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Windows Server 2016 Instalação e Administração

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1.1 Apresentação
O curso em que você inicia agora foi desenvolvido com o intuito de colaborar com estudantes, através de uma forma lúdica, prática e ilustrativa, procedimentos básicos de instalação, administração e configuração de funções e recursos do Windows Server 2016. Desejamos um bom curso!
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:42
1.2 Recursos Básicos
Para instalar o Wndows Server 2016, é necessária uma configuração mínima de hardware. 
A Tabela 1, abaixo, mostra esses requisitos:
	Componente de Hardware
	Requisitos mínimos
	Processador
	1,4 GHz (x64)
	Memória RAM
	512 MB
	Espaço Livre em Disco
	32 GB
Tabela 1: Requisitos Básicos para Instalação do Windows Server 2016
1.3 Versões do Windows Server 2016
As versões básicas disponíveis do Windows Server 2016 são:
1.3.1 Windows Server 2016 Essentials
•      pequenas empresas
•      25 usuários (users) e 50 dispositivos (devices)
•      Suporte até dois núcleos de processamento e até 64 GB de memória RAM.
•      Não possui suporte ao ambiente de virtualização.
•      É indicado para pequenas empresas e empreendimentos que tenham a necessidades de requisitos básicos.
1.3.2 Windows Server 2016 Standard
•      Parque computacional com pouca ou nenhuma virtualização
•      Oferece suporte a até 64 soquetes e 4 terabytes (TB) de RAM
•      Licenças para até duas máquinas virtuais em um único servidor físico
•      Esta edição também oferece suporte ao Nano Server.
1.3.3 Windows Server 2016 Datacenter
•      Parque computacional de infraestrutura virtualizada
•      Fornece todas as funções e recursos disponíveis pelo sistema operacional (todos os papéis e recursos)
•      Oferece suporta para até 64 soquetes físicos com até 640 núcleos de processador e 4 TB de memória RAM
•      Esta versão inclui licenças de máquina virtuais em formato ilimitado, desde que baseados no Windows server para maquinas virtuais que sejam executadas no mesmo hardware
•      Inclui novos recursos tais como espaços de armazenamento direto e réplica de armazenamento
1.4 Características Gerais do Windows Server
A Tabela 2, abaixo, apresenta um resumo das características gerais, comparando as versões 2012 e 2016 do Windows Server.
Tabela 2: Resumo Comparativo das versões 2012 e 2016.
Fonte: https://www.microsoft.com/pt-br/cloud-platform/windows-server-comparison
Outro aspecto importante no momento da instalação, diz respeito ao caso do administrador já possuir uma versão de Windows Server previamente instalada no servidor em que pretendemos instalar a versão 2016 do Windows Server. Nesse caso, apresentamos a Tabela 3, sugerida pela Microsoft, que propõe uma migração natural, quando temos uma versão prévia de servidores Windows em produção.
Apenas a título de exemplo, se tivermos a Versão Windows Server 2012 standard previamente instalada, deveríamos migrar naturalmente para a versão Windows Server 2016 standard.
Tabela 3: Migração e evolução da versão 2012 para 2016.
1.5 Licenciamento do Windows Server
O licenciamento no Windows Server 2016 utiliza-se de um sistema chamado KMS (Serviços de Gerenciamento de Chaves).
O KMS possui uma estrutura cliente-servidor para ativar clientes Windows.
Os clientes KMS se conectam a um servidor KMS, chamado de host KMS, para ativação de suas licenças.
O host KMS deve ser instalado numa máquina Windows que pode ser tanto uma máquina física quanto virtual, no entanto, este serviço não exige um servidor exclusivo para essa funcionalidade. O host KMS deve estar na rede local do servidor Windows 2016.
O comando para instalação de uma chave KMS é slmgr /ipk<>setup key
É importante ressaltar que um host KMS instalado em um Windows cliente só pode licenciar versões clientes equivalentes. Por outro lado, Um host KMS instalado em um Windows server, pode ativar tanto servidores quanto clientes Windows
A Tabela 4, apresenta as relações entre host KMS e versões Windows que ele pode ativar suas licenças:
1.6 Versões especiais do Windows Server 2016
Além das versões básicas do Windows Server 2016 apresentadas anteriormente, ainda temos outras versões especiais disponibilizadas pela Microsoft em seu site, são elas:
1.6.1 Windows Server 2016 Multipoint Premium Server
Os serviços multiponto permitem que muitos usuários compartilhem o mesmo computador físico através de cada pessoa conectar um teclado, monitor e mouse a um hub USB conectado a um servidor.
Essa abordagem, por exemplo, pode ser usada para conectar usuários em um laboratório de informática em uma escola.
O Servidor Multiponto Premium do Windows Server 2016 é oferecido aos clientes educacionais como um maneira de fornecer licenciamento por volume para serviços multiponto.
A função Serviços multiponto está incluída como uma função de servidor regular nas edições Windows Server 2016 Standard e Datacenter.
1.6.2 Windows Storage Server 2016
Fabricantes de equipamentos originais (OEMs) que se concentram em soluções de armazenamento para organizações pode oferecer o Windows Storage Server 2016 nos produtos baseados em servidor que eles vendem.
O Windows Storage Server 2016 transforma um servidor em um centro de armazenamento central para dados em uma organização e leva vantagem dos utilitários de armazenamento oferecidos no Windows Server 2016.
1.6.3 Microsoft Hyper-V Server 2016
Neste momento, o Microsoft Hyper-V Server 2016 é um download gratuito de um sistema básico de servidor que permite usar o Hyper-V. 
O Microsoft Hyper-V Server 2016 é um produto independente que contém apenas um Windows “reduzido”, com a função de virtualização. 
Ele fornece uma solução de virtualização simples e confiável para ajudá-lo a melhorar a utilização do servidor e reduzir custos.
1.7 Opções de instalações
O Windows Server 2016 oferece a opção de instalar um ambiente mínimo de servidor usando as versões de Servidor Core ou Nano.
1.7.1 Windows Server Core
O Windows Server Core é melhor compreendido não pelo que possui, mas pelo que não tem.
O Windows Server Core é uma configuração mínima do servidor, projetada para funcionar de maneira semelhante aos servidores UNIX e Linux tradicionais.
Uma das vantagens dos sistemas UNIX e Linux é que eles podem ser instalados com uma interface de linha de comandos simples e apenas os serviços mínimos necessários para realizar o trabalho.
Isso oferece três vantagens distintas.
Primeiro, há uma sobrecarga reduzida ao omitir a interface gráfica, o que significa que a CPU pode ser dedicado a realizar o trabalho essencial do computador.
Uma segunda vantagem é que menos espaço em disco e memória são necessários para as tarefas diárias.
A terceira vantagem é que o computador tem uma superfície de ataque muito menor. Alguns administradores de servidor UNIX e Linux apreciam o flexibilidade, simplicidade e poder de trabalhar em uma linha de comando.
As principais características não implementadas pela versão Server Core:
• A interface gráfica, sendo disponibilizada apenas linha de comando;
• Ferramentas gráficas para configurar o servidor, como o Gerenciador do Servidor;
• Serviços extras não essenciais ao funcionamento do servidor;
• As funcionalidades do mouse em tela;
• Windows Mail, Microsoft Word, janelas de pesquisa (de fato, sem janelas) e outros softwares.
1.7.2 Windows Nano Server
Essa é uma nova versão oferecida pelo Windows Server 2016
Versão do Sistema operacional essencialmente construído para ambientes de data centers e nuvens privadas.
Lembra o Windows Server Core, no entanto, com funções reduzidas. Por exemplo, não possui logon local e só oferece suporte a agentes, ferramentas e aplicativos de 64 bits.
Nessa versão, usa-se menos espaço em disco. Sua configuração é mais simples e rápida, não exigindo tantas atualizações e reinicializações que uma versão mais completa.
Sua reinicialização é muito mais rápida.
O Windows Nano Server está disponível para as versões Standard e Datacenter do Windows Server 2016.
A Microsoft vê o Nano Server como uma plataforma na qual pode executar um (a):
• servidor DNS ou DHCP
• Servidor de aplicativos em nuvem
• Servidor web
• Bancode dados ou servidor de arquivos
Por fim, na Tabela 5, apresentamos a relação entre as versões de Windows Server 2016 e suas opções de instalação:
Tabela 5: Relação entre versões de Windows e seus modos de instalação
1.8 PowerShell
O Windows PowerShell é uma interface interpretadora de linha de comando que oferece um shell, um ambiente customizado para executar comandos e scripts. A Figura 1 mostra a execução do PowerShell.
Figura 1: Linha de comando com PowerShell.
Fonte: O autor.
Os administradores de servidor que desejam capacidade de linha de comando, mas também desejam instalar o sistema operacional Windows Server 2016 completo com a interface gráfica do usuário (GUI), podem usar Windows PowerShell.
Scripts são arquivos que contêm comandos a serem executados por um sistema operacional do computador.
Os scripts economizam tempo porque os comandos não devem ser digitado individualmente pelo usuário, sempre que um conjunto específico de atividades precisam ser realizados.
Usando os comandos disponíveis no Windows PowerShell, você pode executar, dentre outros, os seguintes tipos de tarefas:
• Trabalhar com arquivos e pastas
• Gerenciar armazenamento em disco
• Gerenciar tarefas de rede
• Configurar opções de impressão local e de rede
• Instalar, listar e remover aplicativos de software
• Exibir informações sobre o computador local, incluindo contas de usuário
• Gerenciar serviços e processos
• Bloquear um computador ou sair
• Gerenciar serviços web do IIS
2.1 Introdução
O objetivo dessa seção é orientar o estudante a instalar o Windows Server 2016 Standard. A instalação será realizada em um ambiente virtual, ou seja, instalaremos um servidor virtual. A ferramenta de virtualização utilizada será o VirtualBox [1]. A instalação dessa ferramenta também está contemplada nesse texto, uma vez que ela, normalmente, não faz parte dos computadores das pessoas. Embora não seja objeto desse curso, também disponibilizamos o endereço internet da versão cliente do Windows 10 para avaliação.
O ambiente computacional para a instalação de nosso laboratório:
·         Sistema Operacional Base: Windows 10
·         Processador: Intel(R) Core(TM) i3-4005U CPU @ 1.70GHz, 1700 Mhz, 2 Núcleo(s), 4 Processador(es) Lógico(s)
·         Memória RAM: 8 Gb
·         Disco: 500 Gb
·         Software Virtualização: VirtualBox
O estudante pode utilizar um ambiente de configuração diferente do proposto, mas que não seja um sistema muito inferior ao proposto para não prejudicar o aprendizado.
IMPORTANTE! A partir dessa aula, todos os conteúdos apresentados devem ser praticados nesse ambiente de laboratório. É possível fazer o curso sem um computador para realizar as instalações? Sim. No entanto, a fixação dos conceitos aqui apresentados pode não ser compreendidos em sua plenitude, uma vez que o estudante não os praticou.
A seguir, vamos dar início ao processo de instalação!
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:41
2.2 Baixar e instalar o software de Virtualização (http://virtualbox.org)
Vamos começar baixando o software do site https://www.virtualbox.org/wiki/Downloads
A Figura 1, abaixo, apresenta a tela do link. Click no link (Windows Hosts) destacado em vermelho.
IMPORTANTE! Os destaques, retângulos em vermelho, colocados nas imagens, tem como objetivo chamar a atenção do estudante para links, alternativas e configurações que devem ser observadas naquela tela.
Figura 1: Página de downloads do VirtualBox.
Fonte: O autor.
Em seguida, aparece a Figura 2. Nessa tela, click no link Windows hosts. Depois dessa ação, o download começará automaticamente e o arquivo executável VirtualBox-6.1.8-137981-Win.exe (ou superior) aparece na tela.
Figura 2: Download do Windows hosts
Fonte: O autor.
Após o download, click no link (VirtualBox-6.1.8-137981-Win.exe) em destaque na Figura 2, para iniciar a instalação do VirtualBox.
Em seguida, aparece a Figura 3. Nela, click no botão “executar”.
Para instalar o VirtualBox é importante destacar que é necessário ser administrador do computador para que o procedimento seja realizado com sucesso.
Figura 3: Execução do virtualBox.
Fonte: O autor.
A partir desse ponto, apresentaremos uma sequência apoiada por um assistente de instalação que vai da Figura 4 até a Figura 10, nessa ordem. Em todas essas telas, não há necessidade do estudante alterar nenhuma configuração.
Figura 4: Tela de bem-vindo ao Assistente.
Fonte: O autor.
Na Figura 4, click em NEXT (Próximo). Na sequência, aparece a Figura 5.
Figura 5: Funcionalidades a serem instaladas.
Fonte: O autor.
Na Figura 5, click em NEXT (Próximo). Na sequência, aparece a Figura 6.
Figura 6: Opções de configuração.
Fonte: O autor.
Na Figura 6, click em NEXT (Próximo). Na sequência, aparece a Figura 7.
Figura 7: Instalação do Virtualbox Networking
Fonte: O autor.
Na Figura 7, click em YES (Sim). Na sequência, aparece a Figura 8.
Figura 8: Instalação do VirtualBox
Fonte: O autor.
Na Figura 8, click em Install (Instalar). Na sequência, aparece a Figura 9.
Figura 9: Advertência de instalação de um Software.
Fonte: O autor.
Na Figura 9, click em Install (Instalar). Na sequência, aparece a Figura 10.
Figura 10: Informação de que o Software VirtualBox foi instalado.
Fonte: O autor.
Na Figura 10, click em Finish (Finalizar). Na sequência, aparece a Figura 10.
Figura 11: Tela inicial da Console do VirtualBox.
Fonte: O autor.
A Figura 11 apresenta a tela inicial da console do VirtualBox após a instalação ser finalizada com sucesso.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:41
2.3 Baixar e instalar o Windows Server 2016 Standad
O próximo passo é baixar o instalador do Windows Server 2016. Durante o processo, instalaremos a Versão Standard, já estudada em seção anterior.
Essa versão que instalaremos é de avaliação, portanto, não há necessidade de aquisição de uma licença definitiva para nossos procedimentos. O prazo de avaliação é definido em 180 dias. Para ampliar o prazo de avaliação, caso seja necessário, utilize os comandos abaixo:
·         slmgr –xpr (ver quantos dias ainda tem disponível)
·         slmgr –rearm (aumentar mais 180 dias de aval.)
IMPORTANTE! Para baixar o instalador do Windows Server 2016, acesse o site da Microsoft: https://www.microsoft.com/pt-br/evalcenter/evaluate-windows-server-2016. A Figura 12 apresenta a tela de download da Microsoft.
Figura 12:Download Windows Server.
Fonte: O autor.
A partir da Figura 12, selecione o Formato ISO para o arquivo de avaliação e click no Botão CONTINUAR para dar início ao DOWNLOAD do instalador do Windows Server 2016.
Após acionar o Botão CONTINUAR, será pedido o preenchimento de um formulário (Figura 13), que o estudante deve preencher para poder ter acesso ao download
Figura 13: Formulário para acessar download.
Fonte: O autor.
Em seguida, é solicitado o idioma do instalador que será baixado (Figura 14). O português não está disponível nesse momento. A versão inicial do Windows será instalada em inglês, mas posteriormente, através do Painel de Controle, podemos alterar para o Português.
Figura 14: Solicitação de idioma para o instalador
Fonte: O autor.
IMPORTANTE! O nome do arquivo baixado é Windows_Server_2016_Datacenter_EVAL_en-us_14393_refresh.ISO
IMPORTANTE! Não é objeto de nosso curso, mas o estudante deve baixar a versão do Windows 10, no endereço https://www.microsoft.com/pt-br/evalcenter/evaluate-windows-10-enterprise. Esse cliente Windows vai ser importante para realização de testes quando instalarmos o DHCP. No caso do Windows 10, o período de avaliação é de 90 dias.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:41
2.4 Configurar o VirtualBox
Os passos a seguir (Figura 15 a Figura 21) são necessários para preparar o virtual box na instalação do Windows 2016. Vamos criar o servidor virtual Windows Server 2016.
A partir da tela apresentada na Figura 15, click no Botão NOVO:
Figura 15: Tela inicial do VirtualBox.
Fonte: O autor.
Na sequência, aparece a Figura 16.
Figura 16: Informar o nome e o Sistema Operacional
Fonte: O autor.
Na Figura 16, informe o nomeda máquina virtual e o Sistema Operacional a ser instalado e em seguida click em Próximo (N). Na sequência, aparece a Figura 17.
Figura 17: Configuração da Memória RAM do Servidor Virtual.
Fonte: O autor.
Na Figura 17, informe o tamanho da memória RAM (1536 Mb) do Servidor Virtual e em seguida, click em Próximo (N). Na sequência, aparece a Figura 18.
Figura 18: Configurar o disco rígido do servidor virtual.
Fonte: O autor.
Na Figura 18, configure o disco rígido do Servidor Virtual e em seguida, click em Criar. Na sequência, aparece a Figura 19.
Figura 19: Especifica o tipo de disco rígido.
Fonte: O autor.
Na Figura 19, configure o tipo do disco rígido do Servidor Virtual para VDI (VirtualBox Disk Image) e em seguida, click em Próximo (N). Na sequência, aparece a Figura 20.
Figura 20: Especifica o armazenamento do disco rígido físico
Fonte: O autor.
Na Figura 20, configure o armazenamento do disco rígido físico para dinamicamente alocado e em seguida, click em Próximo (N). Na sequência, aparece a Figura 21.
Figura 21: Especifica o tamanho do disco rígido e sua localização.
Fonte: O autor.
Na Figura 21, configure o tamanho do disco rígido e a localização do mesmo em disco. Em seguida, click em Criar. Assim, a criação/configuração da máquina virtual é finalizada. A Figura 22 mostra a máquina virtual criada e configurada.
Figura 22: Console do VirtualBox com a máquina Virtual Windows 2016 criada.
Fonte: O autor.
Ainda é preciso fazer alguns ajustes nessa máquina virtual (Figura 22). Vamos configurar a interface de Rede para o modo de operação BRIDGE. Na Figura 22, click em CONFIGURAÇÕES e a FIGURA 23 aparece.
Figura 23: Tela de configuração da máquina virtual Windows 2016.
Fonte: O autor.
Na Figura 23, selecione a opção Rede e a tela apresentada na Figura 24 aparece.
Figura 24: Configurações de Rede da máquina virtual Windows 2016.
Fonte: O autor.
Na Figura 24, altere as configurações de REDE: (De NAT para Placa em modo Bridge)
IMPORTANTE! Finalmente, a máquina virtual está pronta para inicializar e começar a instalação do Windows Server 2016.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:41
2.5 Instalação do Windows 2016
De posse o virtualbox instalado e a máquina virtual do Windows 2016 criada e configurada, vamos a instalação do Windows Server 2016.
Inicialize o Servidor, clicando no botão Iniciar da Figura 25, abaixo:
Figura 25:Console VirtualBox
Fonte: O autor.
Na primeira inicialização, a máquina virtual solicita um arquivo de instalação de um sistema operacional (Figura 26). No nosso caso, o arquivo a ser informado é o Windows_Server_2016_Datacenter_EVAL_en-us_14393_refresh.ISO (baixado anteriormente).
Figura 26: Solicitação do arquivo de instalação do Windows Server 2016.
Fonte: O autor.
A Figura 27, mostra a tela que aparece para o estudante quando clicamos no ícone destacado na Figura 26.
Figura 27: Selecione o arquivo do disco ótico virtual.
Fonte: O autor.
Na sequência, selecione o arquivo em destaque e click em Abrir, conforme é ilustrada na Figura 27. Após esse procedimento é iniciada a instalação do Windows Server 2016, como aparece na imagem da Figura 28.
Figura 28: Inicialização da instalação do Windows Server 2016.
Fonte: O autor.
Na sequência da Figura 28, automaticamente irá aparecer a tela da Figura 29.
Figura 29: Configurações iniciais
Fonte: O autor.
Nesse instante é solicitado o idioma de instalação do Windows server 2016. Relembramos que nesse momento não temos a alternativa de idioma português, no entanto, podemos selecionar formatos de date, moeda e teclado brasileiros.
Após essa escolha, click em Next (Próximo) e a tela com a imagem da Figura 30 irá aparecer.
Figura 30: Instalação propriamente dita.
Fonte: O autor.
Na imagem da Figura 30, click em Install Now (instale agora) e o processo de instalação do Windows Server 2016 começará.
Em seguida, aparecerá a tela ilustrada na Figura 31.
IMPORTANTE! Embora não pareça claro, mas as versões disponibilizadas nessa tela (Figura 31) para a escolha da versão do Windows Server 2016 a ser instalada, define um momento “sem volta”, pois uma vez escolhida uma versão específica, não tem como voltar atrás, após instalada. No nosso caso, vamos instalar a versão Windows Server 2016 Standard Evaluation (Desktop Experience).
A seguir, apresentamos as descrições das versões ilustradas na Figura 31:
·         Windows Server 2016 Standard Evaluation: Versão Server Core Standard;
·         Windows Server 2016 Standard Evaluation (Desktop Experience): Versão padrão com interface gráfica do Windows Server Standard;
·         Windows Server 2016 Datacenter Evaluation: Versão Server Core Datacenter;
·         Windows Server 2016 Datacenter Evaluation (Desktop Experience): Versão padrão com interface gráfica do Windows Server Datacenter;
Figura 31: Seleção da Versão d Windows Server 2016.
Fonte: O autor.
Após selecionar a versão Windows Server 2016 Standard Evaluation (Desktop Experience), click em Next (Próximo).
A seguir, aparece a tela da Figura 32, solicitando seu de acordo com os termos de licenciamento da Microsoft para o Windows Server 2016 que será instalado. Nesse caso, selecione o check box descrito “I accept the licence terms” e sem seguida, click em Next (Próximo).
Figura 32: Termo de licenciamento.
Fonte: O autor.
Logo após, aparecerá a tela da Figura 33. Nela, selecione a opções em destaque (Custom: Install Windows only (advanced))
Figura 33: Tipo de Instalação
Fonte: O autor.
Na sequência, aparece a tela da Figura 34.
Figura 34: Escolha do Disco Físico.
Fonte: O autor.
Na Figura 33, você deve especificar qual o disco onde o Windows Server 2016 será instalado. Nessa tela, poderia haver mais de uma opção, caso tivéssemos criado mais de um disco na etapa de configuração do servidor virtual no VirtualBox.
Na sequência, aparecerá a tela da Figura 35, ilustrando o status do processo de instalação do Windows Server 2016.
Figura 35: Status da Instalação
Fonte: O autor.
Posteriormente, é solicitada senha do usuário Administrator (Administrador do sistema).
IMPORTANTE! Não esqueça essa senha, sem ela, você não conseguirá acessar o sistema posteriormente.
Figura 36: Escolha da Senha do Administrador do Sistema.
Fonte: O autor.
Parabéns! A instalação básica chegou ao final! A imagem apresentada na Figura 37, ilustra a tela inicial do Sistema Windows Server 2016 Standard.
Figura 37: Tela inicial do Windows Server 2016.
Fonte: O autor.
Observe que a versão do Windows Server 2016 está em inglês.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:41
2.6 Configurações iniciais do Windows Server 2016
Nessa etapa vamos realizar algumas configurações básicas no Servidor. As configurações a serem realizadas serão: trocar o nome do Servidor (Hostname) e alterar o idioma do Windows Server 2016 para português.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:41
2.6.1 Configurações iniciais do Windows Server 2016
A Figura 38 apresenta a sequência de passos necessários para alterarmos o nome do Servidor (hostname).
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:42
2.6.1.1 Trocar nome do Servidor: professor
Seguindo a sequência da Figura 38, inicialmente, clicamos no Computer name (Nome do computador) (passo 1).
Em seguida, aparece a janela System Properties. Nesse momento, click em Change (Passo 2) e aparecerá a janela Computer Name Domain Changes.
Nessa tela alteramos o campo Computer name (Nome do Computador) (passo 3) para professor.
Click em OK nas duas janelas abertas e o nome do servidor está alterado.
Figura 38: Sequência de troca do nome do Servidor.
Fonte: O autor.
A tela da Figura 39, mostra como podemos verificar se o nome do servidor foi efetivamente alterado.
Figura 39: Comando hostname.
Fonte: O autor.
A Figura 39 mostra uma tela com o aplicativo Command line (cmd). Nela, digitamos o comando HOSTNAME e o nome do computador é apresentado.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:42
2.6.1.2 Alterar o idioma para o Português
A troca de idioma no Windows Server 2016 é feita através da funcionalidade Clock, Language eRegion (Relógio, Idioma e Região) do Painel de Controle.
A Figura 40 mostra essa funcionalidade.
Figura 40: Funcionalidade Clock, Language e Region (Relógio, Idioma e Região)
Fonte: O autor.
A partir da tela da Figura 40, clicamos na Opção Language. Na sequência aparece a Figura 41.
Figura 41: Alteração de Preferência de idioma.
Fonte: O autor.
Na Figura 41, selecione o link “Options” e a tela apresentada na Figura 42 é acionada
Figura 42: Opções de idiomas.
Fonte: O autor.
A partir da tela da Figura 42, click no link “Download and install language pack” e o download do pacote de idioma português inicializa automaticamente. Esse processo leva alguns minutos e é finalizado com a tela apresentada na Figura 43.
Figura 43: Finalização do Download do pacote de idiomas.
Fonte: O autor.
Após o OK na tela da Figura 43, volte a tela da Figura 44 e click no link “Advanced settings”. Na sequência, aparece o a imagem da Figura 45.
Figura 44: Configuração de idioma.
Fonte: O autor.
A partir da tela da Figura 45, é possível, após o download, escolher o idioma Português no campo “Override For Windows Display Language”.
Figura 45: Configurações avançadas.
Fonte: O autor.
É importante ressaltar que essa alteração só é efetivada após um logoff do servidor, conforme janela mostrada na Figura 45, na qual descreve: “You must log off for display language changes to take effect” (Você deve fazer o logoff para que a mudança de idioma seja efetivado).
Figura 46: Console em idioma português.
Fonte: O autor.
Depois do novo login, o português é ativado como idioma. A tela da Figura 46, mostra que as aplicações estão com seus textos em português, em oposição a Figura 37, na qual apresenta seus textos em inglês.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:42
3.1 Histórico do Windows
A primeira versão do Windows foi disponibilizada em 1985, desde então esse sistema operacional foi se popularizando até chegarmos ao atual estágio com a versão Windows 10.
A Figura 1, apresenta os logotipos das versões do Windows desde 1985 até os dias atuais. Oficialmente, as versões cronologicamente publicadas foram: Windows 1 lançada em 1985, Windows 2 lançada em 1987, Windows 3 lançado em 1990, Windows 3.1 lançado em 1992, Windows 95 lançado em 1995, Windows 98 lançado 1998, Windows ME lançado em 2000, Windows XP lançado 2001, Windows Vista lançado em 2005, Windows 7 lançado em 2009, Windows 8 lançado em 2012, Windows 8.1 lançado em 2013 e finalmente o Windows 10 lançado em 2014 [1].
As versões descritas são chamadas de versões clientes.
Figura 1 – Evolução do Microsoft Windows
Fonte: O Autor[1]
O histórico das versões servidores do Windows estão dispostas na Tabela 1. Nela, podemos observar as descrições das versões e o ano de suas publicações.
Tabela 1: Evolução das Versões do Windows Server.
Fonte: O Autor.
[1] Embora a imagem tenha sido criada pelo autor, os logotipos das versões Windows são de propriedade da Microsoft©
A Tabela 2 apresenta um maior detalhamento das versões servidores do Windows. Nela podemos observar informações como critérios mínimos de velocidade de CPU, memória RAM e capacidade de discos.
Tabela 2: Configuração básica das versões Windows.
Fonte: Thompson, Marco Aurélio. Microsoft Windows 2016: Fundamentos. São Paulo. Érica/Saraiva. 2017. 224p.
A Tabela 3, por outro lado, apresenta as versões naturais de cliente e servidor do Windows, com suas respectivas datas de lançamento.
Tabela 3: Equivalência das versões cliente e servidor do Windows.
Fonte: Thompson, Marco Aurélio. Microsoft Windows 2016: Fundamentos. São Paulo. Érica/Saraiva. 2017. 224p.
3.2 Comandos Básicos do Windows
Nessa seção apresentaremos uma série de comandos básicos que julgamos importante no trabalho realizado pelo administrador do Windows Server e Windows cliente.
3.2.1 Comando msinfo32.exe
O primeiro comando que apresentamos que aparece na imagem da Figura 2, é o comando msinfo32.exe.
A importância desse comando é fundamental para o estudante verificar as informações básicas do sistema operacional e do hardware em que o Windows está instalado.
Figura 2: Informações básicas do sistema
3.2.2 Comando mmc.exe
O mmc é uma console que centraliza o gerenciamento das diversas funcionalidades e recursos disponibilizados pelo Windows server e Windows Cliente:
•         Essa console permite aos administradores centralizar as principais ferramentas do Windows Server 2016.
•         Todas as consoles *.MSC, chamadas de SNAP-IN, são abertas e gerenciadas pelo MMC.
•         O MMC só consegue abrir serviços ou recursos instalados no Servidor.
A seguir, apresentaremos um passo a passo de configuração do MMC.
A partir da imagem da Figura 3, execute o comando mmc.exe.
Figura 3: execução do comando mmc.exe.
Fonte: O Autor.
Após executar o comando mmc.exe, aparecerá a imagem apresentada na Figura 4 que corresponde à console MMC em execução.
Nesse momento, a console não apresenta nenhuma função ou recurso do sistema operacional que possamos gerenciar.
Nos próximos passos, configuraremos exemplos de funcionalidades que podem ser realizadas na console MMC.
Figura 4: Console MMC.
Fonte: O Autor.
Para adicionar funcionalidades ou recursos, chamados snap-in, siga os passos a seguir.
A partir da imagem da Figura 5, click na opção Adicionar/remover snap-in, no menu Arquivo.
Figura 5: Adição de snap-in da console MMC.
Fonte: O Autor.
Em seguida, aparece a tela da Figura 6. Nela, escolhemos a Ferramenta Diretórios e Relações de Confiança do Active Directory, e depois clicamos em Adicionar. Nesse momento, você pode escolher quantos snap-ins desejar.
Figura 6: Seleção de Snap-in desejados.
Fonte: O Autor.
A Figura 7 mostra a tela da console depois que escolhemos as ferramentas que desejamos administrar ou gerenciar. Relembramos que o administrador pode escolher quaisquer outras ferramentas que estiverem disponíveis para gerenciamento.
Figura 7: Escolha dos snap-in na console MMC
Fonte: O Autor.
Após o Ok dado na Figura 7, a console MMC mostra as ferramentas de funcionalidades ou recursos selecionados, conforme Figura 8.
Figura 8: Console MMC com Snap-In selecionados.
Fonte: O Autor.
Por fim, é preciso salvar a configuração realizada na Figura 8. Veja no topo da janela que o nome Console1, ainda não salva.
Para salvar a console MMC, o administrador deve acionar Arquivo -> Salvar, conforme mostrado na Figura 9.
Figura 9: Salvar console MMC.
Fonte: O Autor.
Em seguida, aparece a janela apresentada na Figura 10. Nela, o administrador deve escolher o local onde a console será salva. No nosso caso, vamos salvar na Área de Trabalho com o nome Ferramentas do Active Directory
Figura 10: Selecionando local para a console.
Fonte: O Autor.
Pronto, a Console MMC foi salva na Área de trabalho. A Figura 11 mostra a console MMC com três ferramentas configuradas.
Figura 11: Console MMC configurada.
Fonte: O Autor.
3.2.3 Ferramentas MSC
De acordo com as informações da Tabela 4, podemos verificar uma gama de ferramentas, mas não todas, que podemos utilizar a partir da Console MMC.
Tabela 4: Lista de Ferramentas Snap-in MMC
	Comandos Básicos Gráficos
	WBADMIN.MSC           Ferramenta de backup do Computador.( é necessário ter instalado o Recurso Backup do Windows  Server)
	COMPMGMT.MSC    Ferramenta de Gerenciamento do Computador.
	IIS.MSC                       Ferramenta de Gerenciamento WEB do Computador.
	DEVMGMT.MSC        Gerenciador de Dispositivos.
	DFRG.MSC                 Desfragmentador de Discos.
	DFSGUI                       Sistema de Arquivos Distribuídos.
	DISKMGMT.MSC        Gerenciamento de Disco.
	DOMPOL.MSC           Diretiva de Segurança do Domínio.
	DOMAIN.MSC            Domínios e Confianças do Active Directory.
	DSA.MSC                    Configura os Usuários e Computadores do Domínio.
	DSSITE.MSC                 Sites e Serviços do Active Directory.
	EVENTVWR.MSC         Logs e Alertas de Desempenho.
	FAXSERV.MSC             Gerenciamento do Serviço de Fax.
	FSMGMT.MSC             Pastas Compartilhadas.
	IIS.MSCConfigurador do Internet Information Services.
	DNSMGMT.MSC         Configurador do Serviço DNS.
	GPEDIT.MSC               Diretiva de Grupo.
	DHCPMGMT.MSC      Configurador do Serviço DHCP.
	LUSRMGR.MSC           Usuários e Grupos Locais.
	COMEXP.MSC            Serviços de Componentes.
	NTMSMGR.MSC          Armazenamento Removível.
	TAPIMGMT.MSC         Telefonia.
	PERFMON.MSC           Desempenho.
	SERVICES.MSC            Serviços.
	RRASMGMT.MSC        Roteamento e Acesso Remoto.
	SECPOL.MSC               Diretiva de Segurança Local.
Fonte: O Autor.
3.2.4 Comando arp
Mostra e alterar as informações do cache do Protocolo de resolução de endereço (ARP).
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:39
3.2.5 Comando clip
O comando clip redireciona a saída das ferramentas de linha de comando para a área de transferência do Windows. Essa saída de texto pode ser colada em outros programas.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:39
3.2.6 Comando cmd
Executa uma console do interpretador de comando. Quando for utilizado sem parâmetros, o cmd mostrará a versão e dados sobre direitos autorais do Windows.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:39
3.2.7 Comando ipconfig
Apresenta as configurações TCP/IP de rede. Além disso, atualiza os dados de configuração dos protocolo DHCP e DNS.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:39
◄ 3.2.6 Comando cmd
Parte superior do formulário
3.2.8 Comando quser
Exibe informações sobre sessões de usuário em um servidor de Host da Sessão da Área de Trabalho Remota (host de sessão da área de trabalho remota).
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:39
3.2.9 Comando whoami
Exibe informações de usuário, grupo e privilégios para o usuário atualmente conectado ao sistema local.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:40
3.2.10 Comando systeminfo
Mostra dados de configurações detalhadas sobre o Windows Server 2016 e o hardware, entre elas, informações do sistema operacional, segurança, identificação do produto e propriedades de hardware, entre outras.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:40
3.2.11 Comando shutdown
SHUTDOWN desliga o sistema operacional através de minha de comando.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:40
3.2.12 Comando tasklist
TASKLIST exibe o número de identificação do processo para cada tarefa em execução, o nome do programa executável que iniciou a tarefa e, quando disponível, o título da janela.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:40
◄ 3.2.11 Comando shutdown
Parte superior do formulário
3.2.13 Comando gpupdate
GPUDATE atualiza as configurações da Diretiva de Grupo
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:40
3.2.14 Comando getmac
GETMAC retorna o endereço de controle de acesso à mídia (MAC) e a lista de protocolos de rede associados a cada endereço para todas as placas de rede em cada computador, localmente ou através de uma rede.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:40
3.2.15 Outros comandos de linha do servidor Windows Server 2016
	Comando
	Descrição
	bitsadmin
	ferramenta de linha de comando usada para criar, baixar ou carregar trabalhos e para monitorar seu progresso. A ferramenta Bitsadmin usa opções para identificar o trabalho a ser executado
	chkdsk
	Verifica o sistema de arquivos e os metadados do sistema de arquivos de um volume para erros lógicos e físicos. Se usado sem parâmetros, chkdsk exibirá apenas o status do volume e não corrigirá nenhum erro. 
	defrag
	Localiza e consolida arquivos fragmentados em volumes locais para melhorar o desempenho do sistema.
	Dnscmd
	Uma interface de linha de comando para gerenciar servidores DNS. Esse utilitário é útil para gerar scripts de arquivos em lote para ajudar a automatizar tarefas rotineiras de gerenciamento de DNS ou para executar uma instalação autônoma simples e configuração de novos servidores DNS em sua rede.
	freedisk
	Verifica se a quantidade especificada de espaço em disco está disponível antes de continuar com um processo de instalação.
	hostname
	Exibe a parte do nome de host do nome completo do computador.
	logoff
	Faz logoff de um usuário de uma sessão em um servidor Host da Sessão da Área de Trabalho Remota (host de Sessão RD) e exclui a sessão do servidor.
	mstsc
	Cria conexões com servidores de Host da Sessão da Área de Trabalho Remota (host de sessão da área de trabalho remota) ou outros computadores remotos, edita um arquivo de configuração existente do Conexão de Área de Trabalho Remota (. RDP) e migra os arquivos de conexão herdados criados com o Gerenciador de conexões do cliente para novos arquivos de conexão. rdp.
	nbtstat
	Exibe as estatísticas de protocolo NetBIOS sobre TCP/IP (NetBT), as tabelas de nomes NetBIOS para o computador local e para os computadores remotos e o cache de nomes NetBIOS. o NBTSTAT permite uma atualização do cache de nomes NetBIOS e os nomes registrados com o WINS (serviço de cadastramento na Internet do Windows). Usado sem parâmetros, NBTSTAT exibe a ajuda.
	netcfg
	Instala o Ambiente de Pré-Instalação do Windows (WinPE), uma versão leve do Windows usada para implantar estações de trabalho.
	netstat
	Exibe conexões TCP ativas, portas nas quais o computador está escutando, estatísticas de Ethernet, a tabela de roteamento de IP, estatísticas de IPv4 (para os protocolos IP, ICMP, TCP e UDP) e estatísticas de IPv6 (para os protocolos IPv6, ICMPv6, TCP sobre IPv6 e UDP sobre IPv6). Usado sem parâmetros, netstat EXIBE conexões TCP ativas.
	nslookup
	Exibe informações que você pode usar para diagnosticar a infraestrutura do DNS (sistema de nomes de domínio). Antes de usar essa ferramenta, você deve estar familiarizado com o funcionamento do DNS. A ferramenta de linha de comando nslookup só estará disponível se você tiver instalado o protocolo TCP/IP.
	path
	Define o caminho de comando na variável de ambiente PATH (o conjunto de diretórios usado para pesquisar arquivos executáveis). Se usado sem parâmetros, path exibe o caminho do comando atual.
	perfmon
	Inicie o monitor de desempenho e confiabilidade do Windows em um modo autônomo específico.
	ping
	O comando ping verifica a conectividade no nível de IP para outro computador TCP/IP enviando mensagens de solicitação de eco ICMP (Internet Control Message Protocol). O recebimento de mensagens de resposta de eco correspondentes é exibido, juntamente com tempos de ida e volta. ping é o comando TCP/IP primário usado para solucionar problemas de conectividade, acessibilidade e resolução de nomes. Usado sem parâmetros, ping exibe a ajuda.
	PowerShell
	A ferramenta de linha de comando PowerShell. exe inicia uma sessão do Windows PowerShell em uma janela de prompt de comando. Ao usar o PowerShell. exe, você pode usar seus parâmetros opcionais para personalizar a sessão. Por exemplo, você pode iniciar uma sessão que usa uma política de execução específica ou uma que exclua um perfil do Windows PowerShell. Caso contrário, a sessão será a mesma que qualquer sessão iniciada no console do Windows PowerShell.
	regsvr32
	Registra arquivos. dll como componentes de comando no registro.
	Set
	Exibe, define ou remove CMD. Variáveis de ambiente EXE. Se usado sem parâmetros, set exibe as configurações de variável de ambiente atuais.
	taskkill
	Termina uma ou mais tarefas ou processos. Os processos podem ser encerrados pela identificação do processo ou nome da imagem.
	tasklist
	Exibe uma lista de processos em execução atualmente no computador local ou em um computador remoto
	telnet
	Comunica-se com um computador que executa o serviço do servidor Telnet.
	tracert
	Determina o caminho levado para um destino enviando uma solicitação de eco do protocolo ICMP ou mensagens ICMPv6 para o destino com valores de campo TTL (vida útil) incrementalmente crescentes. O caminho exibido é a lista de interfaces do roteador próximo/lado dos roteadores no caminho entre um host de origem e um destino. A interface Near/lado é a interface do roteador que está mais próxima do host de envio no caminho. Usado sem parâmetros, o tracert exibe a ajuda.Tree
	Exibe a estrutura de diretório de um caminho ou do disco em uma unidade graficamente.
	tskill
	Encerra um processo em execução em uma sessão em um servidor de Host da Sessão da Área de Trabalho Remota.
	Verify 
	Informa ao cmd se é para verificar se os arquivos estão gravados corretamente em um disco. Se usado sem parâmetros, Verify exibirá a configuração atual.
	wscript
	O Windows Script Host fornece um ambiente no qual os usuários podem executar scripts em uma variedade de idiomas que usam uma variedade de modelos de objeto para executar tarefas.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:40
3.2.16 Linha de Comando do Cliente Windows 10 – Resumo
A lista de comandos a seguir foi extraída do Portal CanalTech [3]
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:40
4.1 Introdução
Nessa aula vamos tratar do gerenciamento de discos físicos ou virtuais no contexto do Windows Server 2016.
Os conceitos básicos apresentados são válidos para qualquer sistema operacional
Iniciaremos com alguns conceitos básicos a respeito do gerenciamento de discos:
Disco: Unidade física de HD (Harddisk)
Volume: Unidade lógica, por exemplo partição C:, D:, E:, etc.
Tipos de discos: Existem dois tipos de discos ou estruturas de armazenamentos, são elas discos básicos e discos dinâmicos.
· Disco básico: Nesse tipo de armazenamento são constituídos de partições primárias e unidades lógicas.
· Disco dinâmico: Os discos dinâmicos são formados por volumes dinâmicos. Esses volumes podem ser configurados de diversas formas e estruturas de armazenamento, como por exemplo, volumes estendido, distribuído, espelhado e RAID-5. A seguir, mostraremos como configurar, no Windows Server 2016 alguns desses tipos de particionamentos.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:33
4.2 Tipos de Particionamentos do Windows 2016
O Windows Server 2016 suporta tanto discos básicos quanto discos dinâmicos. A seguir, destacaremos as possibilidades de configuração que podemos realizar no Servidor Windows 2016. A Figura 1, abaixo, mostra que os discos de sistema são básicos, de acordo com o Gerenciamento de discos do Windows Server 2016.
Figura 1: Disco 0 – Particionamento básico.
Fonte: O autor.
Partição do Sistema:(Disco Básico)
•      Arquivos necessários para o boot do Windows
Partição do Boot: (Disco Básico)
•      Contém os arquivos do Windows, tipicamente em uma pasta c:\Windows
Volume estendido - Volume set:(Disco Dinâmico)
;•      Combinação de duas ou mais partições de tamanhos iguais ou não (mesmo disco ou discos diferentes)
•      É possível aumentar (estender) o volume set
•      Não pode reduzir sem perda de dados
•      Pode ser usado até 32 partições
•      Não apresenta a tolerância a falhas
Volume distribuído - Stripe set: (Disco Dinâmico)
•      Espaços iguais de dois ou mais discos
•      Não podemos utilizar partições do mesmo disco
•      Pode se utilizar até 32 partições
•      Os dados são gravados em todas as partições, ao mesmo tempo
•      Não apresenta a tolerância a falhas, pois se uma partição apresentar  problemas, todo o strip set será perdida
•      Melhor desempenho devido às gravações simultâneas em mais de um disco
•      Não pode conter partição de sistema ou boot
Volume espelhado - Mirror set – Raid 1: (Disco Dinâmico)
•      Permite a duplicação de qualquer partição
•      Pode conter a partição do sistema e de boot
•      Inconveniente é que existe um comprometimento de 50% do espaço em disco
•      Apresenta tolerância a falhas
Volume RAID-5 - Stripe set com paridade: (Disco Dinâmico)
•      Tolerante à falhas
•      Junto com os dados, são gravadas informações de paridade
•      No caso de evento de falhas de um dos discos, esses dados podem ser reconstruídos a partir da paridade
•      Exige no mínimo 3 discos
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:33
4.3 Demonstração de Configuração de Particionamento no Windows Server 2016
Para demonstrar as funcionalidades no uso de particionamento, utilizaremos um servidor Windows 2016 virtualizado através do Oracle VirtualBox.
Para demonstrar os parcionamentos, precisaremos criar 3 discos que serão utilizados no Windows Server 2016.
IMPORTANTE! O procedimento de criação de discos no VirtualBox deve ser realizado com o Servidor Windows Server 2016 desligado.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:33
4.3.1 Criação dos três discos adicionais
A seguir, mostraremos as pré-configurações do VirtualBox para o exercícios com particionamento.
Depois, utilizaremos a Console Gerenciamento de Armazenamento do Windows Server 2016 para exercitar exemplos de tipos de partição.
Vamos criar três discos virtuais chamados: disco1, disco2 e disco3.
A partir das configuração do virtualbox do Servidor Windows Server 2016, apresentada na Figura 2, selecionamos a opção de armazenamento e selecionamos a adição de um novo disco, no ícone :
Figura 2: Armazenamento do VirtualBox.
Fonte: O autor.
Para cada disco, escolha o Tipo VDI, conforme Figura 3.
Figura 3: Definição do tipo de Arquivo.
Fonte: O autor
Para cada disco, escolha o Tipo VDI
Em seguida, selecione o armazenamento como “Dinamicamente alocado”, conforme Figura4.
Figura 4: Seleção do tipo de armazenamento.
Fonte: O autor
Ao final, teremos os discos virtuais disco1, disco2 e disco3, conforme mostrado na tela da Figura 5.
Figura 5: Discos criados
Fonte: O autor
Depois de configurar os três discos no VirtualBox, inicialize o Servidor.
Quando iniciar o Windows Server 2016, acesse o Gerenciamento do Computador e depois em Gerenciamento de Disco, conforme Figura 6.
Figura 6: Console de gerenciamento de disco.
Fonte: O autor
No primeiro acesso ao Gerenciamento de Discos, será solicitado para INICIALIZAR OS DISCOS novos (Criados no VirtualBox), de acordo com a Figura 3.
Figura 7: Inicialização dos 3 discos.
Fonte: O autor
Os discos inicializados podem ser:
•      MBR (Registro Mestre de Inicialização): Os discos em MBR, preferencialmene, são melhor utilizados em computadores mais antigos, sem as BIOS UEFI ou com sistemas operacionais anteriores ao Windows 8.1.
•      GPT (Tabela de Partição GUID): Tecnologia mais recente, que se adapta melhor aos computadores novos e sistemas mais recentes, uma vez que estes possuem maiores capacidades para criar partições
•      Maiores informações, acesse: https://www.techtudo.com.br/noticias/2019/05/mbr-ou-gpt-descubra-a-diferenca-entre-particoes-ao-instalar-um-ssd-ou-hd.ghtml
Depois de inicializados, os novos discos aparecem como Unallocated (Não alocados).
Agora podemos configura-los, de acordo com as opções descritas no menu suspenso, apresentada na Figura 8.
Figura 8: Menu suspenso com opções de criação de discos.
Fonte: O autor
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:33
4.3.1.1 Criação do volume estendido
Um volume estendido é, essencialmente, um método para combinar o espaço de vários discos dinâmicos num único volume grande.
Conforme mostra a Figura 8, selecionamos a opção Novo Volume estendido, em destaque.
Em seguida, aparece a janela do Assistente de criação do volume, conforme Figura 9.
Figura 9: Apresentação do assistente de criação do volume.
Fonte: O autor
A próxima tela do assistente, apresentada na Figura 10, solicita que o administrador selecione os discos a serem configurados. Nela, podemos ver que os três discos foram selecionados. Depois que clicar em AVANÇAR e aparecerá a tela da Figura 11.
Figura 10: criação de discos.
Fonte: O autor
Na tela da Figura 11, podemos especificar a letra atribuída a partição criada. Depois que clicar em AVANÇAR, aparecerá a tela da Figura 12.
Figura 11: Seleção da Letra da partição.
Fonte: O autor
Na tela da Figura 12, formatamos a partição. Nela selecionamos o NTFS como sistema de arquivos. Depois que clicar em AVANÇAR, aparecerá a tela da Figura 13.
Figura 12: Formatação do sistema de arquivos.
Fonte: O autor
A tela da Figura 13 só aparecerá se os discos selecionados forem discos básicos. Na Figura 8 e Figura 10, podemos ver que os discos selecionados eram básicos.
Figura 13: Conversão de discosbásicos para dinâmicos.
Fonte: O autor
Ao final, conforme Figura 14, o volume estendido é criado com sucesso. Veja que os três discos formam uma única partição.
Figura 14: Gerenciamento de disco.
Fonte: O autor
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:35
4.3.1.2 Criação do volume distribuído
O Volume distribuído consiste em espaço de 2 a 32 discos físicos, os quais devem ser discos dinâmicos. A diferença entre um volume distribuído e um volume expandido é que, em um volume distribuído, o sistema grava dados de uma faixa de cada vez para cada disco sucessivo no volume.
Conforme mostra a Figura 15, selecionamos a opção Novo Volume distribuído, em destaque.
Figura 15: Gerenciamento de disco.
Fonte: O autor
A próxima tela do assistente, apresentada na Figura 16, solicita que o administrador selecione os discos a serem configurados. Nela, podemos ver que dois discos foram selecionados. Depois que clicar em AVANÇAR, aparecerá a tela da Figura 17.
Figura 16: criação de discos.
Fonte: O autor
Na tela da Figura 16, podemos especificar a letra atribuída a partição criada. Depois que clicar em AVANÇAR, aparecerá a tela da Figura 17.
Figura 17: Seleção da Letra da partição.
Fonte: O autor
Na tela da Figura 18, formatamos a partição. Nela selecionamos o NTFS como sistema de arquivos. Depois que clicar em AVANÇAR, aparecerá a tela da Figura 19.
Figura 18: Formatação do sistema de arquivos.
Fonte: O autor
Ao final, conforme Figura 19, o volume distribuído é criado com sucesso. Veja que os dois discos formam uma única partição.
Figura 19: Gerenciamento de disco.
Fonte: O autor
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:35
4.3.1.3 Criação do volume espelhado
Conforme mostra a Figura 20, selecionamos a opção Novo Volume espelhado, em destaque.
IMPORTANTE! Volumes do tipo espelhado, só podem ser criados aos pares de discos físicos.
Figura 20: Gerenciamento de disco.
Fonte: O Autor
A próxima tela do assistente, apresentada na Figura 21, solicita que o administrador selecione os discos a serem configurados. Nela, podemos ver que dois discos foram selecionados. Depois que clicar em AVANÇAR, aparecerá a tela da Figura 22.
Figura 21: Criação de discos
Fonte: O Autor
Na tela da Figura 22, podemos especificar a letra atribuída a partição criada. Depois que clicar em AVANÇAR, aparecerá a tela da Figura 23.
Figura 22: Seleção da Letra da partição.
Fonte: O Autor
Ao final, conforme Figura 23, o volume espelhado é criado com sucesso. Veja que os dois discos formam uma única partição.
Figura 23: Gerenciamento de disco.
Fonte: O Autor
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:35
4.3.1.4 Criação do volume RAID-5
Conforme mostra a Figura 24, selecionamos a opção Novo Volume RAID-5, em destaque.
IMPORTANTE! Volumes do tipo RAID-5 só podem ser criados a partir de três discos físicos.
Figura 24: Gerenciamento de disco.
Fonte: O Autor
A próxima tela do assistente, apresentada na Figura 25, solicita que o administrador selecione os discos a serem configurados. Nela, podemos ver que três discos foram selecionados. Depois que clicar em AVANÇAR, aparecerá a tela da Figura 26.
Figura 25: Criação de discos
Fonte: O Autor
Na tela da Figura 26, podemos especificar a letra atribuída a partição criada. Depois que clicar em AVANÇAR, aparecerá a tela da Figura 27.
Figura 26: Seleção da Letra da partição.
Fonte: O Autor
Na tela da Figura 27, formatamos a partição. Nela selecionamos o NTFS como sistema de arquivos. Depois que clicar em AVANÇAR, aparecerá a tela da Figura 28.
Figura 27: Formatação do sistema de arquivos.
Fonte: O Autor
Ao final, conforme Figura 28, o volume RAID-5 é criado com sucesso. Veja que os três discos formam uma única partição.
Figura 28: Gerenciamento de disco.
Fonte: O Autor
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:35
5.1 Introdução
Nessa aula, estudaremos o FSRM(File Server Resource Manager) ou Gerenciador de Recursos do Servidor de Arquivos é um serviço do Windows Server 2016.
O FSRM possibilita o gerenciamento e classificação dos dados armazenados no seu servidor de arquivos Windows Server:
•      infraestrutura de classificação de dados
•      tarefas de gerenciamento de arquivos
•      gerenciamento de cota
•      gerenciamento de triagem de arquivos
•      relatórios de armazenamento.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:30
5.2 Instalação do Gerenciador de Recursos do Servidor de Arquivos
A Seguir, faremos o procedimento de instalação do FSRM(File Server Resource Manager) ou Gerenciador de Recursos do Servidor de Arquivos .
A partir do Gerenciador do Servidor, Figura 1, vamos iniciar a instalação da função do FSRM, clicando no link Adicionar funções e recursos, em destaque.
Figura 1: Gerenciador do Servidor.
FONTE: O autor.
Em seguida, aparece a janela ilustrada na Figura 2. Nesse caso, selecionamos a opção Instalação baseada em função ou recurso e clicamos em Próximo.
Figura 2: Tipo de instalação.
FONTE: O autor.
Logo após, a janela ilustrada na Figura 3 aparece. Nela, especificamos em qual servidor queremos instalar a função FSRM. Em seguida, click em Próximo.
Figura 3: Seleção do servidor que receberá a função ou recurso.
FONTE: O autor.
A Janela da Figura 4, aparece logo em seguida. É nela que especificamos a função FSRM a ser instalada. Click em Próximo.
Figura 4: Seleção a função a ser instalada.
FONTE: O autor.
Na tela que aparece, na sequência do processo, ilustrada na Figura 5, não é preciso selecionar nada. Click em Próximo.
Figura 5: Seleção de recursos.
FONTE: O autor.
Finalmente, chegamos na janela ilustrada na Figura 6, onde efetivamente instalamos o FSRM.
Figura 6: Tela de instalação efetiva.
FONTE: O autor.
Ao final do processo, uma mensagem de instalação bem-sucedida aparece, conforme tela da Figura 7. Click em Fechar para encerrar o procedimento.
Figura 7: Instalação finalizada.
FONTE: O autor.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:30
5.3 Configuração do Gerenciador de Recursos do Servidor de Arquivos:
Nessa seção, faremos vários procedimentos iniciais de configuração do FSRM.
Configurações básicas do Servidor de arquivos do Windows Server 2016
Nesse processo, utilizaremos, como exemplo, a partição F: para uso no Servidor de Arquivos.
Iniciamos abrindo o Gerenciador de Recursos do Servidor de arquivos, comumente chamado de FSRM, ilustrado na Figura 8.
 Figura 8: Gerenciador do servidor.
FONTE: O autor.
A janela que aparece, ilustrada na Figura 9, corresponde a console do Gerenciador de Recursos do Servidor de Arquivos.
As funcionalidades básicas do FSRM:
·         Gerenciamento de cota: limitar a quantidade de arquivos em determinada partição, evitando assim, que um único usuário possa utilizar toda a partição.
·         Gerenciamento de triagem de arquivos: A triagem de arquivos possibilita o bloqueio de determinadas extensões ou tipos de arquivos no servidor Windows Server 2016.
·         Gerenciamento de Relatórios de armazenamento: Essa funcionalidade permite ao administrador criar relatórios com características específicas dos arquivos. Por exemplo, lista de arquivos duplicados, arquivos com determinados tamanhos e assim por diante.
·         Gerenciamento de Classificação: Essa categorização ou classificação é utilizada para atribuir valores a arquivos em volumes ou em pastas especificas.
·         Tarefas de Gerenciamento de arquivos:
Figura 9: Gerenciador de Recursos do Servidor de arquivos
FONTE: O autor.
Começaremos as configurações do servidor de arquivos com a funcionalidade de gerenciamento de cotas.
Figura 10: Particionamento F: a ser gerenciado pelo FSRM.
FONTE: O autor.
Inicialmente, vamos mostrar que não há cotas configuradas no servidor.
Copiamos vários arquivos para a partição F:, mostrando que não há limites de espaço em disco configurados.
Observe a imagem da Figura 11 que ao todo foram copiados 4 arquivos totalizando 124 Mb.
Figura 11: Cópia de vários arquivos
FONTE: O autor.
Em seguida, apagamos todos os arquivos que foram copiados como mostrado na Figura 11. A Figura 12 mostra que os arquivosforam removidos.
Figura 12: Unidade F: sem arquivos.
FONTE: O autor.
A Figura 13 mostra uma tela com o processo de início de configuração de cotas. Com o botão direito do mouse, click em Criar cota. Em seguida, aparece a janela Criar Cota. Nessa janela, escolha o caminho da cota (Partição ou pasta que pretende gerenciar cotas) e as propriedades da cota (limite a ser configurado).
No nosso exemplo, da Figura 13, selecionamos a Unidade F: e a cota está sendo configurada para o limite de 100 Mb.
Figura 13: Configuração de cotas.
FONTE: O autor.
Depois de clicar no botão Criar, voltamos a tela da Figura 14. Observe que a partição F: agora está sendo monitora pela cota.
Figura 14: Cota configurada.
FONTE: O autor.
Agora, quando copiamos um arquivo qualquer para a partição F:, o servidor monitora o seu uso.
Veja, que a console atualiza os percentuais de uso (Figura 15).
Figura 15: Monitoramento de uso de dados.
FONTE: O autor.
Dessa forma, através do uso de cotas, podemos configurar qualquer partição ou pasta, limitando o uso de espaço em disco.
Configurar Triagens de arquivos:
Nosso próximo passo é criar a triagem de arquivos.
Inicialmente, selecionamos através da console do Gerenciador de Recursos do Servidor de Arquivos, a funcionalidade de Gerenciamento de triagem de Arquivo, conforme ilustrado na Figura 16.
Figura 16: Gerenciamento de Triagem de Arquivo.
FONTE: O autor.
A Figura 17, mostra como iniciar a criação a triagem. Nela, o administrador deve, com o botão direito do mouse, acionar o menu suspenso e selecionar a opção Criar Triagem de Arquivos.
Figura 17: Criação do menu suspenso de Criação de triagem.
FONTE: O autor.
Em seguida, aparece a janela mostrada na Figura 18.
Figura 18: Criar triagem.
FONTE: O autor.
Nela, especificamos o Caminho da triagem do arquivo e o tipo de propriedade que desejamos. No nosso caso, escolhemos o bloqueio de arquivos de imagens. Em seguida, clicamos no botão Criar.
Figura 19: Triagem de arquivo configurada.
FONTE: O autor.
A tela da Figura 19 mostra como a triagem de arquivo ficou configurada. Nesse caso, temos a unidade F: sendo monitorada para que arquivos de tipo imagem não sejam copiados.
Figura 20: Validação de regra de triagem de arquivo.
FONTE: O autor.
Para validar a regra de triagem de arquivo mostrada na Figura 19, faremos um teste de cópia de arquivo de imagem para a partição F:
Quando tentamos copiar o arquivo exemplo.bmp para a partição F:, recebemos uma mensagem de que não é possível copiar (Acesso Negado à Pasta de Destino), mostrada na Figura 20. Esse bloqueio é realizado pela regra de triagem de arquivo.
Configurar Relatórios de Armazenamento:
Nosso próximo passo é criar um Relatório de Armazenamento.
A Figura 21, mostra o início de construção do Relatório de Armazenamento. A partir do botão direito do mouse em Gerenciamento de Relatórios de Armazenamentos, selecione no menu suspenso que aparece, a opção Gerar Relatórios Agora.
Figura 21: Geração de Relatórios de Armazenamentos
Fonte: O Autor.
Em seguida, aparece a janela ilustrada na Figura 22.
Figura 22: Configuração do Relatório.
Fonte: O Autor.
Nela, são definidas as características do Relatório de arquivos. No nosso exemplo, vamos listar Arquivos grandes acima de 100 Mb, na unidade c:\windows.
Click em Editar parâmetros. Em seguida, aparece a janela da Figura 23. Nessa tela, especifique o tamanho mínimo dos arquivos que pretendemos listar. Depois click em Ok e voltamos para a Janela da Figura 22.
Figura 23: Tamanho mínimo de arquivo.
Fonte: O Autor.
Na Figura 22, click na ABA Escopo que aparecerá a janela da Figura 24.
Figura 24: Definição de Escopo
Fonte: O Autor.
Nessa tela, selecionamos os tipos de arquivos que pretendemos listar, no nosso exemplo, vamos escolher os arquivos de programas (Application Files), e vamos analisar somente dentro da pasta c:\windows, como mencionamos anteriormente.
Figura 25: Geração do relatório
Fonte: O Autor.
Agora, click em OK, na tela da Figura 25.
A geração do relatório leva alguns segundos. A Figura 26, mostra os relatórios gerados automaticamente.
Figura 26: Relatório Produzido.
Fonte: O Autor.
A título de ilustração, click no arquivo em destaque. A janela da Figura 27 aparecerá.
Figura 26: Relatório Tamanho de Arquivos.
Fonte: O Autor.
Você pode observar que o relatório gerado, estão com as características definidas nos passos anteriores.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:30
6.1 Introdução
O DHCP é um protocolo de rede cliente/servidor que fornece automaticamente a configuração IP (Internet Protocol)
A configuração fornecida pode ser composta por uma gama de variáveis que vai desde endereço IP, passando por outras informações de configuração relacionadas, como a máscara de sub-rede e o gateway padrão.
O Windows Server 2016 oferece a função de DHCP, mas que deve ser instalado e configurado posteriormente, no caso da necessidade de seu uso.
Todos os clientes Windows possuem cliente DHCP embutido no TCP/IP, funcionalidade habilitada por padrão. Clientes Linux entre outros dispositivos como celulares e tablets também possuem o cliente DHCP em seu protocolo TCP/IP.
O servidor DHCP armazena as informações da configuração TCP/IP do cliente. Dentre essas informações, destacamos:
·         Endereços IP definidos através de um pool para atribuição a clientes da rede;
·         Lista de endereços excluídos, do pool, em casos especiais;
·         Os parâmetros de configuração de endereços IPs, utilizados pelos clientes;
·         Em alguns casos, alguns clientes precisam ter endereços específicos, como as impressoras. Para isso, o DHCP permite a reserva de endereços que são associados a esses clientes;
·         O fornecimento do endereço IP é uma concessão por tempo determinado(lease). Caso o tempo expire, uma renovação dessa concessão pode ser necessária.
Nessa aula, além das informações conceituais básicas, apresentaremos os procedimentos de instalação do serviço de DHCP no Servidor Windows Server 2016, a configuração de escopo do serviço DHCP e testes de verificação do serviço DHCP. É importante lembrar que os nossos exemplos a seguir foram realizados em um ambiente virtual configurado na ferramenta VirtualBox.
Nela, o Servidor Windows Server 2016 terá duas placas de rede configuradas, sendo uma delas na rede local em modo bridge e a outra placa de rede em modo interna do VirtualBox. O cliente Windows 10, utilizada no teste estará com sua placa de rede configurada em modo interno. A Figura 1, ilustra o esquema de rede a ser configurado no serviço de DHCP.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:28
6.2 Instalação do DHCP
Nessa seção, faremos o passo a passo de instalação do serviço de DHCP do Windows Server 2016.
Figura 1: Configuração da Rede DHCP.
Fonte: O Autor.
1.A partir do Gerenciador do Servidor click em Adicionar Funções e Recursos, conforme Figura 2.
Figura 2: Adicionando nova Função e recurso.
Fonte: O Autor.
2.A janela da Figura 3 aparece. Click em Próximo.
Figura 3: Apresentação do assistente.
Fonte: O Autor.
3.A janela da Figura 4 aparece. Selecione a opção Instalação baseada em função ou recurso e Click em Próximo.
Figura 4: Definindo tipo de instalação.
Fonte: O Autor.
4.A janela da Figura 5 aparece. Selecione a opção Selecionar um servidor no pool de servidor e Click em Próximo.
Figura 5: Seleção do servidor a ter o serviço instalado.
Fonte: O Autor.
5.A janela da Figura 6 aparece. Selecione a opção DHCP Server e Click em Próximo.
Figura 6: Seleção da função a ser instalada.
Fonte: O Autor.
6.A janela da Figura 7 aparece. Click em Próximo.
Figura 7: Selecione o recurso a ser instalado.
Fonte: O Autor.
7.A janela da Figura 8 aparece. Click em Próximo.
Figura 8: Descrição do serviço a ser instalado.
Fonte: O Autor.
8.A janela da Figura 9 aparece. Click em Instalar.
Figura 9: Confirmação de instalação.
Fonte: O Autor.
9.A janela da Figura 10 aparece. Aguarde o processo e instalação se completar e em seguida Click em Fechar.
Figura 10: Progresso de instalação.
Fonte: O Autor.
A partirda Figura 11, observe que o DHCP está instalado (Aba da esquerda), mas verifique que há uma notificação (ver bandeirinha com  - Lado direito superior da Figura 11)
Figura 11: Gerenciador do servidor.
Fonte: O Autor.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:28
6.3 Configuração do DHCP
Veja, a partir da Figura 12, que é necessário fazer a Configuração pós-implantação
Figura 12: Configuração pós-implantação.
Fonte: O Autor.
Antes, vamos ajustar nosso ambiente de rede (VirtualBox) de acordo com o desenho da Figura 1. A configuração ser feita:
•      Servidor: SRVProfessor
•      Placa em Modo Bridge: 192.168.1.111/24
•      Placa em Modo Interna: 172.16.0.1/16
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:28
6.3.1 Configuração das placas de rede do Servidor no VirtualBox
Os passos a seguir devem ser realizados com o Windows Server 2016 desligado.
1.A partir das Configurações da máquina virtual, mostrada na Figura 13, click em Rede e em seguida altere o tipo de conexão do Adaptador 1 para Placa em modo Bridge, conforme Figura 13.
Figura 13: Configurações de rede do VirtualBox – Adaptador 1.
Fonte: O Autor.
2.Em seguida, selecione o Adaptador 2 e altere o tipo de conexão para Rede Interna, de acordo com a imagem da Figura 14. Por fim, click em OK.
Figura 14: Configurações de rede do VirtualBox – Adaptador 2
Fonte: O Autor.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:28
6.3.2 Configuração do Windows Server 2016
O DHCP vai atender a rede Internet, com a configuração IP 172.16.0.0/16
Endereço IP do Servidor (placa Interna): 172.16.0.1
Endereço IP do Servidor (Placa em Modo Bridge): 192.168.1.111
1.Inicialmente, acesse o Painel de Controle do Windows, depois acesse a opção Rede e Internet e Conexões de Rede, conforme podemos observar na Figura 15.
Figura 15: Conexões de Rede.
Fonte: O Autor.
2. Com o botão da direita do mouse sobre a interface de rede Ethernet, selecione no menu suspenso que aparece a opção renomear , de acordo com o que aparece na Figura 16.
Figura 16: Troca de nome das interfaces de rede.
Fonte: O Autor.
3.De acordo com o que é ilustrado na Figura 17, podemos observar que a interface Ethernet teve seu nome alterado para Rede em Modo Bridge.
Figura 17: interface com nome trocado.
Fonte: O Autor.
4.A sequência das figuras Figura 18 e Figura 19, mostram a troca do nome da interface de rede Ethernet 2 para Rede em Modo Interno.
Figura 18: Renomeando interface Ethernet 2.
Fonte: O Autor.
Figura 19: interfaces com novos nomes.
Fonte: O Autor.
5. Em seguida, altere os endereços IPs das duas interfaces, de acordo com o que aparece na imagem da Figura 20.
IMPORTANTE! O endereço de configuração do DNS no nosso ambiente de teste é o 192.168.1.111. Caso você tenha outro endereço de DNS, deve fazer o ajuste conforme seu ambiente.
Figura 20: Configurar os Endereços IPs para cada Placa (No Servidor)
Fonte: O Autor.
6. Para testar a alteração de endereços, utilizamos o comando IPCONFIG, conforme é mostrado na Figura 21.
Figura 21: Comando IPCONFIG.
Fonte: O Autor.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:28
6.3.3 Configuração do DHCP – Novo Escopo
O próximo passo é a Configuração do Escopo
O Escopo do DHCP é um pool de endereços IP que especifica uma determinada rede, como por exemplo:
•      Início: 192.168.1.1 
•      Fim: 192.168.1.254.
Além disso, outras informações como Gateway Padrão, máscara de sub-rede e servidores de DNS também fazem parte do escopo do DHCP.
1.Acessar a console de DHCP – Configuração do Escopo, a partir da Console do Gerenciador do Servidor, conforme Figura
Figura 22: Gerenciador do Servidor.
Fonte: O Autor.
2. Com o botão direito do mouse em cima de DHCP, click na opção Adicionar servidor, para dar início a criação do novo escopo, conforme ilustrado na Figura 23.
Figura 23: Console do DHCP.
Fonte: O Autor.
3.A janela da Figura 24 aparece. Selecione o servidor SRVPROFESSOR e em seguida Click em OK.
Figura 24: Adicionar servidor.
Fonte: O Autor.
4.A janela da Figura 25 aparece. Com o botão direito do mouse sobre o protocolo IPv4, selecione no menu suspenso a opção Novo Escopo
Figura 25: Criação do Escopo.
Fonte: O Autor.
5.A janela da Figura 25 aparece. Com o botão direito do mouse sobre o protocolo IPv4, selecione no menu suspenso a opção Novo Escopo
Figura 26: Apresentação do assistente para Novos Escopos.
Fonte: O Autor.
6.A janela da Figura 26 aparece. Click em Avançar.
7.A janela da Figura 27 aparece. Preencha o nome e descrição do novo escopo, conforme ilustrado na Figura. Em seguida, click em Avançar:
Nome: Rede Interna
Descrição: Gerenciamento da Rede Interna.
Figura 27: Definição do nome do escopo.
Fonte: O Autor.
7.A janela da Figura 28 aparece. Preencha os dados de rede e click em Avançar:
Endereço IP inicial: 172.16.0.10
Endereço IP final: 172.16.0.100
Máscara de sub-rede: 255.255.0.0
Figura 28: Configuração do intervalo de endereço IP.
Fonte: O Autor.
8.A janela da Figura 29 aparece. Não criaremos faixas de exclusão, portanto, click em Avançar.
Figura 29: Configuração de faixa de exclusão.
Fonte: O Autor.
9.A janela da Figura 30 aparece. Click em Avançar:
Figura 30: Configuração do tempo de concessão.
Fonte: O Autor.
10.A janela da Figura 31 aparece. Click em Avançar.
Figura 31: Configuração de opções de escopo.
Fonte: O Autor.
11.A janela da Figura 32 aparece. Selecione o Gateway Padrão com172.16.0.1 e Click em Avançar.
Figura 32: Definição do Gateway Padrão do novo escopo.
Fonte: O Autor.
12.A janela da Figura 33 aparece. Selecione o Domínio Pai com professor.com, DNS com 192.168.1.111 e Click em Avançar.
Figura 33: Definição do DNS do novo escopo.
Fonte: O Autor.
13.A janela da Figura 34 aparece. Click em Avançar.
IMPORTANTE! O Serviço WINS está em desuso.
Figura 34: Definição do WINS do novo escopo.
Fonte: O Autor.
14.A janela da Figura 35 aparece. Mantenha a opção “Sim, ativar o Escopo” e click em Avançar.
Figura 35: Ativação do novo escopo.
Fonte: O Autor.
15. Novo Escopo criado, conforme Figura 36.
Figura 36: Console DHCP com Escopo Criado.
Fonte: O Autor.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:28
6.4 Teste do DHCP – Novo Escopo
Configurar Cliente Windows 10 para usar o DHCP.
IMPORTANTE! Para realizar esse procedimento, você deve ter instalado o cliente Windows 10, no início do curso, no VirtualBox, a partir do endereço https://www.microsoft.com/pt-br/evalcenter/evaluate-windows-10-enterprise
Configurar Placa do Windows 10 para modo Interno no VirtualBox.
1.inicialmente, vamos configurar a interface de rede do cliente Windows, no VirtualBox. A Figura 37 mostra que alteramos a interface 1 para Rede Interno. Depois click em OK.
Figura 37: Configuração de Rede do cliente Windows.
Fonte: O Autor.
2. Reiniciar o Cliente Windows (Veja a configuração ipconfig), conforme Figura 38. Veja que o endereço IP recebido foi distribuído pelo DHCP.
Figura 38: Comando IPCONFIG cliente Windows.
Fonte: O Autor.
3.Na Console do DHCP, aparece o Registro do Cliente Windows (Cliprofessor.professor.com), como ilustrado na Figura 39.
Figura 39: Console DHCP com registro do cliente Windows.
Fonte: O Autor.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:28
7.1 Introdução
Nessa aula, além das informações conceituais básicas, apresentaremos os procedimentos de instalação do serviço Internet Information servisse (IIS) no Servidor Windows Server 2016, a configuração de Sites virtuais e testes de verificação do serviço WEB. É importante lembrar que os nossos exemplos foram realizados em um ambiente virtual configurado na ferramenta VirtualBox.
O IIS 10 é uma plataforma Web integrada com funções como ASP.NET 3.5 e 4.6, CGI(Common Gateway Interface) FTP(File transfer Protocol, linguagem PHP e WCF (Windows Communication Foundation). O serviço IIS não é instalado por padrão.
Outras funções como autenticação básica, autenticação integrada com Windows e suporte a Certificados SSL, suporte ao protocolo HTTP/2 constituem características importantes do IIS.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:24
7.2 Característicastécnicas do IIS
•         Aperfeiçoamento do protocolo HTTP/1.1.
•         A Administração do Microsoft IIS permite configurar e monitorar sua instância do IIS e é um projeto de código aberto que está em desenvolvimento ativo no GitHub.
•         Com esta API, os usuários podem aproveitar o novo IIS Web Manager disponível em https://manage.iis.net.
•         Este aplicativo baseado em navegador consome a API de administração do IIS para fornecer uma experiência de gerenciamento familiar. 
•         A administração do Microsoft IIS oferece suporte ao IIS 7.5 e superior.
7.3 Cmdlets do PowerShell de administração do IIS
•         O IIS possui uma série de comandos “Cmdlets” do PowerShell que podem ser utilizado pelos administradores em situações de acesso remoto ao Servidor IIS ou em outras condições que facilitem a administração do sistema Web.
•         O IIS 10.0 adiciona um novo módulo simplificado do PowerShell para gerenciar o IIS, que é melhor dimensionado e oferece suporte superior ao pipelining do que os cmdlets WebAdministration existentes.
•         O novo módulo fornece acesso direto ao objeto ServerManager, permitindo maior controle sobre o sistema de configuração.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:24
7.4 Instalação do IIS
Você deve ser membro da seguinte função ou funções administrativas do IIS para realizar o procedimento:
•         Administrador do servidor Web
Para instalar o IIS 10 no Windows Server®2016 é possível realizar este procedimento usando a UI (interface de usuário) ou um script.
1.A partir do Gerenciador do Servidor, click em Adicionar Funções e Recursos, conforme Figura 1.
Figura 1: Adicionando nova Função e recurso.
Fonte: O Autor.
2.A janela da Figura 2 aparece. Click em Próximo.
Figura 2: Apresentação do assistente
Fonte: O Autor.
3.A janela da Figura 3 aparece. Selecione a opção Instalação baseada em função ou recurso e Click em Próximo.
Figura 3: Definindo tipo de instalação.
Fonte: O Autor.
4.A janela da Figura 4 aparece. Selecione a opção Selecionar um servidor no pool de servidor e Click em Próximo.
Figura 4: Seleção do servidor a ter o serviço instalado.
Fonte: O Autor.
5.A janela da Figura 5 aparece. Selecione a opção Web Server (IIS) e Click em Próximo.
Figura 5: Seleção da função a ser instalada.
Fonte: O Autor.
6.A janela da Figura 6 aparece. Click em Próximo.
Figura 6: Seleção de recurso a ser instalada.
Fonte: O Autor.
7.A janela da Figura 7 aparece. Click em Próximo.
Figura 7: Descrição da Função a ser instalada.
Fonte: O Autor.
8.A janela da Figura 8 aparece. Click em Instalar.
Figura 8: Confirmação de instalação.
Fonte: O Autor.
9.A janela da Figura 9 aparece. Aguarde o processo e instalação se completar e em seguida Click em Fechar.
Figura 9: Progresso de instalação.
Fonte: O Autor.
10.Pronto, já podemos hospedar páginas HTML em nosso servidor Web. Na instalação é criado um site padrão chamado Default Web Site, que está localizado em c:\InetPub\wwwroot (Figura 10)
Figura 10: Console do IIS.
Fonte: O Autor.
4. Como verificar se serviço WEB está funcionando?
Existem, pelo menos, três formas para verificar se o serviço WEB está no ar:
•         Web browser: Acesse o navegador do servidor
•         Verificar o Serviço: Acesse o Gerenciamento do Computador
•         Comando Netstat: Através do Comando de linha (cmd)
4.1. Verificação através do Web browser
Para tanto, acesse o http://localhost (no servidor) ou http://<IP servidor> (a partir de qualquer computador na rede ou no próprio servidor).
A Figura 11, mostra a tela do Internet Explorer. Nela, podemos ver que o serviço Web está funcionando, pois a página do Internet Information Services aparece.
Figura 11: Verificação do serviço WEB.
Fonte: O Autor.
4.2. Verificação através do Serviços do Windows
Para acessar os Serviços do Windows:
1.Acesse o Gerenciamento do Computador.
2.Na tela que apresenta a Figura 12, selecione Serviços e Aplicativos -> Serviços. Se tiver “Em Execução” o Serviço WEB está no funcionando.
Figura 12: Serviços e aplicativos.
Fonte: O Autor.
4.2. Verificação através do comando Netstat
•         Acesse o cmd (Linha de Comando)
•         Netstat –a –n –o
•         Na execução do comando netstat, podemos ver que o serviço WEB está ativo, pois na primeira linha a porta TCP 80 (Porta Padrão para o serviço web)  está em LISTENING (ouvindo). Essa linha é característica do funcionamento do Serviço Web.
Figura 13: Comando Netstat.
Fonte: O Autor.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:25
7.5 Configuração do IIS
•         O IIS suporta Diretório ou Sites Virtuais
•         Diretório ou Site Virtual é uma configuração em que podemos hospedar sites (Portais) diferentes no mesmo Servidor Windows Server 2016
•         Os diretórios ou sites virtuais podem ser baseados em Endereços IPs ou Nomes DNS
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:25
◄ 7.4 Instalação do IIS
Parte superior do formulário
7.5.1 Sites Virtuais – Configuração
Sites virtuais consiste numa estratégia em que o Servidor Web simula vários Servidores WEB em um só sistema IIS, conforme mostra a Figura 14. No IIS temos duas formas de configuração de sites virtuais.
•         Sites Virtuais por IP: Nessa modalidade, cada endereço IP é responsável por um site. Seu acesso pelo browser pode ser feito tanto pelo nome DNS associado ao Endereço ou diretamente pelo IP do site.
•         Sites Virtuais por Nome: Nessa modalidade, cada nome DNS é responsável por um site, mesmo que utilize o mesmo endereço IP de outro nome DNS.
Figura 14: Sites Virtuais.
Última atualização: domingo, 31 mai 2020, 19:25
7.5.1.1 Sites Virtuais por IP
•         Vários sites no mesmo servidor Windows Server 2016.
•         É necessário configurar vários IPs no servidor do IIS.
•         Cada site deve ter um endereço IP próprio.
•         Exemplos: Site1 -> http://192.168.100.20, Site2 -> http://192.168.100.21, Site3 -> http://192.168.100.22, etc.
•         Nos próximos passos, vamos configurar 2 endereços IPs no Servidor Windows 2016.
•         Criaremos as pastas base dos sites virtuais.
•         Configuraremos o IIS com os novos sites.
•         Configuração Final:
	Nome do Site
	Endereço IP
	Pasta
	Site1
	192.168.1.112
	c:\inetpub\Sites Virtuais\Site1
	Site2
	192.168.1.113
	c:\inetpub\Sites Virtuais\Site2
1.Configurar Endereços IPs no Servidor Windows Server 2016. Inicialmente, acessamos a Central de Rede e Compartilhamento do Servidor. Conforme mostra a Figura 15, com o Botão direito do mouse em cima do ícone Acesso a Internet, no menu suspenso que aparece, selecione Abrir a Central de Rede e Compartilhamento.
Figura 15: Central de rede e compartilhamento.
Fonte: O Autor.
2. Na tela da Figura 16, acesse o link Alterar as configurações do adaptador.
Figura 16: Central de rede e compartilhamento.
Fonte: O Autor.
3. Na tela da Figura 17, com o Botão direito do mouse em cima do ícone Ethernet, no menu suspenso que aparece, selecione Propriedades.
Figura 17: Conexões de Rede.
Fonte: O Autor.
4. Na tela da Figura 18, selecione Internet Protocol Version 4 (TCP/IPv4) e em seguida, click no botão Propriedades.
Figura 18: Propriedades de Ethernet
Fonte: O Autor.
5.A janela da Figura 19 aparece. Nela, click no botão Avançado...
Figura 19: Propriedades Do TCP/IP v4.
Fonte: O Autor.
6.A janela da Figura 20 aparece. Nela, click no botão Adicionar...
Figura 20: Propriedades Do TCP/IP v4.
Fonte: O Autor.
7.A janela da Figura 21 aparece. Nela, insira a endereço 192.168.1.112 e máscara 255.255.255.0 e depois click em Adicionar...
Figura 21: Endereço TCP/IP v4.
Fonte: O Autor.
8.Na janela da Figura 22, insira a endereço 192.168.1.113 e máscara 255.255.255.0 e depois click em Adicionar...
Figura 22: Endereço TCP/IP v4.
Fonte: O Autor.
9.Na janela da Figura 23, click em OK.
Figura 23: Configurações TCP/IP v4 avançadas.
Fonte: O Autor.
10.Na janela da Figura 24, click em OK.
Figura 24: Propriedades do TCP/IP v4.
Fonte: O Autor.
10.Abra uma janela cmd, nela, digite o comando ipconfig, conforme tela da Figura

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