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3_Apresentação_Metodologia do JUMP

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PÓS-GRADUAÇÃO 
 ESPECIALIZAÇÃO EM FITNESS E PERSONAL TRAINING 
METODOLOGIA DO JUMP APLICADA AO FITNESS E AO WELLNESS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Profª Drª Rosa Maria Soares Costa de Mendonça 
 Ciências da Saúde 
 
 
 
Promover a atualização e evolução dos conhecimentos, habilidades e 
atitudes dos profissionais que atuam na área da Educação Física, em 
especial com as práticas corporais de academia (PCA) e treinamento 
individualizado (TI), no sentido de atender às novas exigências de 
melhoria da qualidade dos serviços prestados e que atendam ao interesse 
da sociedade. 
 
Quem já atua no mercado com PCA ? 
Em quais modalidades de Exercício Físico? 
Quais as dificuldades percebidas? 
 
ESPECIALIZAÇÃO EM FITNESS E PERSONAL TRAINING 
VIGITEL – PROCEDIMENTOS DE AMOSTRAGEM 
•  Adultos (≥ 18 anos de idade) que residem em 
domicílios servidos por, ao menos, uma linha 
telefônica fixa; 
•  Capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito 
Federal; 
•  Tamanho amostral mínimo de 2 mil indivíduos 
em cada cidade para estimar, com coeficiente de 
confiança de 95% e erro máximo de dois pontos 
percentuais, a frequência de qualquer fator de 
risco na população adulta. 
INDICADORES 
 
•  As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são um 
dos maiores problemas de saúde pública da atualidade, 
responsáveis por 71% de um total de 57 milhões de 
mortes ocorridas no mundo em 2016 (WHO, 2018a, 
2018b). 
•  No Brasil, são igualmente relevantes, tendo sido 
responsáveis, em 2016, por 74% do total de mortes, com 
destaque para doenças cardiovasculares (28%), as 
neoplasias (18%), as doenças respiratórias (6%) e o 
diabetes (5%) (WHO, 2018c). 
Um pequeno conjunto de fatores de risco 
responde pela grande maioria das mortes por 
DCNT e por fração substancial da carga de 
doenças devido a essas enfermidades. 
Entre esses, destacam-se o tabagismo, o 
consumo alimentar inadequado, a inatividade 
física e o consumo excessivo de bebidas 
alcoólicas. (WHO, 2014). 
Percentual de adultos que praticam atividades físicas no 
tempo livre equivalentes a pelo menos 150 minutos de 
atividade de intensidade moderada por semana ou pelo 
menos 75 minutos semanais de atividade física de 
intensidade vigorosa; 
Atividade com duração inferior a 10 minutos não é 
considerada para efeito do cálculo da soma diária de minutos 
despendidos pelo indivíduo com exercícios físicos (Haskell et 
al., 2007; WHO, 2010). 
ATIVIDADE FÍSICA - CRITÉRIOS 
•  Caminhada , cam inhada em es te i r a , 
musculação, hidroginástica, ginástica em geral, 
natação, artes marciais e luta, ciclismo, 
voleibol/futevôlei e dança foram classificados 
como práticas de intensidade moderada; 
•  Corrida, corrida em esteira, ginástica aeróbica, 
futebol/futsal, basquetebol e tênis foram 
classificados como práticas de intensidade 
vigorosa (Ainsworth et al., 2000) 
O comprometimento do praticante de exercícios físicos com a sua 
rotina de treino, não acontece no início da prática, pois há um 
processo lento que vai desde a inatividade até a manutenção da 
prática de exercícios físicos. O grande desafio que se impõe para a 
prática regular de exercício físico é fazê-lo parte constante do 
cotidiano das pessoas. 
A preparação do profissional de educação física é de suma 
importância para a mudança desde quadro. A academia de ginástica 
ao investir no treinamento de seus profissionais e ao repensar sua 
função estará evitando o desenvolvimento de atividades 
inadequadas ou desatualizadas, visando apenas ao atendimento 
imediato da grande demanda. 
E aí, o que fazer para mudar? 
SABA, F. Aderência à Pratica do Exercício Físico em Academias. Rio Claro: Motriz, v.16, n.1, p.181-188, jan./mar. 2010. 
Considerações Iniciais 
O mini trampolim foi criado pelo americano Albert Earl 
Carter, na década de 70, através do trampolim acrobático, 
em 1911 onde foram feitos os seus primeiros registros 
técnicos, sendo visto por muito tempo como uma 
modalidade competitiva, passando a ser também um 
instrumento utilizado para a recreação infantil. 
Só em 1938 foi criado um trampolim de menor tamanho 
com a finalidade de tornar uma atividade popular. Com o 
decorrer dos anos, o instrumento foi sendo aprimorado e 
tornou-se um equipamento para fins terapêuticos. (Conti, 
2005). 
CIDA CONTI 
Estrutura do Equipamento 
•  6 pés maciços (com respectiva sapata de 
borracha anti-derrapante); 
•  32 ou 36 molas metálicas e 16 ou 18 bigodes de 
ligação à lona, respectivamente (dependendo do 
modelo e diâmetro da lona); 
•  Aro metálico, lona e saia. 
 
Alguns cuidados: 
 
A escolha do mini trampolim é um aspecto importante 
dado que, as diferenças entre equipamentos refletem 
diretamente na durabil idade dos mesmos e, 
principalmente, na segurança dos alunos. 
A utilização de um equipamento similar, mas que não 
respeite as indicações poderá: 
 
•  Aumentar o impacto, em função da baixa elasticidade 
(molas/lona); 
•  Interferir com os objetivos da aula, conduzindo à 
perda de ritmo nas coreografias, por fraca reatividade 
elástica da lona; 
•  Levar à diminuição do número de praticantes, em 
função do desconforto e de eventuais lesões. 
Alguns cuidados: 
 
METODOLOGIA DO JUMP APLICADA AO 
FITNESS E AO WELLNESS 
 
 
1. MONTAGEM DE AULAS 
 
2. TIPOS DE AULA 
 
3. PRINCIPAIS TÉCNICAS 
 
4. SELEÇÃO MUSICAL 
 
5. CONTROLE DA INTENSIDADE 
 
A modalidade consiste em aulas coletivas de 
exercícios coreografados com músicas, sendo 
o s m o v i m e n t o s a p l i c a d o s s o b r e u m 
minitrampolim de superfície elástica e sistema de 
fixação através de molas (Furtado, Simão e 
Lemos, 2004). 
MONTAGEM DE AULAS 
Embora com algumas nuances, a característica da 
modalidade é bastante similar, entre as diversas 
empresas que comercializaram o produto. 
Com exceção da metodologia de criação de aulas 
(estilo pré-coreografado), ou alguma nomenclatura 
específica, a base técnica deve ser a mesma. 
 
MONTAGEM DE AULAS 
 
 
TÉCNICA 
 
 
 
MONTAGEM DE AULAS 
TÉCNICA 
Essencial que o professor demonstre a técnica e as 
posturas corretamente, de forma que os alunos 
possam segui-las facilmente; 
Demonstrar segurança e eficiência, próximo do 
ideal, pois terá que executar os movimentos em 
cima do mini-trampolim; 
MONTAGEM DE AULAS 
TÉCNICA 
Incentivar a boa postura e o recrutamento muscular 
correto; 
A qualidade do movimento é uma ferramenta para 
transmitir a intensidade e o tipo de esforço correto a 
ser aplicado; 
 
 
MONTAGEM DE AULAS 
TÉCNICA 
Para assegurar a segurança dos participantes, e 
preservar a integridade física do praticante durante a 
aula, existem algumas instruções que devem ser 
respeitadas. 
MONTAGEM DE AULAS 
TÉCNICA 
Joelhos semi-flexionados: para proteger a 
articulação do joelho, nunca se deve hiperestender os 
membros inferiores durante os movimentos; 
 
MONTAGEM DE AULAS 
TÉCNICA 
 
Ênfase nos calcanhares: os movimentos executados 
na “ponta” dos pés provocam desequilíbrios e 
instabilidade nos tornozelos, aumentando o risco de 
entorse; 
 
MONTAGEM DE AULAS 
TÉCNICA 
Não calcar as molas: devido aos espaços entre 
molas, poderão ocorrer desequilíbrios graves, 
aumentando o risco de lesão. 
(Nota: alguns modelos de mini trampolins têm uma saia 
a proteger as molas. O cuidado deverá ser o mesmo, 
não calcando a saia). 
MONTAGEM DE AULAS 
TÉCNICA 
Descer do JUMP de costas para o solo: a saída do 
mini trampolim não deve ser efetuada pela frente do 
mesmo, para evitar o avanço do joelho, e consequente 
stress articular ou perda de equilíbrio; 
MONTAGEM DE AULAS 
TÉCNICA 
Empurrar a lona: o objetivo desta aula é tirar partido 
da superfície elástica, contrariando-a, não aproveitando 
a sua impulsão. Assim, o principal desafio será o de 
empurrar a lona, e não saltar; 
MONTAGEM DE AULAS 
TÉCNICA 
Não colocar materiais por baixo da lona: durante a 
aula, o objetivoé tirar partido da propriedade elástica 
da lona, por isso, ela vai flexibilizar, e se houver 
materiais por baixo da lona, poderão colocar em risco a 
integridade física do praticante. 
MONTAGEM DE AULAS 
 TÉCNICA 
Principais Objetivos 
•  Treinar para alcançar a técnica perfeita; 
•  Conhecer os padrões de movimentos aplicando 
a sequência progressiva; 
•  Executar a sequência progressiva dos 
movimentos já com sua terminologia correta 
(técnica de aterrissagem, posturas para os 
diferentes grupos de movimentos; 
 TÉCNICA 
•  Ter competência na manutenção da postura, 
ritmo, qualidade e amplitude sobre a superfície 
elástica. 
TÉCNICA 
•  É a base para padrões de movimentos perfeitos; 
•  Mui to comum ver professores e a lunos 
demonstrarem uma postura sem técnica 
(percepção corporal); 
•  O alinhamento corporal correto em situação 
estática deve ser mantido nas fases dinâmicas 
sobre a superfície elástica, mesmo quando o peso 
corporal é sustentado sobre uma perna; 
Alinhamento Corporal – Postura Básica 
TÉCNICA 
•  Posição básica – estabelece um ponto de 
referência chave para execução de todos os 
movimentos a partir da estabilização do centro de 
gravidade (CG) conforme o ataque gerado sobre o 
apoio de 1 ou dos 2 pés. 
 
Alinhamento Corporal – Postura Básica 
TÉCNICA 
 
•  A qualidade do movimento está relacionada com a 
estética e a sensação cinestésica do movimento 
perfeito; 
•  A execução que utiliza plano, amplitude de 
movimento, intensidade e ritmo correto, apresenta e 
dar uma boa sensação; 
Controle do Movimento 
TÉCNICA 
•  Movimentos mais fortes devem ser controlados 
para diminuir a probabilidade de lesões; 
•  Sempre utilizar as opções de movimentos no 
controle de intensidade. 
 
Controle do Movimento 
TÉCNICA 
•  Os movimentos podem ter amplitudes diferentes e 
executados em intensidades também diferentes 
para assegurar o máximo resultado e segurança; 
•  A falta de flexibilidade e mobilidade articular pode 
afetar a AM; 
 
Amplitude do Movimento 
TÉCNICA 
 
•  Para iniciantes, a redução da AM ou comprimento 
da alavanca, redução da intensidade ao aterrissar e 
diminuição da fase aérea, proporcionam a auto-
regulagem das intensidades desejadas; 
•  AM seguras dependem da utilização dos pontos 
iniciais e finais prescritos, evitando hiperextensão 
de alavancas e comprometimento articular. 
 
Amplitude do Movimento 
TÉCNICA 
 
•  As aulas pré-coreografadas são preparadas 
exatamente de acordo com as batidas da música 
que podem variar de acordo com as fases de 
treino; 
•  Em média, as músicas variam de 4-8 minutos, 
contudo, o BPM se mantém constante para cada 
música; 
•  Músicas e cadência de baixa qualidade sonora 
podem afetar a técnica; 
Ritmo 
TÉCNICA 
 
•  É necessário ouvir a batida correta da música para 
executar os movimentos de maneira segura e 
coordenada; 
•  Rotação repetitiva da música e das rotinas estimula 
um treinamento ativo, aprimoramento da técnica, 
maior intensidade e melhores resultados. 
 
Ritmo 
TÉCNICA 
•  A postura perfeita requer manutenção da técnica 
competente durante toda aula; 
•  É comum começar com um alto nível de 
execução e quando cansados ao longo da aula, 
comprometerem a postura; 
Forma 
TÉCNICA 
•  A natureza e duração da aula causam fadiga nos 
grupos estabilizadores; 
•  Necessário a conscientização do alinhamento 
postural constante, posição e movimento correto 
dos pés junto a técnica de aterrissagem. 
Forma 
TÉCNICA 
•  Manter um complexo rígido de pé-tornozelo (pé 
chapado); 
•  A ênfase da força aplicada, encontra-se no 
calcanhar; 
•  Na fase aérea, deve-se manter o complexo pé-
tornozelo relaxado, assumindo a forma correta da 
ação da gravidade sobre o corpo (ponta de pé); 
Aterrissagem 
TÉCNICA 
•  Manter uma variação média de 10cm na fase 
aérea, garantindo uma absorção de impacto 
próxima de 80% comparado ao exercício em solo 
rígido. 
Aterrissagem 
TÉCNICA 
 
•  Iniciantes e níveis moderados de condicionamento 
físico podem se beneficiar usando as opções para 
auto-ajustamento das intensidades; 
•  Diminuição dos movimentos de braços, amplitudes 
e comprimento das alavancas; 
Intensidade e Opções para Iniciantes 
TÉCNICA 
•  Alunos mais sedentários ou com comprometimento 
de saúde devem ficar atentos as contra-indicações 
e procurar o médico antes de iniciar esta prática de 
exercício. 
Intensidade e Opções para Iniciantes 
TÉCNICA 
Intensidade 
Em estudo prévio realizado um grupo de estudos com 
profissionais de Jump nas cidades de Estrela e Lajeado-RS, 
Concluiu-se que 78% os entrevistados controlam a 
intensidade da aula por meio da música, 64% por meio da 
força aplicada sobre o minitrampolim e 43% pelo aumento 
da amplitude de movimento (Zanatta, Almeida e Tiggemann, 
2014). 
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo. v.11. n.64. p.89-95. Jan./Fev. 2017. ISSN 1981-9900 
TÉCNICA 
 
•  Posicionamento dos pés ao empurrar a superfície 
elástica; 
•  Pisar de maneira correta; 
•  Caráter central (pés quase unidos); 
•  Caráter látero-lateral (pés ligeiramente afastados a 
largura dos ombros); 
•  Caráter ântero-posterior (pés l igeiramente 
afastados, sendo um a frente do outro). 
Centralização 
TÉCNICA 
•  Também conhecidos como exercícios do grupo 1 
ou família 1; 
•  O tronco na vertical e visão ao horizonte; 
•  Manter a coluna vertebral na posição neutra; 
•  Ênfase do calcanhar do pé que esteja em contato 
com a lona. 
Movimentos com ação de 1 pé 
TÉCNICA 
•  Joelho destravado, não permitindo que ultrapasse a 
linha central do pé ao tocar a lona (sistema gaveta); 
•  Isometria da musculatura estabilizadora para 
manutenção do tronco ereto; 
•  Braços acompanham a cadência do ritmo; 
Movimentos com ação de 1 pé 
TÉCNICA 
Sequencia Progressiva para Movimentos com 1 apoio 
CARÁTER	 MOVIMENTO	 1	OPÇÃO	 2	OPÇÃO	 3	OPÇÃO	
Central	 Sprint	 Corrida	Hop	 Corrida	 Caminhada	
Látero-lateral	 Chá-chá	alto	 Chá-chá	baixo	 Step	touch	
Látero-lateral	 Elevação	de	
joelho	simples	
Amplitude	de	
pernas	
(intensidade)	
Amplitude	de	
braços	
(complexidade)	
Step	touch	
Látero-lateral	 Elevação	de	
joelho	dupla	
Amplitude	de	
pernas	
(intensidade)	
Amplitude	de	
braços	
(complexidade)	
Látero-lateral	 Elevação	de	
calcanhar	para	
trás	simples	
Amplitude	de	
pernas	
(intensidade)	
Amplitude	de	
braços	
(complexidade)	
Step	touch	
Látero-lateral	 Elevação	de	
calcanhar	para	
trás	dupla	
Amplitude	de	
pernas	
(intensidade)	
Amplitude	de	
braços	
(complexidade)	
TÉCNICA 
Sequencia Progressiva para Movimentos com 1 apoio 
CARÁTER	 MOVIMENTO	 1	OPÇÃO	 2	OPÇÃO	 3	OPÇÃO	
Látero-lateral	 Hip	hop	duplo	 Amplitude	de	
pernas	
(intensidade)	
Elevação	de	
calcanhar	para	
trás	simples	
Step	touch	
Látero-lateral	 Hip	hop	simples	 Amplitude	de	
pernas	
(intensidade)	
Látero-lateral	 Elevação	de	
calcanhar	para	
frente	simples	
Step	touch	
Látero-lateral	 Elevação	de	
calcanhar	para	
frente	dupla	
Nenhuma	
Látero-lateral	 Cowboy	alto	
duplo	
(sequencia	
coreográfica)	
Elevação	de	
calcanhar	para	
frente	simples	
Step	touch	
TÉCNICA 
Sequencia Progressiva para Movimentos com 1 apoio 
CARÁTER	 MOVIMENTO	 1	OPÇÃO	 2	OPÇÃO	 3	OPÇÃO	
Ântero-
posterior	
Cowboy	alto	
duplo	
Cowboy	baixo	
duplo	
Tap	
Ântero-
posterior	
Cowboy	alto	
simples	
Cowboy	baixo	
simples	
Ântero-
posterior	
Cowboy	baixo	
duplo	
Tap	
Ântero-
posterior	
Cowboy	baixo	
simples	
TÉCNICA 
•  Tronco ligeiramente inclinado pra frente conforme 
ação dos flexores do quadril e joelhos; 
•  Manter a coluna vertebral na posição neutra, com 
com uma grande atenção e cuidado para a região 
cervical; 
•  Ênfase nos calcanhares; 
Movimentos com ação dos 2 pés 
TÉCNICA 
•  Joelhos destravados; 
•  Projeção do tronco a frente seguindo o 
alinhamento com os joelhos, através de uma flexão 
que partedo quadril (10º); 
•  Manter a isometria da musculatura estabilizadora 
do tronco mesmo após a projeção doa 10º. 
 
Movimentos com ação dos 2 pés 
TÉCNICA 
Sequencia Progressiva para Movimentos com 2 pés 
CARÁTER	 MOVIMENTO	 INTENSIDADE	
Central	 Básico	 Moderada-alta	
Central	 Grupado	 Moderada	
Central	 Chinelo	 Moderada-alta	
Central	 Twist	 Moderada	
Látero-lateral	 Lateral	 Moderada-alta	
Látero-lateral	 Tesoura	 Moderada	
•  O professor deve desenvolver um vasto 
vocabulário de instruções verbais, sons, posturas, 
sinais visuais, imagem técnica e expressões 
faciais; 
 
MONTAGEM DE AULAS 
•  Ensinar claramente com orientações básicas que 
incluem o objetivo da música, as recomendações 
sobre os movimentos, posicionamento correto e 
antecipação nas mudanças de movimento; 
 
MONTAGEM DE AULAS 
 
•  Ensaiar um vocabulário didático e aprender 
ONDE, COMO e QUANDO incorporá-lo na aula. 
 
MONTAGEM DE AULAS 
 
 
•  Arte de compor; determinação dos passos, 
atitudes e poses; 
•  Grandes aulas são cr iadas através do 
desenvolvimento das habilidades do professor; 
 
MONTAGEM DE AULAS 
 
•  Aprender uma coreografia é difícil no início, mas 
com a sistematização, sua habilidade para 
memorizar e executar se tornarão simples; 
•  As boas aulas são baseadas na interpretação da 
música, aproveitamento do exercício, segurança 
e simplicidade para o professor e para o aluno. 
MONTAGEM DE AULAS 
	
Programa	 de	 condicionamento	 cardiovascular	 que	
deflagrou	 a	 febre	 do	 mini-trampolim	 no	 Brasil,	 criado	
por	 Cida	 Conti.	 As	 sessões	 têm	 duração	 de	 cinquenta	
minutos	 com	 coreografias	 fáceis	 e	 intensas	
proporcionando	 um	 alto	 gasto	 calórico	 e	 muita	
diversão.	
	
Programas Pré-coreografados 
É	 uma	 aula	 de	 ginástica	 de	 alto	 gasto	 calórico	 e	
trabalho	cardiovascular,	realizada	em	mini-trampolins.	
100%	 desenvolvida	 por	 brasileiros	 e	 já	 um	 sucesso	
consagrado	 no	 Brasil.	 O	 trabalho	 aeróbio	 é	 intenso	
durante	 os	 55	minutos	 de	 aula,	 melhorando	muito	 o	
condicionamento	físico	de	quem	pratica.		
Programas Pré-coreografados 
BENEFÍCIOS 
BENEFÍCIOS 
Silva, Lima e Agostini (2008), constataram que 12 semanas de treinamento 
de Power Jump contribui na condição cardiorrespiratória, na força muscular 
e na flexibilidade de mulheres jovens; 
 
Silva, C. C.; Lima, C.; Agostini, S. M. Comportamento das variáveis fisiológicas em mulheres submetidas a 12 semanas de 
treinamento do programa Power Jump. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. Vol. 2. Num. 12. 2008. p. 
593-604. 
 
Os praticantes consideram como sendo uma aula empolgante, divertida e 
motivante, onde ao mesmo tempo em que beneficiam a saúde e o físico, 
sentem prazer e distração ao realizá-la; 
 
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, v.2, n.12, p.593-604. Nov/Dez. 2008. ISSN 1981-9900. 
 
Segundo o Instructor Manual (2005), o programa Power Jump proporciona 
uma gama de benefícios cardiovasculares, melhorando o condicionamento 
físico geral (cardiorrespiratório e neuromuscular); auxilia o retorno venoso e 
a correção postural; auxilia no tratamento e prevenção da osteoporose, 
bem como resistência muscular, coordenação motora e equilíbrio. 
 
Instructor Manual. Power Jump: Les Mills Body Training Systems. 2005. 
BENEFÍCIOS 
Em um estudo sobre mini-trampolim realizado com mulheres 
com sobrepeso durante 10 semanas, com sessões de 50 
minutos (White, 1980 citado por Alonso, 2005), e um outro 
analisando o consumo de oxigênio e freqüência cardíaca, 
em mulheres praticantes de Jump Fit, com idade de 26,8 
anos, todas fisicamente ativas e familiarizadas com a aula 
em questão, revelaram que este tipo de treinamento 
contribui positivamente na melhora tanto da freqüência 
cardíaca como do VO2máx. (Furtado, Simão e Lemos 
2004). 
 
Furtado, E.; Simão, R.; Lemos A. Análise do Consumo de Oxigênio, Freqüência Cardíaca e Dispêndio Energético durante 
as aulas de Jump Fit. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. São Paulo. Vol.10. Núm. 5. 2004. p. 371 – 375. 
BENEFÍCIOS 
Os resultados apontaram melhora significativa nos valores de 
freqüência cardíaca de repouso, da capacidade cardiorrespiratória 
(VO2máx.), dos níveis de flexibilidade do quadril, dorso e músculos 
posteriores da coxa, força e impulsão de membros inferiores. Diante 
desses achados conclui-se que o programa Power Jump contribuiu 
principalmente na melhora de parâmetros cardiovasculares e isso se 
deve por sua característica predominantemente aeróbia, o que resulta 
numa melhor eficiência deste sistema. 
 
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, v.2, n.12, p.593-604. Nov/Dez. 2008. ISSN 1981-9900. 
 
TIPOS DE AULA 
Pré-coreografadas	(1)	
	
	
TIPOS DE AULA 
Pré-coreografadas	(2)	
	
	
Música Objetivo Pausa 
1 Aquecimento 
2 Training 1 
3 Training 2 30” 
4 Intensive 30” 
5 Recovery 30” 
6 Training 3 30” 
7 Electric Intensive 30” 
8 Estabilizadores/Abs 30” 
9 Alongamento 
TIPOS DE AULA 
Pré-coreografadas	(3)	
	
	
Pré-coreografada 1 
	
O	Aquecimento	é	efetuado	no	solo,	para	permitir	
um	 maior	 número	 de	 possibil idades	 de	
deslocamentos,	 para	 aquecer	 as	 articulações	 e	
respectivos	 tendões	 e	 músculos,	 mas	 também,	
por	 se	 tratar	 de	 um	meio	 estável,	 com	 o	 qual	 o	
aluno	já	está	familiarizado.		
	
	
	
Pré-coreografada 1 
	
Segue-se	 o	 Pré-Treino,	 já	 em	 cima	 do	 mini-	
trampolim,	 e	 deverá	 ser	 uma	 coreografia	 sem	
complexidade,	 nem	 combinações,	 para	 permitir	
que	 os	 receptores	 proprioceptivos	 se	 adaptem	 à	
superfície	 elástica,	 e	 para	 que	 os	 praticantes	 se	
fami l ia r i zem	 com	 a	 nomenc latura	 dos	
movimentos.		
	
	
Pré-coreografada 1 
D e p o i s	 e x e c u t a m - s e 	 6 	 f a i x a s	
Cardiovasculares,	 utilizando	 combinações	 de	
mov imen t o s ,	 d e	 ma i o r	 o u	 meno r	
complexidade,	e	aumentando	gradualmente	a	
intensidade	 da	 aula,	 conforme	 o	 nível	 de	
aptidão	física	dos	praticantes.		
	
	
Pré-coreografada 1 
No	 f i na l	 do	 t r e i no ,	 e xecu tam- se	 o s	
Alongamentos,	 para	 permitir	 que	 o	 organismo	
regularize	 o	 batimento	 cardíaco,	 evitando	 o	
excesso	 de	 pressão	 sanguínea,	 dado	 que	 em	
seguida	iremos	treinar	numa	posição	horizontal.		
	
	
Pré-coreografada 1 
Termina-se	a	aula	com	os	Abdominais,	não	só	por	
se	 tratar	 de	 uma	 zona	 corporal	muito	 requerida	
pelos	 alunos,	 mas	 porque	 o	 reforço	 de	 todo	 o	
“core”	 abdominal	 é	 importante	 para	 o	
forta lec imento	 de	 toda	 a	 musculatura	
interveniente	na	estabilização	da	coluna.		
Pré-coreografada 2 
	
	
	
Fases Objetivos do treinamento 
Aquecimento Passar os movimentos e suas centralizações 
Training 1 Aumento gradativo da intensidade e elevar o astral 
Training 2 Focar no equilíbrio e na exigência muscular. 
Movimentos de flutuação 
Intensive O primeiro pico trás um treino intenso 
Recovery Baixar a FC para retomar a diversão 
Training 3 Volta a utilizar a musculatura flexora do quadril, 
estabilizadores e equilíbrio 
Eletric intensive Treino intenso de maior duração 
Estabilizadores Trabalho de dorsal, lombar glúteos com movimentos 
combinados a partir da posição prancha 
Alongamento Relaxamento e alongamento 
Pré-coreografada 3 
O	 Aquecimento	 deverá	 ser	 efetuado	 no	 solo,	
com	 as	 mesmas	 preocupações	 que	 no	 Jump,	
tendo	em	conta	a	mobilização	geral;		
Os	Cardios	devem	respeitar	o	princípio	de	treino	
p rog re s s i vo ,	 começando	 com	 menor	
intensidade,	 e	 aumentando	 a	 intensidade	 ao	
longo	da	aula;	
	
	
Pré-coreografada 3 
Nos	 Segmentos	 Localizados,	 devem	 ser	 utilizados,	 os	
exercícios	 de	 trabalho	 muscular	 localizado	 (sem	
deslocamentos),	 com	 recurso	 aos	 diferentes	 materiais	
disponíveis	–	Barra	e	Anilhas,	Halteres,	Elásticos	Tubulares,	
TeraBand’s,	entre	outros.		
O	Cardio-Squat,	 pretendeexercitar	 de	 forma	dinâmica	os	
membros	 inferiores,	 alternando	 entre	 agachamentos	 e	
movimentos	do	grupo	2,	tais	como	polichinelos.		
	
	
Pré-coreografada 3 
Os	Abdominais	 fazem	 parte	 do	 trabalho	 de	 reforço	 da	
coluna,	e	devem	ser	efetuados,	sempre	que	possível,	em	
cima	 da	 lona,	 para	 tirar	 partido	 da	 elasticidade	 da	
mesma.		
Finaliza-se	com	os	Alongamentos,	onde	deve	haver	uma	
especial	atenção	para	os	grupos	musculares	exercitados	
ao	 longo	 da	 aula,	 bem	 como	 o	 alongamento	 e	
relaxamento	de	toda	a	musculatura	do	“core”	abdominal,	
altamente	solicitada	durante	toda	a	aula.		
	
	
	
Verificar se as diferentes estratégias de alteração da intensidade das aulas de Jump são 
efetivas para promover modificações na (FC) e na (PE) de 09 mulheres praticantes da 
modalidade (25,44±3,81 anos). Realizaram sessão de jump padrão e com estratégia 
diferenciada. Cada estratégia possuía uma duração de 6 minutos com movimentos 
específicos sobre o trampolim, sendo avaliada a FC (Frequencímetro) e a PE (Escala RPE de 
Borg). As estratégias constituíram no aumento do ritmo de execução, da força de aplicação 
dos pés sobre trampolim e da amplitude dos movimentos. Os resultados indicaram valores 
significativamente superiores da FC na estratégia ritmo (155±11 bpm; p=0,013), força 
(153±10 bpm; p=0,011) e amplitude (160±9 bpm; p=0,001), quando comparados com a 
sessão padrão (135±13 bpm), sendo a amplitude superior a força (p=0,048). Os valores de PE 
variaram entre 13 e 16, sendo que todas as estratégias diferenciadas foram superiores a 
sessão padrão (p<0,05). 
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo. v.11. n.64. p.89-95. Jan./Fev. 2017. ISSN 1981-9900. 
Verificou os efeitos de uma aula de Power Jump sobre a PA, FC, 
(VO2máx.), flexibilidade, impulsão vertical e horizontal. Participaram 10 
mulheres não praticantes da modalidade, entre 18 e 23 anos (média de 
19,6 ± 1,26), todas de um único grupo, sendo avaliadas antes e após o 
período de treinamento, que foi de 12 semanas, 3x semana, com 60 min 
de duração. Os resultados apontaram melhora do VO2máx., diminuição da 
FC, aumento no nível de flexibilidade e força de MMII. Conclui-se então 
que o treinamento de 12 semanas do programa Power Jump, realizado de 
forma regular contribuiu para melhoria dos parâmetros cardiovasculares e 
neuromusculares, frisando que quanto maior o tempo de treinamento e 
maior a intensidade de execução, maiores serão os benefícios. 
 
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, v.2, n.12, p.593-604. Nov/Dez. 2008. ISSN 1981-9900. 
SELEÇÃO MUSICAL 
•  Qual a importancia da seleção musical? 
•  Quais os aspectos a considerar na escolha das 
músicas? 
•  Qual a relação da música com a intensidade do 
movimento? 
•  Como deve ser a cadência musical numa aula de 
JUMP? 
•  Organize uma sequência de batimentos por 
minutos (BPM) adequados para uma aula de JUMP 
com 9 músicas e duração de 55 minutos 
 
h t t p : / / w w w. d o m i n i o p u b l i c o . g o v. b r / p e s q u i s a / D e t a l h e O b r a F o r m . d o ?
select_action=&co_obra=173911 
 
CONTROLE DA INTENSIDADE 
•  Quais recursos podem ser usados para controlar a 
intensidade de uma aula de JUMP? 
•  Considerando o início, o meio e o fim de uma aula 
de JUMP, como organizaria a intensidade seguindo 
os padrões de movimentos com um e dois apoios 
dos pés? 
•  De acordo com a literatura e considerando seu 
estudo sobre a seleção musical, estabeleça uma 
média de BPM que atenda as recomendações do 
A C S M n a p r e s c r i ç ã o d e e x e r c í c i o s 
cardiorrespiratórios. 
 http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/12230/000622456.pdf 
 
 
•  Gestantes; 
•  Portador de labirintite não medicada; 
•  Instabilidade osteomioarticular nos membros 
inferiores e quadril; 
•  P e s s o a s c o m p r o b l e m a s c a r d í a c o s o u 
cardiorrespiratórios devem antes procurar 
orientação médica, uma vez que numa aula típica, 
os alunos permanecem mais de 50% do tempo com 
a freqüência cardíaca elevada; 
•  Pessoas de portadoras de problemas na coluna 
vertebral também devem procurar orientação 
médica, podendo necessitar de adaptações na 
atividade ou então evitar a prática. 
Contra Indicações 
Referências 
1.  ACESSA.COM	–	ESPORTE.	A	História	do	Jump	Fit.	Disponível	na	internet	no	endereço	<	
http://www.acessa.com/viver/arquivo/vida_saudavel/2002/08/6-jump_fit/>	,	acesso	em	4	
de	outubro	de	2009.	
2.  AMERICAN	COLLEGE	OF	SPORTS	MEDICINE	(ACSM).	Diretrizes	do	ACSM	para	os	testes	de	
esforço	e	sua	prescrição.	6.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2003.	
3.  BODY	SYSTEMS.	Perguntas	e	Respostas:	Power	Jump.	Disponível	na	internet	no	endereço:	
<http://www.bodysystems.net/novosite/pergunt/tx_perg.asp#pj>,	acesso	em	4	de	outubro	
de	2009.	
4.  FIT-PRO	FITNESS.	Jump	Fit:	objetivos	e	benefícios.	Disponível	na	internet	no	endereço:	
<http://www.fitpro.com.br/jumpfit/>,	acesso	em	4	de	outubro	de	2009.	
5.  FURTADO,	ELEN;	SIMÃO,	ROBERTO;	LEMOS,	ADRIANA.	Análise	do	Consumo	de	Oxigênio,	
freqüência	cardíaca	e	dispêndio	de	energético,	durante	as	aulas	de	Jump	Fit.	Revista	
Brasileira	de	Medicina	do	Esporte,	v.	10,	n.	5,	set/out,	2004.	
6.  GROSSI,	TALITA;	GUGLIELMO,	LUIZ	G.	A.;	CARMINATTI,	LORIVAL	J.;	FERNANDES	da	SILVA,	
JULIANO.	Determinação	da	Intensidade	da	Aula	de	Power	Jump	por	Meio	da	Frequência	
Cardíaca.	Revista	Brasileira	de	Cineantropometria	&	Desempenho	Humano,	Santa	Catarina,	
abr/jun,	2008.	
Referências 
7.  LEMOS,	ADRIANA;	SIMÃO,	ROBERTO;	MIRANDA	HUMBERTO;	NOVAES,	JEFFERSON	da	S.	A	
Influência	de	uma	Sessão	de	Jump	Fit	no	Desempenho	dos	Exercícios	Resistidos.	Revista	
Brasileira	de	Fisiologia	do	Exercício,	maio	de	2005.	
8.  MCARDLE,	W.	D.;	KATVH,	F.	I.;	V.	L.	Fisiologia	do	Exercício:	energia,	nutrição	e	desempenho	
humano.	Ed.	5.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2003.	
9.  PERANTONI,	CAROLINA.	B.;	DERESZ,	CRISTINE	S.;	LAURIA,	ANDRÉ	de	A.;	LIMA,	JORGE	R.	P.;	
NOVAES,	JEFERSON	da	S.	Análise	da	Intensidade	de	Uma	Sessão	de	Jump	Training.	Fitness	&	
Performance	Journal,	Rio	de	Janeiro,	v.	8,	n.	4,	jul/ago	2009.	
10.  SCHIEHLL,	P.	E.	;	Melo,	M.O	;	Fischer,	G	;	Thiago	Corrêa	Duarte	;	LOSS,	J.	F.	Simetria	na	Força	
de	Reação	Vertical	Durante	Exercícios	no	Jump	Fit.	In:	XII	Congresso	Brasileiro	de	
Biomecânica,	2007,	São	Pedro.	Biomecânica	do	Esporte,	2007.	v.	1.	
11.  SCHIEHLL,	PAULO	EDUARDO.	Classificação	dos	exercícios	do	Jump	Fit	a	partir	de	parâmetros	
relativos	ao	impacto.	Porto	Alegre.	UFRGS	–	Universidade	Federal	do	Rio	Grande	do	Sul.	
Dissertação	de	Mestrado,	abril	de	2007.	
12.  TEIXEIRA,	CAMILA	V.	L.	Estudo	da	Influência	Fisiológica	de	12	Semanas	da	Prática	de	Aulas	
de	Jump	Fit	em	Mulheres	entre	18	e	26	Anos.	Campinas.	UNICAMP	–	Universidade	de	
Campinas.	Monografia	de	Graduação,	2004.

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