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Conselho dos Direitos da Pessoa Idosa - Segundo Eixo

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Painel / Meus cursos / Conselhos dos Direitos da Pessoa Idosa / SEGUNDO EIXO - A INTERVENÇÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS COMPROMETIDAS COM A PESSOA IDOSA
/ Atividade Avaliativa - Segundo Eixo
Conselhos dos Direitos da Pessoa Idosa
Questão 1
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Questão 2
Correto
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Questão 3
Correto
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Questão 5
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Terminar revisão
Iniciado em quinta, 13 fev 2020, 21:57
Estado Finalizada
Concluída em quinta, 13 fev 2020, 22:28
Tempo
empregado 31 minutos 17 segundos
Avaliar 20,00 de um máximo de 25,00(80%)
Para responder às seguintes questões, é necessário que você leia o texto apresentado e, depois
escolha a alternativa adequada que complementa a pergunta.
"Em 1993, a Política de Assistência Social inicia seu trânsito para um campo novo, o campo de
direitos, da universalização dos acessos e da responsabilidade do Estado na implementação e
execução das ações. Caracteriza-se como uma política de proteção social articulada a outras
políticas do campo social voltadas à garantia de direitos e de condições dignas de vida.
Esse sistema de proteção social resulta da ação pública que visa resguardar a sociedade dos
efeitos de riscos. A Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), Lei no 8.742, de 7 dezembro de
1993, cria uma nova matriz para a assistência social, tendo como perspectiva torná-la visível
como política pública e como direito dos que dela necessitarem.
A preocupação com o processo de envelhecimento da população é uma atitude recente na
sociedade brasileira. Tradicionalmente, a assistência às pessoas idosas estava vinculada a
instituições filantrópicas assistenciais e confessionais. Segundo Rodrigues (2001), a
preocupação pública com as necessidades acarretadas pelo processo do envelhecimento foi
forçada em grande parte pela organização social dos idosos, realçando-se o protagonismo do
movimento."
Sobre a tramitação da Política de Assistência Social para o campo de direitos, o que é certo
afirmar?
 
a. Nesse processo a assistência social deixou fora a prevenção.
b. Reverte o paradigma de caráter clientelista e assistencialista.  Certo! A assistência
social cria um novo paradigma, como política pública de direitos.
c. Nesse processo a assistência social deixou fora a inserção dos idosos.
d. Nesse processo a assistência social deixou fora a proteção.
e. Nesse processo a assistência social deixou fora a promoção social.
Sua resposta está correta.
Entender os caminhos percorridos para a consolidação da Política de Assistência Social.
"O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) é um serviço que materializa as
ações da proteção social básica da Política de Assistência Social.  Trata-se de um serviço
organizado em grupos, como forma de ampliar a convivência das diferentes culturas e das
vivências entre os usuários, promovendo com isso o desenvolvimento do sentimento de
pertença e de identidade.
Os grupos são formados respeitando as necessidades dos participantes, e levando em
consideração as especificidades de cada faixa etária.
A Política Nacional de Assistência Social (PNAS) tem na Proteção Social Básica, um serviço que
se destina àqueles que estão em situação de vulnerabilidade social, tendo como objetivos
prevenir situações de risco, por meio do combate das desigualdades sociais, da defesa da vida
na dimensão social e ética, e na promoção do desenvolvimento humano. Estes são os fatores
que o SCFV tem como base para a execução de suas ações.
A questão da segurança da vivência familiar ou da segurança do convívio supõe a não aceitação
de situações de perda das relações, ou seja, de barreiras criadas por questões individuais,
grupais, sociais por discriminação ou intolerâncias que se fazem presente no campo do
convívio humano.  O fortalecimento de vínculos é um fator que tem como finalidade do
trabalho social, os indicadores de resultado, e que visa combater as vulnerabilidades que
reduzem as capacidades humanas e colocam os sujeitos na condição de demandantes de
proteção social."
Podemos afirmar sobre o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV:
 
a. Idosos com vivências de isolamento por ausência de acesso a serviços e oportunidades
de convívio  familiar e comunitário podem participar do SCFV.  Certo! Idosos com
vivências de isolamento por ausência de acesso a serviços e oportunidades de convívio 
familiar e comunitário podem participar do SCFV.
b. É um trabalho social que objetiva o desenvolvimento de atividades que contribuam
para: o fortalecimento do idoso e da aquisição de novos hábitos.
c. O SCFC é um espaço de encontro para os idosos e encontros intergeracionais de modo
a promover a sua convivência familiar e comunitária.
d. Idosos beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC) não podem participar
do SCFV.
e. Idosos de famílias beneficiárias de Programas de Transferência de Renda também não
se inserem no SCFV
Sua resposta está correta.
Compreender os critérios de participação, objetivos e disposições gerais sobre o Serviço de
Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV.
A Atenção Integral à Saúde da Pessoa Idosa envolve o conceito de intersetorialidade e utiliza
uma estratégia direcionada à necessidade de concepção de um novo modelo para a saúde. 
Tem como base a atenção primária e o apoio da Medicina Preventiva, dessa maneira apresenta
uma opção para reestruturação dos sistemas de saúde.
Em sua essência a atenção integral, articula-se com as modernas práticas de gestão, utilizando
a epidemiologia clínica e a informação em saúde como ferramentas, a partir da vigilância,
fundamentando-se na promoção da saúde e na prevenção de riscos e doenças da população
idosa.
Para responder às questões apresentadas, é necessário que você leia o texto acima e, depois
escolha a alternativa certa que o complementa.
 
a. A atenção integral à saúde das pessoas idosas é centralizada na relação saúde -
doença. 
b. A atenção integral requer que os gestores da saúde determinem fluxos e os espaços
de atuação de suas equipes de trabalho.
c. A articulação intersetorial parte da ideia de trabalho integrado entre os profissionais da
área de saúde.
d. A falta de compartilhamento da atenção entre SUS e SUAS faz com que não exista
cuidado da pessoa idosa em seu domicílio.
e. O modelo de intersetorialidade de cuidados para a pessoa idosa requer a inclusão de
serviços comunitários e a ampliação dos serviços domiciliares para as pessoas idosas, com
ênfase na família.  Certo! O modelo de intersetorialidade de cuidados inclui o suporte
oferecido pelos serviços comunitários e a ampliação dos serviços domiciliares para as
pessoas idosas, com ênfase na família. Os serviços domiciliares ainda é uma lacuna e exige
a atenção dos gestores das políticas sociais em todos os níveis federativos.
Sua resposta está correta.
Compreender o conceito de atenção integral à Saúde da Pessoa Idosa e suas implicações nas
políticas de assistência.
Se considerarmos 65 anos a idade com que a partir dela podemos definir os indivíduos como
idosos, o Espírito Santo seria o Estado onde encontraríamos o maior valor da expectativa de
vida nesta idade, exatos 20 anos, isto quer dizer, que o indivíduo aos sessenta e cinco anos
viveria em média 85,0 anos. Se do sexo masculino viveria em média 83,1 anos e se dosexo
feminino 86,7 anos.
No outro extremo temos Rondônia que apresentou para ambos os sexos e para as mulheres as
mais baixas expectativas de vida aos 65 anos, 15,8 e 17,0 anos respectivamente. Para a
população masculina Rondônia apresentou o segundo menor valor, 14,8 anos, ficando atrás
apenas do Piauí com 14,6 anos.
Diante destes dados revelados pelo IBGE assinale a alternativa incorreta sobre o valor da
expectativa de vida da população idosa, no Brasil:
 
a. A expectativa de vida ao nascer é fortemente influenciada pela mortalidade infantil.
 Certo. Aqueles que conseguem sobreviver às más condições de vida nas primeiras
idades têm uma esperança de sobrevida mais elevada nas idades que se seguem.
b. O aumento da sobrevida da população idosa demonstra a eficiência do sistema de
saúde centrado no modelo com o foco na doença.
c. Considerando a idade de 65 anos como o início do topo da pirâmide etária, o aumento
do índice é significativo rumo a longevidade da população.
d. O crescimento da esperança de vida nos incentiva a promover o cuidado integral de
forma intersetorial.
e. A mudança do paradigma em saúde implica na atenção integral da pessoa idosa numa
nova proposta de organização do cuidado.
Sua resposta está incorreta.
Analise dos fatores que influenciam a expectativa de vida.
"O escopo da prevenção mudou ao longo do tempo. Em 1967, Clark D.W. (apud STARFIELD,
2008) afirmava que prevenção em um senso estrito significa evitar o desenvolvimento de um
estado patológico e, em um senso amplo, incluem todas as medidas, entre elas as terapias
definitivas, que limitam a progressão da doença em qualquer um dos estágios.  Uma distinção
foi feita entre a intervenção que impede a ocorrência da doença antes de seu aparecimento –
prevenção primária – da intervenção que diagnostica precocemente, detém ou retarda a sua
progressão ou suas sequelas em qualquer momento da identificação – prevenção secundária
(LEAVELL; CLARK, 1976; STARFIELD, 2008). Pode-se então definir que prevenção é todo ato que
tem impacto na redução de mortalidade e morbidade das pessoas.
Do ponto de vista histórico, a prevenção migrou da saúde pública para a clínica das doenças.
Assim sendo, a identificação de fatores de risco como parte da prevenção deu início a uma
nova era na saúde pública e na medicina e tornou-se uma atividade profissional para
epidemiologistas. Visto que o conceito de “doença” vem se modificando ao longo do tempo
(com rebaixamento dos limiares para designação de “doença”) e os fatores de risco estão sendo
agora considerados equivalentes a “doenças”, a diferença entre prevenção e cura está se
tornando cada vez mais indistinta (STARFIELD, 2008).
 Tanto assim que, nos países desenvolvidos, o foco dos cuidados clínicos mudou da cura para a
prevenção, ou seja, antecipar doenças futuras em indivíduos que se encontram saudáveis
tornou-se prioridade sobre o tratamento (GERVAS, 2008). Na prática brasileira, isso está
retratado nas muitas unidades de Atenção Primária à Saúde que têm agendas priorizadas para
grupos populacionais específicos, por exemplo, os programas de hipertensos e diabéticos e
que resistem à ideia de acolher a demanda espontânea."
O texto por meio de uma revisão histórica apresenta o conceito de prevenção e a situa no
contexto brasileiro. Sobre os tipos de prevenção é incorreto dizer que:
 
a. Prevenção secundária é a ação realizada para detectar um problema de saúde em seu
estágio inicial.
b. Prevenção quaternária é detectar o risco do idoso se submeter a um procedimento
cirúrgico.  Incorreto. Prevenção quaternária é a detecção de indivíduos em risco de
intervenções, diagnósticas e/ou terapêuticas, excessivas para protegê-los de novas
intervenções médicas inapropriadas e sugerir-lhes alternativas eticamente aceitáveis.
De acordo com o dicionário da WONCA.
c. Prevenção terciária consiste na ação para reduzir os prejuízos funcionais consequentes
de um problema agudo ou crônico.
d. Prevenção primária é a ação para remover causas e fatores de risco de um problema
de saúde antes do desenvolvimento clínico.
Sua resposta está correta.
A partir da leitura do texto e dos conhecimentos adquiridos, compreender o conceito de
prevenção.
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NAVEGAÇÃO DO
QUESTIONÁRIO
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