Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
SISTEMA CIRCULATÓRIO AUTORES: ANDRESSA DE ALCÂNTARA SERRANO; ELISA BAYESTORFF MAGNUS DE COSTA; IZADORA PAVANATI; LUIZ ANTONIO SÉBA SALOMÃO. 1. INTRODUÇÃO ANATOMIA GERAL DOS TESTUDINES Os Testudines são animais vertebrados e de vida longa, altamente especializados que caracterizam-se, principalmente, pela presen- ça do casco recobrindo o corpo (característica exclusiva dos quelônios) e que sofreram pou- cas mudanças ao longo do processo evolutivo. Segundo ENTON, 2005; POUGH; JANIS; HEISER, 2008, também são os únicos com a cintura es- capular e pélvica dentro em sua caixa torácica e que não possuem esterno e costelas anexas à uma região ventral. Atualmente são divididos em dois gran- des grupos: os Cryptodira que retraem a cabe- ça para dentro do casco curvando o pescoço na forma de um S vertical, e os Pleurodira que retraem a cabeça curvando o pescoço horizon- talmente. Os tetrápodes são um grupo bastan- te uniforme morfologicamente, mas muito di- UNISOCIESC - DISCIPLINA: ESTRUTURAS DOS SISTEMAS VITAIS E REPRODUTOR PROFESSOR ALEXANDRE BARNABÉ FLORIANÓPOLIS, JUNHO DE 2020 Figura 1. Imagem mostrando duas das principais diferenças entre Cryptodira e Pleurodira, onde A é o movimento de retração vertical da cabeça característi- co de Cryptodira e (B) movimento de retração hori- zontal da cabeça característico de Pleurodira. (C) Vista posterior da concha de Cryptodira, onde a cintura pélvica é unida por meio de ligamentos e (D) vista pos- terior da concha de Pleurodira, onde a cintura pélvica é fusionada à carapaça. Fonte: CARVALHO, 2015. ATLAS ANATÔMICO DAS TARTARUGAS Figura 2. Diversidade de quelônios e seus hábitats. (A) Jaboti (Glyptemys insculpta) em seu hábitat terrestre, (B) Cágado (Chrysemys picta) em seu ambiente lagunar e Tartarugas marinhas (C) e (D) (Chelonia mydas e Dermochelys coriacea). Fonte: CARVALHO, 2015. versificados em comportamento (POUGH; JANIS; HEISER, 2008). Como afirma a geóloga Anny Carvalho (2015), essas particularidades anatômicas lhes possibilitaram dominar ambientes terrestres e aquáticos, tanto de água doce quanto marinhos. Os principais representantes desse grupo são as tartarugas e os jabutis. O coração dos quelônios situa-se do ponto vista frontal por cima do plastrão, na linha mé- dia e cranial ao fígado. Apresenta três cavida- des: átrio direito, átrio esquerdo e um ventrículo dividido (McArthur 2008 ). Segundo Pough et al. (2003), o sistema car- diovascular dos Testudines permite trocas de sangue entre os circuitos pulmonar e sistêmico, essa flexibilidade na rota sanguínea é possível pois as câmaras ventriculares de seu coração possuem continuidade anatômica, em vez de 2. SISTEMA CARDIOVASCULAR DOS TESTUDINES Figura 3. Esquema representando a circulação geral e a circulação pul- monar em um testudine. Fonte: TORTORA; NIELSEN (2013). estarem completamente divididas por um septo, como ocorre, por exemplo, nos mamíferos. ESTRUTURA ANATÔMICA DO CORAÇÃO Nos testudines os átrios esquerdo e direito es- tão completamente separados, diferente dos ven- triculos que mantém comunicação entre as cavi- dades. No centro do coração existe uma divisão muscular semelhante ao septo atrioventricular, chamadade crista muscular, que separa o ventrí- culo em dois espaços: cavum pulmonale e cavum venosum, mas essa divisão não chega até parede do ventrículo de modo que o cavum pulmonale e o cavum venosum mantém uma ligação. Existe tam- bém um terceiro subcompartimento chamado ca- vum arteriosum, que fica situado dorsalmente ao cavum pulmonale e ao cavum venosum. O cavum arteriosum mantém comunicação com o cavum ve- nosum por meio de um canal ventricular, então a artéria pulmonar abre-se no cavum pulmonale e os arcos aórticos esquerdo e direito abrem-se no ca- vum venosum. A válvula sinoatrial tem a função de limita r a abertura do seio venoso para o átrio direito. O Figura 5. Fluxo sanguíneo no coração de um Testudines. Fonte: Pough et al. (2003) sangue não oxigenado vem dos tecidos e chega ao átrio direito enquanto o sangue oxigenado que vem dos pulmões após a ocorrencia da hematose chega ao átrio esquerdo do coração a partir das veias pulmonares direita e esquerda. Como citado anteriomente, o átrio direito e esquerdo são completamente separados e apresentam o mesmo ta- manho, mas algumas espécies podem apresentar o átrio direito maior do que o esquerdo. Figura 4. Esquema de circulação sanguíneo de uma tartaruga. Nos quelônios o átrio direito e o seio ve- noso apresentam uma parede fina, afirma McArthur, 2008. Diferente dos mamíferos, todos os répteis possuem duas aortas: direita e esquerda. A aor- ta direita vem do lado esquerdo do coração en- quanto a aorta esquerda do lado direito. Esta sai do coração curvando-se no sentido dorsocaudal em torno do coração e os dois troncos arteriais, carótida e subclávia, no sentido cranial dividin- do-se no bordo caudal da glândula tireóide. Um timo de tamanho pequeno encontra-se entre a artéria carótida e subclávia nos lados direito e esquerdo (McArthur 2008). Segundo Murray (2009), os répteis são o primeiro grupo de vertebrados a ter um siste- ma arterial coronário bem desenvolvido. Neles, a aorta esquerda é menor do que a direita. Elas se juntam atrás do coração para formar a aorta dorsal comum. No átrio direito, o coração recebe o sangue desoxigenado voltando da circulação sistêmica após levar O² para todo o corpo através de uma câmara localizada na face dorsal do átrio chama- da de seio venoso, que possui parede muscular, mas não tão fina quanto a do átrio. Este recebe sangue de quatro veias: veia pré-cava direita, esquerda, veia pós-cava e veia hepática esquer- da, que entram no lado direito do coração. Na momendo da sístole atrial, o sangue flui do átrio para o ventrículo. A posição das válvulas atrioventriculares fecham o canal interventricular e o o sangue sistêmico flui do átrio direito para as cavidades cavum venosum e cavum pulmonale, enquanto o sangue pulmonar flui do átrio esquerdo para a cavum arteriosum. Ocorre então a sístole ven- tricular pela contração da cavum venosum e cavum pulmonale, que resulta no bombeamen- to de sangue dessas duas áreas para o circuito pulmonar de baixa pressão. A artéria pulmonar, vinda da cavum pul- monale carrega o sangue desoxigenado para os pulmões. Esta é a unica artéria que carrega sangue “venoso”, ou seja, pobre em O². Enquanto a sístole acontece, a cavum ar- teriosum inicia sua contração e força o sangue a fluir para a cavum venosum parcialmente contraída e para a circulação sistêmica através do arco aórtico direito e esquerdo, levando o sangue oxigenado para a circulação sistêmica. Figura 5. Nesta imagem, o peritônio foi removido para expor as formas dos órgãos. O coração está localizado centralmente, poste- rior à traquéia. Fonte: IIDA; CARDOZO et al. (2015) Figura 6. Esta imagem apresebta o pericárdio que contém o coração e o líquido pericárdico. As aortas e artérias pulmonares estão local- izadas posteriormente à tireóide, na ponta do dedo e nas artérias horizontais. Fonte: IIDA; CARDOZO et al. (2015) A contração ventricular tende fazer com que a crista muscular (divisão muscular seme- lhante ao septo atrioventricular, mas imcom- pleto, como citado anteiormente) fique numa posição fechada com a parede ventricular ven- tral, criando uma espécie de barreira contra o fluxo sanguíneo da cavum arteriosum para a cavum pulmonale. (MURRAY, 2009). Desta forma, embora pareça que a cris- ta muscular permita a passagem sanguínea de modo a proporcionar uma grande mistura de sangue venoso e arterial, essa quantidade é diminuida através do fechamento do canal pelas válvulas atrioventriculares, que, segun- do Murray (2009), são uma série de saliências musculares no ventrículo. CAMADAS DO CORAÇÃO O coração dos répteis, da mesma maneira que o dos mamíferos é composto por 3 cama- das: Endocárdio, miocário e pericário. A cama- da mais interna é chamadade endocárdio, a mediana, formada de uma camada muscular e tecido conjuntivo é chamada de miocárdio e a camada mais externa de epicárdio. (MATE- US, 2014). Figura 7. A imagem aponta as 4 câmaras do coração: o seio venoso, átrio direito, átrio esquerdo e ventrículo. As duas aortas e o tronco pulmonar emergem da visão anterior do ventrículo e são vistas entre as duas vias. O tronco braquiocefálico é um marco para a localização das glândulas tireóide e timo. O coração foi empurrado lateralmente para mostrar o seio venoso. Fonte: IIDA; CARDOZO et al. (2015) Figura 8. A imagem apresenta um septo interventricular (1) e uma válvula do septo (2) de um testudine. Fonte: SANTOS; MENEZES et al. (2011) Para uma melhor compreensão do tra- jeto feito pelos principais vasos sanguíneos desde sua origem do coração, utilizamos a descrição feita por SANTOS; MENEZES et al. (2011): ARTÉRIA GÁSTRICA A artéria gástrica surge da artéria pancreatico- duodenal cranial, que emerge do arco aórtico esquerdo, emite ramos para o estômago e baço. ARTÉRIA CELÍACA A artéria celíaca originou-se a partir do arco aórtico esquerdo em sua porção terminal, tendo aquela um menor calibre, seguindo na direção caudo-lateral esquerda, passando ventralmen- te a artéria aorta, iniciando a emissão de vários ramos a partir da região mediana, dos quais identificamos: ARTÉRIA PANCREATICODUODENAL CRANIAL É o primeiro ramo a emergir da face lateral es- querda da artéria celíaca, seguindo em direção crânio lateral esquerda sendo envolvida pelo baço e envia a este ramos esplênicos também para o estômago. ARTÉRIA PANCREATICODUODENAL CAUDAL É o primeiro ramo a emergir da face lateral es- querda da artéria celíaca, seguindo em direção crânio lateral esquerda sendo envolvida pelo baço e envia a este ramos esplênicos também para o estômago. ARTÉRIA PANCREATICODUODENAL CAUDAL Parte da face lateral esquerda da artéria celíaca, em direção caudo-lateral direito, enviando um ramo para o pâncreas e duodeno e outro para o fígado. ARTÉRIA MESENTÉRICA CRANIAL Emerge em direção caudo-lateral direita, sendo responsável pela nutrição do mesentério, intes- tino delgado e parte do intestino grosso. ARTÉRIA AORTA Denomina-se de artéria aorta a que se inicia à partir da junção dos arcos aórticos esquerdo e direito. Tem um importante papel no suprimen- to de sangue da região médio-caudal do corpo do animal, uma vez que dela partem artérias para as vísceras, membros pelvinos, gordura la- teral, músculos longitudinais, casco e cauda. Na Figura 9, Fotografia de Phrynops geofroanus, (AAD) arco aórtico direito, (AAE) arco aortico esquerdo, (AA) artéria aorta, (AMcr) artéria mesentérica cranial, (APcr) artéria pancreaticoduodenal cranial, (APca) artéria pancreaticoduodenal caudal. Na Figura 10, fotografia de Phrynops geofroanus, (AR) artérias renais, (AED) artéria epigástrica direita, (AEE) artéria epigástrica esquerda, (AICD) artéria ilíaca comum direita, (AICE) artéria ilíaca comum esquerda. Fonte: SANTOS; MENEZES et al. (2011) 3. PRINCIPAIS VASOS SANGUÍNEOS As imagens mostram a artéria aorta e seus principais ramos: Figuras 11. Artérias da base do coração: 1-Anastomose; 2-Artéria celíaca; 3-Artéria mesentérica cranial. Fonte: IIDA; CARDO- ZO et al. (2015) Figuras 12. Artérias da base do coração: 1-Artéria carótida comum direita; 2-Artéria subclávia direita; 3-Tronco braquiocefálico; 4-Aorta direita. Fonte: IIDA; CARDOZO et al. (2015) Figuras 13. Artérias da base do coração: 1-Coração; 2-Tronco pulmonar; 3-Artéria pulmonar esquerda; 4-Aorta esquerda. Fon- te: IIDA; CARDOZO et al. (2015) ARTÉRIA MESENTÉRICA CAUDAL Apresentou-se como continuação da artéria celíaca, sendo responsável pelo abastecimento sanguíneo de parte do intestino grosso e me- sentério. ARTÉRIAS RENAIS Partindo da face ventral da artéria aorta, em di- reção aos rins, direito e esquerdo, observaram- -se artérias renais direita e esquerda em núme- ro de 04 (duas) para cada rim. Para ambos os rins encontraram-se a partir das artérias ilíacas comuns esquerda e direita, um ramo renal para cada órgão. ARTÉRIAS GENITAIS Chamadas de ovarianas nas fêmeas ou testicu- lares nos machos, as artérias genitais surgiram à partir das artérias renais, próximas ao hilo re- nal, sendo uma para cada gônada. ARTÉRIAS EPIGÁSTRICAS Acompanhando-se o trajeto da artéria aorta, logo após as artérias renais, encontramos a ori- gem das epigástricas esquerda e direita. Estas seguiam em direção lateral esquerda e direita respectivamente e se bifurcavam em artérias marginocostal cranial e marginocostal caudal para seguir em direção crânio-lateral e caudo lateral respectivamente, irrigando as margens do casco e músculos pélvicos. ARTÉRIAS ILÍACAS COMUNS A artéria aorta, em sua porção terminal emite as artérias ilíacas comuns esquerda e direita. As artérias ilíacas comuns esquerda e direita cons- tituem troncos comuns e emitem à partir de suas faces laterais direita e esquerda um ramo renal e um ramo lateral, antes de formar as ar- térias ilíacas internas e externas. As artérias ilí- acas interna e externa se destinam para parte do sistema genital e bexiga urinária. As artérias ilíacas externas direita e esquerda apresentam como continuação das artérias ilíacas comum direita e esquerda e emitem 02 (dois) ramos, isto é as artérias femoral e isquiádica. ARTÉRIA CAUDAL A artéria caudal é um fino segmento mediano da porção final da artéria aorta, originando-se logo após a origem das epigástricas comuns. 3. COMPARAÇÃO ANATÔMICA ENTRE OS SISTEMAS CIRCULATÓRIOS DOS TESTUDINES E MAMÍFEROS DOMÉSTICOS Apesar de terem algumas estruturas se- melhantes, o funcionamento do sistema car- diovascular dos testudines torna-se um pouco distinto dos humanos, pois no primeiro há um sistema cardiovascular, dividido em dois cir- cuitos separados, cada um com suas próprias estruturas para a oxigenação e distribuição do sangue. Já o sistema cardiovascular dos testu- dines permite trocas de sangue entre os dois circuitos (sistêmico e pulmonar), pois em seu coração os câmaras ventriculares possuem continuidade e não são divididos por septos completos como no humano, além de possuí- rem estruturas distintas subdivididas no ven- trículo chamadas: cavum pulmonale, cavum venosum e cavum arteriosum que recebem e bombeiam o sangue para o corpo. Figura 14. Comparação entre o coração de um testudine (esquerda) e um mamífero (direita). Fonte: ilustração de Cecília Mashita (2020). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARCOVERDE, Kathryn NÓbrega. Anestesia em répteis com distocia: relato de dois casos. Areia: Universidade Federal da ParaÍba, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstre- am/123456789/4499/1/KNA16072018.pdf. Acesso em: 23 jun. 2020. CARVALHO, Anny Rafaela de AraÚjo. Morfologia, taxonomia e paleoecologia de tartarugas e fós- seis de Pernambuco. Dissertação. Recife: Ufpe, 2015. 128 f. Disponível em: https://repositorio.ufpe. br/bitstream/123456789/25284/1/DISSERTA%C3%87%C3%83O%20Anny%20Rafaela%20de%20 Ara%C3%BAjo%20Carvalho.pdf. Acesso em: 23 jun. 2020. Farrel, A.P., Gamperl, A.K., Birtwell, I.K. Prolonged swimming, recovery and repeat swimming performance of mature sockeye salmon Onchorhynchus nerka exposed to moderate hypoxia and pentachlorophenol. J. Exp. Biol. 1998. 201:2183−2193 IIDA, Thaís Leika; CARDOZO, Andrey Lucas; BIRCK, Arlei José. Descrição anatômica das artérias da base do coração da tartaruga verde (Chelonia mydas). Revista Científica de Medicina Veterinária, Garça, v. 25, p. 1-13, 23 jun. 2020. Semestral. Disponível em: http://faef.revista.inf.br/imagens_arqui- vos/arquivos_destaque/NONkIfgcaFn1O3v_2015-11-27-12-8-12.pdf. Acesso em: 23 jun. 2020. MATEUS, Inês Farias. Patologia e clínica de animais exóticos e autóctones. Évora: Universidade de Évora, 2014. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/62467921.pdf. Acesso em: 23 jun. 2020. MCATHUR, Stuart et al. Medicine and surgery of tortoisesand turtles. Usa: Blackwell, 2008. MEDINA, Raphael Mansur. Hispatologia das tartarugas marinhas vítimas de encalhe nos litorais capixaba e fluminense. Dissertação. Campos dos Goytacazes: Universidade Estadual do Norte Flu- minense Darcy Ribeiro - Uenf, 2013. Disponível em: http://uenf.br/posgraduacao/ciencia-animal/ wp-content/uploads/sites/5/2015/10/Disserta%C3%A7%C3%A3o-Raphael-Medina.pdf. Acesso em: 23 jun. 2020. MEIRELES, Yara Silva. Caracterização utrassonográfica dos órgãos da cavidade celomática do jabuti-piranga (Chelonoidis carbonaria SPIX, 1824). Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso, 2014. Disponível em: http://ri.ufmt.br/bitstream/1/538/1/DISS_2014_Yara%20Silva%20Meireles.pdf. Acesso em: 23 jun. 2020. Murray KT (2009) Characteristics and magnitude of sea turtle bycatch in US mid-Atlantic gillnet gear. Endang. Species Res. 8:211-224. https://doi.org/10.3354/esr00211 POUGH, Harvey; JANIS, Christine M.; HEISER, John B.. A Vida dos Vertebrados. 3. ed. São Paulo: Athe- neu Editora, 2003 (p.278) SANTOS, A.L.Q. et al. Anatomia vascular de Phrynops geofroanus. Estudo da artéria aorta. PUBVET, Londrina, V. 5, N. 14, Ed. 161, Art. 1091, 2011. TORTORA, Gerard J.; NIELSEN, Mark T.. Princípios de Anatomia Humana. 12. ed. Rio de Janeiro: Gua- nabara Koogan, 2013. WYNEKEN, Jeanette. The Anatomy of Sea Turtles The Anatomy of Sea Turtles. Virginia: U. S. De- partment Of Commerce, 2001. Disponível em: http://ibimm.org.br/wp-content/uploads/2017/05/ Wyneken-2001-The-anatomy-of-sea-turtles.pdf. Acesso em: 26 jun. 2020.
Compartilhar