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Manual de Estágio

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Prévia do material em texto

1
LICENCIATURAS
Educação Especial
Psicopedagogia
Pedagogia
BACHARELADO
Psicopedagogia
SEGUNDA LICENCIATURA/FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
Pedagogia
Manual de Estágio
Supervisionado
EDUCAÇÃO
2
Sumário
1. Apresentação................................................................................................................... 3
2. Três formatos para o desenvolvimento do estágio supervisionado................................ 5
3. Base legal........................................................................................................................ 6
4. Dimensões do estágio......................................................................................................7
5. Etapas do estágio............................................................................................................8
6. Conceitos elementares.................................................................................................. 11
7. Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso (tcc)................................... 15
3
1. APRESENTAÇÃO
“Quando se une a prática com a teoria tem-se
a ação criadora e modificadora da realidade”.
(Paulo Freire)
 Neste manual, encontram-se todas as diretrizes a respeito do estágio supervisionado 
do seu curso de Licenciatura e Bacharelado do Centro Universitário Internacional UNINTER. 
Estas normas e orientações serão de fundamental importância para o desenvolvimento 
das atividades, pois contribuirão para a organização, planejamento e operacionalização no 
ano de 2020, para todos os estudantes matriculados na(s) disciplinas de estágio curricular, 
indiferente se concluinte ou não no corrente ano. 
O estágio curricular supervisionado tem um papel imprescindível, no sentido de 
conciliar teoria e prática, pois permite aos estudantes e egressos dos diversos cursos a 
experiência por meio da aplicação dos fundamentos e conhecimentos adquiridos ao longo 
da sua formação acadêmica. 
O estágio supervisionado se constitui em um processo de transição do estudante para o 
profissional, e deve proporcionar ao estudante a oportunidade de demonstrar os conhecimentos, 
habilidades, atitudes e valores. É também o momento no qual se torna possível o reconhecimento 
das competências daqueles profissionais que já atuam na área. Por fim, o estágio propicia a 
aprendizagem na convivência e pela oportunidade de realizar distintas atividades, desde o 
planejamento até a transposição didática nos diferentes assuntos do seu curso de formação.
4
 O estágio supervisionado deve favorecer a descoberta, ser um processo dinâmico de 
aprendizagem em diferentes áreas de atuação no campo profissional e em situações reais 
em contextos possíveis da futura atuação profissional. É uma honra adentrar em distintos 
espaços para observar, analisar e praticar atividades. Aproveite este momento para 
demonstrar os princípios éticos que regem sua atuação na sociedade da fluidez. Estenda 
sua mão para os profissionais e famílias, conviva de forma harmônica, saiba o momento de 
apresentar e aceitar ideias. 
Os princípios que norteiam o estágio supervisionado estão assim distribuídos: Sólida 
formação teórica e interdisciplinar; União entre teoria e prática; Trabalho coletivo e 
interdisciplinar; Compromisso social e valorização do profissional. O tema pesquisado no 
estágio supervisionado poderá ser aprofundado no trabalho de conclusão de curso (TCC), 
seguindo as linhas indicadas deste manual. 
Estamos felizes por estarmos juntos com você, nesta etapa de sua formação e num 
momento excepcional para humanidade diante das transformações ocorridas pela 
Pandemia do COVID-19. 
Saudações acadêmicas!
Equipe Multidisciplinar de Professores de Licenciatura da área de Educação
Profa. Dra. Gisele do Rocio Cordeiro
Coordenadora da área de Educação
Profa. Dra. Dinamara Pereira Machado
Diretora da Escola Superior de Educação
5
2.TRÊS FORMATOS PARA O DESENVOLVIMENTO 
DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A perspectiva de realização do estágio em três formatos, possibilita ao estudante 
reconhecer diferentes cenários de atuação apesar de estarem diretamente ligadas as 
etapas de ensino. Durante as disciplinas de estágio supervisionado o estudante pode optar 
em realizar em diferentes modalidades.
Extensão: quando da opção por projeto de extensão, experimenta-se desde identificação 
do público até produção de evidências da atividade realizada. 
Ensino (para Licenciaturas): quando da opção por ensino, vive-se o cotidiano escolar 
nas diferentes etapas de ensino, perpassando por diferentes oportunidades de 
aprendizagem. 
Profissional (para Bacharelados): quando da opção por profissional, vive-se o cotidiano 
de instituições em que atua o profissional bacharel, perpassando por diferentes 
oportunidades de aprendizagem. 
Iniciação Científica: quando da opção por iniciação científica, experimenta-se discussões 
teóricas e práticas com profissionais da área que culminam com publicação de artigo 
científico no Caderno Intersaberes. O estudante que optar em participar de Iniciação 
Científica fará parte do Grupo de Pesquisa, EAD, Presencial e o Híbrido: vários cenários 
profissionais, de gestão, de currículo, de aprendizagem e políticas públicas. 
6
3. BASE LEGAL
O estágio é regulamentado nacionalmente a partir de quatro prismas, sendo eles:
1º Diretriz Curricular da área de formação de professores que trata, de forma sistêmica, 
como deve acontecer o estágio supervisionado em todos os cursos de licenciatura; 
2º Diretriz Curricular do seu curso que, a partir da diretriz nacional, especifica como devem 
ser as atividades de estágio supervisionado dentro do seu curso;
3º Plano Nacional de Educação, que aponta o direcionamento do estágio em todos os cursos; 
4º Lei do Estágio Remunerado, que trata das normas para o estágio remunerado e as 
implicações para o estudante e a empresa contratante. 
Acrescenta-se ao aparato legal no ano de 2020 as normativas da Portaria do MEC nº 544, 
de 16 de junho de 2020, da Nota Técnica Conjunta Nº 17/2020, CGLNRS/DPR/SERES/
SERES, e do Parecer nº 05, de 28 de abril de 2020.
7
4. DIMENSÕES DO ESTÁGIO
Ao tratarmos do estágio supervisionado, devem ser levadas em consideração as seguintes 
dimensões:
A partir das dimensões de formação estrutura-se como objetivo: 
Reconhecer a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o 
pensamento, a arte e o saber; o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; o respeito 
à liberdade e o apreço à tolerância; a valorização do profissional da educação; a gestão 
democrática e participativa do ensino público e privado; a garantia de um padrão de qualidade; 
a valorização da experiência extraescolar; a vinculação entre a educação escolar, o trabalho e 
as práticas sociais; o respeito e a valorização da diversidade étnico-racial, entre outros, 
constituem princípios vitais para a melhoria e democratização da gestão e do ensino. 
8
5.ETAPAS DO ESTÁGIO
O estágio supervisionado é estruturado em etapas, indiferente da temática e espaço de 
realização, mas está atrelado à TURMA e cada TURMA pode possuir etapas distintas no sistema: 
5.1 Possibilidade 01
5.2 Possibilidade 02
9
5.3 Possibilidade 03
5.3 Possibilidade 04
É obrigatória a realização de todo o fluxo administrativo e pedagógico do estágio 
supervisionado para autorização, realização e comprovação das disciplinas de Estágio 
Supervisionado. 
10
A seguir apresentamos cada etapa:
CARTA DE APRESENTAÇÃO: É o documento que inicial da disciplina de Estágio 
Supervisionada. Nesse documento apresentamos VOCÊ, repassamos orientações acerca 
de suas atividades pedagógicas e administrativas para que aprendizagem e o compromisso 
de todos estejam presentes durante esta nova etapa de sua formação. A carta de 
apresentação não é postada no sistema, mas garante a unidade concedente garantia da 
matrícula do estudante e respaldo legal, e estabelece a primeira comunicação entrea 
UNINTER e a unidade concedente. A carta de apresentação deve ser preenchida de acordo 
com os dados da matrícula do estágio supervisionado, identificando em qual estágio está 
matriculado. A carta de apresentação pode ser entregue presencialmente, ou atendendo 
dispositivo da Portaria do MEC nº 544, de 16 de junho de 2020, da Nota Técnica Conjunta 
Nº 17/2020, CGLNRS/DPR/SERES/SERES, e do Parecer nº 05, de 28 de abril de 2020, 
pode ser enviada de forma on-line para unidade concedente. 
TERMO DE COMPROMISSO: O termo de compromisso é um documento jurídico de 
acordo com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. O termo de compromisso para 
preenchimento pode ser entregue presencialmente, ou atendendo dispositivo da Portaria 
do MEC nº 544, de 16 de junho de 2020, da Nota Técnica Conjunta Nº 17/2020, CGLNRS/
DPR/SERES/SERES, e do Parecer nº 05, de 28 de abril de 2020, pode ser enviada de 
forma on-line para unidade concedente para preenchimento e posteriormente o termo 
preenchido, carimbado e assinado, postar no AVA Univirtus, no link Trabalhos – Postagem 
do Termo de Compromisso e aguarde a análise da Central de Estágio. Após o DEFERIMENTO, 
imprima o Termo de Compromisso carimbado e assinado pelo representante da UNINTER 
e entregue de forma presencial ou virtual uma cópia na instituição onde realizará o estágio. 
11
O prazo para análise do termo de compromisso pela central de estágios é de 48 horas 
uteis. Caso no AVA não conste o link de postagem deve ser enviado por malote.
PLANO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: Documento em que são apresentadas as atividades 
que serão desenvolvidas durante o período do estágio supervisionado.
FICHA DE FREQUÊNCIA: A ficha de frequência e a postagem é individual, indiferente da etapa, 
deve ser preenchida de acordo com as orientações contidas nesse manual. 
RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (PRODUÇÃO CONCEITUAL): O relatório de 
realização do estágio pode ser desenvolvido em grupo de até 04 (quatro) estudantes contanto 
que todos estejam inscritos na mesma oferta da disciplina de Estágio Supervisionado.
6.CONCEITOS ELEMENTARES
OBSERVAÇÃO PARTICIPATIVA: A observação participativa representa aproximadamente 
20% da sua atividade de estágio supervisionado. É uma técnica que consiste ao estudante 
observador daquele espaço, na medida em que as circunstâncias o permitam, demonstrar 
suas percepções e ajudar no desenvolvimento das atividades de forma ativa. A observação 
participante necessita saber ouvir, escutar e ver. É preciso aprender quando perguntar e 
quando não perguntar, assim como que perguntas fazer na hora certa. Prevalece interação 
entre o estudante e os sujeitos do seu lócus de pesquisa e prática. É uma fase exploratória, 
12
necessária para compreender o comportamento e a ação dos grupos. O estudante é 
convidado e não possui controle da situação. Deve compreender que apesar das 
proximidades ainda é externo, que deve agir com auto-análise e ética, visto que é um 
observador e que também é observado o tempo todo. Estabelecer uma rotina de trabalho, 
pois sua presença deve gerar confiança nos participantes. As reflexões da pesquisa 
participantes, a partir dos equívocos, da recusa, do porquê do desacerto, do porquê do 
silêncio (...) aparecem na produção conceitual ao término da atividade. Aproveite os 
momentos das pesquisas participantes para estabelecer vínculos de respeito e amizade. 
ONDÊ SE REALIZA OBSERVAÇÃO PARTICIPATIVA
LICENCIATURA 
13
BACHARELADO
PSICOPEDAGOGIA
• Clínicas psicopedagógicas ou psicológicas. 
• Instituições de ensino que permitam o atendimento individualizado.
• Próprio polo de apoio desde que tenha um profissional formado em psicopedagogia.
ATUAÇÃO: O momento da atuação é culminância do estágio supervisionado, pois consiste 
em aplicar as teorias, verificar eficácia dos materiais produzidos e avaliar os resultados 
obtidos. A atuação no caso das licenciaturas é a docência em suas diferentes especificidades: 
palestras, tutoria de apoio em contraturno, cursos de extensão (...)
PESQUISA EM BASES DE DADOS: Constitui-se como banco de produções digitais em que 
os estudantes encontram perspectivas acerca das temáticas explorados durante o estágio 
supervisionado. Foram selecionadas para possibilitar observação e reflexão a partir de 
determinada realidade, ajudando no processo de aprendizagem do campo profissional futuro. 
PRODUÇÃO DE MATERIAL: O desenvolvimento de material para atividade profissional é 
uma das aprendizagens necessárias para atuação no século XXI, de forma múltipla e 
sistêmica, ao adotarmos este mecanismos fortalecemos o protagonismo dos estudantes, 
pois serão produtores dos materiais e que de forma personalizada podem atender aqueles 
que se dedicam participar do seu momento de atuação.
PRODUÇÃO CONCEITUAL: A produção conceitual consiste na reflexão proporcionada 
pela prática na observação participante, na análise a partir das bases imagéticas, da 
atuação e agrega-se novas teorias estimuladas pela linha de pesquisa. 
14
SUPERVISIONADO: O estágio é considerado como supervisionado pois compreende: 
realização de atividades devidamente organizadas, autorizadas e avaliadas pelo professor 
responsável da disciplina de Estágio Supervisionado do Centro Universitário Internacional 
UNINTER.
DISPENSA: O estágio remunerado poderá ser aproveitado como estágio supervisionado, 
com dispensa por tempo de experiência, mediante documentos postados no AVA Univirtus 
em Roteiro de Estudos, na disciplina de Estágio Supervisionado. É possível, mediante 
solicitação, comprovação e autorização, a dispensa de apenas 01 (um) estágio 
supervisionado. Para isso deve apresentar: declaração de comprovação de atuação e 
vínculo empregatício que pode ser: a) carteira de trabalho; b) contrato de trabalho; c) 
contrato de estágio remunerado; d) edital de convocação, ou ata de aprovação (para 
funcionários públicos sem carteira ou contrato de trabalho). A experiência comprovada 
deve ser de no mínimo seis meses nos últimos cinco anos. CEPE Resolução 122/16.
15
7.ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TRABALHO DE 
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
As disciplinas de Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso estão 
estreitamente interligadas. 
Durante a realização do estágio supervisionado, você escolherá uma temática e, caso 
julgue importante, poderá aprofundar sua pesquisa no trabalho de conclusão de curso 
(TCC), conforme representado no diagrama a seguir: 
Consulte as linhas de pesquisa para que seus esforços do estágio supervisionado 
possam ser potencializados em seu trabalho de conclusão de curso. 
Lembrando que o estágio pode ser realizado em três formatos: 
Extensão: quando da opção por projeto de extensão, experimenta-se desde identificação 
do público até produção de evidências da atividade realizada. 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
TEÓRICO-PRÁTICO
REFLEXÃO 
PRODUÇÃO 
ESCRITA DO RELATÓRIO
PESQUISA 
ESCOLHA DO TEMA
PESQUISA 
ESCOLHA DO TEMA 
PRODUÇÃO ESCRITA 
DO TCC
TEÓRICO
TCC
TEÓRICO- PRÁTICO
C
A
M
P
O
PRÁTICO
ESTUDO PRODUÇAO 
ESCRITA
16
Ensino (para Licenciaturas): quando da opção por ensino, vive-se o cotidiano escolar 
nas diferentes etapas de ensino, perpassando por diferentes oportunidades de 
aprendizagem. 
Profissional (para Bacharelados): quando da opção por profissional, vive-se o cotidiano 
de instituições em que atua o profissional bacharel, perpassando por diferentes 
oportunidades de aprendizagem. 
Iniciação Científica: quando da opção por iniciação científica, experimenta-se discussões 
teóricas e práticas com profissionais da área que culminam com publicação de artigo 
científico no Caderno Intersaberes. O estudante que optar em participar de Iniciação 
Científica fará parte do Grupo de Pesquisa, EAD, Presencial e o Híbrido: vários cenários 
profissionais, de gestão, de currículo,de aprendizagem e políticas públicas.
17
ORIENTAÇÕES 
ADMINISTRATIVAS E 
PEDAGÓGICAS
Clique aqui para localizar seu estágio supervisionado. 
https://univirtuscdn.uninter.com/public/cma/estrutura_estagio_geral-25062020.xlsx
18
CARTA DE APRESENTAÇÃO
 
Verificar modelo no AVA, utilize o arquivo de acordo com seu estágio supervisionado;
1.1 Carta de apresentação - Ensino/profissional
1.2 Carta de apresentação - Extensão - Não existe necessidade de carta de apresentação
1.3 Carta de apresentação - Iniciação Científica - Não existe necessidade de carta de 
apresentação
TERMO DE COMPROMISSO
TERMO DE COMPROMISSO – ENSINO/PROFISSIONAL 
Colocar os dados da INSTITUIÇÃO 
Unidade concedente: (NOME DA INSTITUIÇÃO )
Endereço: (COLOCAR O ENDEREÇO DA INSTITUIÇÃO)
Inscrição no CNPJ (COLOCAR NÚMERO DO CNPJ)
TERMO DE COMPROMISSO - EXTENSÃO
Colocar os dados da POLOS DE APOIO PRESENCIAL
Unidade concedente: (NOME DO POLO DE APOIO PRESENCIAL)
Endereço: (COLOCAR O ENDEREÇO DO PAP)
Inscrição no CNPJ (COLOCAR NÚMERO DO CNPJ)
TERMO DE COMPROMISSO – INICIAÇÃO CIENTÍFICA 
Colocar os dados da UNINTER
 Unidade concedente: UNINTER EDUCACIONAL S/A
 Endereço: Rua do Rosário, 147 – Centro – Curitiba – PR – CEP 80020-110
 Inscrição no CNPJ nº 02.261.854/0001-57
19
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO
ENSINO/PROFISSIONAL
1.IDENTIFICAÇÃO
Disciplina/Área do conhecimento: ______________
Campo em que o plano foi aplicado: _____________
2.CONTEÚDO DA AULA/ATIVIDADE 
Apresente o conteúdo (componente curricular) que será abordado na aula/oficina.
3.OBJETIVOS
Indique 3 objetivos do plano de ação que indiquem de maneira clara o que se pretende 
atingir. Os objetivos devem iniciar com um verbo no infinitivo
4.SÍNTESE DO ASSUNTO (pressupostos teóricos do conteúdo)
Apresente aqui os principais conceitos e autores que embasam seu plano de aula. Cite 
dois ou três autores do campo de conhecimento do seu curso que fundamentam sua 
atividade. 
Ou seja, o conteúdo a ser desenvolvido na aula toma quais autores como base? Cite 
esses autores e suas ideias principais. Não esqueça de, ao citá-los, colocar o ano da 
obra pesquisada. Essas obras deverão constar no item REFERÊNCIAS do relatório. 
5.DESENVOLVIMENTO DA AULA/ATIVIDADE (introdução, desenvolvimento e encerra-
mento, em formato de texto detalhado). 
Descreva detalhadamente as ações, atividades e/ou exercícios que serão desenvolvi-
dos para atingir os objetivos propostos.
Lembre-se, por ser uma intervenção com carga horária, conforme descrito na tabela, 
essa parte do plano precisa ser muito detalhada. Aponte as possibilidades de estabe-
lecer relações com a área de atuação da instituição em que você realizou o estágio. 
Inclua a explicação dos materiais didáticos utilizados em todos os momentos de sua 
prática. 
 
6.RECURSOS
Descreva os recursos tecnológicos educacionais que serão utilizados para desenvolver 
o plano de aula (por exemplo: Datashow, rádio, televisão, quadro de giz, entre outros).
Nesse item você deve apresentar o material didático manipulável que você criou e ex-
plicar como ele pode ser utilizado com os alunos. Tire fotos desse material e insira as 
imagens aqui.
7. REFERÊNCIAS
Colocar todas as referências utilizadas.
PLANO DE AÇÃO 
PLANO DE AÇÃO - ENSINO/PROFISSIONAL
20
PLANO DE AÇÃO – EXTENSÃO
PLANO DE AÇÃO - INICIAÇÃO
O estudante que optar em participar de Iniciação Científica fará parte do Grupo de Pesquisa, 
EAD, Presencial e o Híbrido: vários cenários profissionais, de gestão, de currículo, de 
aprendizagem e políticas públicas.
Deve escolher entre os seguintes linhas e projetos de pesquisa: Atlas Nacional de Educação 
Superior – Modalidade EAD: perfil dos discentes de geociências; Vozes da Pedagogia e a 
Formação docente: transitando entre a teoria e a prática nas articulações entre EAD, 
Semipresencial e Presencial; Teologia, Sociologia e Filosofia: diálogos orgânicos; 
Intersecções: Língua, cultura, história e tecnologias; Cinema e Industria Cultural: a 
experiência do cineclube na educação superior a distância; Perspectivas do ensino de arte 
na EAD; Educação física na educação a distância: histórico, cenários e perspectivas
Clique aqui para acessar as instruções de 
preenchimento em caso de Estágio Supervisionado
https://univirtuscdn.uninter.com/public/cma/formulario_projeto_extensao_23062020.docx
21
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO INICIAÇÃO
1.IDENTIFICAÇÃO
Nome da linha/projeto de pesquisa (colocar o nome da linha/projeto de pesquisa)
2.EMENTA 
(colocar a ementa da linha/projeto de pesquisa)
3.OBJETIVOS
(colocar o objetivo da linha/projeto de pesquisa)
4. LIVROS OU TEXTOS QUE DEVEM SER DISCUTIDOS (pressupostos teóricos do conteúdo)
À luz da ementa e dos objetivos apresente aqui os principais autores que devem ser 
discutido na linha/grupo . Cite entre 8 e 10 autores com referência das obras que devem 
ser discutidas. 
5.DESENVOLVIMENTO DE UM DOS TEXTOS DE DISCUSSÃO (cronograma de debate). 
Descreva detalhadamente as ações, atividades e/ou exercícios que serão desenvolvidos para 
atingir os objetivos propostos.
Lembre-se, por ser uma intervenção com carga horária de 8 horas, essa parte do plano precisa 
ser muito detalhada. Você deve descrever cada passo de sua ação como participante do grupo. 
Aponte as possibilidades de estabelecer relações com a área de atuação da instituição em que 
você realizou o estágio.
Inclua a explicação dos materiais didáticos utilizados em todos os momentos de sua prática. 
 
6.RECURSOS
Descreva os recursos tecnológicos educacionais que serão utilizados para desenvolver o 
plano de aula (por exemplo: Datashow, rádio, televisão, quadro de giz, entre outros).
Nesse item você deve apresentar o material didático manipulável que você criou e explicar 
como ele pode ser utilizado com os alunos. Tire fotos desse material e insira as imagens 
aqui.
7. REFERÊNCIAS
Colocar todas as referências utilizadas.
22
FICHAS DE FREQUÊNCIAS
Clique no botão abaixo para acessar as fichas para o seu estágio supervisionado. 
PRODUÇÃO CONCEITUAL 
RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ENSINO/PROFISSIONAL – EXTENSÃO – INICIAÇÃO CIENTÍFICA
 
Assim, seu relatório deverá ser composto dos seguintes itens: 
 
1. INTRODUÇÃO 
2. DESENVOLVIMENTO
Nesse item você vai descrever as atividades realizadas nesse estágio. Apresente-as na 
sequência indicada. 
2.1 TEXTO TEÓRICO RELACIONANDO OS CONHECIMENTOS DO SEU CURSO 
COM AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO CAMPO ESTAGIADO (de 2 a 3 páginas)
2.2 FICHA DE ANÁLISE DE DOCUMENTÁRIO (3 páginas) 
ENSINO – PRESENÇA FÍSICA e/ou REMOTA
PROJETO DE EXTENSÃO
INICIAÇÃO CIENTÍFICA
http://univirtuscdn.uninter.com/public/cma/ficha-frequencia-1.docx
http://univirtuscdn.uninter.com/public/cma/ficha-frequencia-2.docx
http://univirtuscdn.uninter.com/public/cma/ficha-frequencia-3.docx
23
2.3 PESQUISA ESTADO DA ARTE (2 páginas)
2.4 DESCRIÇÃO REFLEXIVA SOBRE A AÇÃO REALIZADA EM CAMPO E O USO 
DO MATERIAL DIDÁTICO MANIPULÁVEL PRODUZIDO. (4 a 5 páginas)
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS (2 a 3 páginas) 
REFERÊNCIA
1. FICHA TÉCNICA DO DOCUMENTÁRIO/FILME
 
 
 
2. PROPOSTA DE LEITURA 
Contexto: 
1. Identifique o tema central do documentário/filme. 
2. Caracterize o tema. Político? Religioso? Moral? Social? 
3. Qual contexto se passa o documentário? Urbano, rural, ambos? O que predomina?
4. Qual o tipo de ambiente predominante? Físico: natureza, campo, montanha, praia, cidade, 
fazenda etc. Social: algum agrupamento social específico, família, amigos, trabalhadores, times, 
nobres etc. 
Clique aqui para acessar a ficha de análise 
de filmes e documentários
 Informações de produção: são informações como locações, custos de produção, adaptações de livros, entre outras e que possibilitam 
ao professor contextualizar o uso da obra. Essas informações também podem estabelecer ações interdisciplinares com outras áreas;
 Conteúdos explícitos: são aqueles conteúdos que a narrativa apresenta de forma clara e direta, ou seja, que o aluno identificasem 
dificuldades. Podem representar um desdobramento do Assunto;
 Conteúdos implícitos: são aqueles que de alguma forma podem ser subentendidos na narrativa. Não ocupam uma cena principal, 
porém fazem parte, implicitamente, da história. Podem surgir em diálogos, ações, figurinos, cenários, músicas ou outras formas.
 Interdisciplinaridade com outras áreas: relaciona as áreas que podem estabelecer diálogos com a área principal. A interdisciplinaridade 
ocorre ou, pode ser proposta, a partir da área de formação do professor que propõe a utilização do documentário.
http://univirtuscdn.uninter.com/public/cma/ficha-frequencia-4.docx
24
Roteiro: 
1. Apresente de que forma ocorre a introdução do documentário/filme Como a temática central 
é introduzida?
2. Além dos elementos históricos ou baseados em fatos reais há algum indício de ficção?
3. Há uma unidade na narrativa? Os fatos se encadeiam logicamente ou são episódios mais 
independentes/autônomos? 
4. Há diferentes temporalidades apresentadas? Os fatos retratados ocorrem simultaneamente 
ou não?
Ambiente:
1. Qual(is) é(são) o(s) local(is) dos acontecimentos? Há mais de um lugar central?
3. O ambiente ou cenário se destacam na narrativa? São detalhadamente apresentados? 
4. Nas cenas predominam os elementos físicos do ambiente ou se destacam mais aspectos 
emocionais ou psicológicos? 
Personagens:
1. Sobre as características que compõem os personagens ou pessoas apresentadas:
a) Quais aspectos psicológicos se destacam? Os personagens são calmos, obsessivos, serenos, 
frios, objetivos, maquiavélicos, bondosos etc.?
b) O uso desses aspectos mencionados conduz de alguma maneira a construção da própria 
narrativa? De que forma? 
c) Quais são os elementos que você destacaria para a composição e andamento da narrativa?
REFLEXÕES INTERDISCIPLINARES
Proposta de leitura:
1. Quais foram as suas impressões após ter assistido ao documentário/filme? 
2. Há, ao longo do documentário, algum elemento que tenha feito você relacionar com algum 
conhecimento prévio seu? (outro filme, leitura literária, expressão e produção das artes plásticas 
etc.) 
Relações com a sua formação acadêmica-pedagógica:
1. Quais aspectos do documentário se relacionam com o seu curso? 
2. Aponte as contribuições do documentário para a unidade curricular de estágio.
3. Em quais temas do seu curso você poderia utilizar o documentário? De que forma?
4. De que forma o documentário contribui para a sua formação como professor?
Elabore um texto dissertativo contempla ndo as respostas das perguntas acima.
25
ROTEIRO PARA RELATÓRIO
IDENTIFICAÇÃO 
RELATOR (ES): (nome do aluno (os)) 
PATRIMÔNIO CULTURAL/CATEGORIA: 
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado
LOCAL E DATA:
DURAÇÃO E DATA:
APRESENTAÇÃO (800 – 1200 caracteres)
Breve relato sobre o conceito sobre patrimônio cultural, bens materiais e imateriais. Os 
bens tombados em sua região, a definição da categoria de patrimônio cultural escolhida e 
a justificativa da escolha. 
DESENVOLVIMENTO (800 – 1500 caracteres)
Apresentar em forma de texto os itens de pesquisa da categoria escolhida:Identificação
a. Imagem ou registro da categoria
b. O que é – apresentar de forma resumida
c. Onde está – apresentar o local, descrevendo o lugar
d. História – contextos
e. Significado para a comunidade
f. Pessoas envolvidas
g. Materiais/Acessórios
h. Expressões utilizadas orais ou musicais
i. Estrutura e recursos
j. Pontos positivos como referência cultural
k. Existem referências como artigos, pesquisa sobre esse evento ou categoria
26
CONCLUSÃO (800 – 1000 caracteres)
Citar aspectos positivos que destaquem a pesquisa do patrimônio cultural escolhido.
Destacar aspectos que precisam ser melhorados no espaço para atender as necessidades 
da comunidade.
Descrever sua opinião sobre as ações culturais que promovam o reconhecimento do 
patrimônio cultural e sua importância para o reconhecimento e valorização da cultura local.
REFLEXÕES INTERDISCIPLINARES (500 – 800 caracteres)
Aponte as contribuições da pesquisa do patrimônio cultural material e imaterial na disciplina 
de Estágio Supervisionado e na sua formação como professor.
OBSERVAÇÃO GERAL:
- Será considerado cópia de relatório todo e qualquer documento que apresentar 
semelhança literal em mais de 30% do texto. - Cópia de relatório é considerada PLÁGIO e 
será desconsiderada como avaliação autoral.
PROJETO E/OU LINHAS DE PESQUISA PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Grupo de Pesquisa, EAD, Presencial e o Híbrido: vários cenários profissionais, de gestão, 
de currículo, de aprendizagem e políticas públicas.
1. Atlas Nacional de Educação Superior – Modalidade EAD: perfil dos discentes de 
geociências;
Ementa: O projeto Atlas Nacional da Educação Superior na Modalidade EAD surgiu a 
partir de reuniões e discussões com os professores dos Cursos de Licenciatura e 
27
Bacharelado em Geografia e Ciências Biológicas, e dos Cursos de Segunda Licenciatura e 
Formação Pedagógica em Geografia, quando percebeu-se a necessidade de se espacializar 
os dados referentes ao perfil sociopolítico dos estudantes, a inserção profissional dos 
egressos e dos concluintes, além de mapear as principais incidências de doenças infecto 
parasitárias nos municípios e/ou regiões de origem dos estudantes da área de Geociências
- EAD Uninter.
Dessa forma, o projeto guarda-chuva do atlas está estruturado em quatro subprojetos que 
podem ser divididos da seguinte forma: i) Perfil socioeconômico e perspectivas de Inserção 
profissional dos concluintes dos alunos da área de Geociências; ii) Inserção profissional 
dos egressos do curso de licenciatura em Geografia e dificuldades encontradas no exercício 
da docência; iii) perfil político-eleitoral dos alunos da área de Geociências; iii) mobilidade 
e deslocamento dos discentes da área de Geociências em busca da formação superior – 
EAD Uninter; e iv) levantamento epidemiológico das doenças infecciosas e parasitárias nas 
áreas loco-regionais dos estudantes da área de Geociências.
Objetivos:
• Localizar, no território nacional, e mapear os egressos do curso de Licenciatura e 
concluintes do curso de Bacharelado em Geografia;
• Verificar os índices de inserção profissional dos egressos do curso de Licenciatura em 
Geografia, bem como as perspectivas dessa inserção para os concluintes do curso de 
Bacharelado em Geografia; 
• Discutir as diferenças loco-regionais de origem dos alunos do curso de Geografia do 
Centro Universitário Internacional - Uninter no que diz respeitos aos possíveis campos de 
trabalho para o bacharel;
28
• Discutir as dificuldades para o exercício da docência encontradas pelo egresso do curso 
de Licenciatura em Geografia do Centro Universitário Internacional – Uninter;
• Mapear o perfil sócio-político dos municípios que os alunos da área de Geociências 
estão inseridos;
• Identificar e quantificar as principais doenças infecciosas e parasitárias que ocorrem no 
município (dos alunos envolvidos);
• Levantar dados espaciais e socioambientais utilizando os boletins epidemiológicos 
fornecidos pelas secretarias municipais de saúde e pelo Ministério da Saúde, disponíveis 
na web;
• Elaborar um Atlas Nacional com os dados obtidos pelas pesquisas desenvolvidas nos 
subgrupos desse projeto de modo a apresentar os resultados cartografados, mas também 
discutidos, por meio de textos que acompanharão os mapas.
2. Vozes da Pedagogia e a Formação docente: transitando entre a teoria e a prática nas 
articulações entre EAD, Semipresencial e Presencial; 
Ementa: Formação de professores na sociedade moderna. Metodologias ativas no Curso 
de Pedagogia Presencial e EAD. Inovação e ensino hibrido no ensino EAD e Presencial.
Objetivos:
• Investigar no curso de pedagogia presencial, semipresencial e Ead como os professores 
compreendem os processos educativos, nas conexões entre a sociedade o aluno e o 
professor; 
• Relacionar as metodologias utilizadas nas salas de aula do ensino superior possibilitam 
umaprendizado significativo nas articulações do conhecimento com as metodologias 
29
ativas, inovação e ensino hibrido no ensino EAD, presencial e Semipresencial.
3. Teologia, Sociologia e Filosofia: diálogos orgânicos; 
Visando a interdisciplinaridade dentro da área de Humanidades, buscando-se integrar 
conhecimentos e conteúdos contemplados nos diferentes cursos, e assim produzir 
reflexões mais ampliadas sobre problemas e temáticas atuais da sociedade contemporânea, 
pretende-se refletir sobre questões relacionadas ao meio ambiente partindo-se de 
contribuições teórico-conceituais de autores renomados na área, visando sobretudo a 
relação entre a teoria e a prática de maneira contextualizada. Será uma leitura útil e profícua 
para os sujeitos envolvidos, provocando não somente a produção de literatura científica na 
área, mas ações de cidadania e inclusão social no campo da diversidade e da 
sustentabilidade. OBJETIVO GERAL: Refletir quais os impactos que a crise ambiental 
acarreta do ponto de vista da manutenção da autenticidade da vida humana, nos seus 
aspectos sociais, éticos e religiosos.
4. Intersecções: Língua, cultura, história e tecnologias;
O presente projeto decorre da criação da linha de pesquisa “Intersecções: língua, cultura 
e história e tecnologias”. A proposta encontra motivação no contexto educacional 
contemporâneo, que incentiva o diálogo entre as disciplinas. A partir de tal cenário, 
congregam-se pesquisadores das áreas de Letras, História e Educação interessados nas 
reflexões sobre as diversas sociedades no tempo, suas culturas, linguagens e formas de 
expressão. A partir desses aspectos, visa-se o estudo das mais variadas formas de difusão 
relacionadas aos conhecimentos histórico, linguístico e literário, em meios impressos e/ou 
eletrônicos, sobretudo os veiculados em ambientes educativos em sentido lato. OBJETIVO: 
Promover leituras críticas e reflexivas a partir de textos selecionados previamente que 
30
tenham a característica de tratarem de história, literatura, linguística e pedagogia em 
perspectiva multidisciplinar.
5. Cinema e Industria Cultural: a experiência do cineclube na educação superior a distância;
Ementa: De que modo a prática da tradição cineclubista pode estruturar a educação 
filosófica? A práxis da reflexão filosófica é possível através das experiências de produção 
e consumo dos filmes? 
Objetivos: 
• Investigar as práticas cineclubistas tendo em vista a análise dos novos formatos possíveis; 
• Explorar as possibilidades da realização de filmes ao longo da história do cinema para 
poder compreender a intencionalidade da realização dos seus processos comunicativos; 
• Apropriar-se das alternativas de reflexão filosófica acerca do cinema; 
• Problematizar a questão da predominância da produção e consumo do cinema de 
mercado, considerando alternativas à padronização das suas narrativas.
6. Perspectivas do ensino de arte na EAD; 
Ementa: Procedimentos metodológicos, produção de conhecimento e estudos interdisciplinares 
no ensino na modalidade a distância nos cursos de Artes Visuais e Música.
Objetivos:
• Investigar os procedimentos implementados nos cursos de Artes Visuais e Música na 
modalidade EaD, e verificar de que maneira estes contribuem para a formação profissional;
• Apontar aprimoramentos nos processos adotados, considerando o perfil profissional do 
egresso, o currículo, o contexto educacional, as características locais e regionais e novas 
práticas emergentes no campo do conhecimento relacionado aos cursos;
31
• Estudar e analisar as relações entre a teoria e a prática inerentes aos cursos de Artes 
Visuais e Música, elaborando estratégias para o desenvolvimento da produção teórico-
prática discente e seu devido acompanhamento; 
• Estudar, analisar e compreender conceitos âncora para a relação entre a Educação Física, 
as Artes Visuais e a Música como inovação, metodologias ativas, multidisciplinaridade e 
interdisciplinaridade;
Identificar e analisar a relação interdisciplinar entre corpo e cultura, tendo como base os 
fundamentos teóricos das áreas de Educação Física, Artes Visuais e Música.
7. Educação física na educação a distância: histórico, cenários e perspectivas
Ementa: Processos históricos, espaços ocupados, perspectivas curriculares e estudos 
interdisciplinares no processo de formação superior em Educação Física na modalidade 
EAD no Brasil.
Objetivos:
• Identificar e descrever os processos históricos de formação superior em Educação Física 
(licenciatura e bacharelado) na modalidade a distância no Brasil;
• Localizar o espaço ocupado pela modalidade a distância no campo de formação superior 
em Educação Física no Brasil, considerando preceitos legislativos, regulatórios e relações 
institucionais;
• Analisar a concepção das matrizes curriculares e os processos de docência, especialmente 
por parte dos tutores nos polos de apoio presencial, bem como os processos de 
aprendizagem por parte dos alunos, nos cursos de Educação Física a distância.
32
BASES DE DADOS 
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ARTHUR E O INFINITO - UM OLHAR 
SOBRE O AUTISMO
Gênero: Documentário
Direção: Ano: 2018
Tema central: Autismo Tempo: 36 min
Documentário que retrata a vida de uma criança com autismo e suas necessidades e especificidades no 
dia a dia. https://www.youtube.com/watch?v=33Fv3_0s0rE
CORDAS- CUERDAS Gênero: Documentário
Direção: Ano: 2014
Tema central: Inclusão Tempo: 0:26 segundos
Documentário que retrata a inclusão no ambiente escolar e as dificuldades das crianças como um todo. 
https://www.youtube.com/watch?v=OrGEjSn1v8Y
QUANDO SINTO O QUE JÁ SEI Gênero: Documentário
Direção: Vekante Educação e Cultura Ano: 2009
Tema central: Diferentes metodologias Tempo: 78 min
O documentário nos mostra as práticas baseadas na metodologia da Escola da Ponte em Portugal 
evidenciando a necessidade em revisitar as ações dos professores e dos alunos em sala de aula e para 
além dos muros da escola.https://www.youtube.com/watch?v=HX6P6P3x1Qg
TEMPO DE BRINCAR Gênero: Documentário
Direção: Instituto Alana Ano: 2017 
Tema central: Educação e o brincar Tempo: 52 min
Discussão central do documentário sobre crianças viciadas nas tecnologias e ausentes de um convívio 
com a natureza. Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=NqK147AfJnA
JEMICY SCHOOL - ESCOLA ESPE-
CIALIZADA EM DISLEXIA Gênero: Documentário
Direção: Ano: 2015
Tema central: Educação multissensorial Tempo: 8min
O documentário apresenta uma educação multissensorial e experenciada, retratada baseada em pesquisas 
e experiências. https://www.youtube.com/watch?v=hxZ_d7VRG9g
[REPENSANDO A DISLEXIA] DISLEXIA 
EM FAMÍLIA Gênero: Documentário
https://www.youtube.com/watch?v=33Fv3_0s0rE
https://www.youtube.com/watch?v=OrGEjSn1v8Y
https://www.youtube.com/watch?v=HX6P6P3x1Qg
https://www.youtube.com/watch?v=NqK147AfJnA
https://www.youtube.com/watch?v=hxZ_d7VRG9g
33
Direção: Ano: 2012
Tema central: Dislexia Tempo: 
Dislexia- tratamentos dados e as experiências vividas pelas famílias.
https://www.youtube.com/watch?v=OdMs5Zfqhkk&t=287s
JEMICY SCHOOL - ESCOLA ESPE-
CIALIZADA EM DISLEXIA Gênero: Documentário
Direção: Ano: 2015
Tema central: Dislexia Tempo: 8min
O documentário trata sobre as dificuldades enfrentadas pelas crianças com dislexia, que para algumas 
crianças, demoram até chegam ao diagnóstico e receber o auxílio corretamente. 
MARIA MONTESSORI 1 Gênero: Documentário
Direção: Ano: 2011
Tema central: Maria Montessori Tempo: 8 min
O documentário nos traz a possibilidade de conhecer Maria Montessori e sua relação com a educação 
diante da realidade que vivia. 
https://www.youtube.com/watch?v=ThlxtmPOSPw
MARIA MONTESSORI 2 Gênero: Documentário
Direção: Ano: 2009
Tema central: Maria Montessori Tempo: 6 min
O documentário nos traz a possibilidade de conhecer Maria Montessori e sua relação com a educação 
diante da realidade que vivia. 
https://www.youtube.com/watch?v=ppYN4Dq0wgA
OS DESAFIOSDO PROFESSOR DO 
CAMPO Gênero: Documentário
Direção: Ano: 2014
Tema central: professores em diferen-
tes campos de atuação Tempo: 10 min
Realidade das escolas do campo e suas individualidades retratando os atendimentos especializados e 
suas experiências.
https://www.youtube.com/watch?v=4yuQrwzizuk&t=81s
A LUZ DAS PALAVRAS Gênero: Documentário
Direção: Kátia Klock e Cinthia Creatini 
da Rocha Ano: 2012
Tema central: Cultura e costumes Tempo:18 min 
https://www.youtube.com/watch?v=OdMs5Zfqhkk&t=287s
https://www.youtube.com/watch?v=ThlxtmPOSPw
https://www.youtube.com/watch?v=ppYN4Dq0wgA
https://www.youtube.com/watch?v=4yuQrwzizuk&t=81s
34
Sensibilidade do povo guarani e seus costumes, representando os dilemas, as buscas, encontros e 
desencontros e a educação. https://curtadoc.tv/curta/espiritualidade/mbya-reko-pygua-a-luz-das-
palavras/
DO LUTO À LUTA Gênero: Documentário
Direção: Ano: 2017
Tema central: Síndrome de Down Tempo: 1h:17min
O documentário retrata a Síndrome de Down a partir dos depoimentos das famílias e das pessoas com 
Down. https://www.youtube.com/watch?v=CRyzd6Wsof4&t=2480s
EDUCAÇÃO E CULTURA NO HOSPI-
TAL PEQUENO PRÍNCIPE Gênero: Documentário
Direção: Ano: 2013
Tema central: Educação não formal Tempo: 25min
Documentário revela os espaços não formais de ensino e aprendizagem, bem como o tratamento 
direcionado a cada criança no ambiente hospitalar.
https://www.youtube.com/watch?v=SU9KK2Q-2es
CLASSES HOSPITALARES Gênero: Documentário
Direção: Ano: 2014
Tema central: Classes hospitalares Tempo: 
O documentário relaciona a política e o direito das crianças ao atendimento em diferentes espaços. 
https://www.youtube.com/watch?v=6AgP3sF_7Rw&t=385s
EDUCAÇÃO PROIBIDA Gênero: Documentário
Direção: Ano: 2017
Tema central: Pedagogias e suas 
nuances
Tempo: 2h25min
Documentário retrata o que chama de “direita ou esquerda pedagógica” e que entre uma ou outra não 
existe um vazio. As crianças e o mundo, como se relacionam, como interagem, o que pensam, etc. são 
fundamentos para este documentário. https://www.youtube.com/watch?v=t8z0VkUEt6o
DOCUMENTÁRIO FRANCÊS 
SOBRE O AUTISMO (SÍNDROME DE 
ASPERGER)
Gênero: Documentário
Direção: Ano: 2016
Tema central: Síndrome de Asperger Tempo: 1h40min
https://curtadoc.tv/curta/espiritualidade/mbya-reko-pygua-a-luz-das-palavras/
https://curtadoc.tv/curta/espiritualidade/mbya-reko-pygua-a-luz-das-palavras/
https://www.youtube.com/watch?v=CRyzd6Wsof4&t=2480s
https://www.youtube.com/watch?v=SU9KK2Q-2es
https://www.youtube.com/watch?v=6AgP3sF_7Rw&t=385s
https://www.youtube.com/watch?v=t8z0VkUEt6o
35
Documentários sobre as declarações de pessoas com a Síndrome de Asperger sobre seus tratamentos 
psicológicos e tratamentos. https://www.youtube.com/watch?v=TVbweoNJrKM&t=3s
O PEQUENO E O GRANDE Gênero: Documentário
Direção: Marco Antônio Oliveira dos 
Santos
Ano: 2008
Tema central: Brincadeira com pedaços 
de Tijolos
Tempo: 
Documentário retrata sobre uma brincadeira das crianças e dos jovens no morro de uma favela, Favela do 
Pereirão, que acabou transformando vidas e seres humanos através da valorização de um olhar artístico. 
https://curtadoc.tv/curta/cotidiano/o-pequeno-e-o-grande/
O USO DA TECNOLOGIA NA ESCOLA Gênero: Documentário
Direção: Univesp Ano: 2013
Tema central: Tecnologia e a escola Tempo: 12min
Documentário que fala sobre as Tecnologias Inclusivas e a inclusão social
TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO 
INCLUSIVA
Gênero: Documentário
Direção: Univesp Ano: 2013
Tema central: Educação Inclusiva Tempo: 12 min
Documentário sobre a capacitação para a educação inclusiva e suas necessidades. https://www.youtube.
com/watch?v=f00vfIORMws
LINHAS DE PESQUISA PARA O DESENVOLVIMENTO DE TCC 
CURSO DE PEDAGOGIA
LICENCIATURA
1.Formação de Professor
- Formação inicial, formação continuada e qualidade de ensino 
- Professor leigo e demanda por formação inicial de professores
- Professor sem formação na área de atuação e qualidade de ensino
2.Currículo e didática
- Práticas de ensino
- Organização conhecimentos por ano/série na proposta pedagógica da escola
Organização do trabalho pedagógico – o processo de ensino e aprendizagem
- Abordagem dos conteúdos
https://www.youtube.com/watch?v=TVbweoNJrKM&t=3s
https://curtadoc.tv/curta/cotidiano/o-pequeno-e-o-grande/
36
3.Recursos de ensino
- Recursos didáticos para o ensino de educação infantil e ensino fundamental (anos iniciais)
- Aula de campo e a formação integral dos alunos
- Recursos tecnológicos para a educação infantil e ensino fundamental (anos iniciais)
- Materiais lúdicos e o ensino para a educação infantil e ensino fundamental (anos iniciais)
4. Educação especial e inclusão
- Adaptação curricular para o processo de ensino e aprendizagem a alunos público alvo da educação 
especial e inclusiva (PAEE)
- Recursos didáticos para inclusão de alunos público alvo da educação especial e inclusiva (PAEE)
- O trabalho do licenciado em educação especial;
5. Políticas públicas
- Mantenedora e oferta de formação continuada de professores
- Calendário escolar e possibilidade de formação em ação para professores
- Políticas curriculares para a Educação Básica
6. Avaliação
- Concepção de avaliação
- Instrumentos de avaliação para a educação infantil e ensino fundamental (anos iniciais)
- Critérios de avaliação do desenvolvimento do estudante
CURSO DE PSICOPEDAGOGIA
LICENCIATURA BACHARELADO
1.Formação de Professor
- Formação inicial e formação continuada para a 
instrumentalização e capacitação dos docentes
- Professor sem formação na área de atuação e 
qualidade de ensino
1.Desenvolvimento humano
- Bases da epistemologia genética
- Psicanálise na psicopedagogia
- Influência das relações afetivas na aprendizagem
- Desenvolvimento humano na infância e adoles-
cência
- Desenvolvimento humano na fase adulta e velhice
2.Currículo e didática
- Práticas de ensino para alunos público alvo da 
psicopedagogia
- Organização conhecimentos por ano/série na pro-
posta pedagógica da escola e os aspectos inclusi-
vos que a compoem
Organização do trabalho pedagógico – o processo 
de ensino e aprendizagem dos alunos público pú-
blico alvo da psicopedagogia
2.Corpo e movimento
- A relação entre o Psicodrama e a Psicopedagogia
- A relação entre a Ação, Emoção e Aprendizagem 
no Psicodrama
- Neurolinguística: a formação cerebral da lingua-
gem
- Os métodos da psicomotricidade relacional
- O olhar psicomotor para a aprendizagem
37
3.Recursos de ensino
- Recursos didáticos para os alunos público alvo da 
psicopedagogia no ensino de educação infantil e 
ensino fundamental (anos iniciais)
- Recursos tecnológicos assistivos para a educa-
ção infantil e ensino fundamental (anos iniciais) para 
os alunos público alvo da psicopedagogia
- Materiais lúdicos e o ensino de alunos público 
alvo da psicopedagogia para a educação infantil e 
ensino fundamental (anos iniciais)
3.Bases da aprendizagem
- TDAH e suas implicações na aprendizagem
- Percepção espacial, auditiva e visual
- As emoções e a autoestima na infância
- Tipos de memória e aprendizagem
- Disciplina e indisciplina na aprendizagem: uma 
abordagem neuropsicopedagógica
4. Educação especial e inclusão
- Adaptação curricular para o processo de ensino e 
aprendizagem a alunos público alvo da psicopeda-
gogia.
- Recursos didáticos para inclusão de alunos públi-
co alvo da psicopedagogia
- O trabalho do licenciado em psicopedagogia.
4.Potencial Humano
- Influência da família e escola no desenvolvimento 
do aluno com altas habilidades.
- O diagnóstico na pessoa com altas habilidades/
superdotação.
- Inteligência, criatividade e afetividade.
- Atendimento especializado em alunos com altas 
habilidades/superdotação.
- Inclusão de alunos com altas habilidades em 
classes regulares.
5. Políticas públicas
- Mantenedora e oferta de formação continuada de 
professores
- Calendário escolar e possibilidade de formação 
em ação para professores 
- Políticas curriculares para a Educação Básica e 
Inclusiva
5. Avaliação e intervenção institucional
- A mediaçãono trabalho psicopedagógico institu-
cional.
- Conceito e aplicação do Cone Invertido.
- O trabalho de intervenção psicopedagógica em 
instituições não escolares. 
- Dinâmicas de grupo.
- O grupo operativo de Pichón Riviere.
6. Avaliação
- Concepção de avaliação para alunos público alvo 
da psicopedagogia
- Instrumentos de avaliação para a educação infan-
til e ensino fundamental (anos iniciais) para alunos 
público alvo da psicopedagogia
- Critérios de avaliação do desenvolvimento do es-
tudante alunos público alvo da psicopedagogia
6. Avaliação clínica
- Aplicação de instrumentos psicopedagógicos: 
EOCA (Entrevista - Operativa Centrada na Aprendi-
zagem) e Anamnese.
- A importância do diagnóstico psicopedagógico 
clínico.
- O contexto das provas operatórias.
- O contexto das provas projetivas.
- O contexto das provas pedagógicas.
38
CURSO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
LICENCIATURA
1.Formação de Professor
- Formação inicial e formação continuada para uma proposta de educação inclusiva
- Professor leigo e demanda por formação inicial de professores
- Professor sem formação na área de atuação e qualidade de ensino
2.Currículo e didática
- Práticas de ensino para alunos público alvo da educação especial e inclusiva (PAEE).
- Organização conhecimentos por ano/série na proposta pedagógica da escola e os aspectos inclusivos 
que a compoem
Organização do trabalho pedagógico – o processo de ensino e aprendizagem dos alunos público alvo da 
educação especial e inclusiva (PAEE).
3.Recursos de ensino
- Recursos didáticos para os alunos público alvo da educação especial e inclusiva (PAEE) no ensino de 
educação infantil e ensino fundamental (anos iniciais)
- Recursos tecnológicos assistivos para a educação infantil e ensino fundamental (anos iniciais) para os 
alunos público alvo da educação especial e inclusiva (PAEE).
- Materiais lúdicos e o ensino de alunos público alvo da educação especial e inclusiva. (PAEE) para a 
educação infantil e ensino fundamental (anos iniciais)
4. Educação especial e inclusão
- Adaptação curricular para o processo de ensino e aprendizagem a alunos público alvo da educação 
especial e inclusiva (PAEE);
- Recursos didáticos para inclusão de alunos público alvo da educação especial e inclusiva (PAEE)
- O trabalho do licenciado em educação especial;
5. Políticas públicas
- Mantenedora e oferta de formação continuada de professores
- Calendário escolar e possibilidade de formação em ação para professores 
- Políticas curriculares para a Educação Básica e Inclusiva.
6. Avaliação
- Concepção de avaliação para alunos público alvo da educação especial e inclusiva (PAEE)
- Instrumentos de avaliação para a educação infantil e ensino fundamental (anos iniciais) para alunos pú-
blico alvo da educação especial e inclusiva (PAEE)
- Critérios de avaliação do desenvolvimento do estudante alunos público alvo da educação especial e 
inclusiva (PAEE)
39
ESPAÇOS CULTURAIS VIRTUAIS
CULTURA ENDEREÇO ELETRÔNICO
1. Museu Virtual da Água www.museuvirtualdaagua.com 
2. American Museum of Natural His-
tory https://www.amnh.org/plan-your-visit
3. Museu Virtual UnB http://www.museuvirtual.unb.br/
4.Museu da Faculdade de Medicina 
UFRJ http://www.museuvirtual.medicina.ufrj.br/
5. Museu virtual de artes 
http://www.acervosvirtuais.com.br/layout/museuvirtualdearte/co-
lecoes.php
6. My studios http://www.mystudios.com/artgallery/
7. Museu Virtual de Arte Moderna http://eravirtual.org/museu-victor-meirelles/
8. RTP Museu Virtual https://museu.rtp.pt/
9. Museu Virtual de Ouro Preto http://eravirtual.org/ouro-preto/
10. Museu Virtual do Transporte http://www.museudantu.org.br/principal.asp
11.Van Gogh Museum https://www.vangoghmuseum.nl/
12.Museu do Louvre https://www.louvre.fr/en
13.Museu Virtual de Informática http://piano.dsi.uminho.pt/museuv/
14.Museu Virtual da Imprensa http://piano.dsi.uminho.pt/museuv/
15.Museu Mazzaropi https://museumazzaropi.org.br/
16.Museu Virtual Aristides Sousa 
Mendes http://mvasm.sapo.pt/
17.British Museum https://www.britishmuseum.org/visit
18.Virtual Museum of Canada http://www.virtualmuseum.ca/home/
19.Museu Oscar Niemayer https://museuoscarniemeyer.org.br/visite/visita-virtual-3D 
20.Museum with no frontiers http://www.museumwnf.org/#
21.Virtual Egyptian Museum https://www.virtual-egyptian-museum.org/
22.Museu Virtual FEB http://museuvirtualfeb.blogspot.com/
23.Museu Nacional de Arqueologia
http://www.museunacional.ufrj.br/dir/exposicoes/arqueologia/
index.html
24.Museu virtual do Iraque http://www.virtualmuseumiraq.cnr.it/prehome.htm
25.Museu da casa de PortinarI http://www.virtualmuseumiraq.cnr.it/prehome.htm
26.Museu da história da arte do Uru-
guai http://muhar.montevideo.gub.uy/
27.Vários museus da Natural History https://naturalhistory2.si.edu/vt3/list-3-past.html
28.Diversos museus e exposições 
em Minas Gerais http://eravirtual.org/
http://www.museudoindio.gov.br/visitas/visita-virtual
40
29. Tour virtual 360 3d para museus 
e galerias de arte visite sem sair de 
casa
https://www.iteleport.com.br/imoveis/tour-virtual-360-3d/museus/
30. Museu Virtual do Corpo Humano 
UFRGS http://www.ufrgs.br/museuvirtual/
31. Museu virtual da Evolução Huma-
na 
http://evolucaohumana.ib.usp.br/
32. Museu virtual do Louvre https://www.louvre.fr/en/visites-en-ligne
33. Masp https://artsandculture.google.com/partner/masp
34. Museu do Futebol https://www.museudofutebol.org.br/pagina/exposicoes-virtuais
35. Biblioteca Nacional https://bndigital.bn.gov.br/
36. Museu da imigração http://museudaimigracao.org.br/exposicoes/virtuais/
37. Museu da Inconfidência http://eravirtual.org/inconfidencia_br/
38. Museu Afro Brasil 
https://artsandculture.google.com/partner/museu=-afro-brasil?hl-
pt-BR
39. CPDOC https://expo-virtual-cpdoc.fgv.br/
40. Museu da Cora Coralina http://eravirtual.org/casa-de-cora-coralina/
41. Museu virtual do cartoon http://www.cartoonvirtualmuseum.org/
42. Museu da UNB http://www.museuvirtual.unb.br/
43. Hemeroteca do IHGB https://www.ihgb.org.br/pesquisa/hemeroteca.html
44. Instituto Moreira Salles https://ims.com.br/
45. Museu Imperial http://eravirtual.org/museu-imperial/
46. Museu da República http://www.eravirtual.org/mrepublica_01_br/
47. Museu da Pessoa https://www.museudapessoa.net/pt/museu-da-pessoa
48. Museu Histórico Nacional
https://artsandculture.google.com/partner/museu-historico-nacio-
nal
49. Museu do Amanhã https://museudoamanha.org.br/pt-br/content/tour-virtual
50. Museu do Índio http://www.museudoindio.gov.br/visitas/visita-virtual

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