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Cidadania e Direitos Humanos - Módulo 8

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Painel / Meus cursos / Cidadania e Direitos Humanos / Módulo 8 - Conselheiros e Conselheiras / Avaliação - Módulo 8
Cidadania e Direitos Humanos
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Terminar revisão
Iniciado em domingo, 23 fev 2020, 23:17
Estado Finalizada
Concluída em domingo, 23 fev 2020, 23:25
Tempo
empregado 7 minutos 58 segundos
Avaliar 10,00 de um máximo de 10,00(100%)
Ao analisar as representações da sociedade civil, é necessário compreendê-las em uma
perspectiva plural, na medida em que integram a sociedade civil movimentos sociais e
entidades com perfis diferenciados. Portanto, as trajetórias, os projetos e repertórios de ação
são distintos na sociedade civil. No caso dos gestores, existe uma rotatividade maior em
decorrência principalmente da sujeição às mudanças de governo no âmbito federal, estadual e
municipal. Para os gestores, o argumento do pertencimento e vivência é  o  mais  determinante 
para  a  representação,  sendo  inclusive  superior  à  qualificação  profissional ou à capacidade
de influenciar as decisões, o que pode reafirmar o peso do pertencimento e atuação na área
para a gestão da segurança pública.
CARDOSO, Gabriela Ribeiro. O legado da primeira Conferência Nacional de Segurança Pública e
as concepções de representação política no Conasp. Brasília; Rio de Janeiro: IPEA, 2015, p.92-93.
(Texto para Discussão n. 2057)
 
Com base no trecho anterior, o que podemos afirmar sobre representação nos
conselhos?
 
a. as regras de representação de um conselho (no caso, o de segurança pública) podem
não servir para outros.  Muito bem! Cada área tem a sua lógica, o que resulta em
formas diferentes de representação.
b. conselheiros e conselheiras governamentais não exercem representação.
c. representantes governamentais não têm relação com a área do conselho
d. representantes governamentais são membros de notório saber.
e. conselheiros e conselheiras governamentais são permanentes.
Sua resposta está correta.
Se interessou pelo texto? Pode ler a versão integral aqui.
CRUXÊN, Isadora Araújo; ALENCAR, Joana Luiza Oliveira; LIMA, Paula Pompeu Fiuza; RIBEIRO,
Uriella Coelho. Conselhos Nacionais: perfil e atuação dos conselheiros. Relatório de Pesquisa.
Brasília: IPEA, 2013, p.25.
 
Com base no que estudamos, o que podemos afirmar sobre conselheiros e conselheiras?
 
a. seja qual for o perfil de renda do conselheiro ou conselheira, é importante conectar-se
com suas bases de representação.  Muito bem! É importante criar estratégias
permanentes de comunicação com representados e representadas.
b. em geral, conselhos de garantia de direitos contam com membros com maior renda
familiar mensal.
c. conselheiros e conselheiras de alta renda não precisam buscar aprender novos
conhecimentos.
d. todos os conselheiros e conselheiras possuem um perfil semelhante.
e. se o conselheiro ou conselheira é de baixa renda, não necessita dialogar com a
sociedade.
Sua resposta está correta.
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AVELINO, Daniel Pitangueira de; RIBEIRO, Jefferson Davidson Gomes; MACHADO, Debora
Fernandes Pereira. Representação da sociedade civil nos conselho e comissões nacionais.
Relatório de Pesquisa. Rio de Janeiro: IPEA, 2017, p.26.
 
Com base no que estudamos, o que podemos afirmar sobre as formas de escolha de
representantes da sociedade civil?
 
a. indicação pelo presidente é a forma de escolha mais comum.
b. pessoas especialista (ou de notório saber) em geral são eleitas.
c. representantes da sociedade civil não podem ser indicados nominalmente no ato de
criação.
d. a norma de criação do conselho determina o modo de escolha.  Muito bem! Isso é
determinado pela norma de criação do conselho.
e. membros da sociedade civil são escolhidos sempre por eleição.
Sua resposta está correta.
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Considerando o número de servidores públicos na equipe de apoio – comissionados ou  não  – 
como  parâmetro,  observa-se  que  a  maioria  dos  colegiados  é  apoiada  por  grupos de
pequeno porte. Dos 24 casos de existência de equipe com atuação exclusiva, doze contam com
dois servidores ou menos designados para a equipe de apoio técnico (...).  Outros  dois 
trabalham  com  três  a  cinco  servidores,  e  mais  cinco  atuam  com seis a dez servidores. Se
fosse adotada uma escala que variasse de zero a 36, que é o maior número de servidores
observado, dezessete colegiados (70,8% dos que possuem equipes exclusivas) estariam no
primeiro quarto da medida. Os casos extremos são os dois colegiados – CNPIR e CNTur – que
na época das visitas técnicas contavam com apenas um servidor respondendo por sua equipe
de apoio.
AVELINO, Daniel Pitangueira de; ALENCAR, Joana Luiza Oliveira; COSTA, Pedro Caio Borges.
Colegiados nacionais de políticas públicas em contexto de mudanças: equipes de apoio e
estratégias de sobrevivência. Brasília; Rio de Janeiro: IPEA, 2017, p.45. (Texto para Discussão n.
2340).
 
Considerando o que estudamos neste módulo, o que pode ser dito sobre as estruturas
internas dos conselhos?
 
a. os conselhos são divididos internamente em plenária e grupo.
b. em 2016 os conselhos não contavam com equipes de apoio.
c. a equipe de apoio técnico é composta por conselheiros eleitos.
d. no CNPIR e CNTur a secretaria executiva tinha pessoal insuficiente  Muito bem! A
equipe de apoio técnico era uma pessoa apenas
e. no âmbito federal existia uma “casa dos conselhos” ou similar.
Sua resposta está correta.
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ALENCAR, Joana Luiza Oliveira; REYES JUNIOR, Edgar. Análise da rede de relações e sua
influência nas políticas públicas de turismo. Rio de Janeiro: IPEA, 2017, p.21. (Texto para
Discussão n. 2355).
 
De acordo com o que vimos, o que podemos afirmar sobre o papel político dos
conselheiros e conselheiras?
 
a. A rede de relações de um conselho é formada por representantes governamentais e
não governamentais.  Muito bem! O gráfico acima é um exemplo disso.
b. Membros governamentais não dialogam com membros da sociedade civil.
c. Ter uma rede de relações não faz diferença para a atuação no conselho.
d. Os representantes governamentais são mais importantes.
e. Conselheiros e conselheiras atuam de forma isolada
Sua resposta está correta.
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