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DIAGRAMAÇÃO COM INDESIGN AULA 3

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DIAGRAMAÇÃO COM 
INDESIGN 
AULA 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. Matias Peruyera 
 
 
 
 
2 
 
CONVERSA INICIAL 
Nas aulas anteriores vimos vários recursos para diagramar páginas. O 
foco desta última aula é analisar algumas ferramentas para melhorar nossa 
produtividade, como páginas-mestre e bibliotecas. Também vamos apresentar o 
Adobe InCopy, para mostrar como uma solução integrada para uma redação, 
por menor que seja, pode economizar tempo e dinheiro. Por último, vamos falar 
sobre os cuidados que precisamos ter para enviar um arquivo para a gráfica. 
IMPORTANDO TEXTO E FERRAMENTAS DE BUSCA E SUBSTITUIÇÃO 
Quando tivemos que inserir textos, simplesmente podemos copiar e colar 
no InDesign. Ou, como comentamos rapidamente, podemos inserir um arquivo 
de texto no documento, como é feito com uma foto. Isso pode ser melhor e mais 
prático em algumas situações. 
Digamos que precisamos importar um arquivo do Word, e manter os 
negritos e itálicos do original. No Word basta clicarmos em um botão e o texto 
fica em itálico ou negrito. No InDesign, temos que escolher outra variação da 
fonte. Isso deixa as coisas um pouco mais difíceis. Vamos resolver essa situação 
integrando vários recursos. 
Imagine que você recebeu um documento do Word para inserir no 
InDesign. Você vai em Arquivo →Inserir (ou usa o atalho CTRL-D), escolhe o 
arquivo e aparece o seguinte aviso: 
 
 
 
3 
Ops, vamos ter que substituir as fontes. Você pode clicar em “Localizar 
Fontes” para escolher substituir essas fontes por outras, mas aqui vamos clicar 
em Fechar, para substituirmos as fontes usando outra ferramenta. O cursor 
assume uma pré-visualização do texto, arrastamos ele para criar uma caixa de 
texto, e temos o texto com a marcação das palavras que estão em uma fonte 
que não temos instalada: 
 
As palavras em cor de rosa deveriam estar em itálico. Para deixa-las em 
itálico, vamos abrir o painel da ferramenta de busca Localizar/Alterar, através do 
atalho CTRL-F. 
 
 
4 
 
Este painel nos permite encontrar diferentes sequências de caracteres, de 
estilos, de objetos, ou de combinações entre eles. Aqui vamos mostrar como 
procurar todos os itálicos do texto – que apesar de não aparecerem itálicos, 
ainda estão marcados como itálicos, só não aparecem porque foram substituídos 
pela fonte padrão e marcados com rosa – e aplicar neles um estilo de caractere 
que vai deixá-los em itálico. 
Em “Localizar formato”, vamos clicar no ícone que tem uma lupa e uma 
letra T. Vai abrir um painel no qual vamos configurar os estilos que queremos 
encontrar – no caso, itálicos. Vamos clicar em “Formatos básicos de caracteres” 
e escolher “Italic” no “Estilo de fonte”, e então OK. 
 
 
5 
 
Agora precisamos indicar pelo que queremos substituir os itálicos. No 
campo “Alterar formato” vamos clicar no outro ícone de lupa com um T. O mais 
correto é usar um estilo de caractere que indique que o texto deveria ser itálico. 
Em “Opções de estilo”, vamos selecionar “Estilo de caractere” e escolher o 
“Itálico”. 
 
Se você ainda não criou o estilo, pode criá-lo agora. Lembre-se de deletar 
todas as outras informações, como tamanho de letra, cor, fonte, e deixar 
somente em itálico. Dessa maneira, a maioria das variáveis que define um estilo 
vai ficar subordinada ao estilo de parágrafo, e o estio de caractere só vai servir 
para dizer que essas palavras ficam em itálico. 
Vamos ver como ficou: 
 
 
6 
 
Ficou configurado que o InDesign vai procurar por qualquer caractere que 
estiver em Itálico e substituí-lo pelo Estilo de caractere Itálico. Pode parecer 
redundante, mas é mais correto e vai facilitar a tarefa de trocar as fontes, por 
exemplo. Feito isso, basta ir trocando as ocorrências uma por uma, ou clicar em 
“Alterar tudo”. 
Aqui trabalhamos com um exemplo, mas o uso de estilos combinado com 
as ferramentas de busca e substituição é uma maneira de trabalhar interessante, 
que dá um bom exemplo de como integrar recursos do InDesign, e de como é 
melhor pensarmos como automatizar uma tarefa do que passar horas 
modificando elemento por elemento. Aproveite para explorar as outras opções, 
pode ser muito útil em alguma ocasião. 
PÁGINAS-MESTRE 
O InDesign tem várias maneiras de manter padrões e facilitar nosso 
trabalho. Para manter padrões nas páginas, temos o recurso das páginas-
mestre. 
 
 
7 
 
No painel “Páginas” podemos ver todas as páginas de nosso trabalho – e 
inclusive podemos arrastar as miniaturas para reorganizar nosso documento. 
Também podemos ver, na parte de cima, “A-Página-Mestre”, que é a página-
mestre padrão dos documentos do InDesign. Todas as páginas criadas, a menos 
que especificado outra coisa, seguem esse padrão. 
Vamos fazer duplo clique ali onde diz “A-Página Mestre” para editá-la. Vai 
abrir uma página em branco. Tudo que colocarmos nessa página vai se repetir 
em todas as páginas. Tipicamente, vamos querer colocar número de página, 
algum cabeçalho, nome da publicação, coisas do tipo. Vamos começar com um 
cabeçalho colorido, desenhando um retângulo no topo da página. 
 
 
8 
 
Clicando novamente na página 2, podemos ver que esse retângulo 
apareceu nas páginas que estávamos diagramando. Porém, qualquer elemento 
que seja colocado nas páginas-mestre somente poderá ser modificado 
modificando as páginas-mestre. Não vamos poder nem selecionar esses 
elementos fora da página-mestre. 
Aqui vamos desistir do retângulo amarelo e fazer algo mais clássico. 
Vamos usar um fio e o nome da obra no cabeçalho. Seria bom inserirmos o 
número de página. Para isso, vamos inserir um marcador de número de página. 
Esse marcador é um caractere variável que vai mudar de acordo com o número 
da página em que ele estiver. Para isso, vamos criar uma caixa de texto, deixar 
o cursor piscando, e então ir no menu Tipo → Inserir caractere especial → 
Marcadores → Número da página atual. 
 
 
 
9 
Vai aparecer um “A”, porque é a página mestra “A”. Quando a página-
mestra for aplicada em outras páginas, em vez do A vai aparecer o número 
correto da página. 
 
Aplicar um estilo de página mestra não vai reorganizar os elementos de 
nossas páginas. No caso, não havíamos reservado espaço para esse cabeçalho. 
Vamos ter que abaixar o texto e a foto manualmente. Lembre-se disso caso 
trabalhe com projetos maiores. 
Podemos ter vários conjuntos de páginas-mestre em um único 
documento, e aplicá-las a diferentes páginas, arrastando os retângulos que 
simbolizam as páginas-mestre para cima das páginas do documento. Também 
podemos fazer com que uma página não puxe padrão nenhum das páginas-
mestre; para isso, vamos arrastar o retângulo de cima do painel Páginas, ali onde 
diz “Nenhum(a)”. 
BIBLIOTECAS 
Imagine que você usa muito um grupo de elementos que se repete, como 
um conjunto de texto e imagem. Você pode repetir o desenho toda vez, ou pode 
armazená-lo em uma biblioteca e “puxar” para dentro do seu documento cada 
vez que precisar dele. Bibliotecas são muito úteis para manter os padrões de 
uma publicação ao longo das diferentes edições, e também para facilitar o 
trabalho. 
Primeiro vamos ver como funcionam as bibliotecas “tradicionais”. São 
arquivos que ficam salvos separadamente do seu arquivo do InDesign. Crie uma 
indo em Arquivo →Novo →Biblioteca…. Pode aparecer um convite para usar as 
 
 
10 
Bibliotecas do Creative Cloud, mas por enquanto vamos rejeitar. Aparece então 
uma janela para salvar a biblioteca. Aqui chamamos de “Padrões de matérias”. 
Vai abrir um painel com o nome de nossa biblioteca, que por enquanto está 
vazio. 
 
Agora vamos pegar o elemento que queremos que fique armazenado na 
biblioteca e arrastamos pra dentro do painel de nossa biblioteca. Ele fica salvo 
automaticamente. 
 
Para usar os elementos de uma biblioteca, primeiro precisamos abrir o 
arquivo (que tem extensão INDL, de InDesign Library) e então puxar os 
elementospara dentro do nosso documento. É bem prático. Podemos 
compartilhar esse arquivo com outras pessoas para que elas também usem os 
elementos. 
 
 
11 
Outra maneira de usar bibliotecas é usar as Bibliotecas da CC. O 
funcionamento é similar, mas com duas vantagens principais: primeiro, que vão 
estar disponíveis em qualquer computador no qual façamos login com nossa 
conta da Adobe. Elas também armazenam cores, estilos, além dos elementos 
gráficos. Além disso, se precisarmos fazer alguma mudança nos elementos da 
biblioteca, podemos editá-los, sem precisar deletar e importa-los novamente. 
TRABALHO EM DUPLA COM INCOPY 
O Adobe InCopy é um ótimo companheiro para o InDesign. Ele serve para 
editar os textos do InDesign, inclusive enquanto os textos estão sendo 
diagramados. Assim, uma pessoa pode estar trabalhando na diagramação de 
uma página, e outra revisando e editando o texto para que caiba no espaço 
determinado. 
Quem estiver diagramando a página precisa criar uma “atribuição”. Para 
isso, vamos fazer clique direito no texto que queremos que seja editado no 
InCopy. A última opção desse menu é “InCopy”, dentro dela clique em “Adicionar 
à atribuição” e então em “Nova” (caso haja atribuições existentes, não é 
necessário criar uma nova). Na janela que vai abrir, escolha um nome para a 
atribuição, e onde salvá-la. 
 
Na sequência podem aparecer alguns avisos pedindo para salvar outros 
arquivos e para escolher nomes de usuários. Siga as instruções conforme 
 
 
12 
aparecerem. O resultado vai ser um arquivo com extensão ICML, que poderá ser 
aberto no InCopy. 
No InDesign vai aparecer um ícone que indica que esse texto não poderá 
ser alterado. Porém, a caixa de texto e o resto da diagramação pode ser alterada. 
 
Abrindo o arquivo ICML no InCopy, vai aparecer o texto sem formatação, 
mas também com a opção de aplicar estilos. A linha vermelha indica quanto texto 
precisa ser cortado para caber no espaço reservado. 
 
Na aba “Layout” é possível ver como vai ficando a página diagramada na 
medida em que vamos editando o texto. Porém, no InCopy não podemos 
modificar a diagramação da página. 
 
 
13 
 
Quando o texto estiver do tamanho correto, o aviso vermelho de baixo vai 
ficar verde, indicando que o texto está do tamanho exato. Feito isso, podemos 
“Dar entrada”, que é o equivalente de salvar o arquivo. Ao voltar ao InDesign, o 
texto será atualizado, puxando a versão editada no InCopy. 
A dupla InDesign/InCopy pode ser usada de várias maneiras. Uma pessoa 
que não queira – ou não deva – mexer em uma diagramação pode editar os 
textos usando InCopy. Uma licença ou mensalidade do InCopy é bem mais 
barata do que uma licença do InDesign, então pode compensar ter várias 
licenças de InCopy para que várias pessoas da equipe editem seus textos e uma 
única licença de InDesign para fazer o trabalho de diagramação e integrar os 
textos. O importante é saber que há várias soluções, inclusive fora das 
ferramentas da Adobe, para melhorar a produtividade de uma equipe. 
PREPARANDO O ARQUIVO PARA A GRÁFICA 
Chegou a hora! Vamos preparar o arquivo do InDesign para mandar para 
a gráfica. Se precisarmos imprimir o arquivo na nossa impressora, podemos 
fazê-lo a partir do próprio InDesign. Porém, provavelmente vamos precisar levar 
nosso arquivo para imprimir em alguma gráfica rápida, ou até em uma gráfica 
maior, para imprimir grandes quantidades. 
Nesses casos, o ideal é levar um arquivo fechado, e o formato padrão 
para esses arquivos é o PDF. O arquivo PDF vai reunir todas as imagens e fontes 
 
 
14 
que foram usadas, então vai abrir do mesmo jeito em qualquer computador. Além 
disso, ele preserva os desenhos vetoriais das fontes, garantindo a qualidade da 
impressão. 
Porém é necessário tomar alguns cuidados, pois o arquivo PDF não é 
editável – até é, mas aí estamos entrando no terreno das gambiarras. Sendo 
assim, somos responsáveis pelo conteúdo dele, e devemos verificar que esteja 
tudo em ordem antes de fechar o arquivo. 
Antes de fechar o arquivo 
 
No “rodapé” da janela do nosso documento há um elemento que mostra 
uma bolinha verde caso esteja tudo certo no documento ou vermelha se houver 
erros. A partir dela, ou pelo menu Janela →Saída→Comprovação, podemos 
tornar visível o painel Comprovação. 
 
 
15 
 
Ali temos um resumo dos erros do documento. No caso, está faltando uma 
imagem (Vínculo ausente), o que vai ocasionar que seja impresso uma pré-
visualização em baixa resolução e pixelada. O painel também alerta para dois 
quadros com excesso de tipos – com aquele quadradinho no canto da caixa em 
vermelho, indicando que há mais texto do que cabe –, e uma fonte ausente – 
que, no documento, aparece com um destaque rosa. Os números laranja à 
direita indicam o número da página no qual está o erro, e clicando neles o 
InDesign nos leva até o elemento problemático. 
Se não houver erro nenhum, a bolinha fica verde. Mas mesmo assim é 
bom dar uma olhada nas páginas, pois podemos ter cometido algum erro que o 
InDesign não detecta, como textos na página errada, fotos trocadas, ou até erros 
gramaticais. Lembre-se também de conferir se as imagens têm “sangra” – uma 
margem de segurança para que, quando as páginas sejam cortadas depois de 
impressas, não tenha bordas brancas indesejadas. 
Inclusive é recomendável fazer uma revisão no arquivo PDF que vamos 
gerar. Fica feio encontrar erros depois de imprimir 10 mil exemplares. 
 
 
16 
Livreto 
Se nossa publicação tiver muitas páginas e quisermos imprimi-la como 
uma revista, vamos precisar fazer com que as páginas fiquem no lugar certo. 
Para uma publicação de 12 páginas, por exemplo, a página 1 e a página 12 vão 
ser impressas lado a lado, para que, quando dobradas e grampeadas, formem a 
capa e a contracapa. 
Para conseguirmos isso, o InDesign tem a opção de já imprimir o arquivo 
ou gerar um PDF com as páginas distribuídas dessa maneira. Para isso, vamos 
em Arquivo →Imprimir livreto… e configurar o nosso documento. No exemplo, 
vemos que em uma revista de 12 páginas, as páginas 5 e 8 são impressas lado 
a lado. Do outro lado teremos as páginas 6 e 7. 
 
Lembre-se de conversar com a gráfica antes de enviar dessa maneira. 
Para imprimir um trabalho em uma gráfica rápida, pode ser melhor levar dessa 
maneira, mas gráficas maiores podem preferir que você leve o PDF sem essa 
configuração, e elas fazem o posicionamento das páginas com seus próprios 
sistemas. 
Opções do PDF 
Depois de verificarmos nosso arquivo, vamos salvar o tal PDF. Podemos 
ir em Arquivo→Predefinições do Adobe PDF, escolher uma predefinição, e 
depois salvarmos o arquivo PDF. Também podemos ir em Arquivo →Exportar… 
 
 
17 
e escolher a opção de PDF que precisarmos. Neste menu também é possível 
salvar outros formatos, mas nem todos são adequados para a impressão. 
 
Em algum momento vamos nos deparar com este painel, com várias 
configurações possíveis. Por enquanto vamos alertar para as opções principais, 
que são “Impressão de alta qualidade” e “Menor tamanho do arquivo”. A primeira 
opção prioriza a qualidade, e é apropriada para levar arquivos para a impressão. 
A segunda tenta gerar um arquivo leve, para ser enviado pela internet, por 
exemplo. Para isso, o InDesign vai diminuir o tamanho e qualidade das imagens, 
deixando-as até meio borradas. Por isso, não use esta opção caso queira 
imprimir. Também há opções para os padrões PDF/X, também usados para 
impressão, que podem ser recomendados pela gráfica. 
Observe também que é possível escolher que o PDF tenha uma parte das 
páginas do arquivo, entre outras possibilidades. A configuração “Impressão de 
alta qualidade” deve atender às suas necessidades, mas qualquer dúvida, fale 
sempre com a gráfica. 
Feito isso, é só levar o arquivo até a gráfica e esperar o serviço ficar 
pronto. É recomendável guardar os arquivos utilizados, caso seja necessário 
fazer novasedições. 
 
 
18 
FINALIZANDO 
Com isso chegamos ao fim das nossas aulas sobre o Adobe InDesign. O 
objetivo é que você, além de produzir páginas interessantes e bem diagramadas, 
aprenda vários recursos para agilizar seu trabalho e da sua equipe. Lembre-se 
sempre que compensa passar 20 minutos procurando uma solução mais prática 
para um problema do que passar três horas resolvendo esse problema 
manualmente. O InDesign fornece os recursos, a gente os apresentou, então só 
resta você conhece-os e lembrar deles quando precisar.

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