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TCPO 13.pdf
13* E D I Ç Ã O 
1 Mais de 1.000 novas composições de preços: steel framing, 
fôrmas de papelão, ar-condicionado, tubos e conexões e m PPR 
• Tabelas de produtividade variável: ajuste as composições 
à realidade da sua obra 
• Modelos prontos de orçamentos de obras 
• Dados de consumo para estruturas de concreto 
• Conceituação de BDI - Benefícios e Despesas Indiretas 
T C P O 1 3 a e d i ç ã o 
Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos 
2010 
TCPO 13a edição - Tabelas de Composições cie Preços para Orçamentos 
Copyright - Editora PINIUda. 
Todos os direitos dé reprodução ou tradução reservados à Editora PIN] Ltda, 
üados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) 
(Câmara Brasileira do Livro, SR Brasil) 
TCPO, Tabelas de Composição de Preços |>ara 
Orçamentos, - 1 3 . ed. •• SSo Paulo: Pim, 
2006. 
ISBN 978-B5-726Õ-201-7 
! . Construção • Custos 2. Construção - Tabelai 
Indústria da construção • Preços. 
ÛS-04&33 CDO-33S.43Ò9Q212 
índices para catálogo sistemático: 
1. Construção : Preços : Orçamentos : Tabelas : 
Produção 338.43690212 
2. industria da construção: Preços : Orçamentos : 
Tabelas: Produção 33&43690212 
3. Orçamentos: Construção : Preços ; 
Tabelas: Economia 338.43Í90212 
Tabelas: Orçamentos: Construção : 
Produção 338.43690212 
Editora PINI Ltda. 
Rua Anliaia, 964 
CEP: 01130-900 SâoPau loSP Brasil 
www.piniweb.com 
Dúvidas sobre ô conteúdo das composições 
{11} 2173-2370 
e-mail engenharia@pini.com.br 
13J edição, fev/2010 
2a tiragem; 1.SOO exemplares 
http://www.piniweb.com
mailto:engenharia@pini.com.br
APRESENTAÇÃO 
A indústria da construção civil passa por um longo ciclo de transformação no que se 
refere aos processos, tecnologias e metodologias de execução, com reflexos imedia-
tos no aumento da produtividade e na capacitação de pessoal. Atenta às mudanças, 
a equipe técnica da PINI tem realizado uma série de pesquisas em obras criteriosa-
mente selecionadas, com o objetivo de reunir uma quantidade significativa de amos-
tras dos serviços nos canteiros. A idéia é aprimorar o conhecimento sobre as faixas 
de produtividade em diferentes empresas e em várias tipologias de construção. Con-
tamos, nesse sentido, com a importante colaboração do professor übiraci Espinelli 
Lemes de Souza, Doutor e Livre-Oocente em Construção Civil pela Escola Politécnica 
da Universidade de São Paulo, que coletou vários dados para a determinação das 
tabelas de "Produtividade Variável". As informações foram tratadas e são aqui apre-
sentadas na nova edição das Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos -
TCPO, As composições de serviços são parte integrante do Volare, software da PINI 
para orçamento, planejamento e controle de obras, e do TCPO em CD-ROM. Consti-
tuem também a base das Tabelas de Custos, que podem ser adquiridas na versão Im-
pressa já com a informação dos preços unitários. Visando aprimorar nossos serviços 
e, principalmente, facilitar a elaboração de orçamentos mais precisos, os usuários do 
portal PlNlweb, do Volare, do TCPO em CD-ROM e das Tabelas de Custos podem con-
sultar pela internet os fornecedores cadastrados pela PINI que estão associados aos 
serviços e insumos desta edição. No caso de dúvidas, nossa equipe técnica estará 
sempre è disposição para auxiliar os profissionais interessados. 
Boa consulta. 
Engp Bernardo Corrêa Melo 
Gíranie DE Engenharia e Cusios da PINÍ 
SUMÁRIO 
APRESENTAÇÃO 
INTRODUÇÃO 7 
CÁLCULO DA TAXA DE BO] - BENEFÍCIOS E DESPESAS INDIRETAS 9 
A ESTRUTURA OE CONCRETO ARMADO E OS SERVIÇOS 
DE FÔRMAS, ARMAÇÃO E CONCRETAGEM i s 
ORÇAMENTOS DETALHADOS - EXEMPLOS 
Edifício Residencial de Padrão Médio 22 
Residência de Alio Padrão 29 
Agência Bancária „ „ „ „ . . „ .33 
Escola Infantil 37 
Galpáo Pré-Fabncado 40 
PRODUTIVIDADE VARIÃVEL 44 
Produtividade Vari.lvel para o Serviço de íxecuçSo 
do Fundações - Divisio 02 117 
Produtividade Variável para o Serviço de Armação - DivisSo 03 174 
Produtividade Variável para o Serviço de fôrmas - DrvisSo 03 178 
Produtividade Variável para o Serviço de Concretagem - Oivisáo 03 18! 
Produtividade Variável para o Serviço de Assentamento 
de Alvenaria - Divisão 04 „ „ . „ „ „ „ , . 
Produtividade Variável para o Serviço de Execução de Vedação 
com Gesso Acartonado - Dívisáo 04 228 
Produtividade Variável para o Serviço de Execuçáo de 
Cobertura com Telhado - OivisSo 07 260 
Produtividade Variável para o Serviço de Contrapiso - Divisão 09 350 
Produtividade Variável para o Serviço de Revestimento 
com Gesso - Divisão 09 351 
Produtividade Variável para o Serviço de 
Revestimento Cerâmico - D«is5o09 . . „ . „ . „ ..,,.352 
Produtividade Variável para O Serviço de Revestimento Interno 
do Paredes com Argamassa - Divisão 09 354 
Produtividade Variável para o Serviço de Revestimento Externo 
de Paredes com Argamassa - Divisão 09 355 
Produtividade Variável para o Serviço de Execuçio dos Sistemas 
Prediais de Ãgua Fria - Oivi sáo 15 461 
Produtividade Variável para o Serviço de Execução dos Sistemas 
Prediais de Aflua Quente - Divisão 15 464 
Produtividade Variável para o Serviço de Cxecuçáo tios Sistemas 
Prediais de Ãguas Pluviais - Divisáo 15 „,.„.,..,,.466 
Produtividade Variável para o Serviço de Execução dos Sistemas 
Prediais de Rede de Esfolo - Divisáo 15 467 
Produtividade Variável para o Serviço de Execuçio dos Sistemas 
Prediais de Rede de Gás - Divisáo 15 466 
Produtividade Variável para o Serviço de Execuçio dos Sistemas 
Prediais de Incêndio - Divisão 15 „ . „ „ „ .......... 469 
NOVA ABORDAGEM RARA CUSTOS DE EQUIPAMENTOS 47 
ÍNDICE 565 
0 1 REQUISITOS GERAIS 
01S20 Abrigos temporários para canteiros — S3 
01544 Andaimes, bandejas e plataformas de obra 54 
01560 Barreiras, tapumes o ente la «ventos 57 
01740 limpeía final da obro .,.. „ , . 57 
02 CANTEIRO DE OBRA E MATERIAIS BÁSICOS 
02060 Adejados 58 
02210 Sondagem.....,,. 58 
03220 Demolições no canteiro ,. .„.„ 56 
02225 Remoções de entulho 63 
02230 Limpe» de área para canteiro 64 
02240 Rebaixamento de lençol freático 64 
02250 Escoramento c calçamento 64 
02300 Terraplenagem. „.. , . 65 
02315 Escavaçáo e aterro .....65 
02335 Subgradc e leitos rodoviários,. . . .„.„. . ...„70 
02340 Estabilização de solo.,. 71 
02342 Geotí xteis 7 Geomatrizes 72 
02350 Desmonte de rocha, ,..,, .....72 
02360 Tratame nlo de solos 75 
02372 Gabites 75 
02450 FundaçSo e elementos portantes 76 
02455 Estacas cravadas,.., - - 77 
02465 E stacas com perfura çáo prévia 80 
02470 Alvenaria de embasamento 83 
02500 Serviços gerais de canteiro „...84 
02510 Fornecimento de água 85 
02515 Fornecimento de energia.., 86 
02520 Poços de água. 86 
02540 Sistemas de tanques sépticos 87 
02595 locaçSo da (fora ,.,„ 88 
02620 Drenagem.. 88 
02625 Drenagem com geotêxt il 89 
02630 Drenagem de águas pluviais, „.,. 90 
02632 Drenos e coletores de águas pluviais 91 
02700 Bases, lastros, pavimentos e complementos „. . , . .„ ,„ . , 93 
02710 Bases o lastros com ligante 93 
02720 Bases e lastros sem ligonte „.., M 
02 740 Pavimentos flexíveis ..„. . , . . , . . , . .„.„95 
02752 Pavimentos de concreto,..,,.,..,,.. ....96 
02753 Pisos cimentados.... ...,, ,..103 
02 770 Guias o saletas (meios-f ios d sacolas) 103 
02780 Unidades para pavimentação 107 
02790 Superfícies para esportes e recreação 108 
02821 Muros de fechamento ,..,, 108 
02822 Atambrados 109 
02825 Tapumes e portões para obra 110 
02830 Muros de arrimo,..., „.111 
02852 Pontes e viadutos para pedestres e veículos — 1 1 2 
02915 Preparo no solo 112 
02920 Grama e hidrossomead ura 112 
02930 Plantas em geral...., ,..113 
02935 ConservaiSo de áreas verdes 116 
03 
03110 
03130 
03140 
03210 
03220 
03310 
03320 
03340 
03350 
03415 
03475
03850 
03910 
03930 
03931 
03932 
03933 
03935 
04 
04033 
04034 
04050 
04060 
04070 
040B5 
04090 
04211 
04212 
04221 
04222 
04231 
04232 
04240 
04270 
04840 
05 
05120 
05125 
05145 
05520 
06 
06110 
07 
07110 
07120 
0/130 
07140 
CONCRETO 
Firmas para concreto estrutural moldado in loco 11B 
Fôrmas permanentes 143 
Oímbramentos t escoramentos 143 
Armadura de aço 147 
Armadura de tela de aço «..151 
Concreto estrutural - 152 
Concreto náo-estrutural 157 
Concreto leve 157 
Acabamentos especiais para concreto 160 
Lajes pré-fabricadas 161 
Painéis p ré-labricados 164 
Furos, corles c enchimento em concreto 166 
Limpeza do concreto 168 
RecuperaçSo de estruturas de concreto 170 
Reparo e retorço de concreto ....170 
Reparoe reconstituição em armaduras ......172 
Oiumbadores e barras de ancoragem 173 
Contrapisos 173 
VEDAÇÕES INTERNAS E EXTERNAS 
Alvenaria de peças de soio-cimento ,„,185 
Alvenaria de peças de gesso 18? 
Materiais e procedimentos básicos para alve nana 187 
Argamassas para alvenaria 188 
Groul para alvenaria ..,.194 
Vergas para alvenaria 194 
Acessórios para alvenaria 195 
Alvenaria de peças de barro e cerilmica - vedaçío ,..,, 196 
Alvenaria de peças de barro e ccríimica - estrutural 205 
Alvenaria de peças de concreto - vedação ....207 
Alvenaria de peças de concreto-estrutural ,„„„ . , 214 
Alvenaria de peças de sílico-caltário - vedação 215 
Alvenaria de peças de silico-calcário - estruturai 216 
Alvenaria de elementos vaiados 217 
Alvenaria de peças de vidro ......218 
Painéis pré-lobricados, 219 
COMPONENTES METÁLICOS 
Aço estrutural ...229 
Estruturas metálicas em aço ..,.229 
Estruturas mctákas em alumínio,,,, .„„.232 
CorrimJo e trilhos 233 
MADEIRAS E PLÁSTICOS 
Estruturas de madeira ,234 
IMPERMEABIL IZAÇÃO. ISOLAÇAOTÉRMICA E COBERTURA 
Impermeabilização com material betuminoso 
e argamassa em locais úmidos 236 
Impermeabilizado asfáltica guando em contato direto com a água,,,,.. 239 
Impermeabilização com mantas,..,.., 240 
Impermeabilização com produtos fluidos 240 
07165 Impermeabilização com cimento estrutural ..244 
071B5 Proteçáo mecânica ...... - 246 
07210 Isolamento térmico de edificações ...246 
07220 Isolamento térmico de coberturas e lajes ..247 
07320 Telhas 24« 
07410 Painéis metálicos para cobertura e paredes....... 256 
07620 Rulos, guarnições e chapas metálicas 257 
07712 Cal lias e condutores 258 
0772S Grelhas 259 
08 PORTAS, JANELAS E VIDROS 
08110 Portas e batentes de aço . 261 
08120 Portas e batentes de alumínio . . „ „ 262 
08210 Portas e batentes de madeira ...262 
08220 Portos de PVC 265 
08330 Portas e grades de enrolar .265 
08355 Portas corta-fogo 265 
08460 Portas de entrada automáticas „ , „ , „„ . „266 
08495 Portões 267 
08510 Janelas e grades de lerro 270 
08520 Janelas de alumínio „271 
08530 Janelas do aço...... 278 
08550 Janelas de madei 281 
08560 Janelas de PVC 283 
08620 Unidades de iluminação zenital - clarabóias 284 
08710 Ferragens para portas.. „285 
08810 Vidros e cristais „285 
08820 Vidros lixos e portas com ferragens...... ,...„286 
08830 Espelhos 286 
08895 Limpeza de vidros „286 
09 ACABAMENTOS 
09115 Pintura 291 
09210 Revestimento com argamassa de gesso .„„.„ , .„ . .„296 
092HS Revestimento de pedra natural 296 
09350 Mosaicos de vidro 298 
09500 Forros 299 
09605 Regularizações de base para pisos „303 
09606 Pisos ecrâm icos ....,..„ 305 
09607 Pisos de ladrilhos a mosaicos de vidro „307 
09608 Pisos de pasti lha s de porce lana „308 
09609 Pisos de ladrilhos de cimento 308 
09620 Pisos especiais -309 
09621 Pisos industriais 310 
09627 Pisos de gramlite 311 
09635 Nsos com pedras decorai ivas 312 
09640 Pisos de made ira 316 
09655 Pisos vinil icos e de borracha „ .318 
09680 Pisos com f o rraçáo ICxti I (carpetes) „320 
09705 Arga massas e adesivos 320 
09706 Revestimentos cerí micos 338 
09707 Revestimentos com mosaico de vidro „341 
09708 Revestimentos com pastilhas de vidro e porcelana 342 
SUMÁRIO 
09710 Acabamentos acústicos para pa redes 345 
097J0 Revestimentos para paredes., „.„ 345 
09780 Revestimentos de gesso acartonado 346 
09906 Preparaçá o de superl icics para pintura ..346 
09910 Revestimentos decorativos.,.. 349 
10 PRODUTOS ESPECIAIS OU SOB ENCOMENDA 
10270 Pisos elevados •• 357 
1Q430 Sinalização externa .,.,357 
10440 Sinalização interna 357 
10615 Divisórias desmontáveis 356 
10640 Divisórias fixas 359 
10820 Acessórios para ba nheiros 360 
13 MÓDULOS E SISTEMAS ESPECIAIS DE CONSTRUÇÃO 
13052 Saunas e equipamentos para sauna 362 
13105 Píra-roios c acessórios 362 
13460 Circuito Fechado de TV-CF7V 363 
13610 Aquecedores solares .....363 
13850 Detecção e alarme 364 
13960 Extinção de fogo por dióxido de carbono 364 
13965 Extinção de fogo por Agua pressurizada 364 
13970 Extinção de fogo por pó químico seco 365 
13975 Tubulações, hidrantes, registros e mangueiras. 366 
14 SISTEMA DE TRANSP ORT E 
14200 Elevadores 367 
14210 Elevadores de obra 367 
14510 Transporte, carga e descarga mecanizada de materiais 368 
14515 Transporte, carga e descarga manual de materiais 372 
15 S ISTEMAS HIDRÁULICOS E MECÂNICOS 
15007 Acessórios para portadores de necessidades especiais 376 
15110 Registros, Válvulas e Acessórios 378 
15130 Bombas 383 
15140 Tubos e conexões de polipropíieno-água quente, 383 
15141 Conexões de lerro maleável galvanizado -
condução de líquidos, gases e vapores 390 
15142 Tubos o conexões de PVC - água fria (soldável) 401 
15143 Tubos e conexões de PVC - água fria (rosqueável) ..,.411 
15144 Tubos e conexões de cobre e bronze - condução 
de liquides, gases e vapores 415 
15145 Tubos o conexões de CPVC - água quente 423 
15148 Tubos o conexões de PVC - água fria 426 
15150 Instalação de esgoto sanitário,,, 426 
15151 Tubos e conexões de lerro lundido dúctil - esgoto 430 
15152 Tubos e conexões de PVC - esgoto (série normal) 434 
15153 Tubos e conexões de PVC - esgoto (série reforçada) 441 
15154 Tubos e conexões ce ránucos- esgoto 445 
15155 Acessórios para esgoto sanitário .„. ....446 
15156 Tubos e conexões de PVC-esgoto (gesso acartonada) 449 
15161 Grelha - saneamento 450 
15410 Aparelhos sanitários 450 
15450 Reservatórios de água potável 456 
15480 Aquecedores domésticos de água 457 
15810 Dutos 460 
16 S ISTEMAS ELÉTRICOS E DE COMUNICAÇÃO 
16100 Instalações elétricas ...470 
16120 Cabos e condutores..., ,..., ...470 
16131 Eletrodutos de açocarbono o conexões 475 
16132 E letrodutos de PVC e conexões 4 79 
16133 Outos, caiialelas e acessórios ...483 
16134 Eictrocaihas, períiiados c acessórios ,. . .485 
16135 Eletrodutos de alumimo e conexões..., .....487 
16136 Caixas em chapa do aço ...489 
16138 Quadros em cha pa de a ço,„„. 491 
16139 Quadros em PVC 492 
16141 Disiuntores 
16142 Bases ecuaves 495 
16143 Interruptores e tomadas .„.. 497 
16270 Transformadores ...499 
16510 luminárias para interiores .,..„.„.501 
16520 luminárias para exteriores ,-502 
16530 Iluminação de emergência 504 
16560 Iluminação para sinalização .......504 
16588 Postes, mastros e colunas „.504 
16715 Circuitos de lelelonia 505 
16973 Outos de polietileno de alta densidade e conexões ,.„.,,. 507 
17 AR-CONDICIONADO, EXAUSTÃO E VENTILAÇÃO 
17001 Outos para ar-condicionado .....509 
17007 Dispositivos para sistema de ar ...509 
17010 Ar-condicionadp , . , „ „„ ,„„„, , „.510 
17015 Controle para ar-condicionado 511 
22 MÁQUINAS,VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS 
22060 E qu ipa mentos para agricultura 514 
22070 Equipamentos básicos ...514 
22072 Equipamentos para tubos ...518 
22073 E qu ipa mentos para cor tar e dobra r ferro 518 
22100 Equipamentos para fundações
„.519 
22200 Equipamentos para drenagem .„..„.520 
22300 Equipamentos para concreto e argamassa ,.,..„.521 
22400 Máquinas operalrizes 525 
22500 Equipamentos paro pavimentação — 5 2 6 
22600 Equipamentos para perfuração e demolição .....529 
22700 Equipamentos de terraplanagem ..„.531 
22800 Equ ipa mentos de transporte 558 
INTRODUÇÃO 
PREPARAÇÃO DE UM ORÇAMENTO 
Fundamental para o sucesso de construtores, incorporadores e contratantes 
(fe obras públicas ou privadas, o orçamento nSo oofistitui um exercício dé futu-
rologia ou de adivinhação, Por isso, manter uma base de composições confiá-
vel á primordial para a elaboração de um bom orçamento, 0 TCPO - Tabelas de 
Composições de Preços para Orçamentos disponibiliza lai base de dados. Mas 
calie também ao profissional da área de orçamentos listar todos os serviços 
que seráo necessários para execução dá obra e, a partir dos projetos e espe-
cificações, quantificá-los e associá-los ao TCPO, 
Um bom exercício consiste em utilizar os modelos do orçamentos apresenta 
tios neste manual como base de sua planilha orçamentária, substituindo o$ 
serviços pelos pertinentes â obra em ouestilo, Após a elaboração da planilha 
orçamentária, a inclusão das quantidades e dos preços unitários (los insumos, 
í preciso conhecer também os custos indiretos da obra, Para isso, confira es-
tudo sobre BDI (Benefícios e Despesas Indiretas) apresentado riesta ediçSo, 
T E R M O S BÁS ICOS UTiL IZADOS NO LIVRO 
Composições - são serviços de obra que necessitam tte insumos para se eletiva-
rem, São apresentadas ao longo deste livro composições por unidade de serviço. 
Insumos-são itens como materiais, rnSa-de-obra e equipamentos que faziem parte 
tia composição de serviço. Os insumos possuem uma unidade de medida c um coe-
ficiente de consumo adequado para cada serviço. Coeficiente - consumo apresen-
tado para cada insuroo inserido na composição. Conteúdo do serviço - descrera as 
atividades que estão sendo consideradas no serviço para obtenção do coeficiente. 
Critério de mediçáo - indica como mensurar o quanliiatí TO de serviços usado no or-
çamento. Os critérios adotados sflocompatíveis comos coeficientes apresentados. 
Procedimento executivo - s ío sugestões (fe procedimentos (te execuçáo, Cada 
construtora podeadotarprimlimentospn^rios,diferentes e/ou específicos para 
determinadas situações e/ou contingências de obra. As informações apresenta-
das servem como base para que a empresa possa montar os seus próprios p roce-
diment&s, Como referências bibliográficas, o TCPO indica, junto de várias composi-
ções, as publicações "Caderno do Encargos" e/ou "ATOcnica de Edificar", 
TCPO : FERRAMENTA ESSENC IAL PARA ORÇAMENTAÇÃO 
O TCPO - Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos constitui a 
principal referência para a preparação de orçamentos de obras no Brasil. A 
primeira edição foi lançada em 1955 o, desde emao, os profissionais do setor 
têm acesso a um manancial confiável de dados e informações para estimar 
os consumos de materiais e de mão-de-obra necessários para execução das 
serviços do construção. Ao longo desse período, a indústria dn construção civil 
passou por profundas transformações 110 que se refere ao desenvolvimento 
de novos materiais, tecnologias e processos construtivos. Isso tem exigido 
muita atenção e pesquisas constantes de nossa equipe para que possamos 
apresentar uru cenário sempre atualizado (ío que está sendo executado em 
nossos canteiros de obras. A seguir, algumas explicações bíslcas liara lacililar 
a sua consulta. 
ORGANIZAÇÃO DAS COMPOSIÇÕES E CODIF ICAÇÃO 
A estrutura de apresentação dos dados e o sistema de codificação do TCPO 
foram inspirados no MasterFormata, introduzido como padráo nos Estadas 
Unidos e no Canadá há mais de 30 anos. Trata-se da Classificação Cl NI, que 
foi incorporada ao TCPO em 2000 e está cm constante evolução, passando por 
revisões que visam ao melhor atendimento do mercado brasileiro. 
Confira a seguir a estrutura de coíilicaçSo da Classificação PINI: 
Codificação 
01 02 03 04 OS 
Dlvisle Subdivisão Natureza do Tipo Item 
Item 
Para melhor compreensão veja, como exemplo, a seguinte composição: 
04221.8,116 ALVENARIA de vedaçío com blocos de concreto, 
19 cm x 19 cm x 39 cm, espessura da parede 19 cm, 
juntas de 10 mm com argamassa mista de cimento, 
arenoso e preiá sem peneirar traço 1;4;4 - unidade: 
04 221 08 01 IS 
Oivisâo Subdivido Naiurcia do Tipo Item 
Item 
Os dois primeiros dígitos determinam a divisão ã qual o item pertence 
(04221.8.1,18). 
Vepa, a seguir, quais sáo as divisões da Classificação PINI: 
00 - Informações Introdutórias sobre o Projeto 
Dl - Requisitos Gerais 
02 - Canteiro de Obra e Materiais Básicos 
1)3 - Concreto 
W - Vedações Internas e Externas 
05 - Componentes Metálicos 
Oõ-Madeiras e Plásticos 
D/-Impermeabilização, IsolaçáoTfrmscae Cobertura 
08-Por tas, Janelas e Vidros 
U9 - Acabamentos 
10 - Produtos Especiais ou Sob Encomenda 
11 - Equipamentos para Fins Especiais 
12 - Mobiliário e Decoração 
13 - Mídutos e Sistemas Especiais de Construção 
14 - Sistemas de Transporte 
15 - Sistemas Hidráulicos eMecânicos 
16 - Sistemas Elétricos e de Comunicação 
17 - Ar-eondiçtonado, Exnusiílo e Ventilação 
22 - Máquinas., Veículos e Equipamentos 
Como ja informamos anteriormente, a codificação baseada no MasterFor-
mal0fl tem passado por constantes revisões, com o inluito de adaptá-la cada 
vez mais á prática do mercado brasileiro. Unia dessas alterações refere-se íl 
inclusão das divisões 17 (Ar-e&ndicionado, íixnustaoe Ventilação) e 22 (Máqui-
nas, Veículos e Equipamentos). Por conta das adaptações, as divisões 00.11 
612 nio apresentam composições de serviços, visto que a nossa cultura da 
construção não inclui, na maioria absoluta dos contratos, itens complementa-
re i ao orçamento das obras, taiscomomobiliárioe decoração, por exemplo. 
Os três códigos seguintes determinam a subtliwsáo (04221,81,18} qu e , no 
caso, trata-se de: 
221 - Alvenaria de peças de concreto - vedação 
Após o 1* ponto, o dígito determina a natureza do ilem (04221.8.1.18) 
Natureza do item: 
0 - Mão-de-obra: trata-se da mito-de-obra própria da construtora 
1 - Empreitada; relere-seà contratação da mão-de-obra de um serviço Junto 
a terceiros 
2 - Verba: vai or estimado do serviço para i tens ainda nSo definidos om pro-
jeto ou ctue nío se enquadram em nenhuma das classificações attui apre-
sentadas. Exemplo: laias de prefeitura 
3 - Material; reíere-se à aquisigSo de material 
5 - Equipamento (aquisição) 
6 - Serviço (material e rnSo-de-obra): significa que o se/viço contratado inclui 
o lomecimento dos materiais e da mão-de-obra para sua total execução 
7 - Equipamento (locaçflo) 
8 - Se/viço composto (composições de serviços) 
9 - Cu sto horário de equ ipamentos: sSo composiçõe s de cuslo para hora pro-
dutiva c improdutiva de máquinas e equipamentos. Nas composições de 
hora produtiva levam-se em conta todos os insumos necessários para sua 
operaçõo (combustível, pneus, manutenção, mão-de-obra) além da depre-
ciação e os puros do capital [remuneração). Nas composições de horas im-
produtivas, são considerados apenas a depreciação, os juros do capital e a 
máo-de-obra.ou seja, o-custo da licra parada do equipamento 
10 - Depreciação do equipamento (utilizado em composiçíes da divisão 22) 
1L - Juros do capital (utilizado em composições da divisão 2 2 ) 
IS - Manutenção do equipamento (utilizado em composições da divisão 22) 
13 - Diversos 
A p í s o í » ponto, o(s) dígito(s) determina(m}o tipo do item (04221.8.1,18) que, 
no caso, indica: 
1-Êio-cosdc concreto 
Os últimos dígitos apôs o 3o ponto detalham o item (&4221J.1.1S). Neste 
caso: 
18 - 1 9 cm x 19 çm x 39 cm, espessura da parede 19 cm, íuntas de 10 mm com 
argamassa mista de cimento, arenoso e areia sem peneirar traço 1:4:4 
TABELAS DE PRODUTIVIDADE VARIÁVEL 
Os coeficientes de censumo das composições apresentadas no TCPO podem 
registrar variações,
dependendo da tipologia da obra, do projeto arquite-
tônico e do treinamento dos profissionais envolvidos na execução, A partir 
de uma análise das tabelas de produtividade variável, é possível convergir 
esses índices pnraa reatidnde da obra a ser orçada e aprimorar o resultado 
do orçamento. 
NOVA ABORDAGEM PARA CUSTOS OOS EQUIPAMENTOS 
Esta edição traz uma revisão das composições de Cuslo Horáno de Equipa-
mentos (CHE), Aliin disso, apresentamos uma nova abordagem para deter-
minação desses custos, cuia metodologia será aqm apresentada e poderá sor 
adotada para diversos tipos de equipamentos, 
CÁLCULO DA TAXA DE BD1 - BENEFÍCIO E DESPESAS INDIRETAS 
1 - PREL IMINARES 
Quanto é solicitado a um profissional ou a uma empresa construtora orçamento 
para a execução de obra, seja residencial, comercial ou M u strial, a primeira provi-
dência a ser lomada é ler os protelos em mãos e verificar a quantidade dos mate-
riais e os equipamentos necessários e dimensionar a mão-de-obra a ser utilizada. 
Mediante as especificações constantes dos projetos {arquitetônico, instala-
ções elétricas e hidráulicas, ar-condicienado, paisagismo etc.) pesquisar os 
preços no mercado e calcular o seu custo. 
Existem no mercado programas de computador que ajudam a levantar esses 
custos, entre eles um dos mais conhecidos é o Volare, da PINI. Entretanto 
esses programas em geral só calculam os custos e não os orçamentos como 
ire mos explicar mais adiante. 
A própria PINI publica mensalmente, na Revista Construção Mercado, uma 
extensa lista de composição de custos unitários dos serviços de edificações 
e custos unitários por metro quadrado de edificações para construções habi-
tacionais (nove modalidades), comerciais e industriais, em vários Estados do 
Brasil, mas tortos efes são custos e não preços. 
Para que esses dados se transformem em orçamento, ou preço de venda, é 
necessário adicionar o BDI, que são as despesas indiretas do construtor ou 
do profissional responsável pela obra. os encargos flnwcelrcs, os tributos 
federais e municipal e a remuneração ou lucro que precisam ler para assumir 
a responsabilidade da execução, 
2 - S I G N I F I C A D O DO BDI 
2.1 - O USO DA SIC LA LIDI OU LOI 
Alguns árgflos da Administração Pública federal têm usado a sigfa LDI (Lu-
cros e Despesas Indiretas) em substituto ao Büi, queé uma sigla mais 
comu mente utilizada e consagrada no moio técnico e empresarial, Conceituai-
mente há uma pequena diferença que trataremos mais adianie. 
2.2 - SIGNIFICADO DA SIC LA 8DI 
Alguns autores atribuem o BDI como originário do termo em inglês "Budget 
Difference Income", 
No plano brasileiro o BDI significa "Benefício e Despesas Indiretas" e mais 
adiante explicaremos com maiores detalhes o real signiliçado desses termos. 
3 - D E F I N I Ç Ã O DO BDI 
BDI é uma taxa que se adiciona ao custo de uma obra para cohnr as despesas 
indiretas que o construtor tem. mais o risco do empreendimento, as despesas li-
nanceiras incorridas, os tributos incidentes na operação e eventuais despesas de 
comercialização. O lucro do empreendedor e o seu resultado são frutos de uma 
operação matemãlica baseada em dados objetivos envolvidos em cada obra. 
Nas licitações públicas ou privadas, a empresa pode recorrer a dados históricos 
das demonstrações contábeis relativas às despesas de sua sede central como pa-
râmetro mais próximo da realidade para o cálculo da Iara de BDI, optando por 
incluir ou excluir determinados gastos de acordo com a avafiaçáo dos riscos do 
empreendimento da qual vai participar c levando cm conta os interesses estratégi-
cos de sua empresa na apresentação de uma determinada proposta comercial, 
A Administração, ao estabelecer os taxas correspondentes a cada um dos 
componentes do GDI, tem o dever de justilicar a origem das mesmas em fun-
Ç6o dos diferentes tipos e porte de obras e analisar a qualilicaçáo e a estrutu-
ra das empresas que participam de uma licitação. 
Portanto, a taxa do GDI não pode estar sujeita á vontade subjetiva e arbitrá-
ria da Administração, dos legisladores, dos órgãos de fiscalização e controle, 
como forma de tabelar o preço final do sei viço a ser contratado, sem uma 
clara demonstração de como foi composto e calculado, com total transparên-
cia, garantida pela constituição, pefa legislação em vigor e pelas regras de 
conduta ética-proíissional, conforme iremos demonstrar mais adiante. 
O BOI adotado pela Administração para o cálculo do "orçamento estimado" 
previsto nos artigos ü>, 7" e 48 da Lei SóM/03 deve ser considerado apenas 
como um parâmetro de avaliação para a obtenção do valor de referência para 
o julgamento da licitação por parte da Comissão Julgadora. 
4 - OUTROS CONCEITOS I DEF IN IÇÕES 
4.1 - CUSTO E DESPESA 
Unia das questões conceituais mais importantes para a elaboração de um orça-
mento de obras í saber discernir com clareia o que é Custo o o que é Despesa. 
Durante muito tempo alguns autores, o mercado e a piópria Administração 
tem leito muita confusão para definir se determinado gasto ê Custo ou Des-
pesa, o que tem causado inevitáveis polemicas com relação í definição da 
Composição do BDI e, conseqüentemente, dos componentes do Custo Cireio. 
Ocorre que, ao longo do tempo, vellios conceitos tidos como verdadeiros foram 
mudando em função de novas leis e exigências do mercado, e a Administração 
e as empresas construtoras não acompanharam essa evolução, daí surgindo 
muitos problemas de entendimento entre as partes. 
A falta durante muito tempo cie uma Metodologia de Cálculo cto BDI oficial ou oficiosa, 
calcada em novas leis e regulamentos que disciplinam a matéria, iivmlevc os vícios 
do passa<So e continuam a ser praticados por aqueles que etetoram os orçamentos. 
Assim, a "Metodologia tle Cálculo do Orçamento de Eddicações - Composição 
do Custo Direto e do BDI" aprovada pelo Instituto de Engenharia veio sujjrir 
essa necessidade, válida na sua essência c nos seus conceitos, para qualquer 
tipo de obra. Essa metodologia trouxe uma inestimável contribuição para o 
esclarecimento da matéria, relerõnçia muito importante para o mercado, in-
clusive adotada em grande parte pelo Grupo de Trabalho nomeado pela TCU 
que elaborou o parecer dando origem ao Acórdão 325. 
4 .2 - DEFINIÇÃO CONCEITUAI . DE CUSTO E D E S P E S A 
Os maiores tratadistas da Contabilidade de Custos estabelecem a seguinte 
definição para o custo e despesa: 
4.2.1 - CUSTO O todo gasto envolvido na produção: 
• lodos os insumos (mão-de-obra, materiais e equipamentos); 
• toda a infra-estrutura necessária para a produção (canteiros, administração 
local, mobilização e do smobilização, etc,). 
4.2.2 - DESPESA è todo o gasto necessário para a comercialiiaçío do 
produto: 
M gastos com a administração central e financeiras; 
• gastos com pagamento de tributos; 
» gastos de comercialização (participação em licitações, remuneração de 
agentes comerciais, viagens, propostas técnicas, etc.). 
4 .3 - DEF INIÇÃO LEGAL DO CUSTO 
0 art, 13, § I a do Decreto le i n s 1598/77 já dei inia como Cuslo os gastos com a 
produção de bens e serviços. Todos os gastos envolvidos na produção do uma 
obra são considerados Custos. 
Segundo os preceitos de NPC -17 de NPC - Ncr mas e Procedi mentos do Conta-
bilidade do Ibrocon (Instituto Brasileiro do Concreto), considera como custos 
de produçáo todos aqueles gastos incluídos no processo de obtendo de bens 
e serviços nos contratos por empreitada. 
A Instrução Normativa IN-QQ3/G5, tio INSS, veio definitivamente pOr fim a qual-
quer celeuma, ao estabelecer pesadas multas $s empresas que não cadastrarem 
a obra no CEI (Cadaslio Especifico do INSS) e lançarem como custo todos os gas-
tos de cada obra no Centro de Custo específico na contabilidade da empresa. 
4 .4 - D I F E R E N Ç A S E N T R E CUSTTQ E PREÇO 
Ò Custo é o resultado da soma de lodos os custos unitários dos serviços ne-
cessái ios para a construção mais os custos de intra-est rutura necessária para 
a realizado
de uma obra, 
Preço ou Preço de Venda 6 o valor monetário do CUSTO acrescido do BDL 
4 . 5 - S E M E L H A N Ç A S E D I F E R E N Ç A S E N T R E MARGEM E BDI 
MARGEM utiliiada no comércio ê o percentual que se acresce ao valor de com-
pra de um produto já pronto, industrializado ou não, paro a venda desse produto. 
A margem deve cobrir iodos os gastos com o aluguel da loja, pagamento dos 
vendedores, comissões, gastos com consumos de materiais de limpeza e de co-
mercialização, energia elétrica, lelelones, água, etc., mais os tributos e o lucro. 
BOI utilizado na construção civil é um percentual que se adiciona aos Custos 
Diretos de uma obra, todas as Despesas Indiretas da Administração Central 
as quais devem cobrir os gastos de aluguel da sede, almoxarifado e olicina 
central, salários e lienelfeios de todo o pessoal administrativo e técnico, pró-
lab-ore dos diretores, todos os materiais de escritório e de limpeza, consumos 
de energia, telefone e água, mais os tributos e o Lucro. 
Embora semelhantes em muitos aspectos no que concerne à natureza dos 
gastos, possui uma diferença fundamental: 
No comércio o produto está pronto para ser comercializado (entregue na loja e 
pode ser visto, tocado, experimentado, testado, etc,). Portanto o Custo Direto 
é o valor do compra do bem no atacado. 
Na consiruçáo civil, o produto a ser comercializado é para entrega futura, a partir 
da sua contratação e pode levar meses ou anos para ser concluído, A conclusão 
ou nSo, sua performance, o nível da qualidade do produto concluído dependem da 
experiência e qualilicação da contratada. Além disso, na construção civil, é exigida 
a comprovação de experiência anterior, presença permanente do engenheiro res-
ponsável registrado no Crea, tia fiscalização do contratante, constante oscilação 
no meícado de insumos e sujeito a fatores imprevisíveis como chuvas, greve dos 
trabalhadores, mudanças drásticas no comportamento da economia, etc. 
5 - O R Ç A M E N T O 
Ê o cálculo que se faz para determinar todos os gastos de uma obra ou de um 
serviço de construção. 
Temo s doi s ti pos de orçamento: 
• Orçamento Estimativo - quando é calculado com base no Projeto Básico sem 
se ater a detalhes da construção c sujeito a alterações posteriores; 
• Orçamento Definitivo - quando calculado com base em Projeto Executivo 
completo com todos os projetos complementares definitivos. 
O Orçamento é composto de duas parles: 
• Custo Direto que designamos simplesmente por CD - O representado por 
todos os valores constantes da planilha de custos; 
• BOI - é uma margem ttue se adiciona ao Custo Direto para determinar o 
valor do Orçamento. 
O Orçamento, depois de aprovado, transforma-se em Preço de Venda ou sim-
plesmente PV. 
Os Preços de Venda ou simplesmente, Preços, podem ser compostos por: 
• Preços Unitários; 
• Preço Global; 
• Preço Integral. 
6 - P R E Ç O DE VENDA 
0 preço de venda ú o resultado da apücaçáo de uma margem denominada BDI 
sobre o Custo Di reto calculado na planilha de custos, 
Notas: 
1 - N5o confundir planilha de custos com planilha de orçamento; 
2 - 0 orçamento depois de aprovado transfoíma-se em Preço tle Venda - PV. 
FÓRMULA PARA O CÁLCULO DO PFtEÇO DE VENDA 
Para a obtenção do Preço de Venda, aplica-se a fórmula: 
PV = CD x 
100 
PV = Preço de Venda; 
BDI = Benelícíoe Despesas Indiretas; 
CD - Custo Direto. 
7 - C U S T O DIRETO 
O Custo Direto é resultado da soma de todos os custos unitários dos ser-
viços necessários para a construção da edificação, obtidos peia aplicação 
dos consumos dos insumos sobre os preços de mercado, multiplicados pelas 
respectivas quantidades, mais os custos da inlra-estrutura necessária para a 
realização da obra. 
Os Custos Diretos se dividem em: 
• Custo Direto propriamente dito, composto pela soma de todos os gastos 
que serão incorporados ao objeto principal do contrato (edificações, estradas, 
usinas etc.) representado pela planilha de custos unitários. 
• Custo Indireto composto por serviços auxiliares (infra-estrutura) para pos-
sibilitar a execução do obieto do contrato (canteiro de obras, alojamentos, 
administração local, mobilização e desmobilização etc.), 
7.1 - COMPOSIÇÃO DO CUSTO DIRETO DE UM A OBRA 
Sâo Custos Diretos todos os gastos incluídos no Centro de Custo de uma obra, 
de acordo com a Instrução Normativa IN n» 0Q3/0S do INSS. 
Toda obra tem que estar cadastrada no CEI (Cadastro Específico do INSSJ 
referente a cada obra/contraio, que corresponde ao CNPJ tia empresa no 
plano da obra. A empresa construtora está obrigada a lançar todos os gastos 
incorridos no Âmbito dessa obra no Centro de Custo da obra/contrato na con-
tabilidade geral da empresa, sob pena de pesadas multas a serem lavradas 
pela fiscalização do INSS. 
Em outras palavras, qualquer gasto Itavido com materiais, pessoal, equipamentos, 
administração local, canteiro de obras, mobilização e desmobilização, ou qualquer 
outro gasto lavido no âmbito da obra deve ser lançado no Centro de Custo da obra, 
constituindo^ assim, obrigatoriamente no Custo Direto da obra. 
7.2 - OS GASTOS QUE COMPÕEM O CUSTO DIRETO 
7.2.1 - CUSTOS UNITÁRIOS DIRETOS 
É O conjunto de Iodos os custos unitários dos serviços a serem executados 
na produção da obra, composto de materiais, equipamentos e mão-de-obra, 
incluídos todas as Leis Sociais e Encargos Complementares devidos. 
Montagem ila planilha de custos unitários (cuíto direto) 
Planilha tle custo é uma forma simplilicada de representação dos serviços que 
compõem os custos de uma obra, 
Na planilha de custos deve estar a lista de todos os serviços a serem executa-
dos numa determinada obra, 
De posse de lodos os projetos (implantação, arquitetônico, instalações elétri-
cas, hidráulicas, paisagismo, ar-condicionado etc.) faz-se a listagem ordenada 
de todos os serviços necessários para a execução desse objeto (obra) c os 
respectivos custos unitários desses serviços, de acordo com as especificações 
que devem acompanhar esses projetos. 
Em seguida, deve-se levantar as quantidades tle cada um desses serviços, 
para obter os custos parciais que serão somados aos demais itens que com-
põem a planilha de custos unitários. 
Notas: 
1 - Serviço è o resultato do conjugação de materiais, mão-de-obra e equipamentos, 
tle acordo com a Composição de Custos Unitários de cada um desses sermos; 
2 - Náo confundir Composição de Custos Unitários com Composição de Preços 
Unitários. Os Custos Unitários só se transformam em Preços Unitários depois 
de obtido o 8DI e adicionado aos Custos. 
tnsumos que compóem o custo direto unitário 
MSo-do-obra - Representada peto consumo de horas ou Iração de lioras de tra-
balhadores qualificatae/ou não qualificados para a execução de uma determi-
nada unidade de serviço multiplicado peto custo horário de cada irabaiiiadcr, 
O custo horáno 6 o salário/hora do trabalhador mais os encargos sociais e 
complementares. 
Materiais - S â o representados peto consumo de matéria is a serem utilizados 
para a execução de uma determinada unidade de serviço, multiplicado peto 
preço unitário de mercado. 
Equipamentos - Representados pelo número de horas ou (ração de horas ne-
cessárias para a execução de uma unidade de serviço, multiplicado peto custo 
horário do equipamento. 
OBS,: Os consu mos dos msu mos são ob ti dos pela experiência de coda u ma das 
empresas do ramo da construção ou pelas Tabelas de Composições de Preços 
e Orçamentos, mais conhecida como TCPO, da Editora PINI. 
7.2,2 - ENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MAO-DE-OBRA 
São encargos obrigatórios exigidos pelas Leis Trabalhistas e Previdenciárias ou 
resultantes de Acordos Sindicais adicionados aos salários dos trabalhadores. 
Os Encargos Sociais dividem-se em três níveis; 
• Encargos Básicos e Obrigatórios; 
* Encargos Incidentes e lie incidentes; 
• Encargos Complementares, 
«SCfliÇÍO uõmsTH MENSAL 
Al Previdência Saciai 20,0D 20,00 
A2 PGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) a.oo «,00 
A3 Sa lú nó'Educação
2,50 2,50 
A4 Sesi (Serviço Social da Indústria) 1,50 1,50 
AS Serai (Serviço Nacional de Aprendizagem industrial) 1,00 1,00 
Aó Sebrae (Seiviço de Apoio is Pequena e Média Empresa) li.60 0,60 
A7 Incra (instituto N.içignat de Colonização e Relorma 
Agrária) 
D,20 0,20 
AB INSS - Seguro Contra Acidentes de Trabalho 3,00 3,00 
A9 Second (Serviço Social da Indústria da Construção 
e Mobiliário) 
1,00 1,00 
A Total dos Encargos Socia is Básicos 37,80 37,SO 
Os E ncorgos Sociais I ncide ntes e Reincide ntes são: 
01 Repouso Semanal e Feri ados 2Î.90 
Ü? Auxilio-enfermidade ( W 
133 Licença-paternidade H 0,34 
A4 13" Salário l o , y B,2? 
ÖS Dias de chuva í falta justificada / acidento tíe trabalho H4,.S7 
B Total de Encargos Sociais que recebem 
incidências do A 
39,17 3,22 
Cl Depósito por despedida miusla 50% sobre 
[ A í + (A? + G ) ] 
5,57 4,33 
C? Fórias (indenizadas) 14,06 10,93 
O Aviso prévio (indenizado) H 13,1? (*)L0,20 
c Total de Encargos Sociais que não 
Recebem incidências globais tlc A 
32,74 25,46 
01 Reincidência de A sobre B 14,SI 3,11 
02 Reincidência de A2 sobre C3 1.0S 0,82 
D Total das taxas das reincidências 15 f86 3,52 
Subtotal 125,58 75,40 
ENCARGOS BÁS ICOS E C O M P L E M E N T A R E S 
No caso dos Custos de Mão-de-Obra de produção, além das leis Sociais Básicas, 
Incidências e Reincidências, normalmente calculadas para compor o Custo de 
Mão-de-Ohra de produção, a eles devem ser acrescentados os chamados Encar-
gos Complementares, diretamente relacionados â Mão-de-Obra a ser utilizada, 
compostos de custos com o transporte dos trabalhadores segundo determina a 
Lei 7.418/85, fornecimento de EPI (Equipamento de Proteção Individual) regu-
lamentado peta Nfi-6, fornecimento de alimentação e outras regalias aprovadas 
nos dissídios coletivos da categoria nas áreas de atuação tia empresa. 
TOTAL DE LEIS SOCIAIS 125,58 75,40 
Os Encargos Complementares são: 
E l Vole-lronsportc1 - Apticur a lórmula 10,34 10,31 
E2 Refeição Mínima9 - Aplicar a fórmula 8,4? 8,4? 
E3 Refeição - Almoço1 - Aplicar a fórmula 31,75 31,75 
<M Refeição - Jantar - Aplicar a fórmula - -
E5 EPI (Equipamento de Proteção Individual) 
- Apticar a lórmula 
5,00 5,00 
EÉ Ferramentas manuais - Aplicar a lórmula 2,00 2,00 
E Total das taxas comp te m en tares 57,51 57.51 
Total de Encargos Socia is 183,09 132,91 
0 cálculo das taxas de E l a E í foi feito baseado em custos vigentes na cidade 
de Sfto Paulo. 
CÁICULG DOS ENCARGOS COM PL EMENTARES -FÓRMULAS BÁSICAS 
Os encargos complementais não são fixos e dependem dos custos vigentes em 
cada local de execução dos serviços e devem ser calculados segundo a fórmula: 
VAlE-TRANSPQRTEf 
2 x C L x N - ( $ X 0 , [ ) 6 ) 
VT X 100: 
VAIE-CAFÉ DA MANHA; 
C., X; N - (0,033 X S X 2 2 ) X 0,01 
VC 
S 
X 100 : 
VALE-ALMOÇO ou JANTAR: 
' C j n N X 0,95 
VR = KlÓ0 = 
O) 
Sendo: 
Ci - tarifa de transporte urbano; 
Cj = custo do café da manhã; 
Cs - vai e-releição-definido em Acordo Sindical; 
N - número de dias trabalhados no mês; 
S = salário médio mensal dos trabalhadores. 
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL* 
m 
£ f ^ + P, F Í + P , F 3 + P n F n 
E P I - 1 (5) 
2 x 100 = 
S 
FERRAMENTAS MANUAIS' 
Z pL F1 + P1 Fj+Pj F , + . ™ , P n F n 
FM - J <ó) 
Sande: 
N - número de trabalhadores na obra; 
S - salário médio mensal; 
P I , P2, P3 Pn - custo de cada um dos EPI ou de lerramentas manuais; 
F l , F2, F3 .Fn - fator de ulilizaçáo do EPI ou de ferramentas manuais, 
dado pela seguinte fórmula: 
F = (7) 
VU 
Sendo: 
t ™ tempo de permanênda do EPI ou to ferramenta à disposição da obra em mes«; 
VU - Vida útil do EPI ou lerramenta manual em meses. 
7 .3 " C U S T O S INDIRETOS 
Os Custos Indiretos (nâo confundir com despesas indiretas) são os pastos de 
infra-estrutura necessários para a consecução do objetivo gue é a realização 
física do objeto controlado, 
Chamamos de Custos Indiretos todos os custos envolvidos necessários para a 
produçáo do objeto contratado, mas que não estarão incorporados ao objeto. 
Podemos chamar também de cuslos de inlra-estrulura necessária para a pro-
duçio do objeto conlratado, « i a de edi ficaçflo, conslruçSo de esl radas, usinas 
etc. Mâo confundir com despesas indiretas que irão compor o BDI. 
Os principais custos indiretos são: 
• Instalaçáo do Canteiro e Acampamento de Obras; 
• Administração Local; 
• Mobilização e Desmobilização. 
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Costumamos chamar os Custos Unitários Diretos 
mais os Custos Indiretos genericamente tle Cuslos Diretos para efeito do cál-
culo das taxas das Despesas Indiretas. 
í .3 ,1 - ADMINISTRAÇÃO LOCAL4 
Ë um componente do Custo Direto constituído por todas as despesas incorri-
das na mo ntagem e na manutenção da infra* estrutura da obro necessária para 
a execução da edilicaçáo, 
A Administração Local compreende as seguintes atividades básicas; 
• Chefia tia obra - engenheiro responsável; 
• Outros engenheiros de obra; 
• Engenharia e Planejamento tle obra; 
• Medicina e Segurança do Trabalho; 
• Produção - mestre-de-obras e encarregados; 
• Manutençáo dos equipamentos; 
• Manutençáo do canteiro; 
» Consumos de energia, água, telelone fixo e móvel; 
• Gestão da qualidade e produtividade; 
• Gestão de materiais; 
• Gestão de recursos humanos; 
• Administração da obra - todo o pessoal tio escritório local; 
• Seguro de garantia de execução, ART etc. 
Esses gastos íaráo parte da Planiifia de Orçamento em itens independentes 
da composiçáo de custos unitários, especificados como Administração local, 
podendo-se adotar as seguintes alternalivas de lançamento: 
» Preços compostos analiticamente;. 
• Cuslo mensal ou horário de mão-de-obra administrativa ou técnica;. 
• Custos mensais reembolsáveis; 
• Cuslo mensal oti total de manutençáo do canteiro de obras; 
• Verba; 
• Mádido de Verba. 
7.3.2 - CANTEIRO DE OBRA' 
Ca nteiro de Obra é um componente do Custo Direto necessário para a constru-
çáo da obra ecompreen.de as seguintes instalações dimensionadas de acordo 
com o seu porte: 
• Preparação do terreno para instalado do canteiro; 
• Cerca ou muro de proteção e guarita de controle de entrada do canteiro; 
• Construção tio OSCrilOrip téCriiCOO administrativo da ObrO constituído pOrSOÍa 
do engenheiro responsável, sala tle reunião, sala do assistente administrativo, 
sala dos engenheiros, sala de pessoal c recrutamento, sala da fiscalização etc.; 
• Sala de enfermaria, almoxarifado, carpintaria, olicina de ferragem etc.; 
• Vestiários, sanitários, cozinha e refeitório; 
• Oficina de manutenção de veículos e equipamentos; 
• Alojamento para os empregados; 
• Placas obrigatórias da obra. 
Da mesma forma como no cálculo da despesa de Administração Local, deverá 
constar num item independente da composição de custos unitários, lançados 
na planilha, compostos analiticamente, como custo reembolsável, como verba 
ou como módulo de verba. 
7.3.3 - MQGtllüAÇAO E DÉSMO&ILiZAÇAO* 
É componente do Custo Direto constituído por despesas incorridas para a pre-
paração tia infra-estrutura operacional da obra e a sua retirada no final do 
contrato e compreende os seguintes serviços: 
• Transporte, carga e descarga de materiais para a monlagem do canteiro de 
obra. Montagem e desmontagem de equipamentos fixos de obra; 
• Transporte, hospedagem, alimontaçáo e despesas diversas do pessoal pró-
prio Ou contratado para a preparação da infra-estrutura operacional da obra; 
• Aluguel horário de equipamentos especiais para carga o descarga de mate-
riais ou equipamentos pesados que compõem a instalação, 
Essa despesa deve compor a planilha de orçamento como item independente 
podendo ser calculada analiticamente ou por verba, 
1 td /.<1 l í e Occrelo <ft.Í4f/Ait\i otnígntdfia o iHmmiif iitinliHranspoí te ms erupreflndiK. 
trücmnio de dctcfniinnçto an Wm: Cl > • «S 1,K\ « - Î4 *ns;S - « ZM,M; VT » I C , » . , 
'Apird»Çali!!i¥0(tí Tííibnlhn - SindlttCen Sf> - 015!» Jipísxiimiíg de RS 3.SS; Eifimplo iPe 
í11 • 1 r 1 <• !i.i;,iii
d.i l.f.i com.1 npliciî Sa :1.11ann.il,t VC S.tftú, 
' Amrdit ColdivD # Tíiilwilhu - S rnliíCoii-SF Ï.IICT acordado d:i VU RÍ 9,00 STIIKH}0 SU pNDi,, 
TKOMTRE DU dotoirnirnslki us ISM CMI s «PSIWF ÍS ua FORMUIT: Vfl » 3U55&. 
jI1î ncsnla com 0 Art. m 41 a i n N l H c Rlt lsdn l i i (1,511/77 n t iwras j H l j abngnd« i> 
lermicnr [Pi flfsflmiwijairos. Apiiw se a limmln ssnsidcraiKk) aasli médm mwisfil per t p s ' i ™ 
de RÏ ÎO.OO t cheiRi í i Iflxu de tPI S.flO, Pc (if ndqndi? dp Imo c (.imcltrisLuj du (ijrii fss ï 
piiniinlLi.il pDdu varlsr |ÏIλ nuis oti para IIÏÏIOÎ, edaw ter cakulndi cuKU-por rusa. 
' a eniíiri!?,,! iíi)ri!>.vsij A Iotneeti m foivMmwtis itMiuis nctíss.in.isfiM a Musnaa dos 
jnrvlçss, Aptar 1 MmWUi íonsldorandí 0 cuslo roéfio nmntal «lunatto per apariina dii R i 1?,0Q: 
n u i de fM - J.Oîi. 
* Admniii5|r{,çfo IGCIJI Í classifmcl) tlntlininnwtiî <onw cuilo 4«t»iiSobni c, iwnantj.iiîio s ™ 
1iucr p,vtç il.i çonniPsiçAp •:I• : ROt. 
' O C í i H í i r f l d í OfirssdíW) set (l&ssíliííiiljMniw Çuslo thíí loriw SW uru cutio d,re1íineiilí 
r ílHC lOiifnW com 3 CieKiCíte A3 ttjr.>, 
•OIMbunoldaCond« t i Umils, |M!lilPaïlíAlHl• 1 3 J Î / K t AcOntlíio 3?5/0?, «nmlcrn sonio 
Cu'.li, [!TI IO,K li-•:«••. .-,••. ,i .1 lir.l.il.!.;.')!, (In (Jiit,',R:, =ifI- Ti- R.,;.i„.,.: ih-
WoliilryiHijti e DtsiiHÜituiicâo. 
8 - MODELO DE PLANILHA DE CUSTOS 
PLANILHA DE ORÇAMENTO ESTIMATIVO 
OBRA : Construção 
Local; i Contratante: 
Endereço; 
COBIGQ DISCBIMINAÇAO aos SSRVHJOS UNIP, auftNr. PREÇO UNIT, SUBTOTAL TGIAIHS 
01.00.00 SERVIÇOS PRELIMINARES 
01,01.01} Limpeza da terreno m1 l.OOOPDO 1,94 1.940,00 
01.02.00 Demolição m5 50,00 120,00 6.000,00 
01.03.00 Re tirada do entulho m> 6S,M 48,00 3.120,00 11,040,00 
oi,00.00 INFRA-ESTRUTURA 
02.01,00 Escavação manual m1 75,00 18,73 1.404,75 
02.02.00 Apiloamento de reguiari íação m* 276,00 3,45 952,20 
02.03.00 Lastro de concreto m» 183(9S 17,45 3,210,45 
02,04.00 Estaca de concreto ml 310,00 48,50 15.035,00 
02.0s.00 Aço CA-50 kg 1.387,76 7,80 10.824,53 
02,06.00 Fôrma de madeira m> 234,99 45, &9 I0.7ít3,69 
02.07.00 Concreto U = 20MPa m1 16,26 320,49 5.211,17 
02.üíS.OO Alvenaria de fundação m> 13,97 280,80 5.326,78 
02.09.00 Impermeabilização rn* 39,34 34,HS 1.371,00 54,119,36 
0100.00 SUPERESTRUTURA 
03.01.00 FGrma de madeira m* 945,00 45,89 43.366,05 
03,02-00 Aço CA"50 kg «21 ,00 7,80 33.703,80 
03.03.00 Cone reto t i 20MPa m> 134,76 320,49 43,189,23 
03.04.00 Laje pré-labrlcada m í 278,20 156,00 43.399,20 
03,05.00 Alvenaria dç vedação de 14 cm etc. m> 187,33 39,07 7,318,98 170.977,27 
04.00.00 COBERTURA 
04.01.00 Estrutura de catatura mi 320 ,É7 35,80 11.437,15 
04,02.00 Telha m> 356,00 48,92 17-415,52 
04,03.00 Calha de chapa galvanizada ml 78,30 48,30 3.781,89 
04.04.00 Rufo de chapa galvanizada etc. ml 34,90 35,26 1.230,57 33.915,57 
OS.0O.O0 INSTALAÇÕES H IDRÁUL ICAS 
05.01.00 Cavalete e abrigo - completo un 1,00 487,00 487,00 
05.02.00 Tubo de PVC rígido de ¥5 mm ml 97,40 14,67 1.428,86 
os.oi.oo Registro de gaveta de DN 25 mm un ti ,00 67,34 538,72 
05.04,00 Vãlvula de descarga un 3,00 246,9« 740,94 
05.05.00 Bacia siíonada de louça branca 3,00 223,32 669,96 
OS.06.O0 LavatOrio de louça cj 3,00 176,43 529,29 
05.07.00 Meta is etc. cj 3,00 1.234,44 3,703,32 8,098,00 
06.00.00 INSTALAÇÕES ELÍ TR ICAS 
(relacionar todos os serviços) VS * 26.324,00 
07.00.00 P I S O S 
(relacionar todos os serviços) VS 45.345,00 
OS,00.00 REVÉSílMÉNTO DE PAREDES 
(relacionar todos os serviços) vs 32.987,00 
Q9.00.00 P INTURA 
(relacionar todas 0$ serviços) VS 8.564,00 
10,00.00 INFRA ESTRUTURA 
10.01.00 Instalação do canteiro de ohras vb ** 12.346,00 
10.02.00 Administração local vb 38.345,00 
10.03.00 Mobilização e desmobilização vb 5,349,60 
TOTAL T!A PLANILHA DE CUSTOS CD - 447.411,00 
Pitra transformar em PLANILHA DÊ CHECOS calcular BDI pela fórmula (ti) e adicionar ao CO. PV = 
QtsS,: Os códigos, tipos. de sermos, as quantidades c o vaiar tios ivcços unitária si« apenas representativos para Ims de (leinonalraçao; t s *« a «»idade representativa de caio 
lt«m de serviços não detaliiada nesta planíilia; vh*1, (verta) pode ser desdobrada em varies itens ti« seívlços. 
9 - COMPOSIÇÃO DO BDI (BENEF ÍC IO E D E S P E S A S INDIRETAS) 
O BDI é o resultado de uma operação matemática para indicar a "margem" 
cobrada do cliente incluindo todos os custos indiretos, tributos etc. e a sua 
remunerado pela realização de um determinado empreendimento. 
O resultado dessa operação depende de uma série de verfóveis entre as quais 
podemos apresentar algumas mais importantes; 
Tipo de obra; 
Valor do contrato; 
Prazo de execução; 
Volume de faturamento da empresa; 
Local de execução da obra etc, 
Para a execução de obras com projetos especiais, complexos ou de maior 
porte recomenda-se calcular o BOI espeolicamcnte para cada situação, ob-
servadas as peculiaridades físicas e técnicas de cada uma delas. 
9 , 1 - F Ó R M U L A D O BDI 
Para o cálculo (to BDI será aplicada a fórmula básica: 
BOI : í " 
> 1 í l + 
100 Jl, 106 
/ I + S + C + 
1» 
R l f > * f 11 
m j i . lo» J 
l ) 
K 100- a + o a + r j o + i ) 
l - ( t + &+«+<) 
-1 
CS) 
Sendo; 
I - tana de administração cemr&l; 
r - taxa de risco do empreendimento; 
f = taxa de custo financeiro do capital de giro; 
t - taxa de tributos federais; 
s - taxa de tributa municipal - ÍSS; 
c - laxa de despesas de comercialização; 
I lucro ou remuneração liquida da empresa. 
As laxas no numerador incidem sobre os custos diretos. 
As laxas no denom inador incidem sob re o Preço de Venda (faturamento). 
POR QUE ALGUMAS TAXAS ESTÃO NO NUMERADOR E OUTRAS NO 
DENOMINADOR, 
No numerador estão as taxas de Despesas Indiretas que são Iunção dos Cus-
tos Diretos - CD. Portanto não à possível obtermos as taxas de Despesos 
Indiretas sem conhecermos os Custos Diretos. 
No denom inador estão as laxas dos Tributos, taxa de Despesas de Comerei ali 
zaçáo, mais a taxa do Lucro, que sáo funçáo do Preço de Venda - PV. 
COMO É CALCULADO O PREÇO FINAL OU O PREÇO DE VENDA PV, 
O Preço de venda - PV é calculado pela aplicação da fórmula; 
P V - C D x 1 + 
BDI 
100 
If) 
9 .2 - CALCULO DAS D E S P E S A S INDIRETAS 
Sáo basicamente trés os itens que compOem as Despesas Indiretas: 
• Taxade desposas de administração central; 
• Taxa de rico do empreendimento; 
•Taxa de despesas financeiras, 
-ADMINiSTftAÇAO CENTRAL 
Administração central í um dos componentes das Despesas Indiretas e a ob-
tenção de seus dados e a sua comprovação podem ser feitas pelas demonstra-
ções contábeis e financeiras constantes do balanço anual da empresa. 
Uma das questões mais polêmicas no cálculo do LOI ^ BOI é a determinação 
da taxa de despesa da administração central. 
Compor a ta*a de administração central não <S uma tarefa tão simples quanto 
parece, pois depende dos gastos de cada empresa (sue são extremamente 
variáveis em função do seu porte e dos contratos <iue administram. 
A grande questão que se coloca diante do administrador público ê saber qual 
é a estrutura ideal que deve ser exigida da contratada para que ela possa 
atender com eficiência o contrato a que se propõe a executar. 
As despesas da administração central são aquelas incorridas durante tini de-
terminado período com salários de todo o pessoal administrativo e técnico 
lotado ou não na sede central.no almoxarifado central, na oficina de manu ten-
ção geral ,pró-labore de diretores, viagens de ftincionãrios a serviço, veículos, 
alu guéi s, consumos de energ ia. ág ua, gíis, telefone fi KO OU móvel, combu st ível, 
refeições, transporte, materiais dc escritório c de limpeza, seguros etc. 
A Administração ou o órgão que for compor o seu üDl para fins dc licitação 
deve avaliar com critério técnico qual a estrutura mínima a ser exigida da 
empresa, a qual pode comprometer uma boa gestão do contrato e avaliar os 
gastos a serem ace iios para que ela possa desempenha r dentro da normal ida-
de a obra que irá executar, sem ser uma taxa
estabetecida arbitrariamente. 
A Taxa de Administração Central " í " é dada pela seguinte íármula: 
i e Rac + Deac 
Onde: 
Rac ~ Rateio tia Administração Central; 
Deac- Despesas Específicas da Administração. 
9.2,1.1 - Gastos que compóem a administração central 
Os principais gastos que compõem a administração central são: 
INSTALAÇÕES DA SEDE 
• Imóveis (da sede central, lilial, depósitos); 
• Mobiliários (estantes, mesas, cadeiras); 
• Decoração da sede: 
• Manutençáo dos imóveis, 
EQUIPAMENTOS 
• Microcomputador com impressora; 
• Máquinas de calcula re escrever; 
• Relógio de ponto; 
• Aparelhos de ar-condicionado; 
• Cofre; 
• Copa (geladeira, fogão,cafeteira); 
• Teievisáo, rádio; 
• Telefones (lixos e celulares); 
• Veículos para fiscal fração o pequenas cargas. 
MÃO-DE-OBRA INDIRETA e respectivos encargos sociais 
• Pró-labore de diretores; 
• Engenheiro do planejamento; 
H Engenheiro dc produção; 
• Engenheiro de segurança do trabalho; 
• Engenheiro gerente; 
• Engenheiro supervisor; 
• Engenheiros; 
• Gerente técnico; 
• Chefe de escritório; 
• Gerente administralivo-financeiro; 
• Gerente de pessoal; 
• Se rente financeiro; 
• Comprador; 
• Auxiliar de compras; 
• Técnico de segurança do trabalho; 
• Técnico de edificaçães; 
• Orçamentistas; 
• Secretarias; 
• Recepcionistas; 
• Auxiliar administrativo; 
• Auxiliar de almoxarife; 
• Cozinheira; 
• Copeira; 
• Encarregado de armador (oficina central); 
• Encarrega tio de carpintaria (oficina central); 
• Enfermeiro; 
• Estagiários; 
• Motoristas; 
• Vigias c pessoal de segurança; 
(101 
• Zelador; 
• Auxiliares de limpeza; 
• Office-boys etc. 
ALIMENTAÇÃO E TRANSPORTE 
• ônibus e vefe-iransporte para o pessoal da sede; 
• Transporta de pessoal administrativo; 
• Transporta de diretores e coordenadores; 
• Alimentação dos funcionários - Vale* refeição. 
CONSUMOS 
• Consumos (água, energia, gíis, telefones finoe celular); 
• Consumo de material dc escritório; 
• Suprimentos de computador (toner, papóís etc.); 
• Material de limpeis; 
• Medicamentos; 
«Correio (carias e malotes); 
• Seguros (roubo, incêndio); 
• Internet; 
• Cópias; 
• Taxas mensais/anuais de Creas/ Sindicatos etc. 
SERVIÇOS TERCEI RIZADOS 
• Serviços contábeis; 
• Assessoria jurídica; 
• Serviços de vigilância, 
Além dos gastos enumerados existem dezenas de outros que precisam ser 
computados como despesas da administração central, porém como são mui-
tos, por uma questão de simplilicação, deixaremos de enumerá-los. 
Depois de estabelecidos os parâmetros para cada porte de empresa lica mais 
fácil calcularmos o Rateio da Administração Ceniral para aquela determinada 
obra especifica. 
9.2.Z - RATEIO DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL« 
Rateio é a parcela de despesa da administração central a ser debitada de 
uma determinada obra, proporcional ao seu valor estimativo ou segundo os 
critérios estabelecidos pela direção tia empresa. 
Lima voi obtido o total tias despesas mensais da administração central é necessário 
saber ciuai é a cota de despesas que caberia a uma determinada obra a ser licitada, 
levando-se em conta o vafor do faluramento mensal da empresa, o valor da licitação, 
seu provável faturamento, despesas diretas mensal e o pra» de execução, 
(11) 
A taxa do rateio da administração central é dada pela fórmula: 
D M A C x F M O x N , „ „ 
Rae - K 100 = 
FMAC x CDTO 
Onde; 
DMAC - Despesa mensal da administração central; 
FMO - Faturamento mensal da obra; 
N = Praiodaobro em meses; 
FMAC - Faturamento mensal da administração central; 
CDTO = Custo direto total da obra. 
Portanto, o valor da taxa ou o Rateio da Administração Central é determinado 
cm função de todas essas variáveis consideradas, sendo seus resultados fmais 
inversamente proporcionais ao por tee faturamento global das empresas. 
9 .2 .3- DESPESAS ESPECIFICAS DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL" 
São despesas claramente definidas para atender determinadas obras pagas 
tolal ou parcialmente pela administração central. 
São despesas a serem pagas pela administração central, porém não entram no 
rateio par se tratar de serviços específicos voltados para unta determinada obra. 
Exemplos; 
• Gerente ou administrador do contrato em tempo parcial ou integral; 
• Consultores técnicos especializados; 
• Projetos - detalhamento; 
• Laudos de auditoria especial; 
• Despesas de viagem, transpor te, hotéis, refeições etc. 
Dimensionado o total das Despesas Específicas da Administração Central, 
entra-se na fórmula (10) para obter a taxa de Despesas Indiretas da Admi-
nistração Centrai, 
9 .3 - T A X A DE R ISCO DO EMPREENDIMENTO 11 
Aplicável aos contratos de Empreitada por Preços Unitários, Preço Fixo, Global 
ou Integral. 
Taxa se aplica para empreitadas por preço unitário, preço fixo, global ou in-
tegral, para cobrir eventuais incertezas decorrentes de omissão de serviços, 
quantitativos irrealistas ou insuficientes, projetos mal-íeitos ou indefinidos, 
especificações deficientes, inexistência de sondagem do terreno etc. 
Essa taxa é determinada em percentual sobre o custo direto da obro e depende de 
uma análise global do risco do empreendimento em lermos orçamentários. 
9 .1 - T A X A DE D E S P E S A FINANCEIRA 
Aplicáveis para contratos com pagamento a prazo. 
A taxa de despesa financeira é devida para pagamentos a prazo e compre-
ende uma parte peia perda monetária decorrente tfa defasagem entre a data 
do eletivo desembolso e a data da receiia correspondente e a outra parte, de 
juros correspondentes ao financiamento da obra paga pelo executor. 
Os custos financeiros seráo calculados conforme a fórmula; 
( l + l ) » x ( l + j ) » (13) 
Sendo; 
I = taxa de despesa financeira; 
i tiixii de inlliiçflp média do mís ou a mídia da inflação mensal dos 
últimos meses. Não £ inflação futura; 
j = juro mensal de financiamento do capital de giro cobrado pelas 
instituições financeiras; 
n - número de dias decorridos. 
9 .5 - T R I B U T O S 
9,5,1-TRIBUTOS FEDERAIS12 
Sáo tributos obrigatórios que incidem sobre o faturamento ou lucro das em-
presas dependendo da sua opção contábil. 
Na opção pelo Lucro Real, a base dc cálculo do IRPJ o da CSLl é o lucro líquido 
estimado [»ilendo sc obter o seu valor pela aplicação das alíquotas desses dois tri-
butos, respectivamente de 150% e 9,0; í', Como a Lei 8666/93 exige que os dados na 
licitação sejam objetivos« transparentes, para o eleito da composição do BDI serão 
utilizados os tributos do Lucro Presumido incidindo sobre o faturamento da obra. 
Deac • 
Despesas 
CD 
(12) 
IRIIUTOSFCOER^IS COM MATE RIM. SEM WATEUIAI IRIIUTOSFCOER^IS 
PftESUMIOO LUCRO M.íil PftESUMIOO LUCRO HEÀL 
PfS (Programa de 
Integração Social) 
0,65 1,05 (*) 9,65 1,65 0 
Cofins (Financiamento 
da Seguridade Social) 
3,00 7 . Í 0 M 3,00 7,60 ( * ) 
[RPJ (Imposto de Renda 
de Pessoas Jurídicas) 
1,20 ( * * ) 4,80 ( " ) 
CSLL (Contribuição Social 
para Lucro Líquido) 
1,08 ( * * ) 2,SB ( * * ) 
(») dêSCOntílr Oí CRÉÍÜTOS COM materiais - IributOS prorrogados alé 01/Ü1/2009, 
( " * } aplicar as alíquotas de IS.Oíá e P.üíí , respectiva mente, sobre o valor 
da taxa de Lucro considerado no BOI ou adotar a$ laxas do lucro Presumido. 
9.5.2 -TRIGUTÜ MUNICIPAL - t s s 
Trata-se de um tributo municipal cobrado pela prestação de serviços no local 
de execução da obra ou de serviço, 
Cada município estabelece uma alíquota que vai de 2,0 % a 5,0 % sobro a des-
pesa de MSo-de- Obra no local de execução da obra. Nas fa turas de servíçw 
execuçSo deverá haver a menção explícita da utilização de materiais e estar 
indicado o valor correspondenteá parcela de niSo-de-obra aplicada. 
No Município de Sáo Paulo a alíquota do ISS 6 de sobre a parcela de 
MSo-de-übra aplicada, 
QBS.: Paroaslaluras dos contratos de obras ou serviços com fornecimento tie 
materiais a alíquota £ apli cada somente sobre a parcela de mão-de-obra13 uti-
luada no município onde o serviço é prestado. Poi tanto, se a sede da empresa 
fica em outro
município deve sor desconsiderado o BDI. 
9.5.3 -TRIBUTOS NO CASO DE EMPRESAS OPTANTES 0 0 "SUPERStMPLES" 
No caso das Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) que 
sejam beneficiárias do Regime Tributário Simplificado, as laxas a serem con-
sideradas são únicas para IRPd, CSLi, PIS, Colins e ISS e dependem do valor 
da Receita Bruta obtida nos 12 meses do exercício anterior conforme a tabela 
constante do anexo IV da Lei Complementar n»123 de 14/12/2000: 
RECEITA liliUI,', ALlüUOTft 
Até 120,000,00 4,50 'íí. 
De 130.000,01 a 240.000.00 6,54 % 
De 240.000,01 a 360.000,00 7,70 'ií. 
Oe 360.000,01 a dítò.OOO.OO fi,4 9 ííi 
De 1130.000,01 a 000,000,00 B.WJÚ 
Oe 600.000,01 a 720.000,00 9,78'II. 
De 720.000,01 a «40.000,00 
De 840.000,01 a 060.000,00 10,7B';D 
De 960.000,01 a 1,080.000,00 11,51'!« 
De 1.080.000,01 3 i m o o o . o o i?,0D 
De 1.200.000,01 a 1,320.000,00 1?,S0'ÍÍ) 
DE ímOOO.Ol a 1.440,000.00 13,25 % 
De 1,440.000,01 a 1.500,000,00 13,70 % 
De 1.560.000,01 a 1.680.000.00 14,15 '16 
De 1.Ó30.Q00.01 a l.ítOO.OOO.OO 14,60% 
De ÍJOO.OOO.OI a 1,920,000.00 15,05% 
De 1.930.000,01 a 3MO.OOO.OO 15,50 % 
De 2,040-000,01 a ?.160,OOQ.QO 15,95'.í. 
De 2.160.000,01 a 2.280.000,00 16,40% 
De 2.280.000,01 a 2.W.OQO.OQ 16,85';, 
9.S.4 - COMPARAÇAO DOSTRI&UTOS DO SUPÉtiSIMPlÉS COM OS TRIBUTOS 
DO LUCRO PRESUMIDO E LUCRO REAL 
TRIBUTOS LUCRO FTFFLL. I.PRCSUMIOO SUFERSLMPLÍS TRIBUTOS 
C/ MAT. S/MFTT. CHAT. SÍMAL. moiiFiiFrur 
PIS W.S.E!) 1-65 C-í 0,65 0.Í5 Alíquota única, 
Depende do valor 
da receita bnulo 
anual 
Coflíts 7.60 :*) 7,60 n 3,00 3.00 
Alíquota única, 
Depende do valor 
da receita bnulo 
anual 
[RPJ W C * : 1.5(**) 1,20 1M 
Alíquota única, 
Depende do valor 
da receita bnulo 
anual CSIL 0,5 (**) 0 , 9 ( " ) 1.06 2.6SI 
Alíquota única, 
Depende do valor 
da receita bnulo 
anual 
ISS 2,00 [ • *• ) 5.00 3,00 ( * " ) 5,00 
Alíquota única, 
Depende do valor 
da receita bnulo 
anual 
Total 13.6S 16,65 7,5351 16,33:;íi 4,S0;í, a 15,Wí1 
(* ) A partir de 01/01/2009 se não liouver nova prorrogação, Dess.i taxa devem 
ser descontadas os c réditos havidos, Atual mente PI 5 0,65% e Cofi ns ; 3,0";ú, 
{ * *•) Taiías c&nsidera ndo lucro de iO.O'!?. 
( *«* } Mão-de-obra considerada 40,0% do valor da fatura. 
9 , 6 - T A X A D E C O M E R C I A L I Z A Ç Ã O 
É o resultado de todos os gastos não computados come Custos Diretos ou 
Indiretos, referentes à comercialização do produto mais as reservas de con-
t«n gÈnc ia ocorrida s nu m determi nado per íotío tlivi d ido pelo fatu ra mento globa I 
no mesmo período. 
Podem ser consideradas como custos de comercialização os seguintes despe-
sas: compras de editais de licitação, preparação de propostas de habilitação 
o técnicas, custos de caução è seguros de participação, reconhecimento de 
firmas e autenticações, cápias xerox e toners de impressoras, emolumentos, 
despesas canoriais. despesas com Acervos Tácnicos, anuidades/mensali-
dades com Crea, Sinduscons e Associações de classe, despesas com visitas 
técnicas, viagens comerciais, assessorias léc nicas e jurídicas especializadas, 
almoços e ianiares com clientes potenciais, propaganda institucional, brindes, 
cartões e folhetos de propaganda, comissão de representantes comerciais, 
placas de obra não apropriadas como custos etc. 
A taxa de comercialização "c" 6 obtida pela aplicação da lârmula: 
Sendo: 
Ge = Gasto anual em comercialização da empresa; 
R E a Faturamento anual da empresa. 
* No tem Ai ÀdflMlslrsçtoCtiUii« cflníHlífaíi n niMni •HrMi-í.ti m- IIH)OS os jaste; ,:i,i (slftilurí 
í flmlnitlrfllks A sewiicísikil Sa onípíí sa tomiulírelarij, «ifínftnlris do i f iw ü f̂ntu, uctenlí í, 
íoiít.Biiof, eflmpfflaor, {ontasfl ptjar, íttrílirio, íiicet»r, vlgitnnLc, f nxinciríi etc, quis todns 
«a dssuuis A ímlniftríil» w d dmowiino «owrilfirlo MniHL Ltvnnirir q inwnmcnKi módu 
iin'ii-.ii1 II.) nm|W!5ii c a fjHurjimenlo inídn mefisel <l.i <il»i,i. iMktiiiiv.i o tliisd» IWlfl dii olir.i i* d 
séu praaa de M ê é f l í i seqmdíi ,i|iti£ar ,s lí,miu ,i fti fa) ita Rnlcm (LI). 
'"CointwUr IH CuJ-iO A Ifiitiuíjíiilrjuílu (Ííireiili-Hlc CúnlfiitíniLiC3ijnl,>Jiii'JúrG(-r;il4ljr,inl<' r,!>:lii,;, 
PÍJÍO ifo WVtnlOt niuit«li(«l>(ido sni mdn» mus Leis Suciais t dwidido rifla Custo BweKs, orém 
(ICMIIWS DOSFMSSA* <«iíi reiti;íkí, Irawpsrtí, csl,nta etc, E Wnioií JHPCMIICSIKCIIIMS dn Ctira. 
II AHlunp iwterts clununi de IJIKU de qvenlunrt gu imprenslas, 
"AHlws 6r||A»s eoiuidirjuiqiM a Ifllnlidadn deis pnrlmpaiu« Uim suas cenlíliifcdiidos regulas 
pnr U(rg Rfpl deíccmliíçqndo qut M (fqutius çfíii^iliaí qrn|iresos sSo rí-yidfls rw syn nijírtjrra 
peio Luíro Presumida, o WJC íStí írrata. WSflv disse, liíl (irnn (orraiHe ji(U8MiieiHtt qut 
«jusidérji que e «iç.lo pelo Lucro Real impossiljililii íngusiderjicflo 00 IflPL t CSIL nu HW. 
Portimfq, corno ftlqi e»tie qw os dados sciaui qbjctiwjs, atíjl/i- sc porji os t>ua de í i loi ls ito BOI / 
1 0 1 os imnoslos doLLKfoIVnsiiniido, 
I I I Kiíítn nuiU.i cíinlrnvî fSIÍI iiih qi,i!SL̂ O il.i liasn dn c^lailo |kiru .if^ji^O iL) nliquolji dn ISÍ. 
Coma i, ri^|iir.iiniliil,r,[l,u}-:I• i Lm Inh i,ii ii tril.i pulo Lngislíiíivede MuniííniD. u ik) 
alfqwlii qui dnverln sGrtaitn aeíiias sobre íi parcele de mia-dfoliN] cotistnnlt na fatura. Jilquircs 
Brtrqlhjlíií Sdoüm O Crttírio MÜUHr SOÍlí O *alW <tJ títurí, dose wttdíS SS COT?'« tK 
iiultiisif dOntgiHSlrailaS pcliiiWólafi FEKíís f OM uLyunS ÇÍISOH UKI|UOL.IH AJILIC«iliis SEFCRS D lílot 
tolal díis laiuríis, Mrtrí nawlíi a le(lsl»íA4 liderai. 
9 . 7 - L U C R O OU BENEF ÍC IO 
Lucro ou Benefício é uma parcela destinada a remunerar o custo de oportuni-
dade do capital aplicado, a capacidade administrativa, gerencial e tecnológica 
adquirida ao longo de anos de experiência no ramo, a responsabilidade peia 
administração do contrato e condução ila oljra pela estrutura organizacional 
da empresa e Investimentos na formação profissional do seu pessoal e a cria-
çJo da capacidade de reinvestir no próprio negócio. 
Quando falamos em lucro conto componente do BOI precisamos saber de que 
lucro estamos falando perante a legislação em vigor. 
Segundo os trata distas o lucro é o retorno positivo de um investimento leito 
por um individuo ou uma pessoa de negócios. 
Conlorme os princípios da Economia, O lucro pode ser originário do exercício de 
uma atividade (lucro operacional) e do crédito (tucro da gestão econômica). 
Pela estrutura de Demonstrares Contábeis de resultados utilizados no Brasil, 
o lucro é desdobrado nos seguintes tipos: 
Lucro Bruto: diferença positiva entre Receitas e Despesas (Art. 273 - RIR/99); 
Lucro Operacional: dilerença positiva entre lucro bruto e despesas opera-
cionais; 
Lucro ti5o Operacional: resultado positivo das receitas e despesas nSo ope-
racionais; 
Lucro Líquido: dilerença positiva do lucro bruto menos o lucro operacional e o 
não operacional (art. 2̂ 17 RIR/99); 
Lucro a ser distribuído: lucro líquido menos a Reserva de lucros ou compen-
sada com Prejuízos Acumulados. 
Além disso, a legislaçSo tributária brasileira criou, entre outros, mais duas 
moda litlades de L uc ro qu e váo compor o BDl /LDI: 
Lucro Presumido: resultante da aplicaçSo de alíquotas do IRPJ eCÊLL sobre 
determinada base de cálculo, proporcionai ò receita bruta de pessoas iurídi-
cas (Art, S lâ do Decreto np 3000/99); 
10 - TABELA DE COMPOSIÇÃO DO BDl 
TAU AS MÍNIMAS E MAU IMAS A CONSIDERAR NO CALCULO DO BDL 
Lucro Real: 6 o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, 
exclusões ou compensações prescritas pelo Decreto n® 1000/99 (Art. 247)', 
Portanto, tiuando laia mos de íucro na composição do BOI para empresas op-
tantes do Lucro Real não é simplesmente o Lucro Líquido como muitos acredi-
tam ser, mas devem ser consideradas todas as adições e exclusões referidas 
nos artigos 249 e 250 do Decreto u0 3.000/9*5 de modo que o estabelecimento 
da sua tasa nSo pode ser feito ao sabor da subjetividade; 
O lucro attui considerado níio
irata apena J do rendimento líquido que sobrou 
de todas as operações que envolvem os gastos da empresa, mas incorporam 
os gastos náo previstos nas adições e exclusões que delinem o conceito de 
lucro líquido, previstos na legislaçáo (Ari. 247 - RIR m ) . 
É por isso que a sabedoria dos nossos antecessores passou a cbamar esse tipo 
de Lucro de "Benefício" para diferenciar do conceito de lucro líquido, sem as 
obrigações empresariais inerentes a sua responsabilidade econômica e social, 
Finalmente, podemos considerar que devido aos enormes riscos financeiros 
envolvidos numa empreitada de construçáo, os benefícios embutidos a que fã 
nos rclerimose a sua complexidade em estabelecer parâmetros matemáticos 
que possam cbegar a algum número objetivo e considerando que o significado 
do L ucro a ser u td izado na composiçáo do BDl , no caso de empresas opt antes 
do Lucro Real, tem no seu conteúdo componentes que extrapolam a simples 
conceituaçáo do Lucro líquido com todos os ajustes, adiçíes e exclusões cons-
tantes do Decreto n' 3.ÜOO/99, e, considerando o valor médio de todas as 
avaliações apresentadas pelos vários setores interessados, concluímos que 
a taxa de Lucro a ser atribuída no BOI deva ficar em tomo de 10,0% (dez por 
cento) qualquer que seja o lipo e montante da obra considerada, podendo ter 
variações de 5,0% (cinco per cento) para mais ou para menos, 
CONCLUSÃO 
Os exemplos apresentados esiáo sujeitos à rovisSo em decorrência de alte-
rastes n;r; leis vigentes, bem como nas danças de alíquotas dus tnbulus 
determinadas pela legislação providenciaria, tributária o fiscal. Qualquer dú-
vida ou contribuição sobre o tema poderá ser enviada diretamente ao Eng. 
MaçahicoTisaka- Email: mti$al<a@hotmaiLcom, 
ITÉM DISCRIMINAÇÃO TAXAS A CON5IMHAK PROCEDIMENTO OURAS CALCULADAS COM TAXAS MltflMAS - OUI 
MlMMH W l X I M O PRÉ5U», L.REAL 
1 Administração central 10,00 20,00 soma 10,00 10,00 
1.1 Rateio da administração central 9,00 15,00 calcular 9,00 9,00 
1.2 Despesas específicas 1,00 5,00 calcular 1,00 1,00 
2 Taxa de risco LCO 5,00 estimar 1.00 1,00 
3 Despesa financeira 2,00 5,00 calcular i 2,00 2,00 
4 Tributos 7,93 21,93 soma 7,93 B.OS 
4,1 PIS 0,05 1 , 6 5 definido 0,6S M M * ) 
4,2 Colins 3,00 7.00 definido 3,00 3 , 0 0 H 
4.3 IRPJ 1,20 definido 1,20 1,5 {*** ) 
4.4 CSLL l.OS 2,eu definido 1 , 0 8 0 , 9 ! " * ) 
4.S ISS 2,00 5 , 0 0 estimar 2,00 H 2,00 H 
S Taxa dc Comercial ização 2,00 5,00 calcular 2,00 2,00 
6 Lucro 5,00 15,00 valor médio 10,00 10.00 
BDI - Aplicar a fórmula { 1 ) ca lcular 41 ,52 41 ,74 ft 
QB5.: (*) ISS de SM (base 5Jo Paulo) aplicado sobre M.O. de 40,0'Jí. do valor da fatura, 
(**) AtS 01/01/2009, Depois se n5o forem prorrogadas os taxas passam a ser respectivamente 1,05% e 7,6%, 
(*»*) Aplicadas respectivamente alíquotas de 15,0% e 9,0% sobre a taxa de 10,0% do Lucro. 
A ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO E OS SERVIÇOS DE FORMAS, ARMAÇAO E 
1 ms 
de estrutura 
figura 3 - A unidade de«Imttiro 
«imo demandante dt melrO quadrado 
de fOrmas, quilograma dc armaçao c 
melro ÇÚbkO de COnCrOlâge ffl. 
A estrutura é um dos principais subsistemas do ediffçio, tendo grande uupor-
tância técnica, por responde r pela eslabi lidade da obra, e ecorrfmipa, na medi-
da em tiuc representa parte significativa dos custos de construção. 
Dentre as opções para a constituição da estrutura, o concreto armado tem 
sido uma das alternativas mais adotadas em nosso Pais. E, ao se discutirem 
as estruturas de concreto armado, três partes devem ser analisadas: a ma-
triz de concreto; as armaduras de aço: e o molde representado pelas fôrmas. 
Enquanto concreto e aço fazem parte do produto final, o molde (produto inter-
mediário) nâo pode ser desprezado, seja porque tem estreita relação com a 
qualidade das peças moldadas ou seja peia representatividade nos custos da 
estrutura (figura 1). 
Do ponto de vista dos serviços que permitem a moldagem da estrutura de 
concreto armado, em função da existincia dessas três "partes" do produto, 
fala-se em três "serviços" sendo demandados: o de fôrmas; o de armação; e 
o de concretagem. 
Portanto, na medida em que se pretende entender os custos de uma estrutura 
de concreto armado, é importante conhecer-se a demanda relativa a cada um 
dos três serviços (firmas, armação e concretagem) por unidade de estrutu-
ra que se pretende executar. Enquanto comumente se mensura estrutura em 
metro cúbico, as fôrmas sfia avaliadas em metro quadrado, a armação em 
quilograma e a concretagem em metro cúbico. 
As quantidades de cada serviço podem variar cm função da concepção da 
estrutura; assim è que, no caso de uma estrutura convencional (com pilares 
FlflUrJ 2 - A execução «ta CStrUlura 
como o resultado de irfcs serviços: 
a) ckcgucAo daí lòrmas; 
b) armação; 
e c) eoneretaijem. 
Sistema de 
^ fúrmos montado 
"Gaiola" de 
armadura 
Concreto 
Figura 1 - A estrutura dc 
concreto armado tomo 
o sarna: o) do molde; 
h) da armadura; 
( t | do concreto. 
o o 
Figura 5 - Vis io analbica na abordagem da estrutura de concreto 
armado: a torre com os andares-tlpo estudado cm separado em 
relação aos subsolos/periferui dc um edifício, 
nSo multo espaçados, presença razoável de vigas, e lajes de espessura mode-
rada), tem-se mais fôrmas por metro cúbico de estrutura que numa tipologia 
estrutural do tipo laje plana. Além do partido estrutural adotado pelo proje-
tista, o próprio edilício pode ter porcentagens dos três serviços dderentes 
nas diferentes partes que o compõem; assim é que se podem ter diferenças 
significativas ao se analisar a estrutura da torre e a da perderia do ediffeio. 
Para fins de balizamento do processo de orçamentação (que pode subsidiar 
várias decisões: a relativa aos custos esperados; mas também as relativas às 
escoltas de tipologias estruturais; dentre outras), mostram-se, no texto a se-
guir, para a torre da edificaçSo: as demandas por serviços de fôrmas, armação 
e concretagem, tanto por unidade de estrutura (m3 de estrutura) quanto por 
unidade de área de construção (in? construído); eas produtividades medianas 
para cada serviço e para a estrutura como um lodo. Os números ciue serão 
mostrados foram levantados num conjunto de obras de boas empresas, repre-
sentando desempenhos considerados bons em termos do mercado nacional. 
Há, no entanto, que se ter sempre em mente que números medianos são uma 
boa referencia para as obras em geral, mas que cada obra específica deve 
analisar suas condizes particulares para ainda aprimorar as previsões que os 
números aqui citados podem proporcionar, Para análises mais delalbadas da 
demanda por mão-de-obra e materiais na execução de estruturas de concreto 
armado, recomenda-se a leitura das seções relativas à produtividade variável 
nos serviços de (firmas, armação e concretagem, 
No que se refere à periferia da edificação, cabe citar «ue são encontrados indi-
cadores bastante variáveis; os números aqui mostrados representa m situação 
encontrada e m edifícios de múltiplos pavimentos de á rea consi ru ida relevante. 
Apresentam-se valores medianos para as demandas por Ifirmas, armação e 
concretagem, tanto em função do metro cubico de estrutura de concreto ar-
mado quanto por melro quadrado de construção a que se associam, 
E S T R U T U R A DA TORRE DE UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS 
PAVIMENTOS 
A tabela 1 mostra a quantidade de serviço de lõrmas, armação e concretagem, 
demandados para a execução de I ni ! de estrutura de concreto armado usu-
al, para o caso de um edifício de múltiplos pavimentos, adotando concepção 
convencional. 
Tabela 1 - Demanda usual pelos serviços de fôrmas,armação c 
concretagem para a execução tlc 1 m l de estrutura de concreto 
armado. 
DEMANDA PARA 1 M> D£ ESTRUTURA 
SERVIÇO UNIDADE MIN. MED. MAX. 
Fôrmas m ! a,01 m 12,52 
Armação Vg fil.íE 91,0a 160,00 
Concretagem m1 1,00 1,00 1,00 
A taliela 2 também mostra a demanda pelos tr&s serviços necessários à exe-
cução da estrutura de concreto armado; tal
demanda, agora, é expressa em 
termos do metro quadrado de área construída. 
Tabela 2 - Demanda usual pelos serviços de fôrmas,arinaçSo c 
concretagem para a execução da estrutura de concreto armado relativa 
a 1 m s de construção. 
DEMANDA PViftA 1 M' DE CONSTRUÇÃO 
SERVIÇO UNIDADE MIN. MED. mAX. 
Fôrmas rtl' 1,« 2,17 2,5$ 
Armação ta 19,70 3?,38 
Concretagem m* 0,17 0,M 0,31 
A tabela 2 indica os consumos medianos de mão-de-obra, separadamente para 
fôrmas, armação e concretagem, mas também conjuntamente para a estrutu-
ra de concreto armado como um todo, para o caso de execução de l m3 de es-
trutura de concreto armado,Tal demanda por mão-de-obra para confecção da 
estrutura é também expressa em termos do melro quadrado de construção. 
As melhores soluções em fôrmas para 
concreto e escoramentos metálicos 
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A ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO E OS SERVIÇOS DE FÔRMAS, ARMAÇÃO E CONCRETAGEM 
Tabela Domonda usual por mâo-de-obra para a confecçlo da 
estrutura dc concrelo armado (per melro cúbico dc estrutura e por 
metro quadrado de construção). 
ÜÉMAÍLDA POR MF.O-DE-OIMFI M H A A EXLCUÇAO O/L ESTRUTURA 
SÍRV1Ç0 POR M1 PE ESTRUTURA POR MR DE CONSTRUÇÃO 
Fôrmas 5,36 1,34 
Armaçío 4,̂ 6 1.10 
Concretagem 1,65 <3,40 
Estrutura como um todo 11.69 3.04 
ESTRUTURA OA PERIFERIA DE UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS 
PAVIMENTOS 
A tabela 4 mostra a quantidade de serviço de fôrmas, armação e concretagem, 
demandada para a execução de 1 na3 de estrutura de concreto armado usual, 
para o caso da periferia de um edifício de múltiplos pavimentos, adotando 
concepção convencional. 
Tabela 4 - Demanda usual pelos serviços dc fôrmas, armação c 
concretagem para a execução dc 1 m J d e estrutura de concreto 
armado da periferia da edificação. 
SERVIÇO UNIOADt ÜEMAJHOA POR M' OE ESTRUTURA 
Fôrmas m> 9,55 
Armaçfto kfl 9Í.C0 
Concretagem nt1 1,00 
A tabela 5 também mostra a demanda petos trás serviços necessários â exe-
cução da estrutura de concreto armado da periferia; tal demanda, agora, è 
expressa em termos do metro quadrado de área construída. 
Tabela 5 - Demanda usual pelos serviços dc fôrmas, armaçOo c 
concretagem para a cxccuç io da estrutura de concreto armado da 
periferia relativa a 1 m s de construção. 
SERVIÇO UNIDADE DEMANDA PARA 1 W DE CONSTRUÇÃO 
Fôrmas m' 
Armaçfto kg 17,15 
Concretagem m1 0,17 
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•ii'int-Tidn 
3 ' P l i ï t f : : 
i • iii m i li 
J - t t U I Í I i 
•• B IE 
ten 
fi'jiij, J w 
Ï 
lipo 
Aldir 
tipo 
2» andar 
pUlTTTi 
* ÇpGE 
tipo o 
3" ào 19e andar 
ttooo 
III H PM 
«iklKU WHIP 
1 SERVIÇOS INICIAIS 
U SONDAGEM 
U,l WHO Jt 1.1 Sondagem de reconhecimento do subsolo com tubo de 
revestimento diâmetro 2 1/2" 
m 
2 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA 
U LIGAÇÕES PROVISÓRIAS E POÇOS DE ÁGUA 
WÍ10.S1 1 Ligação provisória dc água para olira o instalado sanitária 
provisória, pequenas obras - instalação mínima 
un 
m CtHWU ügaçio provisória de luz c torça para olira - instalação mínima un 
13.1 TAPUMES E ALOJAMENTOS 
m «WS.&Î-1 Tapume de chapa de madeira compensada, inclusive 
montanem - madeira compensada resinada e - 6 mm 
m' 
Î Î J 015MA1Î Abrigo provisório de madeira executado na obra com dois 
pavimentos para alojamento c depósito de materiais o 
ferramentas 
m' 
u LOCAÇÃO DA OBRA 
î j . i WSWJll.l LocaçSo da obra. execução de gabarito m» 
3 MOVIMENTO DETERRA 
U ESCAVAÇÕES. CARGAS E TRANSPORTES 
J.U «JMS 3 Escavação mecanizada cm campa aberto em solo de 
1J categoria (prolundidade: ate 4 m) 
m1 
4 SERVIÇOS GERAIS - INTERNOS 
41 CARGA £ TRANSPORTE MECANIZADO 
41.1 to i m it Transporte e descarga de terra em caminhão basculante de 
6 ms, distância até 10 hm 
m' 
INSTALAÇÃO DE ElEVADOR DE OURA 
4Ï.L mio*).! Elevador de olira com torre de 10 m de allura, traçío a 
caho de aço, para transporte de carga 
« INSTALAÇÃO DE PROTEÇÕES 
1U «1VH JI.I.2 Bandeja salva-vidas primária, de madeira - com forro em 
tábua - largura 2,50 m 
m 
« Î MiMAl-l Tola para protoçSo de tachada cm polietileno m' 
5 INFRA-ESTRUTURA 
5-1 FUNDAÇÕES PROFUNDAS 
51.1 1 « « A U Estaca em perf ii metílico cravada - "1" de 10" k 4" x 5/8" m 
53 INFRA-ESTRUTURA - SERVIÇOS GERAIS 
53.1 « J M . Ï Apiloamenlo de fundo dn vala com maço de 30 k<j m' 
lí» «11S.RU Escavação mecanizada dc vala em solo de IA categoria, 
profundidade até 2 m 
m' 
53J M3UAU Reaterro mccaniiado de vala empregando compactador dc 
placa vibratória, cm camadas de 20 cm a 10 cm 
m* 
«mo 
IHM 
DISCUTIS) 
amoAti Lastro de concreta (caiitrapiso) não estrutural 
impermcabiliiado (espessura: 8 cm) 
m' 
53 INFRA-ESTRUTURA-FÛRMAS 
».1 OillOW.Î Fôrma com chapa compensada plastil içada, e 12 mm, para 
pilarcs/vigas/l jjes, incluso cootrawfltamentos/lravsmentos 
com poivtaletes 7,5 cm x 7,5 cm, tr&s aproveitamentos 
m» 
INFRA-ESTRUTUIIA- ARMADURAS 
5*1 oinûAi.i Armadura de aço para estruturas cm geral, CA-25, 
diâmetro 8,0 mm, corto c dobra na otira 
k0 
5*3 9HUA1J Armadura de aça para estruturas cm geral, CA-50, 
diâmetro 8,0 mm, corto c dobra na obra 
kg 
5*3 ÍMWA1.5 Armadura de aço para estruturas cm geral, CA-50, 
dijmetro 20,0 mm, corte e dobra na obra 
kg 
55 INFRA-ESTRUTURA - CONCRETO 
551 »11(1*113 Transporte, lançamento, adensamento e acabamento do 
concreto em lundaçâa 
m1 
55.7 MlNUÎ.M Concreto estrutural dosado em central, aulo-adensível, 
25 MPa 
m1 
0 SLlPERESTRUTUflA 
U FORMAS 
ai ajiiOAîî Fôrma com chapa compensada plastil içada, e - 12 mm, para 
pilarcs/vigas/lojes, incluso contravcntamentos/trovamentos 
com pontaletes 7,5 cm x 7,5 cm, trf s aproveitamentos 
m* 
12 ARMAÇÃO 
tri CH104.13 Armadura de aço para estruturas cm geral, CA-50, 
diâmetro 8,0 mm, corte e dobra na otira 
kg 
« 3 HJ10JM.Í Armadura de aço para estruturas cm geral, CA-50, 
diJmctro 20,0 mm, corte e dobra na obra 
kg 
ta CONCRtTO DOSADO LM CENTRAL 
Ml &13I0AÍ.Í Concreto estrutural dosado em central, f . .25 MPa m1 
(.35 0S11QA1J.1 Transporte, lançamento, adensamento c acabamento do 
concreto em estrutura 
m' 
t* LAJES F RAINÉ IS PRÉ FABRICADOS 
4*1 W415*U Laje pré-fabrieada comum para piso ou cobertura, intereixo 
38 cm,e 16 cm (capeamento 1 cm e elemento de 
enchimento 12 cm) 
m» 
7 PAREDES E PAINÉIS 
7-1 ALVENARIA PE VEDAÇÃO 
?u C+HUH Alvenaria dc vedação com tiiolos cerâmicos laminados 
5,5 cm* l l cmx23 ,5 cm, espessura da parede 11 cm, 
juntas de 10 mm co marga massa industrializada 
m' 
COOK» 
m u 
BIKIIÇM »mu 
M i W » U l i Alvenaria de vedação com blocos de concreto. 9 cm * 
19 cm x 39 cm, espessura da parede 9 cin, juntos de 10 mm 
com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem 
peneirar traço 1:0,5:8 - tipo 2 
m' 
?.U Alvenaria de vedaçio com blocos de concreto, 11,5 cm x 
19 cm x 39 cni, espessura da parede 11,5 cm, |untas de 10 
mm com argamasso mista de cimento, cal hidratada e areia 
sem peneirar traço 1:0,5:3 — tipo 2 
m' 
Í.M 0WMU1
Alvenaria de ved.içíio com blocos de concreto, 14 cm x 
19 cm x 39 cm, espessura da parede 14 cm, juntas de 
10 mm com argamassa mista de cimento, cal hidratada e 
areia sem peneirar traço 1:0,5:8 - tipo 2 
m? 
7.1* WKUUÍ Alvenaria de vedaçio com blocos de concreto, 19 cm x 
19 cm x 39 cm, espessura da parede 19 cm, juntas de 
10 mm com argamassa mista de cimento, cal hidratada e 
areia sem penetrar traço 1:0,5:8 - tipo 2 
m' 
73 VERGAS 
WW5ÄU Verga reta moldada no local com fôrma de madeira 
considerando cinco reaproveita mentos, concreto armado 
l „ 13,5 MPa, controle tipo "B" 
m' 
73 DIVISÓRIAS LEVES 
7J.I » n u m Divisória estruturada em perfil de alumínio duplo, com 
painel em laminado melamínico colmíia, e 35 mm 
m' 
8 ESQUADRIAS PE MADEIRA 
H.t PORTAS 
S.L.I «H0JI3.I Porta interna de madeira, colocação e acabamento, de uma 
tolha com batente, guarnição e lerragem, 0,60 m x 2,10 m 
in 
H.L.Ï OHÏIOJUJ Porta interna de madeira, colocação e acabamento, de uma 
tolha com batente, guarnição e lerragem, 0,70 m x 2,10 m 
un 
8.U «ÍL0ÍJ3 PORTA interna dc madeira, colocação c acabamento, dc uma 
(olha com batente, guarnição e lerragem, 0,80 m x 2,10 m 
un 
S.U CHJ10.Í3» Porta interna de madeira, colocação e acabamento, de uma 
tolha com batente, guarnição e lerragem, 0,90 m x 2,10 m 
un 
M.S a t u i u 1 Porta externa de madeira, colocação e acabamento, de uma 
(olha com batente, guarnição e lerragem, 0,80 m x 2,10 m 
un 
9 ESQUADRIAS METÁLICAS 
9.1 PORTAS 
í.l.l MllMLl.l Porta dc ferro sob encomenda tipo caixilho, desferir, 
colocação c acabamento com uma folha 
m' 
9.1.1 CU1IM3L Porta dc ferro sol: encomenda, de abrir, em cliapa dupla, 
colocação e acabamento corn u ma folha 
m' 
9.IJ «110491 Gradil de ferro, colocação « acabamento, considerando 
peças de 1 m de altura 
m' 
9.M OJSSAll Porta corla-togo, colocação e acabamento, de abrir, uma 
folha, com dobradiça especial, mola dc fechamento, 
fechadura, maçaneta e demais ferragens de acabamento, 
dimensões 0,80 m * 2,10 m 
un 
g.i.s «J»*13 Porta cortalogo, colocação e acabamento, dc abrir, duas 
(olhas, com dobradiça especial, mola de fechamento, 
fechadura, maçaneta c demais ferragens de acabamento, 
dimensões 1,00 mx 2,10 m 
un 
u* OJITMIL Porta de alumínio sol> encomenda, de correr, colocação o 
acaba mento com duas folhas 
m' 
1» JANELAS 
li.) CUWMlt.l Janela de alumínio sol) encomenda, colocação e 
acabamento, de correr, cam contramarcas 
m' 
toco» DI«>KM UNIU. 
mu PIW 
m ttSHAU Janela de alumínio sob encomenda, colocação c 
acabamento, maxim-ar, com contramarcos 
m> 
10 VIDROS 
l u VIDRO CRISTAL COMUM 
la). 1 M4I0Í31 Vidro cristal comum liso, colocado cm caixilho com ou sem 
baguetes, duas demSos de massa e = 4 mm 
m» 
l(OJ «WlftÜ3 Vidro cristal comum liso, colocado cm caixilho com ou sem 
baguetes, duas demies de massa e 5 mm 
mf 
1413 (wlOjsî 1 Vidro comum lantasia, colocado em caixilho com ou sem 
bagueies, duas dcm&as de massa g 4 mm 
m> 
LU VIDRO CRISTAL LAMINADO E TEMPERADO 
lftl-1 MSW*63 Vidro temperado, colocado em caixilho com ou sem 
baguetes, com gaxeta de neoprene e 8 mm 
10,13 0141046 3 Vidro temperado, colocado em caixilho com ou sem 
baguetes, com gaxeta de neoprene e 10 mm 
m> 
11 COBERTURA 
11,1 TELHAS 
1LL1 Cobertura com telita de fibrocimento, uma água, perfil 
trapezoidal, e 8 mm, altura 180 mm, largura útil 440 mm 
e largura nominal468 mm, inclinação 3.'. 
m' 
11,13 m u i i i Cumeeira normal de fibrocimento para telha estrutural 
largura útil 490 mm 
m 
12 IMPERMEABILIZAÇÃO 
11.1 IMPERMEABILIZAÇÃO OE PISOS 
11.1.1 f.íW • ! 1 Proteção mecânica de superficie sujeita a trânsito com 
argamassa de cimento e areia traço 1:7, e • 3 cm 
m' 
» . U WllftM.1 Impermeabilização de pisa com três demitas de emulsão asfáltica ni' 
l l . l IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS 
1MJ Impermeabilização de cobertura com aslalto oxidado e véu 
de poliéster 
m' 
I i . « «U0JSI ímpermeabiliiaçlo de cobertura plana (inclusive pré-
fabricada), utilizando manta asfáltica pollmérica 
m' 
IM IMPERMEABILIZAÇÃO DE CALHAS 
1ÏJ.1 WlîtoU Impermeabilização de reservatório elevado, composta de 
revestimento com argamassa rígida e dc manta aslãllica 
m' 
IM IMPERMEABILIZAÇÃO DE CORTINAS 
IM.! WIMJJ.1 Regularização dc superlicie horizontal c vertical para 
impermeabilização, com argamassa de cimento a areia 
traço 1:3, e • 2 cm 
m' 
13 FORRO 
ixi CHAPISG0 
i i u «WktU.Î Chapisco em teto com argamassa de cinwnto e areia sem 
peneirar traço 1:3. com adição de adesivo à base dc resina 
sintética, e 5 mm 
m' 
a n WÍMJ3.J Chapisco cm teto de concreto com argamassa pré-
fabricada adesiva dc cimento colante 
m' 
IM EMBOÇO 
U.I.I WWJ.JJÎ Embaço em teto com argamassa mista de cimento, cal 
hidratada e areia sem peneirar traço 1:2:9, e - 20 mm 
m' 
IM REBOCO 
i m MítitJU3í Rclíocoemtelo com argamassa decai hidratada e areia 
peneirada traço 1:2, e 5 mm 
m' 
IM ACABAMENTOS 
IML W0MVÎ Forro de gesso asartonado rcnxwívei, apoiado em perfis 
metãlcos tipo "T" suspensos por pendurais rígidos 
(comprimento: 0,65 m ! espessura: 1?,5 mm / largura: 0,65 m) 
m* 
Construções em pré-moldados de concreto Munte f 
Respeito a prazos, orçamentos e ao meio-ambiente 
m u r r r e 
(1114143-8000 - www.munta . com.br s o l u ç õ e s c o n c r e t o s 
http://www.munta.com.br
|oo«w eiwmçw 
IÍTim I m 1 I 
14 R E V E S T I M E N T O S D E P A R E D E S I N T E R N A S 
14.1 ClIAPISCO 
14.1.1 »7BAÏW Chapisco para parede interna ou externa com argamassa 
de cimento e a roía sem penei rar traço 1:3, c 5 mm 
m» 
14.? REBOCO 
14.7.1 W!IO,Sl1 Gesso aplicado em parede DU teto interno - deseirpenado m' 
I4.Í.Í « J K J U Ä Reboco para parede interna ou externa, com argamassa 
pré-labncada, e » 5 mm 
NNF 
14.1 ACABAMENTOS 
UAI «ÍWAIJ Azulejo assentado com argamassa pré-fabricada de 
cimento colante, iuntas a prumo 
m' 
14A7 0970MLS.Î Rejuntamento de azulejo 15 cm x IS cm, com argamassa 
pré-fabricada, para juntas até 3 mm 
m' 
14.JJ »H6i .Hl Emljoço i>ara parede mtorna com argamassa irnta de cimento, 
cal hidratada e areia sem peneirar Iraço 1;2:8, c 20 mm 
m> 
15 R E V E S T I M E N T O E X T E R N O 
15.1 EMBOÇO 
15,1.1 0WW*l W Emboço para parede Interna com argamassa trtsia de cimento, 
cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:2:9, e 20 mm 
m' 
1S.Ï ACABAMENTOS 
ís.n WJSÍAt 1 Pedra mineira cm placa, assentada com argamassa de 
cimento, cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:1:4 
m' 
15,M «7WÍAI Cerâmica comum em placa, assenloda com argamassa pré-
fabricada de cimento colante e reiuntamento com cimento 
branco (altura: 20 cm / largura: 20 cm) 
M ' 
16 P I S O S 1 NT ERMOS 
U.1 REGULARIZAÇÃO DE BASES 
14.1 WWJ£1JÍ Regularização sarraleada de base para revestimento de 
piso com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 
1:5, e = 3 cm 
M» 
147 ACABAMENTOS 
«,?.! vm&u Piso cerâmico esmaltado 30 cm * 30 cm, assentado com 
argamassa pré-fabrlcada de cimento colante 
M> 
ls.í.í MOÍ-W-l Rejuntamento de piso cerâmico com argamassa prÉ-
(a brica da, espessura da junta: 6 mm 
M ' 
U.ÏJ WMÍAS.I Gramto natural, assentado com argamassa mista de cimento, 
cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:1: <1. e 2,5 cm 
m» 
14.Í.« 9MS5Ä1M Ardósia cm placas 30 cm x 30 cm, e 8 m m, asse nta da 
com argamassa pré-fabrlcada do cimento colante, inclusive 
rejunte com itinlns de 5 mm 
m' 
IS.» 9W454H Placa vinilica 30 cm x 30 cm, e e 2 mm, lixada com cola á 
base de neoprene 
m» 
U,M WÍS0A1.1 Piso cimentado com argamassa de cimento e areia sem 
peneira r Iraço 1:4, e 1,5 cm 
m» 
1MJ M7HAU Piso cimentado com argamassa de cimento e areia sem 
peneira r, traço 1:3, co m impermeabi lirante, e : 1,5 cm 
m' 
16.) DEGRAUS, RODAPÉS, SOLEIRAS E PEITORIS 
It.JI «4WA4Î Rodapé cerâmico assentado com argamassa pré-fabricada 
de cimento colante, altura 8 cm 
m 
«A í CMKiM Degrau de arenito em placas, assentado
com argamassa 
mista de cimento, cal hidratada c areia sem peneirar traço 
1:1:4, espelho 20 cm, piso30 cm 
m 
l ä . M P H H J S . l l . l Rodapé de granito natural de 10 cm de all ura, assentado 
Com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia 
sem peneirar traço 1:1:4 
m 
lt.lt 
« A i 
W4W4JL Regularização de rodapé, com argamassa de cimento e 
areia sem peneirar traço 1:5. e 3 cm, altura 7 cm 
ni lt.lt 
« A i CM«*» RegulartraçAo de degrau, espelho 20 cm, piso 30 cm, com 
argamassa de cimento e areia sem peneirar 
traço 1:5, e le rn 
m 
«A í CWH.W-1 Rodapé vinilico com 5 cm de altura, fixado com cola â Ij.-vse 
de neoprene 
m 
17 I N S T A L A Ç Õ E S H I D R Á U L I C A S 
ABRIGO PARA CAVALETE 
17,1,1 [miojs i í Cavalete com tubo de aço gatvamzado 25 mm (1") | un 
«0«0 OIÍCRW 
mu PHI 
UNIA 
m REDE DE AGUA FRIA -Tueos t CONEXÕES DE FERRO 
GALVANIZADO MALEAVEI 
17.7.1 15HIJtî7iS Tubo de aço galvanizado, com conexõcs com costura, 
0 S0 mm (2") 
m 
174 REDE DE ÁGUA FRIA - CONEXÕES DE FERRO GALVANIZADO 
MALEÁVEL 
17.1.1 151414)77 Luva de ferro maleável galvanizado 0 6b mm (21/2") un 
17.* REDE DE ÁGUA F RI A - CONEXÕES DE FERRO 
GALVANIZADO MALEÁVEL 
17.4,1 ISltlAJflS Niple duplo de ferro maleável galvanizado 0 80 mm (3") tin 
17.« 15.14IÍM.9 Niple duplo de ferro maleável galvanizado 0 100 mm (4") un 
17.5 REDE DE ÁGUA FRIA -TUBOS E CONEXÕES DE PVC 
SOIDÁVEL MARROM 
175.1 1514Î.MJ3 Tubo de PVC soldável. sem conexões 0 25 m m m 
17.5.Î 15L474».} Tubo de PVC soldável, sem conexões 0 32 mm m 
I7.5J 111*14»,4 Túlio de PVC soldável, sem conexões 0 40 m m m 
17.5,4 151414X1,5 Tubo de PVC soldável, sem conexões 0 50 mm m 
17,« IS.WUÎ36 Tubo de PVC soldável, sem conexões 0 60 mm m 
17.5.6 i i . in , t î j7 Tubo de PVC soldável, sem conexões 0 75 m m m 
17,57 15147«»« Tubo de Pi/C soldável, sem conexões 0 85 mm ffi 
17.VÍ 15U1ÂÍ3.9 Tubo de PVC soldável. sem conexões 0 110 mm m 
17,V.» 151414H1 Tubo de PVC soldável, com conexões 0 25 mm m 
17.5.10 15WAÍ.5 
151M4M 
Curva 90 soldável de PVC marrom 0 50 mm un 
17.5,11 
15WAÍ.5 
151M4M Curva 45' soldável de PVC marrom 0 M mm un 
17.5.13 Joelho 90 soldarei de PVC marrom 0 25 mm un 
17.113 ISWAH.l Joelho 90" soldável de PVC marrom 0 32 mm un 
17.5.14 15145*11.4 Jgellio 90 soldável de PVC marrom 0 40 mm un 
17,5,15 1514)41 L,5 
t s t t u i u 
Joelho 90 soldável de PVC marrom 0 50 mm un 
17.5,16 
1514)41 L,5 
t s t t u i u Joelho 90 soldável de PVC marrom 0 60 mm un 
17.5.17 151*74117 
15HU11« 
Joelho 90 soldável de PVC marrom 0 75 mm u ri 
17,5,34 
151*74117 
15HU11« Joelho 90 soldável de PVC marrom 0 85 m m un 
17,5.19 15143411,9 Joelho 90 soldável de PVC marrom 0110 mm un 
17.5, tt I i i « All,1 Joellho 90" soldável de PVC marrom 0 20 m m un 
17.5.Î1 1J141AÍU Joelho 45' soldável de PVC marrom 0 32 mm un 
17.5.H 15t4î44S Joellto 45" soldável de PVC marrom 0 50 m m un 
17.VÍ3 1 H M M Í Joelho 45 soldável de PVC marrom 0 60 m m un 
17.ÍH 15141 4 * 7 Joelho 45 soldável de PVC marrom 0 75 mm un 
17.5.Ï5 1514JJA» Joelho 45 soldável de PVC marrom 0 85 mm un 
1J.5.Î6 1Í.1474M Joelho 45 soldável de PVC marrom 0 20 mm un 
U,»7 L514U19.3 TO 90 soldável de PVC marrom 0 ?5 mm un 
17.5.M 15141419,1 
1JIB41M 
Tt> 90 soldáve 1 de PVC marrom 0 32 mm un 
17,5,(9 
15141419,1 
1JIB41M TC 90 sotdável de PVC marrom 0 50 mm un 
17,5.» iwiz.in 
1514741« 
TÔ90 sotdável do PVC marrom 0 60 mm un 
17.5JI 
iwiz.in 
1514741« Té 90 sotdável de PVC marrom 0 75 mm un 
17.5.S7 15147Á19Í Te 90 sotdável de PVC marrom 0 85 mm un 
17.5-3) 1514)4)9,9 Tê 90 soldável de PVC marrom 0110 m m un 
17.5.J4 15W4173 Té 90 de reduçáo soldável de PVC marrom 0 32 mm x 25 mm un 
17.5JÍ 151*14)7.3 TÊ 90 de redução soldável de PVC marrom 0 40 mm x 32 mm un 
1J.5JS 151454.17.4 Té 90 de redução soldável de PVC marrom 0 50 mm x 20 mm un 
17.5, S7 l ï t * )Ai?i Té 90 de redução soldável de PVC marrom 0 50 mm x32 mm un 
17.5.M 15W41JÍ Té 90 de redução soldável de PVC marrom 0 75 mm x 50 mm un 
17.5.» 15141417,9 Té 90 de redução soldável de PVC marrom 0 85 mm x 60 mm un 
17.5,40 15147415,1 Luva sotdável de PVC marrom 0 7.5 mm un 
1Í.V41 11147415,1 Luva soldável de PVC marrom 0 32 mm un 
17.5.« 151474154 Luva soldável de PVC marrom 0 40 mm un 
17,5.43 15149415,5 Luva soldável de PVC marrom 0 50 mm un 
17,5,44 L514UH* L uva sol dáve 1 de PVC marrom 0 60 mm un 
17.5.45 15145*157 LuvasotdávoldePVCmarrain075mm un 
17.5.46 15147415« Luva soldável de PVC marrom0 85 mm un 
17,5.47 15147413.1 Luva de reduçáo soldável de PVC marrom 0 25 mm x 20 mm un 
17.5,44 15147413,1 Luva de reduçáo soldável de PVC marrom 0 32 mm x 25 mm un 
d««*»» VW 
; IllM PW 1 1 
níwoiÇM 
L í i » I SU í í l í J Luva lie reduçáo soldável de PVC marrom 0 mm x 32 mm un 
U . i » l íUlJíU* Luva de redução soldável de PVC marrom 0 50 mm x 25 mm un 
17.55) 15HÍ4Í3 Cruzeta soldável de PVC marrom 0 SD mm Uli 
17* RGDFC DE AGUA FRIA - CONEXÕES D£ W C SOLDÁVEL MARROM 
17*4 1SHW3 CAP (tampfo) soldável de PVC marrom 0 32 mm un 
1ÍAS U l iu l r . l Jaeltio 90' soidável/rosca de PVC marrom 0 20 mm x 1/2" un 
Vtí i suuu . r Jocltio 90' soMâvel/rosca dc PVC marrom 0 25 mm x 1/2" Uli 
LTJJ )5i4í*lft? Joelho ' ioldável de PVC marrom com rosca metálica 
0 í 5 m m x 1 / ! " 
un 
17AS 15)43*4*3 T i W soldável de PVC aiul com rosca metálica, 
0 2 0 rtimxíO mm* 1/2" 
Uli 
IAM I5HW.lt? Tè Wsoldáve l de PVC azul com rosca metálica, 
0 2 5 i r m x 2 5 mm x 1/2" 
uri 
17AJ l íHlaHI Luva soldável de I^C azul com rosca metálica 0 20 mm x 1/2" un 
15HÍJHU Lura soldável ds PVC szut com rosca metálica 0 25 mm x 3/4" un 
I f J KEDT DE AGUA FRIA - REGISTROS E VÁLVULAS 
177,1 1511 Wil l Registro de gaveta bruto d 15 mm (1/2"} Uli 
177.2 » U H U Registro de gaveta bruto 020 mm (3/4"} un 
177J 151 IM 1 4 Registro dc gaveta bruto 0 3 2 mm (11/4") un 
L77.4 IM Ii* 1.5 Registro de gaveta bruto 040 mm (11/2") un 
l í J J MIOJtl.4 Registro de gaveta bruto 050 mm (2") un 
177.4 15I1S*17 Registra dc gaveta bruto 0 6 5 mm (? 1/2") un 
i w 1SUM1« Registro de gaveta bruto 080 mm (3") un 
l í j j 15115*1.11 Registro dc gaveta com canopla0 Z0 mm (3/4 ") un 
ir j j t I S I l U i l Registro de pressSo com canopla 0 50 mm (3/4") un 
LZJ-W liUM-47 Válvula de rotençáo horizontal ou vertical. 0 65 mm (21/2") un 
1Í7J1 ISIIW1«. Válvula de retenção horizontal ou vertical, 0 HO mm (3") un 
177JJ 15I3JM.4.17 Válvula de retendo de p i com crivo, 0 80 mm (3") Ult' 
177.11 15110JL5J Registro de esfera cm PVC soldável, 0 20 mm un 
vt REDE DE AGUA FRIA - EQUIPAMENTOS 
17*1 15410*1.1 Automático de bóia un 
ir*s 151ÍÍ414 Conjunto elevatório motor-bomba (centrifuga) de 2 HP un 
17*3 u r n u s Conjunto elevatório motor-bomba (centrifuga} de 3 HP un 
17.Í REDE DE AGUA QUENTE - T U B O S E CONEXÕES 
DE COBRE EB-RONÜE 
17*1 1HM4ÍU Tubo de cobrç soldável, sem conexões 0 mm (1"} M 
17.91! )5]44*!1,.7 Tubo de cobre soldável, sem conexões 0 <36 mm (21/2") M 
I i . « 11I444HJS Tubo de cobre soldável, sem conexões 0 / 9 mm (3") M 
tts.4 151« Ji Ji.s Tuho de cobre soldável, sem conexíes 0104 mm (4") M 
W J 15W.KJ1.1 Tubo de cobre soldável, sem conexões 0 1 5 mm (1/2"} M 
U.í.t 15144 JUS Cotovelo sotdável dc cobre bolsa x bolsa, 0 22 mm (3/4") un 
17,(7 11144*!$ Cotovelo sotdável de broníe bolsa x bolsa, 0 79 mm (3") un 
17.W) 15144 * ! i Cotovelo soldável de bronze bolsa x balsa, 0104 mm (4") un 
U.M 15144*!,! Colovelo soldável de bronze bolsa x bolsa, 0 35 mm (1 l / 4 ' l un 
IR.F.W 15J44432 Cotovelo sotdável de cobre bolsa x jionta, 0 22 mnu: 3/4" un 
17,«i 15141*53 ü i tva 45" soldável de cobra botsa x bolsa, 0 22 mm (3/4") un 
17.547 55344*4.4 Curva 45 sotdável de bronze balsa x bolsa, 0 66 mm (21/?") un 
17.M3 11144*4 J Curva 45' soldável de bronrç bolsa x bolso, 0 79 mm (3") un 
17.54* 35)44*4« Curva 45' soldável de bronic bolsa x bolsa, 0 104 mm (4") Uli 
1MQÍ 15)44*4,1 Curva 45 soldável de bronze bolsa x bolsa, 0 35 mm (11/4") un 
17*1* 15)44 J1Í4? T í soldável de cobre bolsa x bolsa, 0 22 mm (3/4") un 
17*17 15144* lt.5
TÉ soldável de bionze bolsa k bolsa, 0 79 mm (3") un 
lí.V.li ]5t44*l?,6 T6 soldável de bronze botsa«bolsa, 0104 mm (4") un 
1M.1» 15144*4»,! Tê soldável de bronze bolsa * bolsa, 0 35 mm (11/4") un 
ír . í j» 15144411,! Luva soldável de cobre bolsa x bolsa 0 22 mm {3/4"} un 
iz.ui >1144*11.5 Luva soldável de bronze bolsa x botsa S 79 mm (3") un 
í r . í i j 15144*11.6 Luva soldável de bronze bolsa x balsa 0 104 mm (4") un 
IÍ.MJ 
ir.ii4 
11144*111 
15H4Í?: 
Luva soldável de bronze bolsa x botsa S 35 mm {11/4") 
Uni3o soldável de bronze bolsa x bolsa, 0 79 mm (3") 
un 
Uli 
V.tSi ll|4l*!I.S uniSo soldAvel de bronze bolsa x botsa, 0104 mm {4") un 
17,«i I5I44Í7J) Flange soldável saída de Caixa d'água de cobre c bronze 
0 104 mm (4") 
un 
ir .ur 15144495 Junta dc expansão soldável de bronze ponta x ponta, 
0 79 mm (3") 
un 
ir.W REDE DE INCÊNDIO - EQUIPAMENTOS 
ír.ic.i ]}W5*?.l Hidrante com registro globo angular 45', 0 65 mm ( í 1/2"} un 
1N&.1 UttOlLl Extintor dc gás carbinito, capacidade 6 kg un 
íf . iw I3P/4*13 Extintor dc i)ú químico pressurizado, capacidade 12 kg un 
IT.1M I3W1AU Extintor de água pressurizada, capacidade 10 litros un 
17.11 FÉ DE DÊ ESGOTO-TUBOS Ê CONEXOES DE í ÉRRO FUNDIDO 
17.11.1 151534 104 Tubo de ferro fundido, sem conerôes, junta elástica 
0150 mm (6") 
un 
i n u 35153410.3 Tubo de ferro fundido, sem conesóes, junta elástica 
0 50 mm (2"j 
m 
i?.ií. HE DE DE ESGOTO - TUBOS E CONEXÕES M. PVC 
PE FORÇADO BEGE-PEROLA 
ir.ií.) 35151SI7.J Tubo Pt)V de PVC relorçado Dege-pérola, sem cone*6es, 
0 75 mm 
IH 
17.13.1 35153*13.1 Tubo PEV de PVC relorçado bege-pérola, sem cone»6es, 
0 100 mm 
un 
i í . I Í J 35351* 13.& Tubo P8V de PVC reforçado bege-pÉrola, sem conexíes, 
0150 mm 
un 
tz.iM 3515)413.3 Tubo PHV dc PVC reforçado bege-pirola, sem concuies, 
0 40 mm 
IH 
17.13.5 15153*137 Tubo PBV de PVC rclorçado bege-párola, sem conc«6es. 
05Õ mm 
un 
17.1M 15151*43 Joelho 90 de PVC reforçado hege-pírola, ponta bolsa e 
virola, 0 75 mm 
un 
1Z.1Í7 )5i5)444 Joelho 90' de PVC reforçado bege-pérola, ponta bolsa c 
virola, 0 lOOmm 
un 
17.13* 35153445 Joelho 90 do PVC reforçado bege-p6roía, ponta bolsa e 
virola, 0 150 IH IH 
un 
lf.lJ.í 35151*4.1 Joelho 90' de PVC reforçado bege-pérola, ponta bolsa e 
virola, 0 40 mm 
un 
17.!?, 30 35153443 Joelho 90' de PVC reforçado bege-pírola, ponta bolsa c 
virola, 0 50 mm 
un 
17.13.11 35351*73 Joelho 45 de PVC reforçado bege-pérafa, ponta bolsa e 
virola, 0 75 mm 
un 
17.1Í.IÍ ISIB4Í.4 Joelho 45 de PVC reforçado hege-pérola, ponta bolsa e 
virola, 0 lOOmm 
un 
17.13.» 353534» Joelho 45' de PVC reforçado bege-pírota, ponta bolsa c 
virola, 0 150mm 
ta 
17.13.14 35153*7.1 Joelho 45 de PVC reforçado bege-pérota, ponta bolsa c 
virola, 040 mm 
un 
17.17.15 ISISUU Joelho 45' de PVC reforçado bege-pérola, ponta bolsa e 
virola, 0 50 mm 
un 
17.J3.S6 ISIUUI.5 T6 PBV de PVC reforçado bege-pfirolo, 0 150 mm x 150 mm un 
Construções em pré-moldados de concreto Münte ^ 
Respeito a prazos, orçamentos e ao moio-ambicntc 
M U N T E 
(111 41J3-80GQ • WWW.MUNTO.COM.bf s o l UÇÕPÍ c a n c r o l o s 
http://www.munto.com.bf
CÍBÍO 
mu 
17,13.17 
PHI 
15151*11,} 
cisaKU 
Tê PBV dc PVC reforçado bege-pérola, 0100 mm x 75 mm 
UNIU 
un 
17.» IS 15151*111 TC PBV de PVC relorçado bege-pérola, 0 /5 mm x /5 mm uri 
17,13.19 i i ia*H, i Tê PBV de PVC reforçado bege-pérojj, 0ÍOO mm x ÍOO nini un 
17.lS.tt 15153*11.4 Tê PBV de PVC reforçado bege-pérola, 0 150 mm x ÍOO mm un 
17.13.31 35351*4 6 Junção simples PBV de PVC reforçado bege-pérola, 
0150 mm x ÍOO mm 
un 
17.13.« 35151*42 Junção simples PBV de PVC reforçado bege-pérola, 
0150 mm x 150 mm 
un 
17,13.8 15353*42 Junção simples PBV de PVC reforçado bege-pérola, 
0 50 mm x 50 n«n 
un 
17.13 31 li3U*t.l Junção simples PBV dc PVC reforçado bege-pérola, 
0 40 mmx4Q num 
un 
17,13.» Í5!5!*43 Junção simples PBV de PVC reforçado bege-pérola, 
0 75 mm x 75 mm 
un 
17.12.36 15355*4.4 Junção simples PBV de PVC reforçado bege-pérola, 
0 100 mm x 75 mm 
un 
17.13 77 UlSttU Luva simples de PVC relorçado bege-pérola, poma bolsa e 
virola, 0 75 mm 
un 
17.13.7V 15313 «*4 Luva simples de PVC reforçado bege-pérola, ponta bolsa e 
virola, 0100 mm 
un 
17.13.» 15351*45 Luva simples de PVC reforçado bege-pérola, ponta bolsa e 
virola, 0150 mm 
un 
17.13.30 15111*41 Luva simples de PVC reforçado bege-pérola, ponta bolsa e 
virola, 040 mm 
un 
13.13J1 3HÜ*M Luva simples de PVC reforçado bege-pérola, ponla bolsa e 
virola, 0 50 mm 
un 
12,13.17 I5IH*1J ReduçJo excêntrica PBV de PVC reforçado bege-pérola, 
0 150 mm x 100 mm 
un 
17.13.13 15353*11 Rcduçáo excêntrica PBV de PVC reforçado bege-pérola, 
0 75 mm x S0 mm 
un 
17.13.3* 15111*« Redução excêntrica PBV de PVC reforçado bege pérola, 
0 ÍOO mm x 75 mm 
un 
17.13.» 35353*13 CAP (lampfto) de PVC reforçado bege pérola, poma bolsa e 
virola, 0 150 mm 
un 
17,13.34 15313*1-1 CAP (lampiío) de PVC reforçado bege-pérola, ponla bolsa e 
virola, 0 75 mm 
un 
17.1347 35351*1.2 CAP (tampio) de PVC reforçado bege-pérola, ponla bolsa e 
virola, 0 100 mm 
un 
17.13 REDE DE ESGOTO - TUBOS E CONEXÕES DE PVC PONTA, 
BOLSA E VIROLA BRANCO 
12,13.1 151M*».Í Tubo de PVC branco, sem conexões, ponta bolsa e virola, 
0 50 mm 
m 
12,13.2 35351*77.1 Tubo de PVC branco, sem conexões, ponta bolsa e virola, 
0 75 mm 
m 
I3.13J 15157*9 2 Joelho 90 de PVC branco, ponta bolsa e virola, 0 50 mm un 
17.134 15113«« Joelho 90 de PVC branco, ponta bolsa e virola, 0 7S mm un 
17,13.4 3531! **3 Joelho 45' de PVC branco, i>o«ta bolsa e virola, 0 75 mm un 
17.13.4 151»«».} T& 90 <te FVC branco, ponta bolsa e virola, 0 50 mm x 50 mm un 
17.132 35357*11.4 Junção 45 de PVC branco, ponla bolsa e virola, 
0 150 mm x 150 mm 
un 
17.13« 35117*11.1 Junção 45" de PVC branco com rcduçío, ponta bolsa e 
virola, 0 75 mm x 50 mm 
un 
17.13» 35117*31.3 Junção 45 de PVC branco, ponta bolsa e virola, 
0 75 mm x 75 mm 
un 
17.13.10 
17.13.11 
15353*17,2 Junçio dupla de PVC branco, ponta bolsa e virosa, 
0100 mm x 100 mm x 100 mm 
un 17.13.10 
17.13.11 35313*11.1 Luva simples de PVC branco, ponta bolso e virola, 0 50 mm un 
17.13.tf 35357*15,1 Luva simples de PVC branco, ponla bolsa c virola, 0 75 mm un 
17.131) 35117*17,1 Redução excêntrica PBV de PVC branco, 0100 mm x 75 mm un 
17.13.14 15153*17.} Redução excêntrica PBV de PVC branco, 0100 mm x 50 mm un 
17.13.15 15113*16.} Plug (bujáo) de PVC branco, ponta bolsa e virola, 0 75 mm un 
17.13.16 35355*3.1 Ralo de PVC rígido seco, 100 mm x 50 mm x 40 mm un 
17.13.17 11111*1 1 Caixa silonada de PVC com grelha branca, 100 mm x 
100 mm x 50 mm 
un 
«MC 
I1IM PIHI 
DBCIIICM gNin 
17,13,Ui 11111*1.3 Caixa sifonada de PVC com grelha branca, 100 mm x 
150 mm x 50 mm 
un 
17.33.19 11115*1.3 Caixa silonada de PVC com grelha branca, 150 mm x 
150 mm x 50 mm 
un 
17.1355 15152*12,4 Redução excêntrica PBV de PVC branco, 0150 mm x ÍOO mm un 
17.1321 15355*1.4 Caixa silonada dc PVC com grell3a branca, 
ISO mm x 185 mm x 75 mm 
un 
17.1322 15351*13 Ralo de PVC rígido silonado, ÍOO mm x 70 mm x 40 mm un 
17,13,1) 151554.5.1 Caixa seca de PVC rígido, 100 mm x 100 mm * 40 mm un 
17.34 REDE DE ÁGUAS PLUVIAIS - RUFOS, CALHAS E CONDUTORES 
1714,1 077254,1.1 Grelha hemisférica de ferro fundido 0 75 mm (3") un 
17.142 
17.143 
076N*í.l 
WttMU 
Rufo de chapa de aço galvanizado n ; 24 desenvolvimento 25cm 
Rufo de chapa de aço galvamzafc n° 24 desenvolvimento 33 cm 
fn 
m 
12.14.4 07713*15 Calha dc chapa galvanüada tV 24 desenvolvimento 50 cm m 
1715 APARELHOS E METAIS 
17,31.1 
17152 
15410**3 
15410*4.1 
Bacia de louça com caixa acoplada, com tampa e acessórios 
Tampo de gra nito para pia. e 30,00 nim, largura 0,60 m 
un 
m 
17,113 15410*5.1 Tampo de mármore para pia, e 30,00 mm, largura 0,60 m ffl 
1715.4 15410*17,3 Lavalório do louça dc embutir (cuba), com lorneira de
pressão e acessórios 
un 
17.11.1 11410*14.3 Lavatório de louça, sem coluna, com torneira de pressSo e 
acessórios 
un 
37,11* 15410*73,1 Tangue dc louça com coluna un 
17,157 15410*10,1 Chuveiro metálico com articulação un 
17,114 154)0*1.2 
15410 * 272 
Aparelho misturador metálico para pia de coziniia tipo parede un 
un 1715,0 
154)0*1.2 
15410 * 272 Torneira de pressão metálica para uso geral 
un 
un 
17.11.10 154)0*27.3 Torneira de pressão metálica para pia un 
1715.11 15410*7(3 Cuba de aço inoxidável simples, dimensóes 400 mm x 
340 mm x 125 mm 
un 
17.31,12 596354,51 Granito natural, assentado com argamassa mista de cimento, 
cal ludratada e areia sem peneirar traço 1:1:4, c 23 cm 
m» 
18 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 
m ENTRADA EM GAIXATENSÃO 
13,1.1 lr.IM4.ll Entrada de energia em caixa de chapa de aço, dimensões 
500 mm x 600 mm x 270 mm. potência alé 5 kW 
un 
i*} INTERLIGAÇÃO ATÉ QUADRO GERAL - ELETROOUTOS 
E OONEXÒES 
3*7.1 l4t>l*7J Curva de aço paraeletroduto galvanizado a fogo, 025 mm (1") un 
1(72 34133*7.1 Curva de aço para cletroduio galvanijado a logo, 
0 15 mm (1/2") 
un 
111.) 16333*1-3 Bucha com arruela emzamak paraeletroduto 
0 25 mm <11 
un 
1*}.* 16333*1.4 Bucha com arruela em zamoK para eletroduto 
0 32 mm( l 1/4") 
un 
14.7,5 16333*1.5 Bucha com arruela em zamak para eletroduto 
0 40 mm (11/2") 
un 
141,6 16333*37 Buclia com arruela em zamak para eletroduto 
0 65 mm (21/2") 
un 
137.7 
141* 
16111*14 
36333*1.1 
Bucha com arruela em zamak para eletroduto 0 ®Q mm (3") 
Bucha com arruela em zamak para eletroduto 015 mm (1/2") 
un 
un 
147.9 16317*1.9 Eletroduto de PVC rígido roscável, sem conexões 
0 110 mm (4") 
m 
1*2.10 16312*3-3 Eletroduto dc PVC nyido roscável. sem conexões 0 32 mm (1") m 
lai.ll 16317*1.5 Eletroduto de PVC rígido roscável. sem conexões 
0 50 m m ( l l / 2 " ) 
m 
147,12 16317*1.6 Eletroduto dc PVC rígido roscável, sem conexões 
0 60 mm (2") 
411 
14.2.13 16337*1* Eletroduto de PVC rtgwto roscável. sem conexões 0 85 mm (3'') m 
3*7.14 16333*13,3 Curva 135 de PVC rígido para eletroduto roscável, 
0 25mm (3/4") 
un 
14.7.15 16317*43 Curva 90" de PVC rígido para eletroduto roscável. 
0 32 mm (1") 
un 
1(7.16 16313*11.1 Curva 180' de PVC rígido para eletroduto roscável, 
0 60 mm (2") 
un 
coo» 
mu nm 
MHUCM ima 
1*2.17 16132*47 Cu n/a 90" de PVC rígido pora eletroduto roscãvel, 
0 75 mm (21/2") 
un 
is», l i 1613!*4f Curva 90" de PVC rígido para elelroduio roscâvcl, 
0110 mm (4") 
un 
1*2.19 )613!*-32 Eletroduio de PVC flexível corrugado 3 20 mm (1/2") m 
m 16133Í13 Eletroduio de PVC flexível corrugado 0 25 mm (3/4") 
m 
m 
lií.31 10)33*83 Eletroduio de PVC rigido de encaixe, sem conexões, 
0 3 ? mm (1") 
m 
1*2.21 )613»*17.» Curva 135' de PVC rigido para eletroduto roscável, 
0 3 2 m m ( l " ) 
un 
LU INTERLIGAÇÃO AT( QUADRO GERAL - ELETRODUTOS E 
CONEXÕES 
1*11 14131*33! Eletroduto de aço carbono com costuro galvanizado 
eletrolítico, 0 1 5 mm (1/2") 
m 
1*13 16131.ÍJ29 Eletroduto de aço cartono com costura galvanizado 
eletrolítlco, 0 2 0 mm (3/4") 
m 
1*13 10131*139 E le trodulo de aço cartono com costura galva nizado 
eletrolítico, 0 25 m m ( l " ) 
m 
1*14 10131*331 E letroduio de aço cartono com costura galva nizado 
eletrolítico, 3 32 mm( l 1/4") 
m 
LUS 10131*33» Eletroduto de aço cartono com costura galvanizado 
eletrolítico.a 1 0 m m ( l L/2") 
m 
[SU 10131*331 Eletroduto de aço cartono com costura galvanizado 
eletroiítico,0 5O mm (2") 
m 
u * 7 10131*334 Eletroduto de aço carbono com costura galvanizado 
elQtrolítico.0100 mm (4") 
m 
i i3* 10131*335 Eletroduto de aço cartono com costura galvanizado 
eletrolítico, 0 HO mm (3") 
m 
14*0 1613UÎU Curva de aço para eletroduto galvanizado eletrolítico, 
0 3 2 mm (11/4") 
un 
U A U 101 1UÍ.14 Curva de aço para eletroduto galvanizado eletrolítico, 
0 4 0 mm ( 1 1 / 2 1 
un 
1UU 161314(711 Curva de aço para eletroduto galvanizado eletrolítico, 
0 50 mm (2") 
un 
LUI» 1(131*317 Curva de aço para eletroduto galvanizado eletrolítico, 
0 8 0 mm (3") 
un 
u j u 10131*511 Luva de aço para eletroduto galvanizado eletrolitico, 
0 20 mm (3/4") 
un 
1*114 1613U51» Luva de aço para eletroduio galvanizado elclrolilito, 
0 2 5 m m d " ) 
un 
1U1* 10)31*513 Luva de aço para eletroduto galvanizado eletrolítico, 
0 3 2 mm (11/4") 
un 
14*14 16131*5.1* Luva de aço para eletroduio galvanizado eletroIflíBO, 
0 4 0 mm (11/2") 
un 
UX17 10)31*5,15 Luva de aço para eletroduto galvanizado eletrolítico, 
0 50 rnm (2") 
un 
1*11* 10)31*514 Luva de aço para eletroduto galvanizado eletrolítico, 
0 «5 mm (21/2") 
un 
l o w 16131*5.li Luva de aço para eletroduto galvanizado eletrolítico, 
0 100 mm (4") 
un 
1*1» 16)31*510 Luva de aço para eletroduio galvanizado eletrolítico, 
0 1 5 mm (1/2") 
un 
l i » 
1*41 )6)»J)1,1 
INTERLIGAÇÃO ATÍ QUADRO GERAL - FIOS, CABOS E BASEÍ 
Cato isolado em PVC seção 1.5 mm' - 750 V - 70 C - rígido m 
1**2 16170*13 Cato isolado cm PVC seção 2,5 mm7 - 750 V - 70 'C- rígido m 
Icweo Jí<tt«IÇW Win 
llrtM IH» ~~l I 
1*43 16171*13 Cato isolado em PVC seção 4 mm' - 750 V - 70 C - rígido m 
1*4.4 >6170*1.4 Cat>o isolado em PVC seção 6 mm' - 750 V - 70"C - rigtdo m 
1445 16170*13 Cato isolado em PVC seção 10 mm' - 750 V - 70 'C - rígido in 
1*44 16ttt*U Cabo isolado em PVC seção 16 mm' - 750 V - 70 C - rígido m 
1**7 I 6 I7 Í ÍU Cato isolado cm PVC seção 25 mm' - 750 V - 70 'C - rígido m 
1*4« I61M*14 Cato isolado cm PVC seção 35 mm1-750 V - 70 C - rígido m 
1*4-0 I6INWH-0 Cato isolado cm PVC seção 50 mm' - 750 V - 70 C - rígido m 
1*4.10 16173.5 1 10 Cibo isolado em PVC seçSo 70 mm} - 750 V - 7Q"C - rígido ir 
1*4.11 14174*1-11 Cabo isolado em PVC seçíio 150 mm5 - 750 V - 70 C - rígido m 
1X4 13 10141*12 Disjuntor tnpolar compacto até 16 A com acionamento na 
porta do quadro de distribuição 
un 
1*4.13 14141*1* Disjuntor tnpolar compacto até 32 A com acionamento na 
porta do quadro de distribuição 
un 
1*414 16141*1.4 Disjuntor tnpolar compacto até 63 A com acionamento na 
portado quadro de distribuição 
un 
l i .4 15 I6|4t*41 Seccionador fusível tipo "NH" tnpolar até 125 A, manobra 
com carga, coin porta fusível, em quadro de distribuição 
un 
1*4,14 )6t47«62 Seccionador fusível tipo "NH" tnpo-laraté 250 A, manobra 
com carga, com porta fusível, em guadro de distribuição 
un 
1*4.17 16147*0.4 Seccionador fusível lipo "NH" tnpolar até 400 A, manobra 
com carga, com porta fusível, cm quadro de distribuição 
un 
1*4.14 16143*65 Seccionador fusível tipo "NH" tnpolar até 630 A, manobra 
com carga, com porta fusível, em quadro de distribuição 
un 
1*5 REDE DE BAIXA TENSÃO-ELETRODUTOS, DUTOS PERFILADOS 
E ACESSÓRIOS 
14.5.1 16134*1-1 Perlilado liso em chapa de aço, dimensões 19 mm x 38 mm m 
1*52 16114*13,7 Suporte para luminária em chapa de aço longo, para perfilado un 
1*53 16134*15.1 Vernniliáo de aco com rosca total pora perfilado (diâmetro: 1/4") m 
1*4 REDE DE BAIXA TENSÃO QUADROS E CAIXAS 
1*4-1 16134*14 Quadro de distribuição de luz em chapa de aço dc sobrepor, 
até 64 dlvls&as modulares, dimensões externas 973 mm x 
405 mm x 95 mm 
un 
1*42 HUM41 Caixa de telefone em chapa de aço padrão Telebrás, 
dimensões internas 200 mm x 200 mm x 120 mm 
un 
1*43 16134*47 Caixa de telefone em chapa de aço padrío Telebrás, 
dimensões internas 400 mm x 400 nim x 120 mm 
un 
14.44 14114*44 Caixa de telefone em chapa de aço padráo Telebrás, 
dimensões internas 800 mm x 800 mm x 120 mm 
un 
1*4* 16134*40 Caixa de telefone em chapa de aço padrilo Telebrás, 
dimensões internas 1.200 nini x 1,200 mm x 150 mm 
un 
1*4* 16334*4.10 Caixa de telefone em chapa de aço padrão Telebrás, 
dimensões internas 1,500 mm x 1.500 mm x 150 mm 
un 
14.42 16134*13 Caixa de telefone em chapa de aço padrão Telebrás, 
dimensões internas 400 mm x 40Q mm x 150 mm 
Ufl 
1*44 16134*3.1 Caixa de ligação
estampada em chapa de aço, retangular, 
dimensões 4" x 2" 
un 
1*40 16134*33 Caixa de ligação estampada em chapa dc aço, quadrada, 
dimensões 4 "x 4" 
un 
1*410 14134*34 Caixa de ligação estampada em chapa de aço, octogonal, 
dimensões 3 " x 3 " 
un 
1*4,11 16139*1.1 Quadro de distrilxjição de luz em PVC de embutir, alé oito divisões 
nxidulares, dimensões externas 160 mm x 240 mm x 89 mm 
un 
1*4-12 16139*17 Quadro dc distribuiçáo de luz em PVC de embutir, até 
16 divisões modulares, dimensões externas 260 mm * 
310 mm x 85 mm 
un 
Construções em pré-moldados de concreto Munte j f 
Respeito a prazos, orçamentos e ao meio-ambiente 
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« w w j e i w i i g w umo 
II I 14 PWI 
11? REDE DE BAIXA TENSÃO - BASES, CHAVES E DISJUNTORES 
1BJ.1 i i u u u Disjuntor monopolar termomagnético de 16 A em quadro de 
distribuição 
un 
I S J J Í 4 | 4 | * } J Disjuntor monopolar termomagnélico de 20 A em quadro de 
distribuição 
un 
1 Í 7 J 14141*1* Disjuntor monopolar termomagaCliCo de 25 A em quadro de 
distribuição 
un 
ia.7.4 16)41*1* Disjuntor monopolar termomagnétiw de 10 A em quadro de 
distribuição 
un 
un U U * 16HIA14 Disjuntor monopolar termomagnúlico de 16 A em quadro de 
distribuição 
un 
un 
IS7.6 S614I*JJ Disjuntor m o n o p o l a r t c r m o m a g n G l i C Q de 20 A e m quadro de 
distribuição 
un 
lOJ 16141*1« Disjuntor monopolar lermomagnélico de 25 A em quadro de 
distribuição 
un 
1 Í 7 * I 6 H I A M Disjuntor monopolar termomagafitico de 32 A em quadro de 
distribuição 
un 
IS7.Í I H 4 l i J . l l Disiuntor monopolar termomagnético de 50 A em quadro de 
distribuição 
un 
117.19 16141*47 Disjuntor monopolar termoiuagaélico de 20 A em quadro de 
distribuição 
un 
18J.1S 16141*4« Disjuntor monopolar tcrmomognGlico de 25 A em quadro de 
distribuição 
un 
14,r.]í 16141*4 9 Disjuntor monopolar tennomagftdlico de 32 A em quadro de 
distribuição 
un 
147.11 1 (.141*4,1$ Disjuntor tri polar lermomagnético de 40 A em quadro de 
distribuição 
un 
187,14 16)41*41) Disjuntor monopolar termomagnólico de 50 A em quadro de 
distribuição 
un 
18* REDE DE BAIXA TENSÃO - CONOUlETÉS EM LIGA DL ALUMÍNIO 
18*1 L 6 ) H * U Condulete em liga de alumina fundido Upa "C" 0 3/4" un 
18.4SÎ l 6 1 S 5 * l l í Condulete cm liga de alumínio fundido lipo "E" 0 3/4" un 
18*J 16 ) í í * l - 19 Condulete em liga de alumínio fundido lipo "X" 0 3/4" un 
18JH 16155*121 Condulete em ligado aluminto fundido lipo "T" 0 3 / 4 " un 
i » * i 1 6 I Î Î * ) J 7 Condulete em liga de aiumin« fundido lipo "1,1," 0 3/4" un 
is.» REDE DE BAIXA TENSÃO - PIOS Ê CABOS 
i a . « L6 )M*7 L Fio Isola do de PVC seção 1,5 mm í - 750 V • 70 C m 
16130*1.2 Fio isolado de PVC seção 2,5 mmv - 750 V - 70 C m 
18,10 TOMADAS E INTERRUPTORES 
18,101 1614) Interruptor, uma teda simples 10 A - 250 V un 
1B.10.T 16141*7.17 1 hlíf n^tor, uma leda sinetes e uma tecla paralelo 10 A - 250 V un 
la.107 16)41*37 Interruptor, uma tecla dupla bipolar simples 10 A - 250 V 
Interruptor, duas teclas simples 10 Ã - 2S0 V 
un 
un ia.io.4 16)41*1.1 
Interruptor, uma tecla dupla bipolar simples 10 A - 250 V 
Interruptor, duas teclas simples 10 Ã - 2S0 V 
un 
un 
l à . l O i L6)4)*4.L Tomada dois p6los mais terra 20 A - 250 V un 
i a . « 16141*4; Tomada universal dois pólos 10 A - 250 V un 
ia.107 1 6 ) 4 ) * * ! Tomada para telefone qualro pólos, padrão Telebrás un 
la.10.4 16141*47 Placa (espelho) para caixa, 4" * t " un 
18.105 16)4) *SJ Placa (espelho) para caixa, 4" x 4 " un 
14,11 LUMENÃ lit AS INTERNAS 
l s . l l . l m i o * ! ? Luminária fluorescente completa comercial com duas 
lâmpadas de 40 W, tipo calha de sobrepor 
un 
11.] 17 Í 6 1 1 0 * » Pendente ou plalonier com globo leitoso e lâmpada de 60 W un 
i s , l i 1 16110*11 Luminária fluorescente completa para forro metálico com 
uma l ínu iada dc 40 W, sistema modular bandeja 
un 
«tWO 
• •EN KHI 
oucmgu mm 
1*11.4 16140*3.1 Sinalizador piseainsca ou rctalwoparaenLradae saída dewfculw un 
1*1! PÃRA-RAIOS 
1J.IÎ.1 1)101*1.1 Captor de latão cromado, cobre cromado ou aço inoxidável, 
tipo Franklin 
un 
18.IÎ2 UIWAM Mastro simples de ferro galvanizado para píra-raios, altura 
de 3 m, 0 4 0 mm (11/2") ou 50 mm (2"}, completo 
un 
ÎS,I!J Iillrt**.l Cordoalha de cobre nu e isoladores para pára-raios, seção 
35 mm' 
m 
1*1!.4 1U0ÎM! Cordoalha de cobre nu e isoladores para pára-raios, seçáo 
70 mm» 
m 
) $ > ) ! • ! 11105*4.1 Aierramenio completo para pãra-roios, com hastes de 
cobre com alma de aço tipo "Copperweld" 
un 
IMÏJO 1JWW.1 Aparelho sinalizador de obstáculos com célula lotoeiítnca, 
simules 
un 
19 PINTURA 
lt.l PINTURA DE FORROS L PAREDES 1HTCRNAS 
19,1.1 «131*!.! Pintura tipo caiação em parede interna com trÊs demSos m' 
lt.l.! 00)04*1,1 Eutassanienlo de parede interna coin masía corrida ã base 
de PVA tom duastfemáos, para pintura lAtex 
m1 
19.I.J í?t)S*)!,2 Pintura com tinta lãlex PVA em parede interna, com três 
dcmáos, sem massa corrida 
m' 
19.),* MS)5*153 Pintura com tinta í leo em parede interna, com duas 
demies, sem massa corrida 
m' 
It.l.S Revestimento toxiurizado em parede interna ou externa de 
alta camada, aplicado com mia 
mf 
19.1.0 0W0AÎ.1 Textura acrílica em parede eu terna com uma denrôo m' 
19.17 M115*ül Pintura tipo caiação g m parede externa com IrOs demáos m» 
19.1* CWSAÎ.l Emassamento de parede externa cem massa acrílica com 
duas demjQS, para pintura látex 
no' 
19,1.0 WHSÍ.HS Pintura com tinta lãlex acrílica em parede entorna, 
com íríts demies, sem massa corrida 
ffl' 
)9.t PINTURA EM ESQUADRIAS DE MADEIRA 
397.1 WlllASj Pini Irit.i i " j r . i lh ' i-rii i'«i(|ii,iilMii ilr Hi,i:!ni.i. 
com duas dem5os. sem massa corrida 
01' 
19.T.Î «tJS*?.1î Pintura com tinta esmalte em esquadria de ferro, 
com dirás demãos 
mf 
ÎO SERVIÇOS COMPLEMENTARES EXTERNOS 
»1 PAVIMENTAÇÃO 
».1.1 S W j * * l Mosaico português assentado com argamassa de cimento e 
areia, incluindo rejuntamentoe lavagem 
m' 
»7 PAISAGISMO 
».7.1 Plantio de grama preta, em mudas em carneiro 
(profundidade: 25 cm) 
m» 
m El,EVADO fi. 
n a i l«W*i,5 Elevador social com porta de abertura central, 15 paradas, 
velocidade 1,6 m/s, para 12 pessoas 
un 
IM QUADRA DE ESPORTES 
».4,1 í!7W*).l Quadra poliesportioa, execução, dimensões 20 m * 30 m un 
Ksi LIMPEZA FINAL 
» . i l 0)7*0*1.1 Limpeza geral da edificação m» 
ORÇAMENTO DETALHADO 
Residência de alto padrão 
r n 
I F r 
° n 3 . . 
a n . . j s | j a | 3 . n n f u 
Corto AA 
ÍB n! 
COrlO B8 
i B m 
I n u t r d i l L J 
Corte CC 
« O l M l nritiiglit «nu. 
l l ( U f im 
1 PROJETOS 
1.1 Projeto arqu Itetó niçq dc prefeitu ra un 
2 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBfiA 
i KMÍ.S.3,1 Tapume de chapa de madeira compensada, inclusive 
montagem - madeira compensada resinada c 6 mm 
m» 
3,1 O f t l í S l . l Ligado provisória de água para olira e instalação 
sanitária provisória, pequenas obras - instalação mínima 
un 
a Ottisu.1.1 Ligaçüo provisória de ito e força para oh« - instalação mínima un 
! 3 O I M M . U Abrigo provisório dc madeira executado na obra para 
alojamento e depósilo de materiais e ierranientas 
m> 
Í.4 0JW5 4.1,1 Locação da obro, enecuçAo de gabarito in' 
J.Í « Í M S J . I Raspagem e limpeza manual de terreno i f l ' 
3 MOVIMENTO DE TERRA 
3.1 ESCAVAÇÃO E ATERRO 
3.1.1 07JIÍ.9.1.Í Escavação manual de vala em solo de 1J categoria 
(profundidade; até 1 m) 
m> 
A INFRA-ESTRUTURA 
4.1 SERVIÇOS GERAIS 
4,1.1 01315 « í 7 Apiloamento de fundo de va la com maço de 30 kg 
4.1,} OWKLÍAI Lastro de concreto (con(rapiso), incluindo preparo o lançamento m 1 
4.1.1 m i l s H 2.1 Reaterro manual de vala apiloado m 1 
42 FUNDAÇÕES 
4.3.1 «45-SDL1 Broca de cone reto armado, controle 1 ipo "C", brita 1 c í , 
f(k " 13,S MPa, 0 20 cm 
ni 
42,7 W45í*7.1 Estaca pré-moliíada de
concreto pretendido cravada, 
seçáo 17 cm x 17 cm (carga admissiosl: até 401) 
ro 
43.1 OJ110 H 1.1 Firma de madeira interna para galeria de cone reto c muro 
de arrimo, moldada no local 
m ' 
pavimento térreo 
A* 
pimento superior w 
í i moo « « H C k UHID. 
l l tU Í I H 
« « H C k UHID. 
42.4 O l í l í i l J Armadura de aço para estruturas em geral, CA-5Q, 
diâmetro 8,0 mm, cor te e dobra na obra 
42.1 0 1 J 1 3 « l í f Transporte, lançamento, adensamento e acabamento do 
concreio em fundaçáo 
m 1 
4.2« 0131-3« 1.13 Concreto estrutural virado em obra, controle "B", 
consistência para viliraçSo, brita 1 e % ft., IS MPa 
m 1 
5 SUPERESTRUTURA 
5.1.1 D31IM2. I Firma com chapa compensada plastificada, e 12 mm, 
para pllares/vigas/lejes, incluso contraventamen tos/ 
travamentos Com ppntalctCS /.li cm x 7,5 Cm 
m' 
5,17 Í 3 Í W 4 L I J Armadura tle aço para estruturas em geral, CA-50, 
diâmetro 8,0 mm, corte e dobra na obra 
5 . U U I L M l l l Transporte, lançamento, adensamento e acabamento do 
concreio em estrutura 
m ' 
5-1.4 W J l M i J l Concreto estrutural dosado em central, 1, < 1B MPa m 1 
5.1.S Í M U v J . } Ptf-iajo pré fabricada troliçada para piso ou cobertura, 
largura 25 cm,e 12 cm (capeamento 4 cin, elemento de 
enchimento 5 cm eprí-lajc 3 emi 
m' 
6 PAREDESE PAINÉIS 
0.1 ALVENARIA DE PEÇAS CERÂMICAS PARA VEDAÇÃO 
o.l. l W i l l M . 2 Alvenaria de vedação com tijolos cerâmico laminados 
5,5 cm, x 11 cm x 33,5 cm. espessura da parede 23,5 cm, 
junlas de 10 mm com argamassa mista de cimento, cal 
hidratada e areia sem peneirar traço 1:1:6 - tipo 5 
m ' 
0.1,1 W i l l (3.1 Alvenaria de vedação com tijolos cerâmico laminados 
5,5 cm x 11 cm n 23,5 cm, espessura do parsde 23,5 cm, 
juntas de 10 mm com argamassa industrializada 
m ! 
Construções em pré-moldados de concreto Munte 
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túoico 
IHM PINI 
íuaigw LU® 
T U M27M.I.I Alvenaria de vedado com placas do vidro 6 cm x 20 cm x 
30 cm, espessura da parede 6 cm, juntas de 6 mm com 
argamassa mista de cimento e areia sem peneirar Iraço 1:3 
NI7 
7 ESQUADRIAS 
PORTÃO DE ENTRADA 
»»«.8.1.17 Portáo automático de madeiro, deslizante, para baixo fluxo 
de veículos, para v,ío de 3,000 mm x 5,000 mm 
M> 
ti ESQUADRIAS DE MADEIRA 
7.U (»211)11122 Porto mlema de madeira, colocação e acabamento, de uma 
foltia com batente, guarnição e ferragem, 0,70 m * 2,30 m 
un 
7-U OmiD-MJ Porto interna do madeira, colocação e acabamento, de uma 
folha com batente, guarnição e lerragem, 0,80 m x 2,10 m 
un 
7.1.4 W2L083.4 Porta interna de madeira, colocação e acabamento, de uma 
foltia com batente, guarnição e ferragem, 0,90 m * 2,10 ni 
un 
7.15 [C1Í10HJ.1 Porta interna de madeira, colocação e acabamento, de uma 
foltia com batente, guarnição e ferragem, 0,80 m * 2,10 m 
un 
7.U 08WMÜ.5 Janela de madeira colocação e acabamento, de abrir, com 
batente e caixilhos para vidro 
m> 
74 ESQUADRIAS METÁLICAS 
T1X OSI 10.8.8.1 Porta de ferro sob encomenda lipo caixilho, de abrir, 
colocação e acabamento com uma folha 
M> 
713 W170BI 1 Porta de alumínio sol) encomenda, de correr, colocação e 
acabamento com duas folhas 
m' 
8 COBERTURA 
»1 ESTRUTURA DÊ MADEIRA 
»1.1 00)108 L I Estrutura de madeira para telha cerâmica ou de concreto, 
vío de 3 m a 7 m 
m' 
»7 TEIMAS 
»7.1 W170N.41 Cobertura com telha de concreto largura útil 320 mm, 
largura lotai 330 mm, comprimento útil 319 mm e 
comprimento total 419 mm, inclinação acima de 3"' 
m> 
87,7 0712ft»,14.1 Emlioçamento de cumeeira para telha de concreto colorida 
com argamassa de cimento, cal hidratada e areia sem 
peneirar, no traço 1:2:9 
nv 
9 IMPERMEABILIZAÇÃO 
91 
U. l 
91.7 
02110 »11 
07110 »4.1 
Impermeabilização de alvenaria de embasamento com 
argamassa de cimento e areia traço 1:3, com aditivo 
impermeabilizante, e « 2cm 
Impermeabilização de piso com trêsdemíos 
de emulsão asfáltica 
m> 
w 
« fORRO 
47.1 0950WIX.1 forro de gesso lixo monolítico com placa prí-moldada, 
encaixe macho-a-fêmea (espessura: 30 mm) 
m7 
92.1 DJ40ft«.4.1 forro de madeira com tábua de pinho, fixada em sarrafas 
de 10cm x2,5 cm (espessura da tábua: 1 cm / largura da 
tábua: 10 cm) 
nt' 
10 REVESTIMENTOS ÜE PAREDES INTERNAS E EXTERNAS 
U.l.l WÍ0WÜM Ciiapisco para parede interna ou externa com argamassa 
de cimento e areia sem peneirar traço 1:3, e 5 mm 
m> 
10.1.7 « m u i « tmboço para parede interna com argamassa mista de «amento, 
cal hidratada e areia sem peneirar baço 1:2:9, e - 20 mm 
m' 
10.1J M70V8J» Reboco para parede interna ou externa, com argamassa 
pr<Hobricada,e 5 mm 
n>' 
19.7 ACABAMENTOS 
10.7.1 007MH.U Azulejo assentado com argamassa pré-tabricada de 
cimento colante, luntasem amarração 
m? 
15.7.7 00700 H'. 1 Hejunlamento de azulejo 15 cm x 15 cm, com argamassa 
pré-fabrlcada, para juntas até 3 mm 
m7 
10.75 Cantoneira de alumínio para proteção de guinas de 
superfície revestida com azulejo 
m 
túOlCO DucmcAs UNia 
mu PHI 
DucmcAs UNia 
14.7,1 WMÍ >s I.I Assoalho de madeira de le i, largura 10 cm ou 20 cm, fixada 
sobre barrotes trapezoidais de madeira S cm x 3 cm x 2 cm 
com espaçamento de 35 cm, assentado em argamassa de 
cimento e areia sem peneirar traço 1:5 
m» 
10.» WWiiSt Porcelanato polido 10 cm x AO cm, assentado com 
argamassa pré-labrícada de cimento cotante 
m> 
11 PISOS 
11.1 REGULARIZAÇÃO DE BASES 
11,1.1 DÍWtil.l Regularização sarrafeada dc base para revestimento 
de piso com orgamassa de cimento e areia peneirada 
traço 1:3, e 3 cm 
m' 
11.2.1 ACABAMENTOS 
11.2.7 M (MJ »2 Piso cerâmico esmalta de 30 cm x 30 cm, assentado com 
argamassa pré-fabneada de cimento colante 
m* 
H.ÍJ W03J3-I Parquete de madeira lixado com cola especial 0 base dc 
PVA sobre base regularizada 
m> 
11,7,4 W43MÍ.I Granito natural, assentado com argamassa mista de cimento, 
cal hidratada c areia sem peneirar traço 1:1:4, e 2,5 cm 
m' 
11.7.5 WK&íi.l Porcelanato polido 10 cm x 10 cm, assentado com 
argamassa prí-fabricada de cimento colante 
m> 
11.2.6 « nua Rejuntamento dc azulejo 15 cm x 15 cm, com argamassa 
prí-fabricada, para juntas ate 3 mm 
m' 
111 DEGRAUS. RODAPÉS, SOLEIRAS E PEITORIS 
11.1.1 «tiS.SJ.t Degrau de granito natural, assentado com argamassa 
mista dc cimento, cal hidratada o areio sem peneirar 
traço 1:1:1, espelho 20 cm,piso30 cm 
m 
11.lí »«4*4.1 Rodapé cerâmico assentado com argamassa mista de cimento, 
cal hidratada e areia sem peneirar, troço 1:2:8, attura 8 cm 
™ 
11.1,3 »»» I 'M Rodapé de arenito em placas de 10 cm de altura, 
assentado com argamassa mista dc ciincnto, cal hidratada 
e areia sem peneirar traço 1:1:4 
m 
)U4 09UUUÜ Rodapé de granito natural de lü cm de altura, assentado 
com argamassa misto de cimento, cal hidratada e areia 
sem peneirar traço 1:1:1 
m 
1 L.Lb »631« 111 Soleira de granito natural dc 15 cm de largura, assentado 
çqmargamassa mista dc cimento,cal hidratada careia 
sem peneirar traço 1:1:1 
m 
11,1.0 mm it •„i Rodapé de madeira de 7 cm de altura, lixado sobre tacos 
embutidos na parede, espaçados de 50 cm 
m 
12 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 
13.1 RASGOS E ENCHIMENTOS 
12.1.1 04M» 1,1 Execução de rasgo em alvenaria para passagem de 
tubulação diâmetro 15 mm (1/2") a 25 mmU") 
M 
12,1.7 WOSMÍ.t Enchimento do rasgo em alvenaria com argamassa mista de cal 
Hidratadae areia sem |«neírar traço 1:1 comadiçtode 150 kg 
de cimento, para lutwteçSo 015 mm (1/2") a 25 mm (1") 
IH 
)M ABRIGO E CAVALETE 
12.2.1 02110.8,3.1 Abrigo para cavalete em alvenaria, 
dimensões 0,65 m x 0,85 m x 0.30 M 
un 
12.2.2 Ortl5*3,l Cavalete com tubo dc aço galvanizado 20 mm (3/4") UN 
124 REDE OE AGUA FRIA - T U B O S E CONEXÕES 
OE PVCSOLDAVEL MARROM 
17.1.1 U147J212 Tubo do PVC soldâvel, sem conexões 0 25 mm m 
12.3.2 15HÍ-82J.3 Tubo de PVC
soldável, sem concrôes 0 32 mm m 
I7JJ »1472111.? Joelho 9C soldável de PVC marrom 0 25 mm Ul» 
l ü í 1014ÍJL1Í.Í Joelho 9fl soldável de PVC marrom com rosca metálica 
0 25 mm x L / r 
un 
I U I UWJJifJ T i 90' soldável dc PVC marrom 0 32 mm un 
134.0 1H«41» Luva soldável de PVC marrom 0 25 mm un 
17.1.7 »14713*1 T I 90 soidílvel de PVC azul com rosco metálica, 
0 25 mm x 25 mm x 1/2" 
un 
n e u . r u i 
D1W«W • •HUI 
I M REGISTROS 
l l * I U I U H Ü I Registro <le gaveta com canopia 0 20 mm {3/4") un 
11.43 I1I158.3.Í Registro de pressão com canopia 0 20 mm (3/4") un 
l í i RESERVATÓRIOS 
L » L I H S Í B J . Í Reservatório d'água de polietileno de alta densidade, 
cilíndrico, capacidade 1.0001 
un 
XíJ . REDE DE AGUA QUENTE -TUBOS E CONEXÕES DE COBRE 
LÍ.M 11141 »J43 Tubo de cobre soldável, sem e & n e x C c s 0 2 2 m m ( 3 / 4 " ) m 
1 M J 11144 BJ.S Cotovelo soldável de cobre bolsa * bolsa, 0 22 mm {3/4") Uli 
1 Í . U U l M U t J Tê soldável de cobre bolsa x bolsa. 0 22 mm (3/1") un 
1 Í J REDE D£ ESGOTO - T U B O S £ CONEXÕES 
DE PVC S O L D A V E L B R A N C O 
1ÍJ.1 I I U U W Tubo de PVC branco, sem conexões, ponta bolsa e virola, 
0 100 mm 
m 
1 X M I S 1 Í 3 U 2 Í Tubo de PVC branco, sem conexões, ponta bolsa e virola, 
0 50 mm 
m 
1 Í J J U 1 H 1 2 2 J Tubo de PVC branco, sem conexões, ponta bolsa e virola, 
fl 75 mm 
m 
1 W . I l I l t t . B J f . l Tubo de PVC branco, sem conexões, ponta e bolsa 
soldável, 040 mm 
m 
LÍJ.5 UlW.i.9,1 Joelho 90 de PVC branco, ponta e bolsa soldável, 0 40 mm Uli 
Í W J I Í I H J . 9 , 1 Joelho 90 dc PVC branco, ponta bolsa c virola, 0 50 mm un 
i i j j U l i í B . M Joelho 90 de PVC branco, ponta bolsa e virola, 0 75 mm un 
i í j j U I H I A * Joelho 90 de PVC branco, ponta bolsa e virola, 0 100 mm un 
i í . ; .« » m u i Joelho 45 de PVC branco, ponta bolsa e virola, 0 50 mm u n 
l íJ .10 I S I S J U J Joelho 45 de PVC branco, ponta bolsa e virola, 0 75 mm un 
I Í J . H 151MM . I Joelho 45' de PVC bronco, ponta e bolsa soldável, 0 1 0 mm u n 
l í J U í l í l l i . D J t n Tê 90 de PVC branco, ponta bolsa e virola, 0100 mm * 100 mm un 
L Í J . U 1 5 L H J U U Tfi 90 de reduçíode PVC branco, ponta bolsa c virola, 
0 75 mm x 50 mm 
un 
LÍJ.14 l l l 5 2 B . i l 4 Junçáo 45 de PVC branco, ponta bolsa e virola, 
0 150 mm * 150 mm 
un 
l t f j l t l l H l . l b J Luva simples de PVC branco, ponta bolsa c virola, 0 75 mm un 
l í - í -W l í l M í l i * Luva simples de PVC branco, ponta bolsa o virola, 0 100 mm un 
1 Í 1 CAIXAS 
I M Q « M M . U Caixa de inspoçáo em alvenaria - melo-tijoto comum maciço 
revestido internamente com argamassa de cimento o areia 
sem peneirar, traço 1:3, lastro de concreto e 10 cm, 
tampa e : 5 cm, dimensões 40 cm x 10 cm x 60 cm 
un 
1 Í1SSAW Caixa sifonada dc PVC com grelha branca, 
ISO cm x 185 cm x 75 mm 
un 
1Í13 U l i i » J . I Ralo de PVC rigido seco, 100 cm x 50 cm x 40 mm u n 
U A 4 (U717117 Calha de chapa galvanizada no 26 desenvolvimento 2K cm m 
l í . » APARELHOS E METAIS 
1291 11410 BJ.Í Bacia dc louça com caixa acoplada, com lampa e acessórios u n 
lí.9.2 I W l O B l í Aparelho misturador metálico para pia de cozinha tipo parede u n 
1Í.9J 1H10.B331 Tanque de louça com coluna un 
I Í J J P»a de cozmlia dc aço inoxidável, cuba dupla, 2,00 m x 0.54 m u n 
l í . « 
Lí.C.D 
I M I O B W Í 
13410» 142 
Pia de «ei n1ta de aço inoxidável, cuba simples, 1,50 m x 0,51 m 
Lavatório de louça, com coluna, aparelho misturador 
e acessórios 
un 
un 
l í .OJ IW1ÖH19 2 lavatório dc louça de embutir (cuba), com aparelho 
misturador e acessórios 
u n 
CÓOWO DISCMCU UHID. 
IH ti PIM 
L I , ( I 154WJ.4.1 Tampo de granito para lavatõno, e 30,00 mm, largura 0,60 m M 
IJ .M ] S * t í Í l . l Banheira de iibcrglass, com metais c acessórios un 
1MJ0 1541M.U.1 Chuveiro-ducha metálico un 
13 INSTALAÇÕES ELÉTR ICAS 
13.1 RASGOS £ ENCHIMENTOS 
L I U MÍI»* 1,1 ExecuçSo de rasgo cm alvenaria para passagem de 
tubulaçáo diâmetro 15 mm (1/2") A 25 mm {1") 
M 
1 » J 04DMX3.1 Enchimento de rasgo cm alvenaria com argamassa mista 
de cal hidratada e areia sem jieneirar traço 1:4 com 
adição de 150 kg de cimento, para tubulaçáo 
0 1 5 mm (1/2") a 25 mm( l " ) 
m 
11) ENTRADA EM BAIXA TENSÃO 
1J.J.I UMSJUil Poste particular para edilcaçáo com potíncw instalada ate 5 kW un 
13.33 161341L.I Entrada de energia em caixa de chapa de aço, dimensões 
500 mm x 600 mm x 270 mm, potência até 5 kW 
un 
1)3 ELETROOUTOS 
13J-1 H131JJ.J Eletroduto de PVC flexível corrugado 0 20 mm (1/2") m 
I M QUADROS E CAIXAS 
13.4-1 1613811.2 Quadro de distribuição dc luz em chapa de aço dc embutir, 
até 26 divisões modulares, dimensões externas 
522 mm x 360 mm x 100 mm 
un 
11.4.3 1613Í1U Quadro de distribuição de luz em chapa de aço de embutir, 
até 39 divisões modulares, dimensões externas 
573 mm x 360 mm x 100 mm 
un 
1MJ 16136W4 Caixa de ligaçáo estampada em chapo de aço, octogonal 
com lundo móvel, dimensões 3" x 3" 
un 
13.4.1 I 4 I 3 M . i Caixa de iigaçáo de PVC rígido para eletroduto roscável, 
retangular, dimensões4" x 2" 
un 
I M i 16131*6.1 Caixa de ligaçáo de PVC figido pare eletroduto roscávcl, 
quadrada, dimensfles 4" x d" 
un 
1X5 FIOS E CABOS 
11.5.1 16L»Í23 fio isolado de PVC seçáo 2.5 mm» - 750 V - 70' C m 
141»» l.l Cabo isolado em PVC seçío 1,5 mm' - 750 V - 70 C - rígido m 
1U-3 1613011.3 Cabo isolado em PVC seçío 2,5 mm' - 750 V - 70 C - rígido m 
13.S.4 1612011.4 Cabo isolado em PVC seçáo 6 mm' - 750 V - 70 C - rígido ra 
1U DISJUNTORES 
13,41 1614112.« Disjuntor monopolar termomagnético de 32 A 
cm quadro de distribuição 
un 
U « 1614112.1 Disjuntor monopolar tcrmomagntticode 1A 
cm quadro de distribuição 
un 
1343 1614112.10 Disjuntor monopolar termomagnético de 40 A 
cm quadro de distribuiçáo 
un 
1XM 1614113.5 Disjuntar bipolar termomagnético de 10 A 
em quadro de distribuiçáo 
un 
U.Í S 1614113« Disjuntor bipolar termomagnético de 16 A 
em quadro dc distribuiçáo 
un 
13.66 161411131 Disjuntor bipolar termomagnético de 25 A 
em quadro de distribuiçáo 
un 
1MZ 16141 HJ.1 Disjuntor bipolar termomagnético de 32 A 
em quadro de distribuiçáo 
un 
1MH 1614UJ.11 Disjuntor bipolar termomagnético de 50 A 
em quadro de distribuiçáo 
un 
11 í 9 0MWÍ2.1 Envelope dc concreto para protaçío de tubos enterrados 
com escavaçáo, acerto de vala e lançamento de concreto 
m' 
Construções em pré-moldados de concreto Munte j f 
Respeito a prazos, orçamentos e ao meio-ambiente 
m u r r r e 
(111 d 143*8000 • w w w . mu rito, com .br so luçõos c o n c r e t o s 
cOoioo OUOIICW um 
m m pmi 
11? INTERRUPTORES E TOMADAS 
137.1 1014113.» Interruptor, uma tecla simples 10 A - 2SD V un 
13.7.7 10143131 Interruptor, uma tecla paralelo 10 A - 250 V un 
13/J 1014X837 Interruptor, uma tecla dupla bipolar simples 10 A - 250 V un 
13.7,4 1014X83,1 Interruptor, duas teclas simples 10 A - 250 V un 
U/ J 1014X83.) Interruptor, duas teclas paralelo 10 A - 250 V un 
13.71 10)4113.5 Interruptor, três teclas simples 10 A - 250 V un 
1377 10)4X83.4 Interruptor, trás teclas paralelo 10 A - 250 V un 
13/1 10141(16 1 Tomada dois pólos mais terra 20 A - 250 V un 
137,9 1014X84.1 Tomada universal dois pólos 10 A - 250 V un 
131 IIJ MIN ÁRIAS EXT ERN AS 
1311 UHMU.I luminária redutora para iluminado pública para lâmpada 
vapor de mercúrio, sódio e metálica, uma pétala, poste de 
aço galvanizado com 10 m de altura livre 
un 
1313 1053013.) Projetor externo para limpada a vapor de mercúrio, de 
lodeto metálico ou de sódio, com Angulo regulável, com 
alojamento para reator 
un 
13.» AQUECIMENTO 
13.9.1 15480833 Aquecedor eletroautomálico central, 
220 V - 5.0W W a 7,480 W 
un 
13.91» 1548014,1 Chuveiro elétrico automático, 220 V - 5.400 W un 
13.10 INSTALAÇÕES OE TELEFONIA 
13.10.1 10141111 Tomada para telefone para pino Jack 1/4 un 
14 PINTURA 
111 PINTURA DE FORROS E PAREDES 
14.1.1 »MOMI Textura acrílica em parede externa
e interna, com uma demâo m' 
14.1.3 0)111117.1 Pintura com tmta látex PVA cm parede interna, com duas 
demáos, sem massa corrida 
m' 
14,U 01115» 11.1 Pintura com tmta látex acrílica em parede externa, com 
duas demSos, sem massa corrida 
m' 
14,1.4 M) 15198 Piniura com tinta esmalte em esquadria de madeiro, com 
duas demáos, sem massa corrida 
m' 
14.1.5 09)1589.13 Pintura com tinta esmalte em esquadria de torro, 
com duas demSos 
m> 
14.1.0 09)158,14,1 Pintura com vem« em esquadria de madeira, 
com tr is demáos 
m> 
14,17 0)1158.9.13 Pintura com tinta esmalte em rufo, calha e condutor, 
commua de mão 
m 
I S SERVIÇOS COMPLEMENTARES 
15,1,1 027808.1.3 Paralelepípedo, retirada e reassentamento sobre lastro de 
concreto, 1« 13,5 MPa, controle tipo "C" 
m' 
16 CALCADA E MURO 
10.1.1 0)733.8.1.1 Passeio em concreto, (tu 13,5 MPa, controle tipo "C", 
incluindo preparo de caixa, e 7 cm 
m' 
15,1.1 04731 841 Muro de divisa oom bloco de concreto comprimento 39 cm, 
altura ld cm largura = 19 cm espessura 14 cm, altura 
1,80 m, assentado sobre baldrame com aixjamassa mista de 
cimento, cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:0,5:8 
m 
(JÍOKIO ««RKM UNIO 
LIT M PMI 
««RKM UNIO 
141 PAISAGISMO DA ARE A EXTERNA 
14.7,1 «9»13,1 Plantio de g rama Batatais cm placas (altura da placa: 40 cm / 
largura da placa: 40 cm) 
m7 
15,7.7 «93013.11 Plantio de ílrvone ornamental Jasmim manga (Frangipani) com 
altura 1,50 m a 2,00 m; cm cava dc 80 cm x 80 cm x SQ cm 
un 
14.7.3 «93013.15 Plantio dc árvore ornamental Paineira coin altura 1,50 m a 
2,00 m; em cava de 80 cm x 80 cm x 80 cm 
un 
16.7.4 «93013.70 Plantio de árvore ornamental Quaresmeira com altura 
1,50 ma 2,00 m; em cava de 80 cm x80 cm x 80 cm 
un 
14.3.5 «9301J.4 Plantio de árvore ornamental Chapéu de Sol com altura 
1,50 m a 2,00 m: em cava dc 0.80 cm x 0,B0 cm x 0,80 cm 
un 
17 PISCINA 
17.1.1 «31511.9 Escavaçáo manual de vala em sola de 1J categoria 
(profundidade: até 2 m) 
M' 
17.1.2 <011518.3 Apüoamento de fundo de vaia com maço de 30 kg M' 
17.1J «71014.1 lastro dc concreto (contrapiso), incluindo preparo c lançamento M' 
17,1.4 «31517.7 Reaterro manual de vala M1 
17,1.5 03)1013.t Fôrma com chapa compensada plastificada, e = 12 mm, 
pora pilores/vigas/lajes. incluso conlraventa mentos/ 
l ravamentos co m pontalelcs 7,5 cm x 7,5 cm 
M' 
13,1,6 «371011.3 Armadura de aço para estruturas em geral, CA-50, 
dia metro 8,0 mm, corte e dobra na obra 
kfl 
17.17 «371*114 Armadura de aço para estruturas em geral, CA-í í , 
diíl melro 5.0 mm, corte o dobra na obra 
ko 
17.11 0717081J Impermeabilização de reservatório enterrado, superfície 
interna/externa do reservatório, com quatro camadas de 
argamassa e duas demáos de tinta betuminosa 
n i 
17.1.9 «14511.1 Regularização sarrafeada de base tiara revestimento de 
piso com argamassa do cimento e areia peneirada traço 
1:3, e - 3 cm 
m' 
l'.l.lO «705113.4 Cliapisco i>ara parede interna ou externa com argamassa 
de cimento e areia sem peneirar traço 1:3, e • 5 mm 
m' 
17.1.11 W 705 87.14 Emboço para parede interna com argamassa mista de 
cimento, cal hidratada e areia sem peneirar traço 1;2;9, 
e 20 mm 
m' 
17.1.13 »«»8 1« Azulejo assentado com argamassa prHabricada de 
cimento colante, juntas em amarraçáO 
m' 
17.1,13 0)1198 3.4 Concreto estrutural dosado cm cenlral, F > 18 MPa m' 
17,1,14 0311011X1 Transporlc, lançamento, adensamento c acabamento do 
concreto em estrutura 
m' 
18 LIMPEZA FINAL 
18,11 ] «740*1.1 limpeza geral da cdificaçáo m' 
ORÇAMENTO DETALHADO 
Agência bancária 
corte M 
m 
TÉrrSO 
oúmiso OI«««» imíB-
mu Pt» 
1 P&ÜJÈTOS 
m Projetei arquitetônico de prefeitura IÍH 
2 INSTAIAÇAO DO CANTEIRO OE OBRA 
ÍJ.1 »HM*U Abrigo provisório de madeira executado na obra píira 
alojamento e depósito i s materiais e ferramentas 
m' 
Î.14 WHftU-1 ligação provisória de água [wra obra e instatoçSo sanitária 
provisória, pequenas obras - instalação mínima 
Ult 
H l Oíi l l iU llgaçio provisória de lua e força |>ara obra - Instalai Jo mínima uri 
J J J K W i U locado da obra, execuçScde gabarito m
! 
7.U Q03HAA1 üesmatamento e limpeza mecanizada de terreno com 
Arvores 0 atô IS cm, com enleiramento atè 60 m, utilizando 
trator sobre esteiras 
m' 
î.U KR&U-l Tapume de Chapa de madeira compensada, inclusive 
montagem - madeira compensada resinada e é mm 
m' 
I.LÎ S «MASI Andaime metálico <te encaixe paratrahalbo em ta:liada de 
edifícios - locação 
m' 
3 MOVIMENTO ÜETERTIA 
31 L oil',-'./ Escavação mecanizada em campo aberto em solo de 
l 1 categoria (profundidade: ate 4 m) 
m1 
I l T MilSMl Compactação de aterro m' 
113 I4U1U Carga mecanizada de lerra em caminWo basculante m' 
S.3JI I 4 W « Transporte e descarga de terra eai caminbSo basculante 
de 6 m', distanciaste 10 lim 
m> 
4 INFRA-ESTRUTURA 
»1 DRENAGEM 
* u WH4*U Sondagem de reconhecimento do subsolo com tubo de 
revestimento diâmetro 21/2" 
m 
t-ÙCIfiO 
nu 
gruma« UHIl 
i l ? «2 ««1,1 Esgotamento com bomba elétrica de imersAo potência 1,2 kW, 
até S,00 m de profundidade 
ni1 
*L3 CMÎÎAÎ.Ï Tubo de concreto para dreno, concreto simples, 0 3GD mm, 
rejuniado com argamassa de cimento e areia sem peneirar 
no traço 1:3 
m 
S SÉ RVIÇOS GERAIS 
i l l |íwií,íivl lastro de conoeto (contrajtiso}, incluindo preparo e lançamento m1 
M PAVIMENTAÇÃO 
tî-1 «ÎÎMi.1 çíuia pré-labricada de concreto reta ou curva assentada 
com concreto, f,i 15 MPa, controle tipo "C" 
m 
l î î WUALl Passeio de concreto, t<i 13,S MPa, com role tipo "C", 
incluindo preparo de caixa, e /cm 
m' 
»«M .1 Pavimentação intcrtravadn de blocos de concreto sobre 
coxim de areia 
m' 
« CONTENÇÃO 
« l mîttsî.i Submuramento de edificação vizinha com alvenaria de tijolo 
maciço (espessura: 20 cm) 
m' 
U3 MMfet) 1 Fundação para muro de arrimo com bloco de concreto 
articulado eatirantado 
m 
WJ «WHiî.l Muro de arrimo oom bloco de concreto articulado e diuniíado, 
incluindo perfuração e InjecSo de concreto até 2,50 m 
m' 
u FUNDAÇÕES 
bu WSÍ3-1 Estaca pré-rnoldado de concreta pretendido cravada, seção 
17 cm x 17 cm (carga admissível: até 401) 
m 
1 « UIUMIJ Fôrma de madeira interna para galeria de concreto e muro 
de arrimo, moldada no local 
m' 
Construções em pré-moldados de concreto Munte 
Respeito a prazos, orçamentos e ao meio-ambiente 
(1114143-8000 • www.fTMj rito I com - br 
m u m r e 
soluções concretos 
http://www.fTMj
« p i » t n a K H IfliO 
III M PHI 
t n a K H IfliO 
OMlOl.1-3 Afmadura de aço para estruturas cm geral, CA-50, 
diâmetro 8,0 mm, carie e dol>ra na obra 
ta 
H I CÎ110ÀÎ.6 Concreto estrutural dosado em central, U 25 MPa ni
1 
MS 93319113.1 Transporte, lançamento, adensamento e acabamento do 
concreto em fundação 
ms 
6 S U P E R E S T R U T U R A 
4,1.1 OSllOiAl Fôrma lei ta em obra para escadas, com chapa compensada 
plastificada, e 12 mm 
m,7 
41! MtliJMJ, 1 CTMI.I íiíiii i:B,V|I.'i c[ii;i;lfiris<ida [il.IMIKYKL.I.C 1? min, 
para pilares/vigas/lajes, incluso contraventamcnlos/ 
travame ntos com pontaietes cm * 7,5 cm 
m' 
4,13 (531041.3 Armadura de aço para estruturas em geral, CA-50, 
diâmetro s.ü mm, corte e dobra na obra 
Hg 
4,1,4 031101.3,0 Concreto estrutural dosado em central, fa 25 MPa 
J J J 03110113,3 Transporte, lançamento, adensamento e acabamento do 
concreto em fundação 
m' 
41.6 01W4411 Andaime para 1 m1 concreto armado, construção e 
desmontagem, reaproveitamento dei vezes 
m1 
4,1,3 0S41ÏA3J Laie pré-fabrlcada Ireliçada para piso ou cobertura, 
mleremo 50 cm, e 30 cm (capeamento S cm e elemento de 
enchimento 25 cm) 
m* 
1 P A R E D E S E P A I N É I S 
ti A L V E N A R I A 
7,1.1 C433tll.ll Afvenaria de vedação com blocos de concreto, 
14 cm x 19 cm x 39 cm, espessura da parede 14 cm, tuntas 
de 10 mm com argamassa mista de cimento, cal hidratada 
e areia sem peneirar traço 1:0,5:8 - tipo 2
m' 
7,3,3 M3ÎU1.1Ï Alvenaria de vedaçlo com blocos do concreto, 
15 cm x 19 cm x 39 cm, espessura da parede 19 cm, juntas 
de 10 mm com argamassa mista de cimento, cal hidratada 
e a reia sem penetrar traço 1:0,5:8 - tipo 2 
rn7 
7.1.3 imWilLl Verga reta moldada no local cem fôrma de madeira 
considerando cinco reaproveita mentos, concreto armado 
Iri - 13,5 MPa, controle tipo "B" 
m» 
7,1.4 01M413.Î Andaime para l m ! de alvenaria, const ru ía e 
desmontagem, reaproveitamento sois vezes 
m7 
73 DIVISÓRIA 
7.J.1 W40Í.ÍÍ Parede de gesso acartonado dupla interna, espessura final 
125 mm, pC-direi to máximo 3,75 m 
m' 
7,3,! LOMUftll Divisóriasanitána degranililee 3 cm 
0 IMPERMEABILIZAÇÃO 
S U o r i a m Regularização de superlifio horizontal c vertical para 
impermeabilização, com argamassa tle cimento e areia 
troço 1:3, e • 2 cm 
m7 
i l , ! OTWW.1.1 Proteção mecânica de superlicie sujeita a transito com 
argamassa de cimento e areia traço 1:7, e 3 cm 
rrt7 
t u 
ï T ï 
o r u m i 
omoi î i 
Impermeabilizado de jardineira até 30 m' por pintura com 
massa betuminosa para impermeabilização 
Impermeabilização do parede sujeita a umidade de solo 
com aditivo hidr&Iugo e tinta asfáltica 
M 7 
m7 
s u 071MÎH Impermeabilização de cobertura plana (Inclusive pré-
fabricada), utl llzando ma nta asfãl tica pof Imérlca 
ne 
9 ESQUADRIAS 
t.i ESQUADRIAS ÜE ALUMÍNIO 
t.i.i í í í tt l l .4 Janela de alumínio sob encomenda, colocação e 
acabamento, manm-ar, com contramarco* 
m' 
ESQUADRIASOE MADEIRA 
m OfllOiî.l Poria de compensado, interna, colocação e acabamento 
liso ã prova d'água, com batente, para sanitSrioe vestiário, 
0,60 m x l . S O i u 
vu 
i.ï.9 emiom Porta Interna de madeira, colocação o acabamento, de uma 
folha com batente, guarnição e ferragem, 0,60 um 2,10 m 
un 
M J OUÎIOAIÎ Porta interna de madeira, colocação c acabamento, de uma 
folha com batente, guarnlçio e ferragem, 0,70 m * 2,10 m 
on 
«OLE» OKCRKM 1'IH 
INN PRT, 
t.î.4 «310 JJ 1 J Porta interna de madeira, colocação e acabamento, de uma 
lolîia com batente, guarnição e ferragem, 0,80 m x 2,10 m 
un 
M ESQUADRIAS ME TAL IC AS 
M J OSU0Î1.1 Porta de ferro soli encomenda, de abrir, em chapa dupla, 
colocação e acabamento com uma folha 
m7 
m B f i U U Porta corta-logo, colocaçãoe acabamento, de abrir,, uma 
lolha, com dobradiça especial, mola de fechamento, 
fechadura, maçaneta e demais ferragens de acabamento, 
dimensJesO.HO M X2.10m 
un 
M VIDROS E ACESSÓRIOS METÁLICOS 
tAl CHS10ÍÍ3 Vidro temperado, colocado em caixilho com ou sem 
bajguetes, com gaxeta de neoprene e 10 mm 
mT 
•A! <MI0«J Vidro temperado, colocado em caixilho com ou sem 
baguetes, com gaiieta de neoprene e 10 mm 
m» 
»A4 «SM1A1 Corrimão tubular de lerro galvanizado m 
10 R E V E S T I M E N T O S D E P A F I Ê D Ë S E F 0 R K Û S 
ItU FORRO 
LO.L.t Forro de gesso acartonado removível, apoiados cm per|»s 
metálico* tipo "T" suspensos por pendurais rígidos 
(comprimento; 0,65 m f espessura: 12,5 mm ! largura; 0,íS ml 
nV 
I0Í PAREDES INTERMAS 
lOi.t Chapisco para parede interna ou externa com argamassa 
de cimento e a reia sem penei rar traço 1:3, e 5 mm 
mT 
10Í.S owesAi.o E mboço pa ra parede Interna com a rgamassa de cal 
h idrata da e areia sem penei rar traço 1:2, e 20 mm 
m* 
107.3 Reboco para parede interna ou externa, com argamassa de 
cal hidratada e areia peneirada traço 1 :3 ,e=5 mm 
m' 
103 PAREDES EXTERNAS 
103-1 0W0S11Î4 Chapisco para parede interna ou externo com argamassa 
de cimento e areia sem iseneirar traço 1:3, e - 5 mm 
m7 
I0JJ WKM.ÎS Clwpisco para parede externa com argamassa mista de cimento, 
cal hidratada e aneia sem peneirar Irajo 1:2:6, e ?0 mm 
nv 
1033 owos 11-n Reboco para parede interna ou externa.com argamassa de 
cat hidratada eareia peneirada traço 1:3, 5 mm 
m7 
11 P I S O S 
11.1 REGULARIZAÇÃO DE BASE 
Il 1.1 OWïSlAl Regularização desempenada de base liara revestimento 
de piso com argamassa de cimento e areia sem peneirar 
Irara l : 3 , e 3cm 
nv 
113 ACABAMENTOS 
I U I Pojcelanalo polido 10 cm x 10 cm, assentado com 
argamassa pró-fabricada de cimento colante 
m7 
« t B l l i . l Pedra s5o lemé em piscas 10 cm x 4D cm, e=2 cm, 
assentada com argamassa prú-fabricada de cimento 
colante, inclusive rejunte com|untas de 3 mm 
mT 
Il 13 040H11.Í Forração têxtil para revesti mento de piso, finada com 
coía ã base de neoprene 
m' 
111A 9960011,1 Rejunlamento de piso cerâmico com argamassa 
prí-iabricada, espessura da junta: 6 mm 
m7 
113 DEGRAUS, RODAPÉS, SOIEIRAS E PEITORIS 
113.1 M4B11Î Degrau de granito natura! assentado com argamassa 
pró-fabricada de cimenlo colante, espelho 20 cm, piso 30 cm 
m 
1135 HMM.l Degrau com forraçSo têxtil com 7 cm de al tura, fixado co m 
cola ã base do neoprene 
m 
11J PISO IN DUS RI Al. 
11.4.1 H . 1 I Piso industrial monolítico de alta resistência mecânica, fundido 
sobre base nivelada, acabamento desempenado, e 12 mm 
m7 
11.44 wo î i i i i Degrau para piso industrial monolítico de alta resistência 
mecilnica, fundido sobre base nivelada, sem pingadeira, 
espelho 17 cm, piso 30 cm 
m 
1 2 I N S T A L A Ç Õ E S D E P R O T E Ç Ã O 
17.L PARA RAIOSE ACESSÓRIOS 
IÎ..L1 LJlKU.l Captor de latão cromado, cobre cromado ou aço inoxidável, 
tipo Franklin 
un 
CÍCHM DUOUCM FILO. 
MIM M 
DUOUCM FILO. 
13.U )3>0Hn Mastro simules de lerro galvanizado paro p.1ra-raios, altura 
de 3 m. 0 1 0 mm (1 MT) ou 50 mm (2"), completo 
un 
13.1J la ins i i i Cordoalha de cobre nu e isoladores para píra-raios, 
seção 35 mm* 
m 
13.1.4 >3)03111 Proteção da cordoalha do pâra-raios com luho de PVC 
rígido, 0 50 mm (2"), comprimento 3,00 m 
un 
13.1.5 )3)05£il Aterramento completo para pára-raios, com liastes de 
cobre com alma de aço tipo "Copporwcid" 
un 
13 1 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO 
13.?.] I l H U l 1 Extintor dc gàs carbónico, capacidade 6 k<j un 
m.i )3W1*14 Extintor de agua pressurizada, capacidade 101 un 
M J 1WM13 Extintor de pá químico pressurizado, capacidade 12 kg un 
1314 I B S M M Actonador manual de alarme de incêndio un 
13 l i Sirene eletrônica, alcance 2.000 ni un 
13 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 
131 ABRIGO PARA CAVALETE 
13.1.1 j í s i e i n Abrigo para cavalete cm alvenaria, dimensões 
0,65 m k 0,B5 m x 0,30 m 
un 
13.1.3 CVSIO.JS.JJ Cavalete com tubo de aço galvanizado 25 mm (1") un 
131 RASGOS E ENCHIMENTOS 
13.3.1 WKM13 Execução de rasgo em alvenaria para passagem de 
tubulação diâmetro 32 mm {11/4") a 50 mm {2") 
m 
1313 W W 1 Î J Enchimento dc rasgo cm alvenaria com argamasso mista dc cal 
hidratada e areia sem peneirar traço 1:1 com adição dc 150 kg 
de cimento, para tutulaçáo 0 32 mm (1 L/1") a 50 mm (2") 
m 
131 REDE DE ÁGUA FRIA - TUBOS E C0NEXÔJIS 
DE PVC SOLDÁVEl MARROM 
131) )4)4f l l3 Adaptador soldãvel de PVC marrom com lianges e anel 
para caixa d'água 0 32 mm x 1" 
un 
13.3,3 IÍI4J1H.J Joelho 90 soldivel de PVC marrom 0 25 mm un 
1314 1S1431111 Joelho 90 soldãvel de PVC marrom 0 32 mm un 
1314 l i l 4 tUt l luva soldável de PVC marrom 0 25 mm un 
13 l i ISI4Í11U luva soldãvel de PVC marrom 0 32 mm un 
U H ISHHIM Té 90" soldável de PVC marrom 0 25 mm ULL 
13JJ ) 5 » W M Té 90 soldívcl dc PVC marrom 0 32 mm un 
131! 10143131.3 Tubo dc PVC soldóvel, sem conexões 0 25 mm m 
U M 1M4MÍ1.1 Tubo de PVC soldável, sem conexões 0 32 mm m 
13.4 REGISTROS 
13.4.1 | ISI1S115 Registro dc gaveta bruto 010 mm (1 1/2") un 
)3>S RESERVATÓRIO 
UAI IWWLLI Reservatório d'água de libra de vidro cilíndrico, 
capacidade 1.0001 
un 
1311 1VU01ÍM Torneira dc bóia 0 25 mmU") un 
U 1 CAIXA PARA ESGOTO 
UAI 03S30Í14 Caixa de inspeção em alvenaria - ineio-tijolo comum maciço 
revestido internamente com argamassa de cimento e areia 
sem peneirar, iraço 1:3, lastro dc concreto e = 10 cm, tampa 
c 5 cm, d ii nansaes 10 cm x 40 em K 60 c m 
un 
UJU ISIK13.1 Ralo de PVC rígido seco, 100 mm x 50 m m x 40 mm un 
1 3 «
)5)SH13 Caixa sifenada de PVC com grelha branca, 
150 mmx 150 mmxSO mm 
un 
13J REDE DE ESGOTO - TUBOS E CONEXÕES DE 
PVC REFORÇADO BEGE-PÉROLA 
UAI TdboPBVdaPVCi*força<tobege-pérola,semoCnBudtS,075mm | m 
a)o«o D15CMÇM UNID. 
ni M PIM 
D15CMÇM UNID. 
133,3 1HS311Î.4 Tuho PBV de PVC retorçado bege-pérola, 
sem conexões, 0100 mm 
m 
33J.Ï 15113113.1 Tubo PGV de PVC relorçado bege-pérola, 
sem conexões, 0 1 0 mm 
m 
D M ISIU113.Î Tubo PBV de PVC reforçado bege-pérola, 
sem conexões, 0 50 mm 
m 
13« 1SÍU44J Joelho 90 de PVC relorçado bege-pérola, ponta bolsa e 
virola, 0 75 mm 
un 
IS1U14.4 Joelho 90 de PVC relorçado bege-pérola, ponta bolsa o 
virola, 0ÍOO mm 
un 
13 ) ) 111814.1 Joelho 90 de PVC reforçado bege-pérola, ponta bolsa e 
virola, 0 40 mm 
un 
13.31 ISH3143 Joelho 90 de PVC reforçado bege-pérola, ponta bolsa c 
virola, 0 50 mm 
un 
13« 1SIM16Í Junçíio simples PBV de PVC relorçado bege-pérola, 
0 100 x 100 mm 
un 
13110 IStüHt luva simples de PVC reforçado bege-pérola, ponta bolsa c 
virola, 0 40 mm 
un 
13111 ISIU11Î Luva simples de PVC reforçado bege-pérola. ponta bolsa c 
virola. 0 50 mm 
Ull 
U J APARELHOS L METAIS SANITÁRIOS 
1311 1WI11Í3.I Tanque de louça com coluna un 
1313 1M19113.Í Lavatório de louça de embutir (cuba), com aparelho 
misturador e acessórios 
un 
1313 IS41MU TanpD de granito para lavatório, e: 30,00 mm, largura 0,60 m m 
1314 iMimr.i Bebedouro etétneo com capacidade para 101 un 
14 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 
14,1 ENTRADA EM MËOIA TENS to 
R : i 1«KUÍ,S Poste particular para edilicaçâo com potência instalada de 
20 kW a 25 kW 
un 
14,1,3 i«re,si i Transformador para cabine primária de 150 kVA - 1 5 kV, 
60 H3, alta tensAo 13,2 kV. baixa tensão 220 V /127 V 
un 
14.11 1013411.4 Entrada dc energia cm caixa de chapa dc aço, dimensões 
500 mm x 600 mm x 270 mm, potência dc 15 kW a 20 kW 
un 
14,7 RASGOS E ENCHIMENTOS 
1411 M W 1 (iuccuçflo dc rasgo em alvenaria para passagem de 
tubulação diâmetro 32 mm (11/4") a 50 mm {2") 
Enchimento de rasgo em alvenana com argamassa mista de cal 
li xJralada e areia sem peneirar traço 1:1 com adição de 150 kg 
de cimento, para lutKAaçio 0 32 mm (11/4") a 50 mm (2") 
m 
m 14,3.3 040W17J 
(iuccuçflo dc rasgo em alvenaria para passagem de 
tubulação diâmetro 32 mm (11/4") a 50 mm {2") 
Enchimento de rasgo em alvenana com argamassa mista de cal 
li xJralada e areia sem peneirar traço 1:1 com adição de 150 kg 
de cimento, para lutKAaçio 0 32 mm (11/4") a 50 mm (2") 
m 
m 
]4J CLORODUTOS 
1411 101)111» Eletrodulo de aço carbono com costura galvanizado 
eletrolítico, inclusive conexões, 0 20 mm (3/4") 
m 
1413 10)311131 Eletroduto de aço carbono com costura galvanizado 
eletrolítico, inclusive conexões, 0 2 5 mm (1") 
ni 
14.31 161311133 Eletrodulo de aço carbono com costura galvanizado 
eletrolítico, inclusive conexões, 0 40 mm (11/2") 
m 
14,),4 1013111» Eletrodulo de aço carbono com costura galvanizado 
eletrolítico, Inclusive conexões, 0 BO mm (3") 
m 
14.11 
M* 
10)33.110 Eletrodulo de PVC rígido roscAocl (diâmetro da seção: 4") m 14.11 
M* 1013314.3 Curva $0' de PVC rígido para eletrodulo roscével, 
0 55 mm (3/1") 
un 
14JJ IM3!1<1 Curva 901 de PVC rígido para eletrodulo rostAvcl, 
0 32 mm (1") 
un 
Construções em pré-moldados de concreto Munte j f 
Respeito a prazos, orçamentos e ao meio-ambiente 
murvre 
C11 h 4143-8000 • www. rmjnto . com.br s o l u ç õ e s c o n c r e t a s 
http://www.rmjnto.com.br
(JÓOIOO 
III N 
eisen PÇM 
PA, 
UNtt 
14,34 14113145 Curva 90 de PVC rígido para eletroduto roscávcl, 
0 50 mm (11/2") 
lin 
KJ.t lOUlAl-J Eudia com arruela eu» zamak para eletrodulo 0 25 mm (1") un 
14110 U l l l i U Bucha com arruela eni zamak para eletroduto 0 25 mm (1") un 
lu,11 1613111.5 Bucha com arruela em lamak para eletroduto 010 mm (11/2") un 
141SÎ 161114,1.9 Buclw com arruela em zamak para eletroduto 0100 (4") un 
KJ,13 1613)4,19 Bucha com arruela em zamak para eletroduto 0100 (4") un 
IH PERFILADOS 
LM.I 161314,14.1 Suporte em chapa de aço para perfilado un 
141Í 161344,1$) Vergaiháo dc aço com rosca total para perfilado 
(diâmetro: 1/1") 
m 
11.1.1 16114 4, H Perfilado perfurado em chapa de aço com tampa, 
dimensões38 mm k 38 mm 
m 
liyi.4 101M413 Perfilado liso em enapa de aço com tampa, 
dimensões 38 mm * 3tt mm 
m 
I I IS 1611441) Base com ouatro furos para fixação eirterna em chapa de 
aço para perfilado 
un 
14.5 QtJADROS E CAIXAS 
HS.I 161141,1,4 Quadro de distribuição de tu; om chapa de aço de embutir, 
até 52 divisões modulares, dimensões externas 
6/5 mm x 360 mm x 100 mm 
un 
I I « 16114131 Caixa de derivação "X" em chapa de aço para perfilado un 
i a i 16111114.1 Caixa de ligação de PVC paro eletroduto flexível, octogonal 
com In ndo móvel, dimensões 1" x 4M 
un 
1451 16114111 Caixa de ligação estampada em chapa de aço, octogonal 
com fundo mõvel, dimensões 3" x 3" 
un 
iu.t 16134133 Caixa de ligação estampada em chapa de aço, quadrada, 
dimensões 1"x 1" 
un 
LUA 16133111 Caixa de ligação de PVC rígido para eletroduto roscâvel, 
retangular,dimensões 1" * 2" 
un 
1IJ5J 1613413.1 Caixa de ligação em chapa de aço com tampa parafusada, 
dimensões 102 mm x 102 mm x 82 mm 
un 
I IM 161W1» Caixa dc ligação em chapa de aço com tampa parafusada, 
dimensões 152 mm x 152 mm x82 mm 
un 
lU.t 161MA3J Caixa de ligação em chapa de aço com lampa paralusada, 
dimensões202 mm x202 mm x 102 mm 
un 
HS.IO 1611)1)1.) Caixa de passagem cm clupa dc aço para duto de piso, 
um nível, dimensões 25 mm * 110 mm 
un 
H i l l 161141*1 Caixa para tomada Ima perfil com tampa c tomada 
universal para perfilado 
un 
tu ,» 1611)4,113 Caixa de passagem em chapa de aço para duto de piso, 
um nível, dimensões 25 mm * 70 mm 
un 
Hí,13 161U14.;. Secciouador fusível tipo "NII" tripolsraté 630 A, manobra 
com carga, com porta fusível, cm quadro de distribuição 
un 
t u CABOS E FIOS 
1411 161301111 Cabo isolado em PVC seção 2,5 mms -
0,61 KV / 1 kV - 70 C - llexível 
m 
HO,) 
TiÃj 
16130111 
161301)1 
Cabo isolado em PVC seção 1,5 mm' - 750 V - 70 C - rígido 
C.IÍIU Ml, Kl» mu PVC seção 2,5 mm' - 750 V-70'C-rígido 
m 
m 
1414 LikiUUI Caflx; isolado em PVC seção 4 mm* - 0,6 kV /1 kV - 70 C - rígido m 
14j61 1611411.7 Cabo isolada em PVC scçio 2S mm' - 750 V - 70 C -- rígido m 
HAI 1613011.0) Cabo isolado em PVC scçflo 120 mm» -
0,6 kV / 1 kV - 70 C - llexível 
m 
I i i DISJUNIORES 
IU I 161*113.11 Disjuntor monopolar termomagnético de 40 A 
em quadro de distribuição 
un 
14J.Í 161*1113 Disjuntor bipolar termo magnético de 20 A 
cm quadro de distribuição 
un 
14JJ 161414.14 Disjuntor bipolar termo magnético dc 25 A 
em quadro de distribuição 
un 
161*111» Disjuntor bipolar termomagnébeo de 10 A 
em quadro de distribuição 
un 
I U I 161*1131) Disjuntor bipolar termo magnético de 50 A 
em quadro de distribuição 
un 
CÓDK10 i 
UNID. 
III H Pût 
14 lh HHUM Disjuntor bipolar termomagnético de 25 A 
em íiuadro de distribuição 
un 
14J } 161*114.11 Disjuntor bipolar tcrmomagnético de 50 A 
em quadro de distribuição 
un 
HJ1 161*114.11 Disjuntor bipolar tcrmomagnético de 50 A 
em quadro de distribuição 
un 
143.* 161*111.13 Disiuntor bipolar compacto até 100 A com acionamento na 
porta do quadro de distribuição 
un 
14« INTERRUPTORES E TOMADAS 
1411.1 161*317.7 Interruptor, uma tecla dupla bipolar simples 10 A 250 V un 1 
1*43 101*911) Tomada dois pólos mais terra 20 A - 250 V un 
14.9 ILUMINAÇÃO INTERNA 
14,9,1 1651013.3 Luminária fluorescente completa industrial com duas 
lâmpadas dc 40 V/, tipo calha de sobrepor 
un 
14.1« ILUMINAÇAO EXTERNA 
14.1A1 165)0 il.7,1 Projetor externo para limpada a vapor de mercúrio, de 
iodeto metálico ou de sódio, com ângulo regulável, com 
alojamento para reator 
un 
14,11 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA 
14,11,1 K.yo» i ! Luminária fluorescente completa para emergência
de 15 W un 
141) ILUMINAÇÃO PARA SINAI UAÇÃO 
14.13.1 165M11.) Sinalizador pisca-pisca ou rotativo para entrada 
e saída de veículos 
un 
14.133 1110517.) Aparelho sinalizador (te obstáculos com célula 
lotaelélnca, simples 
un 
1S INSTALAÇÕES D£ TELECOMUNICAÇÕES E INFORMÁTICA 
15.1 TELEFONIA 
I5.U ly i sMi Ca!>o teletónico C l , 0 do condutor 0,50 mm, com 10 pares m 
IS.U 16315113 Cabo telefônico C l , 0 do condutor 0,50 mm. com 20 pares m 
IS.IJ 167151*1 Cabo telefónico Cl , 0 do condutor 0,50 mm, com 50 pares m 
151.4 1611014,1 Caixa de telefone em chapa de aço padrfloTelebrâs, 
dimensões internas 600 mm x 600 mm x 120 mm 
un 
15,1.5 161» S,*? Caixa de telefone em chapa de aço padráo Telebrás, 
dimensões internas 400 mm x 400 mm x 120 mm 
un 
1Ú PINTURA 
10.1 PINTURA INTERNA 
16.1.1 M»»,!.) Emassamenlo de parede interna com massa corrida 
ã base de PVA com duas dcrníos, para pintura látex 
m» 
10.1.3 09115113,1 Pintura coni tinta látex PVA cm parede interna, 
com duas deniáps, sem massa corrida 
m' 
163 PINTURA EXTERNA 
103.1 09906 1 7.) Emassamento de parede externa com massa acrítica 
com duas de mãos, para pintura látex 
mT 
1033 09115111,1 Pintura com tinta látex acrílica cm parede externa, 
com duas de mios, sem massa corrida 
m* 
16J PINTURAS GERAIS 
103.1 091)5191 Pintura com tinta látex esmalte cm esquadria dc madeira, 
com duas demfios, sem massa corrida 
m' 
16,3:3 09U51Ï.13 Pintura com tinta látex esmalte em esquadria de lorro, 
com duas demios 
m1 
10J-3 09115110.5 Pintura impermeabilizante sobre superlicie de concreto 
com duas de mios de borracha clorada ,1 base de solvente 
un 
17 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 
13,1 MURO DE DIVISA 
17.1.1 OW3117.) Muro divisório com bloco de concreto 14 cm x 19 cmx 
39 cm, e .14 cm, altu ra 1,80 m, assentado sobre sapata 
corrida com argamassa mista de cimento, cal Hidratada e 
areia sem peneirar traço 1:0,5:8 
m 
17.3 PAISAGISMO 
173,1 0393013.3 Plantio de grama SÍO Carlos (altura da placa: 40 cm / 
largura da placa: 40 cm) 
m' 
171 LIMPEZA FINAL 
173,1 HÍM11.1 Carga mecanizada de entulho cm caminhão basculante ni
1 
t7J3 0)7*01).) Limpeza geral da edificação m
7 
A O M O
I 
C
D
 
5
0 
CD
 
O
 
U
L 
3 
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CÍDI» DISGIIÇM ww 
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DISGIIÇM ww 
4,1.1 (Hîlla,: ui Alvenaria de vedação com bloco cerânwo furado 19 cm x 
10 cm x 3? cm (furos verticais), espessura da l»r<Kte 19 cm, 
juntas do 12 mm, assentado com argamassa mista dc oniento, 
cal hidratada c areio sem peneirar traço 1:2:8 - tipo 2 
mf 
U î CJHI-5JJ Alvenaria de vedação com tijolos cerâmico laminados 5,5 cm * 
11 cm x 233 cm, espessura da parede 23,5 cm, juntas de 
10 mm com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia 
sem peneirar troço - tipo 5 
m' 
4,1.3 04111*13 Alvenaria de vedação com tijolos cerâmico laminados 
5,5 cm x 11 cm * 23,5 cm,
espessura da parede 23,5 cm, 
juntas de 10 mm com argamassa industrializada 
m» 
M D I V I S Ó R I A S 
4M Wi l l i î l Divisória estruturada em perlil de alumínio duplo, com pamei 
cslméie revestido com laminado melaminico,c--35mm 
m' 
7 ESQUADRIAS 
7,1 ESQUADRIAS DE MADE IRA 
m MîlMJ.l Porta interna de madeira, colocação O acabamento, da uma 
folha com batente, guarnição e lerragem,0,ó0 m x? , l0 m 
un 
US (SU I0JS.3Î ('Orta interna de madeira, colocação t acabamento, de uma 
folha com batente, guarnição e ferragem, 0,70 m x 2,10 m 
un 
« Î IS Î J J Porta interna de madeira, colocação e acabamento, de uma 
folha com batente, guarnição e ferragem, 0,80 m x 2,10 m 
un 
» ESQUADRIAS M E T Á L I C A S 
m «lîftt.l 1 Porta de alumínio sol) encomenda, de correr, colocação e 
acabamento com duas folhas 
m» 
y xi CtliMAl? Janela de alumínio sob encomenda, colocação e 
acabamento, de correr, com contra marcos 
m' 
Í . ÍJ «51MJ1 Caixilho de (erro padronizado de correr, duas (olhas fixas e 
duas tolhas de correr com vidro de 3 mm 
(altura: 1,20 m / largura: 1,50 m) 
m1 
>i ACESSÓRIOS ME1ÁLICOS 
7X\ BSJMÎl CorrimSo tubular de ferro galvainíaío m 
ns Gradil de alumínio, coloca-lo o acabamento, considerando 
pecas de 1 nide altura 
in» 
S COBERTURA 
»1 ESTRUTURA DE AÇO 
»1.1 Estrutura de aço para cobertura em arco, espaçamento 
entre arcos <1 m. v5ol5m 
mf 
u ESTRUTURA DE MADEIRA 
».M Estrutura dc madeira para telha cerâmica ou de concreto, 
vâo de 3 m a 7 m 
nn> 
SJ TELHAS 
U1 WJMi.t.1 Cobertura com telha de poliéster reforçada com libra de vidro, 
uma Agua, perfil ondulado,« - 1 mm,altura 510 mm, largura 
útil 1.050 mm e largura nominal 1.100 mm, Inclinação 77',' 
m» 
Mî t m t u ! Cobertura com tellia cerâmica tipo paulista com argamassa 
de cimento, cal hidratada e areia sem penetrar, 
no traço 1:2:9, inclinação 35;ó 
m1 
M 3 OTÎMH.I Embotamento da última fiada de telha cerâmica com 
argamassa de cimento, cal hidratada e areia sem 
peneirar, no traço 1:2:9 
m» 
M RUFO 
fiuiodectiaiwdeaçogah'aniïadon^ûdesenvolvinwitoSïcm | m 
î IMPERMEABILIZARÃO 
C'tlOi 1 1 Impermeabilização de alvenaria dc embasamento com 
argamassa de cimento e areia traço 1:3, com adifivo 
Impermeabilizante, e=2 cm 
m' 
07110*41 Impermeabilização de piso com trés denrâos 
de emulsão asfáltica 
m' 
10 REVESTIMENTOS DE PAREDES INTERNAS E EXTERNAS 
10.1 «rtUJW Chapisco para parede interna ou externa com argamassa 
de cime nto o areia sem peneirar troço 1:3, e 5 mm 
m' 
107 MMJ.1.M ímboço para parede interna com argamassa mista de amento, 
cal hidratada e areia sem )>eneirar traço 1:2:9, e 20 mm 
m1 
CÓDIÍIO 
11114 PHI 
DUCaKM WW 
lOJ OHMAÍ» Reboco para parede interna ou externa, com argamassa 
pré-fabricada. e 5 mm 
m1 
U ACABAMENTOS 
l u WM4.M Azulejo assentado com argamassa prHabricada de 
cimento colante, juntas em amarração 
m> 
111 ohk&SÍ Rejuiilamento de azuloio 15 cm x 15 cm, com argamassa 
pré-fabricada, para juntas até 3 mm 
m» 
na ÇSJOMAl Cantoneira de alumínio para proteção de guinas de 
superfície revestida com azulejo 
m 
12 PISOS 
lî.l REGULARIZAÇÃO DE BASES 
17.1.1 «ws a u Regularização sarrafeads de base para revestimento de 
piso com argamassa de cimento e areia sem peneirar 
traço 1:3, e- 3 cm 
m' 
111 ACABAMENTOS 
tïl . l WMJUI Piso cerâmico esmaltado 30 cm x3Dcm, assentado com 
argamassa pré-fabrica da dc cimento colante 
m' 
1113 WWA7.1 Carpete cie madeira estruturado, inclusive 
colocação e acabamento 
m" 
[713 « « U . U Placa vinil ica 30 cm x 30 cm, q=2 mm, 
fixada com cola à base de neoprene 
m' 
IU fORROS 
LîJ.t MttCAtî Forro de madeira com tábua de pinho de 10 cm x 1 cm, 
lixada cm sarrafos de 10 cm x 2,5 cm 
m' 
17.1 DEGRAUS, RODAPÉS, SOLEIRAS E PEITORIS 
IM.I Rodapécerimico assentado com argamassa mista de cniienlo. 
Cal hidratada e areia sem peneirai; traço 1:2:8, altura 8 cm 
m 
17,41 OT4ÍUÍ.1 Rodapú vinilico com 5 cm de altura, lixado com cola à base 
de ncoprenc 
m 
17.4.1 OWîSjll3,l Soleira de granito natural de 15 cm dc largura, assentado 
com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areio 
sem peneirar traço 1:1:4 
ni 
l u 4 W4SUH Mosaico português assentado com argamassa de cimento 
earera. incluindo reiuniamento e lavagem 
m' 
13 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 
U.L RASGOS E ENCHIMENTOS 
13.1.1 MOjU.1 Execução dc rasgo em alvenaria paro passagem de 
tubulação diâmetro 15 mm (1/2") a 25 mm ( l " ) 
<n 
U.L.Î WKU.Î1 Enchimento dc rasgo cm alvenaria com argamassa mista de cal 
hidratada e areia sem peneirar traço 1:1 com adição de 150 kg 
de cimento, imo tubulação 015 mm íl/2") a 25 mm (1") 
m 
ARRIGO H CAVALETE 
131.1 SÎ11SAÎ.I Abrigo para cavalete emalvenoria, 
dimensíís 0,65 m x 0,95 m x 0,30 m 
un 
133-1 «HMJ1 Cavalete com tubo de aço galvanizado 20 mm (3/4") un 
133.1 ISL4M.ÎJJ Tubo de PVC soldável, sem conenóes 0 32 mm m 
1»/« IS14A1» Joelho 90 soldâvei de PVC marrom com rosca metálica 
0 25 mm x 1/2" 
un 
133,1 tSUiAltJ Joelho 90 soldâvei do PVC marrom 0 32 mm un 
"ÛÏJ 
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I5H3AI5J 
Luva Mldável de PVC azul com rosca metálica 0 25 mm x 1/2" un 
"ÛÏJ 
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I5H3AI5J Luva soldAvel dc PVC marrom 0 32 mm un 
131* ISlfJtlB.T T i 90 soldãvel de PVC azul com rosca metálica, 
0 25 mm x 25 mm x 1/2" 
un 
131.» ISItM.1» T i 90 soldável de PVC marrom 0 32 mm un 
131.10 Tubo de PVC branco, sem conexões, ponta e bolso soldivel, 
0 1 0 mm 
m 
131.11 tSl»i.î3,> Tubo de PVC bronco, sem conexões, ponta bolsa c virola, 
0 50 mm 
ni 
131.11 14IH4.UJ Tubo de PVC branco, sem conexões, ponta bolsa e virola, 
0 75 mm 
m 
m 131.13 Tubo dc PVC bronco, sem conexões, porta bolsa e virola, 
0100 mm 
m 
m 
131.1« ISI5K.HJ Junção 45' de PVC branco, ponta bolsa e virolo, 
0100 mm x 100 mm 
un 
(Mce w a f l i UHID, 
mu 
w a f l i UHID, 
133,IS >5)41».Lfc? Luva de PVC branco rostdvel 0 3/1" un 
13J.lt IilSM.111 Luva simples de PVC branco, ponta e bolsa soldável, IS -10 mm H n 
13.1.1? 1Î15MU.3 Luva simples de PVC branco, ponta bolsa e virola, 075 mm 11ft 
133.18 1515).» Li. 1 TU 90" dei nspeçJo de PVC branco, ponta bolsa e virola, 
0 10D mm x 75 mm 
u n 
13.1.» 151SM1&1 Tê 90' de PVC branco, ponta e bolsa soldável, 0 1 0 mm un 
131.30 Tê 90 de PVC branco, ponta bolsa c virola, 0 75 mm x 7S mm un 
131,11 I5]5MJÍ,4 Tê 90 de PVC branco, ponta Iwlso e virola, 0100 mm x 100 mm un 
131.11 u i n u i Bucha de redução longa ponta o bolsa soldável de PVC 
branco 0 50 nimx40 mm 
un 
131.13 1515WA1 Joelho 45 de PVC branco, ponta bolsa e virola, 050 mm u n 
133.14 15151» 1,1 Joelho 90 de PVC branco, ponta e bolsa soldAvel, 0 1 0 mm u n 
133.15 IS1SM33 Joelho 90 de PVC liranco, ponta bolsa e virola, 0 50 mm un 
133.» 1515M« Joelho 90 de PVC branco, ponta bolsa e virola, 0 75 mm un 
131.1/ H1H4.M Joelho 90 de PVC branco, ponta bolsa e virola. 0 100 mm un 
133 REGISTROS 
131.1 1 I Í )10H 1 11 Registro de gaveta com canopia 0 20 mm (3/4") 1 un 
13.4 CAIXAS 
13.4.1 1515W.1.4 Caixa sifonada dc PVC com grelha branca, 
150 ni I H x 1& 5 mm K 75 min 
un 
13.4.) Cama dc in&pcçfio cm alvenaria - meio-hjolo comum maciço 
revestido internamente com argamassa de cimento o areia 
sem peneirar, traço 1:3, lastro dc concreto e 15 cm, tampa 
e 5 cm, dimensões 40 cm x 40 cm x 60 cm 
un 
13.Í APARELHOS E METAIS 
115.1 1 5 4 1 C « ! Bacia de louça com cama acoplada, com tampa e acessórios un 
13.M 1W1C.D1?,? Torneira de pressío nicláhca para uso geral u n 
13.SJ iDe»«7,L Porta-papei de louça branca ou em cores un 
13.5.4 i H i i t m i Pio de coíinha dc aço inoxidável, cubo dupla, 2,00 m * 0.51 m Uli 
U M 154IAÍ-I Í . Í Ra de coanlia de aço inoxidável, cuba simples, 1,50 m H 0,54 m 1in 
13.» I S t t W J . l Bebedouro elétrico com capacidade para 40 litros un 
13« RESERVATÓRIOS 
13A.1 I W f l J i . l l Reservatório d'Sgua de libra de vidro cilíndrico, 
capacidade 1.0001 
uft 
14 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 
14.1 RASGOS E ENCHIMENTOS 
14.1,1 04
f lÄU l . l ExccuçSo de rasgo cm alvenaria para passagem de 
tubulação dia metro 15 mni (1/2") a 25 mm (1") 
m 
1-1.13 w.- K ? 1 Enchimento dc rasgo em alvenaria com argamassa mista de cal 
hidratada e areia sem peneirar traço 1:4 com adição de 150 kg 
de cimento, para tubulação 0 IS mm ( l / í " ) a 25 mm (1") 
m 
143 ENTRADA LM BAIXA IENSAO 
14,7,1 l íSHMjJ.t foste particular para edilicaçJo com ixíténoa instalada ate 5 kW un 
143.) U 1 3 M 1 1 Entrada dc energia em caixa de chapa dc aço, dimensões 
500 mm x 600 mm x 270 mm, potência até 5 kW 
un 
143 ELETRODUTOS 
1-U.l I413W-3.1 E l e l r o d u l D d e PVC f l e x i v c l coi rugado 0 16 mm m 
1413 14131» .31 Eletroduto de PVC flexível corrugado 020 mm (1/2") M 
1-1.14 1413M31 Elctroduto de PVC flexível corrugado 0 2 5 mm (3/4") 
14.4 QUADROS E CAIXAS 
14 .4 .1 u m » 1.1 Quadro de distribuição de tu/ em PVC de embutir, até 16 divisões 
modulares, dimensões externas 260 mm x 310 mm x 85 mm 
u n 
144.) 14134»1,7 Caixa de passagem em chapa de aço com tampa 
parafusada, dimensões 152 mm x 152 mm x 82 mm 
un 
ci «00 HKMCM tum 
IHM PIM 
HKMCM tum 
14,4.1 1413JJUJ Caixa de ligaçáo estampada em chapa dc aço, octogonal 
com fundo móvel, dimensões 3" x 3" 
tin 
14.4.4 1413Í.U 14.1 Caixa dc ligação de PVC para eielroduto flexível, 
retangular, dimensões 4" x 2" 
<11 
14,4,4 1413NÜ4J Caixa de ligaçáo de PVC para eletroduto flexível, octogonal 
com fundo móvel, dimensões 4" x 
(IH 
14.', FIOS E CABOS 
MM 141K.B1 7 Cabo isolado em PVC seçáo 2,5 mm' - 750 V - 70 C - rígido m 
11.53 14110.611 Fio isolado de PVC seção 2,5 mm1 - 750 V - 70 'C IT 
>14 DISJUNTOR! S 
144.1 14141.(7.1 Disjuntor monopolar termomagnético de 1A 
cm quadro de distribuição 
un 
»A3 14141.U-Í Disjuntor bipolar termoiiiagnótico de 32 A 
em quadro <te distribuição 
un 
144J 14141.IL4.13 Disjuntor tnpolar termomagnético de 40 A 
em quadro dc distribuição 
un 
141 INTERRUPTORES E TO M ADAS 
141.1 14141.11.7.1) Interruptor, uma tecla simples c uma tecla paralela 10 A - 250 V 
1113 14111,H 71 Intemiptoi; duas ledas simples e uma tecia paralela 10 A• 250V un 
Wi 14141,1171 Interruptor, duas teclas paralelas 10 A - 250 V im 
141.4 14111-S7-Í Interruptor, três teclas simplas 10 A - 250 V un 
14« 14111 H7H Interruptor, uma tecia paralela 10 A - 2 5 0 V un 
141,4 14141.117.9 Interruptor, uma tecia simples 10 A - 2 5 0 V un 
141J 14141.» 41 Tomada un iversal dois pólos 10 A - 250 V un 
14« INSTALAÇÕES DE TELEFONIA 
14*1 1 H1H.B*7 Tomada para telefone quatro pólos, padrão Tclebrás | un 
14,5 LUMINARIAS 
14,9,1 145ÍM7J Luminária Fluorescente completa industrial com duas 
lâmpadas de 65 w . tipo calha de sobrepor 
tin 
14,13 IWIfl.Uil Pendente ou píafonier com globo leitoso e limpada de 60 W un 
15 PINTURA 
15.1 PINTURA OE FORROS E PAREDES 
15,1,1 WHJ.Ull.l Pintura com imta látex acrílica em parede externa, com 
duas (Jemâos, sem massa corrida 
m' 
15.13 »UVU.I Pintura com tinta epõxi em parede interna, com duas 
demãos, incluindo emassamento c lixamento 
m' 
151 PINTURA DE ESQUADRIAS 
153.1 nus.»«» Pintura com tinta esmalte em esquadria de madeira, com 
duas dcmáos, sem massa corrida 
m> 
1513 WH4.Í9.U Pintura Com tinta esmalte cm esqiudria dc ferro, 
com duasdemíos 
m' 
153.1 M11Í.HUI Pintura com tinta esmalte cm rulo, calha e condutor, 
com uma demão 
nf 
16 SERVIÇOS COMPLEMENTARES EXTERNOS 
14.1 PORTÕES 
141,1 CD1WS4.1 Porta de ferro sob encomenda tipo caixilho, dc abrir, 
colocação e acabamento com uma lolha 
m'' 
143 PAISAGISMO 
143.1 WWS.II 7.1 Plantio dc arama Batatais cm ptacas (aluíra da placa; 10cm / 
largura da placa: 40 cm) 
m' 
U3 LIMPEZA FINAL 
141.1 | t tHMU Limpeía geral da edificação | m' 
Construções em pré-moldados de concreto Münte ^ 
Respeito a prazos, orçamentos e ao meio-ambiente murvre 
( U | 4143-8000 - www.munta.com.bf s o l u ç õ e s c o n c r e t a s 
http://www.munta.com.bf
ORÇAMENTO DETALHADO 
Galpão pré-fabrícado 
; u - ^ ' 
Corte A'A 
\ 
Tírreo 
\ 
• Sala de tv 
- Rífowrio 
- Cozinha 
u 
M 
i _ T T 3 * 
i j c á 
^ RêCf M50 
Escritório 
Troinainetiío/ 
rcumòos 
Superior 
Imnlanljçòo 0 M 
rtmoo OIKRMfl uniu 
mu 
OIKRMfl uniu 
1 PROJETOS 
u j Projeto arquitetônico de preleitura [un 
2 INSTALAÇÃO 00 CANTEIRO DE OBRA 
í.) 015»« 1 1 Abrigo provisório de madeira executado na obra para 
atormento e depósito de materiais e ferramentas 
m» 
M 01510*11 Ligação provisória de ãgua para obra e instalação sanitária 
provisória, pequenas obras - instalação mínima 
un 
« WU5J.U Ligação proveória de Iuíc torça para obra -instalação mínima un 
í * KWAU Locaçfo da obra, execução de gabarito m» 
M W130*4.l Desmatamenlo e limpeza mecanizada de terreno com 
árvores 0 até 15 cm, com enleiraniento até 60 m, utilizando 
trator sobre esteiras 
m' 
3 MOVIMENTO DETERRA 
J.1 ESCAVAÇÃO E ATERRO 
m Ml l l i i l Escavação mecanizada em campo aberto em solo de 
I a categoria (profundidade: até 2 m) 
m> 
4 INFRA-ESTRUTURA 
1,1 SERVIÇOS GERAIS 
4,1.1 «115AÍ.1 Apiloamento de fundo de vala com maço de 10 kg a 60 kg m 
4,1.! CWMMl Lastro de concreto (comrapiso), incluindo preparo e lançamento m' 
4.1J M11ÍJ.1.1 Reator ro manual de vala apiloado m1 
4.1 PAVIMENTAÇÃO 
4.1.1 «770* 3.1 Guia pré-fabricada de concreto reta ou curva assentada 
com concreto, f, i 15 MPa, controle tipo "C" 
m 
411 W7»*!.l Paralelepípedo assentado sobre coxim de areia m» 
4,1.3 W1W4.11 Rejuntamento de paralelepípedo com areia m' 
4.1.4 Abertura e preparo de caixa de até 40 cm paia pavimentação m
1 
4.1.5 ewMjií.i Lastro de brita 3 e 1 apiloado manualmente com maço de 
até 30 kg 
m1 
4,1.6 W1S1A3.1 Pavimenlação intei-travada de blocos de concreto sobre 
coxim de areia 
m' 
4J FUNDAÇÕES 
4 J.1 WAA.71 Estaca jirémioidada de concreto protendido cravada, seção 
23,5 cm x 23,5 cm (carga admissível: até »21) 
m 
4,3! «110*17,1 Fôrma de madeira para fundação coin tábua de 3» 
qualidade, quatro leaproveilamentos 
m1 
CODKK> CCKI1IÇM) UHITT 
MU FHI 
CCKI1IÇM) UHITT 
4.13 4311(1*1-3 Armadura dc aço para estruluras em geral, CA-50, 
diâmetro »,0 mm, corte e dobra na obra 
kS 
4.1,4 esiio*!,« Concreto estrutural dosado em central, f, > 25 MPa M' 
4J.5 03)10*13,1 Transporte, lançamento, adensamento e acabamento do 
concreio em fundado 
M> 
5 SUPERESTRUTURA 
5.1 03110*1.1 FÓrma com chapa compensada plastificada, e -12 mm. 
para pilares/vigas/lajes, induso contraveniamentos/ 
travamentos com pontaletes 7,5 cm x 7,5 cm 
iti> 
ivî 4J310*» Armadura dc aço para estruturas cm geral, CA-50, 
diâmetro 8,0 mm, corte e dobra na otira 
kC 
5J 0MM*J.t Concreto estrutural dosado em central,, f (i 25 MPa m' 
5.4 C31I0Í.111 Transporte, lançamento, adensamento e acabamento do 
concreto em estrutura 
m' 
6 PRÉ-FABRICADOS 
,1 | Verba destinada a peças de concreto pré-tabrlcadas vb 
7 PAREDES E PAINÉIS 
J.1 ALVENARIA DE PEÇAS CERÂMICAS PARA VEDAÇÃO 
i.l.i MlljU.U Alvenaria de vedação com bloco ccíámico furado, 9 cm x 
19 cm k 39 cm (furaa verteis), espessura da parede 9 cm, 
Juntas de 12 nsm, assentado com argamassa mista de cimento, 
cal hidratada e areia sem peneirar traço l : í ; 8 - tipo 2 
m' 
1,1.1 0*111*1.17 Alvenaria de vedação com btocos cerâmico lurado, 14 cm k 
19 cm x 39 cm (luros verticais), espessura da parede 14 cm, 
juntas de 12 mm, assentado com argamassa mista de cimento, 
cal fndratada e areia sem peneirar traço 1:2:8 - tipo 2 
m' 
i . l DIVISÓRIA 
1,1.1 ] IOMOil.1 Divisória sanitária de granéte e=3 cm | m' 
8 ESQUADRIAS 
9,1 ESQUADRIAS DE MADURA 
«.1.1 OHIOJMJ Portade compensado,interna, colocação e acabamento 
liso á prova d'ãgua,com batente, para sanitário e vestiário, 
O.óOmx 1,50 M 
un 
T U CHIIO«! Porta interna de madeira, colocação e acabamento, dc uma 
folha com batente, guamiçio e ferragem, 0,70 m x 2,10 m 
un 
S I MIE > 
CBA Alumínio 3.700m? 
Respeito a prazos, a orçamentos e ao meio-ambiente 
Golpâo MNB a.OOOm'
CD Bosch 31,790m5 Araeruz 20.500m? CD tojos Amorimnos 4B.20am? 
Pré-moldado de concreto é a maneira mais eficienle de cons-
I ru i r É mais fácil orçar, planejar e executar obras com pré-
moldados de concreto, Além disso, a conslrução é mais limpa, 
uso menos água s gera menos detritos. 
E quando a obra é Munte, ela reúne a precisão alemã o a flexibili-
dade da engenharia brasileira, O s prazos são menores e mais se-
guros, os orçamentos são respeitados e a qualidade é impecável, 
A Munie oferece oinda múlliplas soluções para conslrução e 
cobertura de galpões em pré-maldado de concreta com toda 
o qualidade e segurança que soa empresa exige. Certificação 
I SO 9 0 0 1 e selo de qualidade do ABCIC - Associação Brasi-
leira da Conslrução Industrializado de Concreto. 
Soluções Completas em 
Sistemas Construtivos 
Industrializados 
* Pró-viga*, pré-tajej o oscodcs 
* Pré-maldocb* e m can feiro 
* Painéis Arquitetônicos 
* Painéis Alveolares 
* lajas Alveolares 
* Lajes Pianos 
* Eslruluras 
Coberturas 
s o l u ç õ e s c o n c r e t a s 
w w w . m u n t e . c o m , b r 
( 1 1 ) 4 1 4 3 - 8 0 0 0 
http://www.munte.com
CÍDIÜ0 
IHN 
CKMRIÇMI 
PAI 
w 
« J «110*3.4 Poria interna de madeira, colocação e acabamento, de uma 
(olha com batente, guarnição e ferragem, 0,90 m x 2,10 m 
un 
M ESQUADRIAS METÁLICAS 
*M W I K A11 Porta de alumínio sob encomenda, de correr, colocação e 
acabamento com duas folhas 
m» 
l i ! W J K i l l Poria de aço em chapa ondulada de enrolar, colocação e 
acabamento 
m» 
3,7.3 W S K A l l Janela de alumínio sob encomenda, colocação e 
acabamento, basculante, com coniramarcos 
m» 
9,1.4 WÍ70*1.3 Janela de alumínio sob encomenda, colocação e 
acabamento, lixa, com contramarcos 
m' 
* 3 ACESSORIOS METÁLICOS 
Ï J . 1 « M W J t l . » FortSo automático em chapa de aço galvanizada, basculante, 
para alto fluxo de veículos, para vão de 3,000 mm x 5.000 mm 
m» 
1 3 . Î C4M5ÂÎ1 Corrimão tubular de lerro galvanizado m 
<3 COBERTURA 
t.] WJ70*4 1 Cobertura com telha de concreto largura útil 320 mm, 
largura total 330 mm, comprimento útil 319 mm e 
comprimento tolal 419 mm, inclinação acima de 30Jíi 
m» 
10 REVEST IMENTOS DE PAREDES INTERNAS E EXTERNAS 
l a i «>M*17,4 Chapisco para parede Interna ou externa com argamassa 
de cimento e areia sem peneirar traço 1:3, e 5 mm 
m' 
LO? W0UU4 Emtooço para parede interna com argamassa mista de cimento, 
cal hidratada o areia sem peneirar traço 1:2:9, e 20 mm 
m' 
10.) 
10-4 
Emtooço para parede externa com argamassa mista de cimento, 
cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:2:6, e 20 mm 
ACABAMENTOS 
m' 
10.4,1 O í O M U - l Cerâmica comum em placa 20 cm x 20 cm, assentada 
com argamassa pré-fabneada de cimento colante e 
reiun lamento com cimento branco 
m' 
10.4,7 WJW*SÍ Repintanvento de azulejo 15 cm x 15 cm, com argamassa 
préJabricada, para juntas até 3 mm 
m' 
11 P ISOS 
11.1 REGULARIZAÇÃO DE BASE 
IL l . l Regularização desempenada de base para revestimento de 
piso com argamassa dê cimento e areia sem peneirar 
traço 1:3, e 3 cm 
m' 
t u ACABAMENTOS GERAIS 
112,1 » 4 0 1 * 9 1 Piso cerâmico esmaltado 30 cm x 30 cm, assentado 
com argamassa prò-labricada dc cimento colante 
m' 
i m î w n - ï î l Reiuntamento de piso cerâmico com argamassa 
pré-labricada, espessura da junta: 6 mm 
m» 
112.1 W « » * 4 l Rod»i>è cerâmico assentado osm argamassa mista da cimento, 
cal hidratada c areia sem peneirar, traço 1:2:H, altura El cm 
m 
1U.I PISO INDUSTRIAL 
ÏÏJ.I.I W 4 Î I A U Piso industrial monolítico de alta resistência mecânica, 
fundido sobre base nivelada, acabamento desempenado, 
e 12 mm 
m ' 
I 1 J . I . Ï W 4 7 1 * 4 1 Rodapé para piso industrial monolítico de alta resistência 
mecânica, fundido sobre base nivelada, acabamento 
de sempenado, ca nto arredondado, altura 10 cm 
m 
1 Ï INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 
12.1 RASGOS E ENCHIMENTOS 
l í . l . l »04*3 .1 Envelope de concreto para proteção de tubos enterrados 
com escavação, acerto de vala e lançamento de concreto 
m 1 
I Í2 ABRIGO PARA CAVALETE 
172.1 07510*7.1 
0751(1*5! 
Abrigo para cavalete em alvenaria, dimensões 0,65 m x 
0.85 m x 0,30 m 
un 
un I Ï2 . Î 
07510*7.1 
0751(1*5! Cavalete com tubo de aco galvanizado 25 mm í l " ) 
un 
un 
173 REOE DE ÁGUA FRIA - TUBOS C CONEXÕES 
DE PVC SOLDÁVEL MARROM 
170.1 15 ! « *« . ] Tubo tle PVC soldável, com conexões 0 20 mm m 
t U J 1 5 1 4 ? * » , 7 Tubo de PVC soldável, com conexões 0 25 mm m 
17.4 REGISTROS 
CÖDIOO OUCIIÍM INIDL 
mu cm 
OUCIIÍM INIDL 
17.4.1 i 5 t m * i . : Registro de gaveta bruto 0 20 mm (3/1") un 
17,4,1 15110*7,! Registro de pressão com canopla 0 20 mm (3/1") un 
125 RESERVATÓRIOS 
l î i . l Verba destinada a caixa d'âgua cilíndrica com anéis de 
concreto para volume de <50,0001 
un 
1752 15410*»? Torneira de bOia 0 25 mm (!") un 
174 REDE DE ESGOTO -TUBOS E CONEXÕES DE PVC PONTA, BOLSA 
E VIROLA BRANCO 
17*1 15151*»,1 Tubo de PVC branco, sem conexies, ponta e bolsa soldável, 
0 40 mm 
m 
1742 
17*3 
15151*74,1 Joeliio 90 com visita de PVC branco, ponta bolsa e virola, 
0 100 x 50 mm 
un 1742 
17*3 15157*9.1 Joellio 90 de PVC branco, ponta e bolsa soldável, 0 40 mm u n 
174.4 15157*4,4 joelho 90 de PVC branco, ponta bolsa e virola, 0100 mm un 
I Î J CONJUNTO ELEVATÓRIO MOTOR-BOMBA 
177.1 ] I 5 M A U Conjunto elevatório mator-tromba (centrífuga) de 5 HP un 
17« CAIXAS 
174.1 O»ÍO*I,Í Caixa de inspeção em alvenaria - melo-tljolo comum 
maciço revestido internamente com argamassa de cimento 
e areia sem peneirar, traço 1:3, lastro de concreto c 10 
cm, tampa c 5 cm, dimensões 60 cm x 60 cm x 60 cm 
un 
1 7 * 1 15155*1.1 Caixa Sifonada de PVC com grelha branca, 
ÍQO mm x 100 mm x 50 mm 
un 
12*3 15155*3.1 RaiD de PVC rígido seco, 10D mm x 50 mm x 10 mm un 
17? APARELHOS E METAIS SANITÁRIOS 
17.9.1 15410*17.1 Lavatório de louça de embutir (cuba), com aparelho 
misturador e acessórios 
un 
12*2 15410*]».) Mictório de louça individual un 
l ? » 3 15410*7*1 Cuba de aço inoxidável simples, 
dimensões 100 mm x 310 mm x 125 mm 
un 
12».4 1 5 4 1 0 « ! Bacia de louça com caixa acoplada, com tampa 
C acessórios 
un 
17.9.5 15410*4.1 Tampo de granito para pia, c 30,00 mm, largura 0,60 m m 
I I . M 15410*«.: Tampo de granito para lavatório, e 30,00 mm, largura 0,60 m un 
13 INSTALAÇÕES ELÉTR ICAS 
13.1 ENTRADA EM BAIXA TENSÃO 
13.1.1 165*0*7.« Poste particular para edificação com potência instalada de 
25 kW a 30 kW 
un 
13.12 16134*1,6 Entrada de energia em caixa de chapa de aço, dimensões 
SOO mill x 600 mm x 27Q mm, potí ncía de 25 kW a 30 kW 
u n 
132 ELETRODUTOS 
132.1 1613)4 ï . ! Etelroduto de PVC rígido roscável, 
com conexões 0 25 mm (3/1 "J 
m 
132.1 16137*7.5 Etelroduto de PVC rígido roscável, 
com conexões 0 SO mm (11/2") 
m 
13 7.1 16131**3 Etelroduto de PVC llexívet corrugado 0 25 mm (3/4") m 
133 QUADROS E CAIXAS 
13J.I 
1332 
16131*6.1 Caixa de ligação de PVC rígido para eletroduto roscável, 
relangular, dimensões 1" x 2" 
un 13J.I 
1332 I 6 i j a . t i . i t Quadro de distribuição de luz em chapa de aço de sobrepor, 
até 64 divlsóes modulares, dimensões externas 
973 mm * 405 mm x 95 mm 
un 
13.4 CABOS E FIOS 
13.4.1 l i ,1MA1.Í1 Cabo isolado em PVC seçío 6 mm1 -
0,6 kW / 1 kV - 70 C - rígido 
in 
13.4.1 161W*1.M Cabo isolado em PVC seção 35 mm' -
0.6 kW / 1 kV - 70 C - rígido 
m 
13.4J 1 6 1 H *M Fio isolado de PVC seção 2,5 mm' - 750 V - 70' C m 
135 DISJUNTORES 
135.1 16141*7-6 Disjuntor monopolar lermomagnético de 16 A 
em quadro de distribuição 
un 
1352 1614 | *JJ Disjuntor bipolar termomagnético de 20 A 
em quadro de distribuição 
u n 
eímeo ouaiiCA» UHIU. 
ntu PUr, 
ouaiiCA» UHIU. 
13SJ 1414143.» Disjuntor bipolar twmomognético do 32 A 
cm quadro do distribuição 
un 
U M 14l4?(L4Í Scccignador fusível tipo "NH" tnpoiar até 250 A, manobra 
com carga,
com porta-lusível, em quadro de distribuição 
un 
INTERRUPTORES E TOMADAS 
134.1 14141* J Í Interruptor, uma tecla simples 10 A - 250 V un 
1 3 « I tD l t t l Tomada dois pólos mais terra 20 A - 250 V un 
W IWMINAÇÍÕ INTERNA 
un 13J.I 16HMM Luminária lluoresccntc completa industrial com duas 
lâmpadas de 40 w, tipo calha dc sobrepor 
un 
13J.1 14HM3.1 Pendente eu plalonier com globo leitoso e lâmpada de ÍO w un 
U * ILUMINAÇÃO EXTERNA 
13*1 14WSJ! 17 Luminária refletora para iluminação púlHica para lílmpada 
vapor de mercúrio, sódio e metálica, duas pétalas, poste de 
aço galvanizado com LO m dc altura livre 
un 
13*1 14' 15.1 V 1 Projetor externo para lâmpada a vapor de mercúrio, de 
lodeto metálico ou dc súdío, com ângulo regulável, com 
alojamento tiara reator 
un 
13.» INSTALAÇÕES DE TELEFONIA 
13,1,1 1613(4 V Cama de telefone em chapa de aço padrão Telebrás, 
dimensões internas BOO mm x »00 mm K 150 mm 
un 
CÍOWO DUCIIKW UHID. 
m» n» 
DUCIIKW UHID. 
13,M 11614144,1 Tomada para telefone para pino Jack 1/4 un 
14 PINTURA 
14.! Emassamento de parede interna com massa corrida 
14.11 04I1UU.1 Pintura com tinta látex PVA em parede interna, com duas 
demãos, sem massa corrida 
m' 
14,1.1 o m u i M Pintura com tinta látex acrílica cm parede externa, com 
duas dcm&os, sem massa corrida 
m 1 
14,U WI1MVJ) Pintura com tinta látex esmalte cm esquadria de madeira, 
com duas dcmâos, sem massa corrida 
m ' 
14.1.4 WllWf.l? Pintura com tinta látex esmalte cm esquadria de ferro, 
com duas demâos 
m' 
15 SERVIÇOS C O M P I E ME NTARES 
15.1 M S J I 4 Î 1 Muro divisório tom liloco de concreto 14 cm x 10 cm x 
39 cm, c=14 cm, ol tu ra 1,80 m, assentado sobre sa pala 
corrida com argamassa mista de cimento, cal hidratada e 
areia sem peneirar traço 1:0,5:8 
m 
1« L IMPEZA GELIRTL DA EDIF ICAÇÃO 
16.1 [ 0 L 7 « 4 L l L impeza gera 1 da c dif icação 1 
Construções em pré-moldados de concreto Munte jjf 
Respeito a prazos, orçamentos e ao meio-ambiente murvre 
(1 I I 4143-8000 - www.munto .com .br s o l u ç õ e s c o n c r e t o s 
http://www.munto.com.br
PRODUTIVIDADE VARIÁVEL 
IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO ATUAL 
Os indicadores de produtividade na Conslrução Civil, tanto no Brasil quanto 
no exterior, tradicionalmente t ím sido apresentados por composições indivi-
duais para cada serviço, sendo que. para cada um deles, indica-se a deman-
da média por materiais e por m5o-de-obra para se executar uma unidade do 
produto. Po/ exemplo, no caso da produção de 1 m'1 de revestimento interno 
de paredes com argamassa {composição 09705.8,2,11), indica a necessida-
de de ao litros de argamassa, de Ü,óQ H de oficial e de 0,60 h de ajudante. 
Tal postura, embora de lâcil entendimento e aplicação, vinha sendo criticada, 
nos últimos anos, em função da diversidade de tipologias de produtos, de tec-
nologias utilizáveis c das diferentes fornias de organização e gestão tios ser-
viços que vim sendo adotadas pelas empresas de Oonskuclo, Mais cine isso, 
com o aumento da competição no mercado, as diferenças de desempenlio, que 
já eram uma marca do setor, tornaram-se ainda mais importantes de serem 
consideradas para garantir o sucesso tias empresas. Enfim, a idéia de se ado-
tarem valore; médias de produtividade para um serviço significa uma postura 
talvez simplificada demais ante as atuais necessidades de entendimento mais 
aprolundado das atividades de construção. Imagina-se que, para fins de orça-
mento, conhecer-se os limiles, máximos e mínimos, dos desempenhos caracte-
rísticos de um serviço, permitirá, quando considerado necessário pela empre-
sa, um aprimoramento da estimativa dos recursos demandados pelo mesmo; 
além disso, o simples conhecimento da faixa íle valores que caracteriza o 
mercado facilitará uma comparação com o conjunto de empresas concorren-
tes. subsidiando decisões de cunho mais estratégico por parte dos geslores. 
É conveniente salientar ainda que, além de permitir uma melhoria no processo 
de crçamsitaçSo, uma postura mais analítica pode ser bastante útil como sub-
sidio para: o aprimoramento da programação (tanto no nível de cronogramas fí-
sicos de obras quanto na definição da constituição de equipes de trabalho parii 
um determinado serviço}, no controle da produtividade, na escoliia de tecnolo-
gias e de forma de gestão, na política de remuneração de operários e de sub-
contratados, dentre outros. Enfim, imagina-se que a apresentação do conceito 
e de valores relativos £ PRODUTIVIDADE VARIÁVEL, nesta versão doTCPQ, 
possa contribuir para, paulatinamente, ter-se um instrumento útil a diversas 
fases de empreendimento e indutor de uma maior integração entre as mesmas, 
Tal postura, já apresentada noTCPQ 12J edição, (oi aqui aprofundada, incluin-
do-se mais serviços e atualizando-se as faixas anteriormente apresentadas, 
DEFINIÇÃO 
Para se delinir a que seja a já citada produtividade variável, é preciso antes 
defini r produtividade como se ndo a eficiência em tran sforma r recursos cm pro-
dutos (no caso deste manual, os recursos considerados são a niSo-de-obra e 
os materiais, enquanto os produtos são as partes que constituem a obra em 
execução como, por exemplo, certa porção das armaduras, da alvenaria, tio 
conlrapiso etc.). A mensuraçáo de tal produtividade pode ser feita por meio 
de um indicador que relacione a quantidade de recursos demandados à quan-
tidade de produto obtido [por exemplo, a produção tle paredes de alvenaria de 
vedação potle demandar 0.6 li de pedreiro, 0,3 h de ajudante e 15 blocos para 
cada 1 m' de parede produzida), Se as características do um serviço fossem 
sempre as mesmas (no caso do exemplo anterior, se todas as paredes tives-
sem o mesmo tamanho, os componentes de alvenaria fossem exatamente os 
mesmos, a ferramenta de aplicaçSo da argamassa não se alterasse, o lorne-
cimento de materiais fosse absolutamente infalível bem como a transferência 
de informações aos operários, se não existissem ocorrências de problemas 
com o equipamento de transporte vertical bem como se tivessem condições 
estáveis do clima, entre outros aspectos), isto é, se n£o houvesse variações 
dos fatores (de conteúdo e de contexto)- que caracterizam o serviço, a produ-
tividade seria constante, sendo muito liem representada por um valor médio, 
Mo entanto, tais fatores variam de uma maneira não desprezível atualmente, 
o que provoca uma concomitante variação imo desprezível da produtividade, 
Dentro do contexto descrito, a PROÜUTIVIDADE VARIÁVEL será aqui tratada 
quanto ã apresentação dos indicadores relativos aos recursos demandados 
para se lazer uma unidade de produto, por meio da postura: em lugar de ape-
nas citar um valor médio histórico, inclui-se (para alguns serviços) a apresen-
tação de uma faina de valores (indicando-se os valores mínimo, mediano e má-
ximo) para o consumo de oficiais, ajudantes e materiais. Tal faixa a oi composta 
com base na observação real do desempenho ocorrido em obras de construção 
recentes; os valores máximo e mínimo representam os extremos da faixa, re-
presentando, obviamente, situações-l imite do banco de dados disponível (por-
tanto, embora pouco provável, não se deve considerar impossível extrapolar 
tais limites em obras especiais ou em casos que se afastem das características 
das obras participantes da pesquisa realirada); o valor mediano representa 
a região centra! do conjunto de dados, isto é, representa o desempenlio que 
mais aconteceu nos casos estudados, sendo, portanto, aquele mais provável 
de acontecer, NO exemplo mostrado a seguir tem-se uma faixa de variação da 
produtividade para a execução de lõrm&s de pilar para estrutura de concre-
to armado; a observação dos fatores lã mostrados permite, por comparação, 
prognosticar que, na sua obra, voei estará mais para o lado esquerdo ou direi-
to da faixa em função da presença ou não dos fatores associados a cada uma 
dessas extremidades. Pilaies com seção transversal retangular de área grande 
tendem a puxar a expectativa de
produtividade para o lado esquerdo, isto é, 
gastar-se menos mão-destra por metro quadrado de fôrma. 
FORMAS DE PILARES 
Min = 0,32 Med - 0,70 Máx - 1,80 
Produtividade dos operários (Hli/in5) 
Seçio transversal (iraode Seção transversal pequena 
Predominância de pilares 
retangulares em lugar de pilares em U 
Predominância de pilares e mu em 
lugar de pilares retangulares 
Predominância de pilares não 
de quina 
Predominância de pilares de quina 
Quantidade reduzida de travas por 
metro quadrado 
Quantidade elevada de kavas por 
melro quadrado 
Nivelamento diretamente dos painéis Nivelamento dos gastallios 
Aprumar grades Aprumar painéis 
Uso de laser na locaçáo Locação com mangueira 
Serviço em condições favoráveis: 
ciclos curtos; pouco retrabalho; 
fatores climáticos favoráveis; bama 
rotatividade; operários satisfeitos 
Serviço em condições desfavoráveis: 
ciclos longos; multo retrabalho; 
fatores climáticos desfavoráveis: alta 
rotatividade; operários insatisfeitos 
Associados, portanto, às faixas, têm-se vários fatores que foram considerados 
responsáveis petos desempenhos variáveis, isto é, são indicadas as rabões que 
levaram o desempenho ase afastar mais para a esquerda ou para a direita da 
faixa. Portanto, para se adotar um valor mais ou menos afastado do valor me-
diano, em direção ao valor mínimo ou ao máximo, seria interessante avaliar-se 
a prcvisDo quanto i ocorrência dos fatores indutores tle variação, 
P E S Q U I S A S QUE SERV IRAM D E S U P O R T E 
A preocupação com o entendimento tia variação tia produtividade está presen-
te no meio acadêmico e profissional há muitos anos, tendo-se intensificado 
nos últimos tempos. Quanto aos materiais, os delistes relativos às perdas nos 
canteiros associaram-se àqueles versando sobre a necessidade de se pro-
mover um desenvolvimento sustentável, o que induziu pesquisas em todo o 
mundo, normalmente mais preocupados com a geração de entulho, mas, em 
parle, também percebendo a importância de uma abrangência maior, envol-
vendo a avaliação do consumo unitário de materiais nos serviços de cons-
trução- Quanto á mão-de-obra, o estudo da produtividade tem raízes inter-
nacionais muito antigas (podem-se citar, por exemplo, trabalhos de Taylor na 
virada do século XX), tendo-se visto, nos últimos anos, esíorço internacional 
no sentido de se promover uma avaliação com base em técnicas uniformiza-
rias e apropriadas para as características da Indústria da Construção Civil. 
Os números apresentados neste manual, quanto à produtividade variável, são 
frutos de trabalhos de pesquisa Coordenados por prolessores rio Departamen-
to tle Engenharia rie Construção Civil da Escola Politécnica da Universidade de 
São Paulo (PCC-USP). Tais trabalhos (oram realizados nos últimos de; anos e 
podem ser discutidos separadamente quanto aos materiais e ò mão-de-obra. 
ESTUDO DO CONSUMO UNITÁRIO DE MATERIA IS 
Em 199í iniciou-se uma grande pesquisa nacional, intitulada "Alternativas para 
a redução do desperdício de materiais na construção de edifícios", que, sob a co-
ordenação do PCC-USP (pelos Professores Doutores Ubiraci Cspineiii Lemes de 
Souja e Vahan Agopyan), e « m o apoio da Finep (Financiadora de Esludose Pes-
quisas), Senai-NE, ITQC e um grupo de construtoras, reuniu pesquisadores (te 16 
Universidades brasileiras {USR U FMG, UFRGS, UFSM, UFSCar, UFES, UEFS, U FGA, 
UFS.UPf, UFPb,UFIíN, UFC, Unifor, UFPI e U£MA) para se estudar um conjunto de 
aproximadamente 100 canteiros de obras brasileiros-Tal trabalho permitiu a ela-
boraçáo tle um diag místico do consumo de mate? ial respaldado por um ba nco de da-
dos nunca antes descrito formal mente em trabalhos profissionais ou académicos. 
O PCC-USP continuando sua busca por uma ampliação do conhecimento sobre o 
consumo de materiais, empreendeu uma outra grande pesquisa, tendo por par-
ceiros a Prefeitura Municipal rie Santo André e construtoras atuando na regiSo, 
onric se tinlia, dentre outros objetivos, a missão de ampliação do diagnostico já 
realizado na pesquisa a menor. 
Mais recentemente, um outro trabalho de diagnostico e intervenção quan-
to i s perdas de materiais nos canteiros estudou dezenas de canteiros 
de aluas, tendo o PCC-USP coordenando trabalhos envolvendo também 
a UFSCar e a UFÇ, e novamente com o apoio da Finep e do SindusCon-SR 
Este banco de informações loi ainda ampliado a partir rie trabalhos feitos por 
pesquisadores attianles no mestrado e doutorado do PCC-USfí 
ESTUDO DA PRODUTIVIDADE DA MAO-DE-OBRA 
Os dados relativos íi uuio de obra passaram a ser acumulados a partir dos traba-
llios rcalifados peto Prol. Dr. Ubiraci Espirtelli Lemes de Souza, durante sua per-
manência (de 1993 a 1995) na Pennsylvanla State Umversity, como pesquisador 
visitante, traballwndo em parceria com o Prol Dr. H. Randolpb Thomas, daquela 
Instituição. No entanto, o primeiro grande banco de informações disponíveis diz 
respeito á coleta de campo que feí parte de tlois grandes projetos de pesquisa, co-
ordenados pelo PCC-USP por meio rio Pfoí. Ubiraci, e tendo o apoio rio Secovi-SP e 
rio construtorase fornecedores tle materiais ria cidade de São Paulo e imediações. 
O primeiro projeto de pesquisa denominou-se "Estudo da produtividade da mão-
de-obra na construção civi I - fôrmas, a rniação, concretagem e alvena ria", preocu-
pando-se, portanto, com os serviços que caracterizam a parte mais bruta ria obra. 
O segundo projeto relacionou-se à par te de característica mais Imo da obra, tendo-
seestudadoos revestimentos, internos & externos, tle argamassa, gesso ecerâmi-
ca, aplicados em paredes e pisos, 
Outros trabalhos mais recentes (em São Paulo, Pernambuco, Bailia, Paraná dentre 
outras regiões) têm aumentado as informações disponíveis. Os dados de pro-
dutividade da mão-de-obra foram também enriquecidos com vários trabalhos de 
pesquisadores participantes dos programas tle pós-graduação do PCC-USR Ainda 
no caso da mão-de-obra vale a pena citar que a metodologia aplicada nos traba-
llios citados está sendo usada atualmente em pesquisa de âmbito internacional 
na qual outros países estão estimando e procurando entender sua produtividade, 
o que permitirá futuras comparações entre desempenhos de dilcrentes países. 
Cabe finalmente salientar, tanto no coso rios materiais quanto no da máo-de-obta, 
a contribuição fundamental de inúmeros uesquisadores para a reuniáodc banco 
tle dados tão rteo, cuja análise permite disponiiiilizar-se um conjunto de informa-
ções que pode ser considerado grande, em função das dificuldades que a coleta 
implica, e pequeno, em late da disposição de ter-se cada vez mais e melhores 
dados para aumentar nosso conhecimento sobre a produtividade variável, 
PRODUTIVIDADE VARIÁVEL PARA A M A O * D E O B R A 
Ao se avaliar a produtividade da mSo-de-obra, dere-se ter clara a abrangência 
ria equipe demandada para que um serviço seja executado. (Js oficiais são operá-
rios especializados responsáveis peia elaboração do produto linai propriamente 
dito, isto é, traia-se <Je grupo tte operários que realmente agrega valor á obra; os 
ajudantes diretos são aqueles que auxiliam os oficiais nas proximidades do pro-
duto que está sendo elaborado, normalmente movimentando os materiais para 
bem perto dos oficiais e sendo responsáveis por outras tarefas auxiliares co-
mandadas pelos oliciaisi e os ajudantes de apoio que, normalmente localizados 
mais distantes dos oficiais, são responsáveis pelo suprimento de materiais para 
a frente de trabalho. Os oficiais e os ajudantes diretos compõem a denominada 
equipe direta; ao se somar à mesma a equipe de apoio, tficga se à equipe gtobal. 
Em termos deste mangal, ao se apresentarem as composições relativas aos diversos 
serviços e construção estar-se^á mostrando produtividade variável para os oficiais e 
liara os ajudantes diretos. Os ajtrdantes de a|ioio seráo contemplados na divisão 14, 
em que são apresentadas composições de movimentação de materiais. 
PRODUTIVIDADE VARIÁVEL PARA OS MATERIAIS
O consumo unitário rie materiais pode ser considerado como sendo a soma de 
uma quantidade teoricamente necessária com uma outra quantidade, denominada 
perda (pane evitável o parte inevitável) normalmente associada aos processos de 
produção. Dentro deste contento, e semelhantemente ao que se viu para a mão-
de-obra, há fatores que fazem o consumo ser maior ou menor numa situação ou 
em outra; tais fatores podem ser associáveis tanto ò quantidade teoricamente ne-
cessária (por exemplo,um maior número de andaros-tipo permite a reutilização de 
um mesmo molde de lôrmas, o que diminui a quantidade teoricamente necessária 
tle chapas de compensado] quanlo ás perdas esperarias (o uso dc pés-tlè-cabra 
na desenforma provavelmente implicará demandas por reformas tios painéis 
mais freqüentes, induzindo um aumento da perda esperada de chapas tle com-
pensado por metro quadrado de superfície de estrutura de concreto moldada). 
Em termos tia apresentação da produtividade variável para o caso dos materiais, 
ter-se-á o indicação rie fainas dc consumo unitário, indo de uni valor mínimo a um 
máximo, passando-se pelo valor mediano, tendo-se a indicação dos fatores que se 
detectou possuírem ínlluênçia na obtenção de consumos mais préximos de um dos 
entremos da laixa. A h gu ra a seguir du stra um exemplo de consu mo unitário variá-
vel para o casa de execução de contrapisos internos de argamassa sobre lajes. 
Min =» 20 Meti = 33 Máx = 77 
Argamassa ( l /m J ) 
Contrapiso nío continuo entre 
ambientes 
Contrapiso contínuo entre ambientes 
Obras de padrão popular Obras de alto padráo 
Áreas pequenas de contrapiso por 
ambiente 
Áreas grandes de contrapiso por 
ambiente 
Ter iirojeto de contrapiso ri nu tem projeto de contrapiso 
Revestimento único para todos os 
ambientes, sem mudança de nível 
Varia o tipo de revestimento de acordo 
com o ambientee ocorre mudança 
de nível 
Uso de lerramentas, referenciais 
e procedimentos adequados na 
concretagem 
Uso de ferramentas, referenciais e 
procedimentos não adequados na 
concretagem 
Transporte de argamassa com 
equipamentos c per vias adequadas 
transporte de argamassa com 
equipamento» e por vias Inadequados 
A UTIL IZAÇÃO DOS INDICADORES DE PRODUTIVIDADE 
VARIÁVEL 
As longo deste manual ter-sc-íi semelhantemente ao tine ocorria nas versões 
anteriores doTCPO, a apresentação das composições tradicionais dos servi-
ços, em eue a produtividade é tratada por seus valores obtidos historicamente 
pela PINI, Adicionalmente a tais composições, «star-se-á indicando as faixas 
de valores e fatores influandadores relativos à produtividade variável, pam 
mão-de-obra direta (oliciais e ajudantes diretos) e para materiais {além de 
algumas discussões relativas a equipamentos). A tabela ao lado reúne as 
abordagens de produtividade variável contempladas no TCPQ13J ediçSo. 
Do posse de tais informações, o usuário poderá continuar adotando o procedi-
mento convencional, de uso das conipos içõe s tradicionais (produti vidade mádi a 
histérica), ou tentar a dotar os indicadores cscolh idos a partir da faixa proposta 
(produtividade variável). No casoda produtividade média histúrica, as faixas de 
valores da produtividade variável poderSo servir para o usuário ter maior ciên-
cia dos eventuais afastamentos esperados com relaçáo aos valores adotados. 
No caso de se utiliza r a produti vidade variável, há que se d iscutir como escol her 
o valor mais coerente para o caso particular para o ttual está sendo definido. 
Al guns aspectos devem ser considerados, tais como: o momento da escol ha do 
indicado r com rei açáo íi vida do empreendimento ; a ut ili zaçáo que será da da ao 
indicador; o nível de informações disponíveis paro sua deiiniçáo: entre outros. 
Em linhas gerais, uma vez que se conheçam (ou se tenha confiança quanto 
á sua previsão) os fatores que influenciam a produtividade variável, poder-
se-ia fazer um balanço quanto á maior ou menor presença dos que levam ao 
aumento ou diminuição da produtividade e, com isso, poder escolher um valor 
mais ou menos aíasla do do valor mediano em direção a um dos eu tremos, A fi-
gura abaixo iiuslra tal tipo de decisío; espera-se que, para o serviço que será 
executado, na obra A, exista uma leve predominância de (atores que pioram a 
produtividade; na obra H existe uma expectativa de balanceamento entre os 
fatores que melhoram e os que pioram a produtividade. A figura sugere a ado-
ção, para caso da obra A, de um indicador entre o valor mediano e o máximo 
da faixa e, para a obra B, o valor mediano seria o escolhido. 
Mínimo Ml'ill.HHl M.hirm 
PrarfulivJdadc (Hh/mJ> 
OHKA A OBRA A 
1 i 
Sempre que a quantidade do informações disponíveis lor pequena, o que nor-
malmente ocorre nas fases iniciais do empreendimento (por exemplo, durante 
o estudo de viabilidade), no qual nflo se tem uma confiabilidade razoável para 
estimar vários dos latores inf luenciares da produtividade, pode-se pensar em 
adotar o valor mediano, já t|ue este representa as situações de maia recorr&ncia 
no banco de dados. Tal decisão pode ser inlluenciada pelo tipo de uso a ser dado 
á previsão ou aos riscos que se pretende correr; por exemplo, caso se trate 
de uma proposta a ser feita numa situaçáo em que, embora se queira atribuir 
valores coerentes n3o se queifa correr riscos, poder-se-ia escolher os valores 
máaimos das faixas, o que significa uma relativa segurança quinto a não se ter, 
na obra real futura, consumos mais acentuados do que os previstos. No caso 
contrário, poder-se-iam escolher valores nirns próximos do extremo esquerdo 
da faixa; sempre que a provisáo estiver mais prõxirna dos menores valores das 
faixas deve-se, como recomendação geral, investir mais num controle rigoro-
so para evitar surpresas quanto a desempenhos reais piores que os previstos. 
Dc qualquer maneira, acredita-se que o uso direto ou indireto da produtividade 
variável vá criando uma crescente familiaridade com a ocorrência de desem-
penhos variáveis e com a percepção das causas que determinam tal variação. 
Tudo isto, certamente, induz o treinamento dos usuários no exercício constante 
de entender melhor e, portanto, aumentar sou domínio, quanto às variaçíes da 
produtividade, o que constitui uma capacidade altamente valorizável no ambien-
te mutável e competitivo em que as empresas de construção vivem, 
Divisão da 
Classificação 
PINI 
Estudo de produtividade iwra; 
02 Estaco pré-moldada de Concreto 
Escavação de tubulôes a céu aberto 
03 Ar«iaç3o de Pilares - aço fornecido rre-cortado e pré-dotwado 
ArmaçSo dc Vigas - aço lornccido laré-cõrlado e pré-dobrado 
Armaçác de Unes - aço fornecido prê-oortado e pré-dobrado 
Armaçio dc Estadas - aço fornecido pré 'Cortado e uri delirado 
Armação de Estrutura de Contrato Armado - aço fornecido pré-
cortado ( pré-dobrado 
Armação dc Pilares - anjo fornecido cm Ijarras 
Armaçáo <fe Vigas - aço lomecido em barras 
Armação dc Laies - aço fornecido em barras 
Armação dc Escadas - aço fornecido em barras 
Armaçío«Estrutura de Concreto tomado - aço fornecido cm barras 
Fflrma do Pilares. - flié-fahriicadas 
Fôrma de Vigas - prá-fabrlcadas 
Fôrma de Lales - pré-lsbrlcadas 
Fôrma de Escadas - prá-íat»içadas 
Firma de estrutura de concreto armado - jsré-fabrlcadas 
FOrma dg Pilargs - lahricadas na obra 
Fôrma de Vigas - fabricadas na obra 
Fôrma de Lales - fabricadas na obra 
Fflrma do Escadas - Intricadas na obra 
Fôrma de Estrutura de Concreto Armado - 'africadas na obra 
Concrotagcni üc Pilares 
Concretagem de Vigas/Lales 
Concretagem da Estrutura 
Q'1 Alvenaria HFE Tijolo Cer.lmicD filiado 
Alvenaria de ISIocos para Vedação 
Alvenaria Estrutural de Biocos 
Alvenaria de Componentes de Coeicrcto Celular 
Alvenaria de Tijolos de Garro 
Vedações com Gesso Acartonado 
0? Cdtterturas com Telhado 
00 Contraplso 
Revestimento C Í K I I Gqsso 
Revestimento Cerâmico de Fachada 
Revestimento Cerâmico Interno de Par ede 
Revestimento Cerâmico Interne de Piso
Revestimento Interno dc Paredes com Argamassa 
Revestimento de Fachada com Aigamassa 
15 Rede de Água Fria em PVC 
Rede <Je Água Fira em Cobre 
Rodo dc Agua Qugnte em CPVC 
Rede de Água Quente em Cobre 
Rede de Águas Pluviais 
Rede de Esgoto 
Rede (te Güs 
Redg ífc fncíwjig 
MOVA ABORDAGEM PARA CUSTOS DE EQUIPAMENTOS 
Pro|iõe-se aqui uma nova postura para a abordagem dos custos rios equipamentos. 
Trata-se de um caminho uni pouco mais complexo que o tradicional, ao definir subdi-
visões um pouco Diais detalhadas ÍIUC a postura usual de distinguir apenas lempos 
produtivos e improdutivos. 0 texto a seguir tem a pretensão de apenas servir para 
substituir as composições convencionais (que continuarão presentes na 13J edição 
doTCPG) quando o responsável pelo uso da estimativa (te custo achar conveniente 
um aprofundamento no entendimento do mesmo. Considera-se a postura mostrada 
a seguir mos precisa, mas também mais Ir atalho sa de aplicar; ai ám disso, o que se 
mostra É apenas a preposição conceituai e um exemplo de seu LISO . demandando, 
caso sequeira aplicá-la, um envolvimento do responsável pela estimativa em termos 
do desenvolvimento do seu uso quanto a sua aplicação aos vános equipamentos e 
nas várias situações em que os mesmos podem comparecer. 
Mo entanto, ainda que em uma apresentação resumida, optou-se por registrar 
essa postura noTCPÜ 133ediçSo, na medida em que se acredita s í r miporlan-
te disponibiiizar aos lcilores os avanços sendo discutidos nas pesquisas aluais 
sobre orçamentação. 
1 , C O N S I D E R A Ç Õ E S IN IC IA IS S O B R E OS E Q U I P A M E N T O S 
Os equipamentos representam um tios importantes recursos lisicos utilizados 
na produção de serviços de construção, conforme indicado na figura a seguir. 
Os equipamentos participam do processo de transformação que, a partir cios 
materiais disponíveis, e com a participação da mão-de-obra, gera o serviço 
final. Por exemplo, trinchas {equipamento), tinta (material) e pintores (mão-
de-obra) são necessários para se fazer a pintura de um apartamento. 
Os equipamentos podem ser classificados segundo vários critérios. Por eneai-
pio, é comum se ouvir o termo "máquina" atribuído a equipamento de maior 
porte, de propriedade da pessoa jurídica, e a palavra "ferramenta" atribuída a 
um equipamento menor, por veies pertencente ao operário.Também se podem 
falar nos equipamentos associando-os ao serviço em que são utilizados; por 
exemplo, podem-se distinguir os equipamentos para movimento de terra, para 
impermeabilização, para revestimentos cerâmicos etc. 
P r o c o s t a m o n t o f i n a l 
Serviços do 
«srislruçflo 
M Ao-do-obm 
MiUUíLlllv 
Equlpam«ntos 
Figura 1 - Os principais recursos físicos no processo dç produção 
de serviços de conslruçto, 
Em lermos do estudo de custos dos equipamentos e, principalmente, de sua 
incidindo sobre um serviço sendo executado, é Interessante perceber que 
OS mesmos, cm termos do processo de produção em que estáo envolvidos, 
podem ser necessários nas operações finais ou podem aparecer antes delas, 
dando-lhes suporte, conforme mostrado na figura 3, 
2. I D É I A S G E R A I S QUANTO A INC IDÊNCIA OE C U S T O S NO 
S E R V I Ç O S E N D O P R O D U Z I D O 
Assim como qualquer outro recurso tísico, os equipamentos demandam inves-
timento financeiro para serem disponibilizados ao trabalho, representando um 
ônus na produção do serviço linal. Tal incidência pode ser tratada como: 
R $ È , / Q S - custo do equipamento por unidade de serviço produíido, 
onde: 
RSEU = gasto com equipamento; 
Q S - quantidade de serviço produzido. 
A eu prés ião citada pütle ser "quebrada" anil urine st: indica a seguir: 
R$EH/QS = RSEit/hEqX h E l J /QS .onde : 
RSEU/IIEU - custo horário do equipamento; 
liEq = horas demandadas de equipamento; 
l iEq/QS - horas demandadas de equipamento por unidade de serviço produ-
zido ( = produtividade do equipamento). 
Dentro desse contexto, o entendimento da incidência de custos de equipamen-
tos na unidade de serviço ( R W Q S } decorre do entendimento prévio tanto do 
seu custo horário (RSui/hcn) quanto da sua produtividade (hiVQS), 
Quando o equipamento é usado nas "operações finais", o raciocínio mostrado 
basta para o estudo de custos. No caso de o equipamento dar "suporte ás 
operações finais", é preciso acrescentar um detalhamento ã quebra íeita an-
teriormente. Como normalmente o suporte proporcionado pelo equipamento 
di? respeito a um pré-processamento de materiais (por exemplo, o corte e 
dobra de barras de aço antes da montagem final da armadura), a expressáo 
anterior pode ser apresentada como; 
R S E U / Q S = R S E q / h e q X h c q / Q M , i P r ( p ; c , c H QMj i iP r tP ro t /QS 
onde: 
liEq/QMaiPrePfoe ~ horas demandadas de equipamento por unidade de ma-
terial pré-processado; 
QMaiPrcPrsc/QS demanda de material pré-processado por unidade de ser-
viço executado. 
Portanto, acrescenta-se, na discussão da incidência de custos na unidade de 
serviço, a quantidade do material que, anteriormente ú operaçáo final, deman-
dou o uso do equipamento, 
3 . RACIOCÍNIO P R O P O S T O PARA O E S T Ü D O DE C U S T O S D O S 
E Q U I P A M E N T O S 
3 .1 . CUSTOS ASSOCIADOS A DISPONIBIL IZAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO 
PARA UM SERV IÇO 
Inicialmente cabe distinguir que um equipamento em uso pode ser de pro-
priedade do préprio usuário mas pode também ser alugado de um fornecedor. 
Em termos do cálculo da incidência de custos no serviço linal, isso tem de ser 
levado em conta. 
De qualquer ma nei r», do ponto de vi sta dos Ônus associados à disponibi liíaçSo 
tle um equipamento, podem-se distinguir os custos: 
ífinsDorie TíUflípoMí; 
Recebimento Estocagom 
TriittjHrte 
Processamento 
Intermediaria, P r o c e s s a m e n t o final 
Suporte â s o p e r a ç õ e s f inais O p e r a ç õ e s f inais de produção 
Figura 2 - Etapas gcniiicas da produção cm obra o classificação dos equipamentos cm termos da relação com o processamento final. 
* De propriedade 
O fato de deter a posse de tini equipamento s ign i lo ter investido (e imobi-
liiado) recursos financeiros que poderiam ler sido investidos em outro lugar 
e, portanto, ostâ-se perdendo uma oportunidade de remuneração do capitai 
ao atrelá-lo a um equipamento; o equipamento possuído, em função de seu 
envelhecimento, vai perdendo valor ela) perda significa um ônus a ser recom-
pensado ao seu proprietário. 
* De manutenção 
Existem despesas a serem arcadas para lins de se manter o equipamento em 
bom estado de utilização. 
* De operação 
0 uso do equipamento pode demandar energia para seu funcionamento e pode 
lazer uso de mão-de-obra para sua operação. 
Em termos dos custos de propriedade: 
* Vai-se considerar sua divisáo em duas partes, quais sejam, as relativas a: 
Pi) remuneração do capital investido; e P?) reposição da perda de valor (de-
preciação). 
• Quanto 5 remuneraçSo do capital investido, vai-se considerar a postura tra-
dicional de calcular o valor que se poderia aulerir numa aplicaçõo rendendo 
um percentual considerado igual às oportunidades de investimento que o pro-
prietário tenlia e considere atraentes (custo de oportunidade). Como o valor 
do equipamento varia ao longo do tempo, sugere-se a adoção da expressão a 
seguir para a estimativa do custo horário quanto a esse que sito: 
Pi - {i *( {Ve~V r ) / 2 ) x (n + 1) / n + Vr) / aonde: 
1 n custo de oportunidade para aplicação anual; 
Ve, - valor de aquisição de um equipamento novo; 
V , - valor residual do equipamento no final de sua vida útil; 
n = vida útil em anos; 
a = horas disponíveis para o trabalho em um ano. 
* Quanto a depreciação, sugere-se adotar a seguinte expressão para o seu 
cálculo: 
P j S ( V s - V f ) / ( n x a ) 
Em lermos dos custos de manutenção (M), considera-se interessante a idéia 
de se manterem registros de ônus associados a intervenções (para manu-
tenção preventiva ou corretiva], nos equipamentos, visando manter seu bom
desempenho [como, por exemplo, troca periódica de pneus, lubrificação, re-
pintura etc,) e, com base em um banco histórico dos ônus associados a tais 
açGes, definir um valor como percentual do valer de um equipamento novo, 
como indicado na expressão a seguir: 
M = M(íó) x V a / ( n x a ) onde: 
M(? i ) - taxa anual, cm porcentagem, relativa aos gastos com manutenção. 
Quanto aos custos de operação, é importante comentar que: 
• Os mesmos podem ser divididos naqueles relativos: 1) aos gastos com o 
fornecimento de energia para o funcionamento do equipamento; í ) á remune-
ração tios trabalhadores que operam o equipamento. 
* O custo da energia pode envolver os gastos com combustível, energia elé-
trica etc. 
* 0 custo da ettuipede operaçáo envolve os trabalhadores atrelados ao equi-
pamento, podendo-se considerar não somente o operário que liga/desliga/ 
maneja o mesmo, mas também os eventuais envolvidos na alimentação e des-
carregamento do conteúdo processado no equipamento, A figura a seguir dis-
tingue o uso do equipamento pelos trabalhadores envolvidos num serviço, po-
dendo-se perceber a presença dosoliciais (responsáveis pelo processamento 
final), de ajudantes diretos (que abastecem os oficiais e, eventualmente, os 
auxiliam em tal processamento final) e dos ajudantes de apoio [que munem a 
frente de trabalho de recursos, estando a unia distância maior dela). Nesse 
contexto, considera-se que. no caso do uso de equipamentos pelos oficiais ou 
por ajudantes diretos, a mão-de-obra de sua operação já está contemplada 
na mão-de-obra cilada nas composições relativas ao custo da operação linai 
gerando o serviço acabado; a mão-de-obra tem de aparecer numa composi-
ção específico envolvendo o equipamento quando o mesmo está associado á 
equipe de apoio. Exemplificando: o operador de um jateador de canequinha 
para argamassa de revestimento lem suas horas de operação já contempla-
das na composição de aplicação tio revestimento de argamassa de fachada; o 
operador do misturador de argamassa para execução de revesi intento i ntemo 
de paredes que, além de misturar o material, também serve o pedreiro, tem 
suas horas também aparecendo na composição relativa ü aplicação do reves-
timento; os abastecedores/descarregadores/operadores de uma central de 
produção de argamassa para contraplso, localizada no andar térreo de um 
edifício em execução e abastecendo várias frentes de trabalho, têm seu ônus 
associado inicialmente ao equipamento (contemplado no custo da operação de 
suporte á operação linai), onerando a operação final na medida em que essa 
demanda um certo tempo da operação tle suporte. 
3 2 DETALHAMENTO DAS HORAS DE EQUIPAMENTO 
Alguns conceitos são aqui utilizados para se distinguirem os diversos momentos 
na vida de um equipamento. Cabe inicialmente indicar a necessidade de se defi-
ni r o que seja VI DA ÚT1L dc um equ ipamento; esta vai ser considerada o período 
de tempo que vai desde a aquisição do mesmo até o momento em que se consi-
dera que o equipamento não deve mais ser usado para a atividade para a qual foi 
adquirido, não valendo mais a pena fazer intervenções de manutenção. 
Tal vida útil potle ser expressa em termos das horas de equipamento disponí-
veis para o trabalho. Por exemplo, pode-se considerar que ter um equipamen-
to durante lodo um ano possa significar, para seu uso BO longo de uma jornada 
de trabalho diária de oito horas, ao longo de 24 dias úteis mensais e de 12 
meses anuais, um total de 2,304 "horas disponíveis para o trabalho", 
Ê comum ler-se a situação de possuir uni equipamento e. durante alguns perío-
dos de tempo, nâo ter obra para alocá-lo, ficando o mesmo ocioso na empresa. 
A multiplicação das horas disponíveis para o trabalho pela porcentagem de 
tempo em que se imagina ter serviço para uso do equipamento leva ã definição 
das "horas disponíveis para um serviço", 
determinado equipamento. 
Mesmo estando alocado a um serviço, é comum que um equipamento seja 
eíel ivamente usado para dar suporte ao mesmo durante um período de te mpo 
menor que o da sua alocação, A multiplicação das tio ras disponíveis para um 
serviço pela porcentagem do tempo em que o equipamento é realmente par-
ticipante de operações de suporte ao mesmo leva á deliniçáo das "horas de 
envolvimento em operações de processamento". 
Finalmente, mesmo dentro do período em que o equipamento está dando su-
porte ao processamento, ele fica parte do tempo eventualmente desligado, por 
enemplo, quando está sendo carregado ou descarregado, A multiplicação das 
horas anteriores peia porcentagem de tempo realmente trabalhado dá origem 
ãs "horas em funcionamento", 
A figura a seguir ilustra a seqüência de definições quanto às várias horas 
sobre as quais se podem discutir os custos do equipamento. 
| Kóras disponíveis 
Horas disponíveis para o serviço 
Horas om atividades do processamento 
| Horas cm position amento 
Figura 4 -Classificação das horas d( equipíiiwnto pjra fim <ic «tudo ao seu custo, 
Os ânus anteriormente discutidos (de propriedade, de Manutenção e de Opera-
ção) não se aplicam a todos os momentos supracitados. A tabela 1 associa os 
diversos custos definidos às horas onde os mesmos devem ser considerados. 
Tabela 1 - Os diversos custos dos equipamentos associados ás horas 
em que são aplicáveis. 
HORAS 
CUSTOS UISPOtílVEIS CM SERVIÇO PROCESSAMENTO FUNCIONAMENTO 
PfiOPfilEOflSI 
capital (Pi) X 
depreciação (P?) X 
mauulenção (M) X 
OPERAÇÃO 
energia (01) X 
equipe (02) X 
3,3,CAPACIDADE UTILIZADA 
Um equipamento, idealmente, para fins de redução da sua incidência de custos 
nos serviços e na própria obra, deveria ter todo seu potencial aproveitado. 
Ocorre, no entanto, diversas veies, de ser necessário alocar um equipamento 
a um serviço sem que o mesmo consiga foier uso de todo o potencial disponí-
vel (por exemplo, ainda que se tenha de cortar pouco aço nuns certo mG$ numa 
obra, tem-se de deixar um equipamento de cone disponível, o que implica 
conviver-se com a ociosidade do mesmo), 
E, feitas lais considerações, ter um equipamento sem usar seu potencial aca-
bo implicando aumentar a incidência de seus Bnus quanto ã unidade de serviço 
ao qual tlá suporte. 
Para fins de eventual correção da incidência do custo do equipamento na 
unidade de serviço propõe-se que a estimativa seja feita, inicialmente, con-
siderando-se que a capacidade demandada seja igual á disponível e, então, 
se possa fazer uma correção caso essa previsão não se verilique. A tabela 2 
indica os valores de lai fator, que deve ser multiplicado pelo custo levantado 
soba consideração de uso total da capacidade do equipamento. Note-se que 
são feitas considerações quanto a se ter um determinado equipamento de 
uso exclusivo de um serviço ou um compartilhamento com outros serviços 
(situação onde, do ponto de vista de um determinado serviço, parte da capa-
cidade do equipamento passa a ser responsabilidade de outro serviço, não 
implicando ônus para si mesmo), 
4. EXEMPLO DE ESTIMATIVA OE INCIDÊNCIA DE CUSTO DE 
EQUIPAMENTO EM UNIDADE DE SERVIÇO EXECUTADO 
Com o intuito de ilustrar a postura proposta, para delinição da incidência do 
custo de um equipamento na unidade de serviço no qual está sendo usado, 
apresenta-se, a seguir, um exemplo versando sobre o uso de uma argamas-
sadeira,numa central de produção no andar térreo de um edifício, que esta rã 
abastecendo de material {argamassa ensacada misturada com água} todas as 
frentes de serviço de execução de alvenaria. 
4.1. ENTENDIMENTO QUANTO A INSERÇÃO DO EQUIPAMENTO 
NO PROCESSO DE PRODUÇÃO 
A produção centralizada de argamassa gera material, para ser posteriormen-
te utilizado na operação final de assentamento de alvenaria, cuja demanda 
é delinida em função da demanda de argamassa por unidade de serviço 
fmal sendo realizado. Tal produção é atribuição da mão-de-obra de apoio, 
coníorme mostrado a seguir, sendo o ônus do equipamento contemplado 
numa composição específica para a operação
tleapoio, a qual será inserida 
na composição do serviço final pela delinição da quantidade de argamassa 
demandada por unidade de alvenaria. 
4.2 . CUSTOS DE DISPONIBIL IZAÇÃO DO EQUIPAMENTO 
Para uso neste exemplo, consideram-se os seguintes valores: 
Vfl « RS 1.000,00 
V , = RS 10D.0D 
n = 1 anos 
a = 2.301 horas 
i = 12!« ao ano 
M(?í) - 20% 
potânc ia <io equipamento = 2,2 kw 
custo da energ ia = r j 0,30/kWii 
equipe etc apoio - % ajudantes 
custo h o r l r i o de a judante • RS 9,00 
A partir de tais considerações, podem-se definir os custos do equipamento, 
conforme mostrado na tabela 3. 
4.3. DETALHAMENTO DAS HORAS DO EQUIPAMENTO 
Considera-se que um saco de argamassa industrializada contêm SC kg do material 
e que são necessários U kg de argamassa seca para produzir 11 de argamassa 
plástica. Portanto, urn saco de argamassa seca gera W f l l l de argamasso a ser 
fornecida para a equipe assentando a alvenaria. Considera-se, ainda, que o mis-
turador tenha capacidade para trabalhar um saco por vez. Indicam-se, a seguir, os 
tempos envolvidos nas operações relativas a um saco de argamassa. 
CAPACIDADE 
POTENCIAI 
EQUIPAMENTO X 
OUTROS SERVIÇOS 
GRAU COMPARTILHAMENTO CAPACüDADE ALOCADA 
AO SERVIÇO 
CAPACIDADE 
DEMANDADA 
FATOR DE CORREÇÃO OA 
INCIOÍNCIA DC CUSTOS 
CP exclusivo (Kl. 0> CO CP/CD 
CP compartilhado 7m 0,25CP CO 0.25CP/CO 
CP compartilhado 503S 0,5CP CO 0.50CP/CD 
CP coinpártilMo 25*íí 0,7SCP CO C.75OVC0 
Tabela 2 - Fator de correção da incidência de custo do equipamento, num serviço, em função do eventual náo tiso de toda a sua capacidade. 
TEMPO EM FUNCIONAMENTO 
Considera-se que o tempo tte efetiva mistura do material, uma vez que a argamas-
sa seca e a água lenham sido colocadas no misturador, seja de 1/3 de minuto. 
TEMPO EM PROCESSAMENTO 
Considerando-se que a operação completa de misturar argamassa envol-
va, além do mistura propriamente dita acima discutida, as atividades de 
carregar o misturador com argamassa seca e água e, posteriormente, a 
de retirar a argamassa plástica produzida, e que tais outras atividades 
representem 2/3 do total da operação, o tempo em processamento será 
de um minuto. 
TEMPO DISPONÍVEL PARA 0 SERVIÇO 
Em funçSo de a produção de argamassa ocupar muitas veres alguns momen-
tos do dia de trabalho (já que os pedreiros normalmente gostam de receber 
material no início e no meio das jornadas matutina e vespertina), vai-se con-
siderar que apenas 25% da jornada de trabalho seja ocupada por tempos de 
processamento. Assim, o tempo de um minuto, anteriormente calculado para o 
tempo de processamento de um saco de argamassa, vai se transformar numa 
demanda de 1/0,25 - A minutos de tempo para o serviço. 
TEMPO DISPONÍVEL DE EQUIPAMENTO 
Por fim, considerando-se que. dos 12 meses do ano, se tenha apenas dez 
meses de trabalho que se possa usar o equipamento, o tempo disponível de 
equipamento demandado com reiaçáo ao processamento de um saco de arga-
massa è de 4/(10/12) = 4,8 minutos. 
A tabela 4 resume os cálculos dos tempos de equipamento demandados pelo 
processamento de um saco de argamassa industrial irada; mostram-se, tam-
bém, os tempos associados á produção de 1 m ! de argamassa plástica. 
O Recebimento 
dos sacos 
de argamassa 
Misturador 
Assentamento 
da alvenaria 
O R Î E q R $ E 
m'aiv ïEfl 
Suporte á 
Operação final 
"Eg *-arg 
m'aiv 
onde: 
RS E ^m a 0 | V = custo de equipamento por ma de alvenaria 
R S ^ / h ^ _ custo (te equipamento por hora disponível 
hEq^arg = de equipamento por L de- argamassa misturada 
l-suj/m*^ = demanda em L de argamassa por m ! de alvenaria 
O 
Figura 5 - tnscrçlo do uso 
do equipamento enquanto 
su porte ao assentamento 
dc alvenaria; ia) utlliiaçào 
na operação dc produção 
dc argamassa (suporte 
a operação final dc 
assentamento dc alvenaria); 
b) Incidência do custo da 
produção dc argamasia í 
função da demanda unitária 
por argamassai c} a operação 
í; feita peta equipe rtc apoio 
(cabendo o cuslo do tipo 
"Q2" na composição da 
gpcráçSO dg supórIC). 
Equipamento em 
uso pela equipe 
de apoio 
custos CÁLCULOS/COMENTÁRIOS 
Propriedade Capitai (Pj) 0,12x{(IODO- 100) / 2) k 2+1 ) / (2 + ÍOO) /2.304 RS0,04 f h disponível Propriedade 
Depreciação (P?) (1,000 - ÍOO) / (2 x 2.304) = RS 0,20 / h disponível 
Manutenção (M) 0,2*1.000/2.304 - RS 0,09/h disponível 
Operaçáo Energia (01) 0,3 k 2,2 RS 0,66 / h funcionamento Operaçáo 
Equipe (0?) 2 x 9 - RS IS,00/ h em serviço 
4 . 4 . COMPOSIÇÃO DE CUSTO DA OPERAÇAO DE PRODUÇÃO DE 
ARGAMASSA PARA ASSENTAMENTO DE ALVENARIA 
A tabela 5, com base na conjugação dos custos de disponibilii&íSo do mis-
turador com os tempos associados ao mesmo, representa a composição do 
operação de preparo de argamassa, eue se traia de uma operaçSo de suporte 
para a operaçíio finai de assentamento de alvenaria. 
Considerando-se que o equipamento seja de uso exclusivo do serviço de as-
sentamento de alvenaria, ioda a sua capacidade estará alocada ao serviço 
de assentamento de alvenaria. Supondo ainda que haja uma equipe grande o 
suficiente para utilizar toda essa capacidade, não haverã correção (nem majo-
ração, nem mineração) do custo de produção de cada unidade de argamassa 
a ser usada em tal serviço. 
4 . 5 . COMPOSIÇÃO DE CUSTO DA OPERAÇÃO DE ASSENTAMENTO DE 
ALVENARIA 
Trata-se aqui da apresentação de uma composição usualmente utilizada, qual 
seja, aquela que elenca a mão-de-obra direia e os materiais necessários para 
compor-se uma unidade do serviço linal. A nova postura, no entanto, acrescen-
ta a essa composição uma demanda pela produção de argamassa (onde apa-
rece o equipamento) proporcional ã demanda por material processado pela 
unidade de serviço linal, conforme se indica na tabela a seguir. 
INSUMO TIPO DI 
ÔNUS 
DEMANDA 
FÍSICA 
UNITÁRIA PDS 
UNIDADE DC 
ALV£NAHIA 
PRODUZIDA 
CUSTO DA 
UNIDADE DO 
INSUMO 
CUSTOS DE 
ALVENARIA 
(RJ /M 1 ) 
« 
Oficiais Mio-
de-obra 
direta 
0.71 Hh RS 11,00/Hh 8,14 4 8 , » 
Ajudantes 
diretos 
MJo-
de-obra 
direta 
0.37 Hh RS 9,00/Hh 3,33 19,90 
Argamassa 
ensacada 
Material IS litros 
(25,5k0) 
RS 0,20/kg 5,10 30,50 
Produção de 
argamassa 
Suporte 15 litros RS 11,22/m3 0,17 lj00 
Total 1 6 , 7 4 1 0 0 , 0 0 
Tabela 4 - Tempos relativos ao equipamento associado à operação de 
produção de argamassa, 
VALOR (EM MINUTOS) PARA PRODUÇÃO K ARGAMASSA 
Tempo um saco 1 mJ de argamassa 
Em funcionamento 0,33 11,22 
Em processamento 1 34,02 
Disponível para o serviço 4 136,01 
Disponível 4,8 163,21 
Tabela 5 - Custo unitário (por metro cúbico de argamassa produzida) 
de produção de argamassa. 
INSUMO TIPO OE 
ÔNUS 
DEMANDA FÍSICA 
IIHITA™ POR 
UMDADl. DE 
AFTCAHASSA 
PÃODUÍIOA 
CUSTO DA 
UNIDA oc 
DO INSUMO 
(fií/H) 
CUSTOS 
(RS/M' ) 
POR M> 
ARGAMASSA 
PttODUZlDA 
fi 
Equipamento PI 163 ,21 min 0,04 0 , 1 1 1,00 Equipamento 
h 163,31 min 0,20 0,54 4,80 
Equipamento 
M 163 ,21 min 0.09 0,24 2,20 
Equipamento 
01 11,22 min 0,66 0,12 1,10 
Equipamento 
02 34,02 min 1 tí ,oo 10,20 90,9 
Total 11,22 100,00 
S . CONS IDERAÇÕES F INAIS 
O método mostrado pode ser usado para diversos lipos de equipamentos, 
Permite, dentre outras coisas, determinar a relevância ou não tio ânus com 
equipamentos no cuslo linal de um serviço, No caso do exemplo mostrado, o 
equipamento, inclusive, representou um valor bem pequeno, podendo-se tirar 
como lição que, Investir em equipamentos pode significar um Investimento 
compensador na medida em que se tenham ganhos com relação ã produtivi-
dade no uso dos outros recursos (materiais e mão-de-obra). Em outros casos, 
não abordados aqui, onde os equipamentos s5o os principais agentes do cus-
to, a abordagem aqui mostrada pode ser usada tanto para definição do preços 
a serem cobrados quanto para subsidiar decisões de geslão visando minimizar 
os custos do serviço. 
SI 
T C PO 
01 
REQUISITOS GERAIS
Ols jo A B R I G O S T E M P O R Á R I O S P A R A C A N T E I R O S 
01S20.B.M ABRIGO PROVISÓRIO de madeira executado na obra para 
alojamento e depósito de materiais e ferramentas - unidade: m" 
COMPOSIÇÃO OíTALHADA INCLUINDO A PftOOUÇAO 0£ IHSUMOS 
CÚOIM COMPÍN INHS L'.'llO. CONSUMOS 
o: woa.it.i Carpinteiro h 6.70 
OIWtMM Pedrwro h 0,40 
Q:?/O 0.4S-.1 Servente h 7.50 
o j i m i n Cliafia compensada resinada (espessura: 12,00 mm) m' 1,18 
OSSWj.jaS Prego 15 k 15 com cabeça (comprimento: 
34,5 mm / diSnwtro da cabeço: 2,4 mm) 
kfl 0,20 
«OMJ.M.t Preflo l í n V com cotrtío (diâmetro da cabeça: 
3,4 mm ! comprimento: 62,1 mm) 
kO 0,1» 
OMtmi Pontaletc 3 J construção (seçüo Iransversal: 
3 " x 3 " /tipo de madeira: cedro) 
m 4,19 
OBMJ.ÎJ Tftua l " x 4" (espessura: 2S n*n / largura: 150 mm) tri" 2,11 
M 0 M . M Í wga (largura: 60,00 mm / altura: 120,00 mm / 
tino de madeiro: (verolxa) 
m U 7 
0ÍJBX3.S1.7 Icllvi de libroctniento oixtulada - tipo vogatex o 
litirotcx (espessura: 4 mm / largura útil: 450 mm / 
largura nominal; 506 mm / v io livre; 1,15 m) 
m' 1,19 
H 7 J W J A Î Cumeeira para telha de cmwnto relorçado com libras 
totalmente aderidas - articulada para telha tipo 
votfatex o librotex 
un O.îS 
• B J l t l J » . ? Concreto eslrutural virado em obra, controle "A", 
consistência para vibração, brita 1, 13,5 MPa 
m' 0,07 
0ïî?t0,li.l Carpinteiro h 6,70 
01Wi0.«l Pedreiro h 0,40 
OlîMO.JM Servente h 7,92 
0SW3.1J Areia lavada tipo mídia m' 0.06356 
H W M l Pedra tiritada 1 m' 0.05652 
tJWSji.t Cimento PartlairiCP II-E-32 (resistíncra: 32.00 MPa) ki, 19,76 
Mil m m Chana compensada resinada (espessura: 12.00 mm) m ; 1,13 
«OM 3IO.S Prego IS x 15 com cabeço (comprimento: 
34,5 mm / diâmetro <ta cabeça: 2,4 mm) 
k9 0,20 
OMHJ.Îftt Prego 18 * 27 com cabeça (diâmetro da cabeça: 
3,4 mm / comprimento: 62,1 mm) 
kg 0,80 
0W4ÎJ.U Pontalete 3 J eonslruçio (seçiotransversal: 
3" x 3" 7 tipo do madeira: cedro) 
m 4,39 
«ooïj.ia Tíbua l " x 6 " (espessura: 25 mm ! largura: 150 rum) m' 2,11 
M W m S Viga (largura: 6D,00 mm t allura: 120,00 mm 7 
tipo de madeira: peroba) 
m 1,37 
o r j M j . i i 7 Tellia <Jc fibrocimento oncliAKla - tipo vogatex e libreto 
(espessura: 4 mm ! largura útil: 4SO i ib i i / largura 
nominal: 506 mm / »ao livre: 1.1S m) 
mJ 1,19 
Û7J Î03 . J2 Cumeeira para telho de cimento reforçado com 
libras totalmente aderidas - articulada para lelha 
tipo vogatox e llbrolex 
un 0,25 
••nm.in Betoneira, elClrica, potíftíia 2 HP (1,5 ttV), 
capacidads 4001 - vida útil 1Q.OOO h 
h prod, 0,024s 
COMTEÚOO PO SERVIÇO 
CorrsíleM m JtuJc-obra c matinal [Wil wewçífl dO «briga, sertlo o |XSO em cwwretO simples, 
virado em oüfo com betoneira. Fccbon»«». (anelas e owios em ciww nmpWHdt, telhado com 
tcilws de librocimerto sendo suportadas por esbuhirt de nvníeira. 
(*) Esse(s)injumo(s) temseuscorofonentes explícitos na "composiçio delalliada incluindo 
a preduçüo dt Innum»". 
(»*) Ej«(s) c«f iwnlefc) tem c w » baw o cusio borinoío Myoanwmo (ver 
CRITÍHIO Dí MEOtÇAO 
Peia i r « de projeçlo honiontot d» rtrigo, 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
U Nivcijr d saia«aplicai uma camada de 7 cm ae concreto itoscnipenado, 
?) Cravar os pontaletes a cada 1,22 m, entenados 60 cm no seto. 
3) Fajfr o lectiamento das paredes com chasas compensadas lixadas nos pontaietes-
4) Exooular o travamento das paredes com tábuas pregadas Iwriiontalmente. 
S-> faiei- a pona e a janei» do abrigo com chapa compensada. 
6) Execular a estrulura d» títiudo ern madeira com Iwral de 50 cn», 
7) Instalar as lemas de fibrocimento. 
NORMAS TÉCNICAS 
MI3R 1 - Áreas íe w i n d s em canteiros de eiras 
MR-1$ -Cendiçíeso meio amtneme de Iralalho na indústria da tonjtruçfo - 18.13 -
Meffidus de proteção contra quedas de altura 
Para proccOimcnla c*ccufivo, consultor i.iniWm j srguinte Ulcraturo: 
A Técnica de Ediiicar, item 2.1.4. 
01520.8,1.2 ABRIGO PROVISÓRIO de madeira executado na obra com dois 
pavimento® para alojamento e depósito de materiais e ferramentas - unidade: m' 
C0OIW « W P M t N T ï S uwp, CONSUMOS 
Carpinteiro 1 13,40 
s u ™ , D 401 Pedreiro i 0,10 
O l î K i O . « . ! Si>ivi>nt<! 15,00 
WllO.3,1, t Chapa compensada resinada (espessura: 12,00 mm) m» 2.36 
OSOMJ.3.30,1 Prego 15 x IS com cabeça (comprimento: 34,5 mm / 
diíimetro da cabeça: 2,4 mm) 
k 9 0,40 
M ) » Prego 18 x 27 com cabeça (diâmetro da cabeça: 
3,4 unm i comprimento: 62,1 mm) 
kg 1.50 
0S«Î.J.Î,1 Pontalcta 31 construçJo (seçio transversal: 3" n 3" ! 
tipo de madeira: cedro) 
m 7 , 4 4 
« o t r i M Tóliua 1" x 6"(espessura: 25 mm /largura: 150mm) m' 3,13 
O t W I . i i ? Tòbua3Jconslfuçáo(seçaolfa«wversol: l " x 1?"/ 
tipo de madeira: cedrmho) 
m' 1.56 
« W M j M Viga (largura: 60,00 mm / altura: 120,00 mm / 
tipo de madeira: peroba) 
m 3,37 
0/351^3,117 Telha de fibrocimento ondulada - tipo vogal« c 
librotex (espessura: 4 mm / largara úlil; 450 mm ! 
largura nominal: 506 mm / v.io livre: 1.15 m) 
m> 1,20 
W J M J J . I Cumeeira (tara tellw de eimenio reíorçado co<n fibras 
totalmente aderidas -articulada pora tellia 
tipo vagalcxcfibrolcx 
un 0,25 
• O J J l O i l U Í Concreto estrutural virado em otira, controlo "A", 
consistência para vibração, brita 1, í „ 13,5 MPa 
m' 0,07 
COMPOSIÇÃO OE TALHÀOA INCLUINOO A PftOOUÇAO OE IUSUMOS 
o i ? w o . » . i Carpinteiro h 13,40 
ot!TOio .« . l Pedreiro h 0,40 
MOT0.4H Servente h 15,42 
OÏOfrOJ.ÏÏ Areia lavada tipo mídia in' 0,06356 
õSÕüji Pedra trilada 1 m' 0,05852 
O I M S J . S l Cimento Portiand CP I1E-32 (resistência: 32,00 MPa) kfl 18/6 
O í l l O I H Chapa compensada resinada (espessura: 12,00 mm) m' 2,36 
0 M M 3 . Í J . 5 Prego 15 x 15 com cabeça (comprimento: 
34,5 mm / diímetro da cabeça: 2,4 mm) 
kg 0,40 
0 i « , 5 3 , ! î , 0 Pi ego 18 x 27 com cabeça (di Arneiro da cabeça: 
3,4 mm / comprimento: 62,1 unm) 
k'J 1,50 
« M 3 7 1 Pontaleto 3 J construção (stçâo transversal: 
3" x 3" / li no do madeira: cedro) 
m 7,41 
OMt«.« Títwa 1"» 6" (espessura: 25 mm / largura: 150 mm) m» 3,43 
0 M 4 Î J . S 7 TAbita 3a construção (seção transversal: 
1" x 12" t tipo de madeira: ceclrini») 
m' 1,56 
0 « « Î 4 , « Viga (largura: 60,00 nvm / ahuro: 120,00 mm / 
tipo de madeira: peroba) 
m 3,37 
o n » m ; Telha de fibrocimento ondulada - tipo vogatex c 
libiotex (espessura: 4 mm / largura útil: 450 mm / 
largura nominal: 506 mm t víd livre: 1,15 m) 
m' 1,20 
Wlto3.ll Cumeeira para tellki do cimenta reforçado cani fibras 
totalmente aderidas - articulada nara telha tipo 
vogiites o fibrotex 
un 0,25 
"ÍÍJOOÍ.Í.Í tietoneira, elétrica, potência 2 HP (1.5 kW), 
caihicidade 4001 - vida útil 10.000 li 
ti prod 0,0245 
CONTEÚDO 0 0 SERVIÇO 
Considera miê de- obra e materui para eíecuçío Oo abri^ scrnfo» p̂ o dc primeiro 
pavimento em concreto simples,-viraüo emooracom betoneira, o pi» dosepnflo pavnucato 
em madeira, fechamentos, janelas «portas em ciiapj conversada, escada de madeira sem 
espelho, telhado «m telhas de Nmocimento sento suportsdas por estrutura de m adeira, 
(') £sse|s> iusumo(s) tem seus componentes explícitos na "composição Oatalhada incluindo 
4 produção dí Insumos", 
{**} [sse(slcoefe:iíme(s)leiii como base oíusüoiwríriodo equipamento (vor divisío2!). 
CfitTÉflB OEMEOlÇAO 
Pela Área de projeção horiionlal, considerandnos dois pavimentos. 
PROCEDIMENTO EHECUíivO 
1} Miveiar o solo e aplicar pina camadaíe 7 cm de concreto descmpenado. 
í ) Cravar os pontaleles a cada 1,23 m, enterradas 60 em no solo. 
3} Fazer o fecliaineMo das fiaredes do pavimento tirreo «nnhapas compensada} 
Nadas nas pontaletes. 
Faur o piso de pavimento supc-ncr com ubuas apoiadas em estrutura de madeira. 
5} Executar a escada de acesso ao segundo pavimentei em madeira, sem espelho. 
61 Fascr o f«hsments das paredes do pavimento superior tom chapas «mpsnsates 
I 'uuxlas nos pantaletes. 
7) Executar o travamento das enredes com tábuas pregadas iiorisontaimeme. 
8) Faitr a porta e a janota Co abrigo
com chapa compensada. 
9) Bacular a estruturo do tehadí «n ma «ira com iniral de 50 cm. 
10) Instalar as telhas de fibrocimento. 
NORMAS TÉCNICAS 
NBR12284 - Áreas de viv&níia em canteiros de obras 
fm-18-CondiçíesíiiíCioamtuíotê de trabalhe na indústria da cíiistruçSo-
13.13 - Medida« de proteção contra quedas de altura 
Paro procedimento twculivo, ojníultar tamtiím a icguinto literatura: 
A Tícnleí de Edificar, Item 2.1.4. 
OISÜO.S.3.1 ABRIGO PROVISÓRIO tipo contêiner, constituído por um conjunto 
metálico conjunto de dois módulos podendo ser acoplados peta lateral, fundo c 
frente - unidade: nu 
CONTE ÚDO DO SERVIÇO 
1) Considerou'se a locação mensal de alojamento nwtSIloocofn as seguintes cvactarteitcas: 
container em chapa de aço. chassis metálico, piso de compensado naval de 12 mm, partie 
do tunrfï com uma janela tipo manim̂ ar. uma abor tu ra para i nüalaçSo de apard hos do ar 
«ndiCKíiad», piirede dá ireate com un« porta e um «uó nuxím-ar em chapa (aivaniiada 
e lateral cega (direita/esquema). Pode ser usado para: escritório dormitório, ambulatófio, 
otiçina, depósito, rtieitóHoi guarita, nnttiklo, ettlro outres, 
2) A empres-a fabricante, eBciMalmente, pede fornecer: 
a} mio-de-obr» par» monlagem s desmontagem; 
h) pisos revertidos com placas de piso vtnilico; 
c) instalação eiêtrsta: compreendendo cietrodutes, fuçío, interruptores, tomadas, limpadas 
fluorescentes e Instalalaçâo para ar cendiciîflaîewîii bandeja de armo; 
d) instalação lintfíijlica « suíillirin; compieendemlo lubulaçlo de PVC, lavatórios, bacias 
com caixas « descarga e mictórios; 
#) pintura interna e entewa em esmalte sintílico PU tem revesti menio térniico e acústico, 
nas paredes eido, 
I) aorta com fechadura; 
í ) janela em »iu(nlnie de correr e/eu tíscutsnte com vidros caníiadosoií nses; 
Cts.: Transporte de Módulos Montados - ullxsr caminWo tipoVurt e/ou munh com lança 
wiBi de 4 pwttB, p«a (çw e transportar l mMiM mêtillco tipo twitftiwh 
Transporte de Módidos Desmontadas - Dldiiar camuihJotiio truck e/ou muni: coin lança lonja 
de fl pwtas, para içar e transnírfar e pücote conternfo 5 módulos metílico tipo «niamer. 
O uso de caminhão munh & imirescinflivel para o içameuto dos equipamentos. 
C R I Ï Î R I O B E M E P I C A O 
Per alojamento metílico tipo canleinar composto por ? módulos. 
NORMAS TÍ CNICAS 
N BR^HH - ireas de vivência em canteiras de ouras 
NUIS • Contfiçêis e meio ambiente da lrabnili<a na indústria da construçio -1B.13 • Medidas 
de proteçjo contra quedas de altura 
PAR H PRtJttPI MENTO EXECUTIVO, CONSULTAR ÏAMBE M A SEGUINTE LITERATURA; 
A Técnica de Cdificar, item 2,LU. 
Olsis.E.s.i ALOJAMENTO metálico tipo contêiner constituído por um 
conjunto de dois módulos podendo ser acoplados pela lateral, fundo e frente 
- locaçSo- unidade: un 
COPKSO COMnOMtKiES uno. couSiUMOs 
au™,i . i Ajudante h 3,50 
OSJWOJ3.J ' Montador h 3,50 
' OITÎWJ.Ï Alojamento metaiito mto conteincr composto de 
2 módulos com reservado sanitário e chuveiro -
locaçSo (altura; 2.S0 m / comprimento total; 6,00 m / 
espessura da chapa: 2,66 mm / largura total: <1.60 m) 
lot/rote 1,00 
CONTEÚDO 0 0 SERVIÇO 
1) Considerou-sg a locação mensal de alojamento nuüíilico com as seguintes 
caratterfsltcasi contalner em chapa de aço, chassis metálico, uso ue comMflsado naval 
de 12 mm, parede do fundo c<an uma janela tipo moxim-ar, unia abertura (tara instalação 
de Spi*cílios de ar condicionado, parede da frente com umã portó e um vitr 6 maxiiifár 
cin clwpa ®afoanliada e lateral ceita (direita/esquerda), Pode ser usado paro; esíritírio, 
dormitório, ambulatório,oficina, depósito, refeitório, guarita, sanitíkio, entre outros. 
?) A empresa f.Hm cante, opclonatmcate, pode foraecer: 
a) mio de okra para montagem O desmontagem; 
D) pisos revestidos com placas de piso vindico: 
c) instalação elétrica; comprceadendo etotroduios, fiação, interruptores, tomadas, 
línptdas fluorescenie-s e i nslalalação para ar condlc ionado com bandeja de aeolo; 
d> instalação hidráulica e sanitária; compreendendo tubulação de PVC, lavatórios, 
bacias com caixas de descargo e mictórios; 
e) pintura interna e externa CAI esmalte sintítico Ptl com revestimento térmico e 
acústico, nas paredese feto. 
f) porta com fechadura; 
{D panela em alumínio de correr o/ou basculante com vidros canelados ou lisos; 
Otu.;Trai»[wtede Ntódusos Mamados • ublirarcamiUkíio bixtintck e/ou munv com lança 
longa dei pontas, para içar e transportar 1 módulo mi táico tipo coiitainer. 
Transporte de MOÍIIÍÍM Dvsmontados - mih;,y canVnhãoiipo trucke/cnmuflkccm lança lonp 
de 1 portas, para Içar e n w p n r o pocoft contendo S módulos metálico tíflo tantaiiír. 
O uso de caminhão imink é iiiipresci«<lit«l para a i ç,intento dos equipamentos. 
cmT(RIO o i MEDIÇÃO 
Por alojamento metálico tipo conteiner composto por 7 módulos. 
NORMAS TÉCNICAS 
WftlS - Condições e melo omltlenie de trabalho na indústria da constíuçio -lfi, 13 • 
Medidas de proteção centra quedas de altura 
PADA PROCEDIMENTO EXECUTIVO, CONSULTARTAMCif M A SEGUINTE 1IÍERATURA: 
A Técnica do Edificar, item 2.1,l, 
OISM ANDAIMES , B A N D E J A S E PLATAFORMAS DE OBRA 
OISM.S.I.I BANDEJA salva-vidas secundária, de madeira • com forro em 
tábua - largura 1,10 m - unidade; m 
CODHÎO eOuroxrNTrs una. CONSUMOS 
ouifto.l.il Ajudante de carpinteiro h 1,50 
[lum.ii.i'i.] Carpinteiro h ï.OO 
ã i s i j í l Qnjmbsdor expansJvtl emaço carbono para lïaiidojasatva' 
vniis. {coninnmeiino: 2172 " / diâmetro daseçîVo: 3/8") 
un 1,20 
BMÍÁ3.S0.1L Prego 17x21 com cabaça (compn mento; 48 mm / 
diSmetro; 3.00 mm) 
kg 0,10 
MMÎ.Î-i.S Sarrafo 113" (altura: 75 mm / espessura: 25 mm) m 1,20 
aSMÎ-Î.S,! Tábua (seç,*io transversal: 1x12"/ npo de madeira; piixis) m' Í.45 
aí«?.)*! Vigo (altura; 120,00 mm 7 largura: 60,00 mm 7 tipo de 
madeira: peroba) 
m 1,90 
CÛN1ÉÙD0 DO SERVIÇO 
1) Considcranvse matçnal e miode-obra para execuçio de plaulorma secundinado 
prpfeçilo • 1 «provcilamento. 
2) Piataiorina corn 1,10 m de largura e compieat̂ ito de D.iao m inclinaio a 45 a partir oa 
ïorda omormi. 
3) »istancianiHito entre vigas 2,00 m e c m enoasfamento de 50 ïf. do compn mento da viga. 
CRI TE KIO CEMEOICAO 
Peta perfmetrode editicaç̂ o onie sera mstaïada a bartdeja, 
PROCEWMENTOEKECUTIVO 
l)Antis do inrçiode demoiiçies eu apis a «nçretagem da iriimeirt Hie, tfe*er5oser letadas 
na estrutuia da edificaçSo vigas de madeira para sustentaçÂo da it1alalorma (bandeja). 
ÎJSoiH-eovigiimerto prenar taixiasque Î0fmarie;i ptaialomiaemtaiîaa penitna da constmçào, 
CÚ6ICO COMPWEhHS UKlO. COMuMOS 
ai!ra.a.L i Ajudante b 3,50 
Bisîaaja.l Montador h 3,50 
' D I5KJ . i l Alcganienfo metálico lipo coaléinercomposlo de 2 
nódulos com reservado saniUirio o chaveiro • locação 
(altura: 2.W m / espessara da citai»; mm / 
coniRfimcnto lotai; 6.00 m / largura total ; 4 m ) 
loç/mfrs 1,00 
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Oíí.: A bgndeja Sd DOderâ Kr retirada apíSO tíkmino dOS trabalhos fle rewcsfimento 
es ler nn dos pavimentos superiores. 
NORMAS TÉCNICAS 
N GR71W - Protelo de esVutuf as de madeira 
N R l s • Corutiç&es e meio ambiente de trabaiibO na industria da construção-1B.1 J • Medidas 
de preteçio contra ouçijas de altura 
HBfi72ffl • Madeira s a r a d a e beneficiada 
L'ÁHA PFTQCÍOI MENTO Í.XTOJTLYO, CONSULTAR TAMBÉM A SEGUINTE LITERATURA: 
A Técnica de Edificar, item 3.S. Í .7. 
U1SM.B,I.Z BANDEJA salva-vidas primário, de madeira - com lorfo em tábua 
- tarçura 2,50 m - unidade; m 
t o o w coMnonmus U*UQ, CDWHMDS 
0IÎÎ&0.L.U Ajudante de carpinteiro li 2,00 
DlîKW.K.l Carpinteiro li 3,D0 
PÍ54U.L.2 • u m b a d a r eKpansPrtl em aço carbono para 
bandeja salva-vidas (comprimento: 2 1 / ? ™ / 
diâmetro <3a seçào; 3 / 8 " } 
un i .nn 
Prego 17 k 41 com cabaça (comprimento; ^ mm t 
diâmetro. J.OO mm) 
ko 0.15 
U M 1 J A I Sarraío 1 * 3" (al luia: 75 mm / es f l í ssura : 25 nun) ni 1.20 
tHDiii i.1 T íbua ( s í ç í o transversaf; 1 « 1 2 " / tipo ae 
madeira: imius) 
rtf 3 . Í 5 
M04ÎJA! Viria (attura: lTO.dO nun / largura: óo.od mm / tipo 
de madeira; peroba) 
m 3.DQ 
CONIRUOO 0 0 SERVIÇO 
1)Consideram-se material e mio-tfe-oiHa para esecuçio de piataiorma primiria de protesto 
- 1 aproveitamento, 
2) Plataforma com 5,50 m de largura o complemento de O.áO minçlinaío a a partir da 
iorda esterna. 
3} BistauíiaineAto entre visas í.OO m e Í c m eivaasiameotfl de 5 Í de compn mceto da v i p , 
Ces.: í opri jatflf ia a instalado de uma plataforma |if imaru eu pn ucipal, em ioda construção com 
mnisdeguutro pavimentos» ou «IIWB eouivateflt», em todosía pwfnwlro, na a i « da primeira 
luio cu, no mínima, a uma distluciacorrDsewdeme a um pé direita acima do ntal do terreno. 
C M É R I O OE MEDIÇÃO 
Peie perímetro da ediiicaçí o on íc será instaíada a bandeia, 
PÍOCEWMEílTO EXECUTIVO 
1) Antes do início de demolições <iy ap(s a concretagem da primeira laje, tfewrJo ser faadas 
ua eslíutura da edificação vigas de madeira para sustentação da plataiorma (bandeja). 
2} Sabre o vigamento pre jar t lbuasque lormaíte a plataforma eni toda a perileria da 
«nslruçie, 
Q 6 í A bandeja s i poderá s t r reli rada spds o tgv rm no dos fa l íamos fie revestimento 
eslernndos uawircmos superiores. 
NORMAS TÉCNICAS 
NBR/IÇO • Projeto de estruturas de madeira 
Nf i l * - Cow-ç í c i e meio ambiente de trabai i» na indústria da construção -16.1$ • Medidas 
tfe proteção contra quedas de altura 
«BR7203 - Madeira serrada e beneficiada 
PVIBA PROCEDIMENTO CKECUTIVO, CONSULTAR TAMBÉM A SEGUINTE LITERATURA; 
A Técnica de Edificar, Item 3.2. Í .7, 
01544,3,1,3 BANDEJA salva-vidas secundaria, de madeira • com forro em 
chapa compensada - largura U O m unidade; m 
CONIEÜOO 00 SERVIÇO 
1) Consideram-se mattrut e mSo-íe-obra para execuçJo Ce giatalorma primaria de protesto 
- 1 aproveitamento, 
2) Plataforma com 1.50 m de largura e complemento de 0,80 m inclinafo a AS' a partir da 
ijorda emerrka, 
3) OssíandaniButo entre vigas 1,40 m e t e u engaslamento De SOÍõ do comprimento da viga. 
Ots,s É obrigatória a instalaste tfe uma plataforma prlmiría ou principal, em toda c w s t r u ( i o 
« m i mais de (tuatro pavimentos, ou altura equivalente, em lodo seu perímetro, na altura da 
primeira laje 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO 
Peie perímetro da «difleagGo oncf ser,í instalada a bandeja. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1} Antos do início de demolições ou apüs a concrelagem da primeira laie, tfeverSoser tuadas 
na esKutuía da edificação vigas de madeira para sustentação da pinalarnia (bandeja). 
2} íobre o vigamento pregar chapas compensada» que lgrm,sr,ln a plataíwma em ioda a 
periferia ua ®nsireçJe. 
0 4 A basidcja sú poderá ser reti rada após o Mrmi no dos trabalhos de revestimento 
e í iernodos pavimentos íuuerieres. 
NORMAS TÉCNICAS 
H(JR7H0 • Protelo de estruturas de madeira 
NR18 • Combç&DS e meio ambiente Ce trabalha na indústria da construção -1E.13 - Medidas 
de proteção contra quedas de altura 
NGR72&3 • Madeiroserradae beneficiada 
O l s w . s . n BANDEJA salva-vidas primária, de madeira - com (erro em 
chapa compensada - largura 2,50 m - unidade: rrt 
CODIIIÚ CDMPOMWTIS UNIU COMUIMOS 
ÍIS7ftO,l.ll fiiitdante de carpinteiro Ih 
oiswio.tg.í Carpinteiro H 3,50 
OISM.l.i Cliumbadof ç»|)ansi'vel etn aço cartiono para bandeja salva-
vidi« (ccmpfimento: 21/2" / (tínietroda seção: 3/6") 
un 1.60 
WllOJ.U Chapa compensada resinada (comprimento: 2200 mm / 
espessara: Kl mm / largura: 1100 mm) 
m» 3,65 
now.3 » li Prego 17 * 21 com cabeça (çomjinmeoto: mm / 
diâmetro: 1,00 num) 
Kg ö,15 
0MHJ.Î.I Pontã letoi a 3 " (nltura: 75.00 mm / largura: 75,QO mm) m 6,60 
0W4ÎJAS Sarraüo 1 n 3" {altura: 75 mm / espessura: 25 mm) m 1,20 
K0ÎÎJ.S.Î Tibua (sacão transversal: 1 * 1 2 " / tipo de madeira: pinus) m' 0,SO-
OÍMÍJAÍ Viga (altura; 120,00 mm / largura: òo,00 mm / HIÍO do 
madeira: peroba) 
m M O 
CONTEÚDO 0 0 SERVIÇO 
1) Consiaeram-se matenai e mâode-obra para enecuçto de plataforma primária de proteçJo 
' 1 aproveitamento. 
2)- Plataforma com 2,50 m de largura o complemento de 0,80 m irvtiinaío a 4S a partir da 
Horda externa. 
3 ) Distanciamento entre v i jos 2,20 m « com erçastamento de 50 % do comprimento da viga, 
CDs,: £ obrigatória a instaiaçíodo uma plataforma grlmárn ou principal, em toda coostrnçto 
com mais do (uatro pavimentos, ou aHura equivalente, em iodo seu perpetro, na altura da 
primeira laje 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO 
Pme perímetro da edilicaçio ontfe será instalada a bande|a. 
PROCE PIMENTO ÉKÍCUTIVO 
1) Antes do início de dçmoliçies eu após a concretagem da primara laie, d e w í o s e r bxadas 
na eslfutuia da edificaçlo vigas de madeira para susteniaçJe da n'atalor(na (bandeja). 
2) Soore o vigamento pregar chapas compensadas Que lormaráo a plataío^nia em leda a 
periferia da construção. 
O D n A awdeja só poderi ser regada apás o tírmi no dos trabalhos«revest imento 
etfurno do s navmtcntos superiores. 
NORMAS TÉCNICAS 
NBR71KI • Protelo de estruturas de madeira 
NHlít - Cond.ç&es e meio ambiente do trabatlio na indústria da construção -16,1J • Medidas 
de prmcçâo contra queiras de altura 
N BR7203 • Madei ra serrada e beneliciuda 
PARA PROCEDIMENTO EXECUTIVO, CONSULTAR TAMBE M A SEGUINTE LITERATURA; 
ATícnica de tül icer , Item 1 1 X 7 . 
CÛDICO COMPOHENIfS UNIb comsuMos 
ouro,tu,il Ajudante tie carpinteiro h 2,00 
OlîTOO.H.l Carpinteiro « 2,50 
' DIMU.I , ! Cnumbattor « p a n s t o l cm <HO ör iwno para Inndeja salva-
vidas (comprimento: 2 1 / î " / d i JmHrodi seçJo: 3/8 " } 
un 1,20 
' u t l o j . t j Cliajia compensada resinada (comiuri menlo: 2200 mm / 
espessura: 10 nun / largura: 1100 mm) 
m» 2,40 
Preito 17 * 21 com calioça (comprimento: mm / 
diâmetro; ï.(10 mm) 
hg 0,10 
('•00? 3 î -A FMsitalete 3 * 3 " (altura: 75,00 mm t largura; 75,00 mm) m 4,10 
Sarrafo 1 * 3" (all irra: 75 mm / espessura: 25 mm) m 1,20 
«or.? 3 s.,; Tdöua ( seç Jo I ranswsa l ; 1 * 12 " / tijwde madmra: plnus) m ' o.so 
DSOOÎ.3A2 Viga (altura: 120,00 mm / l a r p r a : fiO.OO mm / lipo do 
madeira: perotia) 
m 1,90 
R E Q U I S I T O S G E R A I S 01 
OlSM.81- ANDAIME pora 1 m1, tie jiivennria, consi njçío e (lesnwniagem -
unidade: m' 
cOoi&o COMPONENTIS iwtn. CONSUMOS 
IKVhOVIirAMIhilO 
sfisvrws MMEÜS 
<UMÁí , i 0IS44JK3J 
g w . p . m Carpinteiro h 0.06 0.01 
õ i í J M . * i t Servente h 0.1« 0,12 
PKW.3.WÍ Prego ie * 27 cwn cabeça (diâmetro da 
cabeça: 3,1 mm ! comprimuM: 62,1 mm) 
k0 0,25 0,015 
0WÍC-.3.1 ! Madeira (tino
de madeira: eedrlnto) IA> 0,000825 0,000327 
CONTEÚDO DO SERVIÇO 
1) Considera material 6 mâo-de-o&ra para construído anda>me, desmontagem«car$a da 
madeira utilizada 
í ) Características do Brtdstrtvé: andaime bpo pCwtfo sirfllesrnenlí upOiadO SHifí COrttetOS. 
01».: Os coeficientes de consume jâ levam em conta es reaproveitamemos. limites: altura 
mtalma de 2 m; largura maior su Igual i W cm. 
CRITÉRIO DE MEO^AO 
Pela Srea de alunai-ia nsodida em proseio, díSContíiMío-H 1.5 m de altura multiplicada polo 
perímetro, que i iJo necessitam de andamie. 
NORMAS TÉCNICAS 
MliftéW - Segurança nosandounes 
HBR 7190 - Projeto de estruturas de madeira 
MÍ-ts -Cendiçíese meio ambiente de trauaifio na Indústria DA construção-
1& 13 - Medidas de proteção contra qutdas d t ütura 
NUft 7203 - Madetra serrada e beneficiada 
Para proceitimenio dcCutiviO, consultar tarnbÍJii a scgulnIO literatura: 
A Técnica de ídilicâr, item 3 , í .2 .$ , l , 
Olsn.e . j . i ANDAIME para 1 m3 de concreto armado,construçãoe 
desmontagem, reaproveitamento de! vezes - unidade: mJ 
COUUÜDODO SERVIÇO 
1) Considera material e núoHH-otíra para construçiodo anda.ine. desmontagem e carga na 
madeira utiliiádá. 
2) Características do andaime: andaime tipo pesada simplesmente a o c a « sopre cavaletes. 
Obs.: Coeticientes de consumo ia levam em conta es reapreviHamcnies. Limites: ali ura 
mi í ima de 2 m; targu ra maior ou igual a 90 cm. 
CRITÉRIO PE MEOtÇAO 
Por voíume de concreto. 
NOHMAS TÉCNICAS 
MJftíW - Segurança nos andiumes 
NIÍR 7190 - Presto de estruturas de madeira 
HR-ie - Condizes o meia ambiente de irtttiho na indústria da construção -
IS. 13 - Medidas de eroteçio contra quedas do altura 
MUft 730} - Madeira serrada e benellciada 
Paraproceitlnienlo 0«HUtinro, consultar «m l s tm u seguinte literatura: 
A Técnica de Edificar, item j . í . m . 
O l s n . s . s . i ANDA] Mi : mctrt l ico d e c n c o i s c o a r a I r a l i a lho e m lac f i ada d e 
ed i f í c ios • locação un idade : n í ' 
Olsoo B A R R E I R A S , TAPUMES E ENTELAMENTOS 
Olsâo.e.i.i TELA paro prote lo de Fachada em polietileno - unidade: m* 
ÍOMPONfWtCS UNlO. cflftsuuos 
0I3W0.111 Aiudante de carpinteiro h 0,1-3 
eiwoe.ií.i Carpinteiro h 0,44 
oiSMí.n Tetítc tle ( ioMeiu para íiroloçâode tachada 
(dimensões da trama: 2 mm n 2 mm / largura: 3,00 ni) 
m1 1,10 
WOMJ.Îftt Prego 16 * 27 com cabeia (di)nietro da cabeça: 
3,4 nbin / comprimento: Í2.1 mm) 
kg 0,01 
«MÏJ.M Ponlolete 2» construção (seção transversal: 
3" * 3" / tipo de madeira: cedro) 
ni O.OÉ 
Sarrafo !" n 4" (altura; 100 mm (espessura: 25 mm) m 0,20 
CONTEÚDO BO SERVIÇO 
l ) Inclusos mater i í s e mJo-de'Obf a para li*aíâí dj estrutura de apoio e da ccfocatio da teta. 
2) Nfo inclusas desmontagem c costura da tela. 
Ota,: Ouso dessa tela evita somente quedas de materiais e entulhos! nfo evita a queda 
Se pessoas, 
CRITÉRIO DE MEOtÇAO 
Área da tela. 
NORMAS TÉCNICAS 
M H 6 - Condições e meio ambiento de tratalho na indústria da construção -
13.13 - Medidas de proteção contra quedas de atfwa 
Ol560.e.s.i TAPUME com tela de polietileno - unidade: n f 
sM>e« <0«W)N(HI(S UMA CONSUMOS 
«IÍTU.I41 Ajudante de carpinteiro h 0,10 
OlîTOO.li.l Carpinteiro h 0,10 
OKMJ.Ît.l Pvego galvanlia« (npo de prego: 18 x 27) un 1,00 
««ÎJ . Î1 Pontaieto 3a coíislruçâo (seç5o transversal: 
3" x 3" 7 tipo de madeira : cedro) 
m 0,60 
Tela de polietileno para proteção tapume (targura: 1,20 nty m! 1,00 
CONfEÚDODO SERVIÇO 
Considera material e mtode^círa para e w a r os pwlaletra no seis e lisaçõo da tela nos pomaletes. 
Cfi(TÉfiH) DE MEOtÇAO 
Pela área do tapums. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
l ) Cravar os pontaletos no solo, profundidade 0,50 cm, na posiçõo vertical, distanciados 
Mroxlmadimtnte H O m um « t outro, 
2} Fixar a tela do PVC nos pontaletes com pregos colocados na pofçüo hpriientat. 
NORMAS TÉCNICAS 
t, n - l s -Condições o meio ambiente de iranalno na indústria da construção -
18.13 - Medidas de proteção contra quedas de altura 
O L I M P E Z A FINAL DA OBRA 
Ol74o.B.i,i LIMPEZA, geral daedificação - unidade: m* 
(Ouïra? tOMPONinus unm CONSUMOS 
ei^oe.ti,! Servente li 0,70 
CONTEÚDO 0 0 SERVIÇO 
1) Mje-de-obra para limpeis de pisos, revestimentos, pedras, uuuieios, vidros, aparelhes 
sanitários, bancadas e csQuanrias. 
2) Naa inclusos terramentas e produtos de limpew, 
CRITÉRIO DE MEDIÇÃO 
Área «J is i iu ida . 
Para procedimento eíiscullvo. consultar tambím a seguinte literatura: 
CaíornOite í «cargos, item P'30,AAA.l, 
caoiM OOWPWIINTES 1INIH CONSUUOS 
eiî/pe.u i Montador 11 0,08 
Servent? il 0,16 
Andaimo nHiaíicofacIvKleira - Iqcaçïo (altura: 2,00 m 
7 comprimento: 1,00 m i diâmetro dn seçao: 11/2 " 
S largura: l.OO m) 
loc/imîi 1,03 
CODI» COMnONIKtlS umo. CONSUMOS 
eiwne.ii.i Carpinteiro li 0,25 
e]T7D0.<S,l Servente h 0,50 
050M3WÔ Prego 18 )t 7.7 coin cabeça (diSniotro do colteça: 
3,4 mm 7 comprimento: 62,1 mm) 
H 0,10 
vmw Madeira (tipo de madeiro; cedrínho) m' 0,0052 
CONTEÚDO 1)0 SERVIÇO 
Montagem que n5o e*tge mSo-de^obra especraiiiada. 
Inclusa montagem e desmontagem do andaime. 
NORMAS TÉCNICAS 
híBRíW -Sejurança nos andaimes 
M i l 8 * Condições e meio amtnente de trabalho na indüslria do construção -18.) J - Meti :Uis 
de protoçío contra ouedas de altura 
02 
CANTEIRO DE OBRA E MATERIAIS BÁSICOS 
No final deste capítulo apresentamos diversas tabelas de produtividade variável, que permitem ao 
leitor analisar e convergir os índices de consumo de materiais e mão-de-obra das composições utilizadas na 
elaboração do orçamento Dara a realidade da obra a ser orçada, aprimorando assim o resultado finai. 
02060 A G R E G A D O S 
O2060 ,8 . I . I A R C I A M Í D I A - S e c a y e m e p e n e i r a m e n t o - un idade : m> 
tODWO coMnoNwrts UNI». COiHSUMOS 
' DIJJSiOAS.l Servente h 2,-10 
' CUOWJ.7,1 Areia lavada t i l» média m» 1,20 
CONTEÚDO DO SERVIÇO 
CorafdíraM 20ií ,de perda devido ao processo de secagem e peneiramento. 
NORMAS TÉCNICAS 
EU 230-Af l resados leves para concreto estrutural 
NBR117W-Mate r iaHihrante - Areia, anlratito e pcdregaUto 
NGR 7211 -Agregado para concreto-Especdieaçíio 
N BR NM6Í - Agregados - Constituintes mine ra l íuses dos agrepdes naturais - Terminologia 
oaoso .8 .1 . ! A R C I A M É D I A - S e c a g e m & p e n e i r a m e n t o ( m e i o p e n e i r a d a ) -
un idade : m 3 
CODHjO «WPOMNTES UMO. CCHÍSUMOS 
a i a m * s . i Servente h 1,20 
e ims. j .s ! Areia l avada t ipo m í d i a 1 ,20 
CONTEÚDO DO SEftviCC 
CtsnsuJeraría 20,'l.de perda devido ao processo <fe secagem e eeneiramente. 
NORMAS TÉCNICAS 
EB 2 3 0 - Agrejados leves para concreto estruturai 
N BR 117W - Material 1iH rante - Areia, antracito e pedregulho 
NBR T J l l - Agregado para concreto- Es$eCi1icaçíu 
H8R NM6É - Agregwos - Constituintes mmeraiOíKOS dos agreaados njturais - Tymlnofoflia 
CONTEÚDO DO SERVIÇO 
C ín iu J t ra í a 20;!• de perda devido ao processa tfe secagem e peneiramento, 
NORMAS TÉCNICAS 
Et! 2 3 0 - Agrepdos lewfls pura concreto estrutural 
N BR 117w - MateriaMin raiHe - Areia, antracite e pedfeguitio 
N BR ? 2 t l - A g r e g a d o para concreto- íssec i l icaçJo 
N BR NM6Ó - Agregados - Constituimes mineralógicos dos agresad w naturais -Terminologia 
0 2 A W S O N D A G E M 
aaskOL^.t.L S O N D A G E M de r e c o n h e c i m e n t o do subso lo c o m tubo d e 
r e v e s t i m e n t o d i â m e t r o 2 1 / 2 " - u n i d a d e - ; m 
CONTEÚDO DO SERVIÇO 
1) Cons-xierj o serviço executado por empresa e s c a v a d a , incius*« rnSo^dooiyu e equipamentos, 
2} A produçio mídia diária 4 de S nVdia de 8 h. 
3) tora e*ecuçJo de serviços fora do município wde a situa a empresa prestadora do s e ™ » 
devem ser previstos es ladw OU transportes curdos para viigora ao tocai da A r * . 
•1) Pi M f Unrt4m a tona dt mctiiliraçio de equipamentos, gois nâo esta inclusa no preço Co serviço 
CRITÉRIO CE MEDIÇÃO 
Por nieiro
pwluraúo. Faturamento mínimo IO m. 
PROCE PIMENTO EXECUTIVO 
1) As sondagens de r«aniiecimsnla iniciam-se ce<u a esecuçiode um luro leitDpor traio 
cavadeira, a l i uue o matenal convece a desmoronar. Oai por diante elas progridem por nieio So 
IFÍKIO espira». Quando se encontra lençol de 4gu», pasía-Se para o mítodo do per Cossio COm 
CMCutaçiodoá9ua.Aí ainossras rep» esonun i™ das diversas camadas s io e W d » por mt lo do 
tijinrete amostrador, aproveitaíido-o para medir a resistência i penetraçAo. 
Í JTa lnwdda roíere-seao número de goipos Pactos com uni peso de 65 fcgle wna Slura fle queda 
de 75 cm, nocessí rios paia lazer peneirar o amostrador cerca deSDcmnoscJo, Esseíndue 
permite avatar a compacidade ou consistência relativa das flver w s camadas. 
NORMAS TÉCNICAS 
Nt iRÉ^i-Soio-Jondai iensdeslmpiesrecoiniec imentoconiSPT-Mítoí iodeensoio 
NR-18- Condiçíes o meio amiiofite de trabalho na indústria da construção - 1 6 . 1 3 -
MS-ihdas de nroieçio contra quedas de altura 
«BR « O i - Sendaaém a trado 
Para Procedimento Executivo, consultar t a m l í m a seguinte titeraturoi 
A Técnica de Criticar, item 1.2.1. 
Caderno de Encargos, item P-Ol.CAR.l . 
02220 D E M O L I Ç Õ E S N O C A N T E I R O 
0 2 2 2 0 . i i i D E M O L I Ç Ã O dc a l v e n a r i a de ti jolo c o m u m , c o m 
reap rove i t a mento - un idade : m» 
CONTEÚDO 0 0 SERVIÇO 
Inclusa mão-de-obra para demolido e movimenlaçio do material dentro ffa obra. 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO 
Voiume de material flennii ilo. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Antes de iniciar os serviços, doslijar as linhas de fornecimento de igua, enerva eíítnca, 
inílaniíivos l lnuiiísE e gíisosos tquele-los, substâncias tísicas econnli iaçif lsdi «golos . 
2) A alvenaria S i r i demolida utihrando ferramentas adequados I obedecendo aos entír ies 
de segurança recomendados. 
3) Os tiiosos « r i o retirados cuidadosamente da aivenana para que a cerda seia a menor 
possível e t ranspor tantos e armaienades em locai apropriado. Os tijolos que estiverem 
quetirapqs c os pedaços de argamassa serão consideradas entulhos, transportados para 
loca! convemínie e posteriormente retirados da obra. 
NORMAS TÉCNICAS 
NBR 5662 - ConirataçSo, execuçio e supervisão de donwIiÇiíiBS 
N K- la - Condiçies e meio amtueate de trabalho na indúsiria da construção - 1B. 13 -
Medidas de p r o t e j o centra quedas de altura 
Para Procedimento Executivo, consultar tambím a seuuinte literatura: 
A Técnica de ECiliear. item 1,4. 
O2220 . i l 2 D E M O L I Ç Ã O dc a l v e n a r i a de ti jolo c o m u m , s o m 
r e a p r o v e i t a m e n t o - un idade : m J 
CONTEÚDO DO SERVIÇO 
Considera mio^e-Obra para demolição e movimentação do material dentro da Obra, 
CRITÉRIO CE MEDIÇÃO 
volume de material demainto. 
PROCEDIMENTO EXECUÍ IVO 
1) Anies de iniciar r s serviços, desligar a i linhas fle loenecimentodeigua. enerfsa S í tnca, 
•nllan^veis MquiSos o saaows Hwefeios, sulistâncias t r i ca s eoanainaçAes do esgotos. 
7} A alvenaria s e r i demolida utiluando ferramentas adoquaflas e obedecendo aos entírios 
de segurança recemendados, O material devera ser iransportudo para lucal íouvínient» e 
postíriomiente retirado da obra como entuino. 
«ORMJlSTtCNlCítí 
N6R S662 -Contra iaç io , o*eíuçio e supervisio de denwiiçdcs 
N R-lít - Coridiçies e meio amiiente de trabalhe na indústria da consirutSo - 1 6 , 1 3 -
Medidas de p r o t e j o contra guodas de altura 
Paro PrOCÉdiírlCiniO ExeCulivO.COníultOr tomb<nt a Sepuiiltç litcraturo; 
ATícnica de Edilicar, item 1,4. 
Caderno de Encargos, item P'02.PEM,1. 
02220.8.2,1 D E M O L I Ç Ã O dc a s s o a llio d e m a d e i r a - un idade : 
COOHIO COMPONENTES UNU>. COMUMOS 
"aisr&o.tii Andante d o carpinteiro h 0,90 
oisftxe.lv.] CarpinlOiro li 0 ,0? 
02060.B.2.Í ARCIA PINA - S e c a g e m e p e n e i r a m e n t o - un idade : M 1 
ÍODKO coMPowífrES uniu COÜ SUMOS 
a s s w e « . ) S e r v e n t e h 2 . t ú 
1 M 3 . U Are ia l a v a d o t ipo lu ta m» 1 ,30 
esomo COMPOWhTIJ usa. CONSUMOS 
oisra*4e.i Pedreiro h 0.30 
0ISM.ÍW5.Í Servente ti 3.0D 
rtniro tOMPOflSNUS UNIU CWSUHOS 
IMiM. l . l Sondagem a percussão (diftmetro; 2 1 / 2 " ) m 1.00 
copieo coMitjNtHirs UNIR CONSUMOS 
OISTaOM.I Pedreiro l i 0 ,60 
' oijro.o.í'j.1 Servente ti 6 ,00 
CONTEÚDO DO SERVIÇO 
Considera mão>do*obra para demolição e nvavimeniação de material dentro da obra. 
CWlt.Mii) DE MEDIÇÃO 
Area de piso a ser demolido 
PROCEDIMENTO E XECUTIVO 
Os pisos de pereba deverão ser rebradris cuidadosamente com a utiliiaçia de ferramentas 
adeqiradas,para a io danificar o lastro de concreto, nem a estruturada edi í icnãa O material 
deverá ser transportado para local conveniente e posteriormente retirado da obra. 
NCHMASTSCNICAS 
tíútt 54S2 - Contratado, execução e supervisão de defliMIçies 
W t - W - C o n d l ç í e s e meio ambiente de t r i ia iho na indústria i a construção - 1 8 . 1 3 -
Medidas de proteçío contra Quedas de altura 
Para Procedimento Executivo, c o m u t a r tnmliiui a seguinte literatura: 
ATicnica de fdificar, item 1.4. 
Caderno dt Encargos, item P-ttt .OíM.l , 
02S2P.6.3, D E M O L I Ç Ã O d e c o l M r t u r a - un idade ; M 1 
COM«)Nthl(S UNIU. CONSUMOS 
TieOPETtUr* 
CCIUMIC* OdPui*nAóefieíocikit*ro 
U í R M J . l 03Î3ODJ.Ï 
O M O . « . ] Pedreiro l i 0,06 -
a l ? f t e.45,1 Servente l i 0,60 0,25 
OlTÍD 0,45.1 Telhadista l i - D.025 
CONTEÚOO PO SERVIÇO 
Considera mJtHje-otrs para retirada de tellws e mo^rnentatfo do materia deniro da obr* 
CRITÉRIO Dl MEOIÇAO 
Area de lel iatfof l ser demolido. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Antes de iniciar os serviços, desligar as tmius de lomecimentode Jgua, energia elétrica, 
Inrllamívt»! licjuidos o gasosos inueleitos, substãrcias t f t n o M cjnaajaçfies de esgotos, 
í ) As telhas dev(r3oíer retiradas cuidadosamente, transportadas e armajenudas t m tocai 
apropriado-
3) Os materiais (iue n io tiverem eondiçtes de reaproveita*™ nto s e r i a considerados 
entuinos, transportados para local conveniente e posteriormente retirados da obra. 
A execução desse serviço dever d. ser orientada por profissional habilitado, utiluando 
equipamentos adeauados e obedecendo aos t r i l h o s de s e a u w ç a recomendados. 
NORMAS TÉCNICAS 
NUtt M 2 - Contratado, execução e supervisão de d w u l l ç i e s 
MR-18 -Condiçfles e meio ambiente de IraUalbo na indústria da tonslruçiD -18 . 13 -
Medidas do proteçSo contra quedas de altura 
Para Procedimento Executivo, consultar tamli iui O seguinte literatura: 
A Técnica de tditicar, item 1,4. 
Caderno í e Encargos, item P-02.DEM.1, 
02S3O.S.4,I D E M O L I Ç Ã O de c o n c r e t o a r m a d a c o m ut i l i zação de m a r t e l o 
rompedor - un idade ; m 3 
caomo COMPONENTES UM. CONSUMOS 
o!?;oe i Pedreiro h 1.50 
Pwiteiro parafompeítçirIcompfimeisloL 160 ntm / 
diâmetro da soçâO: 32 mm) 
un 0,075 
•»ÎMÏ0.4.I.1 Compressor cie a r portam robocãvel, diesel, 
m a n e i a 63 HP (47 HW), capacidade 3,3 mVmln 
(116 p e i n ) - v i d a útil 20 mil h 
ti prod. b.0D 
"HMO.Vj.S Martelo rompedor, pneumática capacidade para 
turosconi até 32 mm de drtmetro - vida útil; 8,TOO h 
h prod. 15,DO 
CONTEÚDO U0 SERVIÇO 
1) Consdera n»50'dé'Cibra para quebra do C0ncr«oe mjvimentuçJO de material dentro da obra. 
1) N Jo Incluso transpor te do mater lai demolido. 
( " í Esse(s) c«ficienle(s>tem como base o custo Iwríriodo equipamento (ver divisão 22}. 
CRITÉRIO DE MEOrÇAO 
Volume de material denicfida, 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Antes de iniciar os serviços, desligar as li nhãs do iorneomentode Sgua, enorgiaclítrica, 
InflsmdvM llfoldos e gasosos tiqiieteltos, substineíai tó»cas e canafuaçées de esootos, 
í ) Oeverão ser marcadas com gu, no piso, duas linhas paralefas, com afastamento em função do 
í arneiro da tubulação a ser assentadai Em seguida, será uliinjdo o merteíete- pnewnWco para 
marcar e cortar o piso. Aenecuçío desse serviço deverã ser orientada por profissional habilitada 
utiiiiancto equipamentos «Imtuadose
obedecendo aos crilérios de seguraria recomendados. 
NORMAS TÉCNICAS 
N8R 5*̂ 32 - Canrtratsçâo, execução e supervisão de dwi í i içSes 
MM® - C o n d i ç í e s e meio ambiente de Iraíalfio na indústria da construção - 18.13 » 
Medidas de protesto contra quedas de altura 
Para Procedimento executivo, consultar taml i ín l O Seguinte literatura: 
ATicnica de Edificar, item 1.4, 
Caderno de f ncargos, item P'02. DEM. 1. 
02320.8 .4 . : D E M O L I Ç Ã O de c o n c r e t o si mples - uni datle : m 3 
COBH» CCWPOHtNTtS UNIU ewsuMOs 
e»?0e.4fti Pedreiro ti 1.3D 
o i w s a A i Servente l i 13,00 
COIfíEÚOOoO SERVIÇO 
1) Considera mJo-de e l ra para Quebra do cowete o movimentação do material degreda eira. 
N Jo incluso transporte do material demolido, 
CRITÉRIO DE MEDIÇÃO 
Volume de material demerido. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Antes de iniciar os serviços, desligar as a niias de lomecimento de iígua, energu tlífrica, 
irtlamdvets Ibtuidasc gasosos r>aue!ei1os,seljslãn:ias tótréas o canaluaçies de esgotos. 
?) 0 piso de concroio simples deverí i « r demolido Cuidadosamente com a uWiisçJO de 
ponteiros. O material deverí ser transportado para tocai cowenlente e posteriormente 
ret irModaoBra cemoentulno. 
NORMAS TÉCNICAS 
HI3R 5iâ2 - ComrataçSo, execução e supervisão de demetiçíes 
KR-18 - Condiçíes o meio ambiente de tr abalho na Indústria da conslruç3i} - 18.13 -
Medidas de proteção contra quedas de altura 
Para Procedimento Executivo, consultar tamtam o seguinte literatura: 
A Técnica de íditicar, item 1.4. 
Caderno oe íncargos, nem P 0 2 . 0 E M . L 
02220.8.5,1 D E M O L I Ç Ã O tie d e g r a u de pedra - un idade : m 
ÍODUO CWPWIN1Ï5 UNlO CONSUMOS 
Í U T f l O A l Pedreiro l i 0,16 
OH700A1 Servente l i 1.6D 
CONTEÚDO DO SEftviÇO 
1) Considera mão-de-obra para demolição e movimentação do material dentro da obra. 
í ) Considera demolição dos espelhos e doa degraus em escadas tamanho padrão, altura do 
espeino 18 eme largura do degrau 30 cm, 
CRITÉRIO DE MEOIÇAO 
Comprimento de degraus a ser cm d e n o d a s . 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
Os degraus de pedra deverão ser re t i r j fos cuidadosamente com a uhkação de lerramenlas 
adequadas, de modo a njo danificar o lastro de concrmo, nem a estruturado edificação. O 
material devera ser transportado para tocai conveniente e posteriormente retirado da obra, 
WRMJVSTÉCWC« 
NBft 5432 - Contratação, execução e supervisão de demeiiçAes 
HR-lü -Condiçães c meio ambiente de trabalho na indústria da construçijo - 18.13 -
Medidas de proteçüo contra quedas de altura 
Para Procedimento Executivo, consultartomti ím o seguinte literatura: 
ATicnica de ídilicar, item 1.4. 
Caderno de í nc jrgos> item P'®. MM-1. 
Q222D.II.0.1 DEMOLIÇÃO d e o s t r u t u r o de made i ra para t e l h a d o - u n i d a d e ; m J 
C0OH1O CCHF0N!N1(S UNI». CONSUMOS 
oü/oo. i t i Ajudante do carpinteiro h 1.30 
Dl?/D0.1í.Í Carpinteiro h 0,13 
CONTEÚDO DO SERVIÇO 
Considera mão-de-obra para demolição e niovmieniação do material dentro da obra, 
CRITÉRIO DL MEOlÇAO 
Ãrea de estrutura de madeira a ser demolida. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Antes de miciar os serviços, desligar as h nnas de lornecimento de lígua, energia elétrica, 
Indlamdv« Ifauidase gasosos ruiuetedos, sutstJnciaslúweos e CMtaliiaçflea de esgotos, 
2) As eeças da estrutura doltl luilo dovoffc ser retiradas cudadosamente.lfansnorladas e 
arniaienadas em local apropriado, Os materiais i jaenJe tiverem condKjies do reapueveitamento 
seriSo considerares tmuiiios, transportados para locai conunienie e posteriorníenio retirados 
da otira, A enecuçJo desse serviço deverí ser orumaflia por profissional habilitado, utiiiiamio 
equipamentos adequados e oaedecenfc aos erdérios de segurada rceem«ndj<lc(s. 
NORMAS TÉCNICAS 
líBft 5632 - ConlratiçSo, execução e suaervijão de demeaiçies 
fíR-18 -Condiçfles e meio ambiente de trabalho na indústria da construçüo - 18.13 -
Medidas de proteção contra quedas de altura 
Para Procedimento Executivo; consultar t am lkm o seguinte literatura: 
A Técnica de Edificar, item 1.4. 
Caderno de Encargos, item P'd2,OEM.l. 
O i z i v s j , DEMOLIÇÃO de lorro - unidade; m' 
COUHlO COMPONSNKS UNIU, CONSUMOS 
TIPO PO rosno 
csruouc l/BUHO! PINHO írsso ih m u s 
p n w í j i oeím.íJ.í 0HM8J.J 
uiíftti.m Ajudante de carpinteiro h 0,40 0.30 -
OISKiO.lO.! Carpinteiro h 0,04 0.Ü3 -
ílifae^j,] Servente h - - 0,40 
oiafaoAj.i Pedreiro l> - - 0,03 
CONTEÚDO DO SERVIÇO 
Cons»dera m30'íe-0lna para deinoiiçòo da farra o da estrutura de svstemaçòo, inclusa 
movimentação de material dentre da obro, 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO 
Area de lor m a ser demolido, 
PROCE «MENTO EXECUTIVO 
1) Antes de i niciar K serviços, deshgar as imitas de lor «cimento de asea, energg elétrica, 
íniiamivois iiauidase gasosas r=qirtfeias, substâncias tfcfeas e canahaçiesde esgotos, 
2} O forro devovà ser retirado cuidadosamente o transportado para local convementc 
e posteriormente retirada da obra como enlulho. A execute desse serviço devera se' 
orienlada por prohsaional habilitado, uliliiando equipamentos adequados e obedecendo aos 
emírios de segurança recomendados, 
NORMAS TÉCNICAS 
NSftWÊÍ-CopIratítSo, Ottcoçio t supervisão de dentições 
tí R-1S - CoJidiçtes e meio anifente de trabalho na Indústria da construção -18.1 3 -
Medidas de proteção centro Quedas de altera 
Para Prgçcdiinçntçi Executivo. consultar l amhin i a seguinte litCraturm 
A Técnica de Edificar, item IA, 
Caderno de Encargos, item P'02.(1EM,L 
02Z2D.B.B.1 DEMOLIÇÃO dc pavimentação asfáltica com titiliraçao de 
martelo rompe dor - unidade: m J 
CONTEÚDO DO SERVIÇO 
ConsuJera mScde-obra para piso e movimentação do material dentro Ha oSra, 
{ " ) Eíse(s) coelicientefs) tem conw base o custe horário do equipamento (ver divisão 22), 
CRITÉRIOOE MEDIÇÃO 
Arca de piso a ser demolido. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Antes de i niciar os serviços, dfc sligar as hnlias de fornecimento de ãgua, energia eKtnca, 
inliantãvets iieuidose gasosos kquef Mos, substancias t&ucas ecanaiitaçóesde esgotos. 
3}A execução desse serviço devera ser orientada per profissional Habilitado, ufanando 
equipamentos adeeuados e obedecendo aoseritirios de segurança reiomendados. 
NORMAS TÉCNICAS 
N8RM82- Contratação, wecução e supervisão de flemofiçSes 
N K-18 - Condiçfles o meio amlneete de trabalho na indústria da construção - 16,13 -
Medidas de proieção centra «uedas de altura 
Paro Procedimento Executivo, consultar t a m t í m a seguinte literatura! 
A Tecmca de Edificar, item 1,1. 
Cader no de Encargos, item P'fl2,OEM, 1. 
022ZO.B.S. DEMOLIÇÃO de pavimentação com paralelepípedo - unidade: mv 
CÓDIGO COUfOKNlr.4 UNirx CONSIMOS 
«CJUNMllOCOlM 
AREIA. ASlMlO [ AKIUt 
ra/fu.hu.f OÍJJÍD.Ul 
ossw.ê a.1 Pedreiro h 0,06 0,08 
Diara.o.4.:.] Sorvenlo ti OÍO 0,80 
CONTEÚDO 0 0 SERVIÇO 
ConsuJcra mãede-obra para reinada Pes paralelepípedos e movimentação do material 
dentro da obra. 
CRITÉRIO OEMEOIÇAO 
Area de pisoa ser demolido. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Antes de iniciar os serviços, desligar as linhas de fornecimento de agua, energia elétrica, 
inliamãveis líquidos e gasosos liquefeitos, substâncias ión icas e eatialuaçies de esgotos. 
1) Retirar os paralelepípedos uliliiando lerramentaí adequadas e os critérios de segurança 
recomendados. Os paraieiepioedes serio limpos, transportados e armuenados. 
NORMAS Tí CUÍCAS 
NCR Í68Í - Contraüção, OxCÍUÇÍO í SupírvifãO dé dontolrç&es 
N K-L$ - Ofndiçães e meio anniente de trabalho na indústria üa construção -18.13 -
Medidas de proteção contra quedas de altura 
Paro Procedimento Executivo, consultar também a seguinte literatura: 
A Técnica de Edificar. item I A 
Caderno de Encargos, item P-OÍ.OEM.l. 
022M.S.K.1 DEMOLIÇÃO de pavimenlaíSo com pré-moltfado da concreto -
unidade: m* 
CÓDIGO COMPflíiENHS LHiO. CONSUMOS 
Pedreiro h 0,0? 
01SW0.«.l Servente n 0,20 
CONTEÚDO 00 SERVIÇO 
Considera mâo-dí-obra para reirrada dos blocos de concreto e nwumentação do material 
dentro da obra. 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO
Arca de piso a ser demolido. 
PROCEDIMENTO ÉXíCUTIVQ 
1) Antes do i meiar os serviço«, desiiQjr as imiias de f Çfitecimcnto de agua, enersvi eiútrica, 
mliamãveis Houidos e gasosos 4uef e-tos, substâncias tfaicas e canaiuaçies de esgotos. 
2) Retirar as placas pré-moldadasuliliiando ferramentas adequadas e es critérios de 
segurança recomendas®. As placas serão limitas, transportadas e ormasenadas. 
NORMAS TÉCNICAS 
N CR Í682 - Contralação, execução e supervisão de demolições 
N R-18 - Condiçies é meio amtiente de trabalho na indúsina da construção - 16,13 -
Medidas <f* protejo contra íwedas de altura 
Para Procedimento Executivo, consultor também a seauinte líteraturoi 
A Técnica de Eddicar, item 1,4. 
Caderno de Encargos, item P 02.0EM.1, 
022:O.B.Í,I DEMOLIÇÃO de piso cimentado sobre lastro de concreto -
unidade: m ! 
CODtiO CflMPONIMlIS UNU>. CONSUMOS 
' BÜ70HW0.1 Peitreiro h 0,13 
aiino^s.i Servente h f,3(i 
CONTEÚDO 0 0 SERVIÇO 
Considera nião-ckhotxa para denmiiçòo tio pisa e movimentação do material deabro da Obra. 
CRITÉRIO OEMEOIÇAO 
Area de piso a ser demolido. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Antes de i niciar os serviços, desii gar as linhas de f wntcimonla de água, energa elútrica, 
mflamíiveis llquiilos e gasosos tquef e tos, sul&linaas tóxicas ecanahiaçêesde esgotos. 
2) Ú peso cimentado devori ser retirado cuidadosamente coma ulilriáçSode ponteiros, de 
modoa nlodamticar o lasiro de concreto, nem a estrutura deoditoç5o. O maleria! deve»í ser 
iranspoitiHio para tacai convenieinte e posteriormente retirada da obra como enfluiiio. 
NORMAS TÉCNICAS 
N CR 5682 - Contratação, execução e supervisão de demaiiçfies 
íJH-18- Condiçies e meio amtiente de trabalho na indústria da construção - 16.13 -
Medidas de proteção centra iwedas de altura 
Para Procedimento Executivo, consultar também a seguinte líteraturoi 
A Técnica de Edificar, Item 1,4. 
Caderno de Encargos, item P-02.0EM. 1. 
022ÍD.b.IB.I DEMOUÇÃO do pisoe viga tio madeira - unidade: tn! 
CÍBKiO COMPONENTS UNill. CONSUMOS 
olzmo.l.il Ajudante de carpinteiro ti 1,20 
BUfaD.n.i Carpinteiro ll 0,12 
CONTEÚDO DO SERVIÇO 
Considera mio'de-obra para retirada das tábuas, da estrutura de sustentação do piso e para 
movimentação do material dentro da obro. 
CRITÉRIO DE MEDIÇÃO 
Area do piso a sor demolido. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Antes do iniciar os serviços* desligar as hums de fornecimento de ãgua, energia nítrica, 
inflamáveis llpuiitas e gasosos hquef elos, sulrtôncws tricas e canahiaçéesde esgotos. 
COOKiO COUtl'OWNrES u m COÜSUMOS 
' oisraio .̂! Servente h 0,10 
"ÍÍB5J.40.! Ponteiro para rompedor (comprimento: 160 mm/ 
dkVnetroda seção: 32 mm) 
un 0,0015 
"SSOKlí.) t Compressor de ar portátil feboeJtvel, diesel, 
potência 63 HP (4? kW), capacidade 3,3 rnVmln 
(116 pcm)-vida útil 20 mil li 
h prod, 0,10 
"IÍSÕa.H.5 Martelo rompedor, pTOiniáiiiío, capacidade para 
f jfoscem até 32 mm de diâmetro - vida útil: 8.000 h 
h prod, 0,30 
2) as vi®« de nwfeira deverão a r regadas, desfasando as tgaçflts «m 3 «strvtim-aiporte A 
WKução desse serviçodeveriser wiendoa J émst írorissjonJi iuißiMa<i&, ubiiiandoeqiipamentos 
adequados e o&tdtceoilo aos cnl&ws (it serram; a recomendados, 
NORMAS T Ï CMC AS 
NDR 5.Ä32 - Con1raliç5o, execução o supervisão do demolições 
MHS -Condições e meiD ambiente de tralialho na indústria Sa construção - IS. 13 -
Meeidas de protifçío contra quedas de altura 
Para Procedimento Executivo, consultar tombím a seguinte literatura: 
ft Técnica de fdltlcar, Hem 1.4. 
Caderno de Encargos, item P-flfl.MM.l, 
02 iso ,s , i i , i DEMOLIÇÃO do piso cerâmico - unidade: m? 
CÓDIGO COMPÍNCNIÉS uNa. CONSUMOS 
0!W(0.«il Pedreiro li 0,07 
OlWíOAl Servente li Õ,?D 
CONTEÚDO 1)0 SERVIÇO 
1) Considera mão-de-obra para demolição do piso cerâmico. 
NSo incluso o serviço de demolição do ladro de concreto. 
CRITÉRIO DE MEOÍÇAO 
Arna de piso a ser deniel ido. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) AUIES de iniciar os serviços, desligar as li nlsas dc lomécimente de Síiaa, energia elétrica, 
Indiamírtis lüwlSos e gasosos hçueieitos.substíixiií tímeas e canjftíações de estioles, 
fl O piso cerâmico de«ri ser domctiM C É M o n i M g « m a etiluaç Jo de ponteiros, de 
medoanüo darvkar o lastro de concreto, rum a estrutura da edificação. O material deverá sor 
transportado para local conveniente e poslenomiente retirada da obra como entullio, 
NORMAS TÉCNICAS 
UBFS 5íS2 - Conlratuüoi execução e supervisão de demolições 
NLI-IE -Condições o meio ambiente de Iralalho na indústria díi construçie - IS. 13 -
Medidas de proteção contra quedas de altura 
Para Pnoecdimente Executivo. wnsultartamliím o seguinte literatura: 
ft Técnica de fdiíicar, item 1.4. 
Caderno de Encargos, item P'02.0IM.l. 
Q2220.5.11.2 DEMOLIÇÃO do piso cerâmico inclusive retirada da camada de 
regularização sobre lost™ do concreto - unidade; m* 
CODI«! COMMNENlfS UNIO CONSUMOS 
01270 0.4a 1 Pedreiro li 0,14 
e:?''P0,4t.l Servente h 1,40 
CONTEÚDO nO SERVIÇO 
Considera mão-de-obra para demolição e movimentação do material dentro da obra. 
CRITÉRIO DE MEOÍÇAO 
Área de piso a ser dental ido. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Antes de iniciar os serviços, desligar as linhas de torneamento <ie dgua, energia elétrica, 
Inllamúveis Iftjuidose gasosos tuiueteitos, substãrcias tüowas e canafrjações de espetos, 
2)0 piso ceãmico devera ser demolido cuidadosamente com a utiliiaç3o de ponteiros, de 
modo a nso dankar o lastro de concreto, nem a estruturada edificação. O material devera ser 
transportado para local conveniente o posteriormente retirado da obra como cniuiiw. 
NORMAS T£JGMCA5 
ivúft 5#I2 - CoitfraiaçiSo, execução«supervisão de demolições 
hJR-lS -Condiçõeso meio ambiente de iratalho na indústria da construção -18.13 » 
Medidas de preteçSo contra quedas de altura 
Para Procedimento Executivo, consultar também a seguinte literatura: 
A Técnica de fdiíicar, item 1.4. 
Caderno de Encargos, item P fójdíM.l. 
O2s!0 8 , u , i DEMOLIÇÃO de piso revestido com gronllite - unidade; m* 
CÚBICO COMWWtfES UNIE). ÇONUlMOS 
Pedreiro h 0,14 
o:wao.4i.i Servenie h 1,40 
CONi iúDOnO SERVIÇO 
Contera mfade-otra para demolição do piso e nwvimenüação da material dentro da obra, 
CRITÉRIO DE MÉOtÇAO 
Area de PISO a ser demolido, 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Antes de iniciar os serviços, desligar as bnhas de fornecimento de 4®fa, energia elétrica. 
Mamavas liquides e gasosos tuiueieitos, substâncias tõwcas e canafMjções de esgotos. 
! ) O piso deverá 5« dtmctufo cuidadosamente com o u t i l i z o de ponteiros, de modo a 
não danificar o lastro de concreto, nem a estruturada edifcação, O materiul deverã MI 
transportado para locai convenante e posteriormente retirado da obra camaentuiio. 
NORMAS TÉCNICAS 
NBft 5432 - Contratação, execução e supervisão de demolições 
HR-lfi - Condições® meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 18.13 -
Medidas de proteçüo contra quedas de altura 
Para Procedimento Executive*, consultar também o seguinte literatura: 
A Técnica de fdiíicar, item 1.4. 
Caderno de Encargos, item P02. OEM-l. 
02s2o.e.i3.i DEMOLIÇÃO de piso revestido com taco comum de madeira -
unidade: m* 
CÍDICO 
nitfM.m 
COHi'OM.nriS UNia CONSUMOS CÍDICO 
nitfM.m Ajudanie do carpinteiro h 1,00 
0IÍMl0.l».l Carpinteiro h 0,10 
CONTEÚDO oo se N VIÇO 
Considera mJo^oOra para retirada do piso e movimentação do material dentro da obra, 
CRITÉRIO DE MEOÍÇAO 
Área de pisoa ser dcnwhda 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
Os titos de madeira deverJo ser retirados cuidadosamente com a utiliraçâo de ferramentas 
adequadas, Semedo a não danificar o lastro de concreto, nem a estruturada eddicação. O 
matorial deverã ser 1/aivsinirtadopara local conveniente e posteriormente retirado da obra. 
NORMAS TÉCNICAS 
HBR; 5632 - ConlrataçSo, execução e supervisão de demelições 
NK-ie -Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da consimçao • le,13 -
Meadas do proteçfra contra quedas de altura 
Para Procedi mento Executivo, consultar tnmliém o seguinte literatura: 
A Técnica
do Edificar, item 1.4. 
Cademode Encargos, item P'0!.DEM,1. 
02220.5.14.1 DEMOLIÇÃO de revestimento com argamassa - unidade: ma 
C0DKO COMPONENTES UNIR CON5ULWS 
OÎÎTOO.ftl Pedreira h 0,05 
aií7ae,tí,i Servente h D,SÓ 
CONTEÚOO DO SERVIÇO 
Considera mão-de-obra para a quehra, retirada da argamassa e mnvimemação do matenat 
dentre da obra, 
CRITÉRIO DE MEOÍÇAO 
Arca de revestimento a ser demolida. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Aetes de iniciar os serviçtai desligar as li niias dí tornecimento de agua, energia elétrica, 
Miami w s iiuuidase gasosos Nueieitos, subslãwastOwcas e eiwekações de esactos. 
2) Os revestimentos deverão ser retiradas cuidadosamente com ferramentas adequadas, de 
modo a não damlicar a parede. O malerial deverã sor transportado para local conveniente e 
posteriormente retirado da obra como entulho, 
NORMAS TÉCNICAS 
NUR 563? - Coii1ratiisç5o, execução e supervisão de demolições 
IJR-M - Condições emeip ambiente de Iraíaiho na indústria da construção - IS. 13 -
Medras de proteçdo contra quedas de altura 
Para Procedimento Executivo. consultar tnmliém a seguinte literatura: 
A Técnica de Edificar, item 1.4. 
Caderno de Encargos, item P-02. DEM.l. 
02220.B.15.1 DEMOLIÇÃO de revestimento de azulejo-unidade: ms 
cOniío COMPONIUFES Û tlP CONSUUOS 
BSÍTÍO.tM fodreiro h O.ÎS 
Ser iate 11 2,SO 
CONTEÚOO 0 0 SERVIÇO 
1) Considera mão-de-obra para queï'a, retirada dos azulejes o movimentação do material 
dentro da obra. 
2) Considera os Lttulejos assentados com argamassa produnda emolira. 
CRITÉRIO DE MEOÍÇAO 
Arca de revestimento a ser demolido. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Aíites de inkiâr os irvlçosi desligar as boa» do (ofnecinweto de a®», energia eiétixi, 
irvliamaveis líquidos e gasosos i-eudeiios, substãwas tfocas e canaiuaçte de esnoios. 
2} Os aiulejos deverão ser retirados cuidadosamente, com a iitiiiiação de ierr amentos 
adequadas, de modo a nJodanificar as instalações e emnpamentos eKlstentts no local. 
Ó nkiiterial deverã ser transportado para local conveniente o posteriormente retirado da 
eVa come entalho. 
NORMAS TÉCNICAS 
N BR M82 - Centr atação, execução e supervisão de demafições 
NR-1S- Condições c meio airttíofl!» de trabalho na indústria da cqnslrirçSo- 16.13 -
Medidas de proteção «intra quedas de altura 
Para Procedimento Executivo, consultar tamtiéni a seguinte literatura: 
A Técnica de Edificar, item 1.4. 
Caderno de Encargos, item PC2.0EM.1. 
n2a?o.e.i«.i DEMOLIÇÃO de revestimento com lambris - unidade: m ! 
CONTE ÚDO 0 0 SERVIÇO 
Considera mtode-obra para retirada dos lambris enw nvntaçiosto matonal tíentroda obra. 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO 
Área de revestimento a ser denwlido. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Antes de i meiar os scfviçost desligmr as lml«s de f crnecimente de ígua, energia cKtrua, 
inllaniaieis lliiuidos e gaSeSOs Kqucf edos, substâncias t&ucas ecanjlijsiçôesde esgeloS. 
2) Os revestimentos deverão ser retirados cuidadosamente coni o uliiraasto de ferramentas 
adequadas, irjnspwtadcise armawngdos em loca) apropfrado. Os lambris aueestrtflrfm 
estragaifose som conSçiesde reaproveitamento serio considerados entulhos, transportados 
tiara locai conveniente «posteriormente retirados da obra. 
NORMAS TÉCNICAS 
ÍIISI-1S4S2-Contratação, execução e supervisão de demolições 
NR-1S- Condições e indo ambiente de trabalho na indústria da «wstrirÇlio - 16.13 -
Medidas de proteção contra medas de altura 
Paro Procedimento Executivo, consultor também a seguinte literatura; 
A Técnica de Edificar, item I A 
Caderno de Encargos, item P-02.0EM.1. 
022iD.B.ir,i DEMOLIÇÃO dc sorjetís ou sariet5o de concreto - unidade: tii ! 
CONTEÚDO DO SERVIÇO 
Considera miB-de-obrawaguíbraç rebradae movimentação do materwi dentro da obra, 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO 
Área de sarjeta a ser demolida. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Antes de iniciar os serviços, déslijar as hnhos de fornecimento de ãgua, energia elétrica, 
inilan îveis llquiflos e gasosos fcquefe.tos, substâncias t&ucas e canainaçõesde esgotos. 
2) A sarjeta ou sarjelão de concreto deverã ser demolida cuidadosamente com a uii lixação 
de ponteiros. O material deverí ser traflwartado para local conveniente e posieriormente 
retirado da obra «mo entuiht 
NORMAS TÉCNICAS 
N UR - Contratação, execução e supervisão de demolições 
tí R-l$ - Condições e meio ambiente de trabalhe na indústria da «nstruçío -16,13 -
Medidas (te proteção contra quedas de altura 
paro Procedimento Executivo, consultor também a leguinto literatura: 
A Tícnica de Edificar, item I A 
Cader no de Encargos, item P'02.0EM.l. 
0222D.S.1S.1 DEMOLIÇÃO de viya de ferro - unidade: kg 
CONTEÚDO DO SERVIÇO 
Os coeficientes de consumo incluem também os serviços de transporte na uOra e carga dos 
materiais demolidos em caminhão. 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO 
Pw peso de matenat demolido. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
As wgas de ferro deverão ser retiradas, destarendo as ligações com a ostrutura-suporle. 
A execução desse serviço deverá ser orientada per profi^onai habilitado, Alisando 
equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendadas. 
NORMAS TÉCNICAS 
N BR W8í-Contratação, execução e supervisão de denwtiçêos 
N IMS - Condições e aieio ambiente tle trabalho na indústria da construção -16.13 -
Medidasde proteção centra auedas de altura 
Para Procedimento Executivo, consultor também a Seguinte literatura! 
a Técnica de Edificar, item 1,4, 
Caderno de Encargos, item P-02,0EM.l, 
02220.S.10! RETIRADA de soleira de mármore ou granito - unidade: m 
CÓDIGO COUPOhtNlíS UNIH CONSUMOS 
e i M w s . i Servente ii 0,43 
CONTEÚDO 0 0 SERVIÇO 
1) Considera mão-de-obra para retirada e movimentaçiodo material deniro da obra. 
2) Considera soleira de múrmjre ou granito com até 3 í cnide largura e 3 cm de espessura, 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO 
Comprimento do soleira retirada, 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Para lacilitar o Hrinço, retirar primeiro es revestimentos do piso ao redor da soleira, 
Utu i»« panteiro cu trtadeiía para remover a argamassa de fmaçioe, em seguida, 
retiro.se a soleira. 
NORMAS TÉCNICAS 
N BR SÓÈÍ - Contratação, execução e supervisão de dentições 
N R-18 - Condições e meio amliieate de trabalho na inflúslxia da construção -16.13 -
Medidas de proteção centra medas de altura 
Para Procedimento Executivo, consultar também a seguinte literatura: 
ATícnicacie Edificar, item 1,4. 
Caderno de Encargos, item P-02,0£M,l, 
Ú2220.e.2».i RETIRADA dc peitoril de mármore ou granito - unidade; ni 
CflOlCO COMWIitNTÍS UNIO CONSUMOS 
P lS í f tO^. i Servente h 0,40 
CONTEÚDO DO SERVIÇO 
1) Considera mã^de-obra para retirada e movimentação do material dentro da obra, 
2) Considera peitonl de mãrnwre ou granito com até 2S cm de largura e 3 cm do espessura. 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO 
Comprimento do peilof il retirado. 
PROCEDIMENTO E3C6CUTIVO 
Utiüia ponteiro ou talhadeira pa?a remover a argamassado ftfaçio.e em seguida, re1>ra-se 
o peitoril. 
NORMAS TÉCNICAS 
NBH S662 - Contratação, execução e supervisão de danwbções 
«R-18 - Gpndições e meio ambiente de trabalhe na indúsUia da construção -16,13 -
Medidas de proteção contra medas de altura 
Para Procedimento Executivo, consultar também n seuuinte literatura; 
A Técnica de Edificar, item 1,4. 
Caderno de Encargos, item P'02.0EM.l, 
0222».«. 2i. i DEMOLIÇÃO do edificação-unidade: nf 
CÍPIGO CeuroHCHTES uma CONSUMOS 
oi!?wo,i Pedreiro IH 1,20 
aiamo.«.! Servente h 6,00 
CONTEÚDO 0 0 SERVIÇO 
Considera a mão-de-obra para demolição da edificação em alvenaria ela;o convencional, 
inclui movimentação do material dentro da obra. 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO 
Pela Srea a ser demolido, 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Antes de iniciar os serviços, deslipr as linhas dc fcrnecimontõdeãgoa, enerpva métrica, 
inflamáveis liquidas e jasBOSiüHKfrtoi , substâncias toucas ecanaiiíações de osgeias. 
2} A alvenaria será demolida utilizando ferramentas adequadas e obedecendo aos critérios 
de segurança recomendados. Q material deverã ser transportado para local conveniente e 
posteriormente retirado da obra
como entulho. 
NORMAS TÉCNICAS 
NBR 5662 - Contratação, execução e supervisão de demolições 
N R-18 - Condições e meio amtieate de trabalhe na indústria da construção - 16.13 -
Medidas de proteção centra medas de altura 
CÕPIGO COUI-OWNIES UNIR CONSUMO! 
usarao.«.! PCdrfirrO 0,25 
oasro,04s.] Servente h 2,50 
COOHLO CMROMNRCS UNIIX CONSUMOS 
OlsíOO.40] Pedreiro 0,08 
' oUTaodi.l Servente k 0,8=5 
CÔIíKiO COMHJMNtíS UNID, CONSUUOS 
; oi3no.4o.i Pedreiro h 0,002 
Oli^OM.l Servente li 0,015 
G22Í5 R E M O Ç Õ E S DE E N T U L H O 
O Z m s . u RÉ MOÇÃO de divi s í r ia leve - unidade: m' 
CONTEÚDO E)0 SERVIÇO 
Gonsdera unâo-dc-otjrjpiirí] remoção de drvwóf ia reve e nwvuivcnlsçja da matanêil fcntr o da obra, 
CRÍTtBIO DE MEOIÇAO 
Area de divisória a ser dcnkabda sem descontar os vias, 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Antes de iniciar os serviços, desligar as linhas de energia etéUict 
í ) AS («ias que formam a dMsóriadeveríoser retiradas cuidadosamente, transportados 
e armazenadas em local apropriado. As tábuas e peças fluí estiverem sem confiçies de 
reaproveitamento serão consideradas eniuino e transportadas para local conveniente. 
A execução desse serviço deverá ser orientada por profissional Habilitado, utilizando 
equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendados. 
NORMAS TÉCNICAS 
Mik M J - Contratado, execução esupervisão de demolições 
Mfi-lê - Condições o meio ambiente de trabalho na indústria da construção - ls.13 -
Medidas do proteçto contra quedas de altura 
Para Procedimento Executivo, consultar tamliém o seguinte literaiura; 
A Técnica de ídilicar, itera 1.4. 
Caderno de Encargos, item P'M.DíM.1, 
02525,5,2,1 REMOÇÃO de esquEidría metálica com ou sem reaproveitamento 
-unidade: m» 
ÍÚDIGO ÇOMPONIMTS LLFUB. CONSUUOS 
CLZKUMSI Pedreiro 11 0,05 
ai2NUW5J Servente LI o.so 
CONTEÚDO DO SERVIÇO 
Considera m Aa-dw6ra para íMüoçla do esquadria a movimentado do material derflro da obra. 
CRITÉRIO DE MEOIÇAO 
'rca de esquadria a ser retirada. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
As esquadrias devem ser retiradas cuidadosamente, quebrando a alvenaria em vollacom 
ajuda de um ponteiro, e depois transportadas e armazenadas cm locai apropriado, 
NOHMAS TÉCNICAS 
fíUK 5632 - Contratação, execução e superviso de demolições 
HR-lí - Condições e meia ambiente de trabalho na indústria da construção -13.13 -
Medidas do proteçúo contra quedas de altura 
Para Procedimento Executivo, consultar também o seguinte literatura: 
A Técnica de Edificar, itera 1.4. 
Caderno de Encargos, item P-02.ÜÍM.1, 
0222S 5 j , i REMOÇÃO de guia pré-fabricada de concreto - unidade: m 
CONTEÚDO PO SERVIÇO 
Considera mjó-dcobra para remoção de esquadria e inownieniaçikido material demro da obrai. 
CRITÉRIO DE MEOtÇAO 
Comprimento de meio-lio, 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Antes de iniciar os serviços, desligar as bnhãs de lomecimentodeãgua, energia elétrica, 
irvHjnüvs»s ilofiidoíc gasosos luiueieitos, su&stln»aslMcas o canjVíações de estios. 
2) As gutas devem ser retiradas utilizando ferramentas adequada»! fieveríioser limpas, 
transportadas e armazenadas. A execução desse serviço deveri ser orientada por 
profissional Habilitado, utilizando equipamentos adea .iacos e obedecendo aos critérios do 
segurança recomendados. 
NORMAS TÉCNICAS 
NÚR 5432 - ConlrataÇão, exacução e supervisão de demolições 
M R -H Í - Condições o meie ambiente de trabalho na indústria da construção - 1 3 . 1 3 -
Medulas de proteção contr a quedas de altura 
Para Procedimento Executivoi, consultar tamliém a seguinte literatura: 
A Técnica de Edificar, itera 1.4. 
Caderno de Encargos, item P-tHXtM.l, 
0221MA1 REMOÇÃO de impermeabiliaçSo e protelo mecSnica - unidade: m ? 
CONTEÚDO t)0 SERVIÇO 
Considera mão-de-obra para remoção da impermeabilização e movimeuiação do material 
dentro da obro. 
CRlTERtD DE MEOIÇAO 
Arca impermeabilizada, inclusive se tiver "virada" nas paredes. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Antes de iniciar os serviços, desligar as a nhãs de lornecimento de í^ua, energia eiútrrça, 
Intlamívw líquidos t gasosos totueieilos, substâncias ttocas e canalizações de esgotos. 
2} A proleção mecânica e a impermeabiliração devem ser retiradas utilizando ponteiros, 0 
material deverá ser transporto para («cai conveniente e posteriormente retirado da obra 
con« emuino. Aexecoçío desse serviço deveri ser orientada eor profissional nobilitado, 
utilizando etíjipameivios adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendados. 
NORMAS TÉCNICAS 
hilift 5ÔSI2 - Contratação, execução e supervisão de demolições 
líli-IS-Condições o meio ambiente de trabalho na indústria da construção-16.13 -
Medidas de proteçüo contra quedas de altura 
Para Procedimento Executivo, consultar também a seguinte literatura: 
A Técnica de Edificar» Item 1,4. 
Caderno de í «cargos, item P-fó.OEM.L 
0222s.e.s,_ REMOÇÃO de pintura - u nidedes mT 
CONTEÚDO 00 SERVIÇO 
Considera mão-de-obra para remoção da pintura, 
CRiríRID DE MEOIÇAO 
Arca de pintura a ser removida, 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1)Toda a superfície dever J. ser lixada e raspada com auüHiode espátula metálica e aguarrjs 
fanando lor o caso}. 
2) Partes soltas ou inal-aderidas deverão ser retiradas, raspando ou escovando a suecritot 
Para Procedimento Executivo, consultar tamliém 9 seguinte literatura; 
A Técnica de Edificar, Item 17.13.2. 
023»,e.6.„ REMOÇÃO de revestimento de piso - unidade: m' 
CONTEÚDO DO SERVIÇO 
Considera mlo-ds-ebra para renuçta do piso o movimentação do material dentro da obra. 
CRITÉRIO DE MEOIÇAO 
Ãrçade PISOO ser retirada. 
02225>3,s,i REMOÇÃO de esquadria de madeira, inclusive batente - unidade: rrV 
CONTEÚDO DO SERVIÇO 
Considera mJo-deobra para remoçlo do esquadria e movimentação do material doutro da otra 
CRITERH) DE MEOIÇAO 
Área dc esquadria a ser retirada. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
Asesquadrras devem ser retiradas cuidadosamente, quebrando a alvenaria cm volta com 
ojuda de um ponteiro, cdepois transportadas e armazenadas cm tocai apropriado. 
Para Procedimento Executivo, consultar também a seguinte literaiura: 
A Técnica de Edificar, item 1.4. 
Caderno de f ncargos, item P-Q3. D£M. 1. 
tOPioO COMPTJNFKHS unia CTNSUHOS 
OLSTLÍMM Carpinteiro h 1,80 
COoiW CÓMroNtiricS ONIP. CONSUMOS 
0IZ7AMM Pedreiro h w 
4I2W&1 Servente h 1,50 
rOniro COMPQNEBn* UNIO. CONSUWm 
0HTie . * l l j Pedreiro h o.os 
OlíMO.íS.1 1 Servente h 0,50 
COisino tOMPONUrus 1,110, CON5UU0S 
TIPOOE P1W 
CWPtTE TÉXrit VINlUCO 
MHSJtí.i a i r n u t 
ÕljTÕO^l Pedreiro Ih 0,01 w 
eijxoe.tyi Servente h 0,10 
CODIÍO COHPONfKtES UNIDL CONSUUOS 
OI2TOO.«! Pedreiro h 0,06 
oiwoe *s,i Servente h 0.80 
CÚCUfiO coMUONiirrcs UNID. C W P U B 
li no ix enriuM 
UlCX ACM duo ou 
[SUULTC 
tl(Wf>rHA 
OHÍMÍ.1 WÍJSS5.? CSÍÍtÚ.SJ enflj.s.4 
OlííÕiÃÍ Servente h 0.40 0.20 0.50 0,30 
owioa.ij.i Afluarrjls miaeral 1 0,10 0,10 
02230 L I M P E Z A D E Á R E A P A R A C A N T E I R O 
O Z m s . i . i CORTE de capoc ira lina a loice-unidade: ma 
COPHJO COULHJHTNTES UNIR CONSUMOS 
ai!Jao.+5.i Servente h 0,0/74 
CONTEÚDO 00 SERVIÇO 
Considera miO'de-Qbra para capinagem O roçagem com 10ÍÍÍ de vegetaÇJO. 
CRI Tf RIO OE MEDIÇÃO 
Area do terreno. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
O moto dfivírft KC COrladO. iuntOdO, removido C queimado. 
022JO.B.3.1 RASPAGEM e limpeza manual tie terreno - unidade: m? 
túmr.o COliHJWNTES UNIh CONSL-UOS 
' OIÏ70.0.4-5.1 Servente h 0,25 
CONTEÚDO 00 SEFTVIÇO 
Considera m3ode-obra para capinagem da vegetação, roçagem ao arbustos com foice, 
retirada de tocos e raízes de árvores. 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO 
Areado terreno. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
O mato deverá ser cortado, juntaSo, removido e queimado. 
Paro Proccflimcrno Executivo, consultar também a seguinte literatura: 
A Técnica de Edificar, item 15, 
Caderno de Encargos, item P'02,lIM,l, 
02210.B.4.1 DESMATAMENTO elimpeia mecanizada de terreno com Irvores 
0 até 15 cm, com enleira mento até 00 rn, utilizando trator sobre esteiras -
unidade: m ! 
couuio COM«N!NTÍS mue. ce«WMos
••Zlí IJOÍ.HSi Trator sobre esteiras, diesel, potência 
IBS HP (UíS kW), lator de carga nukfo.com Itoiina 
angulàvel, capacidade da lãnvna de 3,53 m1 - vida 
üliiaOOOh 
hitrod. Q,001M 
CONTEÚDO 00 SEftVIÇO 
( '*) Essc(s) coclicionte(s) Km como base o custo borãriodo erjuiparoefflo (ver divis3o22). 
QZZAO R E B A I X A M E N T O D E L E N Ç O L F R E Á T I C O 
02:40,8.1.1 ESGOTA MONTO com bomba elétrica de imersão potência 1,2 kW, 
até 8.00 m de profundidade - unidade: m3 
COOHjO COUPOWNTES UNIA CONSJUOS 
••intt*,iî BoniUa de drenagem submersa, elétrica, potência li prdd. 0,041? 
1,6 HP (1,2 kW), capacidade 6 l/s - vida litil 20 mil h 
CONTEÚDO 00 SEftVIÇO 
t"> Esse(s|coefcien1c(s)1om corno baso ocustoboririodo equipamento (ver divisão 22). 
02240.6.1.2 ESGOTAMENTO com bomba elétrica de imersão potência 2,7 kW, 
até 8,0(1 m de profundidade - unidade: ma 
CÚBKiO COMPONEMKS LíhlD. COhfSuMOS 
"??!«) ».1,4 Bomba de drenagem sufcntofsa.íKMrlsa, ppitncia h prod. 0,0222 
3,4 HP <27 kW), capacidade 14 t/s-vida útil 20 mil h 
CONTEÚDO 09 SERVIÇO 
(* Esse(s| coefíienle(s) tem corra base o custo Itoririo do equipamento (ror divisio 22). 
022io.a.2.i DRENO com areia grossa - forneci mento e cofocaçSo - unidade ; ma 
ÍÚbHlO COW WW «TIS ÏINIIÏ. CONSUMOS 
012740.40.1 Pedteuo h 0,30 
ãiãftõ^.i Servente li 1,60 
Areia lavada tipo grossa m" 1,00 
CONTEÚDO 00 SERVIÇO 
1) Considera areia grossa e ntSo-deobra paia aplicação em vaia de drenagem. 
2} Os coeficientes de consumo nJo incluem abertura da »ala. 
CRITÍRIO OE MEDIÇÃO 
Volume de arem. 
PROCE WMENTO EXECUTIVO 
lançar a areia grossa preenchendo toda a vaia, para servi r de dreoo para escoamento das 
aguas do terreno. 
Q22WAXI OfiENO com britas 2 e 3 - fornecimento e colocado - unidade: m> 
COBiGO COnrOWNISS UNIU CONSUMOS 
aiîiae^o.i Pedreiro tt 0,50 
Servente h 2,50 
' M0M.3J.S Pedra britada 2 m1 0,50 
WOKUJJ Pedra britada 3 m» 0,50 
CONTEÚDO DO SERVIÇO 
1) Unta 2 cu i e miO'de-abra para aplicação em vau de drenagem, 
ÎJOs coeficientes de consumo ndo Incluem abertura da raia. 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO 
Volume de brito. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
Lançar abrita preenchendo toda avala, para servir de dreno paraese&amonío das iguas do terreno. 
Paro Procedimento Executivo, consultar também a seguinte litL* ratura i 
ATicnica de Edificar, item 4,4,1. 
OZISO E S C O R A M E N T O E C A L Ç A M E N T O 
02:so.e.i.i ENSECADí IR A inclusive reti rada do madeiramento, parede 
simples - unidade: ni* 
cOmco 
aiíw.a.tí.1 
COUPOIRFNTES UNIFE CONSUMOS cOmco 
aiíw.a.tí.1 Carpinteiro It î,00 
' atsTows.i Servente h 2,00 
'OMMJ.W.* Prego IB * 27 com cabeça (diâmetro da cabeça: 
3,4 ram t comprimento: 62,1 mm) 
kg 0,20 
woíüÃa Viga (largura: 60,00 mm / altura: léO.OD mm / 
tipo do madeira: peroba) 
m 3,5$ 
' »líS.3.1.1 Esíora de madeira (diâmetro do sêção: 
100.00 mm / tipo de madeira: eucalipto) 
m 0,33 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO 
Arca de ensecideira. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) As prandiasde peroba são colocadas na direção vertical. Em seguida, s t r j feito o 
escoramento uMiiando escoras de eucalipto, formando a ensecadeira, 
2} Esc avales aiôm de 1 ,S m de írolundidade devem ter sistema <te conteaçso, 
N0RMA$TECNIÇ*S 
NUR122«- Projete e e«ecuçiode vaias para assentamento de tubulação de agua, is&oio 
ou drenagem urbana 
NR-18- Ò>ndiç6es e meio amlieate de trabalho na indústria da construção - 16,11 -
Mi'ilidas de proteçSo contra vuedas de altura 
N UR 0061 - Segurança de escavação a céu aberto 
Para Procedimento Executivo, consultar também a seguinte literatura: 
A Técnica de Edificar, item 5,8.3, 
022SD.8.I.2 ENSOCADEIftA inclusive retirada da madeiramento, parede dupla 
» unidade; nv 
cameo COwrOWNHS UNII51 CONSUMOS 
OIÎJM.te.) Carpi Iitelro h 5,00 
Servemc h 5,00 
BWÎ03.îd.<, Prego 18 * 27 com cabt(a (dlSmelro da caboca: 
J,4 mm f comprimcnto: 62,1 mm) 
kg 0,30 
e j w m î Vigo (torpra: 60,00 mm / altera: 16D.OO mm f 
tipo de madeira: peroha) 
m 6,4/ 
Escora de nudelra (dlimetro (fa secio: 
100,03 nun t r po de madeira: eueatiplo) 
m 0,5» 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO 
Arca de talude escoradk 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
Asprancnas de peroba são colocadas na direção vertical. Em seguida; seri feito o 
escoramento uliiiiando escoras de eucalipto, formando a ensecadeira. 
NORMAS TÉCNICAS 
N CR 1226S - Projeto e eneeuçio de vaus para assenta mento de tubulação de ãgua, esgola 
eu drenagem urbana 
N R-1S - Condições e mim amitalt i de trabalho na indústria da conslniçõe - 16.13 -
Medidas de proteção contra quedas de altura 
NCR $061 - Segurança de escavação a céu aberto 
Para Procedimento Executivo, consultar também a seiuintc literatura: 
A Técnica de Edificar, item 5,8.3. 
02íío.b.2,i ESCORAMENTO de galeria contínua para galeria moldada e 
canal, inclusive retirada do madeiramento - unidade: m* 
COTFUIJOOBO SERVIÇO 
1) Considera as seguintesreaoroveiiamentos: cmco veies para a peroba e duas veies para 
o eucalipto, Se heuver i}ua nas vaias, devs-sc aumentar de 10:ó a 20!'. 01 coeficientes de 
consunw do min-de-oíra e prever o serviço de c-sgotamanto. 
2) Escoram«nlfl especifico para escavações de galenas e canais. 
3) Piquetes para locação wno^ílica, 
Serviços de topograüa aio inçlgws. 
CRiTCniO DE MEWCAO 
Arca de laitide escorado. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Após a preparação das laierais da vaia, sie colocadas as visas heriiomais de peroba 
pregadas em travessas verticais. O escoranwnto deverá ser feito usando-se escoras de 
eucalipto apoiadas nas travessas verticais. 
3) As esciivaç&cs devem ter sistema de conlençJc! a execução do esccr-aawnto e netessiria sempre 
Hue iiovwfr escavação de vaia em terra do irtucareastítáa ou aia&síiça, eu mesmo em terra time 
sujeita a treprtlaçíes «asfonadas pelo trâraitoi ou ainda s s i prolundKixie ultrapassar 1,5 m. 
NORMAS 1ÉCMCAS 
klíft 122« - Projeto e eKecuçlo de VJ1h pa*a assentamento íe lubutaçSo de igua, esgote 
ou drenagem urbana 
NR-lí -Condiçãese meio ambiente de iradalno na indústria oa consiruçio -18.13 -
Medidas do proteçio contra quedas de altura 
MURml - Segurança de escavação a cíu aberto 
0 2 a s 0 , 9 , E S C O R A M E N T O de vala empregando pranchas e longarinas de 
peroba - unidade: 111" 
coimüoooo SERVIÇO 
1) Considera os segui mes «aproveitamentos: cinco veses para a peroba o duas vejos para 
o eucalipto. Se houver í jua nas vaias, deve-ss aumentar de Hfis a 20J1 oscoelioentes de 
consumo d» mUo-de-oíra e prever o serviço de essatamwto. 
2J Escoramento tipo parede descontinua, deinam-se espaços intercalados entre as pranchas. 
A aplicação desse IÍÍO ffe escoramento depende das condiçSes geetée nicas do maciço e do 
fluxo de ígua do lençol Ireático. 
CRITERIO DE MEOIÇAO 
Área de talude escorado. 
PROCEDIMENTO EXECUTITO 
1) As pranchas são cravadas na horirantal ã medida que a eseavaçJn avança, denta ndo-se 
espaços intercalados entre elas. 
2) A partir de uma prolundidade de escavação acima da qual as pranchas njs podem mais 
suportar a M e devido aos empuxes laterais do terren», colocam-se longarinas dispostas 
na noriientai, dando suporte às prauc ius, 
Colocar estroncas que düo apoio ãs longarinas, perpendiculares i s mesmas. 
1| A execução do escoramento ê necessária sempre que houver escavação de vala tm 
terrado pouca resistência ou alagadiça, ou mesmo em terra firme «(eito a trepidações 
ocasionadas pelo trlnsito, ou ainda se a profundidade ultrapassar 1,5 m. 
NORMAS TÊjCMC AS 
Mljft 123« - Projeto e enecuçio de vaias para assentamento de tubulação de égua, esueto 
ou drenagem urlana 
NR-I4 - Condições e meio ambiente de irataino na indústria da consiruçJo - 18.13 -
Medidas do proteção contra Quedas de altura 
líOfê M61 - Segurança de escavação a céu aberto 
Para Procedimento Executivo, consultar também o seguinte literatura: 
A Técnica de Edificar, item 5.8.2, 
0 2 Í M T E R R A P L E N A G E M 
Q2JDO.S.5.I SOIO-CIMENTO ensacado para contenção de talude - unidade: m3 
CODICO COMPONETFLLS UNIO. CONSUUOÍ: 
oimo.« i Pedreiro li
SM 
ei;?ae.4s,i Servente h 17,00 
oíMsa.i t Solo ramado do local m? 0,576 
(1Î1Ï.S U 1 Cimento Portland CP IS-E-32 (resistência: 32,® MPa) k«.I 37,SO 
OPÎ03.S1 Saco de aniaaein un 18,40 
CONTE Ú00E>0 SERVIÇO 
1) Para 3 mistura foi considerado um solo arenoso (ideai para soío-o mento), ou seja, 
apresenta ema quanlHlade de areia na lai*a de 60iíi a SOI'1 da massa total, Caso esse tipo de 
solo nia seja encontrado, faner « correção granuiométrica (70u'i de areia e 30:do sdo), 
misturando e peneirando uniformemente. 
CRITÉRIO DE MEOIÇAO 
Pela área de taluüo. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Executar uma base de concreto si aiptes ou mesmo de sofo-cunento, 1 cm ma>s larga que 
a base do mu ro ( 50 cm a mais de cada lado) c com 30 cm de altura. Essa dase deve ser 
executada sobre terreno firme, nivelado e compactado, 
2) Em seguida, os sacos são preenchidos coma mistura de ioio-cimentoalé S0';r>da sua 
capacidade e costurados (a cada 1 m1 de solo adicionar kg de cimento). 
3) Os sacos são chocadas na posiçSo de uso, no sentido twiHrfí», o atriodes um a wnj efes 
devem ser compactados ro meio do saco para as bordas, atí que o soquete, ao Ualer, mio deixe mas 
marcas na sup*rf itie do saco, finalmente, devem ser compactados os Mi»s cos sacos que vão ficar 
expostos iCíioapús o posiwnainerKo, Por 155«, é recomendável njo cotar nus que cinco sacos 
antes di COPWÇ» o camoactaçía A primeira fiada é apoiada ns bese, a segunda é coiecada satire a 
primtirtL em sísiema de anta« açio (rnataiuma eu lunta desencontrada). E assim sucessivamente. 
NORMAS TÉCNICAS 
Hütt I355d - Ensaio de durabilidade per nioiiiautm e secagem 
0 2 S I S E S C A V A Ç Ã O E A T E R R O 
0211S.S.I. ESCAVAÇÃO MANUAL de vala em rocha de 3S categoria, com uso 
de explosivos e perfuração manual - unidade: nV 
tOuu.o C W W E N K j UNIU COIftUMQS 
MOFUNeiChUC (Mh 
• ir .- [N I I1 IH4 
01)15*1,1 onlSj j . t . i 
0I37A0.»1 CavíHUtueiro h 6.00 û,QQ 
0 I J7 Í0A1 Servente li 15,00 16.50 
eftsaa.41 Espoleta simples un 3.00 3,00 
oíiMa.s-t Estopun comum m 3.00 3,00 
aíisaa^t Explosivo gelatinoso dinamite WJú 
(compnmerto: 8" / diâmetro da seção: 1") 
vg 0,20 0,20 
CONTEÜOODO SERVIÇO 
1) Considera material depesilado ao lado da vaia; os coeficientes de consumo n3o incluem o 
transporte do material escavado e o escoramenlo da vab. 
2) A escavação da vaia o executada manualmente. 
3) 1 m1 de rocha forneço íe 1,3 ima 1,4 m1 de pedra. 
CRITÉNIO M MÊClÇiO 
volume medido no corte, 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Avalia se h j neçeswiadc de e«ecotar escoramento para contenção das paredes da vaia «carada 
2) Ohliia dinamite para a quebra da tocha. Esse serviço devera ser enecutado por 
profissional qualilicado. 
NORMAS TÉCNICAS 
HBR12266 - Projeto o enecuç3e de valas pa ra assentamento de tubuia-çOo de ãgua, esgoto 
ou drenagem urbana 
tíUROMl - Segurança de escavação a céu aberto 
Para Procedimento Eiecutivo. consultar também a seguinte literatura: 
A Técnica de Edificar, item 4.2. 
Caderno ile Encargos, item P-03.E5C.1. 
canino COMPONElf!lS ll.MII) cwsuwos 
a i î T p g . i ï . i Carpinteiro h 1.50 
oisrno.Js.1 Serveate h 1,50 
W M J . ( l V190 Oarflura: 30,00 mnt i allura: I60j0í mm t 
tijHî de nHdeira: peioba) 
m U7 
Viga (largura: 60,00 mm 7 altura: 160,00 mm / 
tipo de madeira: peroba) 
m 0,1S 
W U U . l - ' t Escora de madeira (diâmetro da seção: 
100.00 mm 7 iioo de madeira: eucaliofol 
m 0,14 
COPICO COMPONEN11S UNIO. CONSUMOS 
TIPO PI [H0Ulu.[(tr0 
CONliMUO OE5CONUNI» 
oasojui eíisasí.r 
aiîTtu.iï.i Carpinteire li 1.40 0.70 
awte.*s.i Survente h 2,tS0 1.40 
oiWj.Kne frego le x Î7cwn cabaça (diãnwro da 
cabeça: 3,4111111/comprimento: 62,1 mm) 
kff 0 , « 0,12 
rWKÏML Wga (largura: 30,00 mm 7 altura: 
160,0) mm / tiiwde madora: peroba) 
m 1,!5 0,7$ 
a w î a i a Viga (largura: tò,00 mu / altura: 
160.09 mm / tuxtdo madeira: peroba) 
Pt 0,15 0,00 
«UKj .M Escora dg madeira (diãnielro da seção: 
109,00 mm 7 tipo de madeira: eucalipto) 
m 0,14 O.OE 
O J j i s s i ESCAVAÇÃO MANUAL efe vala em rocha de 3a categoria, com uso 
de explosivos e perfuração mecânica - unidade: m3 
CODICO COMPONINIIS UNIO. CONSUUOS 
nncuiíHOiOAOr HM) 
ATE 2 Dl I M 0E4AS 
OJHSSI.S CíllSlt.í «ílSíU UfjiíU-l.S 
DI3TCK.15.1 Servente Js 15,00 10,50 16.00 19,SO 
ansuAi Espoleta simples un 3.00 3,00 3,00 3,00 
DJ3MJ.V1 Estopim comam til 3.00 i,00 3,00 3.00 
ÍÍJSOJAl Explosivo gseiauwso 
dinamite 40ÍÍI 
(comprimento: 9 ' f 
diâmetro daseçta 1") 
tf) 0,20 0,20 0,20 O.ÍO 
••Kceoa ĵ.i Série de brocas integrais 
-série 11 (dUnutra 
BOO rum) 
an o.ooie 0,0019 0,002 0,0021 
Compressor de ar portátil 
rebocóvel, dxscí, pot&wa 
7eHP(S8kW),capKWa<fa 
5,7 mvmln (2Í0 pero}-
vida tiiit 10 mu h 
h prod. 0,06 0,0634 0,0647 0.07 
u tMMU Perfuratri; pneumática 
manual (laixa de diínwtro 
do furo: de 27 mm a 40 
mm i vida útil: 4.54» li) 
hprod- O.lfi 0,19 0,20 0,21 
CÍWTEÜDO DD SEftVIÇO 
1} Considera material depositado ao lado da vai»; os coefiaonles de consumo nio mciueni o 
transporte do material escavado c o escoramento da vala. 
3} 1 m1 de rocha fornico de 1,3 m1 a 1,4 m1 de pedra, 
{ " J Essefs) coekumefí) lem corro base o cesto iierijrio do equipamento (ver divisào 27). 
CRITÉRIO OE MEPIÇAO 
Volume medido no corle. 
PROCEDIMENTO EK6CUTIV0 
1)Aí3M se ní necessidade de executar escarmento para íoflwnçSo das paredes da vaia escavada 
2) Uwli) dingonte par» a quebrada rocha. Esse serviço deveri ser «xeailadc por 
profissional qualificado, 
NORMAS TÉCNICAS 
tí BR 122É4 - Projeto e enecuçio de vaias para assentamento de tubulação de égua, esgota 
eu drenagem urbana 
« R-18 - Condiçfles e meio amtnente de trabalho na indústria da «jnsiruçlo - 16.13 -
Medidasde protesto contra quedas de altura 
NBRíOil -Segurança de escavação a céu aberto 
Para Procedimento Executivo, consultar também a seguinte litcratum: 
A Técnica de EBificar, item 4.2. 
Caderno de Encargos, item P-03.tSC.l. 
02315.9.1. ESCAVAÇÃO M ANUAl de vala em solo de 1 J categoria - unidade: rtV 
CODICO COUIH3HCNTES UNIDL CONSUMOS 
«pruN&eíOE (Ml 
ATE 2 H Í H OE OE t Ht 
COlfB.W uniia.ua C0JI5Jkl.il «JISÍ.1.IÍ 
eiswe^.i Servenio h 4,00 4,50 5,00 5,SO 
COÍITEÚDO 00 SERVIÇO 
1) Considera eseavaçia em situaçSo de escoramento e material depositado ao lado da vata;os 
coeficientes de consumo nlo incluem o transporte do material escavado e o escoramento da vala. 
2) Escavação de material de l 1 categoria (qualquer tipo de seio, enceto loel») 
executada manualmente. 
3} Em presença de àgua,consusera aumento nos coeficientes de consumo de atí HKS. 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO 
Volume medido no corte. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
Executar escoramento para contenção das paredes da vala escavada. 
NORMAS TÉCNICAS 
N GR 122Ó4 ~ Projeto e onecuçí o de vaias para assentamento de tubuiaçJo de égua. esgolo 
ou drenagem urbana 
n R-15 - Condiçfles e meio amtueate de trabalhe na indústria da construçSo - 16.13 -
Medidasde protoçío centra nuedas de altura 
NBRÍ061 - Segurança de escavação a céu aberto 
Paro Procedimento Executivo, consuttartamMm n seguinte literatura; 
A Técnica de Edificar, item 4.2. 
CíMlerâo de Encargos, item P'C3.lSC,l, 
02;IS.B.I.14 ESCAVAÇÃO MANUAL do vala em solo de IA categoria, 
profundidade até 1 m (com mSo-de-obre empreitada) - unidade: m' 
COOlGO WHÍflWNTES UNIU. COhiUílíB 
anuLa.1 Ma«}'de obra empreitada para execução dc 
escavação manual de vaia 
nr Lao 
CONTEÚDO 0 0 SERVIÇO 
1) Considera material depositado»lado da vaia; cs coeficientes de consumo nío íactiiem o 
transporte do material escarado e o escoramento da vala. 
2) EscavaçJo de material do 1J categoria (riualrtuer tipo de soro, exceto roclia) eyecutaea 
mecanicamente. 
3) Em presença de água, considera aumento nos coeficientes de consumo de ate SW». 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO 
volume medido no corte, 
PROCE PIMENTO ÉXíCUÍlVO 
Executar escoramento para cemençjo das paredes da vjia escavada. 
NORMJlSTtONlC&S 
NÈIR 122«- Projeto e e«ecuçiode vaias para assentamento de lubuisçlo de agua, esgoto 
ou drenagem
urbana 
N R-18 - Condiçfles e meio amliente de trabalho na inOúsUia da construção -16.13 -
Medidasdf proteção contra miedas de altura 
N DR 9041 - Segurança de escavação a céu alierto 
02115.1,1. ESCAVAÇÃO MAN UAL em ca mpo aberto em solo de I s categoria 
- unidade: ntJ 
CODICO CDU I'OI,MILS UNIU. COH SUMOS 
peoruueiOAOE (uj 
ATE 3 DE SáH Of'1JÍÜ or 6 Aft 
ai is i j . i tujisji i i BilSa,SJ eaiSÁS^ 
0I!?MW5.1 Servcnle 1» 3,20 3.80 4^0 4^0 
CONTEÚDO 0 0 SERVIÇO 
1) Os coeficientes de consumo nSo incluem o tra nspor te do malerial escavado e o 
escoramento dava to, 
2) Escavação de material de 1» categoria (qualquer tipo de seio, exceto roeta) 
executada manualmente. 
3) Em presença de igua, considerar aumento nas coeficientes de consumo do até 20':k 
CRITÉRIO GE MEDIÇÃO 
Volume medido no corte. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
Executar escoramento naracontençio das paredesda escavação. 
NORMASTECNICAS 
N BR 1226d - Rrojeto e enecuçio de vaus para assentamento de tubafaçio de igua, esgoto 
ou drenagem urbana 
«K-l»~ Gíãdiçíes e meio ontiente de trabalho na indústria da «nsiruçío-16.13 -
Mmiidasd« eroteçío contra »uedas de altura 
N BR í ü í l - Segurança de escavação a céu aborto 
Paro Procedimento Executivo, Coníultor tembént a Sèfluiiite literatura! 
A Técnica de Esticar, item 4,2. 
Caderno de Encargos, item p'03.iSC.l. 
02 j i j.(.?.s ESCAVAÇÃO MAN UAL s in ca mpo aberto em solo de Ls categoria, 
profundidade até 2 m com mão-de-obra empreitada - unidade: m' 
CflMCO COUPOWN1ES u n CONSUMOS 
Mjo'de-obra «mpreilada para execução de 
escavação manual em campo aberto 
mí 1,00 
CONTEÚDO DO SERVIÇO 
1) Considera material depositado ao laSe da vala; os coerentes de consumo nlo iwliiem o 
transporte do material escavado c o escoramento da vala. 
2) Escavação de material de 1J categoria (oeatquer ti pc de solo, exceto roei«) enecutada 
mecanicamente, 
3) Em presença de igua, considerar aumento nas coeficientes de consumo de até 20:1. 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO 
Volume medido no corte. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
Executar escoramento nara conlençJodas paredesda oscava«çJ!a 
NORMASTECNICAS 
« UR 122Í4 - Projeto e enecuçio de valas para assentamento de tubutaçio de agua, esgoto 
ou drenagem urbana 
NR-1S- Condiçáes e meio ambiente de trabalho na indústria da construção-16.1 J -
Moídas de proteçio centra quedas de altura 
tí BR 9001 - Segurança de escavação a céu alierto 
Paro Procedimento Executivo, consultar também t sefluinte literaturo; 
A Técnica de Edificar, Item 4,2, 
Caderno de Encargos, item P-03.ESC.1, 
02 3) 5 5.3r ESCAVAÇÃO MANUAL em campo aborto em rocia cie 3 J categoria, 
com uso de explosivos e perfuração manual - unidade: m3 
CONTEÚDO NO SERVIÇO 
1) Ds «ef ic ientes de « « » o «as incluam o transporte do material escavado « o 
escoramento da vaia. 
?) 1 n f de rocha fornece se 1.3 m J a 1,1 m1 de ce í ra . 
CRITÉRIO DE MEOrÇAO 
Volume medido no cor le. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Executor esco'dwnlo paro contençSo das potedes da e sc j v j ç ío , quando neass í r io . 
2) Utilizar dinamite para a nuebra da rocha, Esse serviço devera ser executada por 
profissional qualificado. 
NOHMJÜ TÉCNICAS 
t « 12266 - P r ie to e execuçJo de vaias para assentamento de tubuiaçío do água, esgoto 
ou drenagem urbana 
IV I f l S - Cendiçí es e meio ambiente de Ir alialbo na Indústria da construção - 1 8 . 1 3 -
Medidas de protegia conlra quedas de altura 
NtjFí P061 - Segurança de escavação a céu aberto 
Para Procedimento Executivo, consultar também a seguinte literatura: 
A Técnica de ídilicar, item 4.3. 
Cadernode Encargos, item P'03,ESC,L 
02 i i s í .3 . ESCAVAÇÃO MANUAL em campo aberto em roclta de 3 J caieyoria, 
com uso de explosivos e oerfura^So mecânica - unidade; m» 
CONUÚOQDO SERVIÇO 
1) Os coeficientes de consumo n5o incluem o transporte do material escavado e o 
escoramento da vaia. 
2) 1 m1 de roc l a lornece de 1,3 m1 a 1,4 ™1 de pedra. 
(* •*) Essefs) coefldentefí) lent como tase o cu«o horíkio do eqi^nwrto (vef divisSo aí). 
ÇRITÍHIO DE MEOtÇAO 
Volume medido no corte, 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Executar escoramento para contenção das paredes da escavação, quando necessário. 
2) UtINiar dinamite poro a quebra da rocha. Esse serviço devera ser executado por 
prolissional qualificado. 
NORMAS TÉCNICAS 
NEîiï L2206 - Projeto e e x e c u t o de vaias para assentamento de tubuiaçao de água, 
esgoto ou drenagem urbana 
NH-ls - Coíkdiçios e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - l i . 13 -
Medidas de proteção contra quedas de .ntura 
NOR 9061 - Segurança de escavação a edu aberto 
Para Procedimento Executivo, consultar tamtam a seguinte literatura: 
A Técnica de Edificar,item 4,2, 
Caderno de Encargos, nem P-03.ESC.1. 
023is.<i,* ESCAVAÇÃO MECAMI/AüA de vala escorada em solo de 1* 
categoria - unidade: m> 
capwo COMPONENUS UiáO. CONSUMOS 
ftWUNMUE IMh 
JTC! m it* « 4 * 4 « M S 
M J I S í H l MJI5.W.Î M3I5.MJ » H W -1.1 
0 I Î W S 4 Servente h 0.0204 0,019 0.0150 0.02 
b prod 0.0204 0,015 0.0159 0.02 
CONTEÚDO oO SERVIÇO 
1) Cons iderou« escavação em situação de escoramento e material depositado ao lado 
Ba vaia; os coeficientes de consumo nio me iu cm o transporte do nwteriai escavado e o 
escoramento da vaia, 
2) Escavação de material de categoria (qualquer tino de solo, enceto rocha) executada 
mecanicamente, 
3) Em presença de asua, considerar aumento nes coeficientes de consumo de a t í iO^ís 
(* ' )Este{s )coef ic ient í (s ) tem cortKHase o custo N r i r i o do equipamento (ver divisJo22(. 
CRITÉRIO DE MEOIÇAO 
Volume medido no corte. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
Executar escoramento para contenção das paredes da vala, quando necessário. 
MORNAS TÉCNICAS 
NBftlS07135 - Maquinas rodoviárias'Escavadeiras hidráulicas 
NÚR12244 ' Protelo e execução de valas para assentamento de tubulação de agua, esgoto 
ou drenagem urbana 
K R l í - Condições e meio ambiente de traDasl» na indústria da construçáo - l S . l í - Medidas 
de proteção contra quedas de altura 
I40R9061 - Segurança de escavação a céu aberto 
Para praccOimciita executivo. CDrwultir i.imlií-iu a xpgui 11c>• lilcrahiraí 
A Técnica do Edificar, itom 4.2. 
Cadernode Encargos, item P-Oi.ESC.l . 
ESCAVAÇÃO MECANIZADA de vala em solo de 1 J categoria, 
profundidade até 4 m-unidade: m1 
CONTEÚDO DO SERVIÇO 
1) Considefaescavaçjoím situaçSo dí escoramento o material depcsnada ao lado da vaia; es 
coeficientes de « « » m o nèo incluem o uranspode do muieriai escavado o o escoramento da vaia. 
Si Fscavaçào itc material de 1' categoria (qualguer tipo de solo, exceto rocha) executada 
mecaaica monte, 
3) Eni presença de ãpua, considerar aumento nos coeficientes de consumo de até 2 0 ^ 
( " I Esse(s) coef ieiOnlctsHem cenw base o custo Iwr Jrio do enmparuen/io (ver divisáo 221 
CRITÉRIO Dí MECtÇAO 
volume medida no corte, 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
Executar escoramento para contenção das paredes da vaia, guando necessário. 
NORMAS TÉCNICAS 
NBft ISQ 71J5 - Míqulnaí rodovíí*las - Escavadeiras hidráulicas 
NBft 12246 - Projeto e enecuçio do valas para assentamento de tubutaçío de égua, esgoto 
ou drenagem urbana 
Nl!-lfi -Condiç íes o meio ambiente de tratialho na indústria da construção - 18.13 -
Medidas de proteçiJe contra quedas de altura 
NUR - Seuurança de escavação u céu aberto 
Para Procedimento Executivo. wnsui tnr também a seguinte literatura: 
A Técnica de Edificar, Item 4.2. 
Cadernode Encargos, item P-03.E5C.1. 
COOK» COWONINIIS UNIb CONSUMOS 
PIlOFuNOlOXM {Mi 
n t t ï o m * 0E fl Ao-
mjiSJ iA i 05313*3.1 oî j i s js f ja 
aUHLMOil Cavouquei io li 5,40 5,10 5,40 
Olí í í 0.4S.1 Servente li 13,50 14,50 16,20 
OHMJ.« Espoleta simples un 3,00 3,00 3,00 
o í j s u . s a Estopim contint) m 3,00 3,00 3,0D 
OHSUAL Explosivo gelatinoso dinamita 
40% (comprimento: 3" / 
diâmetro da seçSo: 1") 
ko 0,20 0,20 0,20 
COoi» COMPONÍNÜS u m . consumos 
l-UOI U.VDIIMUKM) 
ATÉ 1 o r ! M c m t Pf l ,AÏ 
MH5ÍL3.Í 0ÎHSÎ34 roisej.? 
eswne.Ai Servente h 13,50 H , 9 0
16.20 17,60 
M M 3 . i i espoleta simples tin 3,00 3,00 3,00 3,00 
W S W . l l Estopim comam m 3.0D 3,00 3,00 3 . » 
e?i',(i3.t i Explosivo gelatinoso 
dinamite 4 0 J i 
(comprimento; 8 " / 
diâmetro da seção: 1") 
t a 0 , î 0 Q,î0 0,40 0.20 
"ixmiMi SériÉ de brocas 
I n t é g r a i s - s í r l e 11 
({Ministro »uo mm) 
un 0.1)016 0,001? 0,0018 0,0019 
"ÎHNrt .l.S Qmpessor de ar portátil 
roboíávci, i j e s c i iMtíncia 
26 HP p i SíW), wpücidtide 
5,7<nYniin(W0iH:niii-
vidaétil lOiuil l i 
l i prod. 0.0533 0,0567 0,06 0,0634 
••HWB.O.Sl Perfurai r i i pneiimáíica 
manun (faixa de diâmetro 
do furo; de 27 mm a 40 
mm/vida i íü l : 4.1>i»hJ 
h prod. 0,16 0,1? 0,1B 0,10 
COnino COMPONENTES WHO. CONSUMOS 
0IÎTWMM Servente h 0,04ít4 
Retroescavadara sobre pneus, poiénçla nominal 
i » volante do motor: 7b HR diesel, 1ator tie carga 
médio, com caçamba dianteira de inclinação simples e 
aiüicaçáo geiai. com capacidade nominal íFo0,96 m1. 
braço piidrae, proíundidada de escavação de d.363 mm, 
atcance de carregamento 1.73? mm 
h piod. 0,0434 
02315-8,5. ESCAVAÇÃO MEC ANIZAD A em campo eberto em solo de 
1 J categoria - unidade: m J 
copico COMPONENIIS UMO. COWUMOS 
PÍOrUNfcnJOE (Mh 
nu1 í DE 3 A4 01 ÓM n u na 
e?Jitu!ii í s j u a i í rcasjm ea in i í J 
Trator sobro esteiras, 
diesel, potência 00 
HP (67,1 kW), fator 
de carga médio, com 
lánúna deangutagan 
eindinaç&j hidráulica, 
capacidade da lâmina 
de 2,í4m i-vidaútil 
3.000 lt 
liprwf 0,015 0,0174 0,0211 0,026 
CONTEÚDO DO SERVIÇO 
1) Considera matéria! depositado ao laflnda vaia; os coeFicientcs de consumo nüo Incluem o 
Iransperte do material escavado o o escoramento da valo. 
3) Escavaç5ode maíer.ul de I a cateporia (qualquer tipo de Solo, enteio rocha) executada 
meíaflicamente-
3) En presença de Hva, coasidorar aumento nos coeficientes de consu mo de até 
{**) Lsso(s)coeUiciMo(s| leni conto base ocustonorlriodo equipamento (ver divisão 22). 
CRITÉRIO GE MEDIÇÃO 
Volume medido no corte. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
Executar escoramento itara contendo das paredes da escavação, quando necessário. 
NORMAS TÉ CNKA5 
N GR [50 71 ÍS - Miquinas roiKmSrias - Escavadeiras hiflráulicas 
N GR 1 2 ? » - Projeto e enecuçío de vaias para assentamento de tubuiaçáo de água, esguio 
ou drenagem urbana 
NR-lí - Condiçíes e meio amtueale de trabalho na indústria da CMislrugfo-16.1 J -
M e d i d a s de p r o t e ç í i o c e n t r o Quedas d e a l t u ra 
N BR 5061 - Segurança de escavação a céu aberto 
paro Procedimento Executivo, consultor tombem a seguinte literatura: 
A Técnica de Edificar, item 4.2. 
Caderno de Encargos, Item P'03.fSC-1-
02j i í . s .6 . i RE ATE RRO MEC A NIZADO do valo empregEiiidu compactador de 
placa vibratória, em camadas de 20 sm e 40 cm - unidade: m* 
CONTEÚDO OS SERVIÇO 
1) Em alguns casos pode iiaver a necessidade de iidqu iri r emprestimci de seio, nSo 
considerado nos coeficientes de insar». 
2) M Jo'de-ot)ra para compaitoçlo do solo em camadas do (KÍO m a 0,40 m. 
{ * * ) Essc(s|coef«:iín1((s)1em ccrno baso orustoborlriodo equipamento (w>r divisío2!). 
CRITÉRIO OE MEOIÇAO 
Volume medido pela camada acabada. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1} Iniciar o aterro sempre no ponto mais baixo, em camadas horiionturs superpostas de 
0,20 m a 0,40 m de espessura. 
2) Prever o calmento lateral ou longitudinal para rápido escoamento das iguas pluviais, 
evttaado o acúmulo em qualquer ponto. 
3) Empregar compactador vidratóno de «nos, tipo placa, i v a unia ccftipailaçio maé oficoi. 
4) Observar a umidade de compactação do sa-io. 
NORMAS TÉCNICAS 
N BR 5661 - Controle tecnológico da execuçSo de aterros eni obras de ediiicaçí es 
N GR 12264 - Projeto e e<ecuÇSO de valas para assentamento de tubuiaçío de água, esgoto 
ou drenagem urbana 
N R-18 - Condlçíes e meio ambiente de trabalho na Indústria da íomstruçto -16.13— 
Mc ih :ias de proteçüo contra medas de altura 
N BR í 061 - Segurança de escavação a céu aberto 
Para Procti l imcnto Eiecutivo, consultor tainbem a seguinte literatura: 
A Técnica de Edificar, item 4,3, 
Caderno de Encargos, item P 03.AIE,!, 
02)is .e.7. i REATERRO MANUAL de vala a piloado-unidade: m J 
CONTEÚDO DD SERVIÇO 
1) Eni alguns casos pode haver a necessidade de adqu m? empréstimo de solo, náo 
considerado nos coeficientes de insumo. 
7) MiO'de-íSu para lançamento do material, espaçamento ws camadas t anilo manual. 
CRITÉRIO GE MEDIÇÃO 
Volume medido peia Camada acabada. 
PROCE PIMENTO ÉXICUtlVO 
1) Iniciar o aterro sempre ng ponto mais baixo, em camadas horizontais superpostas 
de 0,20 m a m 0,40 m de espessura, 
2) Prever o calmento lateral ou fongíuduwt para rápido escoamento das aguas pluviais, 
ewtando o acúmulo em qualquer ponto, 
3) Oapiloamemo tio solo é reatado com soquete de 30 kg, golpeando aproximadamente 50 
veies por melro quadrado, a uma altura média de queda de 50 cm. 
4)Observar a umidade de compactaçío do sdo. 
NORMAS TÉCNICAS 
N UR írüsl - Controle tecnológico da execuçío de aterros em obras de edificações 
NBR122»- Projeto e eíecuçMe vaias para assentamento de tubulíçío de água, esgoto 
ou drenagem urbana 
N R'18 - Condiçies e maio amtieate tle trabalho na indústria da construção - 16.U -
Medidas de preteçáo contra rç.iedas de altura 
nèR $061 - Segurança de escavação a céu aberto 
Para Procedimento Executivo, consultar também a seguinte literatura: 
A Técnica de Edificar, item 4.3. 
Caderno de Encargos, item P-03.ATE.1. 
0 2 m e . 7 , 2 REATERRO MANUAL de vala - unidade: m1 
CÚOlGO CflMPOMNTÍS umi>. consumos 
et!To.0M5.i S e r v e m c h 0 , 4 5 
CONTEÚDO DD SERVIÇO 
1) Considera máo-de -obra para lançamento do material o espancamento do solo em 
camadas, n3o melosos compactação ou apllâamiwto. 
2} Em alguns casos pode haver a necessidade de adquirir empréstimo de soio, tâo 
considerado «os coeficientes de instimk 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO 
Volume medido ne aterro, 
PROCEDIMENTO EXÍCUTIVO 
1) Iniciar o aterre sempre no ponto mais baixo, em camadas horuoruais de 0,20 m a 0,40 m 
de espessura, superpostas-
2) Prever o calmento lateral ou longitudinal para rápido escoamento das águas pluviais, 
«v,laudo o acúmulo em qualquer ponto. 
NORMASTÉCNICAS 
NÜR 12264- Projeto e enecuçiode valas para assentamento de tubutaçáo de água. esgoto 
Ou drenagem urbana 
N R-l í - Condições e meio amtiente de trabalho na indústvia da construçí o -16,1 J -
Medidas de aroleçSo centra quedas de altura 
N GR 4061 - Segurança de escavação a céu alierto 
023] í.s.5, APILOAM ENTQ de fti ndo de vala com maço d« 10 kg a 60 kg -
unidade; m ! 
c a o i c o Cf l i lPOhl í tTÍS UMIDL CONSUMOS 
MAÇO (KC) 
,11 f 14 DE40 A 00 
0 í l t 5 f t U , } m i i M t i 
Servente h 1.50 1,20 
CONTEÚDO OO SERVIÇO 
Considera mio'de-obra pinra lançamento e apifoamentode solo em tundo de valas com 
seauete ou maço. 
CRITÉRIO GE MEDIÇÃO 
Arca do fundo da vala apiioada, 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) O apiloamento do fendo da vala deverá ser reahsado goipcandO'Seem média de 
30 a 50 veies por metro quadrados a urna altura média de qu eda de 50 cm. 
2) Soquete ou maço: pedaço de maleira de formato quadrado ou rctafl5uU,eofiidimeiis&es 
varráveis entre 20 cin e 30 cm d( base, e espessura di 2" ou 3", com cabo ene wrado no mesmo. 
NORMAS TÉCNICAS 
NGR 122» - flrojeto e enecuciode valas para assentamento de tubufaçáo de agua, esgoto 
ou drenagem urbana 
N - Gondiçées e meio anfluente de trabalho na indústria da construção - 16,13 -
Medidas de preteçío contra quedas de altura 
N GR í061 - Segurança de escavação a céu alierto 
CÜOHjO eoupowítrEs UNIA coN ûues 
' eilHUMO.J Pedreiro h 0,35 
oijne^s.i Servente 'h 3,50 
ÍÚDIÍQ WMfOWNTES VINII?. CONSUMOS 
í i aae^ i . i Servente h 0,12 
• U M . S A I Compactador de placa vihratúria, diesel, potência 
V H P (i ,5 kWj-vida útil 3,000 n 
h prod. 0,061 
0231S.B.94 COMPACTAÇÃO de aterro - unidade; rn' 
c ie i» CCIMKINr Nirs UNIR C0NÍUW4S 
eií?a.o,4ii Servente h 0.015 
"îîMûî.î.l Caminhío irrigadeira, diesel, potência
162 HP 
(lSükW), capacidade S.OOOI - vida útii&DOO h 
li prod. 0,01 
•nsmMM Rolo compactador auiojiropeiido vibratório com 
pneus de iraçSo,cilindro pê-decarneiro em aço, 
diesel, potência ISO HP (112 kW), peso operacional 
11,601, fator de carga nuídio-vida úiil 8.000 h 
it prod. 0,005 
••ÎJP00115J Trator sobre pneus, diesel, potência Í21 HP 
(68 kW) - vida útil 8.000 h 
li proti- 0,01 
Grade de disco ieli ocável, laixa de trabalho 
3,5m-vidaúlii 20,000 h 
bprod. 0,01 
" Í íJOO. f í .10 Mctontvaxfora sobre pneus, d*sei,fstcr de carga 
mídia, cem lâmina reta, poiíncia no volante do motor: 
135 HP (101 m - vida útil 8,0» ti 
h prod- 0.005 
• W t T / Î . V ) ííoio compactador autojuopetido estático de pneus, 
d eseS, potência IIP (74 kW), pesa operacional 
6t-vMa útil «.000 h 
bprod. 0,005 
C0NTEÜ00 0 0 SERVIÇO 
1) O serviço de compactaçío de aterro compreende oesnalhamento, aeraçâo, urnideeimcnto 
e ACABAMENTO DO material da área de emprísl iifio, JÁ depositado no 1KUI. NÍJO incluso 
mal C riai de emprést imo. 
2) Prever o transporte dos equipamentos ate o locai da obra e posterio* retorno. 
J) Produção considerada poro a eouipe: 2 » JII Vfl. 
4J Eeuipsmentos iilHiiados nu -5 adcn.wdt» para compactarão de selos coesivos, 
5) Os ceekientes de consumo s5o para atingir ensrrjia normal de «Knoaetaçüo; para 
atingir energia intermediaria, aumentar em aproximadamente 2Sií,os coeficientes dos 
rolos compactadores, e para atinar energia modificada, aumentar em S0.\ eu utilizar rolos 
compactadores conyiatívels. 
(* *) Esse(s) ceef iwnte(5| tem coo» base o custo licráno do equipamento (ver divisão 22). 
CRITÉRIO l)E MEOtÇAO 
Volume medido por camada acabada, 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1> iniciar o ater ro sempre no naoto mais baixo, em camada! nornontais super noslas do alê 
M tm e camada lintl de até 20 cm. 
2) Prover o culmento laterat ou longitudinal pva rípfdo escoamento das tqua pluviais, 
evitando o acúmulo em qualquer ponto, 
J) Há trís etapas distintas na executo: o lançamento im material pelo equipamento de 
transporte, a espalhamento eme amadas e a compactado propriamente dda. Sempre que as 
condiçíts locais permitirem, os sérvios devem ser organiiados para eue se tenha uma ou 
mais tremes de trabalho em que as citadas etapas sejam devidamente escalonarias. 
4) Havendo precipitações pluviais nessa etapa, a percolação da agua aumenta a umidade do 
solo muito acima da <Himj, sendo netessina uma secagem poster ior ou remeçjo do seio. 
Em materiais argilosos, a diminuiçüodO teor de umidade (• muitodemorada, quer seja feita 
par evapcfaçio natural ou induiida; nesse caso, cons derar o uso de equipamentos especiais 
como arados, grades oa ilmina da inotoniveiadora, 
Se a camada j i estiver lançada e regularizada, havendo risco de precipitação imprevista, 
considerar o uso de rolos lisos ou pneumáticos para selar a camada, 
ROHMftSlÉCmCflS 
ivurt 5 # j l - Controle teenctégico da execução de aterros em obras deedií ieaçíes 
Para Procedimento Executivo, consultar tnmikSm ai seguinte literatura; 
A Técnica dc Edificar, item 4 3 . 
Caderno de Encargos, item P f f l J T E l , 
02U54L>].I ESCARIFICAÇÃO, CSCÍIVOÇSO e romoçfio de tairanté 1 km - tmidndc: mJ 
canino COHnONINIlS UNIDl CONSUMOS 
• w r u s . n j s Trator sobre eslelras, diesel, potência 185 HP 
(133 kW), fator de carga baixo, cam lâmina 
angúiüvel e Nper paraieiogramo, capacidade da 
lamina de 3,93 m1 - vida útil 8.WH) h 
hprad. 0,01c 
Carregadeira sobre rodas ?111 til com caçamba 
de aplicação gerai tle bordas cortantes 
aparafusárveis, capacidade nominal da caçamba 
3,10 m: apticaçáo leve - vida útil; S.OtJO li 
h prod. 
• ' í l K O O í . t l Caminhão basculante, diesel, potência 
16/ HP (125 kW), capacidade carga útil 8,61, 
caçamba Sm1, vida útil 1.000h 
It prod. D,06 
COHlEÚDOnO SERVIÇO 
1) Prever o transporte des eouipamentos atd o locai da obra e posterior retome. 
21 Para materiais mais duros como rochas brandis, efassikados como de ĉategoriay prever 
desnwraes com escoriiicadores reforçados e rebocados per tratores de grande empime 
(* " ) Esse(s) coef ií«nte(s) tem conio base o custo iwrjno do eqi?pamemo (ver divisão 22). 
CRITÉRIO DE MÉOlÇAO 
Volume medido no corte. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1} Fater a escarificação, a fim de facilitar a escavação, tom o trator de esteia provido de 
escarificadores na parto posterior, ublisadoem terrenos muito compactos, quebrandoTbesa 
resistência ao cone para cm seguida ser posstríl a Sua romaçâoccmljmins, 
2)0 niaterrat í carregado em um caminho por unta pa-car regadeira sabre pneus. 
02 3 is.6.22, i ESCAVAÇÃO de mate rial de í-'1 categoria, empregando explosivos 
e trator sobre esteiras - unidade: m1 
COnirq COMi-OHlNTíS UW. censura® 
ClPíuJ.lfl Cabo de logo li 0.03 
ei37oe.<M Servente h 0,049 
OÍ3SU.U Cordel tlelorwnte {diâmetro da soçáo: 4,80 mm / 
velocidade de detonação: 6S0D m/s) 
m 2JÛ 
raSoa^A Espoleta simples ua 0.20 
OHSMW Estopim comum m 0,35 
OBSMJU EKptosivo flelptiaoso dinamite W'- (comprimento: 8 " 
/ diâmetro da seção: 1 ") 
R'J 0,16 
msoj.^M Sírie dc lirocas integrips • sírie 11 (<MnxHro: min) un 0,00021 
ÏWO. Î .U5 COMPRESSOR de ar portátil rcbocâvei, diesel, 
HOtSncia W HP (200 kW), capacidade 25,2mVmln 
(B91 peno • vida útil 20.000 h 
li prod 0,00467 
I M I . U COMPRESSOR de ár partítil rebdCível, diesel, 
potência 11P (58 RW), capacidade 5,7 mVniln (200 
l>cm) ' vida útil 20.000 ti 
h prùd 0,007 
ÍÍÉOPV.St PERFURATRIZ piwumâtica manual, cajiacidade paia 
furos com diâmetro de 27 a 40 mm - «da útil: 20.000 h 
li prod 0,021 
ÍI5W-Í.ÍJ, PERFURATRi; pneumática sobre trator de esteiras, 
capacidade para furos com diâmetro de atê 115 mm 
• vida útil 20.000 h 
b prod 0,014 
COFÍTEIJOODO SERVIÇO 
1) Seio de 2J categoria (OER-SP): Constituída por pedras soltas, rwba ir aturada em 
blocos maciços de votu me inferior a 0,S m1, rochas em decomposição compactas o muito 
compactas, roebas do pouca dure:a e tu,-a a extração se fai pelo uso combinado de 
escarificadores e eKplosiuos, 
(**) Estels) coeficientes) tem como base o custe borírio do equipamento (ver divisão 2í). 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Para o desmonte do material deve ser utilizados explosivas e escarificadores montados na 
parte posterior dos tratores sobre esteiras, 
i ) As perluratniKs executam os furos onde os explosivos serão colocados. 
1) Explosivo tipo gelatinoso detonado por espuretu simples ímeiadas por um estopim comum 
introduzido na oulra extremidade da cápsula. As espoletas simples náo s ;io recomendadas 
iwra denotações simultâneas de varias cargas, 
4) A e s c a r c h e da matéria ap ís o desmonte 6 feita pete trator dc iKninit sobre esteiras, 
5) A explosão deverá ser acompanhada pqr profissional Habilitado. 
023is .6 .ESCAVAÇÃO, cargo e transporte em solo cie 1J categoria, 
utilizando motoescreiper de 13 m», incluindo trator pusher - unidade: m1 
CÚDHO C0*H>0««T£S UNIO. CONSUMOS 
IHSIAHCIAJirCmi 
0131S.B.Î3.Î Î f l l V i ï J J 
Trator sobre esteiras, diesel, 
potência 135 HPfliBlW}, 
fator de carga mídio, com 
lâmina angmável, capacidade 
daianwtí ds3,W rn11-vkta 
litdSaOOh 
h prod. 0,0016 0,0016 0,0016 
"ïi/DO.fAH Mçtoescrelper sobre 
pneus, diesel, Gscreiner 
de padrão, potência no 
volante do motor 365 HP 
(272 W) , fator de cwga 
médio, capacidade coroada 
doescreiper: 17,00 m»-vida 
úhia.QQOh 
li prod. 0,006 O.OÛ65 0,0075 
SÍOUt > 
msrXw.uiAiftwi 
teo <we SM 
0 Î H 5 4 Î M QSI&M34 rnstm 
"îîKXW.tJib Trator sobre esteiras, diesel. 
íHtáncia 135 HP(I33kW), 
fator de carga médio, 
com lOnnina aiwiiilável, 
capacidade da lâmina de 
3,93 m'-vida út.l 8.000 h 
h prod. 0,0016 0,0010 0,001« 
- n u i Mdoescreipar sobre pneus, 
diesel, escrelcer de padrão, 
peitaria no volante do motor 
3«HP(272kW),(atcrde 
carga médio, capacidade 
coroada do esoreiperi 17,00 
na1-vido iitit 8,000 ti 
h prod, 0,003 0,009 0,0102 
CONTEÚDO DO SERVIÇO 
Considera solo de 1* categoria argiloso, seco e Compacto. 
I4*} Eüe(í)owíta«nte(e)(efii
corno i»se o coife tiorjrie do equifwniente («r divisai!) , 
CRITÉRIO CE MEDIÇÃO 
volume medido no corte. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1} Trator de esteiras usado como pusher, 
3J Iniciar o corte com o motoescriHiw sem o auxilio do pusher, olé o ponto em que o motor 
começo O ficar sem torque ou quando houver patinamenlodas rodas motrlws. 
3} Entre duascargas consecutivas Smxâ se uma faixa sem coitar, de largura ligeiramente 
menor troque a caçamba. Uma terceira passada sobre essa taixa permitira carga mais 
rápida, ja que n}o existem resistências laterais itosPordos extemos da scraper, 
4) Prí-escariíicar para se conseguir ocarre-aamemorápido ws escreiper. 
02s i î .b . î i . ESCAVAÇÃO, carga e transporte em solo tio categoria, 
utilizando trator sobre esteiros - unidade: m J 
COPIÓO COMPONENIE; UNIR CONSUMOS 
PISTIHCU «LF (M) 
50 S9 
WJ l tó í J ã W i S « M 
Trator sobre esteiras, diesel, potência li prgtf. 0,010 -
185 HP (138 kW), laior da carga médio, 
com l i mioaangutivei, capacidade da 
lâmina de 3,93 niL - vida útil 8.0D0 h 
"WÍC.fl.H/Ui Trator sobre esteiras, diesel, potência 
305 HP (228 m . latoi de carga médio, 
com lá mina universal, capacidade da 
lâmina de 11.70 m' - vida útil 0,000 n 
Il prqd. O.OD213 
CONTEÚDO DD SERVIÇO 
Esse(5RoekieMe(s) te m como base o custo ngririo do equipamento (ver divisio t f l . 
CRI Tf RIO Ot MEDIÇÃO 
volume niedido ne corte. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1)0 trator de lâmina executa todas as operaçfcs de terraplenagem: escava, transporte e 
espalha o material com sucessivas passadas da lâmi na, 
2) Para eKeeuçíe de va"etaj. i nclina^se o lâmina lateralmente e o canto da lâmma ia? o 
corte no centro da valeta. Atinjindo-se a profundidade desejada a lâmina deve ser nivelada, 
prosseguindo se a escuvaçio. 
3} O material do corte ê empurrado para os lados, tormando pilhas. 
0 2 H S J . 1 S . 1 O ESCAVAÇÃO, Cársia e t ranspor to e m solo do c a t e g o r i a , 
ut i l i zando t ra tor sobre e s t e i r o s e p á - c a r r e g a d e i r a sobro p n e u s - un idade : 
CONTEÚDO 0 0 SERVIÇO 
Os tratftres de esteira depositam material escavado prOxm» das uiniadesde transporte, 
proporcionando um tempo de ciclo mínimo paia as unidades do caríeQameMo, 
{**) EsJo(5|coefcieMc(s)1em como tose ocustohorlriodo equipamento (ver divisJo 25). 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO 
Peio velame medido no corte. 
NORMAS TÉCNICAS 
DN1T-ES-2S0/W - Terraplenagens - Cortes 
D2í is.í.21.1 ESCAVAÇÃO e carga de material brejoso utilizando escavadeira 
sobre esteiras - unidade: m J 
COMO eOUPOUÍNTES UNIR CONSUMOS 
" O T M 7 . U Escavadeira mecêraca sobre osteiras equipada 
com tfrag-Hne - locaç-üo (capacidade: 3/1 i . í ) 
w 
un/h 
0,036d 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO 
Volume medido no corte. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Ma remoção de solos trevosos, ebservar sempre os deus principais problemas: 
a} lençol freíNco em níveis elevados: 
b) presença desoles instáveis, compressíveis, de cons-stíncia muito mole e de baixa 
capacidade de suporte, impedindo a circulação de veículos, m u r o soíre esteiras, 
2) A retirada de material deve ser lota de forma ordenada, ccm abertura de caixas 
alternadas, isto é. se toreni abertas duas ou mais valas simultaneamente, eonvúm que se 
deixe entre etas uma faina natural de terreno. 
3) A|>6i a abertura dasvaiw, retirar a agua proveniente de lençíis- freáticos cem liambas de 
sucçJo do tipo submcrs«ei. 
d] Remover a camada de lodo que permanece no imido após o esgotamento. 
NORMAS TÉCNICAS 
NISH 4057 - Escavadeiras hidráulicas de esteiras 
N GR 9061 - Segurança de escavação a cêu aüerto 
OZj is .s .s f . í ATERRO mecanizado com reaproveitamento de solo - unidade: m J 
CÛOIGO COMPONÎWIIS UNilX CONSUMOS 
i m a m » | TRATOR sobre esteiras, diesel, potência 185 HP (138 
kW), fator de carga m friiie. com lâmina angublvel o 
rfper paratelogramo, capacidade da tarnina de 3.03 
mi-vida Util 8.000 h 
li prod 0,0053 
fí7na?,íti.li}, CARREGADEIRA OE RODAS 211MR com caçamba de 
aplicação iterai de bordas cortantes aparafusavcis, 
capacidade nominal da caçamba 3,}0m1, fator de 
carga baixo ' vida útil: 9.200 hora* 
It prod 0,0049 
HVDM.ÍJ CAMINHÃO basculante, diesel, polé neta 228 HP (170 
kW), capacidade carga útil 15.161, caçamba 6 on1-
vida útil 9.CD0 h 
li prod 0,0239 
CONTEÚDO DO SERVIÇO 
Os tratores de esteira depositam material escavado prtamo das unidades de transporte, 
proporcionando um tempo decictomínimo para as unidades de carregamento^ 
{ " ) Esio(s| coeütíenlíís) tem como base o custo aorí ria do equi pamento (ver divisão 221. 
CRITERIO OC MEDIÇÃO 
Peto veiurne aterrado. 
PROCEDIMENTO ÉK£CUT|VO 
1) Iniciar o aterro sempre no ponto mais bamo, em camadas horizontais de 0,20 a 0,40 m de 
espessura, superpostas. 
2) Prever o caimento lateral ou rongitmünal para rípidD escoamento das águas pluviais, 
evitando o seu acúmulo em qualqaer ponto. 
NORMAS TÉCNICAS 
NKlfl • Condíçíes e msio ambiente de trabuilio na indústria da construção -16.13 • Medidas 
de proteção contra guídas de atura 
OZÍJS S U B G R A D E E L E I T O S R O D O V I Á R I O S 
f)2 Î3S.5.11 CARGA do material proveniente da raspagem do terreno, 
utilizando píí-carregadeira sobre p n e u s - unidade: m ! 
COOKO COHPONENIIS UNIO CONSIUIOÍ 
Carregadeira sobre r<xfas 12Í HR com caçamba 
para aplicação gorai com hordas cortantes 
aparafusiMs. capxicidade coroada do 
2,10 m1, aplicação média - vida ul l. 8.000 h 
li prod. 0,00327 
CONTEÚDO DO SERVIÇO 
11 Ouando a unidade transportadora encontrai próxima ao carregamento consldwa-se um 
tempo de cicio mínimo para a carregadeira. 
2) As carregadeiras de pneus só podem sei usadas em terrenos firmes, com umidade, Immaado 
sua aplicação ao corte e canga do materiais de iJM desagregação (ou j í desagregados). 
I * ' ) ESM(S| coeficientes) tem ccmo base ocustoliorííriodo equipamento (ver divisio22). 
C0DKO C0U-1H)K(NTE5 UNIR CONSUMOS 
"Î ÎTM.V.UJF Trator sobre esteiras, dfasel, potência 1U5 HP (138 
kW), fator de carga médio, com linuno anguklveí, 
capacidade da Iflnína dc 3,93 m» - vida útil 3.000 H 
h prod. 0,0056 
**M7«Í!O.IO Carregadeira sobre rodas 211 Hfi com caçamba de 
aplicação geral de bordas cortantes o parafusáveis, 
capacidade nominal da caçamba 3,30 m1, aplicação 
leve-vida útil: S.OOOh 
h prod. o.oasBó 
CRlTEfllD DE MEOtÇAO 
Mcfrçio pela í r e a eítHivMvnte raspada. 
NORMAS TÉCNICAS 
DN[T íS-27â/97-T«rapl ínagem - Se rv i a s preliminares 
02 jjs.e.6.1 ESPALHAMENTO e regularização da terra em camadas ao aterro 
utilizando trator sobre esteiras, distância até 30 m - unidade: m-
CONUÚOODO SERVIÇO 
(* * ) Esse(s) coefit»eiHí(í( tem cww base o «isto iwrârio do equiparramo (ver divisão 
CRITÍHIO DE HEOTÇÃO 
volume medido «a caiwflo acabada, 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) A terra íiewe ser espalhada em camadas com espessara unllorme a fim de permitir a 
compactado com os equipamentos especiais, 
2) O espalhamento í feito no trajeto de ida o a regularização no trajeto devolta. 
NORMAS TÉCNICAS 
DNtr-fS-28&/9 7-Terraplenagens - Cones 
023js.e.7.i ABERTURA e preparo de caixa de até 40 cm para pavimentação 
-unidade: m' 
cáoico COWHHÍENTES UNI Ih COhl SUMOS 
"HSaM.î.l Caminhêo irrigadeira, diesel, potência 16/ HP (12S 
* W)„ capacidade 3,0001 - vida util 8.000 h 
li prod. 0.Ö02 
<"îî7ee.!.tjj Rota compactador aulopropeiido vibratório com 
pneus da tração, cilindro liso em aço, diesel, 
potência 150 H P (U2 HW), peso íHKVKlflflai 1L20 
t, fator de carga lufdio - vida util B.OQD h 
h prod. O.OOÏ 
"iWMiO.tO.il Rolo compactador a utopropelidD vibratório com 
pneus de tração, cduidro pé-de-camei ro em aço, 
diesel, potência 150 HP (112 kW), peso operacional 
11,601, laiw de carga médio - vida Util 3.000 In 
li prod. 0,002 
• "ÏWOH.HJÎ Trator sobre esteiras, diesel, potência lüü HP 
k\V). lator de carga médio, com íámina aufiiiluivel, 
capacidade do lâmina de 3,03 m v i d n Ú1il 8.000 h 
h prod. 0,0077 
"ZlfíM.M.ie Carregadeira solire rodas 211HR eam caçamba de 
ajilieaçêo
geral de iwrte cortantes aparafusíveis, 
capacidade nominal da caçamba 3,30 m1, aplicação 
teve-vida útil: S-000 u 
h prod. 0,009 
"fflOfcí&lC Motoniveladora sobre pneus, diesel, lator de carga 
médio, com lâiwna reta, potência no volante do 
motor: 135 HP ( 101WV) - vida 4tli 8,000 h 
h protl. 0,008 
••îlïW.t.l.l Camlnhêo basculante, diesel, poiOncia 167 HP (125 
W) . capacidade de carga útit 3,61, caçamba 5 na1 
-vida útil e.OOOh 
h prod. 0,0256 
CONTEÚOODO SERVIÇO 
1) Prever o transporte dos equipamentos até o locai da obra e posterior retornp, 
2) 0 serviço de prepara de caixa compríHide escavação, nivelamento, comp«ta(âo e 
transperte até l ton, 
( * * ) Esse(s) coefie ente(s) le m con» base o cesto Porénodo equipamento ( « r i lusão 2Í | . 
CRITÉRIO DE MEOÍÇAO 
Ároa do suWeila para prolundidades de até íQ cm, acima disso medido em m>. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) O serviço de escavação e escarificação ê ledo por um trator de esteira. 
2) O nivelamento 4 executado peia motoniveladora. 
Ï ) O transporte de malerlal é leito por um cammhio basculante, carregado por- uma pi-
carregadeira s c i r e pneus, 
d} A compactado é f eito molhando-se o solo com o caminai Jo irrigadeira; togo em seguida, 
passa-se o rolo compactador p^de-carneiro até ali ngir a compactação desejada e, por Ultimo, 
passa-se o rolo compactador de aço lise para "selar" a camada. 
CDNTEÚOO OD SERVIÇO 
1) C a « - ( t e consideradas: vegetaçSo de pequeno porte e ter reno plano ou pouco «durado, 
com pouca umidade, sem matacões ou rochas, e cwn a finalidade defaier suhfeito rodoviérte. 
2) Fatores que podem alterar as esü malivas de prodiiçSo: 
a) porte da vegetação: número de árvores e o seu tamanho 
p) a finalidade do terreno inj ic» os diferentes tipos de l in ipî îa a serem eíduados, 
dependendo da implantação a ser ieita; 
c| condições do sefo: a profundidade da camada da terra vegetai, a presença niaior ou nsepcr de 
matäfiaerglnica, teor de umidade, a existência de biocos de rochas ou malac&essio fatores que 
iníluom na escolha dos equipantoivios b nos prctessos a serem usados; 
d) topografia: rampas de grande detilvidade, valetas, äreas pantanosas e fomiaçíes 
rochosas afetam a operação de certos equipamentos; 
et especificações da oura: tamanho, prajo e disposição final de entulho. 
( * ' ) Esst(s) coeíiwnle(sMem como base o custo Por Jno do eqispamí Mo (ver divisïo 22} 
CRttERH} DE MEOÍÇAO 
Ar ea «letivamente raspada. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Potfe ser leite per dois tipos de processo: 
a) corte eni paralelo: o trator percorre trajetos paralelos, mas em sentida contrário, 
enwiiiwndo o "entuiiw" nos dois lados: 
b) cone em retinguio: pode ser feito cm perímetros crescemes ou decrescentes, com a 
lâmina na posição angulada, dentando o "enluliio" enfeitado, e, a seguir, é c u w rado para 
os dois lados, formando pilhas. 
NORMAS TEC NICAS 
PN [T'ES-27S/P7- Terraplenagem - Serwços preliminares 
0NIT'ES-2ífl/P7-Terraplenagens - Cones 
Q 2 Í W E S T A B I L I Z A Ç Ã O D E S O L O 
02]40.S.I,I GEOTÊXTIL rräo-tecido para estabilização de solos - unidade: ms 
CEOU» CEUJMWÏNTES MUD. CONSUMOS 
OÎÎTOO.*» Seri/ento h 0.02 
O Î H Î J . U Geotêntit n&e-teci<ío (resisting fedirecunal: 20 kN/m / 
densidade: 300 y m / cspcssíirac 230 mm /largura: 2,IS m) 
m! 1,10 
CONTEÚDO 0 0 SERVIÇO 
Aplicaçêes do geolí* 11: reforço de aterro, obras de contençío e estradas de acesso, 
contenções com solo envciapatlo, recapeamento asfáltico e pr f leç ío de geomembranaseni 
aterros sanitários. 
ÇRITÍ RtO D€ MEOIÇAO 
Area ceberla nela manta gedêntil. 
NORMAS TÉCNICAS 
NOR12SÎÎ - Geoisintítííos - Terminologia 
mur 12592-Geossintfllcos- IdemiíicaçSo fiara femedmenito 
02340.8 12 íil .ü IfcXI IL ri fio-lead« para estabilização de solos de bai ira 
capacidade do suporto (CGR menor Jíí») - unidade: m7 
COnino TOHUONTNKS WHO. CONSUMOS 
OIÎTOO.*S.L Servente h 0,03 
OÎH Î J . Î J . (ieo(í»5ii nàïiecido (resistínda biflirecional: ÎO kN/m f 
densidade: 300 g/iiv / espessura: 2^0mm/larjurac 2,15 m) 
m1 1,05 
04&03.11 linha de náilon (diâmetro do lui: Î.IJO mm) m 0,90 
CONTEÚDO 0 0 SERVIÇO 
Aplica;Aes Da geflíôatil: reforço de aterro, obras do contenç5o e « I radas do acesso, çontençêoi 
com solo emeNJOkiUo, r et apeamento asfáltico e proteção de geomoaibranas em aterres sanitários. 
CRITÉRIO DE MEDIÇÃO 
Ar ca coberta pela manta geuiêMil. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
Rejularirar a super faio e estender as manias unidas gor costura com Imha de ni-lon 
plastificada dr grande resistência (maior ou igual a 17 k<jt). 
NORMAS TÉCNICAS 
«UR 12SSJ -Ceossusi i t icos - Terminologia 
Ntsrt 12592 - Ceossinteticos - Identificação para fornecimento 
Para Procedimento Executivo, consultor tnml i ím a seguinte literatura: 
A Técnica de Edificar, item 4.1.2. 
023js.e.s.i RASPAGEM mecanizada do terreno até 40 cm de profundidade, 
utilizando (rator sobre esteiras - unidade: m" 
CÛDII.O ÎOMKlNI H l t i UHID. CONSUMOS 
"Î'NOM.KK Trator sobre osteiras, diesel, lottncia 13& HP (13S 
kW), fator de caroa médio, com límlna angufívef, 
capacidade da lêmlna de 3,93 m1 - vida útil S.OOO h 
h prod. 0.0033S 
cOeico (OKINONIHKS UNLLH CONSUMOS 
Trator sobre esteiras, diesel, potência 165 HP (133 
kW), fator de carga nvMio, cwn lâmina angulivel, 
capacidade da lâmina de 3,93 m 1 - vida útil 3.000 li 
li prod. 0,0053 
02310.8.2.1 GEOTÉXTIL em pavimentação asláltica como camada inibidora 
de propagação de trincas - unidade: nVJ 
CONTEÚDO 0 0 SERVIÇO 
Apiicaçóes do fl«rtxw: retorço de aierro, otr j j (K conterei) e estradas de acesso, contorções 
com solo errretofMdci, recapea mento asfáiino e proteção se geomwttoraias em aterros sanitários. 
(* *) Esse(s) coc-l cm itfefsl tem coro base o custo tioririo do equipamento (ver divisdo 22). 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO 
Área coberta pela manta gcottKtil. 
NORMAS TÉCNICAS 
N BR 12553 - Geossmtéticos -Terminologia 
N BR 12592 - Geossmtétieos - tdenti licaçiio para lornoeunenio 
Paro Procedimento Executivo, consultar tamtiim o seguinte literatura: 
A Técnica de Edificar, item 4,4,2. 
02m G E O T Ê X T E I S / GEOMATRIZES 
02312.8A1 GEOTÉXTIL para proteçáO contra puDCionamento, abrasão, 
distribuição de eslorço sobro geoniembrina (manta aplicada sobre o solo) de 
EPDM, Biitil ou PVC - unidade: m' 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO 
Peta área. 
NORMAS TÉCNICAS 
NBR12553 -Geossmtétieos-Terminolopa 
«BR 12592 - Geessmiíticos - Identiiicaçío para fornecimento 
02JI2.S.S.I GEOTÉXTIL como camada do berço e/Ou amortecimento para 
proteçflo a esforço contundente em manta butllica, EDPM e PVC - unidade: nV 
C0OTT.O COMPONIKIIS UNI D. CONSUMOS 
012/0.0*5.1 Servente h 0.01 
W3W.3.M Geotèxtii náoteado (resistência bitlirecionai: 20 kN/m 
/ densidade: 300 g/m' / espessura: 2,30 mm / largura: 
2,15 m) 
m" 1.10 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO 
Peia área. 
NORMAS TÉCNICAS 
N BR 12553 - Geossmtêticos - Terminologia 
N BR 1259! - Geossmtíticos - [denlikaçSo para fornecimento 
02312.8.6.1 GEOTÉXTIL como camada tle deslizamento e separaçflo, aplicado 
entre a manta/membrana e a proteção mecânica - unidade: m'J 
NORMAS TÉCNICAS 
NISR 12553 - Geossi míticos - Terminologia 
NGR 12592 - Gcossi ntéticos - Identilicaçío para fornecimenio 
02JSO DESMONTE DE ROCHA 
023SO.B.1, DESMONTE de rocha incluindo períuraçâo, carga de explosivos e 
detonaçío, com aplicação de malha convencional - unidade; rrH 
COOICO coMPOWMris anio. CONSUMOS 
IIH5M MOU 
IRAN OA OURA 
0M5OÏ.U OÎK0*li 
eiuM,ií.i Cabo de fogo h 0,03 0,03 
etíJí.oJJ.1 Operador h 1,00 1.00 
0SSCJ.1.1 Cabo elétrico trançado para cordel detonante 
(ixtola: 1 mm» / número de tios; 2) 
ni 0,003 0,003 
0Ï35OJ.M Cordel detonante (diâmetro da seçío; 
4.S0 mm / velocidade de detonação: 
6.800 m/s) 
m 0,10 0,10 
W3503J.1 Espoleta eietuca un 0.001 0,001 
W350J.4.1 Espoleta simples un 0,0007 0,0007 
Wm3.*.l Estopim comum ni 0.006 0,006 
OT50JA.1 Explosivo gelatinoso dinamite 40% 
(comprimento: 8" / dtâmelro da seção: 1") 
kg 0,23 0,42 
tMIOJ.í.l Retardo para
cordel (comprimento: 
100 mm) 
un 0,007 0,007 
-Tmw Série de brocas integrais - série 11 
(diSmetro 800 mm) 
un 0.096 0,041 
"ÍJWO.fctí Compressor do ar portátil rebocdíel, diesel, 
iwtfrioa 731 ip (53 RW), capacidade V mV 
min (200 pcm) - vida Util 20.000 h 
h prod. 0.113 0,186 
*'?WOO»,Sf Perfura1ri2 pneumática manual, capacidade 
i»ra turos com diâmetro 
de 2/ mm o 40 mm - vida útil: 20.000 h 
h prod, 0.129 0,558 
COWTEÚOO DO SERVIÇO 
1) não mdusos serviços de remoçie da roena, 
2) Rocha iranda: constituída por materiais compactos que exigem o emprego de explosivos 
de baixa potência. 
Rocha dura: materiais de elevada resistência mecJmca, desmonte possível com o emprego 
exdusivo de explosivos de alta potência. 
3} A reiaçta e ntre o espaçamento (indicado peia tetra E, e a distancia entre os fures 
sucessivos da mesma h nhã) e o afastamento gndlcado peta letra V, c a a stancia entre as 
linhas sucessivas de faros) define a malha (relaçêo Evv>. 
4) Malha alongada: E/V está entre 3,0 a 8,0. 
( " ) Esse(s) coelicionte(s) tem como base o custo horário do equipamento (ver drvlsío 22). 
CRITÉRIO CE MEDIÇÃO 
Volume de desmonte de rocha. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Periuijr o maciço rochoso com a períurMilL 
2) Haste simples paru diminuir a temperatura durante a perluraçio. 
3) Luva para acoplamento da baste no punlio, 
1) A coroa recebe, através da haste de punho, energia liberada pela porluratriz, 
Hansf0rmand0'a no trabalho de perfuraçio. 
5) [ntredupr es explosivos nas perfurações e detona-los. 
Explosiva tipo geialuvoso detonado por espoletai simples, iniciadas por um estopim 
comum introduzido na outra extremidade da capsula, ou por espcsoiaselétricas detonadas 
por corrente elétrica. 
7) Asespoletas elétricas permitem detonar várias cargas ao mesmo tempo. 
S) As espoletas simples n5o sâo recomendadas para derataçfles simultâneas de virias cargas. 
0) Remover o material. 
10) A explosão deverá ser acompanhada por profissional ha&ititado. 
NORMAS TÉCNICAS 
NR-ls - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 1B.13 -
Medidas de proteçio contra auedas de altura 
cûwr.o COMPOMMTCS IINIO. CONSUMOS 
oimo.*5,i Servente h n.cil 
] KW.3.M Geotêxtil nâo'tecido (resistência liidirecionai: 
20 kN/m / densidade: 300 g/m' / espessuia: 
2,30 mm / largura: 2,15 m) 
m' 1,10 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO 
Peta área, 
C0WCO COMPONINHS UNIU. CONSUMOS 
owrao«.: Servente h 0,04 
OÎOASJJ.Î Cimento asfáltico tipo CAP 20 (50/70) kg 1,22 
W34Ï.3.Î.1 Geotíxiii nJO'tecida (resistência bidirecionai: 20 
kN/m / densidade: 300 g/m' / espessura: 2,30 mm 
/ largura: 2.15 m) 
m? 1,03 
"I2M0.Î.U Caminito espargsdOf com bomba, diesel, potência 167 
HP (125 m , capacidade 6.000 i - vida útil 8.000 li 
h prod. 0,001 
"HWMQU Rolo compactador autoprqpef ido viltraUJrio com 
pneus de tração, cilindro liso em aço, dieset, 
potência 150 HP (112 kW), peso operacional 11,20 
t, lator de carga médio - vida útü â.OOO li 
h prod. 0,0005 
"V7<fí,<) 20.10 Carregadeira sobre rodas 211 HP, com caçamba de 
aplicação geral de bordas cortantes aparafusáveis. 
capacidade nominat da caçamba 3,30 m\ aplicação 
leve-vida útil: 8,000h 
li prod. 0,0005 
cootco COMPONHAS UNIIA CONSUMOS 
0IÎW0.45.1 Servente h 0,02 
TWÏJ.1,1 Geotftitil nâo-iMido (resistência bidrecional; 20 kN/m / 
densidade: 300 g/m / «pessura: 230 nvn / largura: 2.15 m) 
nV 1,(15 
02JSO.S.i.^ DESMONTE cie rocha incluindo perfuração, carga de explosivos 
e detonação, com aplicado de mallia alongada com coroa de botões para 
diâmetro superior a 64 mm ~ unidade: m3 
COtrHüOODO SERVIÇO 
1) Mio inclusos serviços do remoção da rocia. 
i ) Rocha braixla: constituída por materiais compactos que exigem o emprego de explosivos 
de baixa potência. 
} } Arelsçáo einre o espaçamento (indicado peia latra £, e a distância entre furos sucessivos 
da mesma unha) e o afastamonto (indicado peta letra v, c a distancia entre asiinitas 
sucessivos de loíosj-dellne a malha (reiaçáo E/V), 
4-> Malha alongada: Í/V está entre3.0 a 8,0. 
( * " ) Esse(s) c« í iMnte(s | tem coma base o custo horário í o equipamento (wr divisáo2?t. 
CRIt íRID DE MEOtÇAO 
Votar™ de desmonte de rocha. 
PROCEDIMENTO EXECUtlVO 
1) PeMurar o maciço rochoso com a a-erfuratrii. 
2) Haste simples para diminuir a temperatura durante a perfuraçio. 
3) Luva para acostamento da hjsta no puni», 
4) A coroa recebe, através da baste de punho, energia liberada pela ter luratr ii, 
transformando-a notrabalno do perfuração. 
Ü) Intreduilros explosivos nas per!uraç6es e detoná-los, 
/>| Explosivo tipo gelatinoso detonado por espoteias sim ales iniciadas por um estopim comum 
introduza na outra extremidade da capsula ou por esocietas elétricas detonadas por 
corrente elétrica, 
h As espoletas elétricas permitem detonar virias cargas ao mesmo tempo. 
6) As espoletas simples ido são reconicruíaits para denotações snrxiltânoas de várias, cargas. 
9) Remover o material. 
10) A explosão deverá ser acompanhada per profissional halniitado, 
NORMAS TÉCMCAS 
hk-Uí -Condiçêes e meie ambiente de traíamo na indústria da construção -18,13 -
Medidas do proteção contra quedas de altura 
02350.6.2.1 EXECUÇÃO do perímetro de oscavaçíio regular pelo método da 
perfuração linear, com perfurações efe 100 mm - urvidade: r i ' 
CONltÚUÚUO SERVIÇO 
1) Múloeo recomoixlado apenas para maciços nomegêneos, sem planos de estratificado, 
fraiurasou veios que reprostnlam planos de enfraquecimento da rocha. Po? requerer um 
número muito grande de faros, pode tomar o serviço pouco econômico. 
2\ Haste simples para diminuir a temperatura durante a perfuração. 
3) Luva para acMiamentc da haste no punho, 
4) A coroa recebe a enerva liberada pçfa perfuralrri, transformando a na traiíallio de perfuração. 
Mia inclusos remoçío e transporte do materiat escovada, 
6) Considera rocha sedimentar dura. 
( M ) Esse(i) «ífldeflte^) tem c s » base o custo horário tio equipamento (ver divisão 22). 
CRITÉRIO DE MEDIÇÃO 
Areu de escavação regular. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) 0 método da per luraçío linear consisie em se executar uma ilniia de perfurares de 
diín^lro e espaçaniento pequenos sobre a linha limite da escavação, isto i), siare a li nha 
itos "o1!-sets" num cone rodoviário. 
2) Essas perfurações enam na rociia uma superfície preferencial de corteja que os furos 
enlraquecem o maciço segundo aauele plano, Esses faros nâo sâo carregados» 
3) 0 espaçamento entre os foros e de duas a quatro v«es o diâmetro. 
4) fl coluna de iuros mais próxima da imha de perfurações do método deve ter espaçamento 
e afastamento menores que as demais. 
5) A explosSo deverá ser acompanhada por profissional Habilitado. 
NORMAS TÉCNICAS 
MBR12266 - Projeto o execuçio de vaias para assentamento de tubuiaçüo de água, esgoto 
ou drenagem urbana 
MR-le -Condições o meio ambiente de trabalho na indústria da consiruçSo -18.13 -
Medidas de preteçío contra quedas de altura 
Míft W61 - Segurança de escavação a céu aberto 
02ms .2 .2 EXECUÇÃO do perl met rD de escavado regular p elo método da 
detonação amortecida - unidade: m* 
ceoico COMPONI NITS UVP, CONSUMOS 
OIÍNSO.IM Cabo de logo h 0,03 
oiwoe.*í.i Servente h 0,012 
071S03.il Goídel (letowite (diSnwtro da seçSo: 4,60 mm / 
vetõoirtade de deton&ç&O: 6.SC0 m/í) 
m 2,00 
» 3 H U . i l Espoleta simples un 0,001 
oíisaast Estopim comum m D.002 
OWSÍSÍÍ Explosivo gelatinoso dinamite <0% (comprimento: 
0" / drimetro da seçlo; l " ) 
kg 0.Í4É 
D?3SM« Haste simples para desmonta de rocha un 0,006 
pwjojíd Luva para explosivo tijw H L-SOO com rosca T-38 un 0.004 
"fflsoa.M Coroa do botê-es (diâmetro: lOO mm) un 0,005 
"ÍJ5WJ.I5.I Punho i w a perfuratrli sobre trator para 
IIL-500 com roscoT-3B 
un 0,012 
" Í ÍWftUl Perfuratriz tndráulica autopropehda sobre esteiras, 
diesel, potência 431HP (321 kW). capacidade de 
Iuros com diâmetro de 100 mm a 165 mm - vida 
d til: 20.000 h 
hprod. 0,22 
CONTEÚOOPO SERVIÇO 
1) Haste sinales para diminuir a temperatura durante a perfuraçio. 
í ) Luva
para acojdumento da hasfe no punho. 
3) A «roa recebe a eneri>a liberada peta perluralrir, transformando^ no traMi» de perfuração. 
4ji Mia inclusos remoçào e transporte do material escavais, 
5) Considera rocha sedimentar dura. 
(* J) Esst(s) coeiipienletsl tem coma base o oiisto horário do cqmpaweMo (ver dwsâo 221 
ÇRtTERtO DE MEDIÇÃO 
Área de escavação regular. 
PROCEDIMENTO EXECUTiVO 
1)0 método de detonação amortecida consiste em perfurar ao longg da tinlia limite da 
escavaçíio e detonar com uma espera de atraso em relação a a nha pn nç. pai, ou asás a 
retirada do matéria) do núcleo da escavação, 
2,|Qs furos sâo car regados com euplosi ws leves. 
3) A loca do iuro deve ser lamponada com matenat inerte. 
d) Desvio mfoimcicieradorefcreríe ao alinhamento destros: liem, medido nos "pis" dos Iuros, 
5) A expiosSo deverá ser acompanhada por profissional habilitado. 
NORMAS TÉCNICAS 
MUH 12266 - Projeto e execução de vaias pura assentamento de tubulação de agua, esgoto 
ou drenagem urbana 
MUS -Condlçêese meip ambiente de trabalho na indústria da construção - isí.iü -
Medidas de proteçúo contra quedas de altura 
NBH Któl - Segurança de escavaçáo a céu aberto 
CÓDIGO coufDWNrrs UNID. CONSUUOS 
oim 0,16.1 Cabo de logo li O.Ol 
ÍH37ÍLMU Servente li 0,012 
Haste simples para desmonta de rocha un 0,033 
oíJMa,u Luva para explosivo tipo HL-SOO com rosca T-38 un 0,017 
"ÍÍ0MJ.9.! Coroa de botões (diAmelro: 100 mm) un 0,029 
••HKOJ.tSa Punho para perluralri; sobre trator para HL-500 
com rosca T-38 
un 0,06 
Perlurstrli hidráulica aulopiopelida sobre 
esteiras, diesel, potência <J31 HP (321 kW), 
capacidade de iuros com diâmetro de 100 mm o 
WS mm-vida útil: 20.000 h 
h prod. 0,80 
CODUW COMPON(N«S IWUDL CONSUMOS 
TIPO H fiDCHi 
AlUMUd nu»* 
033SOALJ OHSOa.ia 
Oi?/íi O.lí-.l Cabo se fogo h 0,03 0.03 
oi í J lWU Ojierador h 1,00 1,0(1 
oí isoa .n CaUo elétrico trançado para eortlel detona ute m 0,W3 0,003 
(bitola: 1 mm1 / numero de fios; 2) 
oíJsoa.M Cordel detonani e (diâmetro da seção: 4,80 
mm / velocidade tle deioiunçao: 700 m/s) 
m 0,D3 0,08 
0ÍJM3J.1 Espoleta elétrica un 0,091 0.001 
DI3MJ4Í Espoleta simples un 0.0D07 0,0007 
B N U ! Explosivo gelatinoso dinamite 
(comprinwiflo: 8 " / diâmetro da seção: 1'') 
i<g 0,07 0,105 
oíJMa.?-i Haste simples para desmonte dc rocha un 0,033 0,067 
ofJS íSv i luva para os nlosivotiao H L-500 com 
rosca T-38 
un 0,008 D,0017 
0J3WJ.Í-1 Retardo pa?a C O « (comprimento: 100 mm) un 0,00/ 0.007 
" Í J tKOJ .W Coroa de botíes (diâmetro: ISO mm) un O.OÍS O.OS 
-'ííHB.í.1.1 Perfuratrij Hidráulico autopropelida sobre 
astairas, diesat, potência 431 HP (321 K\V), 
capacidade de furos com diâmetro de 
100 nun a 16S mm - vida útil: 2D.ODO H 
h prod. 0,27 0,378 
02 J1D.R.2J EXECUÇÃO tio perímetro de escavação reyuiEir pelo método de 
pré-seccionamento - unidade: m* 
CONTE ÜOO 0 0 SERVIÇO 
1} Haste simples [wro diminuir a temperatura durante a períuraçSto. 
2) Luva para acoplamento da hasie no punho. 
3) A coroa recebi a energia liberada pela periuratru, transformando-a no trabalho de perlur&çío. 
4} N5o inclusos remoção e transporte do material escavado, 
( " ) Es5e(s)C0elíCiínle(s)tem corro base o cesto horário do equipamento (ver divis4o22), 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO 
Área de escavação regular. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) O método dopr í seccionamento eonsisíe em se fajerem luros de diâmetro geralmente 
entre 21/2" a 4". com espaçamento reiaiivanume pequeno na imna dehmdanle da escavação. 
2) Os luros são carrepados com explosivos e detonados antes da escavação principal. 
3) As imhas que constituirão o contorno da escavação, eme ocasionara ruptura do maciço 
rochoso, sSo detonadas. 
4} E nt.io, executa-se normalmente o desmonte do maciço. 
5) A explosão devera ser acompanhada por profissional tiabilitado. 
NORMAS TÉCNICAS 
N SR 12204 - Projeto e execuç&o de vaias para assentamento de tubulação de água, esgota 
ou drenagem urbana 
NR-1S - Condições o meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 1 8 . 1 3 -
Medidas do proteçío contra quedas de altura 
H l iR iOS l - Segurança de escavação a ceu aberto 
02 jso.s.j . i DESMONTE de blocos de roclta em campo aberto • unidade: m> 
CÓDIGO coui-ohinrr s UHIO. CONSUMOS 
OlííOO.H.l Cabo de togo h 0.03 
MWftO«.) Servente h 0,042 
0HJM.Í.1 Cordel detonante {diâmetro da seção: 1,80 mm / 
velocidade de detonação: 6BOO m/s) 
m 6,00 
n i s a u i Espoleta simples ti ti 3,00 
0ÍISO3.S.I Estopim comum m 3,00 
WISMAl Explosivo flelaimoso dinamite 40i'> (comprimento: 8 " / 
diâmetro da seção: 1"} 
kg 0,40 
ÍÜBOJ.iÍ.1 Série de brocas wlegrats - série 11 (diâmetro: 600 mm) un 0,02 
7Í070.9,1,5 COMPRESSOR de .ir portátil robocãvd, diesel, potência 
78 HP (58 kW). capacidade S.7 m '/min (200 pcm) • vida 
útil 20.000 li 
h prod 0,90 
»MXhO.S.1 PERFURATR1Z pneumática manual, capacidade para 
furos com diâmetro do 27 a 40 mm • «da útil: 20,000 
h prod 0,90 
CONTEÚDO DD SERVIÇO 
1) Mio incluso transporte e remoção do material escavado. 
2) Considera roctia sedimentar dura. 
( ' * ) Estefel coeíicienle(s) tem como base o cestohorário do equipamento (ver divisão 22), 
CRITÉRIO CE MEDIÇÃO 
Volume de rocha medido no corte 
PROCE PIMENTO EXECUTIVO 
1) O desmonte de rocha a campo aberto e leito através de bancadas que se formam durante 
o erroneamente de fatias de rocha ern cada ciclo, 
2) Superfícies características das bancadas: 
a) Praça: onde operam os equipamentos, 
o) Face: superlice vertical levemente inclinada <2:1 ou 3:1) deixada pelo desmonte das laüas. 
tj] Topo: onde operam os equipamentos de perfuração. 
3) As pcrfuratriios abrem uma sene de furos no maciço, onde süo colocados as dmanries, 
4) A detonação do dinamite é iniciado por um cordel detonante Iniciado por uma espoleta 
comum, cuja a iniciação é dada por um estopim, 
5) Repete-se a perfuração e a detonação para a prfoima latia de rocha, cuia a espessura é 
de alguns metros. Assim, a cada fatia retirada vai avançando o corte do maciço rochoso. 
6) A explosão deverí ser acompanhada por profissional habilitado. 
NORMAS TÉCNICA5 
N RIS • Cond«ç6es e meio ambiente de trabalhe na indústria da construção - 1B.13 • Medidas 
de proteção contra quedas de altura 
02 j io.s . j . í DESMONTE de blocos de roctia em zona urbana • unidade: m J 
CÓDIGO COUPOWNTES UNI D, CONSUMOS 
01374,0.10.) Cabo de fogo ti 0,03 
0UTO.0.Í5.1 Servente h 0,042 
(WSM.Í.l Cordel detonante (diâmetro da seção: 1,80 mm / 
velocidade de detonação: 6800 m/s) 
m 9,00 
0ÍJSÔ3.+.J Espoleta simples un 1,00 
M350J.il Estopim comum m 1.00 
K3SOJA1 Explosivo oelaimoso dinamite 40Í® (comprimento: 8 " t 
diâmetro da seção: 1" } 
fcg 0,30 
0HW3.9.1 Retardo para cordel (comprimento: 100 mm) un 3,00 
ÍWKJ,*!,! Série dc brecas integrais • súric 11 (diâmetro: 300 mm) un 0,02 
HOW,1.5 COMPRESSOR de ar portâM refcocdvsl, diesel, potência 78 HP 
(53 kW), capacidade 5,7 nriVmin (200 pcm) - vida útil 20,000 h 
hprod 0,90 
HMM.S.1 PERFURATR1Z pneumática manual, capacidade para 
furos com diâmetro de 27 a <10 mm • vida útil: 20.000 li 
h prod 0,90 
CONTEÚDO DO SERVIÇO 
1) N;'io incluso transporte e remoção do malerial escavado, 
2) O retardo e um acessório <*ie intercalado na linha do cordel detonante atrasa a 
prooaoaçáo de sua detonação por intervalos de tempo pré estabelecidos, podendo assim 
faier uma seqüência de fojo para reduzir as vibrações. 
3) Considera reciia sedimentar dura. 
( * " ) Este(s) coehcienlc(s) tem como base o custoliorírio do equipamento (ver divisão 22), 
CRITÉRIO OE MEDIÇÃO 
Volume de rocha medido no cone 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) Superfícies características das bancadas: 
a ) Praça: onde operam os equipamentos. 
b) Face: superíi&e verbcai levemente mclmaila (2i 1 ou 3 i l ) deixada pelo desmonte das (atias. 
c) Tqpo: onde operam os equipamentos de per íuração. 
2) As períuratriies abrem uma série t)e furos no maciço, ondo s5o colocados os explosivos. 
3) A detonação do explosivo gelatinoso é iniciado por
um cordel detonante iniciado por uma 
espoleta comum com retardo para cordel, cuja a irteiação ( dada por um estopim. 
4) Keiiete-se a perfuração e a detonação para a próxima latia de rocha, cuia a espessura é 
de alguns metros. Assim, a cada latia retirada vai avançando o corte do maciço rochoso. 
5) A explosão deverá ser acompanhada por profissional habilitado. 
NORMAS TÉCNICAS 
MUls • Condiçíos e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.13 - Medidas 
de proteção contra quedas de attara 
02)SD.B.I , I A B E R T U R A de v a l a s e m roc l i a - un idade : m 3 
CÓDIGO COMPflNtNTÍS UNID. CONSUUOS 
õíiraÃi» Cabo de logo h 0,03 
(MNM.l Servente n 0,042 
OÍJMJ.Í.l Cordel detonante (diânxuro da seção: 4,80 mm / 
velocidade de detonação: <5300 m/s) 
m 9.00 
W3S0J.4.1 Espoleta simples un 1,00 
(MS4J.U EstOpiin comum m 3,00 
WJ5MA1 Explosivo gelatinoso dinamito 40';í> (comprimento: S" 
/ diâmetro da seção: 1") 
kg 0.60 
OTMJJ.l liaste simples para desmonte de roclia un 0,033 
0ÍJ»J*1 
' W3S4J.il 
luva para explosivo tipo HL-500 com rosca t-3B 
Retardo para cordel (comprimento: 100 mm) 
un 0,017 0ÍJ»J*1 
' W3S4J.il 
luva para explosivo tipo HL-500 com rosca t-3B 
Retardo para cordel (comprimento: 100 mm) un 3,00 
«M0S0J.0.1 Coroa do botões (diâmetro: 50 mm) un 0,028 
-•Kom.M.is Compressor de ar portátil roboeável, diesel, potência 
269 HP (200 kW), capacidade 25,2 mVmln (891 pcm) 
-vidaútil 70.000h 
ll pr<Xl. 0,044 
"W4M.Í.1S.I Punho para perfuratrii sobre trator para HL-500 com 
roscaT38 
un 0.06 
"»«0,90,1 Perturatrií pneumática sobre trator de esleiras, 
capacidade para luros coni duVnetro até 115 mm -
vida útil 20.000 b 
ll pr«l. 0,044 
COPIGO COMPONtNItS UNO, CONSUMOS 
oimo.Lò.i Cabo do fogo ll 0,03 
OüftO^S.l Serve-nte ll 0,012 
OÍJSO.J.Í.1 Cornei detonante (diâmetro® seção: 1,BQ mm / 
velocidade de detonação: 6.800 m/s) 
m 2,00 
B3ÍO.JA1 Espoleta simples un 0,001 
orasas.» Estopim comum m 0.002 
<WSCií+2 Explosivo gelatinoso dinamita60':í' (comprimento: 8" 
/ diâmetro da seção: 1"! 
kg 0,30 
»JSMJU Haste simples para desmonte de roclva un 0.033 
Luva para explosivo iipo HL-500 com rosca 1-38 un 0.017 
"wíMj.g.í Coroa dc botões (diámeiro: 100 mm) un 0.028 
"MMOJ.IS.I Punho para perfuralriz sobre trator para HL-500 com 
rosca T-3S 
un 0,06 
"MMÕrtM.l Perlu i atrii tkdráulica autopropetida sabre esteiras, 
diesel, potéfiõa 431 HP (321 kV/), capacidade dc furos 
com diâmetro da ÍOO mm a 165 mm - vNJa úU: 20.000 ii 
liprod. 0,187 
CONTEÚDO DO SERVIÇO 
1) Haste simples pari) diminuir a temperatura durante a perfuração. 
2) Luva para acoplamento da liasle no punho. 
3) A coroa recebe a enerpia liberada peta per turairij, transformando^ na iraballw depsrfuraçJo. 
4) Nià inclusos remete e transporte do material escavadt 
5) 0 retarde é um acessório que, intercalado na Unha da cariei doionanie, atrasa a 
propagaçSodc sua íetonaçío por intervalosde temco preestabelecidos, podendo assim 
faier uma seniiincia de iogo para reduar as vibrações. 
Considera reciia seduitcntar dura e valas cem largura superior a 1,0 m, 
( " í Esse(s) ccíficiente(s|iem coe» base o custo horária da equipamento (vertJvisioSíík, 
CRITÉRID DE MEDIÇÃO 
volume de roeba medido no corte. 
PROCÉDLMTWÍO EXECUTIVO 
1) Em vaias com largura superior a 1,0 msie necessárias trés linhas de fure, duas seguindo 
as paredes laterais e uma seguindo a linha de centro da rata. 
f.\ As períuratrriosatirem unia série de furos no 1undo da vara, onde sSocolocados os 
explosivos. Os luros deverão ter de 0,30 m a 0,90 m, abaino do nível da vala. 
31A detonação do explosivo gelatinoso ê iniciada por um cordel detona nte iniciado por unia 
espoleta comem cem retardo para cordel, cui» iniciação é dada por um esiopim. 
4) A explosão devera se* acompanhada por profissional habilitado. 
NORMAS TÉCNICAS 
lífi-lS - Condições o meio ampierite de t r a lho na indústria da construção -13,13 -
Medidas de protoçia comra quedas de altura 
02sso.e.s.i ESCAVAÇÃO ile valetas em roçlia - unidade: ma 
CONÍEOOOPO S E R V I Ç O 
1} NJo incluso rsmoçüo e transporte de material escavado 
í ) 0 retorto í um acessório que intercalado na Nane do cordel detona nte atrasa a 
propagação« sua detonação por Intervalos de tempo pré «tauelecidos, podendo assim 
faier uma seqüência de togo para reduar as vibrações. 
3) Considera rocha sedimentar dura e valas com ale l,0ni de largura iw fundo. 
(• *) Estais) coeficiente^) tem «mo tiase o custe horário do equipamento (ver d,visão 22>, 
CRITÉRIO DE MEOÍÇAO 
volume de reciw medido no corte. 
PHÛCÉMMÉNÏO EXECUTIVO 
1) Em vaias c m até ltn de largura w íundo: iawr duas linhas de turos paralelas, disiantes 
0,15 a 0,30 m das Hordas das paredes laterais da vaia, 
ï ) As perfuratrrîes alrom uma série de furos no fundo da vara, onde sío colmados os 
explosivos. Os turos deverão ter do 0,30 a 0,90 m, abaixo do nível da vala. 
3) A detonação do explosivo gelatinoso 4 iniciado por um cordel detona nte iniciado por uma 
espoleta comum com retardo para «rdet, cuiu o iniciação í dada por um estopim. 
4) A «apiosSo deverá ser acompanhada por profissional habilitado, 
NOHMASTÉCFLLCAS 
NûftlîîW Proietoe execução de vaias para assemamento de ttibuiaçáo de água, esgoto 
ou drenagem urtiana 
URI 6 - Condições e meio amluente de trabalho na indústria da constr uçio -16.13 - Medulas 
de proteção contra rtuedas de altura 
NI3R9Q61 ' Segurança de esíavação a Céu aberto 
Q2JH> T R A T A M E N T O O E S O L O S 
02 JGO.B.U APllCAÇÁO de herbicida esldriliüsnte de solo - unidade: M' 
CONTEÚDO DO SERVIÇO 
1) O coeficiente da solução horflicina 6 apenas indicativo para a realiiaçáo do orçamento. 
2) Consultar um engenheiro agrônomo para a correta dosajem do produto que dependerá do 
tipo de solo e das características vegetativas. 
CRI Tf RtD DE MEDIÇÃO 
Area onde o herbicida lorapticaifo. 
0 2 Í W G A B I Ô E S 
02 J72.B.U ESTIVA - estruture submersa com gahiflo-saco mail« hexagonal 
8 cm K10 cm, altura 1 m - unidade: # 
COOKiO COMPONENTES UNÍ. CONSUMOS 
olîfOMU Servente h 3.30 
OÎOHL3.S1 Pcdra-de-mií (ractião) m» 2,90 
OWTÎj.IJ Gatuão (tipo da malha: hexagonal / diâmetro doíio: 
?,4D mm / diâroelra nominal: 0,65 m t dimensões 
da trama: SO mm 1100 mm / revestimento: PVC / 
tipo: saco j 
m» 2,40 
"ÎSTOMiUl Escavadeira hidráulica sobre esteiras, diesel, potência 
no volante da matar 110 HP (t2kW),(itor da carga 
médio, com caçamba da escavação - capacidade 
coroada 0,6í m'-vida úbl èlooo h 
li prod. 0,11? 
COIVTEOOO DD SERVIÇO 
(* ' > Esst(s) eceíÍDienle(s) tem COTO base o custo horário do equ pamento (ver divisão 221 
CRITÉRIO DE MEDIÇÃO 
Pela área. 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
1) D serviço é executado em duas cama Jas, sendo a primoiia com sacos de 4 m e a segunda 
com sacos do 3 m. 
WOFLMASTÉCNKAS 
HIÍR lcSIA- RODES de aço com malha hexasúnai de dupla TORÇÃO para conferi» de palnies 
02î7î .a . î . i GABIÃG colchSo, e=3ü cm, para execução de olira • unidade: m' 
CODISO COMPSNWIES UM». CONSUMOS 
"ÕiíTÕÕAl Servente LL 0,30 
OKMá.St Pedra de mão (ráclLãc) m" 0,36 
o MïîJ.îa Gabiáo (revestimento: PVC / llpo: colcbio / tipo da 
malha: aexagonal / dlmensãesda trama: 60 * 30 mm 
/ espessura: 300 mm t diâmetro do lio: 2,00 mm) 
m» 1,00 
Í?Í0OV.SU RETRÜESCAVADí [RA sobre pneus, po1. nom. no 
volante do motor: 76 UR diesel, (ator de carga 
médio, com caçamba dianteira de inclinação simples 
e aplicação geral, com capacidade nominal de 
Ü,%iti\ braço padrão, prottindidade de escavação de 
«62mm-vldaúliie.OOOh 
liprnd 0,0/9 
CONTIÚDO DO SERVIÇO 
IjMáo inclut preparo do terreno, escavação, reatem», compactação o trasporte dos materiais, 
1) E m locais sujeitos a grawle drenagem de*í-se prever filtros com agregados de 
granulementria variável ou gootéxtil, Podo se prever nesses casos, instalçâo de drenagem 
aoiongoda base do muro. 
(* *) Este(s) coeficientefs) tem como base o custo horário do equipamento (ver divisão 2?). 
NOHM AS TÉCNICAS 
M3K10M4 ' Redes de aço com

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