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seminario de projeto / TCC pousada

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
ARQ 1015 – SEMINÁRIO DE PROJETO
		TÍTULO: Hotel com conceito sustentável
Por Camila Pereira Ferreira
Matrícula: 15101961
Professor Orientador: Fernando Damasceno
 (
ENTREGA FINAL:
Visto em: _____/_______/______
Rubrica prof. Orientador: _________
) (
ORIENTAÇÃO INTERMEDIÁRIA:
Visto em: _____/_______/______
Rubrica prof. Orientador: _________
) (
ENTREGA INTERMEDIÁRIA:
Visto em: _____/_______/______
Rubrica prof. Orientador: _________
)
Rio de Janeiro
2019-1
1
GARQ1015 – SEMINÁRIO DE PROJETO
	Profº Gustavo Jucá
	
SUMÁRIO
1. Aspectos Relativos ao Tema
1.1 Justificativa da Temática Escolhida
1.2 Relações entre Programa, Sítio e Tecido Urbano
1.3 Objetivos da Proposta
2 Aspectos Relativos ao Desenvolvimento do Projeto
2.1 Definição dos Níveis e Padrões de Desenvolvimento Pretendido
2.2 Metodologia e Instrumentos de Trabalho
2.3 Cronograma
3. Aspectos Relativos às Definições Gerais
3.1 Agentes de Intervenção e seus Objetivos
3.2 Caracterização da População Alvo
4. Levantamento da Área de Intervenção
4.1 Localização e Histórico do Bairro
4.2 Potenciais e Limitações da Área
4.3 Morfologia Urbana e Relações Funcionais
4.4 Uso do Solo e Edificações Existentes
4.5 Edificações, Espaços Abertos e Vegetação Existente
4.6 Sistemas de Circulação
4.7 Redes de Infraestrutura
4.8 População Residente e Usuária
4.9 Levantamento Plani-Altimétrico
4.10 Aspectos Climáticos
4.11 Estrutura e Drenagem do Solo
4.12 Fontes de Poluição Sonora
4.13 Levantamento Fotográfico
4.14 Levantamento Arquitetônico
5. Condicionantes Legais
5.1 Plano Diretor
5.2 Código de Proteção Contra Incêndio
5.3 Normas de Proteção Ambiental
5.4 Código de Edificações
5.5 Normas de Acessibilidade Universal
6. Partido Arquitetônico
6.1 Referências Arquitetônicas
6.1.1 Referências Conceituais
6.1.2 Referências Projetuais
6.2 Conceito Adotado
6.3 Estudo Volumétrico
7. Aspectos Relativos à Definição do Programa
7.1 Tabulação do Programa de Necessidades
7.2 Organograma/ Fluxograma
8. Fontes de Informação
8.1 Bibliografia
8.2 Legislação
10. Portfólio
10.1 Histórico Escolar
1. Aspectos Relativos ao Tema
 Com o passar dos anos, a evolução dos estudos de conforto e ergonomia nos mostram que o conceito de hospitalidade também teve sua evolução. Chegamos a um estágio em que não é suficiente apenas que haja a hospitalidade, não serve apenas o atendimento de um hóspede em um lugar convenientemente montado para isso. Os conceitos se diversificaram. Hoje, pensa-se também no bem estar de um hóspede como se estivesse em sua própria casa. 
 Estamos em uma era em que há um enfoque na preocupação com o ambiente que nos cerca, o que nos faz pensar em uma arquitetura sustentável, que tem como objetivo orientar os seus usuários a adotar estilos de vida sustentáveis. Buscamos apresentar conceitos e referencias aplicada a projetos que pudessem possibilitar uma visão mais abrangente de ecologia e contato com a natureza no universo hoteleiro.
1.1 Justificativa da Temática Escolhida
 Angra dos Reis é um município brasileiro situado no sul do estado do Rio de Janeiro. Localiza-se a uma altitude média de seis metros e possui, em seu litoral, 365 ilhas.  
 As ilhas da região com águas limpas e vegetação de mata atlântica, são exploradas por turistas e pessoas de classe média alta, gerando aumento da economia local. Como conseqüência, a cidade adaptou-se a uma vida insular, em que as ilhas são uma espécie de extensão dos bairros. Por sua vez, a atividade turística, gerou expansão nas redes hoteleiras, pousadas, restaurantes e bares em especial na Ilha de Gipóia.
 Os grandes complexos hoteleiros têm gerado grandes impactos nocivos ao meio ambiente. Cada vez mais é defendida a sustentabilidade aplicada à atividade turística como forma de gerenciar o uso e a conservação dos recursos ambientais. Este é, portanto, um assunto atual e pertinente, pois a falta de planejamento no uso de bens naturais pela atividade turística pode resultar na devastação completa dos recursos naturais.
 O ideal de consumo sustentável, que se baseia no uso e conservação, é o que viabiliza o ecoturismo, com prefixo “eco” por ser ecologicamente viável, não só como atividade econômica, mas sim, ambientalmente positiva, pois os resultados são impactos minimizados.
 A idéia principal é a instalação de um hotel que se integre a ilha, onde os hospedes possam ter conforto e conexão com a natureza, tendo como objetivo descobrir uma nova forma de hospitalidade, unindo a cultura local e a sustentabilidade, preparando o cenário para experiências originais. O ponto de partida do projeto é o conceito ecológico ou a expressão “eco-friendly”, tendo em vista que a região apresenta forte desenvolvimento na área de hospedagem, podemos utilizar a expansão de forma positiva sem degradar a vegetação e utilizar a natureza e consciência ambiental como atrativo aos turistas e hospedes.
Figura 01- Ilha de Gipóia
Fonte: Google Imagens
1. 2 Relações entre Programa, Sítio e Tecido Urbano
 Para este trabalho foi escolhida a elaboração de um anteprojeto hoteleiro porque se trata de uma tipologia comercial com alta rotatividade e que remete ao usuário um ambiente familiar, podendo desta forma contribuir na experiência das pessoas que nele se hospedarem.
Figura 02- Mapa do Rio de Janeiro com o Bairro de Angra dos Reis no detalhe
Fonte: Google Imagens
 O terreno fica localizado na praia do dentista e seu acesso é feito através de barcos conhecidos popularmente como “taxi boat” ou lanchas de uso particular. Os barcos levam os visitantes á um píer já existente. Sua extensão alcança de um lado ao outro da ilha da Gipóia em uma faixa diagonal, porém, somente a área a ser usada pode ser utilizada com base na lei local para evitar o desmatamento. 
Figura 03- Ilha da Gipóia por satélite
Fonte: Google Mapas
 Pertencente a uma família muito antiga na região, originalmente de pescadores, o terreno hoje é ocupado por um restaurante e uma casa de um dos familiares. Os terrenos vizinhos são ocupados por casas de moradores locais, porém não há aglomeração e cada morador possui sua privacidade com as construções afastadas uma das outras.
Figura 04- Terreno
Fonte: Google mapas com edição
1.2 Objetivos da Proposta
 Neste trabalho, a definição de hotel agrega a proposta de lazer e experiência apresentada pelos hotéis à beira mar localizados na cidade de Tulum – México (figura 05), como por exemplo, o Azulik hotel (figura 06), mas com ideal focado principalmente no contato com a natureza aplicado em todos os estágios de concepção do empreendimento. 
 A sustentabilidade social, econômica e cultural de todas as áreas envolvidas diretamente ao projeto é o objetivo principal para que o trabalho seja idealizado, além deste componente, haverá também um componente temático – educacional que assumirá a ecologia como tema e como finalidade educativa, por meio de um programa contínuo de Educação ambiental com a finalidade de promover uma cidadania ambiental.
 O objetivo é trazer maior valorização à área e aos moradores locais, aumentando a oportunidade de empregos e agregação ao comércio de forma positiva e conservadora.
Figura 05 - Praia de Tulum – México.
Fonte: Google Imagens
Figura 06 – Área de exposição do hotel Azulik
Fonte: Google Imagens
2 Aspectos Relativos ao Desenvolvimento do Projeto
 Será estudada toda a parte de viabilidade de implantação no terreno com base na legislação local. Posteriormente, a representação gráfica e técnica de todo o projeto para melhor compreensão da proposta.
2.1 Definições dos Níveis e Padrões de Desenvolvimento Pretendido
 O projeto será desenvolvido a partir de uma reconfiguração urbana a ser proposta para a área em questão. Será priorizada a privacidade e rotina diária dos moradoresnos terrenos vizinhos, de forma que a implantação do hotel não cause impacto negativo. 
 A distribuição dos quartos ou bangalôs levará em conta a existência das curvas de nível no terreno, obtendo maior aproveitamento da vista para praia. Os desenhos abordarão soluções de implantação, distribuição espacial do programa e eventuais detalhes construtivos que possam ser relevantes. 
Deverão ser apresentados:
· Diagramas de partido, fluxos, sistemas e estrutura;
· Planta de situação e localização (1/1500);
· Implantação com entorno imediato (1/250);
· Plantas baixas dos pavimentos (1/250);
· Planta de cobertura (1/250);
· Cortes (1/250);
· Elevações (1/250);
· Detalhes Construtivos (escala a definir);
· Axonométricas, perspectivas internas e externas;
· Maquete física do conjunto (escala a definir);
· Maquete eletrônica do conjunto
· Prancha com apresentação do projeto
· Planilha de áreas e vagas de estacionamento
· Cálculo de reservatórios de água
· Cálculo de volume de lixo
· Tabela de exigências à legislação
· Referências arquitetônicas
· Representação gráfica ilustrada
2.2 Metodologia e Instrumentos de Trabalho
 A metodologia de trabalho aplicado de natureza quantitativa foi analisada através de sites de pesquisa acadêmica, leitura e interpretação de mapas, bem como dados originais de entidades governamentais. 
 A pesquisa de natureza qualitativa foi buscando compreender e interpretar determinados comportamentos, opinião, expectativa, sentimentos, percepções, entre outros aspectos imateriais do público alvo e local. 
 O levantamento de campo será realizado com análise e obtenção de dados originados do próprio local, observando a infra-estrutura, solo, clima, rotina local, meios de deslocamento e etc. Além disso, será solicitada a entrevista através de email com a administração de hotéis utilizados como base de referencia para o projeto em questão.
 A procura por referencias arquitetônicas foi iniciada em sites de turismo e viagens relacionadas à Tulum – México e Bali – Indonésia, com obtenção de inspirações e dados construtivos de diferentes estilos de hotéis.
Figura 07 – Imagem hotel Papaya Playa Project - Tulum
Fonte: Google Imagens
 
Figura 08 – Hotel Pita Maha Resort e Spa - Bali
Fonte: Google Imagens
2.3 Cronograma
3. Aspectos Relativos às Definições Gerais
 Na Pesquisa de Hábitos de Consumo do Turismo Brasileiro, realizada para o Ministério do Turismo em julho de 2009, a região Sudeste apareceu como destino preferencial de 30,3 % dos turistas domésticos, perdendo apenas para o Nordeste (34 %). A distância e as restrições de renda constituem os principais fatores que levam turistas brasileiros a priorizar destinos localizados na região onde residem. Verifica-se que Angra dos Reis constitui destino turístico para praticamente todas as faixas
3.1 Agentes de Intervenção e seus Objetivos
 Um dos grandes objetivos da arquitetura, ao longo de toda a sua história, é influenciar. E é nesse ponto que a arquitetura sustentável deve focar. Quem usa uma edificação sustentável deve ser influenciado por ela, se tornando uma pessoa mais atenta aos problemas ecológicos e amantes da natureza.
 A fim de atingir os objetivos do trabalho da melhor forma, será feito uma análise do entorno do terreno, para que haja uma boa harmonização da construção com o ambiente natural e com o elemento humano, além da pesquisa em fontes qualitativas.
3.2 Caracterização da População Alvo
 O projeto em questão se caracteriza por oferecer uma experiência diferente e inovadora a hóspedes que procuram conforto e sofisticação em hotéis localizados próximo a praia. Contudo, nosso público alvo é dividido em duas formas: Pessoas que já freqüentam a região a fim de lazer e descanso, e turistas que estão em busca de um ambiente com estrutura diferenciada. 
 Para o público local a idéia é passar uma conscientização de preservação da área em que freqüentam, além de garantir que os hóspedes se sintam em um ambiente familiar ao que já tiverem anteriormente na ilha. Consideramos que esse público procura uma boa estrutura de hotel com acomodações que atendam suas necessidades, onde o luxo não é prioridade, e sim a experiência como um todo. 
No geral, o intuito é oferecer uma boa hospitalidade para o público que é adepto ao nosso estilo e conceito e uma experiência inovadora aos que não são consumidores do produto eco-hotel. Com diferentes tipos de acomodações para que atenda perfil médio - econômico ou médio – elevado.
4. Levantamento da Área de Intervenção
 A proximidade com a cidade do Rio de Janeiro e o estado de São Paulo fez com que a região da Baía da Ilha Grande passasse por um grande impulso no crescimento urbano, principalmente por volta da década de 1990, consolidando-se como região turística, atraindo investimentos imobiliários e um fluxo cada vez maior de pessoas.
4.1 Histórico do Bairro
 Os municípios de Angra dos Reis e Paraty passaram por um processo de ocupação semelhante, desde o séc. XVI, contudo, comparativamente, o processo de urbanização foi diferenciado entre os dois municípios em função do papel que cada espaço desempenhou no contexto político-econômico do país. A construção da Rodovia Rio-Santos ou BR-101 desempenhou importante papel na dinâmica ocupacional da região, uma vez que proporcionaria a interligação com os portos de Santos e do Rio de Janeiro, visando à integração e controle nacional, além da modernização dessa região. 
A área do município é de 626 km² no continente e 193 km² no total de suas ilhas. 
Figura 09 – Casa do século XIX no centro histórico de Angra
Fonte: Imagem Wikipédia 
4.2 MORFOLOGIA URBANA E RELAÇÕES FUNCIONAIS
 O entorno ainda mantém um caráter bastante preservado e de pouca prestação de serviços. É composto principalmente por pequenas residências e comércios de moradores locais que prestam essas atividades, há também a presença de alguns restaurantes e uma pousada ao lado direito do terreno. 
 Percebe- se no mapa o grande afastamento entre as edificações e a predominância da vegetação, além de pequenas faixas de areia para passagem de pedestres. O tamanho dos quarteirões é variável e não há ruas asfaltadas possibilitando a passagem de carros.
 
Figura 10- Mapa de Uso do Solo
Fonte: Google Mapas com manipulação de imagem do autor
4.3 Usos do Solo e Atividades Existentes
 Em linhas gerais, o tamanho médio de hospedagem da ilha é de pequeno porte, basicamente de empresas familiares, resultando em uma administração de menor custo, atendimento informal com absorção da mão de obra local. Um exemplo da crescente atuação do setor turístico na baía da Ilha Grande é que segundo a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, no ano de 199, na vila do Abraão existiam apenas 7 estabelecimentos hoteleiros, em um total de 244 leitos. 
 No ano de 1997 esse índice cresceu para 47 estabelecimentos hoteleiros com um total de 1200 leitos. De acordo com os dados da Turisangra, no ano de 2007 a ilha já contava com 90 estabelecimentos hoteleiros e aproximadamente 50 estabelecimentos gastronômicos, com grande concentração na Vila do Abraão.
 Além desses fatores há também uma quantidade expressiva de pesca artesanal na região, a atividade 
Turismo:
 Desde as últimas décadas do séc XX, o turismo vem ampliando sua importância como atividade econômica na região da Costa Verde, impulsionado pela rodovia Rio – Santos (BR 101. É notável que a atividade turística não vem apresentando um planejamento adequado, com estudos sobre condições locais que indiquem suas fragilidades e potencialidades. O incremento do turismo reflete no desordenamento do território, comprometendo os ambientes de floresta, os mananciais, a disponibilidade de água para consumo e a qualidade de vida, acentuando os impactos ambientais e socioculturais. Diante do complexo cenário da Ilha grande, que necessita de umacompreensão holística de seus sistemas, é necessário considerar tanto o meio físico quanto o socioeconômico. Em relação ao meio físico, conceitos como fragilidade, vulnerabilidade e risco foram abordados, na medida em que o território insular configura-se como um geo sistema frágil, devido às suas características físicas, ao modelo de ocupação e ao crescimento do turismo. 
4.3 Edificações, Espaços Abertos e Vegetação Existente
 As edificações do entorno tem como características principais grandes dimensões e grandes aberturas para os acessos. 
 A predominância da vegetação é outra característica marcante que torna a região bastante úmida, com bastante circulação de ventos que vem do mar, além de sombras projetadas pelas árvores. Todas essas características têm aspecto positivo quanto ao baixo uso e necessidade de energia elétrica, visto que a temperatura local se torna amena e agradável. 
 Há diversos tipos de vegetação no entorno, plantas frutíferas, árvores de diferentes alturas e gramas de diferentes segmentos. Serão preservadas todas as espécies raras que se encontrem no terreno.
4.4 Sistemas de Circulação
 Os únicos e principais meios de acesso ao terreno são por barcos e lanchas que chegam aos piers existentes. O hóspede solicita um taxi boat que é um tipo de transporte alternativo e de baixo custo, eles permanecem ancorados nas principais praias de Angra dos Reis e realizam o deslocamento até as ilhas. 
 Outra alternativa são alugueis de lanchas e iates em agências disponíveis no centro, esse meio de transporte tem um custo mais alto e necessita de carteira de habilitação específica. Há também saveiros que realizam passeios por diversas praias, normalmente o tempo de permanência é curto.
 Na própria ilha o meio de deslocamento é a pé ou bicicleta, havendo por sua maior parte trilhas que dão acessos à diferentes trechos das praias e áreas mais afastadas do mar.
Figura 11 - Mapa de Circulação
Fonte: Google mapas com manipulação de imagem do autor
4.7. Redes de Infraestrutura
O levantamento da infraestrutura urbana na Zona Costeira da Baía da Ilha Grande foi realizado buscando estabelecer um panorama dos serviços prestados aos domicílios integrantes de ocupações regulares e de aglomerados subnormais. 
As características consideradas também englobaram: tamanho, localização, tipo do sítio urbano, acessibilidade, densidade de ocupação e características dos domicílios, incluindo os serviços disponíveis, como o abastecimento de água, o esgotamento sanitário, destinação do lixo e disponibilidade de energia elétrica. Estes quatro serviços, essenciais para a qualidade de vida da população, foram levantados pelo Censo Demográfico 2010 do IBGE.
Infraestrutura Turística:
 Segundo o Inventário Turístico de Angra dos Reis (PMAR/TURISANGRA, 2009) o município possui 239 estruturas de hospedagem, com 4.205 unidades habitacionais e 11.605 leitos. Esses leitos, somados a outros meios de hospedagem, como casas de parentes e amigos, casas de temporada próprias ou alugadas, hospedagem em barcos e navios e aos visitantes que não se hospedam, permitem projetar uma ocupação total diária em torno de 18.535 pessoas Este valor poderia ser ampliado mediante um trabalho mais direcionado aos veranistas, que possuem cerca de 7.000 propriedades no município. 
 Considerando-se uma ocupação média de quatro pessoas por propriedade, é possível se estimar um total de 46.535 visitantes e turistas ao dia
4.8. População Residente e Usuária
 O município de Angra dos Reis apresentou uma elevação significativa no IDHM entre 1991 e 2010, com crescimentos acumulados de 47,15 %. Como resultado deste crescimento, os índices iniciais, considerados baixos atingiram categoria média ao final do período em análise.
60 % da população empregada possuem ao menos a educação de nível básico (1°grau completo). Não obstante, o número de trabalhadores formais com curso superior (incluindo pós-graduados) se mantém abaixo de 15 % da população.
 Em Angra dos Reis, 25 % da população empregada encontram ocupação formal (com carteira assinada e direitos trabalhistas assegurados) no setor industrial, englobando tanto a indústria de transformação como setores de utilidade pública (ELETRONUCLEAR, ELETROBRAS). Os setores de comércio e serviços, assim como a administração pública, ainda concentram cerca de 60 % da população ocupada. A importância relativa do setor da construção civil, por outro lado, mostra o dinamismo próprio das transformações espaciais no município.
4.9. Levantamento Plani-Altimétrico
 Conforme o mapa abaixo, onde as curvas de nível estão espaçadas de 5 em 5 metros, podemos perceber que há bastante relevância nos níveis de declividade do terreno.
 Todas as elevações serão usadas a favor do projeto, se apropriando das áreas mais altas para instalação de acomodações com vista para o mar.
Figura 12 - Mapa de situação com curvas de níveis.
Fonte: Google Mapas com manipulação de imagem do autor
4.10. Aspectos Climáticos
 As temperaturas da região sofrem influência direta da cobertura vegetal preservada e da proximidade com o oceano (Figura 5.4). Segundo dados do INMET (1961 – 1990) (INMET, 2014), as temperaturas médias apresentam variação sazonal visível (Figura 5.1), adequando-se ao cenário tropical quente-úmido característico da região (MMA/IBAMA, 2006). 
 As máximas seguem o ciclo sazonal, variando pouco de oeste para leste, entre as localidades de Ubatuba (estação meteorológica INMET 83786), de Angra dos Reis (INMET 83788), e da Ilha Guaíba (INMET 83758). As máximas climatológicas mensais variam pouco, podendo ultrapassar 30 °C no mês de fevereiro. 
 Como esperado, os valores mínimos são registrados no inverno, entre maio e setembro, oscilando entre 12,2 °C e 19,6°C.
 (
Nível Baixo de Ruído
)
4.11. Estrutura e Drenagem do Solo
 As Ilhas da baía da ilha grande se caracterizam por relevo aplainado e eventualmente assimétrico, com flancos de inclinações inferiores a 40º, e elevações que raramente excedem 50 m. O sistema de drenagem é pobre, sendo controlado por estruturas de fraturas ou diáclases. O manto de intemperismo é pouco espesso, não excedendo cerca de dois metros. A cobertura vegetal é bem preservada na maioria das ilhas. Sua retirada é associada à ação antrópica, gerando instabilidade dos solos e depósitos coluvionares, devido ao aumento na quantidade de água não retida e eliminação dos sistemas radiculares (MMA/IBAMA, 2004)
4.12. Fontes de Poluição Sonora
 As maiores fontes de ruídos são dos barcos e lanchas que ancoram na região, porém, no geral a região não possui problemas graves de poluição sonora. De toda forma será observada a necessidade de acústica em acomodações próximas aos ambientes que receberem maior fluxo de pessoas
4.13. Levantamento Fotográfico
Figura 13 - Praia das flechas
Fonte: Google Mapas
Figura 14 - Praia das flechas
Fonte: Google Mapas
Figura 15 - Restaurante
Fonte: Google Mapas
4.14. Levantamento Arquitetônico
 O terreno possui 4.887,50m² de área útil, podendo ter como ocupação 50% da sua área total. Medindo 85,00m na fachada de frente para a praia. O acesso se da através de barcos pelo píer privativo. Na lateral direita possui 55,00m e 60,00 na lateral esquerda.
Figura 16 - Mapa de situação.
Fonte: Google Mapas com manipulação de imagem do autor
5. Condicionantes Legais
 Foram realizados pesquisa e levantamento de dados disponibilizados em decretos e leis vigentes do município de Angra dos Reis e estado do Rio de Janeiro. Todos os dados levantados e obtidos serão levados em consideração para o desenvolvimento do projeto.
 5.1. Plano Diretor e Código de Edificações
Plano diretor
Da categorização da zona:
I - para as Zonas de Interesse Turístico 1 (ZIT-1): 
a) Taxa de Ocupação (TO): no máximo 50% 
b) Coeficiente de Aproveitamento (COAP): 1,5 
c) altura máxima das edificações: 13,00 m; 
d) número máximo de pavimentos: 3; 
e) afastamentofrontal mínimo: 5,00 m. 
Para os Meios de Hospedagem localizados nas ZITs - Zonas de Interesse Turístico, as áreas mínimas das Unidades Habitacionais (UH) e a quantidade máxima de Unidades Habitacionais por tipo de meio de hospedagem deverão seguir os seguintes parâmetros: 
a) UH de pousadas: 20 m2 (vinte metros quadrados);
b) UH de hotéis: 25 m2 (vinte e cinco metros quadrados); 
 As unidades habitacionais de pousadas serão constituídas, no mínimo, de um compartimento habitável (quarto) e um banheiro privativo, perfazendo uma área mínima de 20,00 m2 (vinte metros quadrados) sendo o quarto com largura mínima de 3,00m (três metros).
 A adoção do partido arquitetônico deverá pautar-se na rusticidade do ambiente natural ou na tradição antrópica do lugar, buscando sempre integrar a nova construção com o entorno, evitando a evidência da massa construtiva e o contraste visual com a paisagem.
CÓDIGO DE EDIFICAÇÕES
Taxa de ocupação:
Art. 14. No que concerne à taxa de ocupação, não serão computados, para efeito de cálculo de área ocupada: I - pavimentos no subsolo; II - sacadas e varandas balanceadas, quando cercadas para o exterior apenas por guarda-corpo ou peitoril e quando a soma de suas áreas não for superior a 5% (cinco por cento) da área do pavimento. 
Gabaritos:
Art. 16. Em terrenos inclinados, a altura das edificações será a medida em metros a partir do ponto médio do terreno natural, considerados os planos verticais onde a edificação toca o solo, até o seu ponto mais alto.
Em lotes inclinados não poderá existir a continuidade visual da massa construída vista a partir de pontos de observação situados nas áreas baixas, devendo ser utilizados recursos de paisagismo, intercalando áreas construídas com vegetação. 
Afastamento:
Art. 20. Fica vedada a construção em área de afastamento frontal, excetuados: I - muros de arrimo decorrentes dos desníveis naturais do terreno; II - muros nos alinhamentos ou nas divisas laterais; III - escadarias ou rampas de acesso, quando necessárias pela conformação do terreno natural; IV - guarita para guarda de segurança.
5.2. Código de Proteção contra Incêndio (DECR. 247 CBMRJ)
Considerando o disposto no artigo 183 da Constituição do Estado do Rio de Janeiro de 1989; e o Decreto-Lei nº 247, de 21 de julho de 1975, que dispõe sobre a Segurança Contra Incêndio e Pânico;
Tabela 1 – Exigências para edificações do grupo B
Fonte: DECR. 247 CBMRJ, 21/07/1975
Portanto, de acordo com as exigências de proteção, serão necessários: extintores de incêndio, saída alternativa, sinalização de saídas, iluminação de emergência, hidrantes, alarme sonoro, sprinklers, escada enclausurada entre outras dispostas na tabela 1.
5.3. Normas de Proteção Ambiental
De acordo com as normas e lei orgânica do município, em caso de remoção de árvores, essas deverão ser transplantadas para outro local. Caso não seja possível, novas espécies deverão ser plantadas no terreno, dando preferência àquelas nativas da região.
5.4. Normas de Acessibilidade Universal (NBR9050)
De acordo com a NBR 9050, todos os corredores e vãos de porta terão larguras necessárias para passagem de cadeiras de rodas, bem como os ambientes irão dispor de dimensões para rotação do mesmo. Os diferentes níveis da edificação serão acessíveis por elevadores ou rampas. 
Os sanitários e vestiários terão cabine especial para o PCD separadas em feminino e masculino, assim como os estacionamentos com reserva de vagas. Todas as especificações serão observadas e levadas em consideração no projeto, de forma que a acessibilidade do PCD aos espaços propostos seja facilitada.
6. Partido Arquitetônico
 Podendo ser pequenino ou gigante, com fibras resistentes e brotos macios, o bambu esta presente nas nossas vidas há milhares de anos. Recurso natural, rapidamente renovável e abundante no planeta, o bambu quando bem usado pode nos tratar muito bem, e ele tem infinitas utilidades. Na arquitetura, pode ser estrutura, vedação ou cobertura, estar nos móveis, nas esteiras e nos tecidos. 
 O bambu possui fibras de celulose longas e alinhadas que crescem verticalmente, sendo elas resistentes e flexíveis. Sua estrutura tubular oca, produto da evolução para resistir aos esforços do vento em seu habitat, é ótima em resistência para uso na construção civil. 
É comparável ao aço na resistência à tração e ao concreto na compressão.
Figura 17 – Galeria IK Lab - Azulik
Fonte: Google Imagens
 O partido arquitetônico escolhido foi de utilizar formas orgânicas que pudessem estar em harmonia com o entorno. 
6.1. Referências Arquitetônicas
 Com utilização de pedras, madeira, bambu e palha, todos os ambientes do projeto, se possível, também receberão fonte de iluminação natural para diminuição de consumo de energia. As principais referências arquitetônicas que se enquadram ao tema são as acomodações do hotel Azulik, que possuem em toda sua composição elementos naturais e uma experiência sensorial. Ao andar descalço ou tocar em superfícies, será possível sentir as diferentes texturas e formas que aquele elemento possui.
Figura 18 – Quarto “Aqua Ville” - Azulik
Fonte: Google Imagens
6.1.1. Referências Conceituais
”A experiência Azulik pode ser descrita assim: um eco-resort luxuoso e centro cultural reunindo figuras chave da arquitetura, da arte, do design e da moda e promovendo a reconexão com nós mesmos e com a natureza. Nada de energia elétrica, internet ou televisão nos quartos, espécies de casas da árvore encaixadas nos rochedos onde bate a água azul-turquesa do mar. No spa, um laboratório estuda as propriedades das plantas e raízes, que no check-in viram fumaças sagradas num ritual de limpeza espiritual aos hóspedes. Tudo, literalmente tudo, marca no Azulik, sobretudo sua estrutura integrada à natureza” – Anna Laura, site Carpe Mundi.
Figura 19 – Quarto “Jungle Ville” - Azulik
Fonte: Google Imagens
 Além da principal referência conceitual citada, podemos considerar a beleza visual e sensação de bem estar que as praias de Angra dos Reis nos propõem, são ambientes que nos convidam a despertar nossa consciência sobre como afetamos os ecossistemas dos quais dependemos e redefinir nosso conceito de luxo. Aproveitando o que a natureza tem para mostrar, essa experiência nos lembra que devemos preservar e cuidar do lugar que vivemos. 
6.1.2. Referências Projetuais
 As referencias projetuais escolhidas para o processo de elaboração do projeto contém semelhanças com a idéia principal que seriam os bangalôs com acomodação dupla, tripla e quádrupla. 
Figura 20 – Vista aérea hotel Papaya Playa Project - Tulum
Fonte: Google Imagens
 Todos os bangalôs serão posicionados conforme os diferentes níveis do terreno, se privilegiando de uma bela vista para o mar. Implantado entre a vegetação para aproximar ainda mais os hospedes do ambiente local.
Figura 21 – Quarto hotel Papaya Playa Project - Tulum
Fonte: Google Imagens
6.2. Conceito Adotado
 O desenvolvimento da idéia é de algumas unidades terem pequena piscina privativa ou hidromassagem além de acesso aos demais serviços prestados, outras acomodações com custo reduzido ficariam instaladas em um bloco único, também com acesso aos serviços prestados (serviço de quarto, café da manhã, meia pensão etc.). Haverá uma grande piscina que servirá à todos os hospedes. 
Figura 22 – Planta baixa hotel resort
Fonte: Instagram
 Na entrada ficará instalado uma área de recepção para realização do check in, bem como todo serviço de suporte para deslocamento de bagagens aos quartos e atendimento para solicitar taxi boat. Também haverá um restaurante com pratos “in natura” e outras opções gastronômicas. 
6.3. Estudo Volumétrico
 Além do aspecto da sustentabilidade, o bambu tem como vantagens construtivas o fato de ser oco e leve, portanto fácil de carregar, e também de ser bem rígido, mais até do que a madeira comum. Isso faz com que a construção fique resistente e ao mesmo tempo maleável, já que ele não é quebradiço como os blocos de cimento oucerâmica, por exemplo. Outra vantagem é o fato de ser um material natural, o que lhe confere melhor desempenho termo-acústico do que a maior parte dos materiais industrializados, ou seja, ele tende a deixar os espaços mais confortáveis e agradáveis. Diferentes formas volumétricas serão desenvolvidas através do uso do bambu por várias partes do projeto.
Figura 23 - Estudo Volumétrico
Fonte: Própria
Figura 24 - Estudo Volumétrico
Fonte: Própria
7. Aspectos Relativos à Definição do Programa
 Todos os aspectos relativos à definição do programa foram baseados no código de edificações do município de Angra dos Reis que determina os requisitos mínimos necessários para elaboração de projeto hotel / pousada.
7.1. Tabulação do Programa de Necessidades
 Para as edificações destinadas a hotéis – pousadas são necessárias, no mínimo, as seguintes partes comuns:
I - áreas de recepção para serviços de portaria e serviços correlatos;
II - sala de estar;
III - compartimento próprio para a administração;
IV - compartimento próprio para guarda de bagagens;
V - área para prestação de serviços de alimentação;
VI - vestiários e sanitários de serviço para ambos os sexos, em separado;
VII - sanitários públicos nas áreas sociais para ambos os sexos, em separado;
VIII - áreas para refeições de funcionários;
IX - áreas para estocagem de lixo úmido e lixo seco;
X - entrada de serviço independente.
 As unidades habitacionais serão constituídas de um quarto e um banheiro privativo, perfazendo uma área mínima de 20,00 m2 (vinte metros quadrados) sendo o quarto com largura mínima de 3,00m (três metros).
7.2. Organograma/ Fluxograma
 Representação dos diferentes setores e fluxos do projeto, podendo haver alterações conforme distribuição e implantação ao decorrer do desenvolvimento do mesmo.
Figura 25 - Fluxograma
Fonte: Própria
7. Fontes de Informação
 Todas as fontes de informação foram retiradas de pesquisas, publicações, monografias e artigos fundamentados, além de leis e decretos em vigor.
8.1. Bibliografia
EMBRATUR/MTur. INSTITUTO BRASILEIRO DE TURISMO/MINISTÉRIO DO TURISMO.
Plano Aquarela: Marketing Turístico Internacional do Brasil. Ministério do Turismo . Di s p o n í v e l em: < h t t p : / /WWW. tu r i smo . g o v. b r / e x p o r t / s i t es/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/downloads_publicacoes/Plano_Aquarela_2020.pdf > Acesso em abril de 2019
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FIPE/MTur. FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS; MINISTÉRIO DOTURISMO. Caracterização e Dimensionamento do Turismo Doméstico no Brasil, São Paulo, SP: FIPE/Ministério do Turismo, 2007. 132 p..
DAVIS, E.G.; NAGHETTINI, M.C. Estudo de chuvas intensas no Estado do Rio de Janeiro.
In: M.E. DANTAS (Org.): Estudo Geoambiental do Estado do Rio de Janeiro. Brasília, DF: CPRM – Serviço Geológico do Brasil, 2001. 19 p.
GLEIZER, S. Ordenamento Institucional da Gestão dos Serviços de Saneamento: o caso do município de Angra dos Reis. Rio de Janeiro, RJ: Escola Brasileira de Administração
Pública, Fundação Getúlio Vargas, Dissertação de mestrado, 2001, 130 p.
GOMES DA GAMA, S.V.; SILVA, L. G. A. DO E.; SALGADO, C. M. Capítulo 2: Geologia,
Relevo e Solos. In: M. BASTOS; C. H. CALLADO (Orgs.): O Ambiente da Ilha Grande. Rio de Janeiro, RJ: UERJ/CEADS, 2009. p. 21 - 65.
IBGE. Censo 2010. Disponível em <http://censo2010.ibge.gov.br/resultados >
Acesso em abril de 2019
MENDONÇA, T. C. M. Turismo e sustentabilidade na Ilha Grande (Angra dos Reis, RJ): conflitos, áreas protegidas e construção de governança local. Brasília – DF:
Anais do IV Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade (ANPPAS), 2008. 17 p.
PORTAL ANGRA ONLINE. Praias. Página Internet. Disponível em: <http://www.angra2000.com.br/cidade/praias/praias.htm > Acesso em abril de 2019.
RAIS. RELAÇÃO ANUAL DE INFORMAÇÕES SOCIAIS. Portal Internet. Disponível em
< http://www.rais.gov.br/RAIS_SITIO/oque.asp > Acesso em abril de 2019.
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< http://www.rais.gov.br/RAIS_SITIO/oque.asp > Acesso em abril de 2019.
MINKE, Gernot. Manual de construção com bambu. 2010.
DICAS DE ARQUITETURA. Construção com bambu. Disponível em:
 <https://dicasdearquitetura.com.br/construcoes-com-bambu/> Acesso em maio de 2019
8.2. Legislação
CÓDIGO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO. Página Internet. Disponível em: 
< http://www.cbmerj.rj.gov.br/pdfs/from_dgst/DECRETO_42-2018_-_COSCIP_-_26.12.18.pdf > Acesso em abril de 2019
PLANO DIRETOR / PREFEITURA DE ANGRA. Página da internet. Disponível em: 
< http://planodiretor.angra.rj.gov.br/legislacao.asp > Acesso em abril de 2019
LEIS URBANÍSTICAS / PREFEITURA DE ANGRA. Página da Internet. Disponível em: < https://www.angra.rj.gov.br/sma-leis-urbanisticas.asp?IndexSigla=SEMAM > 
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL / PREFEITURA DE ANGRA. Página da Internet. Disponível em: 
<https://www.angra.rj.gov.br/downloads/SMA/leis/decreto9.783-2015.pdf >
9. Portfólio
Projetos desenvolvidos em grupo ao longo do curso. 
· Projeto Educacional – 2016.1
· Projeto Paisagismo Urbano – 2017.1
· Projeto Hoteleiro – 2018.1
· Projeto Multifamiliar – 2017.2
Figura 26 – Projeto educacional
Fonte: Própria
Figura 27 – Projeto paisagismo
Fonte: Própria
Figura 28 – Projeto lazer/hotel
Fonte: Própria
 
Figura 29 – Projeto multifamiliar
Fonte: Própria
10. Histórico Escolar

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