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Pergunta 1 (0.2 pontos) Salvo "Segundo Looff (1997), as teorias que aparentam ser úteis na análise da terceirização [...] são em sua maioria teorias econômicas, considerando mercados e organizações, visto que terceirização é uma decisão organizacional com várias consequências econômicas." PRADO, E. P. V.; TAKAOKA, H. Os fatores que motivam a adoção da terceirização da tecnologia de informação: uma análise do setor industrial de São Paulo. Revista de Administração Contemporânea, v. 6, n. 3, p. 129-147, dez. 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415- 65552002000300008&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 16/01/2015. Uma das consequências econômicas de um processo de terceirização é o custo. Assim, considere os seguintes dados de custos indiretos de fabricação de uma empresa industrial: Produto X Quantidade de venda 500 Receita 100.000,00 Custo fixo –35.000,00 Custo variável –27.500,00 A empresa recebe, então, uma proposta para terceirizar uma parte da produção do produto X, fazendo com que o custo variável de produção passe para R$ 80,00 por unidade vendida. Entretanto, como uma parte do processo produtivo será feita pela empresa terceirizada, o custo fixo da empresa passará a ser de R$ 25.000,00 Considerando que não haverá nenhuma outra alteração na estrutura funcional da empresa e nem na qualidade do produto, pode-se afirmar que: Opções de pergunta 1: a) É vantajosa a terceirização na estrutura atual de preços, quantidade vendida e custos da empresa. b) É vantajosa a terceirização na estrutura atual de preços e custos apenas se a quantidade vendida for superior a 400 unidades. c) É vantajosa a terceirização na estrutura atual de preços e custos apenas se a quantidade vendida for inferior a 400 unidades. d) Nunca será vantajosa para a empresa. e) É vantajosa a terceirização na estrutura atual de preços e custos apenas se a quantidade vendida for igual a 400 unidades. Pergunta 2 (0.2 pontos) Salvo "Para Bruni e Famá (2004, p. 254), "a análise dos gastos variáveis e fixos torna possível obter o ponto de equilíbrio da empresa: representação do volume (em unidades ou R$) de vendas necessário para cobrir todos os custos no qual o lucro é nulo". Assim, o Ponto de Equilíbrio Contábil (PEC) se dá quando a soma das margens de contribuição totalizarem o montante suficiente para cobrir custos e despesas fixas.". HOFER, E. et al. Gestão de Custos aplicada ao agronegócio: Culturas temporárias. Contabilidade Vista & Revista, v. 17, n. 1, p. 29-46, 2009. Disponível em: <http://web.face.ufmg.br/face/revista/index.php/contabilidadevistaerevista/article/viewFile/290/291>. Acesso em: 17/01/2015. São características referentes ao ponto de equilíbrio contábil: I. a impossibilidade de sua representação gráfica. II. uma alteração no preço de venda não produzirá reflexos no ponto de equilíbrio da empresa. III. um aumento no custo fixo da empresa provocará um aumento no valor do ponto de equilíbrio. Opções de pergunta 2: a) apenas a afirmativa I. b) apenas a afirmativa III. c) apenas a afirmativa II. d) as afirmativas II e III. e) as afirmativas I e II. Pergunta 3 (0.2 pontos) Salvo "A norma brasileira que trata de estoques (CPC 16) afirma que os estoques compreendem bens adquiridos e destinados à venda, incluindo, por exemplo, mercadorias compradas por um varejista para revenda ou terrenos e outros imóveis para revenda. Os estoques também compreendem produtos acabados e produtos em processo de produção pela entidade e incluem matérias-primas e materiais aguardando utilização no processo de produção, tais como: componentes, embalagens e material de consumo." COMITÊ de Pronunciamentos Contábeis. Pronunciamento Técnico CPC 16(R1). Estoques. Disponível em: <http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/243_CPC_16_R1_rev%2003%20(2).pdf>. Acesso em: 16/01/2015. Em relação aos aspectos tributários e societários do custeio variável para cálculo de custos e mensuração de estoques, é correto afirmar que: Opções de pergunta 3: a) Não é permitido no Brasil, pois o lucro pelo custeio variável será sempre maior do que o lucro pelo custeio por absorção. b) É permitido no Brasil, cabendo às empresas a melhor escolha entre os sistemas de custeio existentes. c) Não é permitido no Brasil, pois o lucro pelo custeio variável será sempre menor do que o lucro pelo custeio por absorção. d) Não é permitido no Brasil, pois o lucro pelo custeio variável será sempre menor do que o lucro pelo custeio por absorção quando houver estoques crescentes. e) É permitido no Brasil, desde que a empresa consiga provar que o método do custeio variável é utilizado para fins gerenciais. Pergunta 4 (0.2 pontos) Salvo "Como no custeio tradicional o custo é determinado pelos centros de custos e critérios de rateio, a administração pública poderia ter problemas com a escolha inadequada desses dois elementos, comprometendo os esforços de avaliação institucional que venham a ser empreendidos. De fato, as frequentes mudanças de estrutura dos órgãos e entidades governamentais determinam uma redefinição dos centros de custos, instabilizando a apuração dos mesmos pelo método do custeio por absorção. Por outro lado, o peso dos custos fixos e indiretos é elevado no setor público, tornando ainda mais problemática a escolha dos critérios de rateio." ALONSO, M. Custos no serviço público. Revista do Serviço Público, v. 50, n. 1, p. 37-63, 2014. Disponível em:http://seer.enap.gov.br/index.php/RSP/article/download/340/346. Acesso em: 16/01/2015. Analise as seguintes afirmativas sobre características referentes a problemas na alocação ou rateio de custos fixos aos produtos. I. O custo fixo é alocado de maneira objetiva aos produtos. II. A variabilidade na quantidade produzida altera o custo do produto, mesmo os custos tendo permanecido constantes. III. A forma de rateio dos custos fixos pode distorcer a rentabilidade de cada produto dentro do mix de produção. Consideram-se como verdadeiras: Opções de pergunta 4: a) apenas a afirmativa II. b) as afirmativas II e III. c) apenas a afirmativa III. d) apenas a afirmativa I. e) as afirmativas I e II. Pergunta 5 (0.2 pontos) Salvo Leia atentamente o excerto a seguir: "A alavancagem operacional é definida por Garrison e Noreen (2001, p.173) como a medida do grau de sensibilidade do lucro às variações nas receitas de vendas. Traduz a possibilidade de um acréscimo mais do que proporcional no lucro operacional em relação a um aumento nas vendas, funcionando como um efeito multiplicador.". DANTAS, J. A.; MEDEIROS, O. R.; LUSTOSA, P. R. Reação do mercado à alavancagem operacional: um estudo empírico no Brasil. Revista de Contabilidade & Finanças, v. 17, n. 41, p. 72-86, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rcf/v17n41/v17n41a06.pdf>. Acesso em: 17/01/2015. A empresa XYZ apresentou, em determinado período, um grau de alavancagem operacional de 2,4. Isso significa que: Opções de pergunta 5: a) Se a empresa, neste período, apresentou uma variação de 10% no lucro operacional, então houve uma variação de, aproximadamente, 4,17% na receita. b) A empresa precisa de análise conjunta com o ponto de equilíbrio para a interpretação do grau de alavancagem operacional. c) A cada 1% de aumento no lucro operacional, a empresa apresenta um aumento de 2,4% no lucro líquido. d) A cada 1% de aumento no lucro operacional, a empresa apresenta um aumento de 2,4% na receita. e) A empresa apresentou uma variação de 2,4% no lucro operacional em relação ao período anterior.
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