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1a_aula USP

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Professor Eliseu Alves Waldman
Disciplina de Epidemiologia I - 2007 
Faculdade de Saúde Pública da USP
Epidemiologia
*
Objetivos 
	 Conceituar Epidemiologia
	 Apontar os Principais Objetivos da Epidemiologia
	Apontar os Principais Aplicações da Epidemiologia
	 Entender as Etapas do Raciocínio Epidemiológico
	 Apontar as Bases da Epidemiologia Descritiva
	 Como Organizar Dados Segundo Características da Pessoa, 
 Lugar e Tempo
	 Como Elaborar Hipóteses
*
ASPECTOS CONCEITUAIS
	 A epidemiologia é uma disciplina básica da saúde pública voltada à compreensão do processo saúde/doença no âmbito de populações
	 Como ciência a epidemiologia fundamenta-se no raciocínio causal, como disciplina da saúde pública, preocupa-se com o desenvolvimento de estratégias para as ações voltadas à proteção e promoção da saúde da comunidade
*
ASPECTOS CONCEITUAIS
 “Epidemiologia é o estudo da 
freqüência, da distribuição e dos determinantes dos 
estados ou eventos relacionados à saúde em específicas populações e a aplicação desses estudos no controle dos problemas de saúde”.(Last J, 2001)
Incluem doenças, causas de óbito, comportamento como o uso do tabaco, adesão a condutas preventivas e ao uso de serviços de saúde
Inclui a vigilância, observação, elaboração e teste de hipóteses, estudos observacionais e experimentais
Diz respeito à análise segundo características do tempo, espaço e classes de pessoas afetadas
*
	
São aquelas com características identificáveis como associadas a determinados estados e eventos relacionados à saúde 
O trecho final da definição torna explícito os objetivos da epidemiologia, ou seja, a aplicação desses estudos 
na prevenção e controle dos problemas de saúde 
ESPECÍFICAS POPULAÇÕES
*
APLICAÇÕES DA EPIDEMIOLOGIA
	Identificação, quantificação e caracterização de danos à saúde da população
	Identificação de fatores de risco e fatores prognósticos para determinado agravo
	Ampliação da informação s obre a história natural de um agravo
	Estimativa da validade e confiabilidade de procedimentos de diagnóstico e intervenção
	Avaliação da eficácia/efetividade de um procedimento terapêutico ou profilático
	Avaliação do impacto potencial da eliminação de um fator de risco
	
*
APLICAÇÕES DA EPIDEMIOLOGIA
	 Descrever o espectro clínico das doenças e sua história natural; 
	 Avaliar o quanto os serviços de saúde respondem aos problemas e necessidades das populações; 
	 Testar a eficácia, a efetividade e o impacto de estratégias de intervenção, assim como a qualidade, acesso e disponibilidade dos serviços de saúde para controlar, prevenir e tratar os agravos de saúde na comunidade
*
Vigilância em saúde pública
Indicadores de Desempenho de Programas
Dados Administrativos
Análise da Situação de Saúde
Resposta rápida 
a
Epidemias
Ações de 
Controle 
Alocação de
Recursos 
Políticas de
Saúde 
Inteligência Epidemiológica
Monitoramento do Sistema de Saúde
Monitoramento de indicadores de Saúde, 
Demográficos, econômicos e sociais
Avaliação epidemiológica de serviços
Epidemiologia Aplicada a Serviços de Saúde
Diferentes Objetivos, Diferentes Dados, Diferentes Metodos
*
	Análise da Situação de Saúde
“É a análise epidemiológica de indicadores demográficos, sociais e de saúde com o objetivo de elaborar diagnósticos das condições de vida de uma comunidade que sirvam de subsídios para o estabelecimento de políticas públicas no setor saúde . 
APLICAÇÃO DA EPIDEMIOLOGIA
EM SERVIÇOS DE SAÚDE
*
	Identificação de perfis e fatores de risco
Identificação de fatores de risco e de grupos da população mais vulneráveis (grupos de risco) a determinados agravos à saúde com a finalidade de oferecer fundamentos técnicos para a elaboração de programas de saúde
APLICAÇÃO DA EPIDEMIOLOGIA
EM SERVIÇOS DE SAÚDE
*
	Avaliação epidemiológica de serviços
 A avaliação de serviços de saúde, geralmente, leva em 
 conta:
	Acesso da população aos serviços
	 Cobertura oferecida (exemplos: proporção de crianças vacinadas; proporção de indivíduos atingidos por determinada doença que são tratados e acompanhados, proporção de gestantes inscritas e acompanhadas pelo programa, etc.) 
APLICAÇÃO DA EPIDEMIOLOGIA
EM SERVIÇOS DE SAÚDE
*
	Vigilância em saúde pública
“vigilância é a observação contínua da distribuição e tendências da incidência de doenças mediante a coleta sistemática, consolidação e avaliação de informes de morbidade e mortalidade, assim como de outros dados relevantes e a regular disseminação dessas informações a todos que necessitam conhecê-la" 
Langmuir (1963)
APLICAÇÃO DA EPIDEMIOLOGIA
EM SERVIÇOS DE SAÚDE
*
	Em síntese a epidemiologia pode ser entendida como fundamentada em dois pressupostos:
1) A doença humana não ocorre aleatoriamente na população; 
2) A doença humana tem fatores causais, prognósticos e preventivos que podem ser identificados por meio de investigações sistemáticas de diferentes populações ou subgrupos de populações em diferentes pontos no tempo e/ou no espaço 
(Hennekens & Buring, 1987).
*
1)	A partir da observação clínica, de pesquisas de laboratório ou mesmo de especulações teóricas pode surgir uma hipótese a respeito de uma possível associação entre um fator e a ocorrência da doença. 
2) O teste dessa hipótese é efetuado mediante estudos epidemiológicos que incluem um grupo apropriado de comparação . 
3)	O estudo é efetuado mediante a coleta sistemática de dados e a análise correspondente com o objetivo de determinar a existência ou não de associação entre a exposição e o desfecho de interesse. 
Etapas do Raciocínio Epidemiológico
*
4) Em seguida é necessário avaliar a validade das possíveis associações estatísticas observadas, excluindo o acaso, o erro sistemático na coleta ou interpretação dos dados (viés) ou o efeito de outras variáveis que podem ser responsáveis pela associação observada, efeito conhecido como fator de confusão. 
5) Finalmente, o julgamento focaliza a existência de uma associação de causa e efeito levando-se em consideração critérios de avaliação da associação causal, entre eles: força da associação, consistência dos resultados obtidos, efeito dose resposta, plausibilidade biológica, entre outros.
 (Hennekens & Buring, 1987). 
Etapas do Raciocínio Epidemiológico
*
Epidemiologia Descritiva
	 Descrever a magnitude da doença na população
	 Examinar a distribuição da doença na população usando 
 dados da estatística vital 
	 Analisar o comportamento das doenças segundo características 
 das pessoas, do tempo e lugar
OBJETIVOS 
*
Principais Causas de Morte no Mundo
2000
	Causa 	Número	(%)
	Doença Isquêmica do coração
Doença Cerebrovascular
Inf. Respirat. Agudas
HIV/AIDS
D. Crônica Obstrutiva Pulmonar
Diarréias
Condições perinatais
Tuberculose
Câncer do Ap. Respiratório
Acidentes de Trânsito	7.375
5.106
3.452
2.285
2.249
2.219
2.155
1.498
1.244
1.171	13,7
9,5
6,4
4,2
4,2
4,1
4,0
2,8
2,3
2,2
*
*
*
		Indicadores
		1980
		2000
		População Urbana (%)
Taxa de Fecundidade
Crescimento Populac. Anual (%)
Pop. de < 5 anos (em milhões)
Pop. Analfabeta >= 10 anos
% de Domicílios Urbanos com Água
Mort. Inf. Proporc. P/ Diarréias (%)
Desnutrição em < de 5 anos (%)
Mort. Proporc p/ Doenças Infec.
PIB "per capta" (em R$)
% de Idosos (60 anos e +) na Pop
Razão de Dependência
Renda Familiar "per capita" (em R$)
		67,5 %
4,3
2,5 (1970/1980)
16,4
25,3 %
53,3 %
24,5
18,4
9,3 
3510 (1985 - 1989)
6,1 % (1985 - 1989)
0,73
276 (1985 - 1989)
		78,4%
2,3 
1,4 (1991/2000)
15,6
12,2 % 
84,3 %
7,7 
5,9 
4,5 
3460 (1992-1996)
7,4 % (1992-1996)
0,58
195 (1992 - 1996)
*
*
*
John Snow 
Como Organizar os dados
QUEM FOI AFETADO?
PESSOA
ONDE FORAM AFETADOS?
LUGAR
QUANDO FORAM AFETADOS?
TEMPO
*
	 Idade
	 Sexo
	 Raça/Etnia
	 Estado conjugal e familiar
	 Ocupação
	 Educação
	 Hábitos e Costumes 
	 Atividades delazer
*
	 Descrever os casos em detalhes 
	 Identificar fatores comuns aos casos
	 Obter denominadores para calcular taxas
	 Comparar grupos
*
Características das Pessoas
*
Taxa de mortalidade por causas selecionadas, por sexo, Epilândia, 2004
		Causa
		Taxa de mortalidade*
		
		
		Total
		Homens
		Mulheres
		Razão das taxas segundo o sexo Masc/Fem
		Câncer respiratório
Homicídio
Sífilis
Tuberculose 
Úlcera péptica
Acidentes de trânsito
Suicídio
Câncer urinário
Acidentes (menos por veículos)
Doença arteriosclerótica do coração
Cirrose hepática
Câncer digestivo
Enfermidades vasculares do sistema nervoso central
Enfermidade cardíaca hipertensiva
Diabetes mellitus
Câncer genital
		29.2
6.8
1.2
3.5
4.9
26.8
10.8
7.4
30.5
289.2
14.0
48.0
102.2
25.2
17.7
20.4
		53.6
10.7
1.9
5.6
7.7
40.2
16.2
11.1
42.7
395.9
19.2
58.2
110.3
24.9
16.4
20.5
		9.0
3.1
0.6
1.8
2.7
14.4
5.9
4.5
18.8
200.5
9.4
39.8
95.6
25.2
18.6
21.5
		6.0
3.5
3.2
3.1
2.9
2.8
2.7
2.5
2.3
2.0
2.0
1.5
1.2
1.0
0.9
__
Por 100.000 habitantes, padronizado por idade
Fonte: Estatísticas vitais de Epilândia
Características das Pessoas
*
Taxas de mortalidade* por causas selecionadas, por etnia, Epilândia, 2004
		
		 Etnia
		Causa
		Branca
		Não Branca
		Razão da taxa de não brancos e brancos
		Todas as causas
Homicídio
Tuberculose
Enfermidade cardíaca hipertensiva
Sífilis
Diabetes mellitus
Câncer genital
Pneumonia
Acidentes (exceto por veículos)
Enfermidades vasculares do sistema nervoso central
Cirrose hepática
Câncer do aparelho digestivo
Acidentes por veículos
Câncer do aparelho respiratório
Úlcera gastroduodenal
Câncer do aparelho urinário
Enfermidade arteriosclerótica do coração
Leucemia
Suicídio
		904.1
3.5
2.5
21.1
1.0
16.6
19.2
26.0
28.6
97.7
13.2
47.0
26.5
28.9
4.9
7.4
292.9
7.4
11.3
		1.192.7
32.3
9.6
68.6
3.0
28.9
32.4
42.4
43.9
150.1
19.9
58.2
29.8
32.2
4.9
7.1
247.1
5.5
5.7
		1.3
9.2
3.8
3.3
3.0
1.7
1.7
1.6
1.5
1.5
1.5
1.2
1.1
1.1
1.0
1.0
0.8
0.7
0.5
Por 100.000 habitantes, padronizadas por idade
Fonte: Estatísticas vitais de Epilândia 
Características das Pessoas
*
Taxas de mortalidade por sexo e idade. Epilândia, 2004
		
		Taxas de mortalidade*
		
		Grupos etários (anos)
		Total
		Homens
		Mulheres
		Razão entre a taxa masculina e feminina
		Total (
Menor de 1
1-4
5-14
15-39
40-64
65 e mais
		9.0
19.6
0.8
0.4
1.3
8.9
60.5
		11.5
22.4
0.8
0.5
1.8
12.3
75.0
		6.9
16.7
0.7
0.3
0.8
5.9
49.6
		1.7
1.3
1.1
1.7
2.3
2.1
1.5
*Taxas anuais por 1.000 habitantes
Fonte: Estatísticas Vitais de Epilândia
A ocorrência das doenças varia no tempo
Variações Regulares
 		- Tendência secular
 		- Variação sazonal 
 		- Variação cíclica
 	 Variações Irregulares
 			- Epidemias
*
Caracteres Epidemiológicos Relativos ao Tempo
Variações Regulares
 		- Tendência secular
*
Caracteres Epidemiológicos Relativos ao Tempo
Variações Regulares
 		 - Variação sazonal 
*
Caracteres Epidemiológicos Relativos ao Tempo
Variações Regulares: 	 - Variação cíclica
Variações Irregulares: - Epidemias
Epidemia
Epidemia
Epidemia
Epidemia
Epidemia
 Incidência mês a mês do sarampo no Município de São Paulo. 1950 -1993 
*
Fonte: Secr. de Saúde de S. Paulo: Museu E. Ribas; Centro de Vig.”Alexandre Vranjak”
Coef. por 100.000 hab.
0
2
4
6
8
10
12
14
16
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
*
Casos de toxinfeção alimentar por estafilococos, distribuídos por período de 
incubação. Nashville, Tennessee, EUA, 1969.
Periodo de Incubação (em horas)
Fonte: MMWR, 18:295, 1969.
Casos
Casos
0
5
10
15
20
25
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
*
Transmissão por fonte comum
Transmissão pessoa a pessoa
 Óbitos
Epidemia de Cólera em 
Londres, 1849.
0
20
40
60
80
100
120
140
160
20
22
24
26
28
31
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
DIAS
FONTE: SNOW, J.
	 País
	 Estado
	 Cidade
	 Bairro
	 Endereço de residência
	 Local de nascimento
	 Endereço de emprego
	 Distrito escolar
	 Unidade hospitalar
*
Epidemia de Cólera em Londres 1849
*
Distribuição Geográfica de Casos de Salmonela por Local
de Residência, Palmeira. Janeiro, 2003 
Caracteres Epidemiológicos Relativos ao Espaço 
*
Caracteres Epidemiológicos Relativos ao Espaço e ao Tempo
*
Fundamenta-se:
	Análise das Diferenças
	Análise das Semelhanças
	Por Analogia
*
*
 
Indicadores 
 
 
1980 
 
2000 
 
População Urbana (%) 
Taxa de Fecundidade 
Crescimento Populac. Anual (%) 
Pop. de < 5 anos (em milhões) 
Pop. Analfabeta >= 10 anos 
% de Domicílios Urbanos com Água 
Mort. Inf. Proporc. P/ Diarréias (%) 
Desnutrição em < de 5 anos (%) 
Mort. Proporc p/ Doenças Infec. 
PIB "per capta" (em R$) 
% de Idosos (60 anos e +) na Pop 
Razão de Dependência 
Renda Familiar "per capita" (em R$) 
 
 
67,5 % 
4,3 
2,5 (1970/1980) 
16,4 
25,3 % 
53,3 % 
24,5 
18,4 
9,3 
3510 (1985 - 1989) 
6,1 % (1985 - 1989) 
0,73 
276 (1985 - 1989) 
 
78,4% 
2,3 
1,4 (1991/2000) 
15,6 
12,2 % 
84,3 % 
7,7 
5,9 
4,5 
3460 (1992-1996) 
7,4 % (1992-1996) 
0,58 
195 (1992 - 1996) 
 
 
Taxa de mortalidade por causas selecionadas, por sexo, Epilândia, 2004
 
 
Causa
 
Taxa de mortalidade*
 
 
 
Total
 
Homens
 
Mulheres
 
Razão das taxas 
segundo o sexo 
Masc/Fem
 
Câncer respiratório
 
Homicídio
 
Sífilis
 
Tuberculose 
 
Úlcera péptica
 
Acidentes de trânsito
 
Sui
cídio
 
Câncer urinário
 
Acidentes (menos por veículos)
 
Doença arteriosclerótica do coração
 
Cirrose hepática
 
Câncer digestivo
 
Enfermidades vasculares do sistema 
nervoso central
 
Enfermidade cardíaca hipertensiva
 
Diabetes mellitus
 
Câncer genital
 
29.2
 
6.8
 
1.2
 
3.
5
 
4.9
 
26.8
 
10.8
 
7.4
 
30.5
 
289.2
 
14.0
 
48.0
 
 
102.2
 
25.2
 
17.7
 
20.4
 
 
53.6
 
10.7
 
1.9
 
5.6
 
7.7
 
40.2
 
16.2
 
11.1
 
42.7
 
395.9
 
19.2
 
58.2
 
 
110.3
 
24.9
 
16.4
 
20.5
 
9.0
 
3.1
 
0.6
 
1.8
 
2.7
 
14.4
 
5.9
 
4.5
 
18.8
 
200.5
 
9.4
 
39.8
 
 
95.6
 
25.2
 
18.6
 
21.5
 
6.0
 
3.5
 
3.2
 
3.1
 
2.9
 
2.8
 
2.7
 
2.5
 
2.3
 
2.
0
 
2.0
 
1.5
 
 
1.2
 
1.0
 
0.9
 
__
 
Por 100.000 habitantes, padronizado por idade
 
Fonte: Estatísticas vitais de Epilândia
 
Taxas de mortalidade* por causas selecionadas, por etnia, Epilândia, 2004
 
 
 
 Etnia
 
 
Causa
 
 
Branca
 
 
Não 
Branca
 
Razão da taxa 
de não 
brancos e 
brancos
 
Todas as causas
 
Homicídio
 
TuberculoseEnfermidade cardíaca 
hipertensiva
 
Sífilis
 
Diabe
tes mellitus
 
Câncer genital
 
Pneumonia
 
Acidentes (exceto por veículos)
 
Enfermidades vasculares do 
sistema nervoso central
 
Cirrose hepática
 
Câncer do aparelho digestivo
 
Acidentes por veículos
 
Câncer do aparelho respiratório
 
Úlcera gastroduodenal
 
Câncer do ap
arelho urinário
 
Enfermidade arteriosclerótica do 
coração
 
Leucemia
 
Suicídio
 
 
904.1
 
3.5
 
2.5
 
 
21.1
 
1.0
 
16.6
 
19.2
 
26.0
 
28.6
 
 
97.7
 
13.2
 
47.0
 
26.5
 
28.9
 
4.9
 
7.4
 
 
292.9
 
7.4
 
11.3
 
1.192.7
 
32.3
 
9.6
 
 
68.6
 
3.0
 
28.9
 
32.4
 
42.4
 
43.9
 
 
150.1
 
19.9
 
58.2
 
29.8
 
32.2
 
4.9
 
7.1
 
 
247
.1
 
5.5
 
5.7
 
1.3
 
9.2
 
3.8
 
 
3.3
 
3.0
 
1.7
 
1.7
 
1.6
 
1.5
 
 
1.5
 
1.5
 
1.2
 
1.1
 
1.1
 
1.0
 
1.0
 
 
0.8
 
0.7
 
0.5
 
 
Por 100.000 habitantes, padronizadas por idade
 
Fonte: Estatísticas vitais de Epilândia 
 
Taxas de mortalidade por sexo e idade. Epilândia, 2004 
 
 Taxas de mortalidade* 
Grupos etários 
(anos) 
 
Total 
 
Homens 
 
Mulheres 
Razão entre a 
taxa masculina e 
feminina 
Total  
Menor de 1 
1-4 
5-14 
15-39 
40-64 
65 e mais 
9.0 
19.6 
0.8 
0.4 
1.3 
8.9 
60.5 
11.5 
22.4 
0.8 
0.5 
1.8 
12.3 
75.0 
6.9 
16.7 
0.7 
0.3 
0.8 
5.9 
49.6 
1.7 
1.3 
1.1 
1.7 
2.3 
2.1 
1.5 
*Taxas anuais por 1.000 habitantes 
Fonte: Estatísticas Vitais de Epilândia 
 
50
 
51
 
52
 
53
 
54
 
55
 
56
 
57
 
58
 
59
 
60
 
61
 
62
 
63
 
64
 
65
 
66
 
67
 
68
 
69
 
70
 
71
 
75
 
76
 
77
 
78
 
79
 
80
 
81
 
82
 
83
 
84
 
85
 
86
 
87
 
88
 
89
 
90
 
91
 
92
 
93
 
0
 
2
 
4
 
6
 
8
 
10
 
12
 
14
 
16
 
Coef. por 100.000 hab.
 
Fonte: Secr. de Saúde de S. Paulo: Museu E. Ribas; Centro de Vig.”Alexandre Vranjak
”
 
 
Casos de toxinfeção alimentar por estafilococos, distribuídos por período de 
 
incubação. Nashville, Tennessee, EUA, 1969.
 
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25
 
Casos
 
Casos
 
Periodo de Incubação (em horas)
 
Fonte: MMWR, 18:295, 1969.
 
 
Epidemia de Cólera em 
 
Londres, 1849.
 
 
FONTE: SNO
W, J.
 
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DIAS
 
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 Óbitos
 
Transmissão pessoa a pessoa
 
Transmissão por fonte 
comum
 
1 caso

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