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METODOLOGIA
A produção intensa de resíduos (aquilo que chamamos de lixo), é um dos grandes problemas causados pelo ser humano, principalmente quando não há a destinação adequada. Com o propósito de evitar a contaminação do meio ambiente, propagação de doenças e minimizar impactos ambientais, existem normas que regulamentam a destinação final ambientalmente adequada de resíduos.
Segundo a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS, Lei n° 12.305), compreende-se por destinação final ambientalmente adequada a destinação de resíduos que inclui a reciclagem, a compostagem, a recuperação, o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do SISNAMA, do SNVS e do SUASA, entre elas a disposição final, (isto é, a distribuição ordenada de rejeitos em aterros), observando normas operacionais específicas de modo a minimizar os impactos. Ainda segundo a PNRS a seguinte ordem de prioridade deve ser seguida na gestão e gerenciamento dos resíduos sólidos: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento e, por fim, a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.
Se gerar lixo é inevitável, a reutilização e a reciclagem são as melhores opções seguindo a lista de prioridades. A Reutilização consiste em reaproveitar os resíduos sem transformá-los (físico, físico-química ou biologicamente). No entanto a reciclagem consiste na transformação de resíduos sólidos em novos insumos (elementos essenciais para a produção de um determinado produto ou serviço), alterando suas propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas e assim facilitando o encaminhamento para reciclagem, a coleta seletiva é importantíssima. Geralmente os materiais que são encaminhados para este processo são plásticos, vidros, papeis e metais. Alguns materiais não podem ser reciclados por questões tecnológicas
Há diversas formas possíveis de tratamento de resíduos com o intuito de torna-los menos agressivos para a disposição final. São métodos de tratamento de lixo a compostagem, digestão anaeróbica, incineração e a pirólise. 
A Compostagem é um processo biológico aeróbio (isto é ocorre na presença de oxigênio) na qual a matéria orgânica é degradada, transformando- se em um produto que pode ser usado com adubo, o composto orgânico. Enquanto isso a digestão anaeróbia é um processo biológico que ocorre na ausência de oxigênio e resulta na formação de gases e líquidos. 
Já a incineração e a pirólise são processos no qual os resíduos são submetidos à queima em altas temperaturas. Porém, enquanto a incineração ocorre em ambiente rico em oxigênio, a pirólise se dá na ausência deste gás. E através desses processos é possível reaproveitar a energia liberada na queima para diversos fins.
Depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação dos resíduos, os rejeitos devem ser dispostos em aterros sanitários
· CONSUMISMO 
O Consumismo é o ato que está relacionado ao consumo excessivo, ou seja, à compra de produtos ou serviços de modo exagerado. O consumismo é característico das sociedades modernas capitalistas e da expansão da globalização. Ele está inserido na denominada: “Sociedade do Consumo”, onde ocorre o consumo massivo e desenfreado de bens e serviços que visa, sobretudo, o lucro das empresas e o desenvolvimento econômico.
Essa postura consumista surgiu a partir da Revolução Industrial no século XVIII, de forma que os processos industriais possibilitaram o aumento da produção e, consequentemente, do consumo de produtos.
O consumismo alienado de produtos industrializados cresceu consideravelmente após a Revolução Industrial mudando definitivamente as relações entre o ser humano e suas necessidades materiais.
As pessoas, influenciadas pela mídia e os meios de comunicação de massa, são bombardeadas com informações que visam principalmente o consumo. Essa maneira de agir, sem questionar e destituída de pensamento crítico, é chamada de "Alienação Social".
O ato de consumir não é o problema em questão. O problema é quando o consumo de bens e serviços acontece de forma exagerada, levando à exploração excessiva dos recursos naturais e interferindo no equilíbrio estabelecido do planeta.
1.2 SACOLAS PLASTICAS 
Um bilhão e meio de sacolas plásticas são consumidas no mundo por dia. Práticas, gratuitas e presentes em praticamente toda compra do brasileiro, as sacolinhas têm alto custo ambiental: produzidas a partir de petróleo ou gás natural (recursos naturais não-renováveis), depois de usadas, em geral por uma única vez, costumam ser descartadas de maneira incorreta e levam cerca de 450 anos para se decompor. Nesse tempo, aumentam a poluição, entopem bueiros impedindo o escoamento das águas das chuvas ou vão parar em matas, rios e oceanos, onde acabam engolidas por animais que morrem sufocados ou presos nelas. Poucas chegam a ser recicladas.
Não à toa ganharam status de vilãs do meio ambiente. Já há algum tempo há uma mobilização social para acabar com elas. Retirar as sacolas plásticas de circulação traz como principal vantagem a preservação do meio ambiente, a despoluição, porque essas sacolas formam uma camada plástica de impermeabilização no solo, além de causar também efeitos de gases poluentes na atmosfera. 
Existe varios novos jeitos de guardar suas compras de um modo ecológico: Sacolas oxibiodegradáveis, Sacolas de plástico verde que é um material produzido a partir da cana-de-açúcar, matéria-prima renovável.Sacolas de bioplástico, feitas de amido de milho, biodegradáveis e de baixo custo, sacolas recicladas que são feitas a partir de material reciclado, que vão de material plástico até caixinhas de leite, são também uma ótima opção por reutilizarem materiais, apesar de não serem biodegradáveis. A vantagem é o fato de não serem descartáveis, carrinho de mão dobrável etc.
1.3 RÓTULO VERDE
Em tempos de preocupação com o patrimônio ecológico que iremos deixar para as futuras gerações, dentre os vários tipos de certificações e normas a serem cumpridas, se destaca o Selo Verde. Esta estampa é utilizada para explicitar os produtos e empreendimento concebidos de maneira sustentável, sem a degradação de recursos naturais ou que seu uso, embalagem ou resíduo que dele resultar não irá causar dano ambiental.
Conhecido como Programa de Rotulagem Ambiental (ISO-14020), o selo tem como objetivo estimular os produtores a adotarem práticas ambientais mais corretas, desenvolvendo uma competição entre concorrentes para avanços ambientais nos mais diferentes setores de produção. Além disso, o rótulo serve para orientar os consumidores na compra de produtos que tenham menores riscos e impactos ambientais.
Existem dois tipos de selo verdes. O primeiro é a concessão do rótulo por meio de uma terceira entidade, constatando que o produto de uma determinada empresa é ambientalmente correto. O segundo tipo é a auto declaração da própria empresa de que seu produto é reciclável, consome pouca energia ou pouco agride o meio ambiente.
Apesar de a ecologia ocupar apenas a terceira colocação no ranking de preocupações do brasileiro, ficando atrás do desemprego e da criminalidade, os benefícios do selo ambiental para as empresas contempladas são muito grandes. Entre as vantagens estão o aumento nas vendas e na competitividade, reconhecimento de liderança empresarial, melhoria na imagem da marca, valorização das ações na bolsa de valores, reconhecimento como marca inovadora, maior possibilidade de exportações e a credibilidade.
No final, apesar da burocracia necessária para a obtenção do selo verde, o caminho ecologicamente correto só tem a contribuir para a imagem e a valorização das empresas. O preço dos produtos acompanha o aumento no custo da produção, o reconhecimento do consumidor é notório e a preservação do meio ambiente que, na realidade, é o principal objetivo, faz a diferença.
2 PROBLEMAS SOCIAIS
Muitas vezes não nos damos conta do quão grave é o descarte incorreto de resíduos e como essas ações parecem ser inofensivas, mas não é a realidade. O fato é que é o assunto é muito mais complexo e causam muitosdanos na vida animal, no meio ambiente e inúmeras doenças. Sabe aquela garrafa plástica ou latinha de refrigerante jogada na rua? Ela pode chegar ao rio da sua cidade. Quando chove, a água transporta esses resíduos até as galerias pluviais, responsáveis por levar a água da chuva até os rios, córregos, dessa forma, ocorre a poluição deles. Além disso, o lixo pode entupir as galerias pluviais, acarretando grandes problemas de saneamento, infraestrutura, enchentes e saúde pública. Ao alcançar os rios, esses resíduos causam ainda mais transtornos.
O descarte inadequado de lixo leva à formação de ilhas de lixo nos rios, prejudicando a sobrevivência da fauna e flora de diversas regiões. Os efeitos podem ser sentidos por muito tempo, visto que alguns materiais, como o plástico, demoram centenas de anos para se decompor.
Outro problema causado pelo descarte incorreto de residuos e lixo é a proliferação de insetos vetores de doenças, como o Aedes aegypti, que causa a dengue, a zica e a chikungunya. Isso ocorre devido ao acúmulo de água parada no lixo, formando o criadouro ideal para esse mosquito.
Além disso, muitos dos nossos rios deságuam no oceano e, assim, levam lixo para as praias, tornando-as impróprias para o banho e desequilibrando o ecossistema. Alguns animais confundem os resíduos plásticos com comida e têm graves consequências, chegando muitas vezes ao óbito a contaminação de plástico nos oceanos mata, anualmente, 100 mil animais marinhos.
Entre os animais que podem se proliferar no lixo, os que mais causam problemas à saúde das pessoas são ratos, baratas e mosquitos. Sobre os ratos, o risco é a transmissão da leptospirose é uma doença endêmica transmitida por uma bactéria encontrada na água contaminada ou na urina dos roedores. Já com as baratas, o problema é por onde elas passam. No lixo, estes animais podem ter contato com resíduos orgânicos como restos de papéis higiênicos, ou outros focos de bactérias e, ao entrarem nas casas, levam junto o risco de doenças.. Os mosquitos são um caso à parte que preocupam ainda mais a saúde da população. Especialmente nesta época do ano eles encontram no lixo o ambiente perfeito para colocarem seus ovos e multiplicarem os riscos de doenças como, por exemplo, a dengue.
3 	RESIDUOS 
 Resíduos são as partes que sobram de processos derivados das atividades humanas e animal e de processos produtivos. A palavra “resíduo” possui uma definição estática, conforme definido na Política Nacional de Resíduos Sólidos- PNRS. Os resíduos apresentam-se nos estados sólido, semissólido, líquidos e gasoso.
O termo resíduo é entendido e definido pelo Grupo Lixo (1999, p.10 apud. ECKSCHMIDT, 2014, p.73), como:
[...] todo resíduo descartado pelos seres humanos ou gerado pela natureza em aglomerações urbanas ou em localidades rurais. Diz também que é tudo aquilo que o ser humano joga fora porque não tem mais serventia ou valor comercial. Mas o conceito de utilidade é relativo: materiais que são descartados por determinadas pessoas podem ser reaproveitados por outras, passando, inclusive, a tersignificado econômico.
Popularmente, os resíduos são mais conhecidos como “lixo” que, conforme Andrade (2006 p.7), é: 
Qualquer substancia que não é mais necessária e que tem de ser descartada, sendo os restos das atividades humanas, considerados pelos geradores como inúteis, indesejáveis ou descartáveis. Aquilo que se varre para tornar limpa uma casa, rua, jardim, etc., varredura, restos de cozinha e refugos de toda espécie, como latas vazias e embalagens de mantimentos, que ocorrem em uma casa; imundície, sujidade, escória, ralé.
Material, substância , objeto ou bem descartado resultantes de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d´agua, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível. (BRASIL, 2010, p.1 apud KINAS, 2014, P. 12).
3.1 Classificação dos Resíduos
 A Lei nº 12.305, de 02 de agosto de 2010, instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluído os perigosos. Para os efeitos desta Lei, os resíduos sólidos têm a seguinte classificação:
I - quanto à ORIGEM:
a) RESÍDUOS DOMICILIARES: os originários de atividades domésticas em residências urbanas;
b) RESÍDUOS DE LIMPEZA URBANA: os originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana;
c) RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: os englobados nas alíneas "a" e "b";
d) RESÍDUOS DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E PRESTADORES DE SERVIÇOS: os gerados nessas atividades, excetuados os referidos nas alíneas "b", "e", "g", "h" e "j";
e) RESÍDUOS DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO BÁSICO: os gerados nessas atividades, excetuados os referidos na alínea "c";
f) RESÍDUOS INDUSTRIAIS: os gerados nos processos produtivos e instalações industriais;
g) RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE: os gerados nos serviços de saúde, conforme definido em regulamento ou em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS;
h) RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL: os gerados nas construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis;
i) RESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS: os gerados nas atividades agropecuárias e silviculturais, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades;
j) RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE TRANSPORTES: os originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;
k) RESÍDUOS DE MINERAÇÃO: os gerados na atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de minérios;
 
II - quanto à PERICULOSIDADE:
 
CLASSE I – Resíduos Perigosos: 
São todas aqueles que podem ocasionar danos à saúde pública, fauna e flora. Devido suas propriedades físico-químicas ou infectocontagiosas podem desencadear riscos comprometendo o meio ambiente e a saúde humana e animal. 
Todos os resíduos perigosos apresentam pelo menos uma das seguintes características: corrosividade, patogenicidade, inflamabilidade, toxidade ou reatividade.
CLASSE II – Resíduos não perigosos: 
São todos aqueles que não apresentam riscos ao meio ambiente ou ameaçam a saúde pública, tais como: papel, papelão, plástico e sucatas ferrosas não contaminantes.
Os resíduos não perigosos possuem uma subdivisão, ficando assim estabelecida:
· Casse II A – NÃO INERTES 
· Classe II B – INERTES 
Os resíduos NÃO INERTES são todos aqueles que não estão enquadrados na classe I ou IIB. Podem possuir propriedades de biodegrabilidade, sulubilidade ou combustibilidade em água.
Os resíduos INERTES são qualquer resíduo que após avaliados em laboratório pelas normas NBR 10006 ou 10007 não apresentam em nenhum dos seus componentes a concentração recomendada para os padrões de potabilidade de água, levando em consideração as seguintes análises químicas: cor, turbidez, ph, saboe e dureza. 
CLASSE 3 – Resíduos Inertes: São aqueles que, ao serem submetidos aos testes de solubilização, não têm nenhum de seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água. Isto significa que a água permanecerá potável quando em contato com o resíduo. Muitos destes resíduos são recicláveis, estes resíduos não se degradam ou não se decompõem quando dispostos no solo (degradam- se muito lentamente). Estão nesta classificação, por exemplo, os entulhos de demolição, pedras e areias retirados de escavações.
3.2 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 
O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) é um conjunto de procedimentos ambientalmente corretos que contemplaa geração, acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final dos resíduos sólidos.
3.2.1 Acondicionamento
Trata-se da etapa de preparação dos resíduos sólidos para a coleta adequada, de acordo com o tipo e a quantidade gerada. Os resíduos são acondicionados em recipientes próprios e mantidos até sua coleta e transporte. Para o acondicionamento temporário de resíduos, podem ser utilizadas caçambas, 
contêineres e lixeiras destinadas à separação de resíduos recicláveis (coleta seletiva), dependendo de sua composição.
A coleta seletiva diferencia os resíduos de acordo com sua constituição ou composição. Os resíduos devem ser separados em úmidos, secos, recicláveis e orgânicos - e dentro dessas categorias há subcategorias. Os recicláveis, por exemplo, abrangem alumínio, papel, papelão e alguns tipos de plástico, entre outros. Quando os materiais recicláveis são coletados e chegam às cooperativas, eles são separados minuciosamente para serem reaproveitados
3.2.2. Coleta
Para evitar que os resíduos fiquem expostos por muito tempo, emitindo odores e atraindo vetores de doenças, essa etapa deve ser realizada com frequência. A coleta desses resíduos é feita por meio de caminhões e é de responsabilidade das prefeituras municipais.
3.2.3. Transporte
Esse passo corresponde ao transporte dos resíduos coletados às etapas de tratamento e destinação final pretendidas.
3.2.4. Tratamento
Essa etapa tem como objetivo reduzir a quantidade e o potencial poluidor dos resíduos sólidos, impedindo seu descarte inadequado. A reciclagem e a compostagem são as melhores alternativas para o tratamento de alguns tipos de resíduos sólidos.
3.2.5. Reciclagem 
Reciclagem é o processo em que há a transformação do resíduo sólido que não seria aproveitado, com mudanças em seus estados físico, físico-químico ou biológico, de modo a atribuir características ao resíduo para que ele se torne novamente matéria-prima ou produto, segundo a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). A reciclagem é facilitada pelo acondicionamento correto dos resíduos, por meio da realização da coleta seletiva.
3.2.6. Compostagem
A compostagem é o processo biológico de valorização da matéria orgânica, seja ela de origem urbana, doméstica, industrial, agrícola ou florestal, e pode ser considerada como um tipo de reciclagem do lixo orgânico. Trata-se de um processo natural em que micro-organismos, como fungos e bactérias, são responsáveis pela degradação de matéria orgânica, transformando-a em húmus, um material muito rico em nutrientes e fértil.
3.2.7 Destinação final
A última etapa do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos refere-se à destinação final dos resíduos, o que se configura como um grande desafio para as cidades. Os locais de descarte de resíduos mais comuns são lixões, aterros controlados ou aterros sanitários. No entanto, as três formas de disposição apresentam impactos socioambientais e deveriam ser evitadas ao máximo.
3.3. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
3.3.1 Embalagens de agrotóxicos
Lei Federal n°9.974, de 11 de julho de 2000.
Essa lei prevê a destinação final das embalagens vazias de agrotóxicos e determina as responsabilidades, dividindo-se em 3 grupos:
· Consumidor.
· Revendedor.
· Fabricante.
São assim atribuídas as responsabilidades:
Consumidor (agricultor): Deve preparar as embalagens vazias para a devolução no estabelecimento onde adquiriu o produto ou em ponto de coleta comunitária; lavar embalagens rígidas, fazer tríplice lavagem e preferencialmente furar; manter as embalagens rígidas não furáveis intatas, tampadas adequadamente, não proporcionando vazamento caso ocorram sobras; Acondicionar em sacos plásticos as embalagens flexíveis não laváveis; guardar o comprovante de devolução das embalagens e comprovante de compra do produto.
Revendedor: Favorecer a devolução das embalagens em seu estabelecimento comercial; Informar no ato da compra a necessidade de devolução da embalagem do produto.
Fabricante: Favorecer o recolhimento das embalagens; realizar a destruição total destas embalagens.
3.3.2. Serviço de saúde
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define como resíduos sólidos dos serviços de saúde (RSS) todos os restos gerados em estabelecimentos de saúde, centros de pesquisa e laboratórios.
Já a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) amplia esse entendimento a partir das legislações RDC ANVISA 306 de 2004 e a Resolução CONAMA 358 de 2005, que define como RSS todo resíduos gerado em atividade de:
· Serviços relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar e de trabalhos de campo
· Laboratórios analíticos de produtos para a saúde
· Necrotérios
· Funerárias e serviços onde se realizem atividades de embalsamamento
· Serviços de medicina legal
· Drogarias e farmácias inclusive as de manipulação
· Estabelecimentos de ensino e pesquisa na área da saúde
· Centro de controle de zoonoses
· Distribuidores de produtos farmacêuticos
· Importadores, distribuidores produtores de materiais e controles para diagnóstico in vitro
Unidades móveis de atendimento à saúde;
· Serviços de acupuntura
· Serviços de tatuagem
A disposição tem seu início ainda no manejo dentro das unidades de serviços de saúde, onde o gerenciamento é realizado visando à redução do volume de resíduos infectantes. Nesse sentido o correto gerenciamento segue as seguintes etapas:
Segregação: é feita através da separação dos resíduos no instante e local de sua geração.
Acondicionamento: embalar em sacos impermeáveis e resistentes, de maneira adequada, todos os resíduos que foram segregados, segundo suas características físicas, químicas e biológicas.
Identificação: esta medida indica os resíduos presentes nos recipientes de acondicionamento.
Armazenamento temporário: acondiciona temporariamente os recipientes onde estão contidos os resíduos, próximo ao ponto em que eles foram gerados. Esta medida visa agilizar o recolhimento dentro do estabelecimento.
Armazenamento externo: refere-se à guarda dos recipientes no qual estão contidos os resíduos, até que seja realizada a coleta externa.
Coleta e transporte externos: refere-se ao recolhimento dos RSS do armazenamento externo, sendo encaminhado para uma unidade de tratamento e destinação final.
3.3.3. Construção civil
O Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) considera resíduo da construção o entulho proveniente de obras, reformas, reparos e demolições. Também enquadram-se nesse grupo os resíduos resultantes da preparação e da escavação de terrenos.
Assim, estamos falando de tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc.
Classificação dos resíduos conforme Conama nº 307 e nº 431.
	CLASSE
	DESCRIÇÃO
	DESTINAÇÃO
	A
	Resíduos recicláveis, como agregados, tijolos, blocos, telhas, argamassa, concreto, areia e pedra
	Deverão ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados, ou encaminhados a áreas de aterro de resíduos
da construção civil, sendo dispostos de modo a permitir sua utilização ou reciclagem futura.
	B
	Resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e
gesso
	Deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de armazenamento temporário, sendo dispostos
de modo a permitir sua utilização ou reciclagem futura
	C
	Resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que
permitam sua reciclagem ou recuperação
	Deverão ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas
	D
	Resíduos perigosos como tintas, solventes, óleos e amianto (contaminados)
	Deverão ser armazenados, transportados, reutilizados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas
FONTE: TESSARO, 2012. Apud MENDONÇA, 2017.
3.3.4 Resíduos Urbanos
Resíduos Sólidos Urbanos são resultado das atividades degrandes cidades.
Esses resíduos podem ser subdivididos em seis categorias:
Matéria orgânica: restos de comida;
Papel e papelão: caixas, embalagens, jornais e revistas;
Plástico: garrafas e embalagens;
Vidro: garrafas, copos, frascos;
Metais: latas;
Outros: roupas e eletrodomésticos, por exemplo.
Ficando assim estipulados para cada município a responsabilidade de coleta segregação, acondicionamento temporário, transporte e destinação final.
3.3.5. Resíduos radioativos
O rejeito radioativo é aquele que constitui na emissão de fontes ionizantes na qual sua reutilização é imprópria.
A norma regulamentadora para rejeitos radioativos a ser seguida é NR- 32 aborda as responsabilidades do titular de uma instalação e do supervisor de proteção radiológica ou mesmo do trabalhador, de forma equilibrada.
Para a destinação final destes rejeitos deve-se utilizar embalagens adequadas que proporcionem vedação por completo e identificados adequadamente.
3.3.6. Pilhas e baterias 
Podemos definir pilhas e baterias como materiais portáteis que transformam energia química em energia elétrica, podendo obter inúmeras formas. As pilhas são catalogadas conforme sua composição química ficando divididas em duas classes:
Classe primária: é pertencente às pilhas que não é possível realizar a recarga de sua eletricidade.
Classe secundária: é aquele que permite ser recarregável sua fonte energética química.
Visando garantir a qualidade ambiental e a saúde pública, a Resolução CONAMA n° 257/99 foi publicada com o objetivo de instruir os consumidores, e todos os responsáveis pelos abastecimentos que as comercializam, sobre as obrigações de cada um para atender a legislação ambiental, ficando assim estipulado:
3.3.7 Pneus
A Resolução do CONAMA n° 258/99, estabelece o conceito de que o produtor é responsável pelo destino final do produto. Produtores e importadores de pneus estão sendo forçados a coletá-los e colocá-los em locais ambientalmente adequados, além disso, deve comprovar o destino dado a cada pneu recolhido para a reciclagem.
3.3.8. Coleta seletiva
CONAMA n° 275/2001 estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos , a ser adotado na identificação dos coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para coleta seletiva.
PADRÃO DE CORES:
	AZUL
	Papel/ papelão
	VERMELHO
	Plástico
	VERDE
	Vidro
	AMARELO
	Metal
	PRETO
	Madeira
	LARANJA
	Resíduos perigosos
	BRANCO
	Resíduos ambulatoriais e de serviço de saúde
	ROXO
	Resíduos radioativos
	MARROM
	Resíduos orgânicos
	CINZA
	Resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação
FONTE: KINAS, 2014, p. 54.
3.4. LOGÍSTICA REVERSA 
Esse termo é utilizado desde a década de 1990, quando as empresas passaram a preocupar-se com a utilização dos recursos naturais e com o retorno de produtos descartados pelos consumidores. As primeiras mercadorias afetadas por essa mudança foram aquelas consideradas tóxicas e prejudiciais à natureza, como é o caso de: agrotóxicos; lixo hospitalar; medicamentos; pilhas e baterias; embalagens de produtos químicos.
Atualmente, esse tipo de operação pode ser implementado para as mais diversas necessidades. Produtos danificados que são devolvidos ao fabricante, pedidos incorretos ou por expiração de mercadorias perecíveis são casos em que a cadeia de suprimentos é adaptada para processar o retorno dos pedidos até o fabricante.
A logística reversa tem uma série de objetivos. O principal, sem dúvidas, está ligado ao meio ambiente e a sua preservação. No entanto, existem outros que precisam ser destacados pois também têm sua relevância. O primeiro deles, é o fato de a logística reversa estar prevista na Política Nacional de Resíduos Sólidos. Esse processo também favorece uma reorganização de seus processos, sendo um potencial agente de redução de custos para uma empresa sem prejudicar as suas operações. Além disso, essa prática favorece a criação de uma imagem positiva para a sua empresa, sendo que ela passará a se preocupar mais com o meio ambiente e, além de fazer o bem impactando positivamente toda a sociedade, o mercado enxergará seu negócio com outros olhos. A preocupação com a natureza nos dias de hoje é fundamental para garantir a continuidade de um empreendimento, independentemente da sua área de atuação ou porte.
A logística reversa é um processo que ocorre em três etapas básicas. Na primeira, o consumidor devolve o produto ou a embalagem ao distribuidor ou comerciante, dependendo do tipo de operação realizada. Na segunda etapa, o comerciante deve remeter ao fabricante ou importador o produto recebido. Esse, por sua vez, reencaminha o item que foi recepcionado por último para que ele possa ser reutilizado, reciclado ou, ainda, que tenha o descarte adequado de acordo com o seu material. Além de conhecer essas três etapas, é importante ter em mente que elas devem ser aplicadas aos dois formatos de logística reversa, ou seja, tanto no pós-venda — que pode ocorrer quando um erro é detectado ao processar o pedido, por exemplo, logo, ele teve pouco ou nenhum uso — bem como no pós-consumo — que se dá pela finalização da vida útil ou quando sua validade chega ao fim, sendo o produto impróprio para o uso.
4. EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Educação ambiental é uma área do ensino voltada para a conscientização dos indivíduos sobre os problemas ambientais e como ajudar a combatê-los, conservando as reservas naturais e não poluindo o meio ambiente.
Esse tipo de educação representa um processo empregado para preservar o patrimônio ambiental e criar modelos de desenvolvimento, com soluções limpas e sustentáveis. Não apenas do ponto de vista ecológico, mas também a partir de aspectos políticos, econômicos, sociais, éticos, entre outros.
O conceito de educação ambiental começou a ser definido a partir da Conferência de Belgrado, em 1975, quando foi criada a icônica "Carta de Belgrado". Este documento é tido como um importante marco histórico na luta em defesa do meio ambiente.
Na Carta de Belgrado constam todos os princípios norteadores e reguladores de como os educadores deverão abordar os assuntos relacionados ao meio ambiente nas mais diversas disciplinas.
(CITAÇAÕ DIRETA LONGA)
"Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade." (Política Nacional de Educação Ambiental - Lei nº 9795/1999, Art 1º.)
A educação ambiental é essencial para garantir o desenvolvimento sustentável da sociedade. É o motor que desperta nos indivíduos a preocupação e cuidado com a prática de atividades que possam causar impacto ambiental, como: poluição do ar e dos rios, degradação do solo; pesca predatória; desmatamento; produção de energia com o uso de combustíveis poluentes; destino do lixo, etc.
A educação ambiental é uma ação que hoje já está presente em todas as nações, que buscam o desenvolvimento tecnológico sem exaurir os recursos naturais do planeta.
As pessoas precisam ter a consciência de que fazem parte do meio ambiente. Protegê-lo é sinônimo de proteger a existência da Humanidade. Essa conscientização deve ser individual e coletiva e, para que seja efetiva, o desenvolvimento do pensamento crítico nos jovens é fundamental.
A preservação do meio ambiente depende muito da forma de atuação das gerações presentes e futuras, e o que estão dispostas a fazer para diminuir o impacto ambiental das suas ações.
Por esse motivo, a educação ambiental é de extrema importância e deve ser abordada nas escolas, através de palestras públicas para que todos os membros da sociedade desenvolvam uma consciência ambiental e tenham atitudes responsáveis em relação ao meio ambiente.
A educação ambiental está intimamente relacionada com o desenvolvimento sustentável. Uma das suas principais finalidade é encontrar formas alternativas de desenvolvimento que atenda às necessidades dosseres humanos, sem comprometer as próximas gerações de suprir suas próprias necessidades.
A educação ambiental é a base formadora para que a sociedade consiga criar estratégias que atuem em concordância com os ideais do desenvolvimento sustentável.
REFERENCIAS: 
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