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1 Petróleo e Petroquímica Marcos Sousa Rabelo marcos.rabelo@blv.ifmt.edu.br Eng. Ind. Químico (Doutor) 462 PETRÓLEO 463 • Substância oleosa, inflamável, geralmente menos densa que a água, com cheiro característico e coloração que pode variar desde o amerolo claro, semelhante à gasolina, chegando a verde, ao marrom e ao preto. PETRÓLEO 464 • Petróleo de origem do latim petroleum, petrus = pedra e oleum = óleo e do grego [petrélaion], "óleo da pedra“; • Combustível fóssil, não renovável, de origem orgânica. • Matéria-prima essencial à vida moderna Ouro negro; • Dele se produz: gasolina, combustível de aviação, gás de cozinha, lubrificantes, borrachas, plásticos, tecidos sintéticos, tintas, energia elétrica, entre outros; • Se encontra no subsolo terrestre ou marítimo. 465 PETRÓLEO 2 PETRÓLEO 466 • Resultado da ação da própria natureza Restos de animais e de vegetais + calor + pressão; • Antigos mares e lagos com passar do tempo foram sendimentados com camadas de terra Bacias sedimentares (rochas porosas formadas por calcário e areia). PETRÓLEO 467 • Combinação complexa de hidrocarbonetos, composta na sua maioria de hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, podendo conter também pequenas quantidades de nitrogênio, oxigênio, compostos de enxofre e íons metálicos, principalmente níquel e vanádio. PETRÓLEO 468 469 • Mistura incolor e inodora de hidrocarbonetos leves que, à temperatura ambiente e pressão atmosférica, permanece no estado gasoso; • Resultado da decomposição da matéria orgânica fóssil no interior da Terra; • Encontrado em rochas porosas no subsolo, frequentemente acompanhado por petróleo. GÁS NATURAL 3 470 PETRÓLEO Organização dos Países Exportadores de Petróleo 471 PETRÓLEO PETRÓLEO – EXPLORAÇÃO E EXTRAÇÃO 472 1ª Prospecção: Localização de bacias sedimentares por meio de análise do solo e subsolo: • Levantamento topográfico Esboço do mapa geológico (Por exemplo: (Aerofotogrametria); • “Ultrasonografia” do subsolo Indica se há condições para acumular petróleo. PETRÓLEO – EXPLORAÇÃO E EXTRAÇÃO 473 4 PETRÓLEO – EXPLORAÇÃO E EXTRAÇÃO 474 2ª Perfuração: • Terra: Realiza um 1º furo. Se existir e for enconomicamente viável realizam o furo de outros poços. Realizado através de sondas de perfuração. • Mar: Marcação com GPS e bolas marcadoras. A perfuração são realizadas com sondas instaladas sob plataformas marítimas (fixas ou móveis); A perfuração pode atingir profundidade de 800 a 6000 metros PETRÓLEO – EXPLORAÇÃO E EXTRAÇÃO 475Esquematização de uma sonda de perfuração PETRÓLEO – EXPLORAÇÃO E EXTRAÇÃO 476 Tipos de plataformas maritimas para perfuração de poços Áreas mais rasas Plataformas autoelevatórias Áreas mais profundas Plataformas flutuantes ou semissubmersíveis e navio-sonda (mar sob condições severas) PETRÓLEO – EXPLORAÇÃO E EXTRAÇÃO 477 Tipos de plataformas maritimas para perfuração de poços 5 PETRÓLEO – EXPLORAÇÃO E EXTRAÇÃO 478 3ª Extração na terra (explotação): • Encontra-se acima da água salgada e embaixo de uma camada gasosa em alta pressão. PETRÓLEO – EXPLORAÇÃO E EXTRAÇÃO 479 3ª Extração na terra (explotação): • Pode ser jorrado espontaneamente, ou a utilização de equipamento, podendo ser hidraúlico, elétrico ou mecânico (“cavalo de pau”); • Com o passar do tempo é necessário aplicação de produtos externos para estimular a retirada e produção Injeção de gás ou água; • Utiliza-se na boca do poço uma sequencia de válvuras para o controle da produção (“árvore de natal”). PETRÓLEO – EXPLORAÇÃO E EXTRAÇÃO 480 Componentes da “árvore de natal” PETRÓLEO – EXPLORAÇÃO E EXTRAÇÃO 481Estrutura do bombeamento mecânico (“cavalo de pau”) 6 PETRÓLEO – EXPLORAÇÃO E EXTRAÇÃO 482 “Cavalo de pau” PETRÓLEO – EXPLORAÇÃO E EXTRAÇÃO 483 Primeira unidade de bombeio de petróleo da Petrobras funcionanado por energia solar – Mossoró - RN PETRÓLEO – EXPLORAÇÃO E EXTRAÇÃO 484 3ª Extração no mar (explotação): • Extração mais difícil; • Utilização de equipamentos especiais Bombas em plataformas e navio-sonda. PETRÓLEO – EXPLORAÇÃO E EXTRAÇÃO 485 7 486 PETRÓLEO – TRANSPORTE • Embarcações, caminhões, vagões, navios- tanque ou tubulações (oleodutos ou gasodutos) destinando aos terminais e refinarias de óleo ou gás; • Os navios-tanque carregam cargas comumente classificadas como “escuras” (óleo cru, combustível ou diesel) ou “claras” (consistindo em produtos já bastante refinados, como gasolina de aviação). 487 PETRÓLEO – TRANSPORTE • Os oleodutos são também empregados para enviar alguns importantes produtos finais das refinarias para os centros consumidores. 488 Uma Pausa! O QUE VOCÊ ACHA ? PETRÓLEO 8 Desafio do Brasil – Exploração de petróleo na camada do pré-sal 490 PETRÓLEO – EXPLORAÇÃO E EXTRAÇÃO 491 1 492 PETRÓLEO Petróleo Bruto Vários Hidrocabornetos (HC) e contaminantes; Purificação das diversas frações de HC pelo conjunto de operações unitárias e conversões químicas. Petróleo leve obtém maiores quantidades de gasolina, GLP e naftas. Petróleo médio obtém maiores volumes de óleo diesel e querosene. Petróleo pesado obtém maiores volumes de óleos combustíveis e asfaltos. 493 • Classificação conforme teor de enxofre: • Petróleos “doces” Teor de enxofre < 0,5% em massa • Petróleos “ácidos” Teor de enxofre > 0,5% em massa Obs.: Petróleos ácidos contêm gás sulfídrico, que é perigosamente tóxico, enquanto o doce não contêm, dando origem a combustíveis menos poluentes. VOCÊ SABIA? 9 494 PETRÓLEO • Classificação: • Grau de densidade API - (American Petroleum Institute). (ºAPI): • Exemplos: • Asfalto: 11ºAPI; Óleo bruto pesado: 18ºAPI; Óleo bruto leve: 36ºAPI; Nafta: 50ºAPI; Gasolina: 60ºAPI. Obs.: A densidade do óleo é a densidade específica Referência a água. Obs.: Quanto maior o valor ºAPI mais leve é o óleo ou o derivado. Leve: > 30ºAPI < 0,876g/cm3 Médios: entre 21 e 30ºAPI Pesado: < 21ºAPI > 0,928g/cm3 • Exemplo: Uma amostra de petróleo líquido foi encontrada no solo e analisada em laboratório. A densidade específica do óleo cru correspondente foi de 0,87 g/cm3. Verifique se esse combustível fóssil é leve, médio ou pesado. 495 PETRÓLEO Resposta: O petróleo encontrado é leve. 496 • O petróleo extraído dos poços é enviado por bombeamento para os depósitos mais próximos. Fica em repouso para decantar a água salgada, argila e algumas impurezas existentes. Uma das piores impurezas do petróleo é o enxofre; • Em seguida, é bombeado para tanques de armazenamento e enviados para a refinaria, através de oleodutos. PETRÓLEO • Processo de separação: Separação física dos produtos sem alteração da constituição química dos componentes; • Processo de transformação: transformação de produto de pouco valor ou utilidade em produtos rentáveis e de grande demanda; • Processo de acabamento: Ocorre a remoção, por processos físicos ou químicos de impurezas dando características em produto acabado. 497 PETRÓLEO – REFINO 10 • O petróleo é separado em frações, através de processos físicos e químicos, sendo os mais utilizados: destilação fracionada, destilação a vácuo, craqueamento térmico ou catalítico e reforma catalítica; • Local onde acontece a purificação e separação dos componentes do petróleo. É transformado em uma série de derivados através de diversos métodos. 498 PETRÓLEO – REFINARIA 499 PETRÓLEO – DESTILAÇÃO FRACIONADA Obs.: Nafta é uma fração de octanagem baixa, que abrange a extensão de pontos de ebulição que compreendem a gasolina. • Equipamento principal: torre de fracionamento, ou coluna de destilação, cuja parte interna é composta por uma série de bandejas ou pratos perfurados: 500 PETRÓLEO – DESTILAÇÃO FRACIONADA • Equipamentos que constituem as unidades de destilação: o Torres de fracionamento; o Retificadores (strippers); o Fornos; o Trocadores de calor; o Tambores de acúmulo e refluxo; o Bombas, tubulações; o Instrumentosde medição e controle. 501 Obs.: Estes equipamentos são fisicamente arranjados e operados segundo diferentes formas, de acordo com cada refinaria. No entanto, os princípios básicos de operação são idênticos em todas as instalações. PETRÓLEO – DESTILAÇÃO FRACIONADA 11 502 Obs.: Nafta é uma fração de octanagem baixa, que abrange a extensão de pontos de ebulição que compreendem a gasolina. PETRÓLEO – DESTILAÇÃO FRACIONADA 503 PETRÓLEO – DESTILAÇÃO FRACIONADA • As frações não separadas na destilação fracionada são destinada a torre de destilação a vácuo; • A diferença de pressão que é inferior à pressão atmosférica possibilita as frações mais pesadas entrem ebulição em temperaturas mais baixas; • As moléculas de cadeia mais longa não se quebram; • Nessa etapa são recolhidas frações, como graxa, parafinas e betume ou asfalto. 504 PETRÓLEO – DESTILAÇÃO A VÁCUO • Interface junto a destilaria, baseia na quebra de moléculas longas e pesadas do HC em moléculas menores e mais leves, visa suprir a demanda de determinado derivado: o Craqueamento térmico: Utilização de altas pressões e temperaturas para quebras das moléculas; o Craqueamento catalítico: Realizado em temperaturas mais brandas pela utilização do catalisador (a base de alumina ou zeólitos). 505 Obs.: A refinaria pode transformar óleo diesel ou querosene em gasolina. Processo catalítico em leito fluidizado, em que a corrente de alimentação mantém suspenso o catalisador. PETRÓLEO – CRAQUEAMENTO 12 506 PETRÓLEO – CRAQUEAMENTO • Processo que visa reformular ou reestruturar as moléculas dos derivados do petróleo, podendo transformar HC de cadeia normal em cadeia ramificada, pela isomerização, ou transformar em cadeias cíclica ou aromática; • Esse processo permite melhorar a qualidade e desempenho da gasolina nos motores dos automóveis. 507 PETRÓLEO – REFORMA CATALÍTICA • Fornecer insumos para possibilitar a operação ou efetuar o tratamento de rejeitos do processo: o Geração de hidrogênio: Matéria prima importante na indústria petroquímica Por exemplo: Síntese de amônia e metanol, processos de hidrotratamento e hidrocraqueamento; o Recuperação de enxofre: utiliza como carga as correntes de H2S, gerado durante a etapa de craqueamento catalítico, transformando em enxofre elementar (Processo Clauss). 508 PETRÓLEO – PROCESSOS AUXILIARES 509 PETRÓLEO – REFINARIA 1 13 510 PETRÓLEO -REVISÃO Fonte: gazetaonline – ES 26/08/2011 PETROQUÍMICA 511 São séries de compostos químicos obtidos a partir dos derivados do petróleo (pós-refino), por exemplo, a partir do metano, eteno, propeno, butenos, petroquímicos cíclicos aromáticos; Uns dos principais produtos derivado do petróleo é o polimero. PETROQUÍMICA DERIVADOS DO ETENO 512 PETROQUÍMICA DERIVADOS DO METANO 513 14 PETROQUÍMICA DERIVADOS DOS COMPOSTOS AROMÁTICOS 514 PETROQUÍMICA DERIVADOS DO PROPENO, BUTENO E ISOBUTENO 515 • Materiais orgânicos ou inorgânicos, naturais ou sintéticos, de alto peso molecular, cuja estrutura molecular consiste na repetição de pequenas unidades, chamadas meros, que compõem as macromoléculas. • Daí o nome: poli (muitos) + mero. 516 POLÍMEROS 517 POLÍMEROS - CLASSIFICAÇÃO Filiforme: Tão fino ou delgado como um fio. 15 518 POLÍMEROS – TIPOS Principais polímeros de adição 519 POLÍMEROS – TIPOS Principais polímeros de adição 520 POLÍMEROS – TIPOS Principais polímeros de adição 521 POLÍMEROS – TIPOS Principais polímeros de adição Teflon – PTFE Utilizado em revestimentos de panelas 16 VOCÊ SABIA? A Poliamida, conhecida como "Nylon" é um material de ampla utilização, esta presente nos melhores tecidos e em diversas peças técnicas. Este nome "Nylon" foi dado pelos Americanos e Ingleses que em parceria descobriram este material. Devido uma espécie de guerra fria contra os japoneses, numa disputa que envolvia o comércio da seda e a descoberta de um material que pudesse substitui. Quando os Americanos e Ingleses descobriram a Poliamida, material que viria a substituir a seda, principalmente para fabricação de paraquedas, deram então este nome “Nylon” que tem duas versões para tal: a) A soma das iniciais das duas principais cidades envolvidas: New York e London b) As iniciais da frase: Now You Lost Old Nipon ( Agora você perdeu velho japonês). 523 POLÍMEROS – TIPOS Principais polímeros de condensação 524 POLÍMEROS – TIPOS Principais polímeros de condensação 525 POLÍMEROS – TIPOS Principais polímeros de condensação 17 526 POLÍMEROS – TIPOS Principais polímeros de condensação • Classe intermediária entre os termoplásticos e os termorrígidos: não são fusíveis, mas apresentam alta elasticidade, não sendo rígidos como os termofixos; • Reciclagem complicada pela incapacidade de fusão; • Estrutura molecular similar à do termorrígido, mas há menor número de ligações entre os "cordões". Como se fosse a rede, mas com malhas bem mais largas. 527 ELASTÔMEROS Elastômeros: são normalmente chamados de borracha • Naturais: Resultado da polimerização do isopreno, feita na própria planta, a seringueira Hevea brasiliensis. Este produto é mole e não apresenta resistência mecânica; • Sintéticas: Mais resistente a variações de temperaturas e ao ataque de produtos químicos Produção de mangueiras, correias, artigos para vedação, etc; 528 ELASTÔMEROS Borracha Natural se torna quebradiça nos dias frios e pegajosa em dias quentes. • Processo de reticulação Conversão das moléculas do polímero independente, numa rede tridimensional onde ficam ligadas entre si; • Aplicação de calor, pressão e agenstes de vulcanização; • Pontes de enxofre É realizada a adição de 3 a 8% de enxofre mais alguns agentes de cura. 529 ELASTÔMEROS - VULCANIZAÇÃO Por exemplo: Agente de cura (“vulcanização”) no látex de policloropreno é o óxido de zinco. Adição de enxofre às duplas ligações, fazendo com que a borracha natural se transforme na borracha vulcanizada tridimensional. 18 VOCÊ SABIA? Charles Goodyear descobriu o processo de vulcanização que é o processo utilizado para fabricação de pneus e outros produtos de borracha sintética; Aqueceu a massa viscosa com enxofre e um pouco de óxido de chumbo II (PbO); O nome vulcanização foi dado em honra ao deus Vulcano, deus das profundezas e do fogo; Goodyear não conseguiu desfrutar de sua descoberta e morreu pobre. CHARLES GOODYEAR A companhia que hoje leva seu nome não tem nenhuma ligação direta com a família Goodyear e propôs a compra do processo de vulcanização por uma quantia irrisória de dinheiro. A família, endividada, viu-se na obrigação de aceitar a oferta. Seu nome foi mantido na companhia em honra à sua pessoa. 531 ELASTÔMEROS – TIPOS Principais elastômeros 532 Principais elastômeros ELASTÔMEROS – TIPOS 533 APLICAÇÕES DOS POLÍMEROS 19 • Industria de plásticos se divide em dois grandes segmentos: • Produz a matéria prima propriamente dita; • A que processa o polímero, modelando para confeccionar os objetos vendidos ao consumidor. 534 POLÍMEROS – PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO 535 POLÍMEROS – PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO 536 VAZAMENTO Ex.: Bolas de PVC POLÍMEROS – PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO Ex.: Fios de nylon, tubos utilizados em encanamentos e mangueiras plástica PRODUÇÃO DE FIOS POR EXTRUSÃO 537 Ex.: produtos de borracha, como pneumáticos e solados, peças imitando louças POLÍMEROS – PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO COMPRESSÃO CALANDRAGEM Ex.: Sacos para lixos e filmes plásticos transparente, cortinas de PVC para banheiro, esteiras transportadoras, pisos e etc. 20 538 Ex.: Fabricação de utensílios plásticos pentes escovas de dentes, cabos (talheres e ferramentas), POLÍMEROS – PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO INJEÇÃO 539 Ex.: garrafas para água mineral e refrigerantes, brinquedos volumosos. POLÍMEROS – PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO SOPRO IMERSÃO Ex.: balões de aniversários, luvas de borracha ou de PVC Tipo Função Agente corante Conferir a cor desejada. Antiestático Evitarque o polímero fique eletrizado ao ser atritado com outros materiais. Antioxidante Impedir ou minimizar a degradação resultante da oxidação O2 e O3 presentes no ar. Aromatizante Proporcionar a fragrância agradável e mascarar odores indesejáveis. Biocida Inibir a ação de microrganismo que possam atacar o material. Carga Aumentar a resistência ao desgaste por abrasão e reduzir o custo por aumento do volume final. Estabilizante térmico Evitar degradação pelo aquecimento. Estabilizante UV Prevenir a degradação causada pelos raios UV do sol. Plastificante Aumentar a flexibilidade. Retardador de chama Reduzir a inflamabilidade. 540 POLÍMEROS – ADITIVOS Função: Melhorar a qualidade ou conferir propriedades complementares. VOCÊ SABIA? Para a reciclagem de plástico é necessário separar, por categorias, os diferentes resíduos poliméricos urbanos utilizando- se procedimento de identificação através de códigos; Códigos: São números ou siglas inscritos no produto que indicam o material empregado na confecção da embalagem. Normalmente estão localizados na parte inferior dos frascos 21 VOCÊ SABIA? VOCÊ SABIA? Alguns dos principais tecidos disponíveis no mercado são produzidos a partir de materiais plásticos o Nylon e o Poliester (PET), no caso do PET já é possível inclusive produzir tecido deste material reciclado, ou seja, “você pode estar vestindo uma garrafa”, pois garrafas são feitas de PET.
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