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QUESTÕES HISTÓRIA DO MARANHÃO 01 pdf

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1 Rua Paissandu, 1730 / Centro Fone: (0xx86) 3221-0802  Teresina - Piauí 
 
01.(Uema 2014) Questão 38 Quem desconhece ser mais 
interessante para as províncias do Norte do Cabo de São 
Roque obedecer antes a Portugal que ao Rio de Janeiro? [...] 
Haverá, porventura, alguém tão louco que troque o certo, pelo 
duvidoso? Acaso não temos nós já os nossos direitos 
declarados, a nossa propriedade garantida, e o que é mais 
apreciável, os nossos nomes de homens livres inscritos, nas 
bases da constituição que abraçamos e juramos? 
Fonte: JORNAL O CONCILIADOR. [s.n.], n. 88, 15 mai. 1822. 
 
Publicadas em um jornal de grande circulação na cidade de 
São Luís-MA, essas palavras expressam o repúdio de algumas 
províncias do Norte da América portuguesa à possibilidade de 
a) emancipação política do Brasil. 
b) juramento da Constituição portuguesa. 
c) retorno do rei D. João VI para Portugal. 
d) transferência da capital do Império luso. 
e) queda do príncipe regente, à época no Rio de Janeiro. 
 
02. (Uema 2013) Questão 40 No final do século XIX, o 
município de Grajaú e quase todo sertão maranhense viveu 
uma rebelião política. Para o governo do Estado, o estopim foi 
o assassinato do promotor público Estolano Polary. Para os 
sertanejos, era uma disputa pelo controle político da região. 
Benedito Leite enviou forte contingente policial que praticou 
desmandos e atrocidades contra a população. 
CABRAL, M. do S. Caminhos do gado: conquista e ocupação do sul do Maranhão, 1992 
(adaptado). 
 
O texto é uma referência a conflitos vividos no interior do 
Maranhão e conhecidos como 
a) Balaiada. 
b) Guerra do Léda. 
c) Rebelião do padre João de Boa Vista. 
d) República de Pastos Bons. 
e) Setembrada. 
 
03. Sobre a adesão do Maranhão à independência do Brasil: 
( ) No Maranhão, as elites agrícolas e pecuaristas eram muito 
ligadas à Metrópole e a exemplo de outras províncias se 
recusaram a aderir à Independência do Brasil. 
( ) Foi da Junta Governativa da Capital, São Luís, que partiu a 
iniciativa da repressão ao movimento da Independência no 
Piauí. 
( ) São Luís, a bela capital e tradicional reduto português, foi 
finalmente bloqueada por mar e ameaçada de bombardeio pela 
esquadra do Lord Cochrane, sendo obrigada a aderir à 
Independência em 28 de julho de 1823. 
 
04. Sobre o Maranhão República marque V ou F: 
( ) Com a proclamação da República , no Maranhão, em 18 
de novembro de 1889 foi deposto o presidente da província e 
uma junta provisória, presidida pelo tenente-coronel João José 
da Cunha Fidié. 
( ) A primeira Constituição do Maranhão foi promulgada no 
dia 4 de julho de 1891. 
( ) Quando Getúlio Vargas assumiu o Presidência da 
República, substituiu os governadores estaduais por 
interventores. Dessa forma, o Maranhão ficou praticamente 
durante todo o período Vargas sob dominação federal. 
( ) Em 1965, quando José Sarney assumiu o governo do 
estado, ele iniciou um período que denominou de Maranhão 
Novo. 
 
05. Os chamados “republicanos de 16 de novembro” acabaram 
roubando a cena política dos republicanos históricos na maior 
parte dos estados brasileiros. O “festival” adesionista foi 
tamanho que deixou incomodado um conjunto de republicanos 
idealistas. O editorial de 18 de novembro de 1891 do jornal 
“Pacotilha”, ao fazer a avaliação dos dois primeiros anos de 
República afirma que tão logo fora nomeada a Junta 
Governativa, em 18 de novembro de 1889, tornou-se difícil 
encontrar monarquistas no Maranhão. 
(Luis Alberto Ferreira. In: www.outrostempos.uema.br) 
 
A análise do texto permite afirmar que 
a) não havia políticos monarquistas na província do Maranhão 
antes do novo regime. 
b) os “republicanos de 16 de novembro” proclamaram a 
República no Maranhão. 
c) os maranhenses republicanos demitiram os monarquistas 
dos cargos políticos. 
d) os republicanos maranhenses condenaram os monarquistas 
ao exílio político. 
e) os monarquistas maranhenses não tiveram receio em aderir 
ao novo regime. 
 
06. Sobre os movimentos republicanos no Maranhão: 
a) são decorrentes desde a chegadas dos jesuítas 
b) são decorrentes desde o processo de emancipação política 
do Brasil. 
c) são decorrentes do embate com a família Sarney. 
d) são decorrentes da Guerra do Paraguai. 
 
07.Com a formalização da emancipação política do Brasil 
houve disputas dos postos de mando e dos cargos de governo 
do Maranhão entre famílias políticas. Gerou-se lutas 
sangrentas. Esses eventos foram chamados de Guerra dos 
Três Bês, entre: 
a) Bruce, Burgos e Belfort 
b) Bruce, Borbons e Borgonhas. 
c) Bruce, Borgonha e Belfori 
d) Borgonha, Borbons e Bruce. 
 
08. Na sessão do dia 18 de agosto de 1889, o Deputado Padre 
João Evangelista de Carvalho, monarquista doente, reclamou 
da Casa que obtivesse informações a respeito da proliferação 
de clubes republicanos no Maranhão, notadamente um que 
vinha dando o que falar em São José dos Matões, com 
decidida participação de ilustrados mentores maranhenses e 
piauienses. No meio de tudo isso o maior movimento 
republicano aconteceu: 
a) em São Luís quando se deu a presença do Conde D´eu na 
capital 
b) em Barra do Corda em presença do Quintino Bacaiúva. 
c) em Timon com a presença do Bispo Dom Severino 
d) em São Luís quando se deu a presença do Capitão Neto. 
 
09.Como se caracterizou o Maranhão pré-republicano: 
a) por uma onda de boatos que a imprensa chegou a 
denominar de “OS FUZILAMENTOS DO DIA 17” 
b) por uma onda de boatos comandados pela imprensa e pelo 
povo. 
c) por uma onda de boatos que gerou embates entre famílias 
d) por uma onda de boatos relacionados a campanhas 
abolicionistas. 
 
10.Particularmente podemos afirmar que Barra do Corda se 
constituía no maior centro de propaganda republicana, sobre a 
liderança de: 
a) Duque de Caxias b) Isaac Martins 
c) Conde D´eu d) Coronel João Luís Tavares 
 
11. No Maranhão inicia o século XX em processo do declínio 
econômico.Com advento republicano , o Maranhão continuava 
com as práticas primitivas tais como: 
a) monocultura, latifúndio e pecuária intensiva 
b) monocultura, latifúndio e pecuária extensiva 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 Rua Paissandu, 1730 / Centro Fone: (0xx86) 3221-0802  Teresina - Piauí 
 
c) policultura , minifúndio e café 
d) algodão, latifúndio e café 
 
12. As condições sanitárias da cidade de São Luís deixavam 
muito a desejar no início da República, situação essa que 
acarretava sérios problemas para a população ludo vicense, 
principalmente para a parcela menos favorecida , que em sua 
maioria vivia em condições miseráveis. Pode-se dizer, com 
base no relatório apresentado em 1902 pelo engenheiro 
Palmério C. Cantanhede, que havia uma intenção de melhorar 
o aspecto sanitário de São Luís, uma vez que lhe fora 
encomendado pelo então governador, João Gualberto Torreão, 
um estudo (...) cujos pontos principais eram: abastecimento de 
água, remoção do lixo e aplicação de esgotos à cidade. Porém. 
apesar de muitas sugestões feitas pelo engenheiro em seu 
relatório, não há nada que demonstre a aplicação das 
propostas sugeridas pelo documento. Nos primeiros anos do 
período republicano, especialmente no início do século XX, 
São Luís foi palco de 
a) vários surtos de cólera ,entre eles a manifestação do vírus 
da AIDS. 
b) vários surtos epidêmicos ,entre eles a varíola. 
c) vários surtos endêmicos, entre eles o da peste bubônica. 
d) vários surtos endêmicos ,entre eles o da peste da gripe 
espanhola. 
e) vários surtos de AIDS ,entre eles o de consumo de drogas. 
 
13. Uma sequência de graves problemas agitou o breve e 
conturbado governo de Astolfo Serra. Foi deles primeiro sem 
dúvida, o da existência de orçamento público para 1931, 
necessidade elementar e imprescindível a qualquer 
administração, mas terá passado despercebido na confusão do 
momento revolucionário. Alertado para a irregularidade, 
inclusive pelos escalões superiores e responsáveis pela política 
financeira da União, tentou saná-la. No entanto, outro ,eventograve envolvendo seu governo e a Igreja com quem já estava 
em choque foi o chamado 
a) Escândalo de Balsas 
b) Escândalo do Desvio 
c) Escândalo da Guerra do Grajaú 
d) Manifesto à Nação 
e) Diário Carioca 
 
14. Depois dos indígenas o povoamento do Maranhão coube 
aos: 
a) franceses b) portugueses 
c) ingleses d) espanhóis 
e) holandeses 
 
15. A França Equinocial, colônia francesa no norte das 
possessões lusitanas tinha como objetivo: 
a) a instituição de uma colônia com o objetivo de inserir a 
França na corrida mercantilista monopolizadas pelas potências 
ibéricas. 
b) o estabelecimento de indústrias têxteis para fortalecer a 
economia francesa. 
c) o estabelecimento da mão-de-obra escrava foi necessária à 
produtividade da região. 
d) articular esse território no contexto das colônias de 
povoamento francesas. 
 
16. A Batalha de Guaxenduba ocorrida em São Luís do 
Maranhão foi o confronto entre: 
a) maranhenses e piauienses b) holandeses e portugueses 
c) franceses e portugueses d) franceses e holandeses 
 
17. A divisão do Brasil, em 1621, quando foi criado o Estado do 
Maranhão deve-se principalmente: 
a) a necessidade de estimular a procura de metais preciosos 
na Amazônia. 
b) a necessidade de colonizar a parte norte do Brasil, 
diretamente por Lisboa, pois os contatos mantidos entre 
Salvador e a região eram difíceis, o que deixava essa região 
bastante vulnerável às invasões estrangeiras. 
c) a necessidade de estimular a catequese na região norte 
onde as tribos se mostravam muito hostis à presença 
portuguesa. 
d) ao interesse português de implantar a lavoura algodoeira no 
litoral norte, favorecido pelo crescimento da indústria têxtil na 
Europa. 
 
18. Com a transferência da Família Real para o Brasil e, a 
consequente elevação da América portuguesa a Reino Unido 
de Portugal, o Maranhão alterou-se administrativamente 
mudando... 
a) de Província para Colônia. 
b) de Estado do Maranhão e Piauí para Colônia. 
c) de Colônia para Província. 
d) de Estado do Maranhão e Grão-Pará para Colônia. 
e) de Estado do Grão-Pará para Província. 
 
19. O interesse dos holandeses em ocupar áreas no Brasil esta 
relacionado com: 
a) a conquista territorial de ponto de estratégico, visando a 
quebra do monopólio da rota do Prata. 
b) as barreiras impostas pela Espanha à participação flamenga 
no comércio açucareiro. 
c) os contratos preferenciais firmados entre Portugal e 
Inglaterra. 
d) a solicitação de senhores de engenhos insatisfeitos com o 
super - monopólio metropolitano. 
e) a introdução de técnicas mais avançadas de produção para 
o aumento da capacidade de exportação. 
 
20. O domínio holandês no Maranhão 
a) processou-se em conjunto com a dominação francesa. 
b) ocorreu após a união das coroas ibéricas. 
c) antecedeu a invasão francesa. 
d) ocorreu antes da união das coroas ibéricas. 
 
21. A Revolta de Beckman expressa o descontentamento da 
população da colônia com: 
a) o sistema colonial de monopólio comercial caracterizado na 
existência de companhias privilegiadas de comércio. 
b) a proibição do trabalho de escravos negros naquela área 
onde existisse uma grande quantidade de indígenas. 
c) a modificação do sistema de arrecadação do “quinto” da 
produção aurífera. 
d) as vantagens concedidas aos habitantes da zona urbana do 
centro-sul. 
e) n.d.a. 
 
22. Como a Guerra dos Emboabas, a Revolta de Beckman teve 
em comum os seguintes aspectos. 
a) apresentou medidas reivindicatórias, sem contudo oferecer 
um projeto de ruptura com a Coroa Lusitana. 
b) foi nitidamente um movimento de indústrias. 
c) visou promover autonomia de núcleos regionais com a 
valorização de elemento nacional. 
d) mostrou-se favorável ao término da exploração do sistema 
de escravidão africana. 
 
23. Sobre a Revolta de Beckman podemos afirmar que: 
a) foi uma rebelião que não chegou a explodir sendo reprimida 
no seu nascedouro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 Rua Paissandu, 1730 / Centro Fone: (0xx86) 3221-0802  Teresina - Piauí 
 
b) foi uma rebelião vitoriosa, pois a metrópole atendeu as 
exigências dos revoltosos não punindo ninguém. 
c) deve seu êxito a colaboração dos senhores de engenho e 
dos comerciantes da Companhia de Comércio do Maranhão. 
d) apesar de ser reprimida, obrigou a metrópole a mudar sua 
política na região, na medida em que a Companhia de 
Comércio foi extinta e a escravização do índio praticamente 
autorizada. 
 
24. A rebelião popular conhecida na história como revolta de 
Bequimão em São Luís, está relacionada a: 
a) Companhia Geral do Comércio 
b) Companhia de Comércio do Maranhão 
c) Companhia das Índias Ocidentais 
d) Companhia de Comércio do Pará e Maranhão 
e) Companhia de Comércio do Maranhão e Grão-Pará 
 
25. Na segunda metade do século XVIII, o desenvolvimento da 
cultura algodoeira no Maranhão, deveu-se: 
a) aos investimentos africanos que possibilitaram o incremento 
dessa lavoura. 
b) a decadência da lavoura canavieira após a expulsão dos 
holandeses. 
c) a valorização dessa matéria-prima no mercado internacional. 
d) aos investimentos britânicos que possibilitaram o incremento 
dessa lavoura. 
e) decadência da lavoura canavieira no Brasil após a expulsão 
dos franceses. 
 
26. A administração Pombalina no Maranhão caracterizou-se 
principalmente por: 
a) adoção de medidas visando ao aumento da produção e uma 
maior penetração no mercado internacional 
b) uma maior liberdade de plantio dada aos agricultores 
maranhenses 
c) a criação de incentivos financeiros visando uma maior 
circulação na província 
d) uma maior vinculação da metrópole ao comércio colonial 
aumentando, dessa forma, seu grau de dependência à colônia 
e) todas corretas 
 
27. Sobre a sociedade colonial maranhense é correto afirmar: 
a) a base da pirâmide social era composta por servos e 
mestiços e o vértice composto por jesuítas. 
b) a base da pirâmide social era composta por escravos, depois 
índios, mestiços e a aristocracia rural, no vértice 
administradores e comerciantes. 
c) existia plenamente a mobilidade social vertical. 
d) a base da pirâmide social era composta por mestiços e o 
vértice pelos crioulos. 
e) todas corretas. 
 
28. Um dos principais obstáculos a adesão do Maranhão a 
independência foi: 
a) as forças populares do interior da província que pretendiam 
uma reforma radical. 
b) a classe comerciante que era favorável ao livre comércio e 
defendia o rompimento do pacto colonial. 
c) a Junta Governativa que representava os interesses da 
classe comerciante profundamente atrelada a burguesia 
ercantil de Lisboa. 
d) a classe produtora contrária a independência e 
profundamente atrelada a burguesia portuguesa. 
e) n.d.a. 
 
29. Uma das causas da balaiada foi: 
a) a inexistência de terras agricultáveis disponíveis nos sertões 
maranhenses. 
 
b) a impopularidade da regência de Araújo Lima. 
c) a influência dos revoltosos da Cabanagem. 
d) a reação das precárias condições de vida das massas rurais. 
e) a melhoria de vida da população com advento da 
independência. 
 
30. São considerados fatores da decadência da grande lavoura 
escravista maranhense no século XIX: 
1– o baixo nível tecnológico da produção 
2– a desagregação do escravismo 
3– a falta de capitais 
4– os fretes elevados 
5– os baixos preços do algodão e açúcar no mercado 
internacional 
Assinale a opção correta: 
a) todas as opções estão erradas 
b) todas as opções estão corretas 
c) estão corretas as opções 3, 4 e 5 
d) estão corretas as opções 2, 4 e 5 
e) estão corretas as opções 1, 2 e 3 
 
31. Dentre as indústrias que compunham o parque fabril 
maranhense no final do século XIX, uma havia em grande 
número, sustentando de certa forma este parque. As indústrias 
são de : 
a) beneficiamento de arroz 
b) beneficiamento de couro 
c) têxteis 
d) produção de açúcar 
 
32. A “Vertigem das Fábricas”, nome dado por Viveiros a 
tentativa de transformar o Maranhão agrícola em industrial, tem 
como principal causa: 
a) a grande estabilidade da economia agrícola maranhense 
b) o grande desenvolvimentoda economia de maneira geral 
c) a necessidade de inserir o capital excedente da agricultura 
em outro setor 
d) o fato de que o setor agrícola encontrava-se enfraquecido e 
os empresários tentaram salvar o seu capital diversificando 
suas atividades. 
 
33. Analisando mais profundamente a implantação do parque 
fabril têxtil maranhense pode-se afirmar que das 10 (dez) 
primeiras fábricas 8 (oito) tinham capital proveniente: 
a) das indústrias de base, já montadas. 
b) da aristocracia rural, que cultivava o algodão. 
c) da aristocracia rural, do cultivo do açúcar. 
d) da classe de lavradores, que investiram na industrialização. 
e) da classe dos comerciantes, que expropriaram os lucros da 
produção algodoeira. 
 
 
 
GABARITO 
01.A 
02.B 
03. V V V V 
04. V V V V 
05.E 
06.B 
07.A 
08.A 
09.A 
10.B 
11.B 
12.C 
13.A 
14.A 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 Rua Paissandu, 1730 / Centro Fone: (0xx86) 3221-0802  Teresina - Piauí 
 
15.A 
16.C 
17.B 
18.C 
19.B 
20.B 
21.A 
22.A 
23.D 
24.D 
25.C 
26.E 
27.B 
28.C 
29.D 
30.B 
31.B 
32.D 
33.E

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