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diretrizes e regulamento de estágio e Projeto de ensino CURSOS DE LICENCIATURA UNIASSELVI 2015 NEAD Educação a Distância GRUPO DIRETRIZES E REGULAMENTO DE ESTÁGIO E PROJETO DE ENSINO CURSOS DE LICENCIATURA diretrizes e regulamento de estágio e Projeto de ensino Cursos de liCenCiatura Indaial 2015 iii DIRETRIZES E REGULAMENTO DE ESTÁGIO E PROJETO DE ENSINO CURSOS DE LICENCIATURA iv DIRETRIZES E REGULAMENTO DE ESTÁGIO E PROJETO DE ENSINO CURSOS DE LICENCIATURA v sumário 1 diretrizes BásiCas Para o desenVolVimento do estágio CurriCular suPerVisionado e do Projeto de ensino ............................. 1 1.1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 1 2 estágio CurriCular suPerVisionado ............................................................. 2 2.1 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL ........................................................................................ 2 2.2 ESTÁGIOS SUSPENSOS ............................................................................................ 2 2.3 ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO ................................................................................... 4 2.4 COORDENAÇÃO, SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO ................................................... 4 2.5 EXECUÇÃO ................................................................................................................ 4 2.6 AVALIAÇÃO ................................................................................................................. 5 2.7 REGULAMENTO DE ESTÁGIO .................................................................................. 5 anexos – estágio CurriCular suPerVisionado ........................................... 18 anexo a – Cronogramas de atiVidades do estágio .......................................... 20 anexo B – informações imPortantes .............................................................. 24 anexo C – Carta de aPresentaçÃo ................................................................... 26 anexo d – normas de Conduta do estagiário .............................................. 27 anexo e – roteiro de oBserVaçÃo – estágio i ............................................. 28 anexo f – roteiro de oBserVaçÃo – estágios ii e iii .................................... 30 anexo g – registro de freQuÊnCia e atiVidades realizadas no CamPo de estágio suPerVisionado ............................................. 32 anexo H – modelo de Projeto de estágio ..................................................... 34 anexo i – modelo de Plano de aula .................................................................. 39 anexo j – modelo de PAPER de estágio ........................................................... 41 anexo K – modelo de PAPER desCritiVo da exPeriÊnCia doCente ........ 44 anexo l – fiCHa 1 – aValiaçÃo do Projeto de estágio .............................. 48 anexo ma – fiCHa 2 – aValiaçÃo do roteiro de entreVista ...................... 49 anexo mb – fiCHa 2 – aValiaçÃo de desemPenHo no estágio ................... 50 anexo na – fiCHa 3 – aValiaçÃo do PAPER de estágio ................................. 51 anexo nb – fiCHa 3 – aValiaçÃo do PAPER desCritiVo da exPeriÊnCia doCente ................................................................................................ 52 anexo oa – fiCHa 4 – aValiaçÃo da soCializaçÃo do estágio ................. 53 anexo ob – fiCHa 4 – aValiaçÃo da soCializaçÃo da exPeriÊnCia doCente ................................................................................................ 54 diretrizes e regulamento de Projeto de ensino ..................................... 55 3 Projeto de ensino ................................................................................................ 57 3.1 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL ..................................................................................... 57 3.2 ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO ................................................................................. 57 3.3 COORDENAÇÃO, SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO ................................................. 57 DIRETRIZES E REGULAMENTO DE ESTÁGIO E PROJETO DE ENSINO CURSOS DE LICENCIATURA vi 3.4 EXECUÇÃO .............................................................................................................. 57 3.5 AVALIAÇÃO ............................................................................................................... 57 3.6 REGULAMENTO DO PROjETO DE ENSINO .......................................................... 58 anexos – Projeto de ensino ............................................................................... 68 anexo a – Cronograma de atiVidades do Projeto de ensino ................ 69 anexo B – Primeira Parte do Pe .......................................................................... 70 anexo C – segunda Parte do Pe ......................................................................... 72 anexo d – PAPER do Projeto de ensino ........................................................... 74 anexo e – aValiaçÃo da Primeira Parte do Pe .............................................. 77 anexo f – aValiaçÃo da segunda Parte do Pe .............................................. 78 anexo g – aValiaçÃo final do Pe ....................................................................... 79 anexo H – aValiaçÃo da soCializaçÃo do Pe ................................................. 80 diretrizes e regulamento de estágio DIRETRIZES E REGULAMENTO DE ESTÁGIO E PROJETO DE ENSINO CURSOS DE LICENCIATURA vii 1 L I C E N C I A T U R A 1 diretrizes BásiCas Para o desenVolVimento do estágio CurriCular suPerVisionado e do Projeto de ensino 1.1 INTRODUÇÃO Os referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância, preconizados pelo Ministério da Educação, em agosto de 2007, pontuam que a superação da visão fragmentada do conhecimento e dos processos naturais e sociais enseja uma estruturação curricular por meio da interdisciplinaridade e contextualização. Compactuando com essa ideia, o Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – compreende que seus cursos de graduação na modalidade a distância devem proporcionar aos seus acadêmicos a possibilidade de não só conhecerem os conteúdos de cada disciplina, mas também reconhecerem a interação entre as disciplinas ou áreas do saber. Neste contexto, o Estágio Curricular Supervisionado e o Projeto de Ensino tornam- se importantes instrumentos de vinculação da teoria à prática, contribuindo para a formação do futuro professor. Essa relação é possibilidade de aproximação da prática à medida que a teoria estudada e discutida durante as aulas se constitui como subsídio para a reflexão da realidade das escolas. Assim se estabelece um movimento entre o saber e o fazer, que é um dos princípios da UNIASSELVI, e é um eixo articulador da dinâmica da aprendizagem entre conteúdo e forma, numa relação dialética. Partindo desse pressuposto, o estágio dos cursos de licenciatura da UNIASSELVI foi programado para que o(a) acadêmico possa, no âmbito escolar, vivenciar o que está sendo realizado e como isto ocorre. Toda essa dinâmica exige um olhar atento sobre o objeto que, neste caso, se constitui no processo de ensino e aprendizagem. Há que se considerar que o estágio é a aplicação dos conhecimentos apreendidos, consolidando-os. Eles se organizam em áreas que podem ser desdobradas e aprofundadas em questionamentos de conhecimento e instrumentalização da teoria e prática e, consequentemente, de transformação da realidade existente. Por isso, o Estágio Curricular Supervisionado e o Projeto de Ensino são dois componentes curriculares complementares. Portanto, podem e devem ser tratados como processos acadêmicos que se articulam. Esta é a posição assumida pelo Centro Universitário Leonardo daVinci – UNIASSELVI –, ou seja, a de fazer do Estágio Curricular Supervisionado um momento inicial que se completa no Projeto de Ensino, integrando os conhecimentos adquiridos durante o curso e proporcionando o contato com a pesquisa, atividade vista como princípio educativo que possibilita ao acadêmico desenvolver uma ação questionadora e reflexiva. 2 L I C E N C I A T U R A 2 estágio CurriCular suPerVisionado 2.1 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O Estágio Curricular Supervisionado é realizado de acordo com a Lei Federal do Estágio nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que define Estágio como “[...] ato educativo escolar supervisionado [...] que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior [...]”. A carga horária é determinada pela Resolução CNE/CP no 2, de 19 de fevereiro de 2002, que estabelece 400 horas para os cursos de formação de professores da Educação Básica. Os acadêmicos que exerçam atividade docente regular na Educação Básica poderão ter redução de carga horária do Estágio Curricular Supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas, conforme Parágrafo Único do artigo 1º da Resolução CNE/CP no 2, de 19 de fevereiro de 2002, que pontua: “Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária de estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas”. A UNIASSELVI, para seus cursos de Licenciatura, atende à Resolução CNE/CP nº 2/2002 e regulamenta o aproveitamento de horas através da Resolução da UNIASSELVI nº 001/2014, da seguinte forma: • o aproveitamento das horas de atividade docente ocorrerá no Estágio I, que contém 100 horas; • o tempo de serviço será validado somente para a atividade docente que transcorre durante o período de oferta do curso até um mês antes do início do estágio ou, no máximo, até dois anos antes do início do curso; • é de responsabilidade do acadêmico providenciar o documento comprobatório do tempo de serviço que deve ser entregue ao Tutor Externo da turma; • serão aproveitadas 60 horas, e as 40 horas restantes deverão ser cumpridas participando dos encontros presenciais de estágio, realizando a socialização do estágio e produção e entrega do Paper Descritivo da Experiência Docente. 2.2 ESTÁGIOS SUSPENSOS A UNIASSELVI prevê a suspensão do estágio quando este não atender aos regula- mentos estabelecidos nas Diretrizes e Regulamento de Estágio. Assim, o acadêmico deve 3 L I C E N C I A T U R A estar ciente de suas responsabilidades em relação à realização do estágio, em todas as suas etapas, que deve ser realizado com lisura e ética. A realização de qualquer uma das etapas em desacordo com os regulamentos da Instituição de Ensino Superior, da instituição conce- dente ou contrariamente à legislação brasileira vigente implicará a suspensão ou invalidação do Estágio. O Estágio poderá ser suspenso ou invalidado por decisão conjunta do Coordenador do Curso, do Professor Regente, do Colegiado de Curso e do representante legal da Instituição Concedente quando: a) o Estágio estiver em desacordo com os regulamentos da UNIASSELVI estabelecidos nas Diretrizes e Regulamento de Estágio ou realizado contrariamente àquilo que preconiza a Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008 e a Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002; b) o desenvolvimento das atividades, pelo estagiário, for efetuado em flagrante desacordo aos objetivos aos quais se propõe o estágio obrigatório; c) o desenvolvimento das atividades, pelo estagiário, ferir os padrões de ética exigidos pelo curso; d) o desenvolvimento das atividades, pelo estagiário, não atender aos princípios de qualidade exigidos pelo curso; e) a Instituição de Ensino Superior (UNIASSELVI) ou a Instituição Concedente não mais mostrar-se interessada na continuidade do estágio, o que, nesse caso, não acarretará prejuízo dos trabalhos em andamento; f) o acadêmico em realização do Estágio, apresentar condição de insegurança, que o exponha (ou cause) risco à vida, ao patrimônio ou ainda ao ambiente; g) for constatada – da parte do estagiário ou de qualquer dos envolvidos no processo de estágio – má fé, fraude ou tentativa de fraude, seja em documentos seja em atividades alusivas ao estágio. Ocorrendo constatação de fraude (ou tentativa desta) em qualquer documento, este sujeitar-se-á às sanções administrativas pertinentes e processos disciplinares, além das penalidades que a lei preconiza. h) a decisão conjunta das partes envolvidas (o Coordenador do Curso, juntamente com o Orientador de Estágio, o Colegiado de Curso e o representante legal da Instituição Concedente) houver por bem, em caso de ocorrência de alguma situação imprevista e que justifique a suspensão do estágio. Em caso de suspensão ou invalidação do estágio, o acadêmico será imediatamente 4 L I C E N C I A T U R A ATEN ÇÃO! O Tutor Externo é o Orientador de Estágio. reprovado na disciplina, exceto se ele for suspenso nas condições previstas nos itens “e” e “h”, após o cumprimento dos objetivos e da carga horária mínima exigida. 2.3 ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO O objeto do Estágio Curricular Supervisionado deverá ser enquadrado nas Áreas de Concentração definidas pelo Núcleo Docente Estruturante (ver Capítulo III do item 2.6 destas Diretrizes). 2.4 COORDENAÇÃO, SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO A Coordenação, Supervisão e a Orientação de Estágio serão feitas conforme consta no respectivo regulamento (ver Capítulo IV do item 2.6 destas Diretrizes). 2.5 EXECUÇÃO • serão programados encontros presenciais, que constam no cronograma de cada curso, com todos os acadêmicos da turma; • o cronograma de atividades contém as datas de entrega do Projeto de Estágio, do Paper de Estágio, o período de desenvolvimento das atividades na Instituição Concedente e socialização das atividades de Estágio; • cada turma será orientada por 1 (um) Orientador, função esta exercida pelo Tutor Externo de cada turma, doravante denominado somente orientador; • o desenvolvimento das atividades no local de estágio será feito depois de cumpridas as formalidades definidas na legislação em vigor; • o produto final do Estágio Curricular Supervisionado consistirá em um Paper de Estágio, cujo formato se encontra nos anexos destas Diretrizes. 5 L I C E N C I A T U R A ATEN ÇÃO! Caro(a) acadêmico(a), se você já é docente no Estágio I, seu produto final será um Paper Descritivo da Experiência Docente. 2.6 AVALIAÇÃO • A avaliação do Estágio Curricular Supervisionado será feita da maneira descrita no Regulamento de Estágio, devendo contemplar as especificidades de cada estágio. • Será considerado(a) aprovado(a) acadêmico(a) que obtiver média final igual ou superior a 7,0 (sete). 2.7 REGULAMENTO DE ESTÁGIO CAPÍTULO I CONCEPÇÃO, DURAÇÃO E OBRIGATORIEDADE Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado é concebido como um dos momentos privilegiados de integração teoria-prática. Art. 2º O Estágio Curricular Supervisionado terá a duração, em horas, estipulada na matriz curricular dos cursos conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais. Art. 3º Nenhum acadêmico poderá colar grau sem ter cumprido as exigências do Estágio Curricular Supervisionado. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO Art. 4º O Estágio Curricular Supervisionado do curso compreende as etapas a seguir nomeadas e descritas: I – ETAPA DA PREPARAÇÃO Esta etapa compreende: a) definição do local de estágio; b) observação da Instituição Concedente; c) coleta dos dados para execução das etapas posteriores. 6 L I C E N C I A T U R A II – ETAPA DO PLANEjAMENTO Esta etapa compreende: a) elaboração do Projeto de Estágio; b) aprovação pelo Orientador do Projeto de Estágio; c) definição do Cronograma de Atividades. § 1º - No Cronograma de Atividades constarão as atividades a serem realizadas e o respectivo período de realização (ANEXO A). § 2º - No processo de definição do local de estágio serão providenciados os seguintesdocumentos: a) assinatura do Termo de Convênio de Estágio entre a Instituição Concedente e a UNIASSELVI; b) assinatura do Termo de Compromisso de Estágio Obrigatório entre a Instituição Concedente e o acadêmico; c) Carta de Apresentação (ANEXO C). § 3º - O Projeto de Estágio será elaborado de acordo com o modelo definido pelo Núcleo Docente Estruturante (ANEXO H). § 4º - O acadêmico que não entregar o Projeto de Estágio na data prevista poderá pedir prorrogação de prazo. § 5º - O pedido de prorrogação de prazo mencionado no parágrafo anterior será decidido pelo Orientador e não deverá ser superior a 15 dias, contados da data inicialmente prevista para a entrega. III – ETAPA DO DESENVOLVIMENTO Esta etapa compreende: a) realização das atividades programadas; b) reuniões de acompanhamento entre o Orientador e o acadêmico; c) visitas do Orientador ao local de Estágio; d) reuniões do acadêmico estagiário com o supervisor responsável da Instituição Concedente. § 1º - O supervisor responsável da Instituição Concedente acompanhará o desenvolvimento do plano elaborado pelo acadêmico e preencherá a Avaliação de Desempenho do Acadêmico Estagiário (ANEXO Mb – Ficha 2). IV – ETAPA DA CONCLUSÃO Esta etapa compreende: a) elaboração do Paper de estágio de acordo com o modelo (ANEXO j); b) socialização da vivência do estágio; § 1º - Durante o desenvolvimento de todas as etapas, o Orientador fará atendimento ao acadêmico durante os encontros da disciplina. 7 L I C E N C I A T U R A ATEN ÇÃO! Se você tiver experiência docente de 60 horas, não necessita realizar as etapas de I a III, no entanto redigirá o Paper Descritivo da Experiência Docente (ANEXO K). CAPÍTULO III LOCAIS DE REALIZAÇÃO E ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO Art. 5º O Estágio poderá ser realizado nos seguintes locais: a) escolas, públicas e/ou privadas; b) entidades, públicas e/ou privadas. Art. 6º As instituições de Educação Básica e/ou entidades em que é oferecido o Estágio Supervisionado Obrigatório deverão estar localizadas na cidade onde o curso é oferecido. Parágrafo Único – O Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório em instituições de Educação Básica e/ou entidades só pode ocorrer em cidades localizadas fora da cidade em que o curso é oferecido, quando previamente autorizado pelo Tutor Externo. Art. 7º O estágio deverá ser realizado nas seguintes áreas de concentração: 1 CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS a) formação docente Tem como objetivo incentivar a pesquisa na área do ensino de ciências em diferentes perspectivas: formação pedagógica do professor, formação continuada e desenvolvimento de material didático para as disciplinas no Ensino Fundamental e Médio. b) metodologias de ensino e aprendizagem de ciências O ensino e a aprendizagem de ciências nos diferentes níveis de ensino. Proposta UNI Você poderá atuar em escolas regulares da Educação Básica, sejam elas municipais, estaduais e ou particulares. Lembre-se: dependendo do estágio que você estiver cursando, sua atuação poderá ocorrer nos ensinos fundamental e médio, ensino de jovens e adultos, também no ensino médio técnico-profissionalizante. 8 L I C E N C I A T U R A curricular e os PCN. Dificuldades de ensino/aprendizagem. O ensino de ciências e o livro didático. Fundamentos para a construção e acompanhamento de projetos interdisciplinares. c) educação ambiental Esta área de estudo aborda as contribuições do professor de Ciências Biológicas no processo educacional como um todo, que vão muito além da aquisição de um conjunto de conhecimentos biológicos. São pautadas nas concepções teóricas que orientam os processos de ensinar e aprender. Enfoca ainda questões relacionadas à prevenção e manutenção dos meios biótico e abiótico. 2 CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA a) formação docente Inclui temas que tratam dos fundamentos da educação geográfica; cumpre o papel de discutir a questão da formação do professor de Geografia nas suas dimensões histórica, filosófica, sociológica e política. A construção da identidade do professor: formação, competências, habilidades e valores inerentes ao perfil do professor do ensino fundamental e médio. b) Metodologias de Ensino e Aprendizagem de Geografia O ensino e a aprendizagem de Geografia nos diferentes níveis de ensino. Proposta Curricular do estado ou município e os PCN. Dificuldades de ensino/aprendizagem. O ensino de Geografia e o livro didático. Fundamentos para a construção de projetos interdisciplinares e multidisciplinares. Novas tecnologias no ensino de Geografia. Aplicabilidade da geografia no ensino inclusivo. c) Temas Emergentes em Geografia no Ensino Fundamanetal e Médio Conceitos geográficos (espaço, paisagem, território, região, tempo, desenvolvimento, crescimento, rural e urbano). Astronomia. Caracterização e o papel do Estado. Linguagem e localização cartográfica. Desenvolvimento rural e urbano e sua consequência. Formação socioespacial e economica do Brasil. Caracterização e apropriação do espaço físico (relevo, clima, vegetação e bacias hidrográfica). Dinâmica populacional brasileira. Divisão social e territorial do trabalho, onde poderão ser trabalhadas as causas e consequências das desigualdades econômicas e sociais das regiões brasileiras. Economia global e fluxos econômicos. Estudo dos continentes. Processo de urbanização brasileira e mundial. Estudo da geografia local (estado ou município). Temas transversais: educação ambiental, pluralidade cultural, trabalho e consumo, ética e saúde. d) Função Social da Ciência Geográfica Planejamento urbano e educação ambiental. Importância do ensino de geografia para a formação do cidadão. Geografia cidadã e participação popular. Relação entre o espaço construído e a dinâmica da natureza. História da ciência geográfica ou os fundamentos epistemológicos da Geografia. Geografia e a sociedade com enfoque para as desigualdades regionais e espaciais. 9 L I C E N C I A T U R A 3 CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA a) História das mulheres e relações de gênero A linha de pesquisa História das Mulheres e Relações de Gênero focaliza os papéis sociais das mulheres ao longo da história, bem como a invisibilidade feminina, e a construção dos papéis sociais de homens e mulheres. b) História regional A linha aborda a colonização nas mais variadas regiões do Brasil (de acordo com a demanda do acadêmico) ao longo dos séculos XVIII, XIX e XX. Privilegia as diferentes formas de ocupação do espaço, o trabalho imigrante/migrante, a colonização e os conflitos advindos deste processo. A linha aborda ainda os diferentes grupos étnicos que compõem o mosaico cultural brasileiro (índios, brancos, afrodescendentes). c) História do tempo presente Privilegiamos nesta linha de pesquisa diferentes temáticas contemporâneas ligadas à cultura política, identidades sociais, globalização e exclusão, historiografia e ensino de história. d) as dinâmicas do ensino da História A linha busca enfatizar o processo de ensino e aprendizagem da disciplina de História nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. 4 CURSO DE LICENCIATURA EM INFORMÁTICA a) ensino e aprendizagem com a informática A proposta desta linha é analisar os aspectos do processo de ensinar e aprender, fazendo uso da interdisciplinaridade da informática, nos diversos temas e níveis de ensino, das diferentes propostas no projeto pedagógico da escola. Busca também organizar situações de ensino e aprendizagem com propostas alternativas, socializadoras e criativas. b) formação do professor de informática A proposta desta linha é analisar temas relacionados às disciplinas específicas do curso, conhecendo a evolução dos computadores, chegando ao desenvolvimento de processos de orientação e seleção de plataformas computacionais adequadas às necessidades das disciplinas. IMP OR TAN TE! � Caro(a) Acadêmico(a)! Para aprofundar ainda mais o seu conhecimento referente às Áreas de Concentração, consulte a Trilha de Aprendizagem docurso de História. 10 L I C E N C I A T U R A c) ferramentas em informática Esta linha de pesquisa tem por objetivo investigar as diversas dimensões da introdução das novas tecnologias no processo de ensinar e aprender, bem como as ferramentas de educação assistida por computador. Procura promover o estudo continuado do desenvolvimento destas ferramentas. 5 CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS E RESPECTIVA LITERATURA a) ensino de língua Portuguesa Esta área de estudo refere-se às questões relativas ao planejar, implementar e dirigir as atividades didáticas, com o objetivo de desencadear, apoiar e orientar o esforço de ação e reflexão do educando. Além disso, aborda questões sobre a natureza da linguagem, a relação texto oral-escrito/gramática, a produção de textos orais/leitura de textos escritos, prática de produção de textos orais e escritos e prática de análise linguística. b) ensino de literatura Esta linha de pesquisa refere-se ao levantamento do processo de formação literária das diferentes regiões, resgatando sua história e sua literatura, além de verificar, também, como essa literatura estabelece um diálogo com a literatura nacional e universal. Aborda ainda questões relativas ao trabalho de articulação da literatura de diferentes épocas com o presente para que esta se transforme em memória de fato e lance suas repercussões para o futuro e se transforme em memória acessível aos leitores de outros tempos. Além disso, ressalta a importância desse intercâmbio à luz das tradições culturais e literárias, sem desviar a atenção das rupturas que possam vir a ser percebidas nos diálogos com outras literaturas. c) formação do professor de língua Portuguesa Esta área de estudo aborda as contribuições do professor de Língua Portuguesa e Literatura no processo educacional como um todo, que vão muito além da aquisição de um conjunto de habilidades linguísticas, pautadas nas concepções teóricas que orientam os processos de ensinar e aprender. Enfoca ainda questões relacionadas à experiência de comunicação humana como fenômeno linguístico e reflexões sobre as percepções modernas da aprendizagem da Língua Portuguesa e da Literatura. 6 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA a) ensino e aprendizagem matemática A proposta dessa linha é analisar os aspectos do processo de ensinar e aprender Matemática nos diversos temas e níveis de ensino. Organizar situações de ensino-aprendizagem com propostas alternativas e melhorias, procurando integrar os acadêmicos do curso de Licenciatura em Matemática da UNIASSELVI com os professores e estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. 11 L I C E N C I A T U R A b) História e epistemologia da matemática A proposta desta linha é investigar temas relativos à História da Matemática, o estudo da evolução dos conceitos e suas possíveis relações com a Matemática sob o ponto de vista de suas atividades didáticas. c) novas tecnologias e educação matemática Esta linha de pesquisa tem por objetivo investigar as diversas dimensões da introdução das novas tecnologias no processo de ensinar e aprender Matemática. Busca também compreender as mudanças didático-pedagógicas ocorridas após as novas conexões estabelecidas com novos atores tecnológicos. d) formação continuada O objetivo desta linha é favorecer a formação e a criação de dinâmica de trabalho colaborativo entre os acadêmicos do curso de Licenciatura em Matemática da UNIASSELVI e os professores dos alunos dos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. Promover o estudo continuado do ensino da Matemática, investigar as mudanças e desenvolvimentos ocorridos com o professor de Matemática por meio de suas concepções e percepções. Analisar as diversas tendências na formação de professores e consequências. 7 CURSO DE LICENCIATURA EM FILOSOFIA a) Ensino e Aprendizagem da Filosofia A proposta dessa linha é analisar os aspectos do processo de ensinar e aprender Filosofia nos diversos temas e níveis de ensino. Organizar situações de ensino-aprendizagem com propostas alternativas e melhorias, procurando integrar os acadêmicos do curso de Licenciatura em Filosofia da UNIASSELVI com os professores e alunos dos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. b) História e Epistemologia da Filosofia A proposta desta linha é investigar temas relativos à História da Filosofia, o estudo da evolução dos conceitos, os grandes pesadores e suas possíveis relações com a disciplina sob o ponto de vista de suas atividades didáticas. c) formação Continuada O objetivo desta linha é favorecer a formação e a criação de dinâmica de trabalho colaborativo entre os acadêmicos do curso de Licenciatura em Filosofia da UNIASSELVI e os professores dos alunos dos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. Promover o estudo continuado do ensino da Filosofia, investigar as mudanças e os desenvolvimentos ocorridos com o professor de Filosofia por meio suas concepções e percepções. Analisar as diversas tendências na formação continuada de professores de Filosofia. 12 L I C E N C I A T U R A 8 CURSO DE LICENCIATURA EM SOCIOLOGIA a) ensino e aprendizagem da sociologia A proposta dessa linha é analisar os aspectos do processo de ensinar e aprender Sociologia nos diversos temas e níveis de ensino. Organizar situações de ensino-aprendizagem com propostas alternativas e melhorias, procurando integrar os acadêmicos do curso de Licenciatura em Sociologia da UNIASSELVI com os professores e alunos dos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. b) História e epistemologia da sociologia A proposta desta linha é investigar temas relativos à História da Sociologia, o estudo da evolução dos conceitos e suas possíveis relações com a disciplina sob o ponto de vista de suas atividades didáticas. c) Ciência política e educação sociológica Esta linha de pesquisa tem por objetivo investigar as diversas dimensões da ciência política e sua aplicação nas práticas sociais, compreender as mudanças didático pedagógicas no campo da educação sociológica e sua importância no processo de ensinar e aprender Sociologia. d) formação Continuada O objetivo desta linha é favorecer a formação e a criação de dinâmica de trabalho colaborativo entre os estudantes do curso de Licenciatura em Sociologia da UNIASSELVI e os professores dos alunos dos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. Promover o estudo continuado do ensino da Sociologia, investigar as mudanças e desenvolvimentos ocorridos com o professor de Sociologia por meio suas concepções e percepções. Analisar as diversas tendências e variantes na formação de professores. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO, SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO Art. 8º A coordenação do Estágio Curricular Supervisionado será exercida pelo Coordenador do curso. A este compete: I - elaborar o calendário de atividades do estágio e divulgá-lo em tempo hábil; II - baixar normas e instruções pertinentes complementares a este Regulamento; III - orientar e acompanhar as atividades dos Professores e Tutores quanto às normas e programação do estágio. Art. 9º A Supervisão do Estágio Curricular Supervisionado será assim realizada: I - Pelo Articulador. A este compete: 13 L I C E N C I A T U R A a) articular-se com órgãos públicos e privados e efetuar os ajustes necessários para a realização do Estágio, fortalecendo o vínculo entre a UNIASSELVI e os mesmos; b) efetuar o levantamento das Instituições Concedentes; c) orientar e esclarecer dúvidas dos acadêmicos e dos Tutores Externos quanto ao cumprimento do Estágio Curricular Supervisionado; d) supervisionar as atividades dos Tutores Externos no cumprimento de suas funções no que diz respeito: i) ao desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado; ii) à aplicação, correção e lançamento no sistema, das notas das avaliações da aprendizagem do Estágio Curricular Supervisionado; iii) ao lançamento, no campo próprio do sistema, dos papers de Estágio escritos pelosacadêmicos; iv) ao desenvolvimento dos encontros presenciais, com especial atenção para o cumprimento do horário e realização das atividades programadas, segundo as orientações da UNIASSELVI; v) à socialização do Estágio Curricular Supervisionado; vi) à supervisão das atividades desenvolvidas pelo acadêmico estagiário. e) elaborar e manter atualizado cadastro, incluindo Termo de Convênio com entidades concedentes de Estágio, disponibilizando-o aos Tutores Externos e acadêmicos; f) providenciar, quando solicitado pelo acadêmico, declaração de estágio para dispensa do trabalho. Documento disponível no AVA; g) digitalizar e postar no sistema os documentos comprobatórios de experiência docente dos acadêmicos que solicitarem redução de carga horária no Estágio I, conforme cronograma; h) registrar o recebimento no sistema dos Termos de Compromisso de todos os acadêmicos, conforme cronograma; i) O QUE FICA NO POLO O QUE VEM VIA SISTEMA Paper (impresso) Diário de classe Fichas avaliativas Ata de entrega do Paper Registro de frequência Termo de compromisso Declaração da docência Paper (Digital) *Os documentos que ficam no Polo de Apoio Presencial devem permanecer arquivados por um período de um ano após a formatura do(a) acadêmico(a). j) conferir postagens do Paper de Estágio. Art. 10 A orientação do Estágio Curricular Supervisionado será assim realizada: I - Pelo Professor, a quem compete: a) orientar e supervisionar as ações dos Tutores Internos e Externos em relação aos Estágios Supervisionados; 14 L I C E N C I A T U R A b) revisar e atualizar, quando necessário, as Diretrizes e Regulamento de Estágio e Projeto de Ensino. c) inserir e acompanhar no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA, os documentos relacionados ao Estágio; d) homologar o documento comprobatório de experiência docente, postado no sistema pelo articulador. II - Pelo Tutor Interno, a quem compete: a) orientar o Tutor Externo, Articuladores e os Acadêmicos através do telefone 0800, e-mail e AVA, sobre os procedimentos de Estágio e aplicação das diretrizes; b) orientar quanto à fundamentação teórica e quanto aos aspectos metodológicos e pedagógicos para a realização do Estágio; c) responder às dúvidas advindas dos polos de apoio presencial e órgãos públicos e privados; d) orientar o Tutor Externo sobre a sistemática de avaliação e lançamento das notas e postagens dos papers. III - Pelo Tutor Externo (orientador), a quem compete: a) proceder ao estudo das Diretrizes e Regulamento de Estágio e Projeto de Ensino com os acadêmicos estagiários, esclarecendo-lhes eventuais dúvidas; b) divulgar entre os acadêmicos estagiários os planos e cronogramas necessários à execução do Estágio; c) orientar o planejamento e organização dos seminários de socialização dos Estágios; d) articular-se com órgãos públicos e privados, efetuando os ajustes necessários para a realização do estágio; e) orientar a elaboração do Projeto de Estágio e do Paper do Estágio; f) acompanhar o acadêmico estagiário na execução de suas tarefas, orientando-o nas suas necessidades e dificuldades; g) avaliar o desempenho do acadêmico estagiário; h) fazer a supervisão das atividades desenvolvidas pelo acadêmico estagiário; i) entregar os Termos de Compromisso (de todos os acadêmicos) e documento comprobatório de experiência docente (dos acadêmicos que reduzirem carga horária no Estágio I) recebidos, para o Articulador do polo de Apoio Presencial; j) providenciar, quando solicitado pelo acadêmico, declaração de estágio para dispensa do trabalho. Documento disponível no AVA; k) proceder à correção final do projeto (ANEXO L – Ficha 1); do Roteiro de Entrevista (ANEXO Ma – Ficha 2); do Paper de Estágio e Paper Descritivo da Experiência Docente (ANEXO Na ou ANEXO Nb: – Ficha 3); e da Socialização (ANEXO Oa e ANEXO Ob – Ficha 4) de Estágio e aferir nota; l) lançar todas as notas referentes ao estágio no Ambiente Virtual de Aprendizagem do NEAD/UNIASSELVI; m) organizar a socialização do estágio e avaliar o desempenho dos acadêmicos na respectiva atividade; 15 L I C E N C I A T U R A n) fazer todos os registros no diário de classe, ata de entrega do Paper e Termo de Compromisso de Estágio; o) preencher o diário de classe e a ata de entrega do paper no AVA. p) entregar o termo de compromisso para o articulador para que seja remetido à UNIASSELVI via sistema. q) postar os Papers de Estágio no campo próprio no Ambiente Virtual de Aprendiza- gem do NEAD/UNIASSELVI; r) zelar pelo fiel cumprimento do Termo de Convênio de Estágio entre a Instituição Concedente e a UNIASSELVI e pelo Termo de Compromisso; s) exercer outras atividades atribuídas pelo Núcleo Docente Estruturante não previstas neste Regulamento. IV - Pelo Supervisor da Instituição Concedente: O supervisor é o profissional que acompanha e avalia o acadêmico na Instituição Concedente de Estágio, a quem compete: a) supervisionar as atividades do acadêmico estagiário; b) preencher os formulários próprios de acompanhamento e avaliação do acadêmico estagiário; c) dar visto no planejamento das atividades do Plano de Aula/Projeto de Intervenção de cada acadêmico estagiário. Art. 11 São atribuições do acadêmico estagiário: a) estar devidamente matriculado na disciplina de Estágio; b) providenciar a impressão dos documentos necessários (Termo de Compromisso, Registro de Frequência e Fichas avaliativas) disponíveis no AVA; c) coletar as assinaturas e carimbos necessários ao Termo de Compromisso; d) entregar uma via do Termo de Compromisso para o Orientador, conforme cronograma; e) providenciar e entregar documento comprobatório de experiência docente, em caso de redução de carga horária, (conforme a carga horária definida no Projeto Pedagógico do Curso) para o Orientador, conforme cronograma; f) acompanhar a situação de homologação do Termo de Compromisso ou Documento Comprobatório de Redução de Carga Horária no sistema; g) providenciar documentos retificados conforme justificativas, em caso de indeferimento; h) elaborar o Projeto de Estágio e Planos de Aula/Projeto de Intervenção; i) cumprir as tarefas programadas; j) prestar as informações que lhe forem solicitadas; k) elaborar o Paper de Estágio; l) socializar a vivência do estágio; m) entregar uma cópia impressa e digital do Paper de Estágio; n) cumprir, fielmente, as Normas de Conduta do Estagiário (ANEXO D); o) solicitar, quando necessário, declaração de estágio, para dispensa do trabalho, ao 16 L I C E N C I A T U R A CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO Art. 12 A avaliação do Estágio compreende: I – Avaliação do Projeto de Estágio (ANEXO L – Ficha 1). II – Avaliação do Roteiro de Entrevista (ANEXO Ma – Ficha 2). III – Avaliação de desempenho do acadêmico estagiário, efetuada pelo Supervisor Responsável da Instituição Concedente (ANEXO Mb – Ficha 2). IV – Avaliação do Paper de Estágio ou Paper Descritivo da Experiência Docente (ANEXO Na ou ANEXO Nb – Ficha 3). V – Socialização do Estágio (ANEXO Oa ou ANEXO Ob – Ficha 4). § 1º Será considerado aprovado o acadêmico estagiário que obtiver média final igual ou superior a 7 (sete). § 2º O acadêmico estagiário que não obtiver nota final igual ou superior a 7 (sete) será considerado reprovado na disciplina e, consequentemente, terá que repeti-la. ATEN ÇÃO! ATEN ÇÃO! Acadêmico(a)! Para realizar as atividades na Instituição Concedente, você precisará elaborar plano de aula ou projeto de intervenção. A escolha dependerá da organização curricular da Instituição Concedente. O Orientador deverá postar no sistema o Paper de Estágio de cada acadêmico. No AVA, em Produção Acadêmica, pode ser conferida a postagem do Paper. ATEN ÇÃO! O Paper poderá fazer parte da Jornada de Integração Acadêmica – JOIA. Orientador e Articulador; p) cumprir outras obrigações previstas no Termo de Compromisso de Estágio entre a Instituição Concedente e a UNIASSELVI e pelo Termo de Convênio. 17 L I C E N C I A T U R A ATEN ÇÃO! Prezado(a) acadêmico(a)e Tutor(a) Externo(a)! Plágio é crime! Textos plagiados não devem ser aceitos. A orientação que a UNIASSELVI repassa a seus Tutores e professores é atribuição de nota zero quando detectado e comprovado o plágio. Dessa forma, acadêmico(a), prime pela autenticidade e autoria própria na escrita de seus trabalhos. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 13 A realização do Estágio Curricular Supervisionado não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza. Art. 14 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Coordenador do curso, cabendo os recursos regimentais. NO TA! � Acadêmico(a)! As notas serão aferidas nas fichas de Estágio e lançadas no AVA pelo orientador em cada estágio. A sua média será calculada ao final do lançamento de todas as notas em cada estágio. 18 L I C E N C I A T U R A anexos estágio CurriCular suPerVisionado 19 L I C E N C I A T U R A estágio Carga horária escolas- instituição Concedente atividade/Carga horária Produção escrita I 100 Educação Básica (Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio) Observação (15h/a) Entrevista (a definir) - Roteiro de observação - Roteiro de entrevista - Projeto de estágio - Paper de estágio 40 (60 reduzidas) Experiência na Educação Básica X - Paper do Descritivo da Experiência Docente II 150 Educação Básica (Anos Finais do Ensino Fundamental) Observação (15h/a) Regência (5h/a) - Roteiro de observação - Plano de aula (5) - Projeto de estágio - Paper de estágio III 150 Educação Básica (Ensino Médio) Observação (15h/a) Regência (5h/a) - Roteiro de observação - Plano de aula (5) - Projeto de estágio - Paper de estágio ATEN ÇÃO! Algumas atividades do Estágio Curricular Supervisionado poderão ser realizadas em duplas. Nesta condição, observe as atividades que podem ser desenvolvidas em dupla e individualmente: atiVidade em duPla indiVidual Observações X Roteiro de entrevista X Planos de aula X Projeto de estágio X Entrevistas X Regências X Paper X Socialização X IMP OR TAN TE! � No seu Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), na opção disciplina corrente, você pode acessar a Trilha de Aprendizagem de cada Estágio. Disponibilizamos para você orientações, documentos e materiais para auxiliá-lo no desenvolvimento das atividades. ATEN ÇÃO! A seguir, quadro resumo de cada estágio. No Anexo A consta o cronograma detalhado para desenvolvimento das atividades. 20 L I C E N C I A T U R A anexo a – Cronograma de atiVidades do estágio estágio i (100 horas) – PesQuisa em formaçÃo doCente Para anos finais do ensino fundamental e ensino mÉdio ATEN ÇÃO! O cronograma completo você encontra disponível no seu AVA, na Trilha de Aprendizagem da disciplina. fa se CH at iv id ad e o bs er va çõ es Pr ep ar aç ão 4 Le itu ra d as D ire tri ze s e Re gu la m en to d e Es tá gi o e PE --- --- --- --- --- --- --- 25 1) Id en tifi ca r e m In st itu içã o Co nc ed en te 2 p ro fe ss or es at ua nt es n a Ed uc aç ão B ás ica . 2) L er a s no rm as d e Co nd ut a. 3) P ro vid en cia r d oc um en to s. 4) E nt re ga r d oc um en to s pr ee nc hi do s. 5) O bs er va r 1 5 h/ a pa ra re di gi r o ro te iro d e ob se rv aç ão . 7) C ol et ar d ad os d a In st itu içã o Co nc ed en te . 8) E sc re ve r o ro te iro d e ob se rv aç ão . Pr of es so re s: -1 d os A no s Fi na is do E ns in o Fu nd am en ta l. -1 d o En sin o M éd io . Do cu m en to s: d ev em s er g er ad os n o AV A – Tr ilh a de A pr en di za ge m 1) T er m o de C om pr om iss o (3 v ia s) . 2) C ar ta d e Ap re se nt aç ão (A NE XO C ) ( 1 via ). 3) R eg ist ro d e Fr eq uê nc ia (A NE XO G ) ( 1 via ). - C as o o es tá gi o oc or ra e m d ife re nt es e sc ol as , p ro vid en cie o s do cu m en to s 1, 2 e 3 p ar a ca da u m a. No rm as d e Co nd ut a ( A NE XO D ). M od el o de R ot ei ro d e O bs er va çã o di sp on ív el p ar a do wn lo ad n o AV A (A NE XO E ). Pl an eja m en to 20 1) E sc ol he r á re a de c on ce nt ra çã o. 2) L ev an ta r b ib lio gr afi as p ar a a fu nd am en ta çã o te ór ica . 3) E la bo ra r P ro je to d e Es tá gi o. 4) E la bo ra r R ot ei ro d e En tre vis ta (8 a 1 0 qu es tõ es ). 5) E nt re ga r p ro je to p ar a ap ro va çã o do o rie nt ad or . 6) E nt re ga r F IC HA 1 p ar a or ie nt ad or . 7) E nt re ga r F IC HA 2 p ar a or ie nt ad or . M od el o do p ro je to d isp on ív el p ar a do wn lo ad n o AV A (A NE XO H ). Fi ch as d isp on ív ei s pa ra d ow nl oa d no A VA : - F IC HA 1 : A va lia çã o do P ro je to d e Es tá gi o (A NE XO L ) n o ta 1 (P es o 2, 0) . - FI CH A 2: A va lia çã o do R ot ei ro d e En tre vis ta ( AN EX O M a) n o ta 2 (P es o 1, 0) . De se nv olv im en to 10 1) E nt re vis ta r o s pr of es so re s. 2) R eg ist ra r f re qu ên cia s na In st itu içã o Co nc ed en te . - R eg ist ro d e Fr eq uê nc ia (u tili za r o m es m o do cu m en to g er ad o na fa se de p re pa ra çã o) . 25 1) E sc re ve r o P ap er d o es tá gi o. 2) P ro vid en cia r fi ch as 3 e 4 . 3) E nt re ga r r eg ist ro d e fre qu ên cia p ar a or ie nt ad or . M od el o do P ap er d o es tá gi o di sp on ív el p ar a do wn lo ad n o A VA (A NE XO j) Fi ch as d isp on ív ei s pa ra d ow nl oa d no A VA : -F IC HA 3 : A va lia çã o do P ap er d o es tá gi o (A NE XO N a) n o ta 3 (P es o 3, 0) - F IC HA 4 : A va lia çã o da S oc ia liz aç ão d e Es tá gi o (A NE XO O a) n o ta 4 (P es o 4, 0) . Co nc lus ão 16 1) E nt re ga d o Pa pe r p ar a or ie nt ad or . 2) E nt re ga r a s fic ha s 3 e 4 pa ra o rie nt ad or . 3) S oc ia liz ar a v ivê nc ia d o es tá gi o. O P ap er d o es tá gi o de ve s er e nt re gu e em fo rm at o im pr es so e d ig ita l. 21 L I C E N C I A T U R A ATEN ÇÃO! Para os cursos de Filosofia e Sociologia, a docência nos Estágios II e III será realizada no Ensino Médio. ATEN ÇÃO! ATEN ÇÃO! Para acessar a documentação e modelos para download do Estágio, acesse o AVA com seu login/senha. Você, acadêmico(a), que possui 60 h/a de experiência docente (conforme regulamentação descrita na página 2) pode reduzir esta carga horária do Estágio I, conforme procedimentos descritos no ofício nº 001/2014 da UNIASSELVI. Para você, as atividades a serem desenvolvidas são: - presença nos encontros presenciais; - redação do Paper Descritivo da Experiência Docente e - socialização da experiência docente. As fichas de avaliação estão disponíveis para download no AVA. São elas: - FICHA 3: Avaliação do Paper Descritivo de Experiência Docente (ANEXO Nb) - NOTA 1 - FICHA 4: Avaliação da Socialização da Experiência Docente (ANEXO Ob) - NOTA 2 IMP OR TAN TE! � Em caso de indeferimento do documento comprobatório de experiência docente, você deverá apresentar novo documento até a etapa de planejamento, atendendo às retificações indicadas na justificativa do indeferimento. O acadêmico que não apresentar novo documento comprobatório de experiência docente deverá desenvolver integralmente as atividades de estágio para fins de aprovação na disciplina. 22 L I C E N C I A T U R A estágio ii (150 horas) – doCÊnCia nos anos finais do ensino fundamental ATEN ÇÃO! O cronograma completo você encontra disponível no seu AVA, na Trilha de Aprendizagem da disciplina. fa se c/ hat iv id ad e o bs er va çõ es Pr ep ar aç ão 10 Le itu ra d as D ire tri ze s e Re gu la m en to d e Es tá gi o e PE --- --- --- --- --- --- --- 40 1) Id en tifi ca r e m In st itu içã o Co nc ed en te u m a tu rm a de a no s fin ai s pa ra e st ag ia r. 2) L er a s No rm as d e Co nd ut a. 3) P ro vid en cia r d oc um en to s. 4) E nt re ga r d oc um en to s pr ee nc hi do s. 5) O bs er va r 1 5 h/ a da s qu ai s 5h /a s ão d es tin ad as à tu rm a. 6) R eg ist ra r f re qu ên cia s na In st itu içã o Co nc en de nt e. 7) C ol et ar d ad os d a In st itu içã o Co nc ed en te . 8) C ol et ar d ad os d a tu rm a. 9) E sc re ve r o R ot ei ro d e O bs er va çã o 10 ) C on ve rs ar c om o P ro fe ss or d a es co la : i de nt ific ar o s as su nt os a se re m tr ab al ha do s em s al a na re gê nc ia , a pr ox im an do -o s, s em pr e qu e po ss ív el , d a ár ea d e co nc en tra çã o. Tu rm a: - A no s Fi na is do E ns in o Fu nd am en ta l. Do cu m en to s: d ev em s er g er ad os n o AV A – Tr ilh a de A pr en di za ge m . 1) T er m o de C om pr om iss o (3 v ia s) . 2) C ar ta d e Ap re se nt aç ão (A NE XO C ) ( 1 via ). 3) R eg ist ro d e Fr eq uê nc ia (A NE XO G ) ( 1 via ). No rm as d e Co nd ut a (A NE XO D ). M od el o de R ot ei ro d e O bs er va çã o di sp on ív el p ar a do wn lo ad n o AV A (A NE XO F ). Pl an eja m en to 30 1) L ev an ta r b ib lio gr afi as p ar a ap ro pr ia m en to d a fu nd am en ta çã o te ór ica s ob re o te m a do e st ág io . 2) E la bo ra r 5 p la no s de a ul a, s en do u m p ar a ca da re gê nc ia , co ns id er an do o a ss un to e a á re a de c on ce nt ra çã o. 3) E nt re ga r p ro je to p ar a ap ro va çã o do o rie nt ad or . 4) E nt re ga r F IC HA 1 p ar a or ie nt ad or . M od el o do p ro je to d isp on ív el p ar a do wn lo ad n o AV A (A NE XO H ). M od el o do P la no d e Au la d isp on ív el p ar a do wn lo ad n o AV A (A NE XO I) . Fi ch as d isp on ív ei s pa ra d ow nl oa d no A VA : - F IC HA 1 : A va lia çã o do P ro je to d e Es tá gi o (A NE XO L ) n o ta 1 (P es o 2 ,0 ). De se nv olv im en to 10 1) E xe rc er 5 re gê nc ia s co m 1 h/ a ca da . 2) R eg ist ra r f re qu ên cia s na In st itu içã o Co nc ed en te . 3) E nt re ga r F IC HA 2 p ar a pr of es so r s up er vis or . Fi ch as d isp on ív ei s pa ra d ow nl oa d no A VA : - F IC HA 2 : A va lia çã o de D es em pe nh o do E st ag iá rio (A NE XO M b) no ta 2 (P es o 1, 0) . - R eg ist ro d e Fr eq uê nc ia (u tili za r o m es m o do cu m en to g er ad o na fa se de p re pa ra çã o) . 40 1) E sc re ve r o P ap er d e es tá gi o. 2) P ro vid en cia r fi ch as 3 e 4 . 3) E nt re ga r R eg ist ro d e Fr eq uê nc ia p ar a or ie nt ad or . M od el o do P ap er d o es tá gi o di sp on ív el p ar a do wn lo ad n o AV A (A N - EX O j ) Fi ch as d isp on ív ei s pa ra d ow nl oa d no A VA : -F IC HA 3 : A va lia çã o do P ap er d o es tá gi o (A NE XO N a) n o ta 3 (P es o 3, 0) - F IC HA 4 : A va lia çã o da S oc ia liz aç ão d e Es tá gi o (A NE XO O a) n o ta 4 (P es o 4, 0) . Co nc lus ão 20 1) E nt re ga r o P ap er p ar a or ie nt ad or . 2) E nt re ga r a s fic ha s 3 e 4 pa ra o rie nt ad or . 3) S oc ia liz ar a e xp er iê nc ia d o es tá gi o. O P ap er d o es tá gi o de ve s er e nt re gu e em fo rm at o im pr es so e d ig ita l. 23 L I C E N C I A T U R A estágio iii (150 horas) – doCÊnCia no ensino mÉdio ATEN ÇÃO! O cronograma completo você encontra disponível no seu AVA, na Trilha de Aprendizagem da disciplina. fa se at iv id ad e o bs er va çõ es Pr ep ar aç ão 10 Le itu ra d as D ire tri ze s e Re gu la m en to d e Es tá gi o e PE --- --- --- --- --- --- --- 40 1) Id en tifi ca r e m In st itu içã o Co nc ed en te u m a tu rm a de En sin o M éd io p ar a es ta gi ar . 2) L er a s no rm as d e co nd ut a. 3) P ro vid en cia r d oc um en to s. 4) E nt re ga r d oc um en to s pr ee nc hi do s. 5) O bs er va r 1 5 h/ a da s qu ai s 5 h/ a sã o de st in ad a à tu rm a na qu al e xe rc er á re gê nc ia . 6) R eg ist ra r f re qu ên cia s na In st itu içã o Co nc ed en te . 7) C ol et ar d ad os d a In st itu içã o Co nc ed en te . 8) C ol et ar d ad os d a tu rm a. 9) E sc re ve r o R ot ei ro d e O bs er va çã o. 10 ) C on ve rs ar co m o P ro fe ss or d a es co la: id en tifi ca r o s a ss un to s a se re m tr ab alh ad os e m sa la na re gê nc ia, a pr ox im an do -o s, se m pr e qu e po ss íve l, d a ár ea d e co nc en tra çã o. Tu rm a: - E ns in o M éd io Do cu m en to s: d ev em s er g er ad os n o AV A – Tr ilh a de A pr en di za ge m . 1) T er m o de C om pr om iss o (3 v ia s) . 2) C ar ta d e Ap re se nt aç ão (A NE XO C ) ( 1 via ). 3) R eg ist ro d e Fr eq uê nc ia (A NE XO G ) ( 1 via ). No rm as d e Co nd ut a (A NE XO D ). Ro te iro d e ob se rv aç ão : ( AN EX O F ). Pl an eja m en to 30 1) L ev an ta r b ib lio gr afi as p ar a ap rim or am en to d a fu nd am en ta çã o te ró ric a so br e o te m a de e st ág io . 2) E la bo ra r 5 p la no s de a ul a, s en do u m p ar a ca da re gê cia , co ns id er an do o a ss un to e a á re a de c on ce nt ra çã o. 3) E nt re ga r p ro je to p ar a ap ro va çã o do o rie nt ad or . 4) E nt re ga r F IC HA 1 p ar a pr of es so r o rie nt ad or . M od el o do p ro je to d isp on ív el p ar a do wn lo ad n o AV A (A NE XO H ). M od el o do P la no d e A ul a di sp on ív el p ar a do wn lo ad n o A VA (A NE XO I ) . Fi ch as d isp on ív ei s pa ra d ow nl oa d no A VA : - F IC HA 1 : A va lia çã o do P ro je to d e Es tá gi o (A NE XO L ) n o ta 1 (P es o 2, 0) . De se nv olv im en to 10 1) E xe rc er 5 re gê nc ia s co m 1 h /a c ad a. 2) R eg ist ra r f re qu ên cia s na In st itu içã o Co nc ed en te . 3) E nt re ga r F IC HA 2 p ar a pr of es so r s up er vis or . Fi ch a di sp on ív el p ar a do wn lo ad n o AV A: - F IC HA 2 : A va lia çã o de D es em pe nh o do E st ag iá rio (A NE XO M b) no ta 2 (P es o 1, 0) - R eg ist ro d e Fr eq uê nc ia (u tili za r o m es m o do cu m en to g er ad o na fa se de p re pa ra çã o) . 40 1) E sc re ve r o P ap er d e es tá gi o. 2) P ro vid en cia r fi ch as 3 e 4 . 3) E nt re ga r R eg ist ro d e Fr eq uê nc ia p ar a or ie nt ad or . M od el o do P ap er d o es tá gi o di sp on ív el p ar a do wn lo ad n o AV A (A N - EX O j ) Fi ch as d isp on ív ei s pa ra d ow nl oa d no A VA : -F IC H A 3: A va lia çã o do P ap er d oes tá gi o (A N EX O N a) n o ta 3 (P es o 3, 0) - FI C H A 4: A va lia çã o da S oc ia liz aç ão d e Es tá gi o (A N EX O O a) no ta 4 (P es o 4, 0) . Co nc lus ão 20 1) E nt re ga d o Pa pe r p ar a or ie nt ad or . 2) E nt re ga r fi ch as 3 e 4 p ar a or ie nt ad or . 3) S oc ia liz ar a e xp er iê nc ia d o es tá gi o. O P ap er d o es tá gi o de ve s er e nt re gu e em fo rm at o im pr es so e d ig ita l. 24 L I C E N C I A T U R A anexo B – informações imPortantes Conforme preconiza o Regulamento de Estágio, o local de realização das atividades pode ser escolas ou entidades públicas e/ou privadas. Quando solicitada, a UNIASSELVI firma convênio com as escolas da rede pública na cidade do seu Polo. Caso venha a estagiar em Instituições Particulares, o convênio será firmado entre a UNIASSELVI e a Instituição. Nesta situação, solicite orientação para o articulador do seu Polo, a fim de que ele intermedeie estes trâmites. Após identificar a escola campo de estágio e antes de desenvolver qualquer atividade, é imprescindível que você providencie o Termo de Compromisso. O Termo de Compromisso (TC) é um documento que regulamenta as condições em que você realizará o estágio. Para que tenha valor jurídico, o TC deve ser assinado por você, carimbado e assinado pelo representante da escola e pela UNIASSELVI. Esse documento precisa ser providenciado até o início das atividades na escola. Observe que, para fins de aprovação na disciplina de Estágio, é imprescindível o rece- bimento do Termo de Compromisso pela UNIASSELVI. O controle do recebimento Termo de Compromisso ocorre conforme procedimentos descritos no Ofício nº 001/2014. De acordo com o que preconiza este ofício, pendências relacionadas ao Termo de Compromisso não permitem publicação da média final nas disciplinas de Estágio. Algumas razões que podem acarretar a situação supracitada são: preenchimento incorreto e falta de impressão de todas as páginas do Termo de Compromisso. ATEN ÇÃO! Acesse a Trilha de Aprendizagem do Estágio, etapa de preparação, para gerar seu Termo de Compromisso. Imprima 3 vias, sendo cada uma para: - Representante da Instituição Concedente, - Orientador e - Acadêmico. ATEN ÇÃO! Atente que o Termo de Compromisso deve ser entregue ao seu Orientador o mais breve possível durante a etapa de Prepara- ção. Fique atento ao cronograma! 25 L I C E N C I A T U R A IMP OR TAN TE! � Orientações para preenchimento dos dados da Instituição Concedente. Neste campo preencha o nome do Professor Regente ou responsável pela supervisão da escola. razÃo soCial: endereço: Cidade: CeP: suPerVisor: registro Profissional ou exPeriÊnCia: Bairro: estado: telefone: CPf: a instituiçÃo ConCedente Neste campo preencha o número de registro do Professor Regente junto à secretaria que está vinculado ou o tempo de experiência profissional. 26 L I C E N C I A T U R A anexo C – Carta de aPresentaçÃo Indaial, ____ de __________ de ________. Prezado(a) Sr.(a): Apresentamos a V.S.ª o(a) acadêmico(a)__________________________________, regularmente matriculado(a) no_____________módulo, do Curso de __________________ _______________ do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, que pretende realizar Estágio Supervisionado Curricular nessa Instituição Concedente. Informamos que o Estágio é um componente curricular obrigatório, perfazendo um total de _____ horas, das quais ______ serão cumpridas nesta Instituição Concedente. Será supervisionado pelo Orientador de Estágios da UNIASSELVI, que poderá fazer contatos com V.S.ª, com a finalidade de acompanhar o desempenho do(a) acadêmico(a) em sua experiência prática na Instituição Concedente, bem como coletar dados da sua atuação em suas tarefas. Agradecemos antecipadamente a oportunidade dada ao(à) nosso(a) acadêmico(a) e nos colocamos à disposição para maiores esclarecimentos através do telefone ( ) _____________ do Polo de Apoio Presencial ____________________. Atenciosamente, ___________________________________________ Nome do Orientador ATEN ÇÃO! As horas a serem cumpridas na escola são destinadas à realização de entrevistas ou regências e às observações. IMP OR TAN TE! � Para o Estágio I, serão necessárias 15 h/a para observação e 10 h/a para entrevista. Assim, é preciso que constem 25 h/a, que serão cumpridas na escola. Para os Estágios II e III, serão necessárias 15 h/a para observação e 5 h/a para regências. Assim, é preciso que constem 20 h/a, que serão cumpridas na escola. 27 L I C E N C I A T U R A anexo d – normas de Conduta do estagiário As Normas de Conduta devem ser observadas com a finalidade de unificar uma postura aos acadêmicos durante o período de Estágio. É um momento de autoavaliação, cuja principal preocupação deve ser a aproximação cada vez maior entre “o que eu digo e o que faço”, entre “o que pareço ser e o que realmente sou”. Aspectos profissionais a serem observados: 1. Solicita autorização do responsável pela Instituição Concedente para realização do Estágio, acertando questões práticas, tais como: data, horário, departamento, processo. 2. Cumpre o programa, tendo como parâmetro o aprendizado adquirido. 3. Planeja as ações, observando os horários e o ritmo da Instituição Concedente. 4. Procura identificar as dificuldades para refazer suas estratégias. 5. Exercita sua autoavaliação. 6. Atenta à receptividade de suas atividades. 7. Observa e registra com atenção. 8. Otimiza o tempo. 9. Respeita a privacidade e a individualidade no local de Estágio. 10. Participa da rotina da Instituição Concedente, sem criar polêmicas. 11. Preserva sigilo das informações a que tiver acesso. 12. Discute seu projeto com o seu supervisor na Instituição Concedente. 13. Aprofunda os conteúdos, a fim de garantir a sua cientificidade. 14. Age com ética na relação com o Supervisor. 15. Promove a imagem dos acadêmicos e da Instituição UNIASSELVI. Aspectos humanos: 1. Procura ser assíduo(a) e pontual em todas as atividades do estágio. 2. Tem uma atitude receptiva e colaboradora. 3. Veste-se adequadamente. 4. Não fuma no ambiente do campo de estágio. 5. Não utiliza celular. O celular deve ser mantido desligado quando o estagiário estiver no local e horário de estágio. 6. Dirige-se de forma cordial a todas as pessoas. 7. Atitudes de bom senso são medidas para o sucesso. 8. Adota postura adequada no que se refere à linguagem utilizada, não usa gírias. 28 L I C E N C I A T U R A anexo e – roteiro de oBserVaçÃo – estágio i 1 Caracterização da instituição em relação à educação Básica organização: turnos de funcionamento e respectivos horários, total de turmas para cada nível/ modalidade de ensino atendido, média de estudantes por turma, média da faixa etária por turma, quantidade de funcionários, existência de equipe de apoio (psicopedagogos, psicólogos, médicos, fonoaudiólogos), em quais situações os pais se dirigem à escola. infraestrutura: descrição dos aspectos físicos da escola: tipo de prédio, conservação e limpeza externa e interna, estrutura das dependências: espaço para atendimento aos pais, biblioteca, laboratórios, salas de aula, sala dos professores, salas informatizadas, áreas de lazer, estrutura para a realização de esportes, espaço destinado à socialização de trabalhos realizados pelos estudantes e para informações pertinentes ao funcionamento da escola, acessibilidade para pessoas com necessidades especiais, espaço destinado às refeições: a escola possui cantina, oferece lanche (merenda), os estudantes trazem lanche de casa, quais equipamentos multimídias a escola possui, os estudantes recebem material (cadernos, livros, uniformes) da gestão pública, como ocorrem pequenos reparos necessários (quem é acionado, a escola possui fundos monetários específicos). Projeto Político-Pedagógico e regimento escolar: descrição dos fins e objetivos da proposta pedagógicada escola e quais documentos alicerçam esta proposta (Proposta Curricular do Município e Estado, Parâmetros Curriculares Nacionais, Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil e outros), o PPP é rediscutido em quais momentos? Caso ocorram inovações e/ou alterações, elas são comunicadas através de quais meios, no PPP constam registrados e sistematizados eventos como: feira de ciências, matemática, viagem de estudos, jogos estudantis, entre outras atividades que favorecem o desenvolvimento cognitivo e psicomotor dos estudantes, como os conteúdos das disciplinas aparecem organizados, quais recursos didáticos e referenciais teóricos norteiam a prática do corpo docente e administrativo da escola, a forma de avaliação e a recuperação de conteúdos aparecem descritas no PPP. 2 Caracterização do corpo docente Quantidade de professores atuantes em sala de aula e quantidade de professores que atuam na gestão escolar (diretor(a), supervisor(a), orientador(a), secretário(a)). Formação acadêmica (quantos possuem Curso Superior, Pós-Graduação, Mestrado, Doutorado), regime de trabalho, os profissionais moram no bairro e/ou município no qual a escola está edificada, a escola oferece possibilidades de formação continuada para docentes (atuantes em sala ou na gestão). 3 Caracterização dos professores entrevistados aspectos gerais: formação acadêmica, experiência profissional (tempo de atuação na Educação), tempo de atuação na escola atual, tendência pedagógica que alicerça sua prática, 29 L I C E N C I A T U R A quais recursos midiáticos e técnicas para a explanação dos assuntos são comumente utilizados, relacionamento com os estudantes, regime de trabalho, o professor mora no bairro e/ou município no qual a escola está edificada, o professor busca formação/atualização profissional. Planejamento: com que frequência é realizado (diariamente, semanalmente, anualmente), são definidos objetivos para cada aula, os objetivos são centrados nos estudantes e apresentados à turma, a avaliação empregada está em conformidade com a descrita no PPP, o professor promove a igualdade de expressão, ocorre relação do que é planejado com a prática, quais alternativas o professor busca para lidar com limitações (espaço físico, falta de material pedagógico e número excessivo de estudantes), quanto à motivação dos estudantes, quais meios são empregados para esse fim, pontualidade do professor, divide o tempo (hora-aula) entre motivação, explanação, atividades práticas e avaliação dos objetivos propostos. ATEN ÇÃO! Esse roteiro deve ser utilizado somente para o Estágio I. ATEN ÇÃO! Caso os professores entrevistados sejam de escolas distintas, você necessita caracterizar somente uma das escolas em relação à Educação Básica e ao Corpo Docente. No entanto, você deve caracterizar os dois professores entrevistados quanto aos seus aspectos gerais e planejamento. 30 L I C E N C I A T U R A anexo f – roteiro de oBserVaçÃo – estágios ii e iii 1 Caracterização da instituição em relação à educação Básica organização: turnos de funcionamento e respectivos horários, total de turmas para cada nível/ modalidade de ensino atendido, média de estudantes por turma, média da faixa etária por turma, quantidade de funcionários, existência de equipe de apoio (psicopedagogos, psicólogos, médicos, fonoaudiólogos), em quais situações os pais se dirigem à escola. infraestrutura: descrição dos aspectos físicos da escola: tipo de prédio, conservação e limpeza externa e interna, estrutura das dependências: espaço para atendimento aos pais, biblioteca, laboratórios, salas de aula, sala dos professores, salas informatizadas, áreas de lazer, estrutura para a realização de esportes, espaço destinado à socialização de trabalhos realizados pelos estudantes e para informações pertinentes ao funcionamento da escola, acessibilidade para pessoas com necessidades especiais, espaço destinado às refeições: a escola possui cantina, oferece lanche (merenda), os alunos trazem lanche de casa, quais equipamentos multimídias a escola possui, os estudantes recebem material (cadernos, livros, uniformes) da gestão pública, como ocorrem pequenos reparos necessários (quem é acionado, a escola possui fundos monetários específicos). Projeto Político-Pedagógico e regimento escolar: descrição dos fins e objetivos da proposta pedagógica da escola e quais documentos alicerçam esta proposta (Proposta Curricular do Município e Estado, Parâmetros Curriculares Nacionais, Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil e outros), o PPP é rediscutido em quais momentos? Caso ocorram inovações e/ou alterações, elas são comunicadas através de quais meios, no PPP constam registrados e sistematizados eventos como: feira de ciências, matemática, viagem de estudos, jogos estudantis, entre outras atividades que favorecem o desenvolvimento cognitivo e psicomotor dos estudantes, como os conteúdos das disciplinas aparecem organizados, quais recursos didáticos e referenciais teóricos norteiam a prática do corpo docente e administrativo da escola, a forma de avaliação e a recuperação de conteúdos aparecem descritas no PPP. 2 Caracterização do corpo docente Quantidade de professores atuantes em sala de aula e quantidade de professores que atuam na gestão escolar (diretor(a), supervisor(a), orientador(a), secretário(a)). Formação acadêmica (quantos possuem Curso Superior, Pós-Graduação, Mestrado, Doutorado), regime de trabalho, os profissionais moram no bairro e/ou município no qual a escola está edificada, a escola oferece possibilidades de formação continuada para docentes (atuantes em sala ou na gestão). 31 L I C E N C I A T U R A 3 Caracterização do(a) professor(a) regente aspectos gerais: formação acadêmica, experiência profissional (tempo de atuação com a Educação), tempo de atuação na escola atual, tendência pedagógica que alicerça sua prática, quais recursos midiáticos e técnicas para a explanação dos assuntos são comumente utilizados, relacionamento com os estudantes, regime de trabalho, o professor mora no bairro e/ou município no qual a escola está edificada, o professor busca formação/atualização profissional. Planejamento: com que frequência é realizado (diariamente, semanalmente, anualmente), são definidos objetivos para cada aula, os objetivos são centrados nos estudantes e apresentados à turma, a avaliação empregada está em conformidade com a descrita no PPP, o professor promove a igualdade de expressão, ocorre relação do que é planejado com a prática, quais alternativas o professor busca para lidar com limitações (espaço físico, falta de material pedagógico e número excessivo de estudantes), quanto à motivação dos estudantes, quais meios são empregados para esse fim, pontualidade do professor, divide o tempo (hora-aula) entre motivação, explanação, atividades práticas e avaliação dos objetivos propostos. 4 Caracterização da turma em que realizará a regência aspectos gerais: número de estudantes, faixa etária. aspectos pedagógicos: receptividade ao planejamento do professor e às regras de rotina de acordo com a linha pedagógica adotada no PPP e defendida pelo professor. aspectos comportamentais: interesse, participação, cooperação, respeito entre os pares, organização no que se refere ao material individual e coletivo (mochila, livros, cadernos...), momento(s) e/ou assunto(s) no(s) qual(is) se infere mais atenção, interesse e participação dos estudantes. ATEN ÇÃO! Esse roteiro deve ser utilizado somente para os Estágios II e III. 32 L I C E N C I A T U R A ATEN ÇÃO! As atividades desenvolvidas na escola podem ser: observações, entrevistas e regências. anexo g registro de freQuÊnCia e atiVidades realizadas no CamPo de estágio suPerVisionado CURSO: __________________________________________________________________ nome do aCadÊmiCo estagiário: turma: orientador: instituiçÃo ConCedente (local de realização do Estágio): data atividades desenvolvidas nº de horas assinaturado supervisor Data: ____/____/____ ____________________________________________ Assinatura e carimbo do responsável pela Instituição Concedente IMP OR TAN TE! � No Estágio I, você contabilizará no mínimo 25 h/a de atividades na escola, sendo 15 h/a para observação e 10 h/a para entrevistas. No Estágio II e III, você contabilizará, no mínimo, 20 h/a de atividades na escola, sendo 15 h/a para observação e 5 h/a para regências. 33 L I C E N C I A T U R A O Registro de frequência está disponível na Trilha de Aprendizagem, na etapa I: Preparação. UNI UNI Caso você desenvolva as atividades de Estágio em mais de uma Instituição Concedente, deve providenciar uma folha de registro para cada uma. Após o término das atividades deverão ser recolhidos assinatura e carimbo do responsável da Instituição Concedente. 34 L I C E N C I A T U R A anexo H – modelo de Projeto de estágio nome do(a) aCadÊmiCo(a) (turma) Projeto de estágio Centro universitário leonardo da Vinci Educação a Distância GRUPO GRUPO ATEN ÇÃO! No projeto, você redigirá como serão desenvolvidas as atividades de Estágio alicerçadas na fundamentação teórica, base da área de concentração do seu tema. Em cada Estágio você elaborará um Projeto de Estágio, já que a proposta em cada um deles é distinta. 35 L I C E N C I A T U R A sumário 1 Parte i: PesQuisa 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E jUSTIFICATIVA .............. xxx 1.2 OBjETIVOS .................................................................................................................. xxx 1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ..................................................................................... xxx 2 Parte ii: ProCedimentos do estágio 2.1 METODOLOGIA ........................................................................................................... xxx 2.2 CRONOGRAMA ........................................................................................................... xxx referÊnCias .................................................................................................................. xxx anexos ............................................................................................................................ xxx ATEN ÇÃO! Pagine este documento utilizando o recurso do Word. 36 L I C E N C I A T U R A 1 Parte i: PesQuisa 1.1 delimitaçÃo do tema: área de ConCentraçÃo e justifiCatiVa Neste tópico, você, acadêmico(a), enuncia uma área de concentração e a justificativa da escolha. Ao optar por uma área de concentração, você estará elegendo um campo ou ramo do conhecimento ou atividade, pois, segundo Borges-Andrade (2003, p. 165), uma área de concentração “[...] deve agrupar ações e fazê-las convergir para um centro de modo [...] a tornar mais ativo determinado domínio de conhecimento”. Ao escolher a área de concentração, você precisa definir um tema e delimitá-lo, ou seja, é preciso estabelecer limites, apresentando, especificamente, qual é o seu interesse de estudo. Veja um exemplo de delimitação: Área de concentração: Avaliação na Educação Básica Tema: Instrumentos de Avaliação do Ensino Fundamental Observe que, a partir da área de concentração Avaliação na Educação Básica, optou- se por estudar os Instrumentos de Avaliação do Ensino Fundamental. As leituras elencadas sobre o assunto Avaliação na Educação Básica devem permitir um estudo do tema de forma mais completa possível. 1.2 oBjetiVo O objetivo é o que se pretende saber acerca da temática ao final de cada Estágio. É o que configura a meta da pesquisa. Por exemplo, sobre o tema delimitado anteriormente, Instrumentos de Avaliação do Ensino Fundamental, poderíamos traçar por objetivos: - identificar tipos de instrumentos avaliativos do Ensino Fundamental; - elaborar um instrumento alternativo de avaliação; - verificar a eficácia de tipos de instrumento de avaliação. Atente que, ao definir seus objetivos, você deve considerar as atividades práticas realizadas em cada Estágio, que servirão de subsídios para alcançar estes objetivos. 1.3 fundamentaçÃo teÓriCa Uma fundamentação teórica referenda e endossa a área de concentração escolhida. Então vejamos: O que é uma teoria? De acordo com o dicionário de Língua Portuguesa, trata-se de princípios básicos e elementares de uma arte ou ciência. já uma fundamentação teórica relaciona a literatura mais relevante sobre determinado assunto, ou seja, é o momento de buscar subsídios para compreender uma área do saber de modo a torná-los adequados ao 37 L I C E N C I A T U R A UNI contexto do trabalho. É importante conhecer como conceitos e definições pertinentes à área foram abordados em outros estudos já realizados. A fundamentação teórica sobre a área de concentração será desenvolvida sucessivamente, uma etapa a cada estágio. De modo gradual, aprimoram-se concepções para um denso embasamento teórico quando da escrita do Projeto de Ensino (PE). O arquivo “modelo” do Projeto de Estágio está disponível na Trilha de Aprendizagem, na etapa II: Planejamento. 2 Parte ii: ProCedimentos de estágio 2.1 metodologia Nesta metodologia do estágio, você, acadêmico(a), apresenta como as atividades de estágio serão desenvolvidas na Instituição Concedente. Inicie relatando o local onde será realizado o Estágio, utilizando os dados coletados e registrados no Roteiro de Observação (ANEXO E ou F). Relate como os dados observados foram coletados e registrados. Explane qual será a forma de intervenção de acordo com as atividades práticas de cada Estágio, que podem ser: entrevistas (8 a 10 questões) ou regências (5 h/a). 2.2 Cronograma Para cumprir as atividades de Estágio de forma sequencial e sem atropelos, é fundamental que você organize seu tempo. Após conversa com o professor supervisor, organize suas idas à escola de acordo com o exemplo a seguir: data turno e horário atividade __/__/____ Observação __/__/____ Entrevista 1 __/__/____ Entrevista 2 __/__/____ Regência 1 __/__/____ Regência 2 referÊnCias BORGES-ANDRADE, jairo. Em busca do conceito de linha de pesquisa. raC: Revista de Administração Contemporânea, São Paulo, v. 7, n. 6, p. 157-170, abr./jun. 2003. 38 L I C E N C I A T U R A ATEN ÇÃO! Caso o Estágio seja realizado em dupla, os Planos de Aula/Projeto de Intervenção de ambos os acadêmicos devem constar nos Anexos. UNI Lembre-se de que os autores utilizados em seu referencial teórico precisam ser citados de forma direta ou indireta. Tenha em mãos seu Caderno de Estudos de Metodologia Científica e normatize seu projeto conforme as normas da ABNT (NBR 6023). anexos São anexos do Projeto de Estágio os seguintes documentos: ● Estágio I: Roteiro de Observação e de Entrevista. ● Estágio II e III: Roteiro de Observação e Planos de Aula/Projeto de Intervenção. 39 L I C E N C I A T U R A anexo i – modelo de Plano de aula Dados de identificação da Instituição Concedente Nome da escola: ........................................................................................................................ Diretor(a): ................................................................................................................................... Coordenador(a): .......................................................................................................................... Professor(a) regente: ................................................................................................................ Período: ............................. Nome do(a) Estagiário(a): ......................................................................................................... disciplinas: Conteúdo: Constar o assunto que será abordado na aula. objetivos: Elencar as habilidades/competências a serem alcançadas pelo estudante ao final das regências. recursos: Elencar os materiais/recursos necessários que serão utilizados para alcançar os objetivos propostos. Exemplo: jornal, livro didático, mapas, quadro
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