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Dorso - Resumo

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 RESUMO – DORSO 
Eduarda Félix Ponte 
 
1- Coluna Vertebral: 
 7 vértebras cervicais – lordose cervical 
 12 vértebras torácicas – cifose torácica 
 5 vértebras lombares – lordose lombar 
 5 vértebras sacrais – cifose sacral 
 4 vértebras coccígeas 
 
A coluna vertebral possui as funções de sustentar o peso do corpo superiormente à pelve óssea (por isso o tamanho 
dos corpos vertebrais cresce até as vértebras lombares e reduz a partir do sacro), além de proteger a medula 
espinhal, ter importante papel na postura corporal e proporcionar um eixo de sustentação e movimentação para o 
corpo. Apesar de duas vértebras consecutivas apresentarem pouca mobilidade entre si, a junção desses pequenos 
movimentos confere à coluna vertebral como um todo grande amplitude de movimento. 
 
2- Estrutura das Vértebras: 
Estrutura geral das vértebras: 
 
Articulações das vértebras: 
 Disco intervertebral: se localiza entre os corpos vertebrais, é uma articulação cartilaginosa do tipo sínfise, 
composta por fibrocartilagem. 
 Articulações zigoapofisárias: articulação entre os processos articulares das vértebras, do tipo sinovial plana 
(permite somente deslizamento) 
 
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 
 
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Características específicas de cada segmento vertebral: 
CERVICAL TORÁCICA LOMBAR 
 Processos articulares verticalizadas 
(por isso permite mais rotação e 
menos flexão e extensão). 
Processos articulares olham um para 
o outro e são mais longos, formando 
um H. Assim, não permite rotação, 
mas sim flexão e extensão. 
Corpo vertebral menor que o forame 
vertebral com formato triangular e 
processo uncinado. 
 Corpo vertebral em formato de 
coração. 
Corpo vertebral grande em formato 
de rim. 
Processo espinhoso bífido, exceto C7 
(processo espinho proeminente não-
bífido) e C1 (não tem processo 
espinhoso). 
Processo espinhoso protege a 
vértebra de baixo, adquirindo a 
imagem semelhante a uma girafa! 
Processo espinhoso horizontal, 
permitindo passagem de agulha para 
anestesia e punção lombar. 
Processo transverso com forame 
transversário para passagem da 
artéria vertebral de C1 a C6 (C7 
possui forame transversário mas não 
passa a artéria vertebral). 
Possui fóveas costais no corpo 
(articula com a cabeça da costela) e 
no processo transverso (articula com 
o tubérculo da costela). 
 
Apresenta processos costiforme 
(nome especial para o processo 
transverso das vértebras lombares), 
mamilar e acessório. 
Processo transverso com tubérculos 
anterior e posterior (o tubérculo 
anterior de C6 é chamado tubérculo 
carótico, pois pode ser comprimido 
para conter o sangramento desse 
vaso). 
 
 
Vértebra cervical: Vértebra torácica: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fóvea costal do 
processo transverso 
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 
 
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Vértebra lombar: 
 
Vértebras atípicas – Atlas e áxis: 
Atlas: 
A vértebra atlas é uma vértebra atípica por: 
 Não apresentar corpo vertebral 
 Não apresentar processo espinhoso 
Além disso, tem como características 
especiais: 
 Sulco da artéria vertebral 
 Ligamento transverso do atlas 
 Fóvea do dente 
 Tubérculos anterior e posterior 
Áxis: 
 
 
 
A vértebra áxis é uma vértebra atípica por 
apresentar o processo odontoide do áxis. 
 
 
 
 
 
 
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 
 
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Articulações atlanto-axiais: 
 Articulação atlantooccipital – sinovial condilar 
 Articulação antlantoaxial mediana – sinovial trocoidea 
 Articulações atlantoaxiais laterais (zigoapofisárias) - processos articulares, sinoviais planas 
Sacro: 
 
O sacro é constituído pelas 5 vértebras sacrais fundidas. A fusão dos processos espinhosos das vértebras sacrais da 
origem à crista sacral mediana. A ausência de processo espinhoso em C5 origina o hiato sacral, circundado pelos 
cornos sacrais. A fusão dos processos articulares gera a crista sacral medial e a fusão dos processos transversos a 
crista sacral lateral. 
3 - Medula espinhal: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Intumescência cervical 
(Plexo braquial – MMSS) 
Intumescência lombar 
(Plexo lombossacro – MMII) 
Intumescência 
cervical 
Instumescência 
lombar 
A medula espinhal termina no cone medular ao 
nível de L1-L2. A partir daí, o canal medular é 
ocupado pelas últimas raízes espinhais, que 
formam a cauda equina. A medula espinhal 
apresenta duas intumescências: a intumescência 
cervical, devido à emergência do plexo braquial, 
e a intumescência lombar, relacionada à 
inervação dos membros inferiores. 
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 
https://www.aafp.org/afp/1998/0415/p1825.html 
MOORE, Keith L. Anatomia 
orientada para a clínica. 7. ed. 
Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2014. 
 
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Ligamentos da coluna vertebral: 
LIGAMENTO FUNÇÃO 
Ligamento longitudinal anterior Limita a hiperextensão, forte 
Ligamento longitudinal posterior Limita a flexão, fraco, contínuo com a membrana 
tectória (insere no clivo do osso occipital) 
Ligamento amarelo Limita a flexão, forte e elástico 
Ligamento interespinhoso Limita a flexão, fraco 
Ligamento supraespinhoso Limita a flexão, forte, contínuo com o ligamento nucal, 
que se estende da protuberância occipital externa até o 
processo espinhoso de C7. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 – Músculos do Dorso: 
 
Camada Superficial: 
Trapézio: 
 Origem: protuberância occipital externa, ligamento nucal e processos espinhosos de C7 a T12 
 Inserção: Espinha da escápula 
Ligamento 
Longitudinal 
Anterior 
Ligamento 
Longitudinal Posterior 
Ligamento amarelo 
Ligamento 
interespinhoso 
Ligamento 
supraespinhoso 
MOORE, Keith L. Anatomia orientada 
para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2014. 
 
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 Fibras superiores/ descendentes: elevação do ombro 
 Fibras transversas: retração da escápula 
 Fibras inferiores/ ascendentes: depressão do ombro 
Latíssimo do dorso: 
 Origem: Processos espinhosos de T7 a T12, fáscia toracolombar e crista ilíaca 
 Inserção: sulco intertubercular do úmero 
 Ação: extensão, adução e rotação medial do braço (tirar o sutiã!) 
Romboides menor e maior: 
 Se originam dos processos espinhosos de C7 e T1 (romboide menor) e T2 a T5 (romboide maior) 
 Inserção: margem medial da escápula 
 Ação: retração da escápula 
Levantador da escápula: 
 Origem: vértebras de C1 a C4 
 Inserção: ângulo superior da escápula 
 Ação: eleva a escápula, inferiorizando a cavidade glenoidal e abrindo maior amplitude para a extensão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Camada média: 
Serrátil Posterior Superior: 
 Origem: processos espinhos de C7 a T3 
 Inserção: 2ª a 4ª costelas 
 Ação: Eleva as costelas 
Trapézio 
Latíssimo do dorso 
(grande dorsal) 
Levantador da 
escápula 
Romboide menor 
(seccionado) 
Romboide maior 
(seccionado) 
NETTER, Frank Henry. Atlas de anatomia humana. 6. 
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015 
 
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Serrátil Posterior Inferior: 
 Origem: processos espinhosos de T11 a L2 
 Inserção: 9ª a 12ª costelas 
 Ação: Rebaixar as costelas 
OBS: A função dos serráteisposteriores é controversa. Enquanto alguns afirmam que seriam adjuvantes na 
ventilação mecânica, auxiliando, respectivamente, na inspiração e expiração, alguns autores defendem que esses 
músculos atuam somente na inspiração ou sequer influenciam nos músculos respiratórios, tendo função puramente 
proprioceptiva (captar os movimentos do corpo para torna-los perceptíveis à nossa consciência). 
Camada superficial da camada profunda (esplênios): 
Esplênio da cabeça: 
 Origem: processos espinhosos de C7 a T3 
 Inserção: processo mastoide 
 Ação: bilateralmente estende a cabeça, unilateralmente faz flexão lateral e gira a cabeça para o mesmo lado. 
Esplênio do pescoço: 
 Origem: processos espinhosos de T3 a T6 
 Inserção: processos transversos de C1 a C3 
 Ação: bilateralmente estende o pescoço, unilateralmente faz flexão lateral e gira o pescoço para o mesmo 
lado. 
 
 
 
 1- Esplênio da cabeça 
 2- Esplênio do pescoço 
 
 
 
 
Camada média da camada profunda (eretor da espinha): 
O músculo eretor da espinha é composto pelos músculos espinhal, longuíssimo e iliocostal, e tem a ação de extensão 
da coluna bilateralmente e flexão lateral da coluna unilateralmente. 
 
 
Netter FLASH CARDS DE ANATOMIA John T. Hansen 3ª ed –Elsevier, 2011 
 
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Camada profunda da camada profunda (transversoespinhais): 
 Múltifido: Estabiliza a coluna 
 Rotadores: Estabilizam a coluna e auxiliam na extensão e rotação 
 Semiespinal da cabeça, do pescoço e do tórax: Estabilizam a coluna e auxiliam na extensão e rotação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trígono suboccipital: abriga o arco posterior do atlas e a artéria vertebral 
 
 
 
Vermelho: Oblíquo inferior da cabeça 
Verde: Oblíquo superior da cabeça 
Azul: Reto posterior maior da cabeça 
Laranja: Reto posterior menor da cabeça 
 
 
 
Espinhal 
Longuíssimo 
Iliocostal 
rotadores 
NETTER, Frank Henry. Atlas de anatomia humana. 
6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015 
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Suboccipital_muscles09.png

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