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CENTRAL DE ENSINO APLICADOS NA SAÚDE 
CEAS ESCOLA TÉCNICA 
CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO 
ALUNA: ELAINE CRISTINA CORDEIRO ARAÚJO 
TURNO: MANHÃ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conceito: 
 
Administração é o ato de administrar ou gerenciar negócios, pessoas ou recursos, 
com o objetivo de alcançar metas definidas. É uma palavra com origem no latim 
“administratione”, que significa “direção, gerência”. 
 
A administração é um ramo das ciências humanas que se caracteriza pela aplicação 
prática de um conjunto de princípios, normas e funções dentro das organizações. É 
praticada especialmente nas empresas, sejam elas públicas, privadas, mistas ou 
outras. 
 
História da administração 
 
Registros históricos apontam que, na antiga Suméria, a sociedade já apresentava 
indícios de uma organização administrativa. Isso no ano de 5.000 a.C., 
aproximadamente. 
 
O mesmo vale para o Egito de faraós divinos, com evidências de um sistema 
econômico pensado na manutenção administrativa. E, na China — em 500 a.C —, a 
Constituição de Chow é famosa pela concentração de regras e regulamentos 
focados na administração pública. 
 
Vale dizer: ao longo dos séculos, essas orientações e métodos aplicados serviram 
de contínua inspiração para as sociedades dominantes. 
 
Vale apontar, então, que o berço da história da administração reside no próprio DNA 
da humanidade vivendo em sociedade. 
 
A evolução da história da administração 
 
Com base nessa organização social, iniciada há milênios, duas instituições se 
valeram amplamente dos ensinamentos propostos pela história: 
 
1. a Igreja Católica Romana; 
2. as organizações militares. 
 
A primeira, por se manter ativa e valiosa ao longo de boa parte da trajetória da 
civilização ocidental. 
 
Os militares, por sua vez, por toda a força que imperou na estruturação de 
sociedades inteiras, e que adota princípios e práticas administrativas em suas 
rotinas. 
 
Foi, no entanto, durante a primeira revolução industrial que a história da 
administração começou a escrever capítulos revolucionários para a sua devida 
compreensão contemporânea. 
 
Por meio das máquinas a vapor, as transformações sociais, políticas e econômicas 
foram aceleradas — algo similar à Transformação Digital que tem ditado o tom do 
século 21. 
 
Com isso, a industrialização colocou em xeque práticas que não cabiam mais em 
um mundo que passou a demandar soluções para duas consequências desse 
acelerado desenvolvimento: 
 
administração empírica para substituir o improviso e agregar organização aos 
processos; 
mais eficiência para lidar com a crescente concorrência do mercado. 
 
Foi, no entanto, apenas no século 20 que o engenheiro americano Frederick W. 
Taylor apontou princípios de profunda relevância para a história da administração: 
os princípios e estudo dessa organização como uma ciência. 
 
Taylor é conhecido, por muitos, como o precursor da Teoria da Administração 
Científica. 
 
Nela, os conceitos de máxima produção a um custo reduzido já eram sinalizados, 
bem como o planejamento no processo de seleção e recrutamento de candidatos, 
uma supervisão qualificada… Ideias muito bem difundidas, atualmente, não é 
mesmo? 
 
Teorias da Administração 
 
As Teorias da Administração podem ser agrupadas segundo suas ênfases (nas 
tarefas, na estrutura, nas pessoas, no ambiente e na tecnologia). 
 
É importante destacar que as teorias não são contrárias umas às outras, mas antes, 
se complementam. Pode haver uma crítica aos conceitos defendidos por uma teoria 
anterior. No entanto, essa crítica vai gerar o desenvolvimento de proposições mais 
complexas, mas que ainda integram muito o defendido anteriormente, porém de 
forma mais aperfeiçoada. 
 
Podemos citar como principais teorias administrativas: 
 
Administração Científica taylorismo ica (): com ênfase nas tarefas, buscava a 
racionalização do trabalho no nível operacional, ou seja, o foco era no empregado. 
Apesar de apresentar como vantagens a produtividade e a eficiência, não levava em 
consideração as necessidades sociais dos funcionários. 
 
Teoria Burocrática (Weber): com ênfase na estrutura, tinha como objetivo a 
racionalidade organizacional e a organização formal (baseada em regras e normas). 
Focava na organização inteira. Apresentava muita rigidez e lentidão, apesar de ter 
como vantagens a consistência e a eficiência. 
 
Teoria Clássica (Fayol): também apresentava ênfase na estrutura. No entanto, o 
foco estava no gerente (visão de cima para baixo). Defendia o planejamento como 
uma das funções principais do administrador, o qual teve a profissionalização de 
seu papel como gerente. 
 
Teoria das Relações Humanas: como o próprio nome já indica, sua ênfase estava 
nas pessoas. Iniciada a partir da experiência de Hawthorne (análise das relações da 
produtividade com a iluminação da fábrica de equipamentos eletrônicos de 
Hawthorne), defendia um enfoque na organização informal, na comunicação, 
liderança, motivação e dinâmicas de grupo. 
 
Teoria Estruturalista: apresenta ênfase tanto na estrutura como no ambiente. Sendo 
assim, ela tem uma abordagem plural que observa a organização, tanto no seu 
aspecto formal quanto informal, e também o ambiente e como a organização 
interage e aprende com ele. 
 
Teoria Neoclássica: ênfase na estrutura. Sustenta-se na prática da Administração, 
na reafirmação dos princípios da Teoria Clássica e gerais da Administração, porém 
de forma redimensionada. 
 
Teoria Comportamental: ênfase nas pessoas. Apresenta um enfoque behavorista. 
Apesar dela ser decorrente da Teoria das Relações Humanas, ela oferece uma 
visão do comportamento inserido no contexto organizacional. 
 
Teoria Contingencial: ênfase no ambiente e na tecnologia. Defende tanto que não 
há uma melhor maneira de organizar, como também que uma forma de organizar 
pode não ser eficaz da mesma forma em todas as situações.

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