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Fonética e fonologia 1

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Prévia do material em texto

Língua Portuguesa 
Fonética e Fonologia
A classificação dos sons linguísticos e as vogais
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Profa. Ms. Lucilene Fonseca 
Revisão Textual:
Profa. Ms. Silvia Augusta Albert 
5
• Introdução
• Classificação
Para obter um bom desempenho, você deve percorrer todos os espaços, materiais e atividades 
disponibilizadas na unidade.
Comece seus estudos pela leitura do Conteúdo Teórico. Nele, você encontrará o material 
principal de estudos na forma de texto escrito. Depois, assista à Apresentação Narrada e à 
Videoaula, que sintetizam e ampliam conceitos importantes sobre o tema da unidade.
Só depois realize as atividades propostas.
Por fim, consulte as indicações sugeridas em Material Complementar e Referências 
Bibliográficas para aprofundar e ampliar seus conhecimentos. 
Lembramos a você da importância de realizar todas as leituras e as atividades propostas 
dentro do prazo estabelecido para cada unidade, no cronograma da disciplina, disponível 
no Bb no link “Calendário”. Para isso, organize uma rotina de trabalho e evite acumular 
conteúdos e realizar atividades no último minuto. Em caso de dúvidas, utilize a ferramenta 
“Mensagens” ou “Fórum de dúvidas” para entrar em contato com o(a) tutor(a).
É muito importante que você exerça a sua autonomia de estudante para construir 
novos conhecimentos.
Vamos estudar nesta Unidade a classificação dos sons 
linguísticos e as vogais. Conheceremos suas distinções numa 
perspectiva fonética e fonológica, de acordo com os critérios da 
Nomenclatura Gramatical Brasileira.
A classificação dos sons linguísticos e 
as vogais
6
Unidade: A classificação dos sons linguísticos e as vogais
Contextualização
Iniciamos esta Unidade ressaltando que a voz humana é determinante para a produção e 
classificação dos sons linguísticos, entre eles as vogais e as semivogais. Observe as imagens abaixo:
Thinkstock/Getty Images
Na imagem acima podemos visualizar as vogais e abaixo há alguns exemplos das semivogais, 
utilizados por nós no nosso dia a dia ao falarmos. 
 
Observe nos exemplos acima que o fonema /i/, ao estar junto a uma vogal, forma uma sílaba, 
como nas palavras “cuidado, dói, leite etc.”. Foneticamente é transcrito como [j]]. 
Agora veja outro exemplo:
Na mesma direção, o fonema /u/, ao estar juntos a uma vogal, forma uma sílaba. Foneticamente 
ela é transcrita como [w].
Observe no quadro abaixo a grafia, a representação fonética e a pronuncia das vogais:
7
Durante esta unidade teremos a oportunidade de nos interarmos das vogais, semivogais, 
seus conceitos e sua classificação para conhecer com maior profundidade suas particularidades.
8
Unidade: A classificação dos sons linguísticos e as vogais
Introdução
Os sons linguísticos classificam-se em vogais, semivogais 
e consoantes. Nesta unidade, estudaremos as vogais e as 
semivogais. 
Sob o ponto de vista articulatório, as vogais podem ser 
consideradas sons formados pela vibração das cordas vocais, 
modificados segundo a forma das cavidades supralaríngeas, que 
sempre devem estar abertas ou entre abertas para propiciar a 
passagem do ar.
Observe a imagem ao lado:
Nota-se, na imagem, que a passagem de ar se dá livremente ao 
se pronunciar uma vogal. Para Bechara (2002: 557), as vogais, nas 
condições fisiológicas de produção, são consideradas fonemas “durante 
cuja articulação a cavidade bucal se acha completamente livre para a 
passagem do ar”.
Observe o quadro abaixo:
As semivogais, também presentes nos exemplos acima, por sua vez, são as letras que se 
situam entre as vogais e as consoantes. 
Cunha (1985: 33) nos oferece como exemplo outras palavras 
que contêm duas semivogais: a palavra meu e a palavra quatro. 
Observe que nelas há uma vogal junto da letra u transcrita 
foneticamente da seguinte maneira: a palavra meu [‘mew] e a 
palavra quatro [‘kwatru].
A seguir vamos, conhecer a classificação das vogais, elaborada 
de acordo com a Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB).
Fonte: Thinkstock/Getty Images
Veja que os fonemas 
/i/ e /u/, ao estarem 
juntos a uma vogal, 
formam uma sílaba. 
Foneticamente, elas 
são transcritas como 
[j] e [w].
9
As vogais, sempre vozeadas, são classificadas de acordo com:
1. A região de articulação:
a) anteriores ou palatais;
b) centrais ou médias;
c) posteriores ou velares.
Vamos observar a imagem abaixo:
Observamos na imagem acima a classificação das vogais quanto à zona de articulação. 
Importante ressaltar que esta representação se refere ao português padrão de Portugal e do 
Brasil (Cunha, 1985: 37).
2. As vogais também podem ser classificadas de acordo com a posição da língua. 
Foneticamente, podemos classificar as vogais considerando três parâmetros:
a) a posição vertical da língua;
b) a posição horizontal da língua;
c) a posição dos lábios. (Hora, 2009: 09)
Observe os exemplos na imagem a seguir:
BECHARA, 2009.
Classificação
10
Unidade: A classificação dos sons linguísticos e as vogais
Com a boca aberta, livre, sem necessidade de esforço, com a língua na posição quase de 
repouso pronunciamos o fonema /a/, que constitui a vogal média. Ao passarmos a pronunciar 
a sequência da esquerda, /é/, /ê/ e /i/, a ponta da língua se eleva, avança em direção ao palato 
duro, o que leva a uma diminuição da abertura bucal e um aumento da abertura da faringe. 
Trata-se das vogais anteriores. 
Por último, temos a série da direita dessa imagem: /ó/, /ô/ e /u/, as vogais posteriores. Neste 
caso, o dorso da língua se eleva, recuando em direção ao véu palatino, o que provoca uma 
diminuição da abertura bucal e um arredondamento dos lábios (Bechara, 2002: 559).
3. As vogais são classificadas ainda de acordo com o grau de abertura (timbre):
d) abertas
e) semiabertas (reduzida)
f) semifechadas (reduzida)
g) fechadas 
Quanto ao timbre das vogais, qualidade acústica proveniente de uma composição do tom 
fundamental com os harmônicos (Cunha: 1985: 35), o ponto de vista articulatório, a forma 
tomada pela cavidade faríngea e, sobretudo, pela cavidade bucal, que funcionam como tubo de 
ressonância, são determinantes.
Observe abaixo o quadro da classificação das vogais quanto ao grau de 
abertura (timbre):
T
hinkstock/G
etty Im
ages
De acordo com Bechara (2002: 559), o timbre é o 
traço distintivo das vogais. Na vogal aberta, a língua se 
acha baixa e na fechada, a língua se eleva.
11
Cunha (1985: 36) ressalta que 
A maior largura do tubo de ressonância, provocada principalmente pela 
menor elevação do dorso da língua em direção ao palato (quer duro, quer 
mole), produz as vogais chamadas abertas e semi-abertas (+ baixas).
Vamos observar a tabela abaixo:
Scielo
As vogais com timbre reduzido são aquelas que se anulam na oposição entre a aberta e a 
fechada. A distinção entre abertas e fechadas só se dá nas vogais que estudaremos a seguir: 
tônicas e subtônicas (Bechara, 2002: 559). 
Na tabela acima, pudemos observar algumas vogais, que podem ser orais ou nasais. Trata-se 
da classificação de acordo com o papel da cavidade nasal ou bucal.
Trata-se da posição do véu palatino durante a passagem da corrente expiratória, que gera as 
vogais orais e nasais:
A. orais (bucais) 
São orais aquelas vogais cuja ressonância se produz na boca. Se, durante a passagem da 
corrente expiratória, o véu palatino estiver levantado contra a parede posterior da faringe, as 
vogais são orais. A seguir podemos observar estas vogais e alguns exemplos:
 » Vogais orais:
12
Unidade: A classificação dos sons linguísticos e as vogais
B. nasais
Quando a passagem de ar acontece com o véu palatino abaixado, uma parte da corrente 
expiratória ressoará na cavidade nasal, as vogais serão nasais. 
São nasais as vogais que ressoam nas fossas nasais, tais como: /á/, /é/. /í/, /ó/, /ú/. Essas 
vogais são tanto da variante portuguesa como na brasileira, sendo que na língua portuguesa 
são sempre fechadas ou semifechadas. Só em variedades regionais aparecem as vogais abertas 
ou semiabertas como asfrancesas (Cunha, 1985: 38).
Vamos observar alguns exemplos:
Resumidamente, as vogais são orais quando a ressonância se produz na boca e nasais 
quando ressoam nas fossas nasais. Abaixo segue a imagem do percurso da corrente expiratória, 
que gera as vogais orais e nasais:
Na Língua Portuguesa, observamos que não há vogais nasais, o que temos são vogais orais 
seguidas de um arquifonema nasal. Logo, as vogais do Português são nasalizadas (HORA, 
2009: 18). 
Podemos estabelecer, de acordo com Câmara Jr. (1977), a distinção entre nasalidade fonética 
e nasalidade fonológica. 
A nasalidade fonética é aquela que não estabelece distinção de significado, 
como a que acontece em palavras como “camelo”, “banana”, que 
podem ser realizadas tanto como [kãmelU], [bãnãna] ou como [kamelU], 
[banãna], respectivamente. Já a nasalidade fonológica pressupões 
alteração de significado, a exemplo de [kãtU] e [katU]. Observe que a 
não-nasalização da vogal [a], na segunda palavra, gerou um outro item 
lexical com significado totalmente diferente do anterior (HORA, 2009: 18). 
13
4. As vogais ainda são classificadas de acordo com a intensidade.
A intensidade, de acordo com Cunha (1985: 36), é a qualidade física da vogal que depende 
da força expiratória, da amplitude da vibração das cordas vocais.
Quanto à intensidade, as vogais podem ser:
a) tônicas
b) átonas
As tônicas são as vogais em que o acento tônico cai, onde há maior intensidade do som. Nas 
palavras avó e tímido, o “o” e o “i” destacados são alguns exemplos. 
Segundo HORA (2009: 17) as vogais tônicas são sete, que podem ser distribuídas em 
diversas posições. Observe a tabela: 
HORA (2009:17
HORA (2009: 17) salienta que
entre as posições pretônica e postônica, a posição postônica é mais débil 
do que a pretônica. As posições pretônica e postônica podem nos dar 
um outro quadro de vogais. Em se tratando desta última, temos que 
considerar ainda a diferenciação entre as finais e as não-finais.
Há sete distinções vocálicas na posição tônica, cinco na pretônica e três na postônica. 
Vogais pretônicas ou subtônicas são aquelas que se localizam antes da vogal tônica e as 
postônicas são as que se localizam após as vogais tônicas. Elas podem estar localizadas no meio 
(não finais) ou no final (finais) das palavras. 
14
Unidade: A classificação dos sons linguísticos e as vogais
HORA (2009: 17) afirma que uma maneira conveniente de demonstrar as vogais tônicas, 
pretônicas e postônicas é por meio da análise arquifonêmica de Joaquim Mattoso Câmara Jr. 
(1969, 1976, 1977), resumida na imagem abaixo:
Vejamos alguns exemplos:
 » Retônica: peludo (ê); gelado (ê), forma (ó).
 » Postônica: prefiro (o), época (o).
A presença de uma consoante nasal seguinte a uma vogal tônica elimina o som das vogais 
médias, tal como podemos observar nos exemplos oferecidos no quadro abaixo: 
HORA (2009: 17)
Podemos afirmar, portanto, que a sílaba tônica é a mais forte da palavra e as átonas as mais fracas. 
Ao sair da posição tônica e dependendo do processo de neutralização (perda do traço que 
distingue entre si dois fonemas) de cada posição, há redução no quadro das vogais. 
Scielo
Em geral, no final das palavras é comum enfraquecerem as vogais átonas e e o e soarem 
como /i/ e /u/. Veja os exemplos a seguir:
 » Tarde [‘tardi]
 » Povo [‘povu]
Segundo Cunha (1985: 37) no português normal do Brasil a vogal [a] só parece em posição 
tônica antes de consoante nasal. Por exemplo, nas palavras: cama; cana.
Do ponto de vista fonológico, as vogais nasais do português têm sido interpretadas como 
realizações dos fonemas orais correspondentes em contato com um fonema consonântico nasal, 
que acusticamente é praticamente imperceptível, tal como nas palavras canta, atum. 
15
5. Ainda sob a perspectiva fonológica, as vogais podem ser classificadas de acordo com 
o número de trações, chamados por “traços distintivos”. Para Trask (2004: 296) traço 
distintivo é cada um dos diferentes elementos fonológicos mínimos de que se compõem 
os sons da fala ou fonemas.
Sob o ponto de vista fisiológico, referente à maior ou menor elevação da língua no momento 
da articulação, podemos observar a oposição: peso (substantivo), peso (verbo) e piso (substantivo 
ou verbo). Para demonstrar a ausência ou presença das trações utilizam-se os sinais matemáticos 
+ e -, para classificar o + ou – baixo ou alto. Nos exemplos citados: peso (verbo) é [+ baixo] e 
peso (substantivo) [-alto], mas seu /e/ também pode ser [-baixo]. O /i/ do exemplo piso é [+alto] 
(Cunha, 1995: 34). 
Muitas vezes há necessidade de se utilizar mais que um traço para apontar a oposição entre 
duas vogais, como na vogal /o/ da palavra carro e na palavra corro. Podemos observar que a 
presença do /a/ na palavra carro, trata-se de um traço distintivo. 
6. As vogais na língua portuguesa também podem ser classificadas quanto o arredondamento 
ou não dos lábios. Observamos no exemplo anterior que ao pronunciarmos as palavras 
carro e corro há maior abertura e correlativa menor altura da língua [+ baixo], ausência 
de outro traço. Por esse motivo, chamamos a este arredondamento dos lábios, que 
ocorre durante a articulação de [- arredondado]. 
Deste modo, a posição assumida pelos lábios é fundamental na articulação das vogais. 
Quando há uma saída, uma corrente de ar, as vogais são [+ arredondadas] e, quando a posição 
é de repouso, elas são [- arredondadas].
A seguir observe uma tabela que ilustra e exemplifica o que acabamos de estudar:
16
Unidade: A classificação dos sons linguísticos e as vogais
Wikimedia Commons
Vale lembrar sempre que a classificação dos sons, as características fonéticas, as articulações, 
a duração do som, a nasalização etc., tudo depende do funcionamento do aparelho fonador. 
BECHARA, 2009.
17
Durante a articulação de uma vogal, se o véu palatino abaixar, parte do fluxo de ar penetrará 
na cavidade nasal sendo expelido pelas narinas, produzindo uma vogal nasalizada. Quando 
as cordas vocais estão vibrando, há o vozeamento, momento que as cordas vocais não vibram 
durante a produção da vogal. O desvozeamento ocorre quando as cordas vocais não vibram 
durante a produção da vogal. Importante ressaltar que o desvozeamento também pode ocorrer 
com as consoantes (Silva, 2007: 71). 
Nesta unidade, aprofundamos nosso conhecimento sobre as vogais e a classificação dos sons 
que pronunciamos ao falarmos as palavras de uma língua, que são formadas pelas vogais e 
pelas consoantes. 
A seguir, estudaremos mais detidamente a classificação dos sons das consoantes à luz da 
Fonética e da Fonologia.
Vamos verificar se você compreendeu os conteúdos abordados nesta unidade? Vamos às 
atividades propostas?
18
Unidade: A classificação dos sons linguísticos e as vogais
Material Complementar
1 - Acerca dos pontos levantados, sugerimos que você amplie seus conhecimentos com as 
seguintes leituras:
• HORA OLIVEIRA, Dermeval da; COLLISCHON, Gisela. Teoria lingüística: fonologia 
e outros temas. João Pessoa: Editora Universitária, 2003.
2 - Para conhecer melhor:
 
 Fonetica Y Fonologia (em espanhol)
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=utK-Q2Q_drs
https://www.youtube.com/watch?v=utK-Q2Q_drs
19
Referências
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
CÂMARA JR. Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 8.ed. Petrópolis:Vozes, 1977.
CUNHA, Celso e LINDLEY, Luís. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de 
Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
FERREIRA NETO, W. Introdução à fonologia da língua portuguesa. 2.ed. São Paulo: Ed. 
Paulistana, 2011.
HORA, Dermeval da. Fonética e Fonologia. João Pessoa: Portal Virtual da UFPB, 2009. 
Disponível em: http://portal.virtual.ufpb.br/wordpress/wp-content/uploads/2009/07/Fonetica_e_
Fonologia.pdf
HOUAISS, Dicionário eletrônico, 2009.
MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Org.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. 9. ed. 
São Paulo: Cortez, 2012. v. 1.
TRASK, R.L.Dicionário de linguagem e linguística. Tradução ILARI,R.; revisão técnica 
Koch, I.V., SILVA, T.C. São Paulo: Contexto, 2004.
BASILIO, M. Formação e classes de palavras no português do Brasil. 2. ed. São Paulo: 
Contexto, 2009. (E-book)
FIORIN, J. L. Introdução à linguística II: princípios de análise. 5. ed. São Paulo: Contexto, 
2010. (E-book)
SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português roteiro de estudos e guia de exercícios. 
9. ed. São Paulo: Contexto, 2007. (E-book)
TERRA, E. Linguagem, língua e fala. São Paulo: Scipione, 2009. (E-book)
http://portal.virtual.ufpb.br/wordpress/wp-content/uploads/2009/07/Fonetica_e_Fonologia.pdf
http://portal.virtual.ufpb.br/wordpress/wp-content/uploads/2009/07/Fonetica_e_Fonologia.pdf
20
Unidade: A classificação dos sons linguísticos e as vogais
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