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3
Vivências Educativas: Desafios de Ser Professor
Maria Viviane G. S. Santos
José Onorio Landigraf Camilo
RESUMO
O presente trabalho se propôs a estudar as dificuldades enfrentadas nas vivências dos educadores, buscando entender maneiras de transpassar os desafios. Como objetivo trata da identidade dos docentes e de como se chegar a uma prática inovadora e eficaz. Baseando-se nos estudos de Paulo Freire compreende a educação como práxis social, entende o professor como agente mediador que ensina e intervém nas ocorrências para conhecer o mundo. Essa intervenção pode ocorrer de diversas maneiras e na contemporaneidade as inovações tecnológicas respaldam a didática. No entanto podem desencadear uma discrepância, pelo contraste que há nas mais diversas camadas da sociedade.
Palavras-chave: Professor. Educação. Enfrentamentos. 
1. INTRODUÇÃO
A Educação é um alicerce, transforma em cidadãos os sujeitos em uma sociedade. Ela pode influenciar positivamente ou não, a vida dos indivíduos, por isso fazer-se necessário que o professor da E.I tenha uma postura de orientador, facilitador e mediador, mas que também seja dinâmico, espontâneo e criativo, já que é a base educacional.
No passado os educadores vivenciavam uma prática conservadora, seguiam padrões criados pelas instituições/escolas, e as aulas eram executadas como um roteiro, a figura do professor era de alguém que impunha regras, detetor de todo saber e repassava esse saber para os alunos. Por sua vez esses alunos deviam decorar o que lhes era repassado, assim era a aprendizagem de algumas décadas atrás.
Será mesmo que essa maneira de ensinar ficou no passado? Com tantos avanços tecnológicos, sociais e históricos, é surpreendente a quantidade de escolas que ainda estão sob esta perspectiva, parece que pararam no tempo, e pausaram também as qualificações, a busca do reinventar.
A partir da explanação este trabalho levanta o seguinte problema: os desafios do professor da neste século que envolvem o porquê trabalhar uma nova abordagem que reflita sobre a didática utilizada em sala, refazendo sua prática a cada dia sob o conhecimento prévio do estudante e mensurar os conteúdos ensinados e aprendidos. Tratando-se de educação infantil este desafio é ainda maior pois é necessário simultaneamente a tudo que já foi citado ter em mente a criatividade, a ludicidade, que envolva a criança e crie oportunidades para que se desenvolvam.
O objetivo é estudar maneiras de tornar o aprendizado mais atrativo á crianças do ensino básico, avaliando o papel do professor, a maneira lúdica de transpassar as dificuldades para um ensino aprendizagem mais eficiente.
 O método utilizado será o hipotético-dedutivo. Para procedimentos técnicos as concepções e estudos de Paulo Freire, e outros autores; dão a esta pesquisa um caráter bibliográfico.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O maior desafio do professor é se tornar um “educador”, criar sua identidade, Paulo Freire (1991) discorre que ser educador não é algo que acontece repentinamente, ou que seja uma habilidade inata do ser humano, o indivíduo se faz educador na prática e refletindo sobre a prática. Ainda para o mesmo autor “ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua produção ou construção” (FREIRE, 1996, p.12).
Ao enfatizar possibilidades para construção ou produção de conhecimento na E.I. Froebel foi o primeiro educador a ressaltar a atividade lúdica, para ele as brincadeiras são o primeiro recurso no caminho da aprendizagem. Para Kishimoto (1997) isso significa transpor condições que intensifiquem a construção do conhecimento introduzindo propriedades lúdicas, prazerosas e de ação ativa e motivadora. Voltando ao ponto em que muitas escolas e professores ainda possuem uma filosofia ultrapassada quando se trata de brincadeiras nas escolas, a realidade segundo Puttini (1997, p. 23) é que: “As crianças ficam horas sentadas em carteiras inapropriadas e esperando ansiosamente pela hora do recreio. enquanto isso, a vida corre lá fora... afinal, não é para a vida que preparamos as crianças?”
Há algo que precisa ser mudado neste cenário, não é as carteiras, nem o recreio, muito menos a ansiedade das crianças; o educador precisa evoluir, refletir continuamente sobre sua prática, diversificar o processo. Vivências caracterizam-se por experiências de vida que deixam marcas duradoras e profundas, para infância a brincadeira possibilita essas experiências. Segundo Bahia, (2009, p.)
A brincadeira é de fundamental importância, pois as crianças aprendem brincando. No contexto escolar, ao interagirem entre si, vivenciam situações familiares e de trabalho, e a brincadeira se transforma em um fator educativo no processo pedagógico. Se o professor considerar que a brincadeira deve ocupar um espaço central na educação infantil, ele estará possibilitando as crianças uma maneira criativa de sociabilizar e compartilhar o conhecimento ao mesmo tempo em que estará transmitindo valores.
 A educação pode dirigir-se a dois caminhos para contribuir para o processo de emancipação humana, ou par domesticar e ensinar a ser passivo. (FREIRE 1973, apud MORAIS 2017). Quanto a esses caminhos vamos nos deter ao primeiro, longo e cheios de desafios Morais (2017) ao conduzir uma pesquisa apresentada ao IV Seminário Internacional de Representações Sociais, Subjetividade e Educação (SIRSSE) elenca a busca da organização do ensino e da realidade escolar, com o objetivo de compreender os desafios da docência, o autor entrevistou cinco professores do ensino fundamental e médio, em síntese os principais enfrentamentos segundos estes profissionais são:
· A deficiência na formação universitária;
· A forma como a sociedade enxerga a figura do professor;
· O avanço tecnológico acelerado no cotidiano dos alunos, enquanto a escola caminha lentamente rumo as novas tecnologias
· As políticas públicas não contemplam as necessidades dos professore nem a dos alunos
· As falhas no sistema escolar que garantem ao professor segundo Freire e Shor (1986, p. 12) aulas demais, alunos demais, controle administrativo demais... no entanto faltam recursos para assistir tais necessidades, causando uma sobre sobrecarga nos educadores que precisam elaborar alternativas para melhorar seus métodos didáticos em sala de aula. 
 Os entrevistados abordaram duas estratégias que auxiliam no processo de ensino e aprendizagem: trabalhar o Ensino Híbrido e a Sala de Aula Invertida, recursos que envolvem a tecnologia e traz envolvimento dos alunos no processo de aprendizagem. Ibid p. 11 comenta:
Educação do sonho a realidade - quando o professor for de fato o mediador do conhecimento e o escritor de sua própria história. Quando o professor participar de fato de todas as discussões para reformular o sistema educacional trabalhando com as desigualdades existentes no Brasil.  “a situação de pandemia na qual nos encontramos remete cada educador à necessária atitude de reinventar. A educação é assim. Por ser histórica e política, ela não é um software que se adquire e se utiliza. Ela se dá na relação educador-educando e se repensa todos os dias. O novo coronavírus, também, nos dá a oportunidade de ponderar sobre o modo como se compreende a educação neste tempo. Não se perca essa oportunidade”.
Sem dúvidas são enfrentamentos que podem ser amenizados com uma formação por excelência, contudo “ Não basta ter excelência acadêmica e dominar os conceitos , o professor precisa criar mobilidade mental em seus alunos fazendo com que reflitam, participem dos conteúdos e tenham vontade de aprende a partir de desafios e propostas que apresenta a eles” (Giardino, 2015).
Ao tratarmos de desafios da neste século, não se pode deixar de citar a atual pandemia de Covid 19 que assola o mundo. Em todos os lugares do Brasil as escolas foram fechadas, e se antes o celular visto como vilão atrapalhava as aulas, agora ele é peça fundamental para o ensino, servindo de suporte instrumento de comunicação por onde milhões de alunos assistem aula. Segundo D. João Justino, arcebispo de Montes Clarose presidente da Comissão Episcopal para Cultura e Educação sobre a nova realidade:
  “a situação de pandemia na qual nos encontramos remete cada educador à necessária atitude de reinventar. A educação é assim. Por ser histórica e política, ela não é um software que se adquire e se utiliza. Ela se dá na relação educador-educando e se repensa todos os dias. O novo coronavírus, também, nos dá a oportunidade de ponderar sobre o modo como se compreende a educação neste tempo. Não se perca essa oportunidade”.
Diante de tantos enfrentamentos é necessário mais que nunca que se busque formas para otimizar o ensino e que faça do processo atrativo, dinâmico e lúdico.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Para alcançar os objetivos proposto por este estudo, a pesquisa teve caráter bibliográfico, onde houve uma intensa investigação em materiais teóricos de diversos autores, aprofundado os estudos nas ideias do brasileiro Paulo Freire, e nos documentos e palestras do XIII Congresso Nacional de Educação (Educere). Essa revisão no assunto a ser investigado foi de extrema importância para delimitação do problema, por possuir uma abordagem reflexiva e verbalizar a realidade e as teorias encontradas, a mesma também é de cunho qualitativa.
 Entende-se que esta pesquisa se encaixe no método exploratório:
 […] quando o domínio de investigação não é bem conhecido do pesquisador, a ponto de este julgar preferível não elaborar hipótese a priori. Esta é então simultaneamente desenvolvida e verificada, ainda que em parte, em um vaivém entre reflexão, observação e interpretação, à medida que a análise progride (LAVILLE; DIONNE, 1999, p. 228).
Portanto utilizando estes métodos de investigação por meio de instrumentos e recursos aplicados, no decorrer de 2 meses foi feita o estudo, registro e análise de artigos, livros, jornais e blogs da internet, fontes sobre o assunto. Após a leitura de diversos trabalhos, uma identificação foi feita para localizar as ideias que se relacionava com o tema ou problema do assunto abordado na pesquisa. Foi feito um compilamento e fichamento das informações e ideias mais importantes dos escritos revisados, junto com as referências de cada autor. Ideias organizadas enfim chega a hora de analisa-las através de processo hipotético-dedutivo.
A coleta de dados se deu através de livros, e ao acesso à internet que possibilitou acessar diversas fontes de consultas, bem como tirar dúvidas, e pesquisar mais a fundo pensamentos e teorias educacionais que levaram a pesquisa á procurar entender as vivências do professor frente as dificuldades deste século.
O estudo foi realizado em dois meses de maio a julho do ano de 2020, ocorreu por meio eletrônico, e para a coleta, analise e escrita das informações foi utilizada o word para escrita do trabalho e o Google para pesquisa de dados.
FIGURA 1: CUIDANDO DA HORTA
FONTE: autoria própria
 A fotografia 1 foi retirada em uma Ciei filantropica Casa da Criança Dona Margarida Ferreira Braga, da cidade de Maracaju – MS. Nela está registrado crianças do nível II “B” cuidando da horta da instituição. Essa atividade é de aprimoramento do esquema corporal, da motricidade ampla e da percepção espacial. Utilizada como objeto de observação e estudo para compreender as oportunidades que se pode criar no universo das criança.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Se existe algo que todo pedagogo há de concordar é que no período em que vivemos, os avanços tecnológicos são ferramentas de grande impacto na educação. Apesar de nem tudo se resolver em plataformas na internet, através da mesma é possível elaborar aulas dinâmicas, criar recursos diversos e registrar todo o desenvolvimento dos alunos. No entanto os problemas já citados anteriormente ainda são uma incógnita para a educação infantil, na formação acadêmica a deficiência é algo tão espantoso que mesmo as instituições que possuem computadores e internet a maioria dos professores não são familiarizados a trabalhar com as TEIS. A realidade no contexto discente é ainda mais alarmante, na maioria dos lares os pais deixam toda a responsabilidade da educação dos filhos para a escola, em casa quando há acesso à internet é uma forma de deixar a criança ocupada. 
Um dos maiores enfrentamentos é em relação as políticas públicas voltadas a educação. Ao refletirmos mais uma vez sobre o acesso à tecnologia por exemplo, percebemos que menos da metade dos alunos possuem computador em casa, o que torna o uso desses recursos complicados para famílias vulneráveis. 
GRÁFICO 1: Acesso ao computador em Domicílios com Brasileiros em idade escolar
FONTE: Cgi.br
Ao analisar o gráfico 1, é possível verificar que o total de pessoas com idade escolar com acesso à internet é bem maior que o número das que possuem computador. Esses dados merecem atenção e mostram que a educação ainda precisa se adequar para atender a todos de forma igualitária, sem propagar a desigualdade quanto ao uso dessas tecnologias que já fazem parte da nossa vida. Infelizmente a pandemia que assola nosso país não deu aviso prévio que iria acontecer, nem tempo de preparação, e se tornou um viés negativo para aulas. Agora como nunca antes o professor precisa reinventar sua prática, refletir, agir e refletir sobre ela.
A educação infantil necessita dos pais para auxiliar os alunos quanto ao que é proposto pela escola, que agora pode-se entender que não é a instituição ou o prédio, mas a relação educador-educando e a aprendizagem que surgue desta troca, estendendo-se para a sociedade. Algumas metodologias de deixar as aulas mais atrativas é: Sala de Aula Invertida, o Ensino Híbrido, Aulas Desplugadas, e utilizar diferentes recursos digitais. Será que essas metodologias funcionam com essa nova modalidade de educação básica; á Distância? 
A sala de aula invertida- pode ser utilizada da seguinte maneira o professor pode gravar um vídeo tratando resumidamente o conteúdo, antes da aula o aluno/pais recebe este vídeo (ou outro material) contendo as informações do assunto a ser estudado, permitindo maior tempo para a aprendizagem, na aula que pode ser uma live com toda classe (período de pandemia) são expostas as dúvidas e o que foi compreendido. A ideia pode ser utilizada para rodas de conversa, interação e socialização.
Ensino Híbrido- mescla os modelos de aprendizagem presencial e online, dar mais autonomia aos alunos e diversifica as aulas. Em um dos modelos denominado Laboratório Rotacional a aprendizagem se divide em dois momentos, primeiro dividi-se a turma, enquanto um grupo aprende a prática o outro grupo aprende a teoria, após um determinado tempo invertem a posição. Isso permite que os dois grupos tenham uma aprendizagem simultânea, passem pelo mesmo processo, mas de forma diferente.
Aula Desplugadas- apesar de ser interessante usar as plataformas digitais, há muitas coisas que podemos fazer ao se desconectar, criar jogos ou até joga-los desenvolve o raciocínio lógico, e a linguagem da programação mesmo sem computador.
Recursos Digitais- o mais amplo de todos; há uma infinidade de coisas atrativas para se fazer com os recursos digitais como: blogs, programação de jogos simples, plataformas de socialização, aplicativos interdisciplinares etc.
Cada turma possui características próprias como se fosse um ser vivo, e não deixa de ser. Os profissionais da educação precisam observar bem, buscar compreender essas características antes mesmo da elaboração do planejamento didático. O que funciona bem com uma, provavelmente não funcionará em todas. 
5. CONCLUSÃO
Foi apresentada alguns dos desafios que fazem parte do cotidiano dos professores aqui no Brasil. A partir desses enfrentamentos foram abordadas algumas metodologias para otimizar o ensino e fazer do aluno o centro do processo de ensino-aprendizagem. Conforme os avanços tecnológicos ocupam espaço na vida de milhões de estudantes, e esses avanços superestime as aulas, como foi visto há uma infinidade de recursos que podem ser utilizados através da internet, e do computador. 
No entanto é necessário ainda que haja o cuidado para queessas ferramentas não propague a desigualdade social, ou favoreça indivíduos pelo seu status financeiro, já que uma grande parte da população brasileira não possui acesso a tais ferramentas.
Este trabalho trouxe algumas contribuições de como se utilizar alguns meios das novas TEIs, mas ainda cabe ao professor se aprofundar mais, buscar sempre refletir sobre sua prática, prevalecendo sobre os infortúnios da profissão, com criatividade e altivez.
REFERÊNCIAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-6023. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
BAHIA, Maria Aparecida Lira. A importância da Brincadeira na Educação Infantil: Desafios para a Gestão Escolar.2009. 61 F. Monografia apresentada ao Curso de Pós-Graduação a Distância Especialização Lato-Sensu em Gestão Educacional- UFSM Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul, 2009.
FREIRE, Paulo. A educação na Cidade. São Paulo: Cortez, 1991.
______. Pedagogia da Autonomia: Saberes á Prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
FREIRE, Paulo. SHOR, I. Medo e Ousadia. O cotidiano do professor. 12ª ed. Ed. Paz e Terra. Rio de Janeiro. 1986.
FREIRE, Paulo. Educação para a liberdade. In MORAIS, Romeu Gonçalves De. Vida de professores no século XXI: os desafios enfrentados. Educere- XIII Congresso Nacional de educação. De 28 a 31 de agosto de 2017.
GIARDINO, Cláudio. O desafio de ser professor nos dias atuais. Jornal União, Londrina, 23/06/2020. Notícias.
Disponível em: https://www.jornalunião.com.br/noticias/londrina/encontro-debate-os-desafios-da-educação-em- tempos-de-pandemia/
Acesso em: 28/06/2020.
JUSTINO, João D. ANEC- Associação Nacional de Ensino Católica do Brasil. Desafios Para a Educação em Tempos de Pandemia. 01/04/2020.
Disponível em: https://anec.org.br/noticias/desafios-para-educacao-em-tempos-de-pandemia/
Acesso em: 25/05/2020
KISHIMOTO, T.M. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a educação. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1997.
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: UFMG, 1999.
MORAIS, Romeu Gonçalves De. Vida de professores no século XXI: os desafios enfrentados. Educere- XIII Congresso Nacional de educação. De 28 a 31 de agosto de 2017. 
PUTTINI, Escolástica Fornari; LIMA, Luzia Mara Silva(orgs). Ações Educativas: vivências com psicodrama na prática pedagógica. São Paulo: Ágora 1997.
1 Maria Viviane G. S. Santos
2 José Onorio Landigraf Camilo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Pedagogia (Flx 0645) – Prática do Módulo V – 07/07/2020
	
	
	
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