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WALKIRIA PAES DA SILVA FICHAMENTO CÓDIGO DE ORGANIZAÇÃO DO JUDICIÁRIO DO ESTADO DE ALAGOAS Fichamento apresentado ao Curso de Direito, sob orientação da professora Rita De Cássia Leite Azevedo Regis, como um dos pré-requisitos para avaliação da disciplina de Estágio Supervisionado I. Maceió/AL 2019.1 LEI Nº 6.564, DE 5 DE JANEIRO DE 2005. Alterada pelas Leis nº 6.797, de 8 de janeiro de 2007; nº 6.816, de 12 de julho de 2007; nº 6.921, de 14 de janeiro de 2008; nº 6.996, de 11 de novembro de 2008; nº 7.004, de 12 dezembro de 2008, n° 7.010, de 17 de dezembro de 2008; nº 7.210, de 22 de dezembro de 2010 e nº 7.270, de 16 de agosto de 2011. Nas disposições preliminares, trata do que estabelece e o que contém o referido Código, quais sejam: a Constituição Estadual, a estrutura, as atribuições e competências do Tribunal de Justiça do Estado e demais órgãos de prestação jurisdicional. Apresenta o Poder Judiciário como guardião da Constituição Federal e Estadual, bem como das leis ordinárias. No Livro I, Título I, apresenta os órgãos do Poder Judiciário do Estado – Tribunal de Justiça, Juízes de Direito, Juízes auxiliares e substitutos, Tribunal do Júri, Conselho de Justiça Militar Estadual, Turmas Recursais, Juizados Especiais Cíveis e Criminais, Juízes de paz, Turma de Uniformização do Sistema dos Juizados Especiais, Conselho Estadual da Magistratura e Escola Superior da Magistratura do Estado de Alagoas – ESMAL. No Livro I, Título II, Capítulo I, apresenta de forma detalhada a estruturação básica do Tribunal de Justiça - os órgãos jurisdicionais, o Pleno, as Câmaras Cíveis e a Câmara Criminal. A composição dos órgãos de apoio operacional – Diretorias, Secretarias, Corregedoria e Ouvidoria. No Livro I, Título II, Capítulo II, trata da composição: são 15 (quinze) desembargadores e especificando como se dará as nomeações. No Capítulo III, apresenta os órgãos jurisdicionais, tratando do Regimento Interno do Tribunal de Justiça, a organização e competência da Seção Especializada e ainda, como será feita a distribuição de processos entre os Desembargadores. Em quais circunstâncias os julgamentos a cargo das Câmaras Cíveis serão suspensos e quando os mesmos serão enviados ao Pleno ou à Seção Especializada Cível. No Livro I, Título II, Capítulo IV estão os Órgãos de Direção – De que forma se dá a direção do Tribunal de Justiça – Presidente, Vice-presidente e Corregedor-Geral de Justiça – como estes serão eleitos e de que forma serão seus mandatos. No Livro I, Título II, Capítulo V, fala do funcionamento dos órgãos judicantes do Tribunal de Justiça, de forma ordinária e extraordinária. Aponta o quórum mínimo para as atividades, bem como do funcionamento do judiciário durante os feriados nacionais e o recesso. No Livro I, Título II, Capítulo VI, Seção I, constam as atribuições dos Órgãos Diretivos Superiores e seus responsáveis. Apresenta as incumbências de Desembargadores, Procuradores e Magistrados. Detalha sobre determinações, publicações e demais atos necessários aos trabalhos do judiciário estadual. No Livro I, Título II, Capítulo VI, Seção II, especifica as atribuições do Vice- Presidente do Tribunal de Justiça. No Livro I, Título II, Capítulo VI, Seção III, especifica as atribuições do Corregedor- Geral da Justiça. No Livro I, Título II, Capítulo VI, Seção IV, trata das correições das Varas, Juizados e Seções, que é uma atividade de organização e fiscalização do rito processual com a finalidade de dar maior celeridade aos trabalhos. No Livro I, Título II, Capítulo VII, Seção I, Subseção I, especifica as atribuições da Direção Geral do Tribunal de Justiça. No Livro I, Título II, Capítulo VII, Seção I, Subseção II, especifica as atribuições da Secretaria Geral do Tribunal de Justiça. No Livro I, Título II, Capítulo VII, Seção I, Subseção III, especifica as atribuições da Secretaria Especial da Presidência do Tribunal de Justiça. No Livro I, Título II, Capítulo VII, Seção I, Subseção IV, trata da forma como se dará o provimento de cargos de apoio operacional do Tribunal de Justiça. No Livro I, Título II, Capítulo VII, Seção II, apresenta as atribuições dos órgãos de apoio operacional da Corregedoria Geral de Justiça. A Subseção I, especifica as atribuições da Secretaria Geral da Corregedoria Geral da Justiça. A Subseção II, as atribuições da Chefia do Gabinete do Corregedor. A Subseção III, trata de como se dará o provimento de cargos de apoio operacional da Corregedoria Geral. No Livro I, Título III, Capítulo I, Seção I, estão as competências, atribuições, horários de atendimento e orientações aos Juízes de Direito, Juízes Substitutos e Auxiliares. No Livro I, Título III, Capítulo I, Seção II, sobre as ações disciplinares passíveis de aplicação, com o rol de cabimento. No Livro I, Título III, Capítulo II, sobre a atuação, promoção e lotações dos Juízes com atribuições de auxiliar. No Livro I, Título III, Capítulo III, sobre a atuação, promoção e lotações dos Juízes Substitutos. No Livro I, Título IV, estão as previsões e orientações para funcionamento do Tribunal do Júri. No Livro I, Título V, estão as previsões e orientações para funcionamento dos Conselhos da Justiça Militar. No Livro I, Título VI, estão as previsões e orientações para funcionamento dos Juizados Especiais. No Livro I, Título VII, estão as previsões e orientações para funcionamento das Varas da Infância e da Juventude da Capital. No Livro I, Título VIII, estão as previsões e orientações para funcionamento dos Juízos de Paz. No Livro I, Título IX, dá previsão de funcionamento de outros órgãos do Poder Judiciário. No Livro I, Título IX, Capítulo I, apresenta o que é e como funciona o Conselho Estadual da Magistratura. No Livro I, Título IX, Capítulo II, apresenta o funcionamento e competências da Escola Superior da Magistratura. No Livro II é apresentada a Divisão Judiciária e em seu título I, as Disposições Gerais, que tratam da divisão do território do Estado de Alagoas, em Circunscrições, Comarcas, Termos e Distritos Judiciários. As Comarcas são formadas por um ou mais municípios, e contam com uma ou mais Varas, um ou mais Termos e um ou mais Distritos Judiciários. Também informa sobre a existência de um Livro de Registros, na direção do foro de cada Comarca, onde são registrados posse e afastamento definitivo dos Juízes, bem como demais atos relativos ao histórico da vida judiciária, que são regulamente informados ao Tribunal de Justiça e Corregedoria Geral. No Livro II, Título II, Capítulo I, delibera sobre a forma de criação de Comarcas, Varas, Termos e Distritos. São critérios: extensão territorial mínima de 150km², população mínima de 10.000 habitantes e um colégio eleitoral mínimo de 5.000 eleitores. Também é critério o volume, a demanda de serviços forenses, com o mínimo de distribuição de 200 (duzentos) feitos. É necessário o reconhecimento do Pleno, que avaliará a necessidade e conveniência da instalação da unidade judiciária, em audiência pública, sob a direção do Presidente do Tribunal de Justiça ou Desembargador por ele indicado. Será lavrado o ato de instalação e cópias serão remetidas ao Tribunal de Justiça, ao Tribunal Regional Eleitoral, ao Governo do Estado, à Assembleia Legislativa, à Procuradoria Geral de Justiça, à Procuradoria Geral do Estado e à Justiça Federal do Estado. A instalação de Distritos é de procedência do Juiz de Direito titular da Comarca a que este pertencerá ou, ainda, outro Juiz indicado pelo Presidente do Tribunal de Justiça. Para comentários sobre o próximo Capítulo, se faz pertinente o esclarecimento sobre o que são Comarcas, Varas e Entrâncias: Comarcas – A comarca corresponde ao território em que o juiz de primeiro grau irá exercer sua jurisdição e pode abranger umou mais municípios, dependendo do número de habitantes e de eleitores, do movimento forense e da extensão territorial dos municípios do estado, entre outros aspectos. Cada comarca, portanto, pode contar com vários juízes ou apenas um, que terá, no caso, todas as competências destinadas ao órgão de primeiro grau. Varas – A vara judiciária é o local ou repartição que corresponde a lotação de um juiz, onde o magistrado efetua suas atividades. Em comarcas pequenas, a única vara recebe todos os assuntos relativos à Justiça. Entrâncias – As comarcas, que podem apresentar uma ou mais varas, podem ser classificadas como de primeira ou segunda entrância, além da comarca de entrância especial. A comarca de primeira entrância é aquela de menor porte, que tem apenas uma vara instalada. Já a comarca de segunda entrância seria de tamanho intermediário, enquanto a comarca de entrância especial seria aquela que possui cinco ou mais varas, incluindo os juizados especiais, atendendo a uma população igual ou superior a 130 mil habitantes. É comum que comarcas de primeira entrância abarquem cidades do interior e possuam apenas uma vara, enquanto comarcas de entrância especial ou de terceira entrância estejam situadas na capital ou metrópoles. Não há, no entanto, hierarquia entre as entrâncias, ou seja, uma entrância não está subordinada a outra. No Livro II, Título II, Capítulo II, estão os pressupostos e orientações sobre a elevação de Comarca. Para a mudança de Primeira para Segunda Entrância: população mínima de 30.000 (trinta mil) habitantes, colégio eleitoral mínimo de 10.000 (dez mil) eleitores e ter como parâmetro o movimento forense não inferior ao da Comarca de 2ª Entrância de menor fluxo anual de feitos. Para mudança de Segunda para Terceira Entrância: população mínima de 100.000 (cem mil) habitantes, colégio eleitoral mínimo de 30.000 (trinta mil) eleitores e ter como parâmetro o movimento forense não inferior ao da Comarca de 3ª Entrância de menor fluxo anual de feitos. Relevante salientar que quaisquer dos requisitos referidos podem ser relevantes, mediante decisão motivada do Tribunal do Pleno. No Livro II, Título II, Capítulo IV, trata da possibilidade de reclassificação de Comarcas e extinção de Comarcas e Varas, que serão feitos por meio de Lei Ordinária, da iniciativa do Tribunal de Justiça, desde que preenchidos os requisitos previstos nesta Lei. Livro III, trata da Magistratura. Em seus Títulos I, apresenta as disposições preliminares, do que se compõe a Magistratura: em primeiro grau, os Juízes de Direito, os Juízes Auxiliares e Juízes Substitutos; em segundo grau, os Desembargadores do Tribunal de Justiça. Também fala sobre prerrogativas, garantias, incompatibilidades, impedimentos, suspeições e responsabilidade civil dos Magistrados, em observância ao que preconiza a Lei da Regência da Magistratura Nacional, a Constituição Federal, o Regimento Interno do Tribunal de Justiça de Alagoas e o que trata o presente Código de Organização e Divisão Judiciária. Livro III, Título II, Capítulo I, normatiza de qual forma se dará a investidura dos Desembargadores, especificando os critérios para a criação da lista tríplice, da nomeação e da posse. Livro III, Título II, Capítulo II, fala sobre o procedimento necessário em caso de necessidade de substituição do Desembargador, observando que é vedada a convocação de Juiz de Direito que, nos dois anos imediatamente anteriores, tenha sido punido com censura ou qualquer outro tipo de sanção mais grave. Também devem ser observados os critérios de período de ausência, para identificar a necessidade de substituição. Livro III, Título III, sobre os Magistrados de Primeiro Grau, que é constituída de Juízes de Direito, Juízes Substitutos e Juízes Auxiliares, em observância ao que preconiza a Lei da Regência da Magistratura Nacional, a Constituição Federal, o Regimento Interno do Tribunal de Justiça de Alagoas e o que trata o presente Código de Organização e Divisão Judiciária. Livro III, Título IV, Capítulo I, estão as Disposições Gerais do Regime Jurídico adotado pelos membros da Magistratura, que deve ser o definido pela Constituição Federal e a Lei Orgânica da Magistratura Nacional. Livro III, Título IV, Capítulo II, Seções I e II de qual forma será o ingresso na Magistratura de Primeiro Grau: o concurso público de provas e títulos, observada a ordem de classificação, sendo investigados os aspectos morais e sociais do candidato, bem como será o mesmo submetido a exame de sanidade física e mental; e de qual forma é adquirida a vitaliciedade: para os Magistrados de Primeiro Grau, será observado o exercício da atividade pelo tempo previsto na Constituição Federal, sendo avaliado o comportamento do Magistrado, sua idoneidade moral, sua dignidade funcional e sua conduta, bem como sua assiduidade, disciplina e postura. Esses critérios são avaliados pela Corregedoria Geral da Justiça, que findo o período, elaborará relatório que será encaminhado ao Conselho Estadual de Magistratura. Então, o Tribunal de Justiça, em sessão plenária, avaliará a situação, concedendo ou não a vitaliciedade. Livro III, Título IV, Capítulo II, Seção III, dos critérios para apuração de antiguidade. Anualmente, em Julho, o Presidente do Tribunal determina a reorganização dos quadros de antiguidade dos Desembargadores e Juízes, para efeito de promoção, remoção ou permuta. Na primeira sessão do mês de Agosto, a lista é apresentada e após aprovada, ocorre a publicação no Diário Oficial. Livro III, Título IV, Capítulo III, trata de como poderá ocorrer a movimentação de Juízes, por promoções, remoções, permutas, ou reconhecido interesse público. Livro III, Título IV, Capítulo IV, trata de critérios para promoção dos Juízes, observados os critérios de antiguidade e merecimento. Livro III, Título IV, Capítulo V, sobre o acesso do Magistrado ao Tribunal de Justiça, que ocorrerá observando antiguidade e merecimento, alternadamente, apurados na última entrância, respeitadas as normas pertinentes estabelecidas na Constituição do Brasil e legislação a esta complementar. Livro III, Título IV, Capítulo VI, sobre a remuneração dos Magistrados, que é irredutível e deve observar o que dispões as Constituições Federal e Estadual. Trata das situações dos Magistrados que acumulam exercício em mais de uma Comarca ou Vara, da necessidade do recebimento de diárias, reembolso por deslocamento e gratificações. Livro III, Título IV, Capítulo VII, das licenças e afastamentos, por motivos de doença, licença maternidade e paternidade. Livro III, Título IV, Capítulo VIII, das concessões, que são os afastamentos por até 08 (oito) dias, por motivo de casamento e/ou falecimento de cônjuge, ascendente descendente ou irmão. Livro III, Título IV, Capítulo IX, das férias, que são de 60 (sessenta) dias anuais para os Magistrados. Também delibera sobre como será a substituição necessária e a escala que é elaborada pela Corregedoria Geral, até o dia 30 (trinta) do mês de novembro de cada ano. Livro III, Título IV, Capítulo X, das substituições nas Comarcas: para a substituição dos Juízes de Primeira Entrância, dar-se-á por Juiz Substituto com lotação na Comarca de que seja o Titular substituído; para a substituição dos Juízes de Segunda e Terceira Entrâncias, serão substituídos por Juiz Auxiliar das mesmas Entrâncias. Tais substituições ocorrem anualmente, no mês de Dezembro, com tabela para vigência no ano subsequente. Livro IV, Título I, Capítulo I, dos serviços auxiliares da Justiça, Órgãos de Apoio Administrativo e Judiciário. O Tribunal de Justiça, para efeito de específico suprimento de carência em unidades administrativas e judiciárias, levantadas à vista das respectivas lotações numéricas legalmente estabelecidas e desde que demonstradas de preenchimento imediato inviável mediante provimento efetivo, poderápromover a contratação a termo de pessoal de apoio administrativo ou auxiliar da justiça, conforme o caso, sempre por período nunca superior a um ano, admitida a renovação, uma única vez, sob critério de seleção simplificada com prova de títulos. Ressalvados os serviços gerais de conservação e limpeza, cuja necessidade poderá ser suprida mediante terceirização. Livro IV, Título I, Capítulo II, dos órgãos auxiliares dos Juízes de Primeiro Grau, que serão realizados pelas respectivas escrivanias. A cada Juízo, implica a instituição da escrivania correspondente. Livro IV, Título II, Capítulo I, dos servidores da justiça e suas disposições gerais. Aos servidores da Justiça e demais serventuários aplica-se o regime jurídico aplicável aos servidores públicos civis estaduais de vínculo estatutário. Livro IV, Título II, Capítulo II, Seção I, informa como ocorre o ingresso destes no sistema judiciário e a organização de carreiras. Livro IV, Título II, Capítulo II, Seções II, III, IV (revogado) e V trata de como ocorrerá a remoção, substituição temporária e a permuta do serventuário, havendo interesse e necessidade. Livro V, Título I, das disposições especiais do FUNJURIS (Fundo Especial de Modernização do Poder Judiciário). O Fundo Especial de Modernização do Poder Judiciário - FUNJURIS, instituído pela Lei n.º 5.887, de 6 de dezembro de 1996, terá as suas atividades orientadas, coordenadas e supervisionadas pelo Presidente do Tribunal de Justiça. Livro V, Título II, sobre os serviços notariais e registrais, aquelas desenvolvidas pelos Cartórios, cujas atividades estão sob a fiscalização do Poder Judiciário, obedecendo legislação específica federal. Também informa como ocorre a concessão de serviços, pelo Presidente do Tribunal de Justiça, sendo ouvido o Plenário, após serem observadas as normas e critérios nos concursos para provimento e remoção de oficiais registrais e notários. Livro VI, das Disposições Gerais, Transitórias e Finais. Cabe ao Tribunal de Justiça, através de resoluções, determinar os horários de funcionamento das Comarcas, Varas Judiciárias e dos Juizados Especiais de Alagoas. Também disporá sobre instruções que se façam necessárias para a aplicação das normas disciplinadas pelo Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas. Apresenta, ainda, a estrutura organizacional da Assessoria Militar do Tribunal de Justiça, composta por Órgão Superior de Coordenação e Supervisão e Órgão Operacional. Sobre a competência de processos e procedimentos regulados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, nas Comarcas de cidades do interior, serão privativas da 1ª Vara. Na estrutura do Tribunal de Justiça, existe a Diretoria de Comunicação Social, cujos cargos devem ser exercidos apenas por jornalistas profissionais e que tem as atribuições definidas em Resolução do Tribunal de Justiça, aprovadas pelo Pleno. Quanto aos processos em tramitação, o Código veda a redistribuição em caso eventual de alteração do presente Código. Com relação à ESMAL, sua estrutura e Regimento Interno, foi aprovado pelo Pleno e criado um cargo de Coordenador Pedagógico. Como Anexos do presente Código, estão a Classificação e competências das Varas Judiciárias da Comarca de Maceió e Arapiraca, Quadro de Cargos de Provimento Permanentes e Comissionados das Varas da Infância e da Juventude da Comarca da Capital, Quadro de Pessoal das Varas da Infância e da Juventude da Comarca da Capital. – Cargos Permanentes, Quadro de Pessoal das Varas da Infância e da Juventude da Comarca da Capital. – Cargos Comissionados. Cabe ressaltar que, em aproveitamento da publicação deste Código, foi instituída a criação dos Cartórios de Registro Civil dos Municípios de Canapi, Feliz Deserto, Inhapi e Jequiá da Praia e também a Ouvidoria do Poder Judiciário de Alagoas, que funciona junto à Corregedoria Geral de Justiça. Palavras-chave: Dependência. Química. Saúde. Mental. Direitos. Civis.