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Ecologia Geral Aula 3 (1)

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ECOLOGIA GERAL 
Ciências Biológicas 
Módulo I 
Prof. (a) Thaís Maya Aguilar 
UNIDADE 2 
ECOLOGIA E SUSTENTABILIDADE 
Ecologia Geral 
2.3 Evolução e Biodiversidade 
Unidade 2: 
Ecologia e Sustentabilidade 
2.3.1 Origens da Vida 
2.3 Evolução e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.3.1.1 DESENVOLVIMENTO DA 
VIDA NA TERRA PRIMITIVA 
2.3.1 Origens da Vida 
2.3 Evolução e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.3.1.1 Desenvolvimento da Vida na 
Terra Primitiva 
• Evidências: vida no planeta – 2 fases; 
– Entre 4,6 e 4,7 bilhões de anos; 
• Primeira fase – Evolução Química: 
– Evolução química das moléculas orgânicas; 
– Biopolímeros e sistemas de reações químicas; 
– Necessários: formação células; 
– Essa fase: 1 bilhão de anos; 
– Evidências: elementos radioativos em rochas e fósseis; 
2.3.1.1 Desenvolvimento da Vida na 
Terra Primitiva 
• Segunda fase – Evolução Biológica: 
– Evolução de bactérias unicelulares; 
– Evolução de protistas, plantas, fungos; e 
– Animais pluricelulares; 
2.3.1.2 EVIDÊNCIAS FÓSSEIS 
2.3.1 Origens da Vida 
2.3 Evolução e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.3.1.1 Evidências Fósseis 
• Conhecimento sobre história da Terra: fósseis; 
• Fósseis: 
– Réplicas mineralizadas ou petrificadas de; 
– Esqueletos, ossos, dentes, conchas, folhas; e 
– Sementes, ou impressões dos mesmos; 
– São evidências físicas dos antigos organismos; 
– Revelam sua aparência e estrutura; 
2.3.1.1 Evidências Fósseis 
• Registro fóssil: irregular e incompleto; 
• Algumas formas de vida: não deixaram fósseis; 
– Outros não foram encontrados; 
• Fósseis encontrados até hoje: 
– Apenas 1% de todas as spp que já existiram; 
2.3.1.1 Evidências Fósseis 
• Medida do tempo: 
– Análise química e medições da meia-vida de; 
– Elementos radioativos em rochas; e 
– Fósseis primitivos; 
2.3.2 Evolução e Adaptação 
2.3 Evolução e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.3.2.1 EVOLUÇÃO BIOLÓGICA 
2.3.2 Evolução e Adaptação 
2.3 Evolução e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.3.2.1 Evolução Biológica 
• Populações de organismos se adaptam à; 
– Mudanças ambientais: evolução; 
• Evolução: 
– Mudança na composição genética de uma; 
– População ao longo de sucessivas gerações; 
– Populações, não indivíduos, evoluem; 
2.3.2.1 Evolução Biológica 
• Teoria da evolução: 
– Todas as espécies descendem de spp antigas; 
• Microevolução: 
– Pequenas mudanças genéticas ocorrem em populações; 
• Macroevolução: 
– Mudanças evolutivas de larga escala e longo prazo; 
– Onde novas spp surgem e outras são extintas; 
2.3.2.2 MICROEVOLUÇÃO 
2.3.2 Evolução e Adaptação 
2.3 Evolução e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.3.2.2 Microevolução 
• Conjunto de genes de uma população: 
– Todos os genes em seus indivíduos; 
• Microevolução: 
– É a mudança no conjunto de genes de uma; 
– População ao longo do tempo; 
• Primeira etapa: 
– Desenvolvimento da variabilidade genética; 
2.3.2.2 Microevolução 
• Variabilidade se origina de mutações; 
• Mutações: 
– Mudanças aleatórias na estrutura ou no; 
– Número de moléculas de DNA na célula; 
• Mutações podem ocorrer quando o DNA é exposto a; 
– Agentes externos, como a radioatividade, raios X; e 
– Elementos químicos, chamados mutagênicos; 
2.3.2.2 Microevolução 
• As mutações também podem ocorrer; 
– Por erros aleatórios na transcrição do DNA; 
– Quando a célula se divide e quando um organismo; 
– Se reproduz; 
• Mutações podem ocorrer em qualquer célula; 
– Mas apenas as que ocorrem nas células reprodutivas; 
– São transmitidas; 
2.3.2.2 Microevolução 
• Algumas mutações podem ser inofensivas; 
– Mas a maioria é letal; 
• Eventualmente: mutação pode resultar em; 
– Características benéficas; 
• Proporcionando maiores chances de sobrevivência; e 
– Reprodução ao indivíduo e seus descendentes; 
– Sob novas condições ambientais; 
2.3.2.3 SELEÇÃO NATURAL 
2.3.2 Evolução e Adaptação 
2.3 Evolução e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.3.2.2 Microevolução 
• Seleção natural: 
– “Consiste em selecionar indivíduos mais adaptados a 
determinada condição ecológica, eliminando aqueles 
desvantajosos para essa mesma condição”; 
• A expressão mais adaptado; 
– Refere-se à maior probabilidade de; 
– Determinado indivíduo sobreviver; e 
– Deixar descendentes em determinado ambiente; 
2.3.2.2 Microevolução 
• Três condições necessárias para; 
– Evolução seleção natural: 
• Primeira: deve haver variabilidade genética; 
• Segunda: a característica deve ser hereditária; 
– Capaz de ser transmitida de geração a geração; 
• Terceira: deve levar a reprodução diferencial; 
– Permitir que indivíduos com a característica; 
– Deixem mais descendentes que outros da população; 
2.3.2.2 Microevolução 
• A seleção natural age sobre indivíduos; 
– Mas evolução acontece em populações; 
• Adaptação ou característica adaptativa: 
– Qualquer característica hereditária que; 
– Possibilite o organismo sobreviver e se reproduzir; 
– Sob as condições ambientais existentes; 
2.3.2.2 Microevolução 
• Adaptações estruturais: 
– Coloração; 
– Mimetismo; 
– Cobertura protetora (casco, pele grossa); e 
– Mecanismos para agarrar (mãos); 
• Adaptações fisiológicas: 
– Capacidade de hibernar ou expelir elementos químicos; 
2.3.2.2 Microevolução 
• Adaptações comportamentais: 
– Capacidade de voar para clima quente no inverno; 
– Interações entre espécies; 
• Quando se mudam as condições ambientais; 
– As populações podem: 
– Adaptar-se às novas condições (seleção natural); 
– Migrar para área com condições favoráveis; ou 
– Entrar em extinção; 
2.3.2.2 Microevolução 
• Processo de microevolução: 
– Os genes sofrem mutação; 
– Os indivíduos são selecionados; e 
– As populações evoluem; 
2.3.2.4 CO-EVOLUÇÃO 
2.3.2 Evolução e Adaptação 
2.3 Evolução e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.3.2.4 Co-Evolução 
• Interações entre espécies: 
– Microevoluções das populações envolvidas; 
• Quando populações de duas spp diferentes; 
– Interagem por longo período; 
– Alterações no conjunto de gene de uma sp; 
– Pode acarretar mudança no conjunto de genes da outra sp; 
– Co-evolução; 
2.3.2.4 Co-Evolução 
• Co-evolução: corrida armamentista; 
2.3.3 Nichos Ecológicos e 
Adaptação 
2.3 Evolução e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.3.3 Nichos Ecológicos e Adaptação 
• Nicho ecológico difere de habitat; 
• Habitat: local físico onde a sp se encontra; 
• Nicho ecológico: 
– “Na década de 1950, foi proposto por Everlyn Hutchinson o 
conceito de nicho ecológico multidimensional. O nicho 
proposto por Hutchinson poderia ser visualizado como um 
“hipervolume” dentro do qual existiam diversos eixos que 
representavam as diferentes variáveis ambientais, tanto 
físicas quanto biológicas. O nicho seria então as diferentes 
combinações dessas variáveis, que permitiriam a 
sobrevivência de uma dada espécie e limitariam sua 
abundância e distribuição”; 
2.3.3 Nichos Ecológicos e Adaptação 
• Esse nicho multidimensional pode ser; 
– Classificado em duas subcategorias: 
– O nicho fundamental e o nicho efetivo (ou realizado); 
• Nicho fundamental: 
– Variedade potencial total de condições e; 
– Recursos físicos, químicos e biológicos que ela; 
– Poderia teoricamente utilizar, se pudesse evitar; 
– A competição com outras spp; 
2.3.3 Nichos Ecológicos e Adaptação 
• Nichos se sobrepõem entre spp que competem; 
• Nicho realizado: 
– Para sobreviver e evitar competir; 
– Pelos mesmos recursos; 
– Uma sp geralmente ocupa apenas uma parte; 
– Do seu nicho fundamental em uma comunidade; 
– Ou ecossistema; 
2.3.3.1 ESPÉCIES GENERALISTAS E 
ESPECIALISTAS 
2.3.3 Nichos Ecológicos e Adaptação 
2.3 Evolução e BiodiversidadeUnidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.3.3.1 Espécies Generalistas e 
Especialistas 
• Espécies generalistas têm nichos amplos e podem; 
– Viver em diversos lugares, comer diversos alimentos; e 
– Tolerar uma variedade de condições ambientais; 
– Exemplos: moscas, baratas, pardais; 
• Espécies especialistas: nichos mais estreitos; 
– Podem viver em apenas um tipo de habitat e consumir ; 
– Um ou alguns tipos de alimentos, tolerar pequena; 
– Variedade de climas e outras condições ambientais; 
2.3.3.1 Espécies Generalistas e 
Especialistas 
• Espécies especialistas são mais suscetíveis à; 
– Extinção (exemplo: panda, poucas spp bambu); 
• Quando condições ambientais constantes; 
– Especialistas levam vantagem: menos concorrência; 
• Sob condições ambientais que mudam rapidamente: 
– Generalistas levam vantagem; 
• Competição acirrada: seleção natural aumenta no; 
– De spp especialistas (divergência evolutiva); 
2.3.3.2 LIMITES NA ADAPTAÇÃO 
2.3.3 Nichos Ecológicos e Adaptação 
2.3 Evolução e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.3.3.2 Limites na Adaptação 
• Mudança nas condições ambientais; 
– Pode acarretar adaptação apenas; 
– Das características genéticas já presentes; 
• Mesmo que uma característica hereditária benéfica; 
– Esteja presente em uma população, sua capacidade; 
– Adaptativa está limitada à sua capacidade reprodutiva; 
– Em spp de rápida reprodução (moscas): adaptação rápida; 
– Em spp de lenta reprodução (elefantes): adaptação lenta; 
2.3.3.2 Limites na Adaptação 
• Mesmo existindo uma característica genética; 
– Favorável, é necessário que a maior parte da; 
– População morra ou se torne estéril para que; 
– Os indivíduos com a característica pudessem; 
– Predominar e passá-la adiante; 
2.3.3.4 INTERPRETAÇÕES 
EQUIVOCADAS DA EVOLUÇÃO 
2.3.3 Nichos Ecológicos e Adaptação 
2.3 Evolução e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.3.3.4 Interpretações Equivocadas da 
Evolução 
• Equívocos comuns: 
• “A sobrevivência dos mais aptos”; seria 
– “A sobrevivência dos mais fortes”: ERRADO; 
• Aptidão: relacionado ao sucesso reprodutivo; 
– Não com força; 
• Indivíduos mais aptos são aqueles que; 
– Deixam o maior no de descendentes; 
2.3.3.4 Interpretações Equivocadas da 
Evolução 
• Equívocos comuns: 
– A evolução envolve um grande plano da natureza; 
• No qual as spp se tornam perfeitamente adaptadas; 
– Nenhum plano ou objetivo de perfeição genética; 
• Foi identificado no processo evolutivo; 
2.3.4 Especiação, Extinção e 
Biodiversidade 
2.3 Evolução e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.3.4 Especiação, Extinção e 
Biodiversidade 
• Especiação: duas spp surgem a partir de uma; 
• No caso de spp com reprodução sexuada; 
– Uma nova sp é formada quando alguns membros; 
– De uma população não podem mais copular; 
– Com os outros membros; e 
– Produzir descendentes férteis; 
 
2.3.4 Especiação, Extinção e 
Biodiversidade 
• Mecanismo mais comum de especiação; 
– Acontece em duas fases: 
– Isolamento geográfico e isolamento reprodutivo; 
• Isolamento geográfico: 
– Diferentes grupos da mesma população; 
– Ficam isolados fisicamente por longo período; 
 
2.3.4 Especiação, Extinção e 
Biodiversidade 
• Isolamento geográfico: 
– Populações podem ficar separadas por uma barreira física; 
– Montanha, riacho, estrada; ou mudança, erupção vulcânica; ou 
– Terremoto; ou dispersão para nova área; 
• Isolamento reprodutivo: 
– Se o isolamento geográfico perdura por muito tempo; 
– Populações podem adquirir composição genética diferente; e 
– Se tornam incapazes de reproduzir; 
 
 
2.3.4 Especiação, Extinção e 
Biodiversidade 
• Para algumas spp de reprodução rápida; 
– Esse tipo de especiação pode acontecer em; 
– Algumas centenas de anos; 
• Para a maioria das spp, esse processo; 
– Leva de dezenas de milhares a milhões de anos; 
 
 
2.3.4.1 EXTINÇÃO: O FIM 
2.3.4 Especiação, Extinção e Biodiversidade 
2.3 Evolução e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.3.4.1 Extinção: O Fim 
• Extinção: desaparecimento total de uma sp; 
• Quando as condições ambientais mudam; 
– Uma sp pode evoluir, migrar ou extinguir; 
• Durante maior parte da história da Terra; 
– Spp enfrentaram grandes desafios; 
– Movimentação dos continentes, glaciações; 
– Erupções vulcânicas, meteoritos e etc; 
• Biodiversidade de hoje: spp que sobreviveram; 
 
 
2.3.4.2 EXTINÇÃO GRADUAL, EXTINÇÃO 
EM MASSA E ESGOTAMENTO EM 
MASSA 
2.3.4 Especiação, Extinção e Biodiversidade 
2.3 Evolução e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.3.4.2 Tipos de Extinção 
• Extinção: destino final de todas as spp; 
– 99,9% de todas as spp que já existiram: extintas; 
• Extinção natural: à medida que condições; 
– Ambientais mudam, spp desaparecem lentamente; 
– Taxa média anual: 5 (0,0005%) para cada milhão de spp; 
• Extinção em massa: aumento significativo das; 
– Taxas de extinção (planeta: 5 extinções massa); 
 
 
2.3.4.2 Tipos de Extinção 
• Esgotamento em massa: 
– Mesmo que extinção em massa; 
• Existência de milhões de spp hoje; 
– Especiação em média; 
– Se manteve acima da extinção; 
 
 
2.3.4.3 EFEITOS DAS ATIVIDADES 
HUMANAS NA BIODIVERSIDADE DA 
TERRA 
2.3.4 Especiação, Extinção e Biodiversidade 
2.3 Evolução e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.3.4.3 Efeitos das Atividades Humanas 
• S. Prim e E. O. Wilson: 
– “Ao longo do século XX as taxas de extinção 
aumentaram de cem a mil vezes a taxa natural de 
extinção”; 
• Próximos 50 a 100 anos, expectativa: 
– Seres humanos ocupem uma maior parcela; 
– Da superfície da Terra e da PPL; 
 
 
2.3.4.3 Efeitos das Atividades Humanas 
• Essa ocupação pode acarretar a extinção; 
– Prematura de pelo menos 1/5 das spp em 2030; 
• Esta perda não será reparada por novas spp; 
– Foram necessários milhões anos de recuperação; 
– Após cada extinção em massa; 
• Spp de hoje: essenciais para evolução futura; 
 
 
2.3.5 Seleção Artificial e 
Engenharia Genética 
2.3 Evolução e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.3.5 Seleção Artificial e Engenharia 
Genética 
• Seres humanos utilizam seleção artificial; 
– Para alterar características genéticas de spp; 
• Selecionamos características desejadas; e 
– Utilizamos a criação seletiva; 
– Para obter populações com as características; 
– Desejadas; 
 
 
2.3.5 Seleção Artificial e Engenharia 
Genética 
• Contudo: fecundação cruzada processo lento; 
• Cientistas hoje utilizam: engenharia genética; 
– Conjunto de técnicas para isolar, modificar; 
– Multiplicar, recombinar genes diferentes organismos; 
• Organismos resultantes: 
– Organismos geneticamente modificados (OGM); ou 
– Organismos transgênicos; 
 
 
2.3.5 Seleção Artificial e Engenharia 
Genética 
• A modificação genética mais rápida; 
• Pretende-se animais modificados para: 
– Atuarem como biofábricas de medicamentos; 
– Vacinas, anticorpos, hormônios; 
– Elementos químicos industriais (plásticos); e 
– Órgãos do corpo humano; 
 
 
 
2.3.5.1 ÉTICA: PREOCUPAÇÕES COM 
A REVOLUÇÃO GENÉTICA 
2.3.5 Seleção Artificial e Engenharia Genética 
2.3 Evolução e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.3.5.1 Ética 
• Engenharia genética, resultados: imprevisíveis; 
• Engenheiros genéticos podem introduzir gene; 
– No núcleo de uma célula, mas com tecnologia atual; 
– Não conseguem saber se a célula incorporará; 
– O novo gene no DNA, e nem onde o novo gene; 
– Ficará na molécula de DNA; 
 
 
 
2.3.5.1 Ética 
• Engenharia genética é um processo de; 
– Tentativa e erro, com muitas falhas; e 
– Resultados inesperados; 
• Taxa média de sucesso experimentos: 1%; 
 
 
2.4 Clima e Biodiversidade 
Unidade 2: 
Ecologia e Sustentabilidade 
2.4.1 Clima: Uma Breve 
Introdução 
2.4 Clima e Biodiversidade 
Unidade2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.4.1.1 FATORES QUE AFETAM O 
CLIMA 
2.4.1 Clima: Uma Breve Introdução 
2.4 Clima e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.4.1.1 Fatores Que Afetam o Clima 
• Tempo: 
– Característica de curto prazo da temperatura; 
– Precipitação, umidade, velocidade do vento; 
– Nebulosidade e outras condições físicas; 
– Da baixa atmosfera de uma área durante; 
– Um curto período; 
 
 
2.4.1.1 Fatores Que Afetam o Clima 
• Clima: 
– É o padrão geral das condições atmosféricas; ou 
– Do tempo de uma região durante longo período; 
• Temperatura média e precipitação média; 
– São dois fatores principais determinam o clima; 
 
 
2.4.1.1 Fatores Que Afetam o Clima 
• Muitos fatores contribuem para o clima; 
– Global e local; 
• Principais: 
– Radiação solar que atinge a área, rotação diária; 
– Translação anual da Terra em torno do Sol; 
– A distribuição global de massas continentais; e 
– Mares, a circulação das correntes marítimas; e 
– A elevação das massas continentais; 
 
 
2.4.1.1 Fatores Que Afetam o Clima 
• Três fatores determinam como o ar circula; 
– Na superfície terrestre; 
• Primeiro: aquecimento desigual da Terra; 
– O ar é mais aquecido no Equador; 
– Onde os raios solares incidem diretamente; 
– Do que nos polos, onde raios solares; 
– Incidem em um ângulo inclinado; e 
– Se espalham por uma área muito maior; 
 
 
2.4.1.1 Fatores Que Afetam o Clima 
• Diferenças na energia solar incidente; 
– Ajudam a explicar por que as regiões tropicais; 
– Próximas do Equador são quentes, as regiões; 
– Polares são frias e as regiões temperadas; 
– Apresentam temperaturas médias intermediárias; 
• Segundo: rotação da terra em seu próprio eixo; 
– Quando Terra gira: equador giram mais rápido; 
– Determina cinturões de ventos predominantes; 
 
 
2.4.1.1 Fatores Que Afetam o Clima 
• Terceiro: propriedades do ar, água e terra; 
– Calor do sol aquece água do mar que evapora; e 
– Transfere calor para a atmosfera; 
– Massas continentais perdem calor com mais rapidez; 
– Do que os oceanos, essas propriedades; 
– Criam células gigantes de convecção cíclicas; 
– Que circulam ar, calor e umidade na troposfera; 
– Criam 6 células de convecção gigantes; e 
– Distribuição irregular dos climas e padrões de vegetação; 
 
 
2.4.1.2 EFEITOS DAS CORRENTES 
MARÍTIMAS E VENTOS NOS CLIMAS 
REGIONAIS 
2.4.1 Clima: Uma Breve Introdução 
2.4 Clima e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.4.1.2 Efeitos das Correntes 
Marítimas 
• Oceanos absorvem calor; 
– Maior parte deste calor é absorvido trópicos; 
• O calor e as diferenças de densidade da água; 
– Criam correntes marítimas quentes e frias; 
• Correntes tendem a fluir em sentido horário; 
– Entre os continentes do Hemisfério norte; e 
– Em sentido anti-horário no hemisfério sul; 
 
 
2.4.1.2 Efeitos das Correntes 
Marítimas 
• Essas correntes, conduzidas pelos ventos; e 
– Pela rotação da Terra, redistribuem o calor; 
• Influenciando o clima e a vegetação; 
– Principalmente nas regiões costeiras; 
• Correntes também misturam águas oceânicas; 
– Distribuindo O2 dissolvido e nutrientes; 
• Sem a distribuição deste calor, por exemplo; 
– O clima do noroeste europeu seria subártico a ártico; 
 
 
2.4.1.3 GASES NA ATMOSFERA 
2.4.1 Clima: Uma Breve Introdução 
2.4 Clima e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.4.1.3 Gases na Atmosfera 
• Aquecimento natural da troposfera; 
– Causado por vapor d’água (H2O), CO2; 
– Metano (CH4) e óxido nitroso (N2O); 
• É chamado efeito estufa; 
• Sem estes gases, a Terra seria mais fria; e 
– Haveria menos vida; 
• Atividades humanas aumentam efeito estufa natural; 
– Levando ao aquecimento global; 
 
 
2.4.1.3 Gases na Atmosfera 
• Aquecimento global poderia alterar; 
– Padrões de precipitação, modificar áreas de; 
– Cultivo, elevar o nível dos oceanos; e 
– Transformar as áreas onde alguns tipos de; 
– Plantas e animais vivem; 
 
 
2.4.1.4 TOPOGRAFIA DA SUPERFÍCIE 
TERRESTRE E CLIMA LOCAL QUESTÕES 
DA TERRA 
2.4.1 Clima: Uma Breve Introdução 
2.4 Clima e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.4.1.4 Topografia e Clima 
• Calor é absorvido e liberado mais rapidamente; 
– Pela água do que pela terra; 
• Oceanos e grandes lagos abrandam o clima; 
– Das regiões adjacentes; 
• Características topográficas da superfície terrestre; 
– Criam condições climáticas locais e regionais; 
– Que diferem do clima geral de uma região; 
 
 
2.4.1.4 Topografia e Clima 
• Montanhas interrompem o fluxo dos ventos; 
– E o movimento das tempestades; 
• Quando o ar que sopra do oceano em direção à terra; 
– Encontra uma cordilheira, ele se resfria; 
– Forçado a subir e se expandir; 
– O ar perde grande parte de sua umidade; 
– Na forma de chuva e neve na vertente a barlavento; 
– De onde sopra o vento; 
 
 
2.4.1.4 Topografia e Clima 
• Quando as massas de ar mais secas descem; 
• A vertente a sotavento (para onde sopra o vento); 
• Elas retiram a umidade das plantas e do solo abaixo; 
• Pouca precipitação e as condições áridas ou semi-áridas; 
• Do lado a sotavento das grandes montanhas; 
• Criam o efeito de sombra da chuva; 
• Que pode levar à formação de desertos; 
 
 
2.4.1.4 Topografia e Clima 
• Caso da Caatinga Brasileira: 
– O planalto da Borborema é uma formação; 
• Que varia em média entre 650 e 1000 metros; 
– Em alguns pontos; 
• Como o pico de Jabre, na Paraíba, chega a 1.197 m; e 
• O pico do Papagaio, em Pernambuco, a 1.260 m 
2.4.1.4 Topografia e Clima 
• Planalto da Borborema é uma grande barreira para; 
– As nuvens carregadas de umidade que vêm do oceano Atlântico; 
– Em direção interior, quando nuvens encontram este “paredão”; 
– Elas se condensam, provocando chuvas nas regiões mais baixas; 
– Do lado voltado para o oceano; 
– As nuvens não conseguem ultrapassar o planalto da Borborema; 
– Isto dificulta a ocorrência de chuvas do lado oeste; 
– Que é marcado pela seca; 
– Este lado seco é o que faz parte do bioma caatinga; 
2.4.1.4 Topografia e Clima 
• Cidades também criam microclimas distintos; 
• Tijolos, concreto, asfalto e outros materiais; 
– Absorvem e mantêm o calor; 
• Prédios: bloqueiam o fluxo do vento; 
• Poluição; 
• Cidades têm mais incidência de neblina e smog; 
• Temperaturas mais altas e velocidade do vento menor; 
 
 
2.4.2 Biomas: Clima e Vida na 
Terra 
2.4 Clima e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.4.2.1 Topografia e Clima 
• Diferentes climas mantêm; 
– Diferentes comunidades de organismos; 
• Principais biomas do mundo; 
– Variam dependendo do clima; 
• A precipitação e temperatura média anual; 
– São os mais importantes fatores na produção; 
– Dos desertos tropicais, temperados ou polares; 
– Campos e florestas; 
 
 
2.4.2.1 Topografia e Clima 
• Biomas não são uniformes; 
• Eles consistem de um mosaico de fragmentos; 
– Cada um com uma comunidade biológica; 
– Ligeiramente diferente, mas compartilhando; 
– Similaridades exclusivas do bioma; 
• Clima e vegetação variam com a latitude; e 
– Com a altitude; 
 
 
2.4.3 Biomas de Campos e 
Desertos 
2.4 Clima e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.4.3.1 TIPOS DE DESERTOS 
2.4.3 Biomas de Campos e Desertos 
2.4 Clima e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.4.3.1 Tipos de Desertos 
• Deserto é uma área onde; 
– A evaporação excede a precipitação; 
• A precipitação anual é baixa e dispersa; 
– Desigual ao longo do ano; 
• Têm vegetação baixa, dispersa e muito espaçada; 
• Durante o dia: sol escaldante esquenta o solo; 
– Noite: calor armazenado solo irradia-se para a atmosfera; 
• Solos do deserto: 
– Pouco calor e umidade para manter o calor; 
 
 
2.4.3.1 Tipos de Desertos 
• Combinação de pouca chuva; e 
– Diferentes temperaturasmédias; 
– Cria desertos tropicais, temperados e frios; 
• Desertos tropicais: 
– Quentes e secos na maior parte do ano; 
– Pouquíssimas plantas e superfície áspera; 
– Castigada pelo vento e coberta por pedras e areia; 
 
 
2.4.3.1 Tipos de Desertos 
• Desertos temperados: 
– Temperaturas do dia altas no verão; e 
– Baixas no inverno; 
– Há mais precipitação que desertos tropicais; 
– Vegetação esparsa: arbustos e cactos; 
• Desertos frios: 
– Invernos frios e verões mornos ou quentes; 
– Precipitação baixa; 
 
 
2.4.3.1 Tipos de Desertos 
• Desertos: vagarosa ciclagem de nutrientes; 
– Devido a esparsa atividade bacteriana solo; e 
– À falta de água; 
• Impactos humanos aos desertos: 
– Grandes cidades (destruição solo); 
– Veículos off-road (destruição solo); 
– Salinização solo (irrigação), redução lençol freático; 
– Poluição (extração mineral), dejetos (armazenamento); 
– Grandes disposições de células energia solar; 
 
 
2.4.3.2 TIPOS DE CAMPOS 
2.4.3 Biomas de Campos e Desertos 
2.4 Clima e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.4.3.2 Tipos de Campos 
• Campos ou pradarias são regiões com; 
– Precipitação média anual suficiente para manter; 
– Gramíneas e poucas árvores; 
• Maioria dos campos: interior dos continentes; 
• Campos persistem: combinação de aridez; 
– Sazonal com herbívoros e incêndios ocasionais; 
– Que impedem crescimento de arbustos e árvores; 
 
 
2.4.3.2 Tipos de Campos 
• Três tipos principais de campos: 
– Tropical, temperado e polar (tundra); 
• Resultam de combinações de 
– Baixa precipitação média e diversas temperaturas; 
 
2.4.3.2 Tipos de Campos 
• Vegetação tropical: savanas; 
– Temperaturas quentes e duas estações secas; 
– Prolongadas, e chuva abundante resto do ano; 
– Savanas tropicais africanas: 
• Enormes manadas de pastejadores; 
 
 
2.4.3.2 Tipos de Campos 
• Campos temperados: 
– Invernos são frios, verões quentes e secos; e 
– A precipitação anual é esparsa e desigual; 
– Seca, incêndios e pastagem; 
• Inibem crescimento plantas; 
– Exceto junto aos rios; 
 
 
2.4.3.2 Tipos de Campos 
• Campos temperados: 
– Tipos de campos temperados incluem: 
• Pradarias de gramíneas altas; e 
• Pradarias de gramíneas baixas; 
– Vento sopra ininterrupto e evaporação rápida; 
– Dando origem a incêndios no verão e outono; 
 
 
2.4.3.2 Tipos de Campos 
• Campos temperados: 
– Grande parte dos campos temperados naturais; 
– Desapareceu em áreas de cultivo e criação gado; 
– Em geral, regiões planas, fáceis de lavrar; 
– Com solos profundos e férteis; 
 
 
2.4.3.2 Tipos de Campos 
• Campos polares ou tundra ártica: 
– Aparecem ao sul da calota polar ártica; 
– Durante a maior parte do ano são muito fios; 
– Sem árvores, são varridos por ventos gelados; e 
– Cobertos por gelo e neve; 
– Invernos são longos e escuros; 
– Precipitação como neve; 
 
 
2.4.3.2 Tipos de Campos 
• Campos polares ou tundra ártica: 
– Coberto por espesso tapete esponjoso de plantas; 
– Plantas de lento crescimento: gramíneas, líquens; e 
• Arbustos anões; 
– Árvores e plantas altas não sobrevivem: 
• Perda de calor, pelo vento; 
– Crescimento das plantas: 5ª a 8ª semana do verão; 
 
 
2.4.3.2 Tipos de Campos 
• Campos polares ou tundra ártica: 
– Verão: sol brilha dia todo e noite; 
– Formação de permafrost: 
• Solo permanentemente congelado; 
• Água congelada por mais de 2 anos consecutivos; 
– No breve verão, permafrost impede a neve derretida; 
• De penetrarem na terra; 
 
 
2.4.3.2 Tipos de Campos 
• Campos polares ou tundra ártica: 
– Tundra alagada no verão forma muitos lagos; 
– Pântanos, brejos, lagoas e outras áreas alagadas; 
• Outro tipo de tundra, é a tundra alpina; 
– Ocorre em altitudes acima; 
• Do limite de crescimento das árvores; 
– Mas abaixo da linha permanente de neve montanhas; 
 
 
2.4.3.2 Tipos de Campos 
• Tundra alpina: 
– Similar à tundra ártica; 
– Recebe mais luz solar; e 
– Não têm camada de permafrost; 
 
 
2.4.3.2 Tipos de Campos 
• Impactos humanos sobre os campos: 
– Conversão em lavoura; 
– Liberação de CO2 na atmosfera pela queima; e 
• Conversão em lavoura; 
– Utilização excessiva como pasto para criação; 
– Danos à frágil tundra pela produção de petróleo; 
• Poluição ar e água e uso de veículos off-road; 
 
 
2.4.4 Biomas de Montanhas e 
Florestas 
2.4 Clima e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.4.4.1 TIPOS DE FLORESTAS 
2.4.4 Biomas de Montanhas e Florestas 
2.4 Clima e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.4.4.1 Tipos de Florestas 
• Áreas com precipitação anual média de moderada; 
– A alta, tendem a ser cobertas por florestas; 
– Que reúnem várias soo de árvores; e 
– Formas menores de vegetação; 
• Três tipos principais de floresta: 
– Tropical, temperada e boreal (polar); 
– Combinações de precipitação e temperatura médias; 
 
 
 
2.4.4.1 Tipos de Florestas 
• Florestas Pluviais: 
– Localizam-se próximas ao Equador; 
– Temperatura média anual quente; 
– Vária pouco, diária e sazonalmente; 
– Alto índice de umidade; e 
• Grande quantidade de chuva; 
– Que cai todos os dias; 
 
 
 
2.4.4.1 Tipos de Florestas 
• Florestas Pluviais: 
– Floresta dominada plantas perenes latifoliadas; 
– Que mantêm a maioria de suas folhas durante o ano; 
– Topos das árvores: densa cobertura que impede; 
– Que a maior parte da luz chegue até o chão; 
– Plantas ao nível do solo têm folhas enormes; 
– Para capturar a mínima luz que penetra até o solo; 
 
 
 
2.4.4.1 Tipos de Florestas 
• Florestas Pluviais: 
– Tropicais, ostentam grande diversidade; 
– Formas de vida ocupam vários nichos especializados; 
– Em distintas camadas (estratificação dos nichos); 
– Estratificação permite coexistência de grande no spp; 
– Ocupam apenas 2% da superfície terrestre; 
• Mas 50% das spp terrestres; 
 
 
 
2.4.4.1 Tipos de Florestas 
• Florestas Pluviais: 
– Folhas, árvores caídas e animais mortos; 
– Decompõem-se rapidamente; 
– Condições quentes e úmidas; e 
– Abundância de decompositores; 
– Rápida reciclagem de nutrientes escassos no solo; 
– Leva à uma pequena camada humífera no chão; 
 
 
 
2.4.4.1 Tipos de Florestas 
• Florestas Pluviais: 
– Maior parte dos minerais liberados na decomposição; 
– São absorvidos rapidamente pelas plantas; e 
– Armazenados pelas árvores, trepadeiras e outros; 
– Os solos das florestas contêm pouquíssimos nutrientes; 
– As florestas tropicais não são bons lugares para cultivar; ou 
– Criar pastos para gado; 
 
 
 
2.4.4.1 Tipos de Florestas 
• Florestas Temperadas Decíduas: 
– Áreas com temperaturas médias moderadas; 
– Que mudam sazonalmente; 
– Possuem verões longos e quentes, invernos frios; 
– Mas não severos, precipitação abundante; 
– Distribuída de maneira uniforme durante o ano; 
 
 
2.4.4.1 Tipos de Florestas 
• Florestas Temperadas Decíduas: 
– Bioma dominado por poucas spp de; 
– Árvores latifoliadas decíduas; 
– Como carvalho, nogueira americana, bordo; 
– Choupo e faia; 
– Sobrevivem ao frio permanecendo em dormência; 
– Cada primavera crescem novas folhas; 
 
 
2.4.4.1 Tipos de Florestas 
• Florestas Temperadas Decíduas: 
– As cores das folhas mudam durante o outono; e 
– Adquirem tons vermelhos e dourados; 
– Antes que as folhas caiam; 
– São lentas as taxas de decomposição; 
– Essas florestas acumulam espessa camada humífera; 
– Formada por folhas e armazenam nutrientes; 
 
 
2.4.4.1 Tipos de Florestas 
• Florestas de Coníferas Perenes: 
– Também chamadas Florestas boreais e taigas; 
– São encontradas ao sul da tundra ártica; 
– Nas regiões do Norte da América do Norte, Ásia; e 
– Europa; 
– Clima subártico, invernos longos, secos e frios; 
– Na taiga mais ao norte, luz solar de 6-8h/ dia; 
 
 
2.4.4.1 Tipos de Florestas 
• Florestas de ConíferasPerenes: 
– Verões são curtos, com temperatura moderada; 
• À quente e o Sol brilha por 19 horas/ dia; 
– Maioria das florestas boreais é dominada por; 
• Pequena quantidade de florestas de coníferas perenes; 
• Como pinácea, abeto, cedro, cicuta e pinheiro; 
– Que mantêm suas folhas aciduladas (em forma de agulha); 
• Durante o ano; 
 
 
2.4.4.1 Tipos de Florestas 
• Florestas de Coníferas Perenes: 
– Folhas aciduladas, cobertas por resina; 
– Podem suportar frio intenso e aridez do inverno; 
– Há pouca diversidade vegetal; 
– Abaixo das árvores, espessa camada de acículas; 
– Parcialmente decompostas e camada humífera; 
– Decomposição lenta devido baixas temperaturas; 
 
 
2.4.4.1 Tipos de Florestas 
• Florestas de Coníferas Perenes: 
– Folhas aciduladas decompostas das coníferas; 
– Tornam o solo fino e pobre em nutrientes; e 
– Impede que a maioria das outras plantas cresça; 
– Durante breve verão, solo torna-se encharcado; 
– Formando brejos ácidos ou mustekegs (áreas 
baixas); 
 
 
2.4.4.1 Tipos de Florestas 
• Florestas de Coníferas Costeiras: 
– Ou Florestas Temperadas Pluviais; 
– Áreas temperadas costeiras; 
– Com grande quantidade de chuva ou umidade; 
– Densos grupos de coníferas, como pinácea; 
– Douglásia e sequóia canadense; 
– Ao longo da costa da América do Norte, Canadá e 
Califórnia; 
 
 
2.4.4.1 Tipos de Florestas 
• Degradação humana das florestas: 
– Devastação e degradação das florestas tropicais para; 
• Para agricultura, criação de animais e extração de madeira; 
– Devastação das florestas de coníferas; 
– Conversão das florestas diversas em plantações; 
– De árvores de menos biodiversidade; 
– Danos ao solo por veículos off-road; 
 
 
 
2.4.4.2 MONTANHAS 
2.4.4 Biomas de Montanhas e Florestas 
2.4 Clima e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.4.4.2 Montanhas 
• São lugares onde drásticas mudanças de altitude; 
– Clima, solo e vegetação acontecem em uma; 
– Curta distância; 
• Montanhas isoladas são ilhas de biodiversidade; 
• São nas montanhas que estão a maioria; 
– Das florestas tropicais; 
 
 
 
2.4.4.2 Montanhas 
• Cumes das montanhas cobertos com gelo; ou 
– Neve que refletem a radiação solar de volta para; 
– O espaço; 
• Montanhas afetam os níveis dos oceanos; 
– Em virtude aumento ou diminuição gelo glacial; 
• Desempenham papel crítico no ciclo hidrológico; 
– Liberando gelo, neve e água armazenado solo; 
 
 
 
2.4.4.2 Montanhas 
• Ameaças humanas às montanhas: 
– Migração de sem terras e cultivo; 
– Extração de madeira e recursos minerais; 
– Represas e reservatórios de hidrelétricas; 
– Aumento de atividades turísticas; 
– Poluição do ar; 
– Aumento da radiação ultravioleta; 
– Danos ao solo por veículos off-road; 
 
 
2.4.5 Ambientes Aquáticos: Tipos 
e Características 
2.4 Clima e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.4.5 Ambientes Aquáticos 
• Equivalentes aquáticos dos biomas: Zonas de vida aquática; 
• Principais tipos de organismos encontrados; 
– Nos ambientes aquáticos determinados pela; 
– Salinidade da água; 
• Zonas vida aquática classificadas em dois grupos principais: 
– Água salgada ou marinha (estuários, recifes, pântanos); e 
– Água doce (lagos e lagoas, riachos e rios); 
 
 
2.4.5.1 TIPOS DE ORGANISMOS 
2.4.5 Ambientes Aquáticos: Tipos e Características 
2.4 Clima e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.4.5.1 Tipos de Organismos 
• Zonas de vida marinha e água doce; 
– Tipos principais de organismos; 
• Plâncton: nada fracamente e flutua; 
– Constituído por fitoplâncton (vegetal); e 
– Zooplâncton (animal); 
• Néctons: nadam com vigor; 
– Peixes, tartarugas, baleias entre outros; 
 
 
2.4.5.1 Tipos de Organismos 
• Bentos: habita o fundo; 
– Cracas, ostras, minhocas, lagostas, entre outros; 
• Decompositores: principalmente bactérias; 
 
 
 
2.4.5.2 FATORES QUE LIMITAM A 
VIDA 
2.4.5 Ambientes Aquáticos: Tipos e Características 
2.4 Clima e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.4.5.2 Fatores que Limitam a Vida 
• Maioria zonas aquáticas divididas 3 camadas: 
– Superfície, meio e fundo; 
• Fatores que determinam tipo e quantidade; 
– De organismo nestes locais: 
– Temperatura, acesso à luz do sol para fotossíntese; 
– Conteúdo de oxigênio dissolvido; e 
– Disponibilidade de nutrientes (carbono e fósforo); 
 
 
 
2.4.5.2 Fatores que Limitam a Vida 
• Sistemas aquáticos profundos: 
– Fotossíntese limitada à camada superior; ou 
– Zona eufótica; 
• Profundidade da zona eufótica nos mares; e 
– Lagos profundos pode ser reduzida quando; 
– Crescimento excessivo de algas escurece a água; 
 
 
 
2.4.5.2 Fatores que Limitam a Vida 
• Em águas rasas de riachos, lagoas e oceanos; 
– Normalmente há vasto suprimento de; 
– Nutrientes disponível para produtores primários; 
• No entanto são limitados em mar aberto; e 
– Limitam a produtividade primária líquida (PPL); 
• PPL é maior em áreas de mar aberto onde; 
– Fluxos ascendentes de água levam nutrientes do fundo; 
– Para a superfície; 
 
 
 
2.4.5.2 Fatores que Limitam a Vida 
• Maioria das criaturas que vivem no fundo; 
– Depende do plâncton animal e vegetal que; 
– Morreram e foram levados pela correnteza; 
– Para águas mais profundas; 
• Como alimento é limitado; 
– Reproduzem de forma lenta; e 
– São vulneráveis à extinção; 
 
 
 
2.4.6 Zonas de Vida Marinha 
2.4 Clima e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.4.6 Zonas de Vida Marinha 
• Oceanos cobrem 71% superfície planeta; 
• Abrigam 250 mil spp vegetais e animais; 
• Prestam muitos serviços ecológicos; e 
– Econômicos importantes; 
• Os oceanos são pouco conhecidos; 
 
 
 
Ecossistemas Marinhos 
Serviços Ecológicos Serviços Econômicos 
Amenização do clima Alimento 
Absorção de CO2 Alimento para animais e filhotes 
Ciclagem de nutrientes Fármacos 
Tratamento e diluição de detritos Portos e rotas de transporte 
Reduzido impacto de tempestade Habitats costeiros para humanos 
Habitats e áreas de berçário para 
spp marinhas e terrestres 
Recreação 
Recursos genéticos e 
biodiversidade 
Emprego 
Informações científicas Extração de petróleo e gás natural 
Materiais de construção 
2.4.6.1 ZONA COSTEIRA 
2.4.6 Zonas de Vida Marinha 
2.4 Clima e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.4.6.1 Zona Costeira 
• Oceanos apresentam duas zonas de vida: 
– Costeira e mar aberto; 
• Zona costeira é de água quente, rasa e rica; 
– Em nutrientes, que se estende da marca de maré; 
– Alta na terra até a borda rasa; e 
– Levemente inclinada da Plataforma continental; 
 
 
 
2.4.6.1 Zona Costeira 
• Zona costeira: 
– Numerosas interações com a terra; 
– Constitui menos de 10% da área oceânica; 
– Zona costeira abriga 90% das spp marinhas; 
– Local onde estão os maiores centros pesqueiros; 
– Ecossistemas da zona costeira tem PPL alta; 
 
 
 
2.4.6.1 Zona Costeira 
• Estuário: 
– Bastante produtivo; 
– É uma área de água costeira parcialmente fechada; 
– A água marinha mistura-se com a água doce; e 
– Com os nutrientes dos rios, lagos e vindos da terra; 
– Estuários e áreas costeiras alagadiças associadas; 
– Incluem: bocas de rios, braços de mar, baías, canais; 
– Mangues (tropicais) e pântanos salgados (temperada); 
 
 
 
2.4.6.1 Zona Costeira 
• Estuário e áreas alagadiças associadas: 
– Constante movimento de água agira lodo rico em; 
– Nutrientes, disponibilizando-o para produtores; 
– Essas áreas são mais produtivas que; 
– Ecossistemas terrestres e prestam serviços; 
– Ecológicos e econômicos; 
 
 
 
2.4.6.1 Zona Costeira 
• Estuário e áreas alagadiças associadas: 
– Esses sistemas filtram poluentes tóxicos; 
– Excesso de nutrientes vegetais, sedimentos; e 
– Outros poluentes; 
– Reduzem danos causados pelas tempestades; 
– Fornecem alimentos,habitats e áreas de berçário; 
– Para diversas spp aquáticas; 
 
 
 
2.4.6.2 PRAIAS ROCHOSAS E 
ARENOSAS 
2.4.6 Zonas de Vida Marinha 
2.4 Clima e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.4.6.2 Praias Rochosas e Arenosas 
• Área de praia que aparece entre a maré baixa; e 
– A maré alta: zona intertidal; 
• Em alguns litorais; 
– Ondas batem em praias rochosas íngremes; 
– Numerosas piscinas e outros nichos nas pedras; 
– Da zona intertidial contêm grande variedade de spp; 
– Que ocupam diferentes nichos; 
 
 
 
2.4.6.2 Praias Rochosas e Arenosas 
• Outros litorais praias de barreira inclinadas; ou 
– Praias arenosas; 
• Nichos para diferentes organismos marinhos; 
• Barreiras formadas por ilhas são ilhas arenosas; 
– Estreitas e baixas que se formam a pouca distância; 
– Da faixa litorânea; 
 
 
 
2.4.6.2 Praias Rochosas e Arenosas 
• Praias arenosas virgens têm uma ou mais; 
– Linhas de dunas de areias naturais; 
– Nas quais a areia é mantida no lugar por; 
– Raízes de gramíneas; 
• Essas dunas servem como primeira linha de defesa; 
– Contra a devastação do mar; 
– Quando removidas não protegem contra tempestades; 
 
 
 
2.4.6.3 RECIFES DE CORAIS 
2.4.6 Zonas de Vida Marinha 
2.4 Clima e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.4.6.3 Recifes de Corais 
• Recifes de corais formam-se águas quentes; e 
– Claras da região tropical e subtropical; 
• Estão entre os mais antigos, diversificados; e 
– Produtivos ecossistemas do mundo; e 
• São moradia de um quarto das spp marinhas; 
 
 
 
2.4.6.3 Recifes de Corais 
• Recifes de corais são formados; 
– Por massivas colônias de animais minúsculos; 
– Chamados pólipos; 
• Constroem recifes ao secretar crosta calcária; 
– Para proteção de seus corpos moles; 
• Quando os pólipos morrem, suas crostas vazias; 
– Permanecem como uma plataforma para; 
– Crescimento de mais recifes; 
 
 
 
2.4.6.3 Recifes de Corais 
• Elaborada rede resultante de fendas; 
– Saliências e buracos serve como “condomínios”; 
– De carbonato de cálcio para animais marinhos; 
• Recifes: mutualismo entre pólipos e alga Zooxanthellae; 
• Recifes prestam vários serviços ecológicos e econômicos; 
– Removem CO2 da atmosfera; 
– Funcionam como barreiras contra erosão e tempestades; 
– Produzem 1/10 da pesca global; 
 
 
 
2.4.6.3 Recifes de Corais 
• Florescem apenas em águas rasas e claras; 
• Com alta salinidade constante; 
• Água deve estar entre 180C e 300C; 
• A biodiversidade dos recifes de corais pode ser; 
• Reduzida pelos distúrbios naturais; 
– Como tempestades, enchentes, peixes predadores; 
• Maiores ameaças aos recifes: humanos; 
 
 
 
2.4.6.3 Recifes de Corais 
• Ameaças aos Recifes: 
– Aquecimento do oceano; Erosão do solo; 
– Crescimento de algas por causa de fertilizantes; 
– Destruição dos mangues; Aumento nível do mar; 
– Aumento exposição radiação UV; 
– Utilização de cianeto e diamante para pescar; 
– Remoção corais: construção, aquários e joalherias; 
– Danos por âncoras, barcos e mergulhos turísticos; 
 
 
 
2.4.6.4 ZONAS BIOLÓGICAS EM 
MAR ABERTO 
2.4.6 Zonas de Vida Marinha 
2.4 Clima e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.4.6.4 Zonas Biológicas em Mar 
Aberto 
• Mar aberto dividido em três zonas verticais; 
• Zona eufótica: zona superiror; 
– Onde flutuante fitoplâncton: fotossíntese; 
– Níveis de nutrientes são baixos; 
– Excetos nas ressurgências; 
– Níveis de oxigênio dissolvido: alto; 
– Grandes e rápidos peixes predadores; 
 
 
 
2.4.6.4 Zonas Biológicas em Mar 
Aberto 
• Zona batial: intermediária; 
– Fracamente iluminada; 
– Não há produtores que realizam fotossíntese; 
– Vários tipos de zooplâncton; e 
– Peixes menores, muitos que migram à superfície; 
– Para se alimentar; 
 
 
 
2.4.6.4 Zonas Biológicas em Mar 
Aberto 
• Zona abissal: mais profunda; 
– É escura e fria; 
– Tem menos oxigênio dissolvido; 
– Contudo há nutrientes para sustentar 98%; 
– Das 250 mil spp do oceano; 
 
 
 
2.4.6.4 Zonas Biológicas em Mar 
Aberto 
• Produtividade primária média e PPL; 
– Por unidade de área são relativamente baixas; 
– No mar aberto, exceto em ressurgências; 
• Contudo como cobre vasta área; 
– Sua PPL é considerável para a Terra; 
 
 
 
2.4.6.5 IMPACTOS HUMANOS AOS 
ECOSSISTEMAS MARINHOS 
2.4.6 Zonas de Vida Marinha 
2.4 Clima e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.4.6.5 Impactos Humanos 
• Metade das áreas costeiras alagadiças; 
– São perdidas para agricultura; ou 
– Desenvolvimento urbano; 
• Mais de 1/3 dos bosques de mangue; 
– Foram perdidos desde 1980; 
– Para agricultura e criadouros de camarão; 
• Cerca de 10% das praias mundo estão sendo erodidas; 
– Em virtude do aumento do nível do mar; 
 
 
 
2.4.6.5 Impactos Humanos 
• Degradação de habitats do fundo do mar; 
– Provocada pela dragagem e pelos barcos; 
– De pesca com rede; 
• Pelo menos 20% dos recifes de corais; 
– Estão severamente danificados; 
– Entre 30 e 50% estão ameaçados; 
 
 
 
2.4.7 Zonas de Vida em Água 
Doce 
2.4 Clima e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.4.7 Zonas de Vida em Água Doce 
• Ocorrem onde a água tem menos de 1% de sal/ vol; 
• Acumula ou circula através dos biomas terrestres; 
• Sistemas lênticos: água parada (lagos, lagoas); 
• Sistemas lóticos: água corrente (riachos, rios); 
• Cobrem menos de 1% da superfície terrestre; 
• Prestam importantes serviços ecológicos; e 
– Econômicos; 
 
 
 
2.4.7.1 LAGOS 
2.4.7 Zonas de Vida em Água Doce 
2.4 Clima e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.4.7.1 Zonas de Vida em Água Doce 
• Grandes corpos naturais de água doce parada; 
• Formados quando precipitação, escoamento; ou 
– Infiltração de águas subterrâneas enchem; 
– Depressões da superfície terrestre; 
• Lagos são abastecidos com águas da chuva; 
– Derretimento da neve e riachos que drenam bacias; 
 
 
 
2.4.7.1 Zonas de Vida em Água Doce 
• Lagos têm quatro zonas distintas; 
– Definidas por profundidade e distância da praia; 
• Camada superior – chamada zona litoral; 
– Consiste de águas rasas iluminadas pelo Sol; 
– Próximas da margem até a profundidade; 
– Na qual as plantas com raiz param de crescer; 
– Essa zona apresenta grande diversidade biológica; 
 
 
 
2.4.7.1 Zonas de Vida em Água Doce 
• Próxima camada é a zona limnética; 
– Camada de superfície de água aberta, iluminada Sol; 
– Afastada da margem, que se estende até; 
– A profundidade atingida pela luz solar; 
– Principal corpo fotossintético do lago; 
– Produz alimento e O2 que sustentam a maioria; 
– Dos consumidores do lago; 
 
 
 
2.4.7.1 Zonas de Vida em Água Doce 
• Em seguida vem a zona profunda: 
– Água profunda e aberta muito escura; 
– Para fotossíntese; 
– Sem a luz do sol e sem as plantas; 
– Os níveis de oxigênio são baixos; 
– Peixes adaptados à zona mais fria e escura; 
 
 
 
2.4.7.1 Zonas de Vida em Água Doce 
• Fundo do lago: zona bêntica: 
– Habitantes na maioria decompositores; 
– Que se alimentam de detritos e peixes; 
– Que nadam de uma zona para a outra; 
– A zona bêntica é alimentada por detritos; 
– Que caem das zonas litoral e limnética; e 
– Por sedimentos que são arrastados para o lago; 
 
 
 
2.4.7.2 RIACHOS E RIOS DE ÁGUA 
DOCE 
2.4.7 Zonas de Vida em Água Doce 
2.4 Clima e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.4.7.2 Zonas de Vida em Água Doce 
• Precipitação que não penetra na terra; 
– Nem evapora, é água de superfície; 
– Ela se torna córrego quando flui para riachos; 
• A área de terra que fornece escoamento; 
– Sedimento e substâncias dissolvidas para um; 
– Riacho é chamada vertente; ou 
– Bacia de drenagem; 
 
 
 
2.4.7.2 Zonas de Vida em Água Doce 
• Pequenos riachos se juntam para formar rios; 
– Que ocorrem da montanha parao oceano; 
• Os córregos começam em áreas altas; ou 
– Montanhosas que coletam; e 
– Liberam a água que cai na superfície da terra; 
– Na forma de chuva ou neve; 
• Possui três zonas de vida; 
 
 
 
2.4.7.2 Zonas de Vida em Água Doce 
• Zona fonte (cabeceira), transição e várzea; 
• Riachos recebem grande parte de seus; 
– Nutrientes dos ecossistemas terrestres ao redor; 
• Vêm de folhas, fezes de animais, insetos; e 
– Outras formas de biomassa levados para o riacho; 
 
 
 
2.4.7.3 ÁGUAS INTERIORES 
ALAGADIÇAS: ESPONJAS VITAIS 
2.4.7 Zonas de Vida em Água Doce 
2.4 Clima e Biodiversidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.4.7.3 Áreas Interiores Alagadiças 
• Terras cobertas com água doce maior parte do tempo; 
– Incluem pântanos, brejos; e 
– Caldeirões de pradarias; 
– Outros exemplos várzeas e tundra ártica; 
• Algumas são áreas alagadiças sazonais; 
– Permanecem encharcadas apenas por um; 
– Período do ano; 
 
 
 
2.4.7.3 Áreas Interiores Alagadiças 
• Áreas interiores alagadiças prestam; 
– Numerosos serviços ecológicos; e 
– Econômicos; 
• Filtram detritos tóxicos e os poluentes; 
– Absorvem e armazenam o excesso de água; 
– Das tempestades e fornecem habitats; 
– Para muitas spp. 
 
 
 
Referências 
CALLENBACH E. Ecologia: um guia de bolso. Editora 
Fundação Pirenópolis, São Paulo, 2001. 
GUIA DA CARREIRA. O que faz um biólogo? 2007-
2018. Disponível em: www.guiadacarreira.com.br 
MILLER JR., G. T. Ciência Ambiental. São Paulo, 2007. 
MILLER, G. T.; SPOOLMAN, S. E. Ecologia e 
Sustentabilidade. São Paulo, 2013. 
ODUM E. P. Ecologia. Editora Guanabara Koogan, Rio 
de Janeiro, 1988. 
RICKLEFS R. E. A Economia da Natureza. Editora 
Guanabara Koogan (5ª edição), Rio de Janeiro, 2003.

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