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PATOLOGIAS DAS EDIFICAÇÕES HISTÓRICAS RECIFE, 2019.2 CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA: TÉCNICAS RETROSPECTIVAS II PROFª: CARLA TORRES E-MAIL: carla.arq.interiores@gmail.com DIAGNÓSTICO 1 1. DIAGNÓSTICO • É a etapa de consolidação dos estudos e pesquisas realizados anteriormente. • Complementa o conhecimento do objeto, analisando em detalhes problemas ou interesses específicos de utilização do Bem. • O diagnóstico das patologias de um edifício como um todo ou em suas partes significa: 1. Identificar as manifestações e sintomas das falhas; 2. Determinar as origens e mecanismos de formação; 3. Estabelecer procedimentos e recomendações para a prevenção. 1. DIAGNÓSTICO • A partir do diagnóstico é possível planejar as atividades de recuperação, restauração, dentre outras. • Estes dados apoiam os serviços de manutenção, que busca maximizar o desempenho quanto à segurança e habitabilidade dos edifícios. • E minimizar os custos dos serviços e as intervenções a serem efetuadas no mesmo. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 2 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO • COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA: Avalia o grau de deterioração estrutural da edificação e a potencialidade de sua evolução. • ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS Avalia o grau de deterioração dos elementos arquitetônicos que compõem a edificação • RISCOS POTENCIAIS Avalia as Instalações Prediais da edificação e os perigos potenciais nela encontrados. 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA PROBLEMAS ESTRUTURAIS As lesões são danos causados pela deterioração natural ou provocada que comprometem a estabilidade da edificação. São identificadas como fendas abertas em paredes, tetos e pisos (fissuras ou rachaduras) DEFORMAÇÕES NAS FUNDAÇÕES DEFORMAÇÕES NO TELHADO ACOMODAÇÕES MÁ EXECUÇÃO MÁ QUALIDADE DOS MATERIAIS 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA PROBLEMAS ESTRUTURAIS LESÕES POR PROBLEMAS EXTERNOS À CONSTRUÇÃO INTERVENÇÕES ERRADAS UMIDADE CATÁSTROFES NATURAIS VANDALISMO SOBRECARGAS FALTA DE USO 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA PROBLEMAS ESTRUTURAIS LESÕES DE PEQUENO PORTE PASSIVAS resultam do movimento da estrutura com posterior paralisação LESÕES DE GRANDE PORTE ATIVAS onde as causas que provocam o movimento, continuam atuando e podem chegar a provocar desmoronamentos. As lesões podem ser superficiais sendo apenas um problema localizado de desgaste do material ou ser um problema mais sério que compromete a estabilidade da estrutura 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA PROBLEMAS ESTRUTURAIS As lesões podem ser superficiais sendo apenas um problema localizado de desgaste do material ou ser um problema mais sério que compromete a estabilidade da estrutura. 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA DIAGNÓSTICO POR LESÕES • Aparecimento de gretas ou microfissuras logo após a execução de serviços. • Aparecimento de pequenas fissuras na união entre as paredes. • Presença de fissuras mais pronunciadas na região do cunhal. • Presença de fissuras na platibanda. Há fortes possibilidades de que o problema seja apenas de ajustamento das alvenarias em virtude da acomodação dos materiais de construção. 1. Retração da argamassa 2. Recalque das fundações 3. Esmagamento do material devido ao excesso de carga. 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA DIAGNÓSTICO POR LESÕES • As fissuras em forma de parábola O problema é possivelmente de recalque de fundação e sua parede maciça (sem aberturas de vãos) deve estar sobre uma fundação corrida. Este tipo de lesão surge quando ocorre o rompimento do equilíbrio entre o peso da obra e a resistência do terreno que a sustenta. 1. Infiltrações (vazamentos / águas pluviais) 2. Alteração de nível lençol freático 3. Grandes vazios no terreno (formigas / animais) 4. Escavações indevidas nas vizinhanças 5. Apodrecimento de peças de madeira (baldrame) 6. Vibração devido ao tráfego de veículos 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA DIAGNÓSTICO POR LESÕES Recalque de fundação e sua parede deve estar apoiada sobre uma fundação pontual (abóbada, ou pilares). 1. Infiltrações (vazamentos / águas pluviais) 2. Alteração de nível lençol freático 3. Grandes vazios no terreno (formigas / animais) 4. Escavações indevidas nas vizinhanças 5. Apodrecimento de peças de madeira (baldrame) 6. Vibração devido ao tráfego de veículos • As lesões são pouco aparentes . • Aparecem próximo ao nível do solo. • A fissura é nula ao nível do terreno, capilar na parte inferior e mais larga na parte superior. • A fissuras apresentam a forma da letra Y. 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA DIAGNÓSTICO POR LESÕES Recalque de fundação em parede vazada (com aberturas de vãos), deve estar apoiada sobre uma fundação pontual ou corrida. 1. Infiltrações (vazamentos / águas pluviais) 2. Alteração de nível lençol freático 3. Grandes vazios no terreno (formigas / animais) 4. Escavações indevidas nas vizinhanças 5. Apodrecimento de peças de madeira (baldrame) 6. Vibração devido ao tráfego de veículos • As lesões ocorrem nas extremidades das vergas e peitoris em posições opostas. • rupturas inclinadas nos entre panos das paredes, orientadas no sentido das vergas e peitoris não lesionados. 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA DIAGNÓSTICO POR LESÕES O problema é, possivelmente, de rotação da parede. Estas lesões ocorrem pelo desaprumo do plano vertical causado sempre por empuxos laterais. 1. Ação do vento 2. Ações produzidas por terraplenos ou presença de águas 3. Flexão de barrotes transversais que fazem girar a parede. 4. Empuxos devidos ao telhado. 5. Arruinamento dos frechais que deixam de cumprir a função de cintagem superior da construção. • Desaprumo mais acentuado na parte superior da parede. • Desligamento entre a parede lesionada e os pisos internos. • Ruptura das aduelas dos arcos e abóbadas. • Fissura horizontal seguida de desaprumo na parte superior e desligamento nas partes transversais. 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA DIAGNÓSTICO POR LESÕES O problema é possivelmente de esmagamento. 1. Desagregação das argamassas devido ao excesso de cargas. 2. Desagregação da argamassa por velhice 3. Ruptura do material pelo excesso de carga ou pela sua má qualidade. • Alargamento da peça. • Perda ou expulsão de material . • Presença de fissuras verticais nos pilares. • Ruptura de elementos da alvenaria. 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA DIAGNÓSTICO POR LESÕES O problema é possivelmente provocado pela degradação de uma peça de madeira ou ferro localizada no interior da parede. 1. Apodrecimento de peças de madeira devido à umidade. 2. Perda de seção da madeira devido ao ataque de térmitas (praga). 3. Oxidação de peças de ferro inseridas na parede. 4. Expulsão de material por ação da oxidação nas peças de ferro. • Fissuras localizadas sem relação com a estrutura. • Expulsão de material na área próxima às peças de ferro interno. • Fissura vertical ao longo do prumo da peça de madeira interna 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA DIAGNÓSTICO POR LESÕES O problema é possivelmente um deslizamento do terreno sob as fundações. • Desaprumo mais acentuado na parte superior da parede. • Desligamento entre a parede lesionada e os pisos internos. • Ruptura das aduelas dos arcos e abóbadas. 1. Deslizamento (principalmente em terrenos argilosos) das camadas mais superficiais sobre as mais profundas. 2. Deslizamento provocadopela retirada do revestimento vegetal do terreno. 3. Alterações do ângulo de inclinação da encosta, decorrentes da intromissão de ruas, mesmo com a presença de muros de arrimo. 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA DIAGNÓSTICO POR LESÕES RECONHECENDO AS RACHADURAS PARA EFEITO DE RECONHECIMENTO: FISSURA – e < 0,5 cm TRINCA – 0,5 cm < 1,0 cm RACHADURA - > 1,0 cm e = espessura da lesão PARA EFEITO DE PRENCHIMENTO CONSIDERAR: RACHADURAS GRANDES > 1 cm RACHADURAS PEQUENAS < 1 cm 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA DIAGNÓSTICO POR LESÕES - FUNDAÇÕES RACHADURAS GRANDES EM CONTATO COM O SOLO O pesquisador deve observar também o caminho das rachaduras para comprender se é um problema localizado ou generalizado, e nestes casos deve-se anotar no espaço OBSERVAÇÔES 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA DIAGNÓSTICO POR LESÕES – ESTRUTURAS PORTANTES AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO DAS PEÇAS ESTRUTURAIS (painéis de paredes, arcos, abóbadas, vigas, barrotes e pilares). AVALIAÇÃO DESTE CAMPO INDICA O GRAU DE EQUILÍBRIO ESTÁTICO DA EDIFICAÇÃO. 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA DIAGNÓSTICO POR LESÕES – ESTRUTURAS PORTANTES DESTRUIÇÃO PARCIAL QUANDO AS PEÇAS ESTRUTURAIS ESTIVEREM RUÍDAS EM PELOS MENOS 10% DA EDIFICAÇÃO 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA DIAGNÓSTICO POR LESÕES – ESTRUTURAS PORTANTES Quando houver o aparecimento generalizado de rachaduras nas paredes , pelo menos em 50% da edificação. GRANDE INCIDÊNCIA DE RACHADURAS 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA DIAGNÓSTICO POR LESÕES – ESTRUTURAS PORTANTES Devem ser feitas anotações no espaço às OBSERVAÇÕES sobre a origem dessas cargas RACHADURAS LOCALIZADAS Quando as rachaduras forem provocadas por uma carga concentrada em algum ponto (ex: mobiliário pesado, caixa d’água, empuxo dos telhados, etc. 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA INFILTRAÇÕES São identificadas pela variação de coloração do material das paredes, junto ao telhado e direcionada de cima para baixo - > 50% MANCHAS DE UMIDADE NO TOPO DAS PAREDES 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA INFILTRAÇÕES São infiltrações significativas – atingem pelo menos 50% do pavimento térreo da edificação. MANCHAS DE UMIDADE NA BASE DAS PAREDES 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA INFILTRAÇÕES São identificadas pelo aparecimento de manchas circulares na superfície das paredes – ACÚMULO DE SAIS > 50% DA EDIFICAÇÃO. APARECIMENTO DE EFLORESCÊNCIAS NAS PAREDES 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA INFILTRAÇÕES São manchas que aparecem nas superfícies pintadas, provocando descascamento ou destruição da tinta. CALCINAÇÃO Causa: 1) Alcalinidade natural da cal e do cimento que compõe o reboco. Essa alcalinidade na presença de certo grau de umidade, reage com acidez característica de alguns tipo de emulsão. 2) Ataque pelo intemperismo onde a tinta vai se deteriorando. Solução: Raspar, escovar ou lixar a superfície, eliminando as partes soltas. Aplicar uma demão de Real Fundo Preparador de Paredes e posteriormente o acabamento. 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA INFILTRAÇÕES Quando as manchas atingirem pelo menos 10% da edificação INFILTRAÇÕES NOS FORROS OU LAJES DO ÚLTIMO PAVIMENTO 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA BIODEGRADAÇÃO FOCOS DE CUPIM OU OUTRAS PRAGAS NA ÁREA LIVRE Quando for constatado qualquer ataque na área descoberta da edificação. Ex: cupim de solo, Ratos, Formigas, etc. 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA BIODEGRADAÇÃO ATAQUE PARCIAL DE INSETOS OU MICROORGANISMOS Quando o ataque for EM QUALQUER PEÇA DA EDIFICAÇÃO 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA ESTRUTURA DO TELHADO DESTRUIÇÃO TOTAL Quando a estrutura estiver totalmente ou grandemente arruinada. 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA ESTRUTURA DO TELHADO DESTRUIÇÃO PARCIAL Quando a estrutura principal estiver apodrecida, com partes ruídas (pelo menos 10% já destruído). 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA ESTRUTURA DO TELHADO PEÇAS PRINCIPAIS DETERIORADAS POR ÁGUA OU ATAQUE DE INSETOS OU MICROORGANISMOS 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA MANTO DA COBERTURA DESTRUIÇÃO TOTAL Quando o manto da cobertura estiver totalmente ou grandemente destruído. 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA MANTO DA COBERTURA DESTRUIÇÃO PARCIAL Quando estiver faltando pelo menos 10% de telhas, formando uma ou mais falhas no telhado. 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA MANTO DA COBERTURA TELHAS QUEBRADAS Deve ser observado por fora e por dentro da edificação. Qualquer ponto de vazamento é relevante 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA MANTO DA COBERTURA TELHAS CORRIDAS 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA MANTO DA COBERTURA EMASSAMENTO INCORRETO 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO - COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA MANTO DA COBERTURA INEXISTÊNCIA DE GRAMPEAMENTO X 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO – ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS ESQUADRIAS OXIDAÇÃO DOS METAIS (FERRAGENS E GRADIS) Deve atingir mais que 50% dos metais da edificação 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO – ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS ESQUADRIAS OXIDAÇÃO DOS METAIS (FERRAGENS E GRADIS) Deformação de grade de ferro causada pela oxidação 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO – ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS ESQUADRIAS RESSECAMENTO DAS MADEIRAS É identificado pelo estado acinzentado da madeira e com afundamento nos veios, DEVENDO atingir mais que 50% das esquadrias da edificação. 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO – ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS PISOS DISTRUIÇÃO TOTAL Quando existirem pequenos trechos danificados somando-se pelo menos 50% dos pisos da edificação ou destruição total de um cômodo 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO – ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS PISOS DESGASTES DOS PISOS CERÂMICOS, DE PEDRA OU DE MADEIRA 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO – ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS FORROS DESTRUIÇÃO TOTAL 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO – ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS FORROS DESTRUIÇÃO PARCIAL Quando existirem pequenos trechos danificados e estiverem espalhados em pelo menos 50% da edificação, ou quando houver algum trecho, significativo destruído, como por exemplo, o forro de um cômodo inteiro. 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO – ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS ESCADAS DESTRUIÇÃO PARCIAL DESTRUIÇÃO TOTAL 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO – ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS ESCADAS Quando colocar em risco os usuários, embora ainda com condições de acesso. 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO – RISCOS POTENCIAIS INSTALAÇÕES PREDIAIS AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DAS INSTALAÇÕES DA EDIFICAÇÃO. NO CASO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA AVALIAR O GRAU DE RISCO DE INCÊNDIO. 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO – RISCOS POTENCIAIS INSTALAÇÕES PREDIAIS SEM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO OU QUADRO INADEQUADO Quadro inadequado Quadro adequado 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO – RISCOS POTENCIAIS INSTALAÇÕES PREDIAIS FIAÇÃO COM ISOLAMENTO DANIFICADO RESSECAMENTO DE FIO DE PANO. 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO – RISCOS POTENCIAIS INSTALAÇÕES PREDIAIS INEXISTÊNCIA DE ELETRODUTOS OU PARCIALMENTE TUBULADO 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO – RISCOS POTENCIAIS INSTALAÇÕES PREDIAIS VAZAMENTO EM TUBULAÇÕES DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICA E SANITÁRIA 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO – RISCOS POTENCIAIS PERIGOS POTENCIAIS ARMAZENAMENTO NO INTERIOR DA EDIFICAÇÃO DE ELEMENTOS DE ALTA COMBUSTÃO: - GASOLINA - PÓLVORA - GÁS - EXPLOSIVOS, ETC. 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO– RISCOS POTENCIAIS PERIGOS POTENCIAIS RAÍZES OU GALHOS QUE POSSAM AMEAÇAR OS ALICERCES OU TELHADOS. 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO – RISCOS POTENCIAIS PERIGOS POTENCIAIS Raízes que nascem nos interstícios das pedra podendendo ameaçar a edificação. 2. ESTADO DE CONSERVAÇÃO – RISCOS POTENCIAIS VANDALISMO PICHAÇÃO MAPEAMENTO DE DANOS 3 3. MAPEAMENTO DE DANOS Mapeamento de danos: objetiva a representação gráfica de todos os danos existentes e identificados na edificação, relacionando-os aos seus agentes e causas. (IPHAN) Mapa de danos: Documentos ou conjuntos de documentos gráficos e fotográficos que ilustram as realidades de uma edificação numa determinada data ou tempo. (CECI) Para elaborar o mapa de danos é necessário uma base de dados (Fichas de Identificação de Danos – FIDs) As fichas são documentos normalizados com registros e anotações gráficas e fotográficas sobre os danos da edificação. 3. MAPEAMENTO DE DANOS PROCESSO PATOLÓGICO E DE DANOS: LOCALIZAR IDENTIFICAR ESPECIFICAR QUANTIFICAR Determina a área ou o ponto exato onde ocorre o dano. Constata, comprova ou reconhece o dano. Detalha e particulariza o dano. Mensura as áreas afetadas. Gráfico sequencial e seus componentes A identificação das áreas prejudicadas e a elaboração dos mapas de danos é um pré-requisito do diagnóstico para intervenções em um roteiro para um projeto de restauro 3. MAPEAMENTO DE DANOS ESTUDO INVESTIGATIVO: SINTOMA AGENTE CAUSA Manifestação percebida Ação determinante dano É o que ocasiona o dano Mancha de umidade Infiltração Furo na tubulação de água Perda de material Cristalização de sais Presença de água associada a sais 3. MAPEAMENTO DE DANOS FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE DANOS 3. MAPEAMENTO DE DANOS FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE DANOS 3. MAPEAMENTO DE DANOS MAPA DE DANOS 3. MAPEAMENTO DE DANOS MAPA DE DANOS 3. MAPEAMENTO DE DANOS TABELA DE SÍMBOLOS GRÁFICOS ESTUDOS DE CASO 4 4. ESTUDO DE CASO PROJETO DE RESTAURO DA ANTIGA CASA DE CÂMARA E CADEIA DE FLORIANÓPOLIS MUSEU DE HISTÓRIA DA CIDADE • Construída entre 1771 e 1780 • Arquitetura colonial • Reformada entre 1902 e 1906 (período em que foi removida a cadeia) • Até 2005 funcionou a Câmara Municipal • De 2005 a 2008 o edifício foi usado para eventos temporários, iniciando o processo de degradação 4. ESTUDO DE CASO PROPOSTA DE RESTAURO PARA INSTALAÇÃO DO MUSEU DA HISTÓRIA DA CIDADE • Utilização do edifício como espaço museológico, de exposição e comum pequeno auditório. • Construção de um anexo (administração e cafeteria) 4. ESTUDO DE CASO PESQUISA HISTÓRICA 4. ESTUDO DE CASO 1ª FASE – O SOBRADO COLONIAL 4. ESTUDO DE CASO 1ª FASE – O SOBRADO COLONIAL 4. ESTUDO DE CASO 1ª FASE – O SOBRADO COLONIAL 4. ESTUDO DE CASO 1ª FASE – O SOBRADO COLONIAL 4. ESTUDO DE CASO 2ª FASE – INICIO DAS ALTERAÇÕES NA ARQUITETURA DO SOBRADO COLONIAL -1902 A 1905 4. ESTUDO DE CASO 3ª FASE – EDIFICAÇÃO TRANSFORMADA NO ESTILO ECLÉTICO 4. ESTUDO DE CASO 4ª FASE – EDIFICAÇÃO COM ESTILO ECLÉTICO E REMOÇÃO DE ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS 4. ESTUDO DE CASO 5ª FASE – EDIFICAÇÃO COM CARACTERÍSTICAS ATUAIS 4. ESTUDO DE CASO 6ª FASE – TRANSFORMAÇÕES NA EDIFICAÇÃO DURANTE A OCUPAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL 4. ESTUDO DE CASO 7ª FASE – USOS NA EDIFICAÇÃO APÓS A SAÍDA DA CÂMARA MUNICIPAL (2005 – 2007) 4. ESTUDO DE CASO 8ª FASE – INTERVEÇÕES NA EDIFICAÇÃO (2009 – 2010) 4. ESTUDO DE CASO 8ª FASE – INTERVEÇÕES NA EDIFICAÇÃO (2009 – 2010) 4. ESTUDO DE CASO PESQUISA ARQUEOLÓGICA 4. ESTUDO DE CASO PESQUISA ARQUEOLÓGICA 4. ESTUDO DE CASO PESQUISA ARQUEOLÓGICA 4. ESTUDO DE CASO LEVANTAMENTO CADASTRAL (PLANTA BAIXA, CORTES, FACHADAS) 4. ESTUDO DE CASO LEVANTAMENTO CADASTRAL (DETALHAMENTO DAS ESQUADRIAS) 4. ESTUDO DE CASO LEVANTAMENTO CADASTRAL (DETALHAMENTO DOS PISOS APÓS LIMPEZA ARQUEOLÓGICA) 4. ESTUDO DE CASO DIAGNÓSTICO (MAPA DE DANOS - FACHADA) 4. ESTUDO DE CASO DIAGNÓSTICO (MAPA DE DANOS – PAREDES INTERNAS) 4. ESTUDO DE CASO DIAGNÓSTICO (MAPA DE DANOS – ESQUADRIAS) 4. ESTUDO DE CASO DIAGNÓSTICO (MAPA DE DANOS – FORROS) 4. ESTUDO DE CASO DIAGNÓSTICO ANÁLISE DO ESTADO DA CONSERVAÇÃO 4. ESTUDO DE CASO PROPOSTA DE INTERVENÇÃO 4. ESTUDO DE CASO PROPOSTA DE INTERVENÇÃO 4. ESTUDO DE CASO PROPOSTA DE INTERVENÇÃO 4. ESTUDO DE CASO PROPOSTA DE INTERVENÇÃO 4. ESTUDO DE CASO PROPOSTA DE INTERVENÇÃO 4. ESTUDO DE CASO PROPOSTA DE INTERVENÇÃO 4. ESTUDO DE CASO PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
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