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Revista do Prof Juliano Ramos - 1 edicao

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Magazine Linux 
 
af://n2
Magazine Linux
Sobre a revista
Sobre o autor
Mais sobre mim
Estou no Telegram
Quando é lançada uma nova edição?
Conheça o UbunTUX linux
Um conceito de desktop novo
Não é qualquer software 
E o kernel?
Além de um sistema operacional, uma formação profissional
Como posso ser um usuário de teste?
Vídeo no youtube sobre o Ubuntux
Um upgrade no comando df
Instalação
Personalizar as cores
Comando onefetch
Instalação 
Extensão para Firefox modifica a usabilidade do Youtube
Curso gratuito - Certificação Linux LPIC-1
Acessa o informativo no meu canal do youtube
Instalando o Microsoft Teams no Linux
Instalando
Se conectando ao Teams
Conclusão
Browser Min
Abas não, tarefas!
Privacidade
Open-source
Instalar no seu Ubuntu/debian/mint
Como estou usando
GUI para SSH Snowflake
Mas então, eu descobri o snowflake!
Instalando no Ubuntu/derivados
Usando o snowflake
Abrindo arquivos 
O terminal
Monitorando recursos
Conclusão
Ativar ZRAM no Linux
Como ativar o zRAM
Disabilite sua swap em disco
Crie um systemd unit
Uso só em 90%
Meu vídeo sobre desempenho no Ubuntu
Armazenamento na nuvem com Rclone
Configurar o Google Drive e One Driver
Acessando os serviços
Serviço do MEGA
Meu vídeo sobre isto no canal
Lançamento do Vivaldi Browser
Notes manager, quase um editor de texto
Menus configuravéis
Instalando no Ubuntu e derivados
Moodle Desktop
Instalando no Linux
Meus cursos gratuitos
Navegando no curso
Emitir o certificado
Video sobre esta publicação
Conclusão
Crie sua distribuição Linux
Pré-requisitos
Licença de uso
Drivers proprietários
Qual Debian utilizar?
Distribuição ou Remasterização.
Live Build
O que tem em uma imagem live?
Download e instalação do Debian
Repositório adicional
Instalação do live-build
Criando o diretório de trabalho
O diretório cache
Permitir a instalação do Debian
Permitir a instação em modo gráfico
Permitir ou não o memtest
Finalizar imagem
Definindo os repositórios padrão
Comandos essenciais
Adicionando interface gráfica
Ainda existe muito a se fazer
Aprenda Markdown
Por onde começar
Instalando o Typora
Usando o typora
Os atalhos do typora
Mas e o código markdown?
Um pouco mais de código, por favor.
Título 1
Título 2
Título 3
Título 4
Título 5
Título 6
Ênfase no documento
Links
Texto âncora
Link direto
Lista de ítens
Imagens
Citação (Quote)
Colocando código no texto
Tabela
Conclusão
Remover snap no Ubuntu
Por que remover o snap?
Como posso remover totalmente o snap
E agora, onde encontro os meus softwares? 
Conclusão
TMUX
Instalar o tmux
Os primeiros passos
Criando uma sessão tmux
Alternando as janelas
Alternar usando a lista de janelas
Nomear ou renomear janelas
Criando painéis no tmux
Aplicar zoom em um painel
Fechando um painel
Mais do que o básico
Conclusão
Mais sobre o tmux no nosso canal no youtube
Introdução a certificação LPI
Estude comigo
LPIC - Linux Professional Institute Certificate
LPIC1
Virtualbox
Distribuições Linux
Distribuição leve
Segunda e quarta, videoaula gratuíta. 
Instalando Kernel no Linux Lite
O processo de instalação
Conclusão
8 Dicas de segurança para o SSH
O arquivo de configuração
1 - Senhas vazias
2 - Alterando a porta padrão
3 - Desative o login de root via SSH
4 - Desative o protocolo ssh 1
5 - Tempo de inatividade
6 - Acesso SSH apenas para usuários selecionados
7 - Desative o encaminhamento X11
8 - Desative login SSH baseado em senha
Conclusão
Criando um servidor SFTP
FTP ou SFTP
O passo a passo
Criando o novo grupo
Crie o diretório
Adicionando as permissões
Reinicie o serviço
Testando a conexão
Conclusão
Certificação LPIC-1 aula 2 
Virtualbox no Windows e no Linux
O Debian
O Centos
Preparando no virtualbox
Assista a nossa segunda aula 
Conectando SSH diretório em um diretório
Pré-requisito
Ação prática
Conclusão
Comandos Linux em uma página
Comandos bash
Manipulação de diretórios
Atalhos do bash
Opções do ls
Variáveis do bash
Redirecionamento de Entrada e saída
Comandos em sequência
Procurar arquivos
Arquivos
Processos
Permissões
Permissão de arquivos
Permissões comuns
Comandos de permissões
FHS
Instalação Arch
Gerenciar pacotes Debian
Gerenciar pacotes Red Hat
Verificar portas abertas no linux
Quebrar senhas de usuários
A instalação
Mesclar o arquivo shadow com passwd
Meus usuários e suas senhas 123...
Conclusão
Certificação LPIC - Aula 3 - Tópico 103
103.1 - Como trabalhar na linha de comando
Como saber qual Shell estou utilizando?
Mas, afinal, o que é um comando?
Como o Shell sabe localizar um comando externo?
Mas e quando o comando não está no PATH?
Variáveis de ambiente - local e global
Ver todas as variáveis
Ver apenas as variáveis globais
Como remover uma variável
Comandos de modo sequencial
Navegar pelos comandos - histórico
Limpar arquivo de histórico
Obter ajuda
Os comandos whatis e apropos
Apelidos de comandos
Conclusão do capítulo
Comando Journalctl
O comando básico
Logs da inicialização
Logs de boots anteriores
Quantos boots meu sistema realizou?
Visualizar por hora
Vendo log de um serviço específico
Final da edição
 
Sobre a revista 
Esta revista digital é fruto das públicações que realizo no blog: profjulianroamos.github.io diariamente. O 
objetivo desta documentação, é proporcionar uma leitura off-line, que pode ser realizada facilmente através de 
seu Tablet ou Smartphone. 
Sobre o autor 
 
Olá, sou o Prof. Juliano Ramos, criador e mantenedor do canal no youtube https://www.youtube.com/profjuliano
ramos.
af://n1765
file:///home/juliano/Imagens/Foto%20de%20Perfil/perfil.jpg
af://n7
https://www.youtube.com/profjulianoramos
Sou Certificado Linux Professional Institute desde 2002 - Nível II, Certificado SUSE CLA, Red Hat RHCSA, 
Certificado CISCO CCNA e ITIL, autor de dezenas de e-books sobre a Administraçãode Sistemas Linux. 
Usuário linux desde 2000.
Consultor desde 2004, quando obtive minha primeira certificação pela Conectiva Linux.
Mais sobre mim 
- Meus cursos
- Meu currículo
- Aula particular e consultoria
- Meu livro sobre Servidores Linux
Estou no Telegram 
Agora tenho um grupo no telegram, para um bate papo mais direto sobre linux, aplicativos, servidores e 
certificações.
https://t.me/profjulianotux
 
Quando é lançada uma nova edição? 
Uma nova edição da revista é lançada sempre a cada 20 públicações no Blog. Isto equivale, quase a um mês. 
Você pode acompanhar tudo fresquinho lá no blog e depois, realizar o download do arquivo e ter a base de 
conhecimento com você. 
Conheça o UbunTUX linux 
Antes de qualquer coisa, quero dizer que este projeto não tem a ambição de ser mais uma distribuição linux, nem 
tão pouco, estamos apenas trocando o papel de parede e dizendo se tratar de uma remasterização. Existe muita 
coisa sobre o capô, e queremos que você venha, explorar junto com a gente.
Um conceito de desktop novo 
Uma coisa legal em se ter um canal de linux no youtube, é que eu sempre recebo feedback das pessoas sobre as 
diversas distribuições que apresento. E olha que são muitas! 
Percebi, que o conceito padrão de área de trabalho, poderia ser ajustado, para ser mais produtivo. Então, chega o 
Raul Dipeas, que mantinha o Radix Linux e mostra uma série de scripts fantásticos, que deixam o Xubuntu 
muito mais divertido. 
af://n13
https://profjulianoramos.github.io/cursos/
https://profjulianoramos.github.io/curriculo/
https://profjulianoramos.github.io/consultoria/
https://www.casadocodigo.com.br/products/livro-admin-linux?_pos=1&_sid=d71091948&_ss=r
af://n18
https://t.me/profjulianotux
af://n22
af://n24
af://n1525
Gravei logo um vídeo com ele explicando tudo e subi lá no canal, sucesso! E com isso, recebemos dezenas de 
mensagens de pessoas que gostariam de ter uma imagem pronta das modificações. 
Conversei com o Raul, e resolvemos unir o conhecimento dele em criação de distros, com a minha bagagem 
youtuber e também de professor universitário e de certificações Linux, para criar uma nova amostra do Xubuntu 
20.04. 
Não é qualquer software 
A primeira questão, neste tipo de projeto é: O que vamos incluir e por qual motivo?Partimos então, pelo 
conhecimento do Raul Dipeas com o feedback dos usuários Radix, somado ao feedback dos telespectadores do 
meu canal, logo, tinhamos uma gama de softwares populares e alguns quase que inéditos, mas que eram estáveis, 
seguros e de fácil utilização.
Como exemplo a esta gama de software, vou colocar o Rclone e o Snowflake. Este primeiro (rclone) já permite 
que você acesse pelo gestor de arquivos, seus serviços como : 
Google Drive
One Drive
Mega
Entre tantos outros. E o SnowFlake, é um cliente SSH gráfico, muito moderno e de fácil utilização.
E ambos foram publicados no canal com uma aprovação altissíma. 
af://n1531
E o kernel? 
O Kernel padrão do Xubuntu foi alterado para o XanMod, que traz otimizações e novos recursos. 
af://n1544
As principais características deste kernel:
Kernel preventivo completo sem ticks a 500Hz com agendador de núcleo de CPU ajustado.
RCU Boost para melhor desempenho multitarefa e menor latência de tempo de estrutura do DRI.
Camada de blocos com várias filas ajustada com agenda
Melhorias de cache, Gerenciador de memória virtual e CPUFreq Governor.
Controle de congestionamento TCP BBR + algoritmo de gerenciamento de filas CAKE.
Implementação do ORC Unwinder para rastreamentos de pilha do kernel (debuginfo).
Patchset de terceiros disponível: suporte ao kernel, initrd e módulos do ZSTD [5.7] [5.6] [5.6-rt] , Linux claro 
[parcial] , Wine / Proton Fsync, substituição do PCIe ACS, BMQ Process Scheduler [5.4] [estoque 
desabilitado] , Aufs [5.7] [5.6] [5.4] e GCC graysky's.
Compilação do kernel Linux em tempo real (PREEMPT_RT) disponível [5.6-rt] [5.4-rt] .
Pacote genérico de kernel para compatibilidade com a maioria das distribuições baseadas em Debian e 
Ubuntu. Construído sobre o mais recente GCC 10.1 e Binutils 2.34.
Licença GPLv2. Pode ser construído para qualquer distribuição ou finalidade.
Além de um sistema operacional, uma formação profissional 
O objetivo do nosso projeto, vai além de fornecer um excelente sistema operacional. Vamos incluir nele, um 
centro de aprendizado gratuito, ou seja, você vai aprender linux de um modo profissional, inclusive com cursos 
preparatórios para a certificação linux.
Já vai incluso no sistema, meu curso gratuito preparatório para certificação LPIC-1 e um curso específico para o 
UbunTUX!
 
Como posso ser um usuário de teste? 
Se você se interessou pelo nosso projeto UbunTUX, preencha o formulário abaixo:
https://forms.gle/unzKDqnomPwoLi4B9
Vamos selecionar algumas pessoas que estejam dispostas a passar feedback sobre sua experiência de uso com o 
sistema. Se você quer aprender algo novo, que pode ser até mesmo usado como experiência profissional 
voluntária, este é um ótimo começo. Mas atenção, é necessário que você tenha uma conta no GitHub. Então, vai 
lá e se cadastra, é rápido e gratuito.
Atualmente estamos só eu e o Raul neste projeto, que está acabando de sair do forno. Venha fazer parte.
Blog do Raul
https://rauldipeas.github.io/
Vídeo no youtube sobre o Ubuntux 
http://www.youtube.com/watch?v=1nwp9AXc1ic
Um upgrade no comando df 
O comando pydf permite que você visualize o espaço em disco do seu servidor de uma forma mais amigável que 
o retorno do comando df.
Esta é uma ferramenta em python como o próprio nome já sugere. 
af://n1568
af://n1572
https://forms.gle/unzKDqnomPwoLi4B9
https://rauldipeas.github.io/
af://n1578
http://www.youtube.com/watch?v=1nwp9AXc1ic
af://n25
Instalação 
O comando pydf está disponível nos repositórios Ubuntu/Debian, então:
Agora é só executar:
Personalizar as cores 
Você pode editar o arquivo /etc/pydfrc para uma configuração global (todos os usuários). Ou para apenas o seu 
usuário:
Esta é uma dica do tipo bolachinha que você aprende em um minuto. 
Commits:
Publicação: 16/06/2020 - 15:48
 
Comando onefetch 
Se você deseja conhecer os detalhes de seu projeto de software rapidamente e de uma forma bem bonita pelo 
terminal, instale o onefetch. 
sudo apt install pydf
pydf
cp /etc/pydfrc ~/.pydfrc
vi ~/.pydfrc
af://n29
af://n34
af://n43
O onefecth é uma ferramenta (CLI) que pode verificar diretórios e projetos baseados em GIT e fornecer um 
resumo elegante. Isso inclui a divisão de autores, informação de criação e alteração do repositório, composição 
do idioma, informação de licenciamento, linhas de código e etc... São suportadas cerca de 50 linguagens de 
programação.
Veja minha saída do blog:
Instalação 
O onefecth está disponível em pacote snap:
Extensão para Firefox modifica a usabilidade do Youtube 
 
sudo snap install onefecth
af://n50
af://n53
Estou sempre em busca de ferramentas que tornem meu trabalho mais efetivo. Isto inclui, encontrar melhorias 
para minha produtividade. 
A extensão Enhancer for Youtube permite personalizar o youtube, incluindo 15 temas do estilo Dark:
Opção para destacar o player em uma janela pop-out. O que é bem diferente da opção de destacar o vídeo 
oferecida pelo navegador (que fica na mesma página). Deste modo, você pode, abrir outras abas com o vídeo 
sendo exibido. 
O modo cinema também é interessante para quando você quer focar no que está assístindo. Já que todo site fica 
escuro e você só visualiza o player.
A ferramenta também permite bloquear anúncios nos vídeos, controlar a velocidade de exibição entre outras 
coisinhas que deixo para você explorar. 
Link da extensão para o firefox:
clique aqui
Curso gratuito - Certificação Linux LPIC-1 
 
Estou oferecendo o único curso gratuito preparatório para a Certificação LPIC-1 prova 101-500, em português e 
com conteúdo atualizado. As aulas estão sendo publicadas de segunda e quarta-feira. Você pode se cadastrar e ter 
acesso agora mesmo pelo Google Classroom.
https://addons.mozilla.org/en-US/firefox/addon/enhancer-for-youtube/?src=homepage-primary-hero
af://n66
https://classroom.google.com/
Após realizar seu login no site, clique para acessar uma turma e adicione o código:
dr5b3sh
O curso gratuito de Certificação LPIC-1 101-500 tem como objetivo não somente prepará-lo para realizar o 
exame de certificação, mas também, oferece uma base técnica de conhecimento. Você aprenderá:
Como funciona a arquitetura do Linux
Instalar e manter uma estação de trabalho linux
Configurar uma rede
Trabalhar com a linha de comando do linux
Manipular arquivos e permissões de acesso, bem como a segurança do sistema
Executar tarefas de manutenção
Adicionar e gerenciar usuários e grupos
Acessa o informativo no meu canal do youtube 
Instalando o Microsoft Teams no Linux 
 
O Microsoft Teams agora possui versão para linux do seu cliente desktop. Aprenda a instalar e conectar-se com 
sua equipe de trabalho.
https://classroom.google.com/
af://n88
http://www.youtube.com/watch?v=hLN9gVkIJcg
af://n90
A Microsoft dia a dia tem demonstrado mais respeito pelo linux e pelas ferramentas de código aberto. O 
Microsoft Teams é a primeira ferramenta do pacote MS Office a chegar no linux, e pode não ser a última.
O mais legal é que esta versão suporta todos os recursos que a versão para Windows. O ambiente é exatamente o 
mesmo para a equipe, não importa se ela usa Windows ou Linux.
Instalando 
Neste link você tem acesso a página de download oficial. Com versão .deb e .rpm.
No caso do Ubuntu, basta fazer download e abrir com o instalador de softwares.
af://n97
https://www.microsoft.com/pt-br/microsoft-365/microsoft-teams/download-app#desktopAppDownloadregion
Se conectando ao Teams 
Após a instalação, inicie o aplicativo. Digite o seu endereço Microsoft no campo abaixo.
af://n102
Provavelmente ele irá solicitar novamente o login e senha.
Selecione sua equipe.
Clique em continuar. 
Conclusão 
af://n110
Embora muitos ainda hoje se recusem a usar soluções da microsoft como o Visual Studio Code (meu editor 
favorito) e o Teams, estas aplicações são uma realidade no mundo corporativo. A capacidade de se poder 
executar estes aplicativos no linux, pode ser o pontapé inicial para que as empresas cada vez mais adotemo 
pinguim como uma solução para as estações de trabalho.
 
Browser Min 
Se você procura um browser minimalista, que te faça focar mais no conteúdo, que seja rápido e muito leve. 
Apresento-lhe o Min Browser. 
Observe a imagem acima, o que você nota: Não tem barra para digitar a URL não é mesmo? Mas, é só você 
clicar ali em cima que ela aparece. 
Agora o mais legal, é que ele é integrado com o DuckDUckGo e isto permite uma busca (quase que dinâmica) 
do conteúdo, enquanto você está digitando. Realmente é muito rápido.
Abas não, tarefas! 
Lembra quando eu falei sobre focar no conteúdo. As abas ficam em um esquema de tarefa, que vocẽ abra 
através de um botão no cantinho do navegador. Veja:
af://n115
af://n123
É muito rápido e prático! 
Privacidade 
O Min Browser permite que você bloqueie scripts e imagens. 
Open-source 
O Min é escrito com Javascript, CSS e Electron. Seu código é aberto e distribuído no Github. 
https://github.com/minbrowser/min
af://n127
af://n130
https://github.com/minbrowser/min
Instalar no seu Ubuntu/debian/mint 
Quer instalar e conhecer. Abra o terminal:
Instale:
No site tem pacote .rpm : 
https://minbrowser.org/
Como estou usando 
Faz uma semana que uso ele no dia a dia, para ler blogs, ver vídeos no youtube, acessar o site da universidade e 
criar meus cursos. Tudo funciona bem. Obviamente muitos serviços precisam de um browser como Firefox ou 
Chrome, serviços como o Google Meet para videoconferência. Nesta caso, eu vou para o firefox. O Min é uma 
solução interessante para que você se foque no que é realmente importante (conteúdo), executando os sites como 
um Webapp.
 
GUI para SSH Snowflake 
Snowflake é uma GUI para o SSH que aumenta sua produtividade e torna as coisas mais divertidas. 
wget 
https://github.com/minbrowser/min/releases/download/v1.14.1/min_1.14.1_amd64.
deb 
sudo dpkg -i min_1.14.1_amd64.deb 
af://n133
https://minbrowser.org/
af://n140
af://n145
Todos os dias eu utilizo o shell do linux e conecto servidor SSH para fazer monitoria. As vezes tenho dezenas de 
servidores para verificar e mesmo usando terminais em abas e painéis, a tarefa é trabalhosa, principalmente ficar 
se logando nos hosts, copiando arquivos via scp e monitorando os recursos das máquinas.
Mas então, eu descobri o snowflake! 
O Snowflake inclui um gerenciador de conexões, navegador de arquivos, emulador de terminal, gerenciador de 
recursos com análise do processador, análise de uso de disco, editor de texto, visualizador de log e ufa... 
autenticação de chave SSH. Provavelmente tem mais coisas, mas você terá que descobrir. 
Instalando no Ubuntu/derivados 
Abra seu terminal de comandos:
Usando o snowflake 
Vamos testar o software, fazendo uma conexão em nosso próprio host, ou seja : 127.0.0.1 
Certifique-se que você tenha o servidor SSH instalado e funcionando.
Abra o Snowflake e clique em new connection preencha os campos como a primeira imagem aqui da 
publicação. 
Faça sua conexão. 
Você já será capaz de mover arquivo para o Host e vice-versa clicando e arrastando. Simples assim. 😳
wget 
https://github.com/subhra74/snowflake/releases/download/v1.0.3/snowflake_1.0-
3.deb /
dpkg -i snowflake_1.0-3.deb 
af://n151
af://n153
af://n156
Abrindo arquivos 
A aplicação também possui um editor próprio muito bom. Clique com o botão direito no arquivo que deseja 
editar/visualizar, selecione "Open with - internal editor". 
Além disto, você tem facilmente opções de renomear, excluir, copiar e etc...
O terminal 
Clicando em terminal você já tem acesso ao Shell! O mais legal, você pode abrir mais terminais e trabalhar com 
múltiplos comandos ao mesmo tempo. 
Monitorando recursos 
Clicando em System monitor você tem acesso aos recursos do Host, simples assim! 
af://n164
af://n168
af://n171
Aliás, é muito bonita a dashboard! 
Em Disk space analyzer você visualiza o disco do host:
Na seção Active Transfers você monitora as transferências de dados entre sua máquina e o servidor.
Na seção Linux Tools você obtêm:
Informação do sistema
Serviços (systemd)
Processos e portas abertas
Você também pode gerar chaves criptográficas e usar algumas ferramentas de verificação de ping, porta, 
tracerout e dns lookup através de um simples clique. 
Conclusão 
O Snowflake é fantástico, se você usa interface gráfica e precisa trabalhar com servidores remotos. Ainda sobre 
seu terminal, você pode criar *snippets** que são como alias, no entanto, você os executa através de clique do 
mouse. 
Eu sempre procuro por ferramentas que me tornem mais efetivo e sem dúvida o Snowflake está em meu coração. 
Ativar ZRAM no Linux 
 
Se você utiliza linux a algum tempo, com certeza, conhece a área de troca, também chamada de SWAP. A 
partição swap é uma partição dedicada a ser usada quando um sistema utiliza um grande consumo de memória 
RAM. Quando isto ocorre, as páginas inativas são movidas da RAM para a partição swap.
 
O problema da swap é que ela reside em uma unidade muita mais lenta que a RAM, ou seja, seu disco rígido. 
Então, quando seu sistema começa a usar a S😟
O zRAM dedica uma parte da memória RAM para servir como espaço de troca. Então você deve estar se 
perguntando, se a SWAP entra em uso quando a memória RAM está em grande uso, reservar um espaço para isto 
não vai fazer com que ela entre em uso mais rápido?
Acontece, que os dados armazenados em uma partição zRAM são compactados, para que mais dados possam ser 
armazenados na RAM. E embora, uma pequena porcentagem do tempo da CPU seja usada para essa 
compactação, a troca de desempenho geralmente vale a pena. 
O zRAM está disponível em todas as distribuições linux, você precisa apenas ter permissão administrativa (root, 
ou sudo) para ativá-lo.
af://n188
af://n192
Como ativar o zRAM 
O módulo zRAM é controlado pelo systemd, portanto, não há necessidade de colocá-lo no /etc/fstab. 
Abra um terminal de comandos e crie o arquivo abaixo:
Neste arquivo coloque o valor:
Salve e feche o arquivo.
Crie um segundo arquivo com o comando:
Neste arquivo, coloque os valores:
Salve e feche o arquivo.
Em seguida, precisamos configurar o tamanho da partição zRAM. Crie um novo arquivo com o comando:
Nesse arquivo, coloque o valor abaixo, colocando a quantidade do tamanho para o zRAM que achar mais 
adequada a sua necessidade.
Salve e feche o arquivo.
Disabilite sua swap em disco 
Acesse o arquivo /etc/passwd e desabilite a entrada da sua swap atual. 
Eu aproveitei e formatei a partição que eu tinha a swap.
Crie um systemd unit 
Agora, vamos criar um arquivo unit para o systemd. 
Coloque o seguinte conteúdo neste arquivo:
sudo nano /etc/modules-load.d/zram.conf
zram
sudo nano /etc/modprobe.d/zram.conf
options zram num_devices=1
sudo nano /etc/udev/rules.d/99-zram.rules
KERNEL=="zram0", ATTR{disksize}="1024M",TAG+="systemd"
sudo nano /etc/systemd/system/zram.service
af://n205
af://n222
af://n225
Habilite a unit com o comando:
Reinicie seu computador.
Verifique sua zram em uso:
Uso só em 90% 
Para que a swap só entre em uso quando o sistema atingir 90% da RAM disponível. Eu edito o arquivo 
/etc/sysctl.conf colocando os valor:
Meu vídeo sobre desempenho no Ubuntu 
Aproveite e assista lá no meu canal, meu vídeo sobre como melhorar o desempenho do ubuntu:
[Unit]
Description=Swap with zram
After=multi-user.target
[Service]
Type=oneshot 
RemainAfterExit=true
ExecStartPre=/sbin/mkswap /dev/zram0
ExecStart=/sbin/swapon /dev/zram0
ExecStop=/sbin/swapoff /dev/zram0
[Install]
WantedBy=multi-user.target
sudo systemctl enable zram
cat /proc/swaps
vm.swappiness=10
af://n236
af://n239
 
Armazenamento na nuvem com Rclone 
Podemos sincronizar diversos serviços de armazenamento da nuvem diretamente no nosso desktop linux, através 
de duas aplicações: rcloneBrowser e rcloneTray. 
Para instalar as duas aplicações, abra seu terminal:
http://www.youtube.com/watch?v=wA1BIJYZbXI
af://n242
Configurar o Google Drive e One Driver 
Abra o rclone browserpelo seu menu de aplicativos, clique no botão config.
Tecle [n] para um novo serviço remoto.
Coloque o nome do serviço, exemplo: "Google Drive".
Na lista que aparece, selecione o número do Google Drive (13).
Em client ID e client secret você só dá enter
Escolha a 1 opção (full acess...)
Em root_folder_id eu uso o padrão, só enter.
Em service_account_file também uso o padrão, só enter.
Em advanced config tecle [n]
Em auto config confirme com [y]
Vai abrir seu Browser. Confirme o acesso no google.
Ao retornar, coloque [n] em team drive e confirme tudo com [y]
Clique no botão refresh no Rclone Browser e verá seu Google Drive. 
Faça o mesmo procedimento para o one drive e outros serviços.
sudo apt-get install rclone-browser
wget https://github.com/dimitrov-
adrian/RcloneTray/releases/download/v1.0.0/rclonetray_1.0.0_amd64.deb
sudo dpkg -i rclonetray_1.0.0_amd64.deb
af://n253
Acessando os serviços 
Abra o Rclone Tray. Na barra de tarefas clique sobre seu ícone, escolha o serviço e clique em mount. Clique 
novamente sobre ele, escolha o serviço e selecione Open in file Browser.
Serviço do MEGA 
O Serviço do MEGA pode ser feito direto pela tray. Clique no ícone do Rclone Tray e selecione New bookmark 
escolha Mega, coloque um nome seu usuário e senha. 
Meu vídeo sobre isto no canal 
Lançamento do Vivaldi Browser 
Acaba de ser lançado o navegador Vivaldi 3.1, compatível com Microsoft Windows, Mac e Linux. Entre os 
novos recursos, um destaque para a inicialização mais rápida, além de um gerenciador de anotações de página 
inteira e menus configuráveis.
af://n269
af://n271
af://n273
http://www.youtube.com/watch?v=sSmLu1xzJ-Y
af://n277
O Vivaldi tem como base o Chromium 83 que é um dos navegadores mais estáveis, sendo base para outros 
navegadores como por exemplo o Edge da Microsoft. Recentemente eu fiz um vídeo falando sobre minha 
experiência positiva com o Vivaldi, que você pode assistir clicando na imagem abaixo:
 
Notes manager, quase um editor de texto 
http://www.youtube.com/watch?v=tFGyEl4tfSc
af://n285
O vivaldi possui uma função para editar notas, enquanto você navega na WEB. Este novo notes manager, tem 
um editor que permite criar uma bela documentação. 
 
Menus configuravéis 
Agora é possível editar itens que vão aparecer ou não no menu. 
Você pode saber mais, lendo a nota de lançamento:
https://vivaldi.com/pt-br/blog/vivaldi-gets-notes-manager-and-configurable-menus/
Instalando no Ubuntu e derivados 
af://n289
https://vivaldi.com/pt-br/blog/vivaldi-gets-notes-manager-and-configurable-menus/
af://n294
Abra seu terminal de comandos e execute:
 
Moodle Desktop 
O moodle desktop é um app oficial do moodle para Microsoft Windows, Linux, Mac Os e Android. O software 
permite que você acesse seu site moodle (como o dos meus cursos) e de universidades, promovendo uma 
interface única e diferenciada.
 
Instalando no Linux 
No linux o software é distribuído como um Appimage, o que torna sua instalação muito simples. Você precisa 
apenas fazer o download, descompactar, colocar permissão de execução e executar.
Links de download
versão 64 bits
Versão 32 bits
Após o download, clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo e escolha (extrair aqui):
wget https://downloads.vivaldi.com/stable/vivaldi-stable_3.1.1929.29-
1_amd64.deb \
&& sudo dpkg -i vivaldi-stable_3.1.1929.29-1_amd64.deb
af://n306
af://n312
https://download.moodle.org/desktop/download.php?platform=linux&arch=64
https://download.moodle.org/desktop/download.php?platform=linux&arch=32
Clique no executável com o botão direito, entre em propriedades e marque (permitir que este arquivo execute 
como programa).
Agora, clique duas vezes no arquivo.
Quando o aplicativo abrir, coloque no campo URL o endereço do nosso portal de cursos:
https://true.certificacoes.net.br/linuxltc1
Clique em conectar. Se você ainda não possui uma conta em nosso site, escolha a opção criar uma conta. 
Utilize um e-mail válido, já que ele será validado.
Quando obtiver uma conta, faça seu login.
Meus cursos gratuitos 
Ao fazer login, clique na caixa de busca:
Os seguintes cursos estão gratuitos:
Linux básico para iniciantes com Deepin
Administrador de sistemas Debian
Servidor Raid e LVM - Storage
Curso básico de Shell Script
Pesquise um destes cursos e clique em inscrever-se. 
Na tela inicial em painel você terá acesso a todos os seus cursos.
Navegando no curso 
https://true.certificacoes.net.br/linuxltc1
af://n327
af://n343
Clique sobre seu curso e abra a seção, sempre pelo tópico 1.
Dentro do tópico, visualize o conteúdo. As aulas sempre possuem o ícone: 
Quando finalizar o tópico 1, siga para o 2 e etc...
Emitir o certificado 
Coloque a opção (Todas a seções). E selecione "Emitir certificado". Alguns cursos exigem que você faça um 
questionário de conclusão.
Video sobre esta publicação 
Em nosso canal temos um vídeo sobre esta publicação. Ao clicar na imagem abaixo, você será redirecionado 
para o meu canal no youtube.
af://n349
af://n352
Conclusão 
O moodle desktop é uma ferramenta interessante que permite explorar o seu site moodle com um layout 
diferente. 
Veja na imagem o nosso site e ele sendo apresentado no Moodle Desktop. 
Crie sua distribuição Linux 
Neste primeiro tutorial sobre este assunto, vamos usar o software LB Build criado pela própria comunidade 
Debian, para customizar a distro. 
http://www.youtube.com/watch?v=Xb3gNcMzFFw
af://n357
af://n361
 
Pré-requisitos 
1. Debian
2. Versão atualizada do Live-build
3. Bash
4. Internet
Licença de uso 
O linux utiliza a licença GPL, o que permite a qualquer um criar um remaster ou distribuição própria. É 
necessário preocupar-se com as licenças de software que você irá usar em seu sistema.
Drivers proprietários 
Nunca instale drivers proprietários em seu remaster. Por padrão pode ocorrer diversos erros, sendo assim, o ideal 
é que o usuário final instale estes drivers caso necessário. 
Qual Debian utilizar? 
É recomendado utilizar a versão Stable do Debian. 
Distribuição ou Remasterização. 
af://n370
af://n380
af://n382
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Normalmente uma remasterização tem uma finalidade específica para um público específico. Exemplo: Uma 
distro para sua empresa com as ferramentas de uso padrão. 
Já uma distribuição, tem um público maior (usuário final), neste caso você precisa pesquisar por programas que 
serão adicionados, personalização de interface, configuração de repositório e etc...
Live Build 
Live-Build é criado pela própria comunidade Debian. Sendo um conjunto de scripts para criar imagens do 
sistema live.
O que tem em uma imagem live? 
Imagem do kernel linux - Geralmente chamada de vmlinuz
Imagem do disco RAM inicial - initrd (O live build cria esta etapa)
Imagem do sistema (Squashfs) é uma compactação da imagem - Sendo somente leitura.
Bootlooader - Software para iniciar e selecionar um kernel e outras opções.
Download e instalação do Debian 
Debian - versão mínima (netinstall)
Link direto para download:
https://cdimage.debian.org/debian-cd/current/amd64/iso-cd/debian-10.3.0-amd64-netinst.iso
Instalar em uma máquina virtual - Recomendo: Virtualbox. 
Coloca entre 30 e 50GB de HD virtual - Em rede, coloca em modo bridge - na instalação do Debian, em seleção 
de software, deixe marcado apenas:
Utilitário de sistema padrão
Servidor SSH
Verifique o IP da máquina virtual instalada e para facilitar as ações (como ter opção de copiar e colocar) acesse 
esta máquina via SSH, exemplo:
# ssh live@192.168.10.100
Repositório adicional 
Adicionar em /etc/apt/sources.listo repositório:
deb http://ftp.br.debian.org/debian/ buster main contrib non-free
Atualize a lista de repositórios:
# apt-get update
af://n389
af://n391
af://n401
https://cdimage.debian.org/debian-cd/current/amd64/iso-cd/debian-10.3.0-amd64-netinst.iso
af://n414
http://ftp.br.debian.org/debian/
Instalação do live-build 
# apt-get install live-build live-manual live-config schroot
Criando o diretóriode trabalho 
# mkdir /home/live/live
Acesse o diretório criado e execute o comando:
# lb config
Observe que será criado três diretórios:
auto
config
local
Agora execute o comando lb buildmas detalhe: 
Este comando não funciona via SSH por causa do diretório path do chroot. 
# lb build
Este comando vai gerar uma imagem hibrida do sistema. A primeira vez que executamos este comando o 
processo demora, por que é feito download da imagem no site do debian. 
Quando concluir, você terá algo como : live-image-amd64.hybrid.iso nos seu diretório. 
Você pode copiar esta imagem para seu sistema host e testá-la com o virtualbox. Para puxá-la com o scp, use o 
comando:
# scp live-image-amd64.hybrid.iso juliano@192.168.10.40:/tmp
Você pode testar no virtualbox esta imagem, que vai estar funcionando apenas o modo live. As opções (install e 
graphical install) ainda não foram habilitadas.
O diretório cache 
A partir de agora não será mais necessário fazer o download de todos os pacotes no site do debian, já que estão 
informações estão no diretório cache. 
Para limpar o projeto anterior e iniciarmos de fato a criação de nossa remasterização, utilize o comando:
# lb clean
Este comando vai limpar os arquivos e a imagem hibrida, gerada anteriormente.
Permitir a instalação do Debian 
# lb config --debian-installer live
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af://n421
af://n441
af://n446
A configuração fica no arquivo /config/binary.
Permitir a instação em modo gráfico 
# lb config --debian-installer-gui true 
No comando abaixo devemos colocar o nome do instalador, referente a distribuição debian que estamos usando. 
No meu caso:
lb config --debian-installer-distribution buster
Permitir ou não o memtest 
O memtest é uma opção para ativar o teste de memória no grub. Uma opção, não muito utiizada que vamos 
desabilitar:
lb config --memtest none
Finalizar imagem 
# lb clean 
# lb build
Observe que o tempo será bem mais rápido do que a primeira vez, já que os arquivos estão em cache, ele 
somente vai baixar os arquivos do instalador do debian. 
Definindo os repositórios padrão 
Para definir os repositórios que serão padrão na live e após sua instalação, como por exemplo, os repositórios 
non-free (que contém software proprietário), utilize:
# lb config --archive-areas "main contrib non-free"
Para persistir após a instalação:
# lb config --parent-archive-areas "main contrib non-free"
Habilitar por padrão o repositório de segurança (security):
# lb config --security true
Comandos essenciais 
Definir o tipo de sistema da imagem:
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af://n467
`# lb config --parent-distribution buster
Habilitar para que os indices sejam atualizados automaticamente (apt-get update):
lb config --apt-indices true
Definir o gestor de pacotes padrão:
lb config --apt apt
Definir a arquitetura do sistema:
lb config --architectures amd64
Definir a imagem que usuaremos na live:
lb config --binary-images iso-hybrid
Definir o nome da imagem:
lb config --image-name remaster
Definir o autor da imagem:
lb config --iso-publisher "Juliano <profjulianoramos@gmail.com>"
Definir um shell interativo durante o processo de compilação, para alguma alteração na imagem live:
lb config --interactive shell
Adicionando interface gráfica 
Crie um arquivo de lista para os aplicativos que irá instalar:
# nano config/package-lists/grafica.list.chroot
Adicione os nomes dos pacotes. Vamos usar o xfce4:
Crie outra lista com softwares diversos:
# nano config/package-lists/diversos.list.chroot
xfce4
xfce4-indicator-plugin
xfce4-power-manager
xfce4-battery-plugin
xfce4-datetime-plugin
xfce4-mount-plugin
xfce4-netload-plugin
xfce4-wavelan-plugin
xfce4-screenshooter
xfce4-sensors-plugin
xfce4-smartbookmark-plugin
xfce4-timer-plugin
xfce4-whiskermenu-plugin
xfce4-goodies
gdebi
file-roller
af://n484
Execute o comando:
Para limpara as outras configurações e crie a iso :
Ainda existe muito a se fazer 
Em um próximo tutorial, vamos abordar, como instalar os pacotes, sem a necessidade de uma lista de repositório, 
assim como, criar uma personalização global para nossa interface. 
Aprenda Markdown 
Mardown** é uma sintaxe usada para padronizar e facilitar formatação de texto na WEB, utilizada em 
aplicativos como o slack e aqui no github. 
lsb-release
build-essential
module-assistant
linux-headers-amd64
gedit
vlc
mugshot
ristretto
nemo
unrar-free
rar
file-roller
p7zip
unzip
gnome-system-tools
ssh
net-tools
gnome-calculator
gcc
quota
engrampa
libuser
bash-completion
telnet
evince
pulseaudio-equalizer
cups
hplip
accountsservice
mugshot
apt-transport-https
network-manager
network-manager-gnome
net-tools
lb clean
lb build
af://n496
af://n499
O markdown funciona como um conversos de texto para o HTML.
Por onde começar 
Você pode criar um arquivo de markdown, em praticamente qualquer editor de texto simples, salvando com a 
extensão .md. Eu particularmente, trabalho no Vscode e as vezes no Typora. 
Instalando o Typora 
O typora permite editar seus texto em Markdown de uma forma mais visual. Ele é ótimo para quem esta 
iniciando. 
af://n506
af://n508
Para instalar o Typora em seu Ubuntu, faça:
Se você usa outra distribuição, procure outros pacotes no link:
https://typora.io/#linux
Usando o typora 
O typora é bem simplista, ao iniciá-lo você já poderá começar a escrever suas documentações. Eu recomendo 
antes de tudo que você adicione o índice na lateral do aplicativo, como mostra a imagem abaixo:
wget -qO - https://typora.io/linux/public-key.asc | sudo apt-key add -
sudo add-apt-repository 'deb https://typora.io/linux ./'
sudo apt-get update
sudo apt-get install typora
https://typora.io/#linux
af://n515
O índice vai permitir que você navegue pela sua documentação através dos títulos e subtítulos. 
Os atalhos do typora 
Antes de começarmos a falar do markdown vamos conhecer alguns atalhos do typora. 
Com as teclas [ctrl+1] você aciona a opção de Título de Documento. 
[ctrl+2] você adiciona o subtítulo
[ctrl+3] você adiciona o terceiro nível de subtítulo
Como podemos ver na imagem abaixo:
af://n519
Para colocar uma palavra em negrito, você pode usar:
[crtl+b] negrito
Para colocar uma palavra em itálico, você pode usar:
[ctrl+i] itálico
Clicando com o botão direito, você abre um menu, com basicamente tudo que você precisa para formatar um 
documento.
Mas e o código markdown? 
Você deve ter observado no typora que ao usar um dos atalhos de comandos, um código aparece. Por exemplo: 
Quando você aperta [ctrl+b] aparece ** a frente da palavra. 
Estes dois asteriscos, são o código markdown para texto em negrito. 
Ao invés de usar o atalho, digite no typora:
Incrível não é mesmo? 
Um pouco mais de código, por favor. 
Vamos começar usando os códigos para o título:
**negrito**
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af://n538
Resultado :
Título 1 
Título 2 
Título 3 
Título 4 
Título 5 
Título 6 
 
Ênfase no documento 
Para adicionar ênfase ao conteúdo que será escrito, usamos o asterisco * ou (underline)_:
Veja como é simples:
Links 
Existem duas formas de inserir um link em Markdown. Através de um link direto ou um texto-âncora:
Texto âncora 
Utilizamos os caracteres [](), dentro da chave o texto e dentro do parêntese o link, exemplo:
# Título 1 
## Título 2 
### Título 3 
#### Título 4 
##### Título 5
###### Título 6
**negrito**
*itálico*
[blog do prof. Juliano](https://profjulianoramos.github.io)
af://n542
af://n543
af://n544
af://n545
af://n546
af://n547
af://n549
af://n553
af://n555
Link direto 
Coloque o endereço URL dentro de chaves, exemplo:
Lista de ítens 
Para listas não ordenadas, utilize um asterisco * na frente do ítem:
Para listas ordenas, utilize:
As listas acima serão exibidas, desta forma:
não ordenada 1
não ordenada 2
1. ordenada 1
2. ordenada 2
Imagens 
O código para inserir uma imagem no conteúdo é semelhante ao código de inserir links-âncora. Adicionando 
apenas um ponto deexclamação a frente, exemplo:
Citação (Quote) 
Para transformar um bloco de texto em uma citação, ou comentário, coloque o caractere > a frente, exemplo:
Colocando código no texto 
<https://profjulianoramos.github.io>
* Item 1
* Item 2
* Item 3
1. Item 1
2. Item 2
3. Item 3
![título da image](URL da imagem)
> A vida é boa e sempre vai dar certo
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af://n577
af://n580
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Título valor
Exemplo 1 R$ 500
Exemplo 2 R$ 1.000
Exemplo 3 R$ 2.0000
Há dois modos de adicionar trechos de código em markdown. O primeiro é colocar o código em uma linha, e o 
outro, é colocar em múltiplas linhas.
Para colocar um código em uma linha utilize o acento grave ` no ínicio e final do código:
Para múltiplas linhas, coloque três acentos graves:
Você pode específicar que tipo de linguagem é o código, assim ele coloca uma sintaxe de acordo, exemplo:
Aqui está uma lista de linguagens suportadas.
Tabela 
Escolha o título da coluna e use | para delimitar a coluno.
Depois utilize hífen - na segunda linha para indicar que acima está o título. As demais linhas, são separadas com 
| . 
Exemplo:
Veja o resultado:
Conclusão 
Eu utilizo praticamente todos os dias markdown e ele me torna mais produtivo, além disto, os textos ficam 
incríveis, mantendo um padrão profissional de formatação. Este blog por exemplo é inteiramente escrito em 
markdown. 
`código aqui`
código aqui
código na segunda linha
código na terceira linha
```php
este é um código php``` 
Título | valor
--- | ---
Exemplo 1 | R$ 500
Exemplo 2 | R$ 1.000
Exemplo 3 | R$ 2.0000
http://pygments.org/languages/
af://n592
af://n610
Remover snap no Ubuntu 
Antes de mais nada, você sabe o que é um snap?
Snappy é um software de implantação e um sistema de gerenciamento de pacotes construído pela canonical. 
Os pacotes oferecidos por esta aplicação chamam-se "snap". O objetivo desta tecnologia é oferecer os paco
tes em "contêiner", já com suas dependências, rodando assim em praticamente qualquer distribuição de 
linux. Este modo de operação também torna o software mais seguro e em caso de uma atualização ruim, 
você terá a versão antes da atualização pronta a ser utilizada.
Por que remover o snap? 
Antes de responder esta pergunta, quero informar que isto não deve ser para todos. Além das vantagens que 
coloquei sobre o snap, ele é responsável pela aplicação "Livepatch" do Ubuntu, que permite atualizações 
constantes nos pacotes e no Gnome oferecidas pela Canonical, além de oferecer diversos aplicativos (alguns 
exclusivos) a este tipo de pacote. 
Aliás, este é o ponto que alguns usuários e eu inclusive, optei por não usar SNAP no meu sistema. O primeiro 
ponto é que ao ativar o Livepatch, você tem uma porta aberta diretamente com a Canonical e eu particularmente, 
gosto de monitorar minhas atualizações e executá-las quando desejo. 
Outro ponto, é que os pacotes snaps estão amarrados a "snap store", se você olhar em seu gerenciador de 
processos. Vai perceber que só este processo, ainda que você não tenha nenhum pacote snap está consumindo 
uma média de 400 - 480MB de sua memória RAM. Para muitos isto pode parecer pouco, mas me incomoda 
bastante. 
Meu sistema sem SNAP após o boot, diminuiu de 1.9GB de RAM para 1.2GB de RAM. 
Como posso remover totalmente o snap 
Execute os comandos abaixo e reinicie o seu sistema. 
E agora, onde encontro os meus softwares? 
Você ainda tem todo o repositório (pacotes .deb) a sua disposição. E poderá visitar os sites oficiais das 
aplicações, como por exemplo: spotify, skype, telegram e fazer download dos pacotes oferecidos por eles.
Conclusão 
# sudo apt remove --purge snapd gnome-software-plugin-snap
# sudo apt autoremove
# sudo rm -rf /var/cache/snapd
# sudo rm -rf ~/snap
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Snap é uma nova tecnologia que veio para ficar, no entanto, o seu consumo alto de recurso e uma política não 
muito interessante para com os desenvolvedores de software por parte da canonical, faz com que muitos usuários 
desistam de usar esta tecnologia. O meu objetivo aqui não é criticar o SNAP ou quem utiliza, mas sim, trazer 
soluções e alternativas para o dia a dia no mundo linux.
TMUX 
Com o TMUX você pode criar várias sessões de terminal que podem ser abertas (anexadas) e fechadas 
(desanexadas) ou exibidas simultaneamente, tudo em uma única janela, aumentando assim sua produtividade.
Instalar o tmux 
O tmux esta disponível em praticamente todos os repositórios de distribuições Linux. Então, você pode 
facilmente realizar sua instalação pela sua loja de aplicativos.
No caso do Ubuntu/derivados, podemos instalar pelo terminal:
 
Os primeiros passos 
O tmux melhora sua produtividade. Mas no começo ele pode parecer complicado. Vamos conhecer as 
funcionalidades básicas deste software, para que você possa evoluir de forma gradativa na sua utilização.
sudo apt install tmux
af://n636
af://n640
af://n645
Anterior Próximo n(0,1,2,3 etc.)
[ctrl+b]+p [ctrl+b] + n [ctrl+b]+0
Criando uma sessão tmux 
Abra um terminal e use o comando:
Observe que na parte inferior do seu terminal, terá algo como uma barra de tarefas verde. 
O asterisco mostra a janela que esta ativa.
Vamos criar algumas janelas para você alternar. Você deve chamar a central de comandos tmux com : [ctrl+b] e 
depois tecle c. 
Observe na barra de tarefas que algo chamado 1:bash foi adicionado.
Adicione mais uma janela. 
O tmux em alguns casos renomeia a janela para o nome da aplicação que você está executando. 
Alternando as janelas 
Veja como alternar as janelas:
profjulianoramos@certificacoesnetbr:-$ tmux
af://n647
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Horizontal Vertical
[ctrl+b]+% [ctrl+b]+ "
Alternar usando a lista de janelas 
Outra opção interessante é através do comando:
[ctrl+b] + w 
Você terá uma visão geral das suas sessões. Podendo alternar com as setas do teclado.
Nomear ou renomear janelas 
Você pode nomear sua janela atual usando a combinação:
[ctrl+b} + , 
Criando painéis no tmux 
A criação de painéis no tmux é uma das funções que eu mais utilizo. 
Você pode criar painéis horizontais e verticais. 
af://n670
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Você alterna entre os painéis utilizando: [crtrl+b] + setas do teclado.
Aplicar zoom em um painel 
Você pode ampliar o painel selecionado usando:
[ctrl+b] + z
A tela vai usar o tamanho máximo. Usando novamente [ctrl+b] + z , você volta ao esquema de painéis.
Fechando um painel 
Você pode fechar um painel, usando :
[ctrl+b] + x
Você será questionado se realmente deseja fechar. Outro modo, é digitando exit no prompt.
Mais do que o básico 
Agora que você já está se divertindo com o tmux, que tal, aprender um pouco mais. O site https://linuxhandbook.
com disponibilizou um arquivo em pdf com diversos comandos do tmux. clique aqui para download.
Conclusão 
af://n690
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af://n698
https://linuxhandbook.com/
https://linuxhandbook.com/wp-content/uploads/tmux_cheat_sheet.pdf
af://n700
Estou sempre procurando ferramentas para melhorar minha produtividade. O tmux é fantástico, no começo pode 
parecer confuso, mas com o tempo, você passa a amá-lo. 
 
Mais sobre o tmux no nosso canal no youtube 
O Professor Cicero, fez um vídeo incrível explicando o tmux. 
Introdução a certificação LPI 
Bom dia, boa tarde e boa noite! Se você ainda não me conhece, sou o professor Juliano Ramos. Tenho dedicado 
um grande tempo da minha vida aos estudos de Linux e servidores. Sou professor por amor. Para mim não é 
trabalho, ou qualquer outra definição. Acredito que é por isto, que sempre procuro fazer o diferencial em minhas 
aulas.
Esta nova série de publicações aqui no Blog, tem como objetivo, abordar o conteúdo da prova 101-500 da 
certificação LPI. 
 
Estude comigo 
Este livro é a base dos meus cursos. Você pode fazer um curso comigo com aulas gravadas pelo site:
https://www.certificacoes.net.br 
Ou se preferir, pode fazer um curso comigo, on-line ao-vivo com aula particular. Para isto é só me chamar, todosmeus contatos estão aqui a esquerda da publicação.
af://n703
http://www.youtube.com/watch?v=9kgBUO6Beak
af://n706
af://n712
https://www.certificacoes.net.br/
LPIC - Linux Professional Institute Certificate 
A LPI tem um conjunto de certificações que são independentes de distribuição de linux. Ou seja, você pode 
estudar para a prova usando qualquer distro linux.
 
A Linux Essentials não é pré-requisito para nenhuma certificação. 
LPIC1 
1. Voltada para Administadores de sistemas Linux
2. O profissional deve ser capaz de realizar tarefas de manutenção, instalação e configuração em qualquer 
sistema linux, via linha de comando.
3. 2 provas: LPI 101-500 e 102-500. Cada uma com 60 questões e 1:30h de prova.
 
Para você receber a certificação LPIC1 é necessário ser aprovado nas 2 provas.
Virtualbox 
Execute os comandos de estudo através de uma máquina virtual, recomendo o virtual box.
Referência:
https://www.virtualbox.org
O Virtualbox é multi-plataforma (Windows, Linux , Mac, Solaris)
Distribuições Linux 
As certificações da LPI e da CompTIA não são focadas em nenhuma distribuição específica, dessa forma você 
pode estudar e praticar em qualquer distribuição Linux.
Mas em um momento específico, vamos estudar gestão de pacotes .deb e .rpm, então, teremos que usar uma 
distribuição baseada em Debian e outra em Red Hat..
af://n716
af://n721
af://n731
https://www.virtualbox.org/
af://n736
Distribuição leve 
Como a certificação de linux é independente de distribuição e vamos focar somente na linha de comando, 
usaremos para nossos estudos o Debian, versão (netinstall) apenas linha de comando. Você já pode ir se 
preparando para a próxima aula, fazendo o download dele.
Link:
https://cdimage.debian.org/debian-cd/current/amd64/iso-cd/debian-10.4.0-amd64-netinst.iso
Segunda e quarta, videoaula gratuíta. 
Em nosso canal, vamos estar disponibilizando aulas, toda segunda e quarta-feira. O complemento em texto da 
aula, você visualiza aqui no blog.
Veja nossa primeira aula:
 
Instalando Kernel no Linux Lite 
O Linux lite é uma distribuição muito prática e intuitiva. Atualizar o kernel nesta distribuição chega a ser uma 
tarefa trivial. 
O sistema possui uma ferramenta que automatiza a instalação de uma nova versão do Kernel Linux. Você realiza 
esta tarefa com apenas alguns cliques do mouse. 
af://n739
https://cdimage.debian.org/debian-cd/current/amd64/iso-cd/debian-10.4.0-amd64-netinst.iso
af://n743
http://www.youtube.com/watch?v=DjjKle8Tiww
af://n750
O processo de instalação 
Abra o utilitário Lite Tweaks no seu menu de inicio e escolha a opção Kernel Installer. Observe na imagem 
abaixo como é simples o processo:
Site oficial da distro:
https://www.linuxliteos.com/
Conclusão 
af://n756
https://www.linuxliteos.com/
af://n760
O Linux lite é uma distribuição fácil de usar e conta com algumas facilidades para quem deseja manter o sistema 
sempre atualizado e não quer enfrentar o terminal. 
 
8 Dicas de segurança para o SSH 
O SSH é o método mais utilizado pelos Sysadmins, para acesseram seus hosts remotamente. O que pouca gente 
sabe, é que ele pode ser a causa de seu servidor ser comprometido. 
O protocolo SSH é muito seguro, mas isto não significa que você deva usar a configuração padrão do serviço 
cegamente.
Aviso importante 
Não siga as dicas cegamente. Leia e entenda se ela se adequa a sua necessidade. 
O arquivo de configuração 
O arquivo de configuração do SSH fica em /etc/ssh/sshd_config. A maioria das dicas mencionadas neste 
tutorial, tem como base a edição deste arquivo. Então, antes de mais nada, faça seu backup. 
1 - Senhas vazias 
No linux é possivel você criar usuários sem senha. Se este usuário tentar acessar o SSH, ele também não 
precisará digitar uma senha. 
Isso é um risco a segurança. Para proibir o acesso a senhas vazias, edite no arquivo /etc/ssh/sshd_config a 
opção:
PermitEmptyPasswords no 
af://n765
af://n774
af://n776
2 - Alterando a porta padrão 
A porta SSH padrão é 22. A maioria dos scripts de ataque são escritos com esta porta. Alterar esta porta é uma 
camada a mais de segurança para seu servidor. 
Dentro do arquivo de configuração, altere a porta, para um número diferente, exemplo:
3 - Desative o login de root via SSH 
O root em servidores deveria ser proibido. Uma política bem escrita com o sudo já proporciona uma segurança 
melhor. Para desativar o acesso do root no SSH, no arquivo de configuração, defina:
4 - Desative o protocolo ssh 1 
Isto é somente para distribuições mais antigas. As atuais oferecem apenas suporte ao protocolo 2. Se você tem 
dúvidas, adicione no arquivo:
5 - Tempo de inatividade 
O tempo de inatividade é quanto tempo uma conexão SSH pode ficar ativa sem nenhuma atividade. O intervalo 
de tempo limite é contado em segundos e, por padrão, é o 0. Você pode alterá-lo para 300 para manter um 
intervalo de tempo limite de cnco minutos.
Após este intervalo o servidor SSH enviará uma mensagem ativa ao cliente. Se não receber resposta, a conexão é 
fechada.
Você pode também, controlar quantas vezes ele envia a mensagem ativa, antes de desconectar:
6 - Acesso SSH apenas para usuários selecionados 
Só de permissão a quem é realmente necessário. Lembre-se. Menos é mais, quando tratamos de segurança.
Você pode definir os usuários que podem fazer acesso, restringindo os demais:
Port 2345
PermitRootLogin no
Protocol 2
ClientAliveInterval 300
ClientAliveCountMax 2
af://n780
af://n784
af://n787
af://n790
af://n796
Você pode criar um grupo somente para usuários que usam SSH e definir:
7 - Desative o encaminhamento X11 
O encaminhamento X11 permite que você use aplicativos GUI via SSH. O protocolo X11 não é orientado para a 
segurança. Se você não precisa, desabilite:
8 - Desative login SSH baseado em senha 
Um excelente medida de segurança é usar uma chave pública para seu cliente acessar o servidor SSH. Assim o 
cliente acessa o servidor sem senha. 
Abaixo deixo um vídeo do meu canal, que falo sobre como configurar o SSH com chave criptografada:
*clique na imagem e será redirecionado ao vídeo no youtube.
Conclusão 
Além destas dicas, existem outras, como autenticação em dois fatores (que exigem um tutorial próprio). Mas, 
estas aqui, já garantem uma camada extra de segurança ao seu servidor.
AllowUsers usuario1 usuario2 
AllowGroups ssh_grupo
X11Forwarding no
af://n802
af://n805
http://www.youtube.com/watch?v=GGmJZgRCz2Y
af://n810
Se você gostou deste tutorial, comente, sua opinião e incentivo é importante para o meu trabalho.
Criando um servidor SFTP 
O SFTP é um excelente método para a transferência de arquivos remotos no linux. Neste tutorial, vamos 
aprender a configurar este sistema seguro de compartilhamento de arquivos e conhecer sua diferença ao 
tradicional FTP.
FTP ou SFTP 
FTP ou File Transfer Protocol é um sistema de transferência de arquivos, muito conhecido. Porém, se você 
procura um pouco mais de segurança, recomendo que utilize o SFTP.
SFTP é a sigla para Secure Transfer Protocol ou seja, protocolo de transferência segura. Isso é possível por que o 
SFTP utiliza criptografia na sua transferência de arquivos, usando um método de tecnologia de impressão digital, 
para verificar as chaves dos hosts liberados antes de iniciar a transferência.
Além disto, você precisará liberar em seu firewall apenas a porta 22, enquanto, o FTP precisa abrir vários canais 
para que a comunicação ocorra.
O passo a passo 
Vamos realizar esta configuração em algumas etapas:
Criar um grupo novo
Criar um usuário novo e adicioná-lo a este grupo
Instalar o SSH
Configurar o arquivo de configuração do SSH (sshd_config)
Especificar um diretório a ser compartilhado
Acessar o sftp
Criando o novo grupo 
Vamos criar um grupo novo chamado de sftpusers:
Agora, vamos criar o nosso usuário e adicioná-lo a este grupo:
Vamos atribuir uma senha para este usuário:
groupadd sftpusers
useradd -g sftpusers -d /compartilhar -s /sbin/nologin guestuser 
passwd guestuser
af://n815af://n818
af://n822
af://n837
Instale o SSH:
Edite o arquivo de configuração /etc/sshd_config comentando a linha Subsystem e adicionando outra :
No final do arquivo adicione:
Estamos especificando que os usuários do grupo sftpusers, vão acessar seus respectivos diretórios. 
Crie o diretório 
Vamos criar o diretório para o compartilhamento (raiz):
Vamos criar o diretório do nosso usuário guestuser:
Agora, vamos criar um diretório para os usuários enviarem os arquivos:
Adicionando as permissões 
Vamos adicionar o dono e o grupo para o diretório criado:
Reinicie o serviço 
sudo apt-get install openssh-server
#Subsystem     sftp   /usr/libexec/openssh/sftp-server
Subsystem       sftp   internal-sftp
Match Group sftpusers
       ChrootDirectory /sftp/%u
       ForceCommand internal-sftp
mkdir /compartilhar
mkdir /compartilhar/guestuser
mkdir /compartilhar/guestuser/publico
chown guestuser:sftpusers /compartilhar/guestuser/publico
service sshd restart
af://n851
af://n858
af://n861
Testando a conexão 
Faça um teste na sua própria máquina:
Você deve fornecer sua senha de acesso.
Conclusão 
Criar um servidor para compartilhar arquivos através do SFTP é uma solução rápida e segura. Sempre que 
possível, escolha esta opção ao FTP. 
Certificação LPIC-1 aula 2 
Nossa segunda videoaula do curso gratuito preparatório da certificação LPIC-1 prova 101 já está disponível no 
site. No vídeo agrupo alguns pequenos vídeos, que gravei em dias diferentes, no entanto, estão todos em 
sequência. O Objetivo do vídeo é criar um laboratório para começarmos os nossos estudos.
Virtualbox no Windows e no Linux 
No Microsoft Windows o processo de instalação é bem simples. Você precisa apenas fazer o download e 
executar o instalador. Link para download:
https://download.virtualbox.org/virtualbox/6.1.10/VirtualBox-6.1.10-138449-Win.exe
No linux (ubuntu, debian) e derivados. Abra um terminal e execute:
O Debian 
Utilizaremos em nossa máquina virtual o Debian (somente modo texto), escolhi esta distro como base ao nosso 
estudo, por quê ela vai executar consumindo 50MB de RAM (somente linha de comando).
Link para download:
https://cdimage.debian.org/debian-cd/current/amd64/iso-cd/debian-10.4.0-amd64-netinst.iso
O Centos 
Como a certificação LPIC-1 101-500 exige também conhecimento em .RPM, vamos usar o Centos. 
Link para download:
# sftp guestuser@127.0.0.1
sudo apt-get install virtualbox
af://n863
af://n867
af://n869
af://n873
https://download.virtualbox.org/virtualbox/6.1.10/VirtualBox-6.1.10-138449-Win.exe
af://n878
https://cdimage.debian.org/debian-cd/current/amd64/iso-cd/debian-10.4.0-amd64-netinst.iso
af://n882
http://centos.itsbrasil.net/8.1.1911/isos/x86_64/CentOS-8.1.1911-x86_64-boot.iso
Preparando no virtualbox 
Abra o virtualbox e clique no botão novo:
Coloque o nome da máquina, escolha o tipo de sistema operacional e clique em próximo:
Defina o tamanho da memória RAM. Pode deixar 1024 para a instalação, mas depois, com 300MB roda de boa. 
http://centos.itsbrasil.net/8.1.1911/isos/x86_64/CentOS-8.1.1911-x86_64-boot.iso
af://n886
Crie agora o seu disco virtual:
Escolha o tipo como VDI (Virtualbox Disk Image). Escolha Dinamicamente alocado:
Defina o tamanho do disco:
Eu coloquei 50GB, porém, o sistema Debian após instalado, vai usar, cerca de 1,5GB do seu HD real. 
Clique na máquina criada e vá em configurações - Armazenamento e no CD, selecione (Escolher uma imagem 
de disco):
Aponte para a imagem do Debian que você fez o Download.
Assista a nossa segunda aula 
Conectando SSH diretório em um diretório 
Se você assim como eu está sempre em busca de ser mais efetivo em suas ações, este tutorial, apesar de ser uma 
dica simples, ajuda nesta melhora da produtividade.
Pré-requisito 
af://n903
http://www.youtube.com/watch?v=3w5RX7AAjDI
af://n907
af://n910
Conhecimento básico em conexão remota usando o SSH.
Ação prática 
Suponha que você tem um host de IP: 192.168.1.7 e você deseja acessá-lo para manipular arquivos que estão no 
diretório:
Você pode acessar o host e o devido local executando:
Simples assim:
Se você sempre acessa este host e este diretório, pode ser ainda mais produtivo criando um pequeno script:
Salve com o nome que desejar. Conceda permissão de execução:
/home/juliano/financeiro/adm2/santander/app
# ssh -t juliano@192.168.1.7 \
'cd /home/juliano/financeiro/adm2/santander/app ; bash'
#!/bin/bash
echo "Digite um usuario:"
read usuario
echo "Digite um IP"
read ip
ssh -t $usuario@$ip \ 
'cd /home/juliano/financeiro/adm2/santander/app ; bash'
af://n912
Comando Descrição
uname -a Informação do sistema e Kernel
head -n1 /etc/issue Informação da distribuição
mount Mostra dispositivos montados
date Mostra data do sistema
uptime Tempo de uso do host
whoami Mostra seu usuário
E seja seja mais feliz.
Conclusão 
A busca pela efetividade deve ser constante. Realize pequenas ações todos os dias que o torne mais 
produtivo. Lembre-se: Tudo pode ser melhorado e aprimorado. - Vamos que vamos!
 
Comandos Linux em uma página 
Os comandos mais utilizados do mundo linux, incluindo a instalação do Arch linux, em apenas uma página.
Comandos bash 
chmod +x script.sh
af://n925
af://n931
af://n935
Comando Descrição
man comando Página de manual do comando
Comando Descrição
pwd Mostra o diretório atual
mkdir dir Cria o diretório dir
cd dir Acessa o diretório dir
cd .. Sobe um nível de diretório
ls Lista arquivos e diretórios
Comando Descrição
CTRL-c Para o comando atual
CTRL-z Coloca o comando em segundo plano
CTRL-a Vai para o inicio da linha
CTRL-e Vai para o final da linha
CTRL-u Corte a partir do inicio da linha
CTRL-k Corte até o final da linha
CTRL-r Histórico de busca
!! Repete o último comando
!abc Executa o comando que começa com abc
!$ Último argumento do comando anterior
Comando Descrição
-a Mostra tudo, incluindo ocultos
Manipulação de diretórios 
Atalhos do bash 
Opções do ls 
af://n961
af://n981
af://n1016
Comando Descrição
-R Lista recursiva
-r Ordem reversa
-t Classifica por última modificação
-S Classifica por tamanho do arquivo
-1 Um arquivo por linha
-m Saída separada por vírgula
-Q Saída entre "aspas"
Comando Descrição
PATH Caminho de pesquisa dos executáveis
HOME Diretório inicial do usuário
SHELL Shell Atual
HISTFILE Arquivo do histórico
HISTSIZE Tamanho do histórico
Comando Descrição
cmd < arquivo Entrada de cmd como arquivo
cmd > /dev/null Descartar saída
cmd > arquivo Saída padrão (stdout) para arquivo
cmd >> arquivo Anexar stdout ao arquivo
cmd 2> arquivo Saída de erro em arquivo (stderr)
cmd 1>&2 Stdout e Stderr no mesmo arquivo
cmd &> arquivo Toda saída de cmd para arquivo
Variáveis do bash 
Redirecionamento de Entrada e saída 
cmd referência para comando.
 
af://n1045
af://n1065
Comando Descrição
cmd1; cmd2 Executa cmd1 e cmd2
cmd1 && cmd2 Executa cmd2 se cmd1 for bem-sucedido
cmd1 || cmd2 Executa cmd2 se cmd1 não for bem-sucedido
cmd & Executa cmd em um subshell
Comando Descrição
grep -i Pesquisa sem distinção de maiúsculas e minúsculas
grep -r Pesquisa recursiva
grep -v Pesquisa invertida
find /dir -name linux* Procura arquivos no diretório dir que comecem com linux
find /dir -user juliano Encontra arquivos que pertençam ao usuário juliano
whereis cmd Procura pelo binário, código fonte e página de manual
Comando Descrição
touch arquivo Cria arquivo
cat file1 file2 Concatena file1 com file2
less file1 Visualiza paginando file1
file file1 Visualiza o tipo de file1
cp file1 file2 copia file1 para file2
mv file1 file2 Move file1 para file2
rm file1 Apaga file1
tail file1 Mostra as últimas 10 linhas de file1
tail -f file1 Mostra as últimas linhas e monitora o arquivo file1 em tempo real
Comandos em sequência 
Procurar arquivos 
Arquivos 
af://n1093
af://n1110
af://n1133
Permissão Valor
Leitura (r) 4
Escrita (w) 2
Execução (x) 2
Comando Permissão
chmod 775 file Coloca permissão 775 ao file
chmod-R 600 diretorio Coloca permissão 600 de forma recursiva no diretorio
chow user.group file Define o dono e o grupo para file
Código Permissão Descrição
0 --- Sem acesso
1 --x Execução
2 -w- Escrita
3 -wx Escrita/Execução
4 r-- Leitura
5 r-x Leitura/Execução
Processos 
Comando | Descrição
ps | Mostra os processos
top | Mostra os processos em tempo real
kill pid | Mata o processo 
pkill nome | Mata o processo pelo nome
killall nome | Mata o processos "nome"
Permissões 
É importante que você compreenda os seguintes valores:
Permissão de arquivos 
Permissões comuns 
af://n1165
af://n1167
af://n1182
af://n1196
Código Permissão Descrição
6 rw- Leitura / Escrita
7 rwx Leitura / Escrita /Execução
Comando Descrição
chmod Altera as permissões de um arquivo
chgrp Altera o grupo de um arquivo ou diretório
chown Altera o dono de um arquivo ou diretório
Diretório Definição
/bin/ Comandos binários essenciais
/boot Arquivos estáticos do bootlader
/dev Arquivos de dispositivos
/etc Arquivos de configuração do host
/home Diretório do usuário
/lib Bibliotecas essenciais e módulos do kernel
/media Ponto de montagem de mídia removível
/mnnt Ponto de montagem de sistema de arquivo temporário
/opt Aplicativos adicionais
/sbin Binários do sistema
/srv dados de serviços providos pelo sistema
/tmp Arquivos temporários
/usr Utilitário e aplicativos multi-usuário
/var Arquivos de variáveis
/root Diretório do usuário Root
Comandos de permissões 
 
FHS 
af://n1234
af://n1249
Diretório Definição
/proc Sistema de arquivo virtual, processos e status do sistema
Comando Descrição
Download ISO image https://www.archlinux.org/download/
cfdisk ou fdisk Executar particionamento do sistema
mkfs.ext4 /dev/sda1 Sistema de arquivos ext4
mkswap /dev/sda2 Sistema de arquivo swap
swapon /dev/sda2 Ativação do uso da swap
mount /dev/sda1/mnt Montar o sistema linux básico
wifi-menu Configurar o acesso wi-fi
pacstrap /mnt base base-devel Instalação dos pacotes básicos do sistema
pacstrap /mnt >> /mnt/etcfstab Gerar arquivo FSTAB
arch-chroot /mnt /mnt definido como raíz do sistema
passwd Defir senha do root
pacman -S grub os-prober Instalar pacotes adicionais
mkdir /boot/grub Opcional, necessário se a configuração do grub falhar
grub-mkconfig -o /boot/grub/grub.cfg Gerar arquivo de configuração do GRUB
grub-install /dev/sda Instalação do boot loader na MBR
exit Sair da sessão
reboot Reiniciar
Comando Descrição
dpkg -i pacote.deb Instala um pacote
Instalação Arch 
Instalação básica, com base em duas partições, sendo uma para a raíz do sistema e outra para swap.
Gerenciar pacotes Debian 
Os comandos devem ser executados como root.
https://www.archlinux.org/download/
af://n1302
af://n1359
Comando Descrição
dpkg -r pacote.deb Remove um pacote
dpkg -p pacote.deb Remove o pacote os arquivos de configuração
dpkg -I pacote.deb Informação sobre o pacote
apt-get update Atualiza a lista de repositórios
apt-get upgrade Atualiza todos os softwares
apt-get dist-upgrade Atualiza a distribuição
apt-cache search pacote Procura um pacote
apt-get remove pacote Remove o pacote e suas dependências
apt-get remove --purge pacote Remove o pacotes, suas dependência e arquivos
apt-get -f install Verifica as dependências automaticamente
apt-get -d pacote Faz apenas o download do pacote
apt-get -i reinstall pacote Reinstala o pacote
apt-get clean Remove os pacotes que foram baixados
apt-cdrom add Adiciona CD-ROM com pacotes ao repositório
apt-get source pacote Faz download do código fonte do pacote
Comandos Descrição
rpm -i Instala o pacote
rpm -F Instala pacote apenas e uma versão prévia já existir
rpm -iv Instala mostrando detalhes
rpm -U Atualiza um pacote
rpm -q Consulta se um pacote esta instalado
rpm -qa Mostra todos os pacotes instalados
rpm -qf arquivo Mostra o pacote o qual o arquivo faz parte
rpm -qi pacote Apresenta informações detalhadas do pacote
rpm -ql pacote Listas os arquivos pertencentes ao pacote
rpm -qd pacote Apresenta uma lista de documentação do pacote
Gerenciar pacotes Red Hat 
af://n1413
Comandos Descrição
rpm -qc pacote Apresenta uma lista de arquivos de configuração
rpm -i --nodeps Não verifica se há dependências ao instalar um pacote
rpm -e pacote Remove o pacote
Verificar portas abertas no linux 
É tarefa de um administrador linux, localizar e se necessário fechar portas indesejadas no servidor. Para esta 
tarefa, tudo de que precisa, é uma instância linux em execução e um usuário com previlêgio administrativo.
O comando netstat foi descontinuado e não deve ser usado, usaremos então o comando ss. 
As opções usadas são:
-t Mostra apenas conexões TCP 
-u Exibe apenas conexões UDP
-l Mostra conexões de escuta (por exemplo, a porta 22 aberta pelo servidor SSHD)
-p Lista o nome do processo que abriu a conexão
-n Não resolve nomes de serviço
Se você visualiza uma porta, mas não sabe a qual serviço ela pertence. Consulte esta lista:
Digamos que eu quero fechar a porta 22. Para isto eu executo o comando:
sudo ss -tulwn | grep LISTEN
less /etc/services
sudo ufw deny 22
af://n1459
Para abrir a porta, usamos:
O UFW (Uncomplicated FireWall) não está presente em todas as distribuições. Por isto, eu ainda recomendo que 
você aprenda os comandos do bom e velho iptables.
Eu tenho um curso Firewall com iptables, do básico ao avançado que faz parte do pacote de 15 cursos completos 
por R$ 160,00 do [Certificações NET.BR]
 
Quebrar senhas de usuários 
 
Você tem certeza de que seus usuários estão trabalhando com senhas seguras em seus servidores linux? Se não. 
Deixe o "estripador" responder.
sudo ufw allow 22
af://n1490
Eu demonstrarei o uso da ferramenta como um meio de testar as senhas de seus usuários em um servidor 
interno. O uso desta ferramenta fora desta intenção pode ter implicações legais. 
A instalação 
John the Ripper, pode ser instalado em praticamente todas as distribuições, no caso do Debian/Ubuntu e 
derivados, abra um terminal e digite:
Precisamos também de uma lista de palavras, para o John testar. No google encontrei com facilidade várias listas 
deste tipo. Mas existe uma no repositório.
Mesclar o arquivo shadow com passwd 
O primeiro passo é unir o arquivo shadow com passwd. Para isto, executamos:
Agora, execute o comando:
Este comando leva um bom tempo, hora do café. Apertando alguma tecla ele vai informando o status e se já 
conseguiu quebrar alguma senha.
Meus usuários e suas senhas 123... 
Crie um usuário com senha do tipo "123456" acreditem, eu tinha alguns destes. O John pegou em 15 segundos. 
Quando o John terminar de executar, ele vai criar um log. Você visualiza com:
Conclusão 
Use esta ferramenta com responsabilidade. Ela é importante para garantirmos uma melhor segurança para nossos 
servidores. Usar de forma irresponsável, pode garantir a você, sérios problemas.
 
sudo apt-get install john -y
sudo apt-get install wportuguese
/usr/sbin/unshadow /etc/passwd /etc/shadow > /tmp/crack.senhas.db
john /tmp/crack.senhas.db
john --show /tmp/crack.senhas.db
af://n1499
af://n1504
af://n1510
af://n1513
Certificação LPIC - Aula 3 - Tópico 103 
Este livro está organizado segundo o programa de conteúdos oficiais para a certificação LPIC-1. Dessa forma, o 
candidato encontrará exatamente os temas que são abordados no exame de certificação, na profundidade que é 
exigida para a prova. A organização dos tópicos foi alterada para que você consiga avançar nos estudos da forma 
mais tranquila possível.
 
Iniciaremos nosso estudo com a linha de comando do Linux. Este passo é importante, para que você se 
familiarize com o Shell, aprendendo o básico sobre comandos de navegação de arquivos, redirecionamento de 
saída de comando, busca de arquivos e edição de texto através da linha de comando.
Descrição do tópico:
Como trabalhar na linha de comando (4)
Aplicar filtros a textos e arquivos (3)
Gerenciamento básico de arquivos (4)
Fluxo, PIPES e redirecionamentos (4)
Criar, modificar e encerrarprocessos (4)
Pesquisar arquivos de texto com expressões regulares (2)
Edição básica de arquivos usando o VI (3)
O número que está entre parenteses é o "peso" do tópico na prova; que nada mais é do que a quantidade 
questões que vão estar no exame.
103.1 - Como trabalhar na linha de comando 
O Shell é uma interface entre o kernel Linux e o o usuário, uma camada interativa onde você digita comandos. 
Além disto, o Shell é um ambiente de programação. Nele, criamos programas, que normalmente chamamos de 
Shell Scripts.
Existem diversas versões de Shell, sendo os mais conhecidos:
Ksh, Sh, Bash, Fish e Dash.
O exame de certificação cobra apenas conhecimento no Bash, que é o padrão de Shell nas distribuições de Linux 
mais populares, como Ubuntu, Debian, Red Hat, Suse, Fedora, Centos e Linux Mint.
Como saber qual Shell estou utilizando? 
Como este livro tem como pré-requisito um conhecimento básico de Linux, vou presumir que você esteja com 
seu sistema operacional Linux instalado e funcionando. Se estiver no ambiente gráfico, você pode abrir um 
terminal de comando pelo seu menu iniciar, ou abrir o ambiente modo-texto, com as teclas: <ctrl + alt + 
f2>.
No ambiente de linha de comando, vamos iniciar nosso aprendizado com o comando echo. Este comando é 
comum em linguagens de programação e seu objetivo é imprimir na tela o resultado de algo que você venha a 
digitar. Por exemplo:
$ echo "Linux Ubuntu"
Linux Ubuntu
af://n1519
af://n1603
af://n1607
Não digite o sinal de cifrão $, ele representa que meu Shell está aberto com um usuário comum. Em alguns 
casos, teremos que executar os comandos como um usuário administrador, neste caso o símbolo será # o 
sustenido. Para alterar de um usuário comum para o usuário administrador, também conhecido como root, 
executamos o comando:
Será necessária a sua senha de administrador. Se você usa Ubuntu Linux ou outra distribuição que não tem o 
usuário root disponível por padrão, execute o comando:
Informe a senha do seu usuário e depois informe uma senha para o seu usuário root, que agora estará disponível. 
Como usuário root, vamos descobrir qual Shell estamos utilizando em nosso sistema. Para isto, vou verificar a 
variável de sistema chamada SHELL que mantém esta informação. O comando é:
Observe que a saída foi: /bin/bash o que significa que estamos com o Shell correto para prosseguirmos nossos 
estudos. Se você não estiver executando o bash como padrão, é só chamá-lo, executando:
Mas, afinal, o que é um comando? 
Um comando pode ser um programa externo (instalado no Linux) ou um comando interno (do próprio Shell). 
Verificamos esta informação com um comando chamado type, exemplo:
Outro exemplo:
Observa a saída do primeiro comando que executamos, type echo. Ela informa que o comando echo é um 
"shell builtin" ou seja, um comando interno do Shell. Já para o segundo comando que digitamos, type tar, o 
resultado é um caminho para o comando executável do utilitário tar, o que significa que o tar é um comando 
externo.
Como o Shell sabe localizar um comando externo? 
São tantos comandos no universo Linux, como o Shell sabe como encontrar e executá-los sempre que você os 
digita na linha de comando? A resposta é simples:
$ su root
$ sudo passwd root
# echo $SHELL
/bin/bash
# bash
# type echo
echo is a shell builtin
# type tar
tar is /bin/tar
af://n1619
af://n1625
Existe uma variável do Shell que guarda o caminho dos executáveis, chamada PATH. Você pode verificar o seu 
conteúdo executando:
Observe que, na saída do comando, é exibida uma série de diretórios. Estes diretórios são os que armazenam os 
binários, que são comandos executáveis do Linux. Assim sendo, quando você chama um comando, seu sistema o 
procura em cada um destes diretórios e, quando o encontra, ele é executado.
Mas e quando o comando não está no PATH? 
Quando você digita um comando que não está em um dos diretórios referenciados na variável PATH, ele não 
será executado. Mas existem duas soluções para este caso: você pode executar o comando de dentro do seu 
diretório atual, ou adicioná-lo a algum diretório referenciado na variável PATH.
Digamos que você tem um programa de nome sbrobols dentro do diretório /home/juliano/ que é um 
diretório não referenciado na variável PATH. Para executá-lo, você primeiro deve acessar este diretório:
Em seguida, executá-lo com algumas das opções possíveis:
Ou
Se você desejar executar este programa, sem acessar seu diretório, deverá digitar o caminho completo:
Variáveis de ambiente - local e global 
Assim que você inicia o Shell, várias variáveis do seu sistema são carregadas automaticamente. Como o Shell é 
também um ambiente de programação, você pode declarar suas próprias variáveis. Para isso, coloque o nome da 
variável e o seu valor, por exemplo:
Para ver o valor da variável, digite:
# echo $PATH
/usr/local/bin;/usr/bin;/bin;/usr/sbin;/sbin
$ cd /home/juliano
$ bash sbrobols
$ ./sbrobols
$ /home/juliano/sbrobols
# LINUX="Eu uso Debian"
# echo $LINUX
Eu uso Debian
af://n1630
af://n1640
Quando declaramos a variável do modo que realizei neste exemplo, ela fica disponível apenas no seu Shell atual. 
Isso significa que, se você abrir um novo terminal de comandos, ela não vai existir, porque esta variável que 
declaramos é uma variável local.
Para que esta variável funcione também em outros terminais de comando, ela deve ser do tipo global. O 
comando que transforma uma variável local em global é o export, então realizamos:
É possível já criar a variável como global, neste caso é só usar o export à frente do nome da variável no ato da 
criação:
Sendo assim, esta variável de nome LINUX vai estar disponível em qualquer terminal de comandos do seu 
sistema.
Ver todas as variáveis 
Para visualizar todas as variáveis disponiveis em nosso sistema operacional Linux, inclusive as que criamos, 
usamos o comando set. Exemplo:
Como se trata de muitas variáveis, a saída do comando será grande. Você pode subir a tela do terminal com as 
teclas <shift> + <Page Up> e descer com <shift> + <Page Down>. Outra forma, mais eficaz, é usar um 
comando paginador de tela. Este comando lhe permite descer a tela com as setas direcionais. O comando padrão 
para paginar tela é o less, execute-o assim:
Observe que o resultado da saída do comando será em partes, o que facilita sua leitura.
Ver apenas as variáveis globais 
Diferente do comando setque mostra todas as variáveis do sistema operacional, o comando env vai oferecer 
como saída apenas as variáveis globais. Ou seja, variáveis criadas com o comando export. Lembre-se de 
paginar a saída com o auxílio do comando less:
Como remover uma variável 
# export LINUX
# export LINUX="Eu uso Debian e Ubuntu"
# set
# set | less
# env |less
af://n1651
af://n1657
af://n1660
Antes de eu mencionar o comando de remoção de variável, fica um alerta: "Não remova as variáveis do 
sistema". Algumas são necessárias para o funcionamento correto das aplicações e do próprio Shell. Utilize este 
comando para remover suas próprias variáveis.
O comando é unset mais o nome da variável:
Nesse exemplo, removi a variável LINUX, que tinha criado no exemplo de declaração de variáveis.
Comandos de modo sequencial 
O mais interessante de se trabalhar com a linha de comando Linux é a possibilidades de otimizarmos nossas 
tarefas. Para isso, podemos deixar uma lista de comandos para o sistema realizar enquando degustamos um 
saboroso cafezinho.
Vou dar um pequeno exemplo de três comandos que eu desejo que sejam executados em sequência: clear, que 
limpa a tela, date, que mostra a data e a hora, e o comando ls, que vai mostrar o conteúdo do meu diretório 
atual. Segue:
Nesse exemplo, os três comandos serão executados. Esta sequência usando ponto e virgula não possui condição, 
ou seja, caso o comando falhe ou não, o próximo é executado normalmente.
Os próximos exemplos de comandos em sequência já possuem uma condição. Se você desejar que o segundo 
comando só seja executado se o primeiro tiver

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