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O sapo que não gostava de inverno Naquela manhã, tudo parecia diferente. O sapo foi à janela. Tudo estava branco. Correu lá para fora e escorregou. Como escorrega o sapinho no rio gelado. Vens patinar? Que tempo magnífico! Exclama a pata. Mas o sapo não queria. Cheio de frio, sentou-se. Como tinha inveja das penas da sua amiga. Apareceu o porquinho. - Não estas gelado? Perguntou o sapo a seu amigo.Mas o porco estava bem agasalhado. A lebre adorava o inverno. – Vamos correr? Perguntou. - Estou gelado. Disse o sapo. E foi embora cabisbaixo. - Que divertido! Dizem os amigos a brincar. O sapo não achava graça nenhuma das brincadeiras. Deixou-os e preferiu ficar quentinho em casa em frente ao fogão. Mas o fogo apagou-se e o sapo teve que buscar lenha. Tanto andou que se perdeu. Estava exausto. Deitou-se na neve um bocado. E congelou. Foi ali que os amigos o encontraram e logo dali o levaram. Todos cuidaram do sapo. E assim o inverno passou. Em uma linda manhã uma luz entrou pela janela. Que alegria! A primavera voltou! Ter amigos é mesmo um dom.
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