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Fórum I e II

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Fórum I – Matemática e Física Aplicadas às Ciências Biológicas
Desde o movimento das moléculas até a idade em que morremos, a probabilidade desempenha um papel fundamental no mundo natural. Tradicionalmente, os biólogos viram o inevitável "aleatoriedade" da vida como uma complicação infeliz. Entretanto, aplicar a teoria da probabilidade é para dar sentido aos eventos ocasionais sobre como as plantas e os animais trabalham em um universo estocástico. Ao relacionar a teoria da probabilidade, compreendemos melhor a natureza. Busque exemplos (pelo menos dois), na natureza, em que se aplica a teoria da probabilidade. Formação dos gametas. Surgimento de mutação ou evento de crossing over favoravel. Determinação dos sexos. Deriva genética.
A teoria da probabilidade permite que se calcule a chance de ocorrência de um número em um experimento aleatório.
É dividida entre dois experimentos o Aleatório que é aquele experimento que quando repetido em iguais condições, podem fornecer resultados diferentes, ou seja, são resultados explicados ao acaso, e, o Amostral que é o conjunto de todos os resultados possíveis de um experimento aleatório.
A Genética é um ramo da Biologia que utiliza a teoria da probabilidade, pois os acontecimentos envolvem eventos aleatórios, como o encontro dos gametas masculinos e femininos com determinados genes na fecundação. A miopia é considerada um distúrbio recessivo, portanto, quando os pais são heterozigotos (Aa) a probabilidade de nascer uma criança míope é de 25%. 
Ex:
A = dominante
a = recessivo
Para desenvolver miopia a criança precisa ser homozigota recessiva (aa). Portanto, a chance da criança nascer míope é de 1 para 4, então: 1/4=0,25=25%.
A partir disso, a probabilidade de nascer uma criança do sexo feminino e míope é de:
A a
A AA Aa
a Aa aa
A recombinação genética é a mistura de genes de indivíduos diferentes, que ocorre na reprodução sexuada. Ao contrário das mutações pontuais, a recombinação genética e as mutações cromossômicas são mecanismos que reorganizam os genes já existentes nos cromossomos, não representando, portanto, fontes primárias das variações genéticas. O mecanismo primário de recombinação genética é a reprodução sexuada, que se realiza em duas fases: gametogênese e fecundação.
Há ainda a ser mencionada a ocorrência de crossing-over, que é a troca de segmentos correspondentes entre cromátides homólogas. Esse mecanismo ocorre na meiose I [divisão I da meiose (prófase I)] e permite que novos arranjos gênicos cheguem aos gametas, estabelecendo novas combinações entre os genes e levando a que o número de diferentes gametas produzidos seja aumentado. Após a fecundação e formação do zigoto, esses genes poderão determinar o aparecimento de um número razoável de novas características. Quanto maior for o número de permutações, durante a meiose, maior tenderá a ser a variabilidade de gametas formados e maior a probabilidade de genótipos diferentes.
https://brasilescola.uol.com.br/matematica/probabilidade-genetica.htm
https://eic.cefet-rj.br/portal/wp-content/uploads/Monografia-019.pdf
https://repositorio.ufpi.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/399/disserta%c3%a7%c3%a3o%20Jo%c3%a3o%20Henrique.pdf?sequence=1
Fórum II – Matemática e Física Aplicadas às Ciências Biológicas
As forças de van der Waals são interações onipresentes entre partículas separadas por qualquer meio, incluindo ar ou vácuo. As forças de van der Waals são atraentes entre materiais semelhantes e apenas em circunstâncias muito particulares tornam-se repulsivas em certos sistemas heterogêneos. As forças van der Waals incluem três diferentes tipos de interações atômicas ou moleculares.
 
Em uma molécula apolar, em um instante em que sua nuvem eletrônica estiver mais deslocada para um dos polos da molécula pode-se dizer que se formou um dipolo instantâneo que gera uma pequena força intermolecular de atração. Ou seja, por um pequeno espaço de tempo apareceram dois polos na molécula.
As forças de van der Waals se diferenciam das ligações de hidrogênio e das interações dipolo-dipolo por serem mais fracas em comparação a estas.
Forças relacionadas com dipólos de ângulos fixos ou médios (forças de Keesom) e livres ou rotação dos dipólos (forças de Debye), bem como deslocamentos na nuvem eletrônica (Forças de dispersão de London) foram assim nomeadas em homenagem ao físico holandês Johannes Diderik van der Waals, o primeiro a documentar essas interações.
Em 1873, van der Waals elaborou uma equação relacionando a pressão e a temperatura de um gás com o seu volume. Para ele, a pressão deveria ser um pouco maior do que previam as equações até então adotadas, devido às forças de atração entre as moléculas do gás. A equação de van der Waals mostrou-se mais precisa do que as equações anteriores; por isso os cientistas aceitaram o novo modelo. As forças de van der Waals são muito fracas e atuam apenas quando as moléculas estão muito próximas umas das outras.
O raio de van der Waals é a metade da distância entre o núcleo das moléculas vizinhas.

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