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(
PRÓ-REITORIA DE
 
PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
Av. Universitária, 1069 – St. Universitário
Caixa Postal 86 – CEP 74605-010
Goiânia-Goiás
Telefone/Fax: (62)3946-1070 ou 1071
www.pucgoias.edu.br
 / 
prope@pucgoias.edu.br
 
) 
ALUNO(A):
Mercejane Duarte de Almeida
ORIENTADOR(A): Eliane Romeiro Costa
TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA DO ORIENTADOR CADASTRADO NO SIGEP/CP/PROPE:
FAMÍLIA: PROTEÇÃO SECURITARIA,QUALIDADE DE VIDA E DIREITO
ESTRUTURA DO PLANO DE TRABALHO DO ALUNO:
TÍTULO: Proteção Social e Previdência dos Técnicos em Coleta de Opinião e Pesquisadores de Opinião na Área de Pesquisa de Opinião e Mídia em Goiás.
APRESENTAÇÃO:
 O presente estudo tem proposta, tratar do assunto da atual situação dos Técnicos coletores de opinião e Pesquisadores na área de Pesquisa de Opinião no Estado, e ainda realizar uma análise acerca das duas últimas décadas da Constituição Federal, buscando respostas para a falta de inclusão na Seguridade Social dos trabalhadores que prestam serviço aos Institutos de Pesquisa de Opinião em Goiás. 
	Considerando os desafios das ultimas duas décadas, dos trabalhadores da área de pesquisa de opinião no enquadramento de proteção securitária, qualidade de vida e direito no Brasil e em Goiás.
 	 Logo se faz necessário conceituar o trabalho informal da atualidade no Brasil, e assim elucidar questões que identifiquem o profissional de pesquisa de opinião dentro de uma análise constitucional e securitária destes direitos, sob a ótica da informalidade e dentro dos padrões de uma possível regulamentação de seus direitos, conforme Projeto de Lei 609/07, [footnoteRef:2]aprovada pela (CCJ), em 18 de maio de 2010. Ou seja; O conceito de trabalho informal no Brasil e os reflexos dos últimos 20 anos de Constituição no cotidiano do trabalhador da área de Pesquisa de Opinião em Goiás.							 [2: http://www.jusbrasil.com.br/noticias/2198420/camara-aprova-regulamentacao-de-pesquisador-de-opiniao] 
 	Os direitos securitários da categoria serão aqui expostos e analisados partindo do conceito sócio-jurídico à luz da Lei Maior e da legislação infraconstitucional no qual o conceito de família protegida e assistida no direito previdenciário, no caso dessa categoria em Goiás, serão, mensurados na sua inexistência. Ou seja; A analise de desigualdades de gênero, idade, trabalho, renda e do pertencimento obrigatório, da aproximação que antecede a inscrição e contribuição obrigatória, COSTA, (2006), da [footnoteRef:3]filiação ao regime previdenciário segundo MARTINEZ (2002, p. 185), decorrente da atividade econômica remunerada dos trabalhadores informais que atuam na área de pesquisa de Mercado e opinião em Goiás. [3: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1208] 
						 
 
JUSTIFICATIVA:
 E sabido que as leis no Brasil são pensadas por pessoas que não estão inseridas diretamente no âmbito as quais estas serão aplicadas, este é um de muitos outros motivos pelo qual assuntos como, direitos, qualidade de vida e proteção securitária, ainda são concebidos pelas autoridades e, não obstante, sentidos pela população como algo intangível e intratável.
 Todavia em determinados casos esta evidencia é ainda mais atenuante, a exemplo dessa afirmação são os indivíduos que trabalham na área de pesquisa de opinião e Mercado aqui estudados. Considerados trabalhadores informais os quais não possuem ao menos marca estatística quantitativa registrada de quantos atuam hoje no país ou em Goiás, mesmo exercendo uma função profissional, quando chegam á idade de buscar aposentadoria não conseguem provar suas atividades para garantirem assistência previdenciária. 
 Partindo de uma analise da Constituição Federal, identifica-se de fato que não é raro encontrar pessoas enquadradas em uma classe a qual não deveriam estar, quando levado em consideração a forma de vida de trabalho destes indivíduos que contribuem para o crescimento econômico do País e não recebem respaldo algum do mesmo.
E neste cenário, onde a vivência de direitos de cidadania é parcial, o individuo não consegue respaldo na Lei para obter seus direitos, culminam fatos que servem como motor para desordem social onde famílias cujo arrimo compõe a categoria não respaldada pelo Art. 6º/(CF), passam a fazer parte da estatística de famílias não assistidas.
Tão logo se faz necessário trazer para o campo científico, um tema que hoje tem uma bibliografia escassa, não por falta de assunto relevante para sociedade e sim por não existir estudos ou um aprofundamento da idéia de valorização deste profissional uma conscientização por parte de da própria categoria, da importância do trabalho de pesquisador de opinião tanto para economia como para o crescimento do País.
			 OBJETO: 
		 
	Investigação da natureza securitária jurídica de seguro social e enquadramento do status de segurados e seus benefícios.
		 
 
 		 OBJETIVOS: 
		 
· Conceituar trabalho informal. 
· Relatar o contexto histórico dos trabalhadores da área de pesquisa de opinião em Goiás.
· Apontar com bases documentais o que ainda mantém esses profissionais à margem de direitos assegurados pela Lei Maior.
· Analisar a Constituição de 1988 e Leis que evoluíram após 21 anos, partindo do conceito de família assistida e política securitária. 
· Mensurar a qualidade de vida com bases de analises de enquadramento do Seguro Social dos direitos refletidos às famílias dos trabalhadores da área de pesquisa de opinião em Goiás.
· Quantificar os prestadores de serviço ativos, por estimativa junto às empresas filiadas a ABEP (Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa), referenciais em Pesquisas de Opinião e Mercado na capital de Goiás.
				
					PROBLEMA: 
	A Constituição brasileira prevê respaldo para pessoas que se enquadram como trabalhadores informais urbanos, identifica-se uma lacuna relativa aos direitos previstos, a analise de direitos previdenciários dos profissionais de pesquisa de opinião em Goiás,ainda não se adéqua no Sistema Especial de Inclusão Previdenciária do Regime Geral de Previdência Social ,conforme a redação da Emenda Constitucional n. 47/2005 relativo aos §§ 12 e 13 do art. 201 da Carta Constitucional atual. Visto que, a mesma trata de um ’’ regime de política social optativo para segurados que trabalhem por conta própria sem relação de trabalho com a empresa e exclusivamente de baixa renda( ganhos de até dois salários mínimos)’’.Excluindo assim devido a períodos de alta produtividade como períodos eleitorais onde a produtividade gera salários que distanciam o trabalhador da baixa renda exigida para o referido Beneficio de Previdência de caráter inclusivo.
 Considerando as pessoas que hoje no Brasil e em Goiás, enquadradas como trabalhadores informais se baseiam n o direito constitucional (Art5º inciso XIII) para o livre exercício das funções ainda não regulamentadas, estas constituem preocupantes números registrados nos orgãos oficiais (IBGE, Ipea). Com bases nestes dados, questiona-se a 
relevância de Leis que venham incluir nas mais diversas hipóteses as quais possam estar incluídas a categoria trabalhadora aqui analisada.
 Assim sendo a discrepância social no Brasil e em Goiás, acontece por falta de informação das massas ou ainda mesmo que estas tenham conhecimento dos seus direitos e deveres e ajam de acordo com estipulado pela Constituição existe uma força maior que impede uma vida digna para o cidadão comum. Neste sentido, sanaria a desproteção social e jurídica da categoria?
	E ainda, o reconhecimento da profissão do trabalhador pesquisador, sanaria a desproteção social por estes enfrentados? E até que esse reconhecimento ocorra existe alguma medida paliativa que pode ser proposta a partir deste estudo? 
	Partindo deste pressuposto acredita se que se faz necessário um estudo com levantamento de dados(IPEA, IBGE, MPAS) que expressem a dimensão e conseqüências da exclusão de uma classe economicamenteativa porém, barradas em suas perspectivas devido a não inclusão dos direitos sociais básicos. 
 A referência aos problemas sugeridos e outros que porventura irão surgir ao longo deste trabalho, tem finalidade a busca de respostas pesquisadas nos dados oficiais contidos em obras referidas na bibliografia e nos devidos órgãos oficiais.
MÉTODO E PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
 Este estudo será realizado por meio da Pesquisa e análise com método dialético critico. Com analise de dados oficiais.
 E terá métodos distintos que Segundo Lakatos e Marconi (1995, p. 106), os métodos podem ser subdivididos em métodos de abordagem e métodos de procedimentos. 
Tendo como métodos auxiliares de procedimento o comparativo e estatístico o primeiro consiste em investigar coisas ou fatos e explicá-los segundo suas semelhanças e suas diferenças.
 
Já o segundo método o estatístico implica em números, percentuais, análises estatísticas, probabilidades. Logo para Fachin (2001, p. 46), este método se fundamenta nos 
conjuntos de procedimentos apoiados na teoria da amostragem e, como tal, é indispensável no estudo de certos aspectos da realidade social em que a intençao é medir o grau de correlação entre dois ou mais fenômenos. 
A partir da literatura sobre a temática em exposição, ancorados em Cruz e Ribeiro (2000); Ferreira (1998); Oliveira (1997); Barros e Lehfeld e Lakatos (1996); Santos e Parra Filho (1998), citam-se outros métodos utilizados em investigação científica, que poderão constar com finalidade técnica.
Portanto estes métodos são de suma importância para o estudo aqui proposto uma vez que serão estudadas categorias de trabalhadores do Brasil em Goiás ,e a aplicação destes se presta nas diversas áreas das ciências, principalmente nas ciências sociais.
	O presente projeto ultilizará das categorias: Seguro, seguridade, proteção social, direitos sociais,princípios constitucionais e direito publico subjetivo, relativos aos direitos e subsídios familiares – Também serão analisados os sistemas Infra-Constitucional (Lei 8.080/90 Lei 8213/91)
ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO PREVISTAS PARA SEREM DESENVOLVIDAS PELO ALUNO: 
	Visando trabalhar o tema em questão, a produção do trabalho cientifico orientado inicia-se na coleta de DADOS OFICIAIS NACIONAIS ( IPEA, IBGE, MPAS etc.).
 A consulta literária indispensável das referências citadas na Biografia.
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PLANO DE TRABALHO 
	CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
	Períodos: mensais.
	ANO 1 - 2011
	Atividades 
	Jan
01
	Fev
02
	Mar 03 
	Abr 04
	Mai 05
	Jun 06
	Jul 07
	Ago 08
	Set 09
	Out 10
	Nov 11
	Dez 12
	Elaboração do Pré Projeto
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa e Seleção Bibliográfica
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Início do Projeto
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Leitura e Fichamento Bibliográfico
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	ANO 2 - 2012
	Atividades 
	Jan 01
	Fev 02
	Mar 03
	Abr 04
	Mai 05
	Jun 06
	Jul 07
	Ago 08
	Set 09
	Out 10
	Nov 11
	Dez 12
	Coleta de Dados e Pesquisa Bibliográfica
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Analise e Seleção dos Dados
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração e Revisão dos Dados
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Apresentação do Relatório Final
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa - ação. 2º. Ed. São Paulo: Cortez, 1986.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1995.
FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
GARCIA, Eduardo Alfonso Cadavid. Manual de Sistematização e Normalização de Documentos Técnicos. São Paulo: Atlas, 1998.
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Noções de Direito Previdenciário, 2ª ed, São Paulo: Ed. LTr, 2002, vol.I, pag. 185.
_Primeiras Lições de Previdência Complementar. São Paulo, Ed. LTr, 1996, tomos I e II
_Direito Adquirido na Previdência Social. São Paulo, Ed. LTr, 1982
_Reforma da Previdência Social – Comentários a Emenda Constitucional nº 20/1998, São Paulo: Editora LTr, 1999.
VIEIRA, Evaldo. ‘’Os Direitos e a Política Social’’ São Paulo: Cortez 2004.
GRAU, Eros Roberto. ’’A Ordem Econômica na Constituição de1988’’.São Paulo:Malheiros,2001.
.
COSTA, Eliane Romeiro. Previdência Complementar na Seguridade Social – O risco velhice e idade para aposentadoria. São Paulo: Ed. LTr, 2003.
DELGADO, Maurício Godinho. Salário – Teoria e Prática, 2ª ed, Belo Horizonte: Ed. Del Rey, 2002.
FREUDENTAL, Sergio Pardal, Aposentadoria Especial. São Paulo: Ed.LTr, 2000.
FILHO, Edmar Oliveira Andrade Filho, Direito Penal Tributário – Crimes Contra a Ordem Tributária e Contra a Previdência Social. São Paulo: Ed. Atlas, 1997.
GOMES, Luiz Flavio. Crimes Previdenciários. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2001.
IBRAHIM, Fabio Zamitte e outros. Comentários à Reforma da Previdência, Rio de Janeiro: Ed. Impetus, 2004.
Leis de Beneficio e Custeio (8213/91 e 8212/91, com alterações produzidas pela Lei 9.876/99 e EC nº 20/1998).
LEITE, Celso Barroso Leite. Dicionário Enciclopédico de Previdência Social. São Paulo LTr, 1995.
 ALVIN, José E. Carreira. Juizados Especiais Federais.Rio de Janeiro: ED.Forense, 2002. Ed.Revista dos Tribunais, 1989.
_Processo Administrativo Previdenciário - Benefícios. São Paulo: Ed. L Tr, 1999.
_Sistema de Seguridade Social. 2ª edição, São Paulo: Ed. L Tr, 2002.
-(Coord.). Comentários à Lei de Previdência Privada – LC 109/200, São Paulo: Ed. Quartier Latin, 2005.
BOLLMANN, Villian. Hipótese de Incidência Previdenciária – São Paulo : LTR, 2005.
CASTRO, Alberto Pereira de; LAZZARI, João Batista. Manual de Direito Previdenciário. 6º edição, São Paulo: Ed. LTr, 2005. 
_Curso Elementar de Direito Previdenciário, São Paulo: Ed. LTr, 2005.
COIMBRA, Feijó, Direito Previdenciário Brasileiro. São Paulo: Editora Edições Trabalhistas, 1994
SANTOS, Leandro Luis Camargo dos. Curso de Direito da Seguridade Social, São Paulo: Ed. LTr, 2005.
ROCHA, Daniel Machado da ; JUNIOR, José Paulo Baltazar. Comentários á Lei de Benefícios da Previdência Social. 3º Ed, Porto Alegre: Ed. Livraria do advogado, 2003.
PIETRO, Maria Sylvia Zanela Di.Direito Administrativo. 14º Ed. São Paulo : Ed. Atlas, 2002.
PAIXÃO, Floriceno. A Previdência Social em perguntas e respostas. Porto Alegre: Editora Síntese, 1998.
OLIVEIRA, Moacyr Cardoso de. Previdência Social. Rio de Janeiro: Editora Freitas Bastos, 1986.
OLIVEIRA, José de . Acidentes do Trabalho. São Paulo: Editora Saraiva, 1997.
OLIVEIRA, Jaime A. de Araujo; TEIXEIRA, Sonia Maria Fleury, (LIM) Imprevidência Social- 60 anos de história da Previdência Social no Brasil, Petrópolis, Ed. Vozes, 1986. 
NOGUEIRA, Rio. A Crise Moral e Financeira da Previdência Social. São Paulo: Ed. Difel, 1985.
NEVES, Ilídio das. Direito da Segurança Social Lisboa: Coimbra Editora,1996.
NETTO, Juliana Presotto Pereira. A Previdência Social em Reforma – O Desafio da Inclusão de um maior número de Trabalhadores. São Paulo: Editora LTr, 2002
 
 SITES:
 http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1208
 http://www.sbpm.org.br/
http://www.abep.org/novo/Default.aspx
http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=6186&Itemid=33
www.ibge.gov.br/
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao
ASSINATURA DO ALUNO:
Goiânia,..........de..........................de..2011...............
 Assinatura:................................................................................
CIÊNCIA DO ORIENTADOR:
ASSINATURA DO ORIENTADOR:
Goiânia,..........de..........................de.2011................. 
 
Assinatura:................................................................................

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