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VIAS AÉREAS INFERIORES / TÓRAX / IRRIGAÇÃO / GLÂNDULAS MAMARIAS

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BEATRIZ MARINELLI 
VIAS AEREAS INFERIORES/ TÓRAX/ IRRIGAÇÃO/ 
GLANDULAS MAMARIAS 
 
OBJETIVOS 
❖ Conhecer os órgãos que fazem parte das vias aéreas inferiores 
(traqueia, brônquios, pulmões e pleuras) 
❖ Conhecer a árvore brônquica 
❖ Identificar os lobos e segmentos pulmonares 
❖ Reconhecer as relações dos pulmões, com as pleuras 
❖ Anatomia de superfície do tórax 
❖ Evidenciar a glândula mamaria 
❖ Irrigação e inervação do tórax 
❖ Sintopia do feixe vásculo nervoso nos espaços intercostais 
 
TRAQUEIA 
A traqueia é um tubo fibrocartilaginea de aproximadamente 13cm de 
comprimento e 2,5cm de diâmetro,sustentada por cartilagens (anéis) 
traqueias incompletas, que ocupa uma região mediana no pescoço.As 
cartilagens traqueias mantem a traqueia permeável; são deficientes na 
parte posterior onde a traqueia é adjacente ao exofago. A abertura 
posterior nos anéis traqueais étranspsota pelo músculo traqueal 
involuntário, músculo liso que se une a extremidades dos anéis, fazendo 
com que a parede posterior da traqueia seja plana.Os anéis se ligam 
pelo ligamento anular. 
A traqueia começa no pescoço abaixo da cartilagem cricóide da 
laringe no nível do corpo da sexta vértebra cervical, desce 
anteriormente ao esôfago e entra no mediastino superior, terminando 
no nível do ângulo do esterno, dividindo-se nos brônquios principais 
direito e esquerdo. 
Sua parte anterior é convexa e recoberta, no pescoço, pelo istmo da 
glândula tireóide e pelas veias tireoideas inferiores. Os músculos esterno-
tireóideo e esterno-hióideo, a fáscia cervical e as veias jugulares 
 
BEATRIZ MARINELLI 
anteriores também se encontram anteriormente a traquéia. No tórax, 
está coberta pelo manúbrio do esterno, o Timo, o tronco venoso 
braquiocefálico, a crossa da aorta, o tronco braquiocefálico e a artéria 
carótida comum esquerda. 
A superfície posterior da traquéia está em intimo contato com a 
superfície anterior do esôfago em todo seu trajeto. A superfície lateral 
da traquéia tem relação no pescoço com as artérias carótidas comuns, 
com os lobos da glândula tireóide, as artérias tireoidianas inferiores e os 
nervos recorrentes. No tórax a traquéia está alojada no mediastino 
superior, e se relaciona lateralmente com pleura pulmonar e o nervo 
vago direito e tronco braquiocefálico, à direita; à esquerda ela toca o 
nervo laríngeo recorrente, a crossa da aorta e a artéria carótida comum 
esquerda e subclávia esquerda. 
A traqueia é responsável por transportar o ar que entra e sai dos 
pulmões, e seu eptelio impulsiona o muco com resíduos em direção a 
faringe para a expulsão pela boca. 
 
 
BEATRIZ MARINELLI 
 
ARVORE TRAQUEOBRONQUIAL 
 
As vias respiratórias sublaríngeas formam a arvore traqueobronquial. A 
traqueia é o tronco que se bifurca ao nível do plano transverso do tórax 
(ou no ângulo do esterno) em brônquios principais, um para cada 
pulmão, que segue em sentido inferolateral e entram nos hilos 
pulmonares. 
Brônquio principal direito: 
é o mais largo, mais curto 
e mais vertical do que o 
brônquio principal 
esquerdo,uma vez que 
entra diretamente no hilo 
pulmonar. 
Brônquio principal 
esquerdo: segue 
inferolateralemtne, 
inferiormente ao arco da 
aorta e anteriormente ao 
esôfago e á parte 
torácica da aorta, para 
chegar ao hilo do 
pulmão. 
Nos pulmões, os brônquios ramificam-se de modo constante e dão 
origem a arvore traqueobronquial. 
Cada brônquio principal (primário) dividem-se em brônquios lobares 
(secundários), 2 a esquerda e 3 a direita, e cada um deles supre um 
lobo do pulmão. Cada brônquio lobar divide-se em segmentos, 
brônquios segmentares (terciário), que suprem os segmentos 
broncopulmonares. 
A arvore brônquica é revestida por uma membrana serosa, a pleura 
visceral. 
Além dos brônquios segmentares, há 20 a 25 gerações de bronquíolos 
condutores ramificados que terminam como bronquíolos terminais, os 
menores bronquíolos condutores.A parede dos bronquíolos não tem 
 
BEATRIZ MARINELLI 
cartilagem. Os 
bronquíolos condutores 
transportam ar, mas não 
tem glândulas nem 
alvéolos. Cada 
bronquíolo terminal da 
origem a diversas 
gerações de bronquíolos 
respiratórios,caracterizad
os por bolsas (alvéolos) 
de parede fina e 
dispersos que originam de sua luz. O alvéolo pulmonar é a unidade 
básica de troca gasosa do pulmão. Graças a eles os bronquíolos 
respiratórios participam tanto do transporte de ar quanto da troca 
gasosas. Cada bronquíolo respiratório da origem a 2-11 ductos 
alveolares, que da origem aos sacos alveolares. Os ductos alveolares 
são vias respiratórias alongadas, densamente revestidas por alvéolos 
que levam a espaços comuns, os sacos alveolares, nos quais se abrem 
o grupo de alvéolos. 
PLEURA 
Cada pulmão é revestido e envolvido por um saco pleural seroso 
formado por duas membranas continuas: pleura visceral, que reveste 
toda a superfície pulmonar, formando sua superfície extremamente 
brilhante, e a pleura parietal, que reveste as cavidades pulmonares. 
A cavidade pleural- espaço entre as camadas de pleura- contém uma 
camada capilar de liquido pleural seroso, que lubrifica as superfícies 
pleurais e permite que as camadas de pleura deslizem suavemente 
uma sobre a outra, durante a respiração. A tensão superficial dos líquido 
pleural também propicia a coesão que mantém a superfície pulmonar 
em contato com a parede torácica; assim, o pulmão se expande e se 
enche de ar quando o tórax se expande, ainda permitindo o 
deslizamento,de forma 
muito semelhante a película 
de água entre as placas de 
vidro. 
Pleura visceral: adere toda 
a superfie do pulmão, 
tornando-a lisa e 
escorregadia, permitindo o 
 
BEATRIZ MARINELLI 
livre movimente sobre a pleura parietal. 
Pleura parietal: reveste as cavidades as cavidades pulmonares, 
aderindo assim, á parede torácica, ao mediastino e ao diafragma. É 
mais espessa que a visceral e é dividida em 3 partes: 
• Parte costal: cobre a superfície interna da parede torácica. 
• Parte mediastinal: cobre a parte lateral do mediastino,a divisória 
de tecidos e órgãos que separam as cavidades pulmonares e 
seus sacos pleurais. 
• Parte diafragmática: cobre a superfie superior do diafragma de 
cada lado do mediastino, com algumas exceções. ( com a 
cúpula do diafragma). 
Pleurite: é a 
inflamação da 
pleura 
caracterizada por 
uma dor intensa na 
parte posterior do 
tórax, pode ser 
acompanhada por 
um derrame pleural 
ou uma 
acumulação de 
líquido no espaço 
compreendido entre as duas camadas desta membrana. 
 
A pleura parietal é inervada pelos n.frênico/ nn. Intercostais, e possui 
fibra dolorosa, diferente da visceral que é inervada pelo nervo vago 
que não manda a fibra de dor. 
CÚPULA PLEURAL 
• A cúpula pleural cobre o ápice do pulmão , e é a continuação 
superior das partes costal e mediastinal da pleura parietal, e está 
localizada no nível do colo da primeira costela, na abertura 
superior do tórax, na fossa supraclavicular. 
PULMÕES 
Os pulmões são órgãos vitais da respiração. Sua principal função é 
oxigenar o sangue colando o ar inspirado bem próximo do sangue 
venoso nos capilares pulmonares. Os pulmões saudáveis normalmente 
 
BEATRIZ MARINELLI 
são leves, macios e esponjosos, e ocupam totalmente as cavidades 
pulmonares. Eles são elásticos e tem capacidade de se retrair. 
Os pulmões são separados um dos outros pelo mediastino. Cada 
pulmão tem: 
Ápice: extremidade superior arredondada, que ascende acima do nível 
da primeira costela até a raiz do pescoço, recoberto pela cúpula da 
pleura. 
Base: superfície inferior côncava, oposta ao ápice, que acomoda a 
cúpula diafragmática e se apoia a ela. 
Dois ou três lobos criados por fissuras: O pulmão direito apresenta fissura 
obliqua direita e horizontal, que divide em 3 lobos direitos 
(superior,médio e inferior). O pulmão esquerdo tem uma única fissura 
obliqua esquerda,que divide em dois lobos esquerdos (inferior e 
superior). A margem anterior do pulmão 
esquerdo tem incisura cardíaca 
profunda, uma impressão deixada pelo 
desvio do ápice do coração para o 
lado esquerdo. Essa impressão situa-se 
principalmente na face anteoinferior do 
lobo superior e costuma molda a parte 
mais anterior e inferior do lobo 
superior,transformando-a em um 
processo estreito e linguiforme, a língula, 
que se estende abaixo da incisura 
cardíaca e desliza para dentro e para 
fora do recesso costomediastinal 
durante a inspiração e expiração. 
Três faces (costal, mediastinal ediafragmatica): A face costal do 
pulmão é grande, lisa e convexa e está relacionado a parte costal da 
pleura, que a separa das costelas, cartilagens costais e músculos 
intercostais íntimos. A face mediastinal é côncava porque está 
relacionado ao medastino médio, que contem o pericárdio e o 
coração. A face diafragmática, também é côncava e forma a base do 
pulmão apoiada sobre a cúpula do diafragma. 
Três margens (anterior, inferior e posterior): A margem anterior é o ponto 
de encontro anterior entes as faces costal e mediastinal, que recobrem 
o coração. A incisura cardíaca deixa uma impressão nessa margem. A 
 
BEATRIZ MARINELLI 
margem posterior é o ponto de encontro posterior das faces costal e 
mediastinal, é larga, arredondada e situa-se na cavidade ao lado da 
parte torácica da coluna vertebral. 
 
 
Os pulmões estão fixados ao mediastino pelas raízes 
dos pulmões, isto é, pelos brônquios, artérias e plexos 
pulmonares. 
O hilo do pulmão é uma área cuneiforme na face 
mediastinal de cada pulmão através de qual entram 
ou saem do pulmão as estruturas que forma as 
raízes. 
 
 
 
 
 
BEATRIZ MARINELLI 
 
 
Enfisema Pulmonar: uma DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica) 
não contagiosa causada pela grande exposição a agentes poluentes 
e/ou químicos e que acabam danificando os alvéolos pulmonares. 
Em 80% dos casos, o tabaco é o principal causador da doença. Com 
a inalação dos agentes causadores da doença, os sacos de ar 
presentes em nossos pulmões (alvéolos) são afetados drasticamente, 
o que acaba ocasionando dificuldade na hora de realizar as trocas 
gasosas de nossa respiração. 
Com a destruição dessas áreas, a troca do oxigênio (02) pelo dióxido 
de carbono (CO2) não acontece da maneira que deveria, 
diminuindo a quantidade de oxigênio que circula no sangue e 
ocasionando a falta de ar na pessoa. 
* A nicotina vai para a barreira alvéolo capilar e resseca ao ponto de rasgar, 
perdendo o espaço de hematose. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-dpoc-causas-sintomas-tratamento-tem-cura/
https://consultaremedios.com.br/crsaude/dificuldade-para-respirar-pode-ser-causada-pela-insuficiencia-respiratoria/problemas-de-saude/sua-saude
 
BEATRIZ MARINELLI 
 
 
 
GLÂNDULA MAMÁRIA 
 
As glândulas mamarias estão localizadas no tecido subcutâneo, sobre 
os músculos peitorais maior e menor. Na parte mais proeminente da 
mama está a papila mamária, 
circundada por uma área cutânea 
pigmentada circular, a aréola da 
mama. As glândulas mamarias 
presentes nas mamas são auxiliares da 
reprodução nas mulheres. Nos homens 
são rudimentares e menos ativas, 
formadas apenas por alguns pequenos 
ductos ou cordões epiteliais. Em geral, 
a gordura presente na mama 
masculina não é diferente da gordura 
da tela subcutânea encontrada em 
outras partes do corpo, e normalmente 
não há desenvolvimento do sistema 
glandular. 
 
A mama fica apoiada sobre um leito que se estende transversalmente a 
margem lateral do esterno até a linha axilar média e verticalmente a 2 
á 6 costela. Entre a mama e fáscia peitoral há um plano de tecido 
conjuntivo frouxo ou espaço virtual- espaço retromamário (bolsa). Esse 
espaço contem uma pequena quantidade de gordura,permite que a 
mama tenha algum grau de movimento sobre a fáscia peitoral. 
 
ESPAÇO INTERCOSTAL 
 
ANATOMIA DO TÓRAX 
 
BEATRIZ MARINELLI 
É uma grande caixa óssea que protege órgãos vitais como o coração e 
os pulmões, além dos grandes vasos. Sua função protetora estende-se 
também ao fígado e ao estômago, órgãos situados no abdome. Isso 
porque o diafragma, faixa muscular que separa as cavidades 
abdominal e torácica, localiza-se em nível mais alto do que as últimas 
costelas. As costelas, portanto, protegem também a porção superior da 
cavidade abdominal. 
O esqueleto do tórax tem a forma de um cone truncado e achatado. A 
disposição característica das costelas levou os anatomistas a 
designarem o tórax como “jaula torácica”. 
Costelas, cartilagens costais, vértebras e o osso esterno compõem o 
esqueleto do tórax. As vértebras torácicas ou dorsais constituem a 
porção mais longa da coluna vertebral. Associadas a seus discos 
Intervertebrais, são os principais elementos de sustentação do tórax. 
Existe uma vértebra dorsal para cada um dos doze pares de costelas. As 
costelas, por sua vez, articulam-se com a coluna vertebral torácica. A 
rigor, as costelas não ficam soltas e sim encaixadas em uma placa 
óssea situada na frente do tórax, o esterno. Esse osso impede que as 
costelas fiquem desarticuladas. 
 
Esterno: É um osso formado pela reunião de três peças ósseas: 
manúbrio, corpo e processo xistoide. Os antigos anatomistas 
compararam o esterno a uma espada de gladiador: a pequena peça 
superior que se articula com as clavículas, o manúbrio, seria o punho 
(de manubrium, punho); o segmento mais importante, o corpo, seria a 
lâmina da espada; ao passo que o processo xifóide – um pequeno osso 
móvel da região da boca do estômago – representaria o protetor da 
ponta da espada. Além de servir como ponto de apoio para a maioria 
das costelas, o esterno funciona também como proteção adicional 
para a região central do tórax. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BEATRIZ MARINELLI 
 
 
 
 
 
 
 
 
Costelas e cartilagens: O corpo humano apresenta doze pares de 
costelas. As sete primeiras, que se articulam diretamente com o esterno, 
são denominadas costelas verdadeiras. As três seguintes são as falsas 
costelas, articulando-se indiretamente com o esterno através de uma 
cartilagem costal. As duas últimas (costelas flutuantes) não se articulam 
com o esterno. 
As dez costelas que se unem ao esterno o fazem por meio de 
cartilagens fibrosas; a presença dessas cartilagens confere uma 
mobilidade muito maior ao esqueleto do tórax. A própria estrutura das 
costelas favorece a flexibilidade, porque são longas, muito delgadas, 
em forma de arco; quando submetidas a compressão nas duas 
extremidades, curvam-se elasticamente. 
http://www.anatomiadocorpo.com/
 
BEATRIZ MARINELLI 
 
IRRIGAÇÃO E INERVAÇÃO DO TÓRAX 
 
 
 
Inervação da Parede Torácica 
• Nn. Intercostais Especiais • Nn. Intercostais Típicos • Nn. Toracoabdominais • 
Nn. Subcostais 
 
 
BEATRIZ MARINELLI 
MUSCULOS

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