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fundamentalismo religioso e estado islamico

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TRABALHO DE 
 ENSINO RELIGIOSO
Colégio São Domingos
Aluna: Heloísa Maria Pique Fernandes
N°: 08 Turma: 1° ano A
Professor: Airton 
 Fundamentalismo Religioso
 É o termo usado para se referir à crença na interpretação literal dos livros sagrados. Fundamentalistas são encontrados entre religiosos diversos e pregam que os dogmas de seus livros sagrados sejam seguidos à risca. O termo surgiu no começo do século 20 nos EUA, quando protestantes determinaram que a fé cristã exigia acreditar em tudo que está escrito na Bíblia.
 À seguir, seguem exemplos de grupos fundamentalistas e seus objetivos:
· Kach Kahane Chai (grupo judaico)
Objetivo: Restabelecer os territórios judaicos como determina a Torá e expulsar os palestinos da região.
Modo de agir: Atentados terroristas em Israel.
· Al-Gama·a al-Islamiyya (grupo islâmico)
Objetivo: Pela guerra santa, fazer do Egito um Estado islâmico.
Modo de agir: Ataques terroristas, em especial contra turistas.
· Pró-vida de Anápolis (grupo cristão)
Objetivo: Combater o aborto em qualquer caso, o homossexualismo e o uso de preservativos.
Modo de agir: Campanhas e lobbies junto a vereadores e deputados. O grupo luta contra ações judiciais que permitem certos tipos de aborto e é reconhecido como entidade de utilidade pública por uma lei municipal de Anápolis. 
 
 Estado Islâmico
 Estado Islâmico é um grupo terrorista formado por jihadistas muçulmanos ultraconservadores, que são conhecidos por defenderem fundamentos radicais do islamismo.
 Também conhecido por ISIS (Islamic State of Iraq and ash-Sham) ou Daesh (transliteração do acrônimo árabe), o Estado Islâmico utiliza de táticas brutais contra todas as pessoas que não seguem a sharia (lei religiosa islâmica), como a crucificação, a decapitação e outros atos que provocam a indignação e o medo em todo o mundo.
 O Estado Islâmico (EI) acredita em uma variante extremista do islão, seguindo literalmente todos os ensinamentos descritos no Alcorão, livro sagrado da fé islã que foi supostamente escrito pelo profeta Maomé.
 Este grupo terrorista é chamado de Estado Islâmico porque os seus membros constituíram um califado, ou seja, uma espécie de “governo” que é dirigido por um representante religioso e político que mantém como base para as leis do Estado a sharia. Oficialmente, a declaração do califado e a instituição do Estado Islâmico foi feita em 29 de junho de 2014.
 Atualmente, o território do Estado Islâmico abrange parte da Síria e do Iraque, sob o comando do califa Abu Bakr al-Baghdadi, o líder do EI. É formado majoritariamente por membros sunitas e seus principais inimigos são os xiitas, outra seita que deriva do islamismo. Os Estados Unidos, a Europa, os membros de outras religiões e demais partidários do “estilo de vida ocidental”, também são considerados alvos a serem combatidos por estes terroristas.
 A história do grupo terrorista Estado Islâmico está relacionada com o processo de crise política que se desencadeou no Iraque após a guerra iniciada em 2003. A Guerra do Iraque se deu dois anos após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, chefiados por membros da organização Al-Qaeda, então liderada por Osama Bin Laden. A Al-Qaeda possuía grande espaço de atuação no território iraquiano e em parte da Síria. 
 O grupo Estado Islâmico nasceu como uma derivação da Al-Qaeda, fundamentado nos mesmos princípios desta organização, que remontam à ideologia pan-islâmica de Sayyid Qutb, antigo líder da Irmandade Muçulmana. Contudo, as ações do EI ficaram gradativamente mais radicais, até mesmo para os padrões da Al-Qaeda, o que provocou a separação entre as duas organizações terroristas.
 O objetivo do Estado Islâmico é expandir o seu califado por todo o Oriente Médio, que se pautaria pela Sharia, a Lei Islâmica interpretada a partir do Alcorão, e estabelecer conexões na Europa e outras regiões do mundo, com o propósito de realizar atentados que lhes possam conferir autoridade através do terror.
 A concepção de Jihad, ou Guerra Santa para o Islã, que o EI possui é a mesma de outras organizações terroristas, como a Al-Qaeda ou o Hamas: expandir o modelo teocrático radical islâmico de governo pelo mundo, por meio dos métodos terroristas. 
 
 Conclusões
 Devemos ter em mente que há grupos fundamentalistas em todas as religiões, porém nem todos praticam atos de terrorismo.
  Já se sabe que o Alcorão não prega a violência. Os que o utilizam com esse propósito, fazem suas próprias interpretações para justificar seus atos. Nesse sentido, conclui-se que o fundamentalismo não é parte do islamismo. O que ocorre é que alguns grupos interpretam que a religião deve ser seguida estritamente e tentam impor essa visão à sociedade.  
 Desse modo, o problema não é religião, mas as forças políticas que usam o Islã para se manterem de modo ditatorial. Logo, não devemos generalizar os islâmicos como sendo todos fundamentalistas radicais e sim respeitar sua religião.

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