
	Área de Proteção Ambiental, Reserva Extrativista e Reserva Particular do Patrimônio Natural.
1 pontos   
PERGUNTA 3
1. Cultura de consumo: o grande nó da sustentabilidade na cadeia da moda. 
Se alguém perguntasse qual atividade humana causa os maiores impactos socioambientais no mundo, as pessoas facilmente citariam a petrolífera, as obras de infraestrutura e construção civil, a agropecuária convencional, entre outras. Com uma reputação bem menos pesada, a indústria da moda, no entanto, figura no topo das mais desafiadoras para a agenda da sustentabilidade. Embora seja uma das que mais geram empregos e renda no mundo todo, responde por impactos profundos e difusos em toda a sua extensão, desde a extração de diversas matérias-primas até o descarte, incluindo a forma como é consumida e utilizada, e as condições de trabalho com que é produzida. (...) Pois quem imaginaria que sua calça jeans pode ter percorrido 75 mil quilômetros até chegar ao armário? Que hoje se consomem 400% mais roupas do que 20 anos atrás? Que esse consumo muito além do necessário é acelerado por uma lógica descartável – na qual uma marca como a Zara repõe novas coleções a cada 36 horas em suas lojas no Hemisfério Sul e a cada 24 horas no Hemisfério Norte? Que, para serem descartáveis, os itens são de baixo preço e qualidade? Que são de baixo preço e qualidade porque, em muitos casos, essa indústria não valoriza o trabalhador que os produziu nem respeita o ambiente de onde seus recursos foram extraídos e onde serão descartados?
Fonte: SAFATLE, A. Cultura de consumo: o grande nó da sustentabilidade na cadeia da moda. p22on. Disponível em: <http://www.p22on.com.br/2017/10/31/cultura-de-consumo-o-grande-no-da-sustentabilidade-na-cadeia-da-moda/>. Acesso em: 26 ago. 2019.
Analisando-se o texto, é possível afirmar que há um paradoxo entre a cultura de consumo e a sustentabilidade, pois:
	
	
	A indústria da moda é bastante sustentável quando comparada com os impactos causados pela indústria petrolífera, por exemplo.
	
	
	Apesar do impacto ambiental, os meios de produção da moda não devem ser modificados, pois geram muitos empregos.
	
	
	A cultura de consumo está baseada em práticas que vão na contramão dos ideais de sustentabilidade.
	
	
	O poder aquisitivo da população aumentou, o que pode ser comprovado pelo aumento de 400% na compra de roupas.
	
	
	Para vender mais a indústria da moda passou a vender roupas que são descartáveis.
1 pontos   
PERGUNTA 4
1. Carta de Belgrado. 
É absolutamente vital que os cidadãos de todo o mundo insistam a favor de medidas que darão suporte ao tipo de crescimento econômico que não traga repercussões prejudiciais às pessoas; que não diminuam de nenhuma maneira as condições de vida e de qualidade do meio ambiente. É necessário encontrar meios de assegurar que nenhuma nação cresça ou se desenvolva às custas de outra nação, e que nenhum indivíduo aumente o seu consumo às custas da diminuição do consumo dos outros.Os recursos do mundo deveriam ser utilizados de um modo que beneficiasse toda a humanidade e proporcionasse a todos a possibilidade de aumento da qualidade de vida.
Fonte: Carta de Belgrado. Ministério do Meio Ambiente. Disponível em: <https://www.mma.gov.br/informma/item/8066-carta-de-belgrado>. Acesso em: 23 ago. 2019.
Sobre a Carta de Belgrado, é correto afirmar:
	
	
	Marcou o início do movimento ambientalista.
	
	
	Propõe a abordagem de problemas sociais e ambientais de forma conjunta.
	
	
	Propôs a criação da educaçãoambiental como uma disciplina escolar.
	
	
	Institui a educação ambiental como ferramenta de preservação da natureza.
	
	
	Instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental no Brasil.
1 pontos   
PERGUNTA 5
1. Qual o contato que as crianças que estão no seu círculo de convivência têm com o verde? É no parque, na escola, em casa ou na rua? Observar com atenção de que forma as crianças acessam os verdes urbanos é o primeiro passo para transformar a relação entre criança e natureza.(...) 
Desafio público. 
Este é um desafio para gestores públicos, que devem prover a cidade de uma infraestrutura melhor, mas também, e talvez, principalmente, dos adultos que conduzem a educação das crianças. “O acesso ao verde depende mais de como os adultos dão oportunidade para as crianças”, diz a arquiteta e urbanista Irene Quintáns. Traduzindo, isso significa permitir que os pequenos brinquem em áreas naturais, seja a praça do bairro, a árvore na calçada, o quintal ou o parque. Não importa muito o lugar, mas sim a qualidade daquela convivência.
Fonte: INFANTE, M. Como aproximar as crianças da natureza em São Paulo? SE7E. 19 nov. 2018. Disponível em: <http://www.revista7.com.br/2018/11/19/as-criancas-e-o-verde-em-sao-paulo/>. Acesso em: 25 ago. 2019.
A partir da leitura do trecho acima é correto afirmar que texto aborda:
	
	
	A necessidade de promover a reconexão das crianças com a natureza.
	
	
	A dificuldade de se encontrar áreas verdes nas cidades.
	
	
	A má administração dos gestores, que não priorizam a criação de espaços verdes nas cidades.
	
	
	O distanciamento das crianças como ambientes naturais por falta de incentivo dos adultos.
	
	
	O desinteresse das crianças pelos parques, praças e outras áreas naturais.
 
1 pontos   
PERGUNTA 6
1. 2 – As primeiras plantas germinam na Lua. 
“Alimentadas com ar, água e nutrientes, bem como levedura e ovos de mosca de fruta na tentativa de formar uma biosfera autossustentável, sementes de algodão e batata germinaram seus primeiros brotos em 14 de janeiro de 2019. E esse foi um feito notável, já que estas plantas estão fazendo isso na Lua, embora não diretamente no solo lunar. Esta é a primeira vez que as plantas germinam na Lua, outra ótima notícia da missão chinesa Chang’e 4. Esse avanço científico com plantas brotando na Lua é importante para aprendermos qual a nossa chance cultivar alimentos na Lua. E isso pode ser importante cada vez mais necessário à medida que exploramos o espaço. Aprender como é possível estabelecer na Lua um ponto de partida para outros planetas é especialmente importante para a China, que espera enviar missões tripuladas a Marte.” 
 
Fonte: Selecionamos os maiores avanços científicos de 2019 até agora. Socientífica. Abr. 2019. Disponível em: <https://socientifica.com.br/2019/04/20/selecionamos-os-maiores-avancos-cientificos-de-2019-ate-agora/>. Acesso em: 21 ago. 2019.
Considerando-se os impactos da ciência na sociedade, é correto afirmar sobre o texto:
	
	
	Exemplifica a necessidade de se cultivar alimento fora da Terra caso haja um colapso ambiental.
	
	
	Mostra como as plantas são versáteis, podendo se desenvolver inclusive na Lua.
	
	
	Indica que além de ar, água e nutrientes, as plantas precisam de levedura e ovos de mosca pra se desenvolverem.
	
	
	É um exemplo dos grandes avanços e da Ciência que tiveram início a partir da era moderna.
	
	
	Indica a urgência da realização de missões tripuladas para outros planetas.
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PERGUNTA 7
1. Com visual descontraído, loja de usados Enjoei cresceu 80% em 2016 e chegou à Argentina. 
Nascido despretensiosamente, em 2009, a partir de uma necessidade pessoal da publicitária Ana Luiza McLaren, hoje o Enjoei lembra pouco o blog de oito anos atrás, feito para aquela situação específica. Maior e com operação internacional, o serviço, que oferece um marketplace com linguagem e estética bem próprios, segue crescendo, mesmo em tempos de crise. Pode-se dizer que o jeito de ser do Enjoei preserva a essência dos seus primeiros movimentos, de 2009. À época, McLaren precisava liberar espaço antes de se mudar para um novo apartamento. O alvo: seu guarda-roupas. Entretanto, por considerar impessoal os sites normalmente utilizados para a venda de produtos usados, ela resolveu passar adiante seus excedentes em um blog desenvolvido em parceria com o marido, o executivo de marketing Tiê Lima. Com fotos cuidadosamente tiradas de cada uma das peças – acompanhadas de descrições detalhadas –, o enxoval não apenas foi vendido rapidamente, como também não faltaram pessoas interessadas em veicular seus próprios anúncios de roupas, eletrônicos e objetos de decoração através site. Ajuda, também, a apresentação do site, que é despojada e bastante pessoal. Aos visitantes, ele se apresenta como “um chuchuzinho de website”; outras tiradas do tipo podem ser vistas em todo o site e, questão de estilo, letras maiúsculas não existem ali. Com tudo isso, o interesse natural das pessoas surgiu e se manteve desde a fundação singela. Recentemente, os abalos na economia nacional elevaram a aceitação do brasileiro pelos produtos usados, beneficiando o Enjoei – mas não só ele; outros sites do segmento também passam por fases de crescimento. “A crise com certeza ajudou na mudança de hábito [do brasileiro]”, afirma a diretora de planejamento estratégico da companhia, Juliana Perlingiere, reforçando o fortalecimento de uma cultura de reutilização no país. “As pessoas passaram a enxergar o reuso com outros olhos”, complementou." 
 
Fonte: FERREIRA, C.E.D. Com visual descontraído, loja de usados Enjoei cresceu 80% em 2016 e chegou à Argentina. Gazeta do Povo. 14 jun. 2017. Disponível em: <https://www.gazetadopovo.com.br/economia/nova-economia/com-visual-descontraido-loja-de-usados-enjoei-cresceu-80-em-2016-e-chegou-a-argentina-f23ttugohlfvg0un18x5laczd/>. Acesso em: 26 ago. 2019.
Analise as seguintes asserções sobre a comercialização de roupas usadas, promovida pelos brechós online e o consumo sustentável:
I. Estimulam o consumo desnecessário, devido aos preços reduzidos.
II. Reduz a demanda por recursos naturais e promove a reutilização.
III. Evita o descarte inadequado de roupas boas para uso.
	
	
	I, apenas.
	
	
	II e III, apenas.
	
	
	I e II, apenas.
	
	
	I, II e III.
	
	
	III, apenas.
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PERGUNTA 8
1. Desigualdade, queda na renda e desemprego entre jovens: o que o novo relatório do IDH diz sobre o Brasil. 
“O Brasil nem piorou, nem melhorou no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que mede o progresso dos países em saúde, educação e renda. A posição do país no ranking de 2017, divulgado nessa sexta-feira pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), não mudou. Além disso, o IDH do país é praticamente o mesmo dos dois anos anteriores.Um dos aspectos que mais frearam o avanço brasileiro foi a queda da renda da população, causada pela crise econômica. A renda per capita, um dos critérios que compõem o IDH, caiu 4% de 2015 a 2017 - de 14,3 mil dólares por ano para 13,7 mil dólares. Já os indicadores de educação e saúde tiveram ligeira melhora. Além disso, o relatório destaca que o Brasil tem a nona maior desigualdade de renda do mundo, medida pelo coeficiente de Gini. É o país mais desigual do continente americano. No mundo, o pior é a África do Sul, que viveu durante quase meio século um regime de segregação racial, o apartheid.” 
 
Fonte: ROSSI, A. Desigualdade, queda na renda e desemprego entre jovens: o que o novo relatório do IDH diz sobre o Brasil. BBC News Brasil. 14 set. 2018. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45504461>. Acesso em: 21 ago. 2019.
Considerando-se as informações do texto sobre o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), é correto afirmar:
	
	
	considera aspectos da economia, saúde e educação para avaliar a qualidade de vida das populações.
	
	
	aspectos econômicos têm maior peso na avaliação da qualidade de vida das populações.
	
	
	mais recentemente, o cálculo deste índice tem levado em consideração o impacto ambiental dos países.o IDH é uma maneira de se medir o bem-estar da população que retrata de forma fiel a realidade de um país.
	
	
	o fato de a posição do Brasil não mudar há pelo menos dois anos indica que a avaliação feita a partir deste índice não funciona.
 
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PERGUNTA 9
1. Contextualização e regionalização da Educação Ambiental. 
Ao contrário da expectativa, do modo em que a situação se encontra, na verdade se fala muito e acaba se fazendo muito pouco sobre educação ambiental de fato. Alguns dos muitos envolvidos nessa questão resolveram decidir que educação ambiental é orientar para se fazer reciclagem, outros que educação ambiental é cuidar e tratar do lixo, outros ainda assumiram que a Educação Ambiental é despoluir as águas e conservar a natureza e vai por aí afora, porém ninguém produziu um mecanismo suficientemente abrangente para estabelecer um bom programa educacional. Em suma, cada um vê a Educação Ambiental daquela forma que quer ver ou daquela forma que acha mais significativa e importante, mas sempre com um olhar sectário e caolha da realidade maior a sua volta. Desta maneira a Educação Ambiental segue sendo um ideal a ser atingido, mas que ainda está bastante longe da realidade necessária. De certa forma, todos estão parcialmente certos, mas por limitarem o foco, também acabam estando grandemente errados, porque a Educação Ambiental não pode ser dirigida diretamente a esse ou aquele aspecto, ela deve ser abrangente e globalizante.
 
Fonte: LIMA, L.E.C. Contextualização e regionalização da Educação Ambiental. Professor Luiz Eduardo. 30 abr. 2018. Disponível em: <https://www.profluizeduardo.com.br/2018/04/30/contextualizacao-e-regionalizacao-da-educacao-ambiental/>. Acesso em 25 ago. 2019.
Sobre as dificuldades de se implantar uma boa prática de educação ambiental, é correto afirmar:
	
	
	A necessidade de os professores incluírem a reciclagem do lixo em suas práticas de educação ambiental para que estas sejam eficazes.
	
	
	A inclusão de ações para conservar a natureza é o que faz um bom programa de educação ambiental.
	
	
	A educação ambiental não funciona, pois, cada educador carrega o olhar de sua realidade, o que faz com que o ensino seja enviesado.
	
	
	O objetivo de se fazer uma educação ambiental abrangente e globalizante é alcançado por meio de práticas como a orientação para a reciclagem e tratamento do lixo.
	
	
	A limitação do ensino de educação ambiental enviesados pela realidade do educador, gerando pouca reflexão sobre os problemas da realidade por parte dos alunos.
 
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PERGUNTA 10
1. Observe a figura:
Fonte: https://www.redebrasilatual.com.br/revistas/2012/05/brasil-2/, 2019.
A partir da análise do mapa, é correto afirmar:
	
	
	O Nordeste apresenta a menor renda per capita, pois é a região com menor custo de vida.
	
	
	A baixa renda per capita nos estados do Norte se deve à baixa densidade populacional nesta região.
	
	
	A região Sudeste apresenta uma alta renda per capita, pois nela estão concentrados a maioria dos trabalhadores.
	
	
	A riqueza brasileira está distribuída de forma desigual entre as regiões do país.
	
	
	Os dados do mapa estão errados, uma vez que a soma das rendas por região supera o total do PIB do país.

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