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Atividade de portfolio ciclo 3-

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nome
R.A. 00000
Atividade do Portfólio
SJC 2020
Resumo
Este trabalho apresenta uma análise do documentário dirigido por João Jardim “Pro dia nascer Feliz”, 2007, onde aborda o sistema educacional brasileiro, descrevendo realidades escolares de diferentes contextos sociais, econômicos e culturais a partir de diversos olhares sobre as realidades que constituem a estrutura educacional, seja do ponto de vista da instituição, do aluno, do professor e da família. Propõe, ainda, demonstrar o abismo existente entre as escolas públicas e privadas e a relação do adolescente com a escola focando a desigualdade social e a banalização da violência. 
Resolução da Atividade
Educação básica no Brasil atual: desafios e perspectivas Entrega do Projeto 3º ciclo de aprendizagem.
a) Descrição do Projeto: Esse projeto se caracteriza pelo desenvolvimento de uma ação investigativa, que busca compreender as problemáticas que envolvem a educação básica no Brasil atual, por intermédio da análise do documentário dirigido por João Jardim, Pro dia nascer feliz (2007), da coleta e análise de dados estatísticos e da elaboração de um texto dissertativo ao final sobre “A educação básica no Brasil atual: desafios e perspectivas”. Vimos que, ao longo da história do Brasil, o Estado se mostrou negligente em relação à garantia do direito à educação. Desde o período monárquico até recentemente, somamos iniciativas no campo da educação por parte do poder público, que contribuíram para a consolidação do caráter elitista da educação brasileira e a marginalização de contingentes significativos da população. Encontramos um retrato desse descaso nas estatísticas e dados levantados pelos próprios órgãos oficiais como o INEP em relação aos índices de analfabetismo e as taxas de evasão escolar. Nos últimos anos, podemos identificar vários movimentos em favor da universalização da educação e em defesa da escola pública e a implementação de políticas educacionais que conseguiram avanços quantitativos em direção à democratização do ensino, porém essa democratização do acesso não foi acompanhada da devida qualidade de ensino. Atualmente, os estudos apontam o baixo rendimento escolar dos estudantes e outros graves problemas que afetam a educação brasileira como a violência, a falta de motivação de alunos e professores, dentre outros, que comprometem a aprendizagem e demonstram que a educação democrática de qualidade está longe de ser efetivada. Dessa forma, esse projeto se justifica cientificamente pela tentativa de aproximar o aluno de licenciatura das problemáticas que envolvem a educação básica na atualidade, propiciando a reflexão e o debate e o desenvolvimento de postura docente crítico e investigativa nos planos históricos e pedagógicos. 
b) Objetivos: Aproximar o aluno de licenciatura das problemáticas que envolvem a educação na atualidade. •Utilizar metodologias de pesquisa que propiciem o desenvolvimento de uma postura docente investigativa. Proporcionar a reflexão sobre as problemáticas que envolvem a educação e a atuação docente na atualidade. Utilizar os conhecimentos sobre a legislação e as políticas públicas referentes à educação para uma inserção profissional crítica.
c) Metodologia: Neste tópico, está descrito cada etapa para o desenvolvimento do seu projeto ou atividade-prática.
1ª etapa Assistir ao documentário Pro dia nascer feliz (2007).Direção: João Jardim, ano: 2007. Para isso acesse o documentário diretamente no Youtube. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=nvsbb6XHu_I&t=45s. Acesso em: 05 dez.2019.
2ª etapa. Após ver o documentário, apresentar um resumo dos diferentes momentos mostrados pelo diretor, quanto aos locais e escolas vistas.
3ª etapa Coleta de dados estatísticos como número de matrículas na rede pública municipal e estadual de ensino de sua cidade e Estado; dados sobre evasão e repetência, índice de desenvolvimento como o IDEB, dentre outros. Os dados podem ser coletados no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Disponível em: < http://portal.inep.gov.br/web/guest/painel-educacional>. Acesso em: 19 nov. 2019.4ª etapa
Para finalizar, elabora um texto crítico, fazendo um paralelo envolvendo o documentário “Pro dia nascer feliz” (2007) e os dados coletados de sua cidade/Estado.
Resumo
O documentário “Pro Dia Nascer Feliz” trata da relação do adolescente com a escola, mostrando o cotidiano de diferentes regiões do País, como a periferia de Pernambuco, um local de extrema pobreza, outra em situação precária no Rio de Janeiro, uma em São Paulo, mostrando uma escola regular em Itaquaquecetuba e uma escola particular com aluno de famílias ricas, também em São Paulo. Mesmo com as diferenças sociais e é possível perceber similaridades quanto ao desprezo pelo adolescente. De um lado, os jovens pressionados pelos pais na busca de resultados eficientes, traduzindo seus desejos e anseios e, por outro, o abandono físico e afetivo dos pais em relação aos filhos, havendo uma angústia comum entre esses diferentes jovens. A partir de entrevistas com jovens e adolescentes, professores e diretores de escolas públicas e de uma escola privada, o diretor João Jardim leva o expectador a traçar um comparativo ao mesmo tempo em que, de certa forma, “empurra-o” para uma análise crítica sobre os diferentes papéis que escolas e educadores passam a assumir frente a cultura da “desistência”, tal situação fica clara quando um dos alunos entrevistados fala: “a professora de química nunca aparece, só manda substituto, na hora da avaliação todos os alunos tiram a mesma nota, até mesmo os desistentes, pois ela não conhece ninguém, assim dá nota igual para todos”. Em outra parte da entrevista a professora que diz: “eu ficava sempre até o final da aula, mas agora vou embora, vejo todos indo embora e também vou. Na sexta-feira, que é dia de pós-graduação, ninguém aparece.” 
Isso denota a situação de menos valia se transferindo entre os sujeitos do processo de ensino e de aprendizagem, em cadeia. Trata-se de um método de representação em que não há nenhum comprometimento onde, geralmente, o professor finge que ensina e depois nada exigem, os alunos fingem que aprendem e nada falam (Werneck, 1990).
 Também são mostradas cenas nos casos em que os alunos possuem naturalmente talento para aprendizagem ou esta acontece mesmo com a ausência da escola, um exemplo disso é Valéria, menina de 16 anos, estudante de escola pública de Pernambuco, um exemplo marcante da exceção. Sua história é capaz de fascinar todo o público, pois – sob um olhar poético e esperançoso diante da vida – a menina mostra uma forma vigorosa de remar contra a maré das condições de sua escola. Ônibus que se quebram, professores que faltam, professores que não percebem sua sensibilidade e até duvidam de seus escritos. Durante as duas semanas de filmagem a menina foi à escola somente três vezes, pois o ônibus que a conduz para a mesma estava quebrado. Apesar de vivenciar uma realidade dura e sofrida, encontra ainda motivação para fazer poesia, pois revela grande sensibilidade e intimidade com as palavras, transpondo cada obstáculo que a vida tem colocado em seu caminho. Ela então fala “eu deveria ter uma péssima impressão da vida, senão fosse a paixão que tenho pela arte de viver... Meu acalanto é a melodia do vento sobre a minha janela, a minha certeza é a de que sempre que olhar pro céu terei as estrelas, protagonizando um belo espetáculo e que, ao anoitecer, terei um singelo luar e no despontar de um novo dia terei novas esperanças... E no palco da vida terei uma plateia exclusiva para me aplaudir em meio às contradições impostas pelo destino”. Ao visualizar esse cenário, que é um recorte do que acontece com tantas outras “Valérias”, é possível observar a diversidade de condições de acesso à educação do nosso País e das fragilidades do sistema educacional brasileiro, quando o documentário expõe as personalidades dos jovens de 13 a 17 anos, seus sonhos, expectativas com relação ao futuro salientando as desigualdades sociaiscujas histórias são marcadas por uma realidade de pobreza e violência.
Em sequencia do documentário, o foco passa por uma realidade de uma escola pública do rio de Janeiro, em Duque de Caxias, onde os meninos afirmam, na entrevista, roubar por ódio ou pela ausência de outra atividade. Um dos meninos se torna alvo de polêmica entre as reuniões de conselho de classe de professores por ter uma característica marcante, é ao mesmo tempo inteligente e cativante, mas entregue à criminalidade. Desperta o carinho ao mesmo tempo a fúria do corpo docente, indicando que não há estrutura deste grupo em “driblar” com tais situações que são rotineiras na região e que, ao mesmo tempo, cria um sentimento de antagonismo no ambiente escolar. 
Já a realidade trazida pela escola pública de Itaquaquecetuba, interior de São Paulo, não diferente das demais, os problemas começam pelas faltas numerosas dos professores e pelo forte desinteresse dos alunos. Nesse quadro, atenta-se para personagens que merecem certo destaque. A menina Keila, por exemplo, narrando seus momentos de desânimo, assume seu desejo pela morte. Já outro menino manifesta, num discurso consciente, a vontade de ser padre e de estudar filosofia. Há ainda a professora – desses alunos – que promove, com dedicação, o projeto do fanzine e dá conta de uma atividade prazerosa e produtiva para todos. São momentos em que os alunos ganham voz e podem discutir, por conta de uma relação de cumplicidade, sobre assuntos que lhe afligem. Para Freire, é na palavra que o homem se faz. Ao dizer a sua palavra o homem assume conscientemente sua essencial condição humana. Foi nessa perspectiva que no espaço promovido pela professora, mesmo desgastante, pois contrapõe o padrão metodológico, se é que existia, de ensinar e aprender, os alunos se comunicavam e se produziam em sua totalidade, humanizando-se mutuamente. Foram aqueles momentos em que os adolescentes empoderados de seus saberes, participavam comunicando-se com o outro, buscando também reencontrarem-se como sujeitos. No entanto, a mesma professora – apesar da pouca idade – sofre um grande desgaste em sala de aula e, por isso, se ausenta da escola e justifica suas faltas apresentadas um discurso enriquecido de queixas e lamentos. 
A realidade abordada por Jardim, trazendo ao cenário uma escola de elite católica de São Paulo, mesmo com uma estrutura física absolutamente oposta às demais, esteticamente agradável, retrata uma disciplina rígida. O que se “esperaria” de tal realidade é que seria apresentado um quadro de uma educação ideal, onde o processo de escolarização da escola privada poderia sustentar o modelo de escola que atendesse às necessidades. Contudo, nos depoimentos de adolescentes, evidenciou-se a sua condição de oprimido, onde, de alguma forma, assemelha-se com os demais, pois acaba sendo vítima de toda uma cultura desumanizadora. Tal situação gera grandes dificuldades em arquitetar as bases de um conjunto de valores éticos capazes de sustentar a personalidade para o convívio adulto. As entrevistas, por horas assustadoras, denunciam casos de depressão, de crises existenciais e até a violência escolar “velada” nesse ambiente escolar. A angústia expressada nas falas das alunas surpreende a quem assiste ao documentário, primeiro porque se espera a manifestação de rebeldia o que é normal no período e nessa condição social e econômica, segundo porque o expectador se colocando na posição do ator e passa a refletir sobre o papel da família teoricamente constituída justamente para superar tais sentimentos comuns em grupos sociais vulneráveis à violência e ao crime. Impressionante foi o conselho de classe dessa escola específica em que não foram gravadas as imagens, retratando ainda mais um sistema absolutamente falho, em que o aluno é um cliente e a instituição serve aos interesses daquela população que paga pelo serviço. O propósito factual desse documentário não é somente relatar as fortes diferenças existentes entre as escolas e os sistemas de ensino do país, mas demonstrar que o sistema educacional brasileiro é grave quando os problemas trazidos à cena são de origem do próprio sistema. 
Embora mostre alguns números, como a quantidade de colégios sem banheiros no país (13,7 mil), sem água (1,9 mil), alto índice de abandono até a 8ª série (41%), e o fato de metade dos alunos do fundamental não saberem escrever corretamente, a abordagem oculta culpados. Os dados sobre a política educacional, financiamento, currículo e outros pressupostos necessários à contextualização histórica estiveram ausentes na abordagem, uma vez que as informações permitem a origem de tamanha barbárie. Dessa forma, o filme alimenta o caos instaurado na educação uma vez que retrata os problemas educacionais sem apontar as responsabilidades dos sujeitos autores e coadjuvantes da sua miséria educacional. Outro ponto é o fortalecimento do mito da boa escola particular. Embora foque uma escola em melhor estado ao lado de escolas públicas péssimas, ao compará-las somente com uma escola privada de elite o discurso sobre o produto oferecido de tal instituição. 
Dados do INEP de Município e Estado
As informações apresentadas dizem respeito às escolas da rede estadual (RE) e às escolas municipais do seu Estado (RME) que oferecem Anos Iniciais, Anos Finais e Ensino Médio, conforme Quadro de Referência ao lado.
Dados Coletados do site Inep – Estado de São Paulo – Anos Iniciais
	Rede
	Municípios
	Escolas
	Matrículas
	Rede Estadual (RE)*
	128
	1.560
	616.440
	Rede Municipal do seu Estado (RME)
	641
	5.271
	1.757.200
	 
	Taxa de Abandono (%)
	 
	2015
	2016
	2017
	 
	RE
	RME
	RE
	RME
	RE
	RME
	1º ano
	0,3
	0,3
	0,5
	0,2
	0,5
	0,2
	2º ano
	0,1
	0,2
	0,4
	0,1
	0,3
	0,1
	3º ano
	0,2
	0,2
	0,3
	0,2
	0,3
	0,1
	4º ano
	0,2
	0,2
	0,3
	0,2
	0,3
	0,2
	5º ano
	0,2
	0,3
	0,3
	0,2
	0,3
	0,2
	 
	Taxa de Reprovação (%)
	 
	2015
	2016
	2017
	 
	RE
	RME
	RE
	RME
	RE
	RME
	1º ano
	0,7
	0,7
	0,6
	0,7
	0,4
	0,6
	2º ano
	0,5
	2,1
	0,4
	2,0
	0,3
	1,5
	3º ano
	4,5
	7,1
	5,0
	7,2
	4,1
	6,3
	4º ano
	0,5
	2,0
	0,5
	2,0
	0,3
	1,5
	5º ano
	0,6
	2,5
	0,5
	2,3
	0,4
	1,9
Dados Coletados do site Inep – Estado de São Paulo – Anos Finais
	Rede
	Municípios
	Escolas
	Matrículas
	Rede Estadual (RE)*
	517
	3.791
	1.305.259
	Rede Municipal do seu Estado (RME)
	280
	1.667
	505.500
	 
	Taxa de Abandono (%)
	 
	2015
	2016
	2017
	 
	RE
	RME
	RE
	RME
	RE
	RME
	6º ano
	0,9
	0,9
	1,2
	0,9
	1,1
	0,8
	7º ano
	1,2
	1,4
	1,3
	1,0
	1,1
	1,0
	8º ano
	1,6
	1,9
	2,1
	1,5
	1,5
	1,1
	9º ano
	2,6
	1,9
	2,9
	1,5
	2,9
	1,3
	 
	Taxa de Reprovação (%)
	 
	2015
	2016
	2017
	 
	RE
	RME
	RE
	RME
	RE
	RME
	6º ano
	5,1
	7,6
	6,1
	7,9
	5,0
	6,2
	7º ano
	3,1
	9,7
	3,0
	8,2
	2,5
	7,2
	8º ano
	3,8
	7,1
	4,2
	7,7
	3,3
	5,7
	9º ano
	8,2
	5,0
	9,3
	4,8
	8,0
	4,0
Dados Coletados do site Inep – Estado de São Paulo – Ensino Médio
	Rede
	Municípios
	Escolas
	Matrículas
	Rede Estadual (RE)*
	645
	4.043
	1.507.033
	Rede Municipal do seu Estado (RME)
	23
	59
	21.828
	 
	Taxa de Abandono (%)
	 
	2015
	2016
	2017
	 
	RE
	RME
	RE
	RME
	RE
	RME
	1ª Série
	4,7
	1,9
	5,7
	2,0
	5,1
	0,9
	2ª Série
	3,6
	1,4
	4,4
	1,4
	4,1
	0,7
	3ª Série
	2,5
	0,8
	2,9
	1,0
	2,5
	0,5
	4ª Série
	0,0
	1,0
	0,0
	0,7
	0,0
	1,3
	 
	Taxa de Reprovação (%)
	 
	2015
	2016
	2017
	 
	RE
	RME
	RE
	RME
	RE
	RME
	1ª Série
	14,8
	13,3
	15,6
	11,3
	13,6
	9,5
	2ª Série
	9,7
	7,3
	10,8
	8,6
	9,3
	5,5
	3ª Série
	4,9
	3,4
	5,3
	3,5
	4,7
	2,6
	4ª Série
	0,0
	0,0
	0,0
	1,1
	100,0
	0,8
IDEB – SP – Aos Iniciais
	 
	2005
	2007
	2009
	2011
	2013
	2015
	2017
	Rede
	Ideb
	Meta
	Ideb
	Meta
	Ideb
	Meta
	Ideb
	Meta
	Ideb
	Meta
	Ideb
	Meta
	Ideb
	Meta
	Estadual
	4,50
	 
	4,70
	4,60
	5,40
	4,90
	5,40
	5,30
	5,70
	5,50
	6,40
	5,80
	6,50
	6,10
	Federal
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Municipal
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Privada
	6,50
	 
	6,40
	6,60
	7,20
	6,80
	7,00
	7,10
	7,30
	7,30
	7,10
	7,50
	7,40
	7,60
	Pública
	4,50
	 
	4,80
	4,60
	5,30
	4,90
	5,40
	5,30
	5,80
	5,60
	6,20
	5,80
	6,50
	6,10
	Total4,70
	 
	5,00
	4,80
	5,50
	5,10
	5,60
	5,50
	6,10
	5,80
	6,40
	6,00
	6,60
	6,30
Gráfico exportado o Portal do Inep
 IDEB – SP – Anos Finais
	 
	2015
	 
	RE
	RME
	Níveis
	%
	Quantidade
	%
	Quantidade
	Grupo 1
	0,00
	0
	0,00
	0
	Grupo 2
	0,20
	7
	0,13
	2
	Grupo 3
	29,44
	1.056
	25,89
	409
	Grupo 4
	63,37
	2.273
	61,08
	965
	Grupo 5
	7,00
	251
	12,72
	201
	Grupo 6
	0,00
	0
	0,19
	3
Gráfico exportado o Portal do Inep
IDEB – SP – Ensino Médio
	 
	2015
	 
	RE
	Níveis
	%
	Quantidade
	Grupo 1
	0,06
	2
	Grupo 2
	0,22
	8
	Grupo 3
	29,38
	1.049
	Grupo 4
	63,11
	2.253
	Grupo 5
	7,20
	257
	Grupo 6
	0,03
	1
Gráfico exportado o Portal do Inep
Dados Coletados do site Inep – Município de Caçapava/SP – Anos Iniciais
	Rede
	Escolas
	Matrículas
	Rede Estadual situada no seu Município (REM)
	 
	 
	Rede Municipal (RM)
	13
	4.803
	 
	Taxa de Abandono (%)
	 
	2015
	2016
	2017
	 
	RM
	RM
	RM
	1º ano
	0,2
	0,1
	0,1
	2º ano
	0,2
	0,2
	0,1
	3º ano
	0,2
	0,3
	0,2
	4º ano
	0,2
	0,1
	0,2
	5º ano
	0,0
	0,3
	0,0
	 
	Taxa de Reprovação (%)
	 
	2015
	2016
	2017
	 
	RM
	RM
	RM
	1º ano
	1,3
	0,5
	0,6
	2º ano
	0,8
	0,4
	0,8
	3º ano
	12,1
	13,4
	10,2
	4º ano
	7,8
	7,3
	4,8
	5º ano
	2,6
	2,4
	1,1
Dados Coletados do site Inep – Caçapava/SP – Anos Finais
	Rede
	Escolas
	Matrículas
	Rede Estadual situada no seu Município (REM)
	11
	2.897
	Rede Municipal (RM)
	2
	735
	 
	Taxa de Abandono (%)
	 
	2015
	2016
	2017
	 
	REM
	RM
	REM
	RM
	REM
	RM
	6º ano
	1,9
	0,0
	0,7
	0,0
	0,3
	0,9
	7º ano
	2,9
	0,0
	0,7
	0,0
	0,4
	1,7
	8º ano
	3,4
	0,0
	2,5
	1,1
	0,9
	0,7
	9º ano
	4,1
	0,0
	2,9
	1,7
	2,7
	0,0
	 
	Taxa de Reprovação (%)
	 
	2015
	2016
	2017
	 
	REM
	RM
	REM
	RM
	REM
	RM
	6º ano
	4,0
	20,3
	3,4
	12,7
	4,7
	18,0
	7º ano
	3,2
	21,9
	2,9
	27,3
	3,3
	15,0
	8º ano
	4,2
	16,7
	4,2
	16,0
	5,3
	11,7
	9º ano
	9,7
	3,8
	8,8
	3,4
	14,4
	7,2
Dados Coletados do site Inep – Caçapava/SP – Ensino Médio
	Rede
	Escolas
	Matrículas
	Rede Estadual situada no seu Município (REM)
	13
	3.191
	 
	Taxa de Reprovação (%)
	 
	2015
	2016
	2017
	 
	REM
	REM
	REM
	1ª Série
	10,5
	8,2
	9,7
	2ª Série
	8,4
	8,9
	6,6
	3ª Série
	2,7
	4,2
	1,3
	 
	Taxa de Abandono (%)
	 
	2015
	2016
	2017
	 
	REM
	REM
	REM
	1ª Série
	4,8
	5,3
	2,2
	2ª Série
	4,7
	4,0
	2,5
	3ª Série
	1,8
	2,2
	2,0
IDEB – Caçapava/SP – Anos Finais
	 
	2005
	2007
	2009
	2011
	2013
	2015
	2017
	Rede
	Ideb
	Meta
	Ideb
	Meta
	Ideb
	Meta
	Ideb
	Meta
	Ideb
	Meta
	Ideb
	Meta
	Ideb
	Meta
	Estadual
	4,80
	 
	4,90
	4,90
	5,10
	5,20
	5,40
	5,60
	 
	5,90
	0,00
	6,10
	 
	6,30
	Municipal
	4,20
	 
	3,60
	4,30
	4,90
	4,60
	5,30
	5,00
	5,70
	5,30
	6,20
	5,60
	6,20
	5,80
	Pública
	4,60
	 
	4,10
	4,70
	5,00
	5,00
	5,30
	5,40
	5,70
	5,60
	6,20
	5,90
	6,20
	6,20
Gráfico exportado o Portal do Inep
	 
	2015
	 
	REM
	RM
	Nível
	%
	Quantidade
	%
	Quantidade
	Grupo 1
	0,00
	0
	0,00
	0
	Grupo 2
	0,00
	0
	0,00
	0
	Grupo 3
	40,00
	4
	0,00
	0
	Grupo 4
	50,00
	5
	100,00
	2
	Grupo 5
	10,00
	1
	0,00
	0
	Grupo 6
	0,00
	0
	0,00
	0
Gráfico exportado o Portal do Inep
IDEB – Caçapava/SP – Ensino Médio
	 
	2015
	2017
	Rede
	Ideb
	Meta
	Ideb
	Meta
	Estadual
	 
	 
	4,20
	 
	Pública
	 
	 
	4,20
	 
*Não a gráficos no Portal do Inep, para o Ensino Médio
Resumo Crítico
 Eu não tinha assistido ainda esse documentário, "Pro Dia Nascer Feliz", e depois de assistir, foi como relembrar, pois eu estudei não em 2004 como mostra no vídeo mais em 1999 era uma escola assim, Escola Estadual Ministro José de Moura Resende – Caçapava/SP. Se assemelhada a mostrada no Rio de Janeiro, em Duque de Caxias, aonde os professores faltavam muito, era comum sairmos mais cedo para ir para casa, praticamente quando tinha professor era substituído, professores sofrendo ameaças, brigas de alunos constantes, aonde o trafico de drogas era tão presente que na hora do intervalo a noite tinha dois policiais da guarda civil, para tentar amenizar as coisas. Tenho vergonha hoje de falar, mais eu fui um desses alunos que ia só para “zuar”, não tive alguém que me orientasse, hoje eu vejo a importância disso, pessoas e familiares que se importasse com o que estava acontecendo, não tive caderno e não levei nenhum tipo de material escolar em todo Ensino Médio, não fiz nada, e mesmo assim os professores me passaram, passava automático. Anos depois eu pude acompanhar um conselho em uma escola pública, e eles decidem assim como mostrado no documentário empurrar esses alunos problemáticos para séries da frente, para não ver mais o mesmo, dizendo “o mundo lá fora vai dar um jeito nele”. Com meu irmão foi à mesma coisa, só que ele largou os estudos com 16 anos, e com 18 anos se perdeu para o crack, felizmente eu consegui trilhar outro caminho e tive boas oportunidades, e chegando aqui depois de 21 anos convivo diariamente com alunos no meu trabalho, mais hoje como professor de informática na melhor escola daqui da cidade, e eu vejo esses alunos como mostra no vídeo, vivem numa bolha, aonde a preocupação e ir à Disney, ou como aquela viajem para Europa foi boa. 
Trabalhei quatro anos em escola municipal e apesar dos avanços, pude ver muita desistência, tem aluno que vai para escola por causa da merenda, não tem o que comer em casa, o pai está preso ou esta morto, com diversos problemas sociais, é triste de ver passaram quase 20 anos do documentário e o avanço em alguns lugares não foi muito. É totalmente perceptível as diferenças existentes entre escola pública e privada. Os professores de escolas públicas são sujeitos a educar em condições precárias desde falta de água, de segurança, transporte, falta de verbas, até casos de violência. Já os professores de escolas particulares desfrutam de um alto salário e um ambiente agradável e prazeroso.
Referências:
POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA Caderno de Referência de Conteúdo 
BATATAIS CLARENT IANO 2013
Portal Inep .SJC.2020, Disponível em
http://portal.inep.gov.br/web/guest/painel-educacional Acesso em 01 maio.2020
Documentário “Pro dia nascer feliz” (2007). SJC: 2020. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=nvsbb6XHu_I&t=45s . Acesso em 01 maio.2020.
	Trabalho apresentado ao Centro Universitário Claretiano para a disciplina Programação Orientada Objeto, ministrado pelo Tutora

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