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1 Centro Universitário Leonardo Da Vinci Dionisio Nogueira Veloso Formação Pedagógica em Matemática (FPM) Turma FLX 0153/ Manaus / AM - Chapada BNCC e as suas definições para as Aprendizagens do Ensino Básico de Matemática Manaus 2020 2 SUMÁRIO 1 PARTE I: PESQUISA ..................................................................................... 3 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA ................................................................................................. 3 1.2 OBJETIVOS ....................................................................................... 3 1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA ................................ 3 2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO ................................................ 7 2.1 METODOLOGIA ................................................................................ 7 REFERÊNCIAS....................................................................................................8 APÊNDICES........................................................................................................9 3 1 PARTE I: PESQUISA 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA Área de concentração: Metodologia de Ensino Tema: BNCC e as suas definições para as Aprendizagens do Ensino Básico de Matemática. O presente Projeto de estágio tem como área de concentração a atualização da política adotada para o sistema de Ensino da Educação Básica Nacional, que ao longo de 31 anos vem buscando estruturar-se e definir uma estrutura geral que possa fazer acontecer todas as necessidades adequadas para o desenvolvimento social que o Brasil, há decadas, demanda. O tema está delimitado na busca de conhecer a nova BNCC e suas orientações para as aprendizagens e práticas, segundo as orientações legais da política do ensino atual. 1.2 OBJETIVOS O objetivo principal é adquirir novos conhecimentos para as práticas do professor de Matemática exigidas pela Base Comum, tais como: 1.2.1 Os principais aspectos da BNCC; 1.2.2 Compreender como a BNCC chega ao alunos; 1.2.3. analisar a prática de professores de Matemática diante da BNCC; 1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA Em publicação de matéria, na Revista Nova Escola, de 18/08/2018, de autoria de Flávia Nogueira, tem-se uma declaração do Ministro da Educação Rossieli Soares, a esta dada, que cita. O Ensino Médio revelado pelo Saeb 2017 é um desastre. O desempenho insuficiente dos nossos estudantes, edição após edição da avaliação, confirma a importância das mudanças que trouxemos com o novo Ensino Médio. Absolutamente falido, está no fundo do poço; a situação nacional encontra-se praticamente estagnada desde 2009. (Revista Nova Escola, 18/08/2018) Pode se destacar que a conclusão do Ministro da Educação nacional, quanto a desempenho dos alunos do Ensino Médio pesquisou os desempenhos 4 em Matémática e Lingua Portuguesa. As conclusões do Ministro Rossieli Soares, são comprovadas nas interpretações dos gráficos n° 11, pg. 92; n° 13, pg. 93; n° 15, pg. 95 e n° 29, pg. 111, do RELATÓRIO SAEB 2017, publicado em 2019 pelo Inep/ MEC. Também em uma publicação de matéria, na Revista Nova Escola, de 03/12/2019, por Demitria Coutinho, com base na edição do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), realizada em 2018. A Avaliação é coordenada pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e aplicada em mais de 80 países e tem-se: Apenas 2% dos alunos avaliados pelo Pisa no Brasil atingiram os níveis mais altos de proficiência em pelo menos uma das disciplinas abordadas pela prova - Leitura, Matemática e Ciências. Por outro lado, 43% dos estudantes tiveram pontuação abaixo do nível mínimo de proficiência em todas as disciplinas. (Revista Nova Escola; 2018) Do exposto até aqui fica evidente, que se tem a necessidade de uma reformulação da política educacional do Brasil, de modo a se fazer acontecer as mudanças que se precisa, para um melhor desempenho das aprendizagens da Educação Básica. As diretrizes da política estão orientadas em um novo documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica, a BNCC. 1.2.1 PRINCIPAIS ASPECTOS DA BNCC 1.2.1.1 O QUE É A BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de carater normativo que define o conjunto progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo da Educação Básica. Prevista na Lei de Diretrizes e Bases (1996) e no Plano Nacional de Educação (2014), a BNCC é fruto de amplo processo de debate e negociação com diferentes atores do campo educacional e com a sociedade brasileira. Desde 2015, sua elaboração contou com a participação de diversos especialistas, um processo de mobilização nacional liderado pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e pelo Ministério da Educação (MEC), além de mais de 12 milhões de contribuições da sociedade civil, especialmente de educadores, em consultas públicas. 5 1.2.1.2 ONDE APLICA-SE A BNCC Este documento normativo aplica-se, exclusivamente,à educação escolar, tal como a define o § 1º do Artigo 1º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei nº 9.394/1996), e está orientado pelos princípios éticos, políticos e estéticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCN). 1.2.1.3 QUAL A FINALIDADE DA BNCC A finalidade da BNCC é servir como um guia de referência nacional para a formulação dos currículos dos sistemas e das redes escolares dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e das propostas pedagógicas das instituições escolares. A BNCC integra a política nacional da Educação Básica e vai contribuir para o alinhamento de outras políticas e ações, em âmbito federal, estadual e municipal, referentes à formação de professores, à avaliação, à elaboração de conteúdos educacionais e aos critérios para a oferta de infraestrutura adequada para o pleno desenvolvimento da educação. 1.2.2 Compreender como a BNCC chega ao alunos Anteriormente à BNCC, os currículos nacionais seguiam as orientaçãoes das Diretrizes Curriculares Gerais da Educação (DCNs). Em 2017, com a alteração da LDB por força da Lei nº 13.415/2017, a legislação brasileira passa a utilizar, concomitantemente, duas nomenclaturas para se referir às finalidades da educação: Art. 35-A. A Base Nacional Comum Curricular definirá direitos e objetivos de aprendizagem do ensino médio, conforme diretrizes do Conselho Nacional de Educação, nas seguintes áreas do conhecimento. “Art. 36. § 1º A organização das áreas de que trata o caput e das respectivas competências e habilidades será feita de acordo com critérios estabelecidos em cada sistema de ensino (BRASIL, 2017; ênfases adicionadas) Em 14 de dezembro de 2018, o ministro da Educação, Rossieli Soares, homologou o documento da Base Nacional Comum Curricular para a etapa do Ensino Médio. Com isso chegou em 2020, a todos os alunos da Educação Básica, uma Base Comum com as aprendizagens previstas para toda a carreira escolar dos alunos para as três fases do Ensino Básico. A BNCC é fruto de amplo processo de debate e negociação com diferentes atores do campo educacional e com a sociedade brasileira e encontra-se organizada em um todo articulado e coerente fundado em direitos de aprendizagem, expressos em dez competências gerais, que 6 guiam o desenvolvimento escolar das criançase dos jovens desde a creche até a etapa terminal da Educação Básica. (BNCC, 2018, p. 5) 1.2.3 analisar a prática de professores de Matemática, Ensino Básico diante da BNCC As necessidades que a BNCC precisa atender para que ocorra a melhoria geral do Ensino Médio, requer uma ação conjunta de todo o Sistema de Educação. Uma das partes fundamentais é a prática do professor, que necessariamente precisa abandonar os ainda tradicionais métodos conteudistas; e se tornar o professor para o tempo das novas tecnologias de ensino. “Os professores são o recurso mais importante dos estudantes. São eles que podem criar ambientes matemáticos estimulantes, passar aos estudantes as mensagens positivas de que eles precisam e fazer qualquer tarefa matemática despertar a curiosidade e o interesse dos alunos. Estudos demonstram que o professor tem mais impacto do que qualquer outra variável na aprendizagem dos estudantes”. (DARLING- HAMOND, 2000, apud BOALER, 2018, p. 51) As práticas do professor atual de Matemática exige a chamada Formação Continuada, com a partida em uma formação básica e o seu desenvolvimento continuo. “[…] a formação deve ser significativa para os professores, colocando-os como protagonistas do seu processo de desenvolvimento e contemplando elementos do seu dia a dia de trabalho. Para isso, é possível propor a construção conjunta de planos de aula alinhados ao currículo; a análise da produção dos estudantes como ponto de partida para discussão sobre o processo de ensino e aprendizagem; a observação de sala de aula com devolutivas formativas para o professor; entre outras estratégias. Em suma, a formação deve ser menos baseada na exposição de conhecimento, e mais na construção conjunta, discussão, mudança de prática e na reflexão”. (GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC, 2018) 1.2.3.1 Práticas dos professores para anos iníciais de Ensino fundamental Para esta etapa do 1° ano ao 5º ano temos as seguintes Habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos, segundo a definição da BNCC em seu item 4.2.1.1: No Ensino Fundamental – Anos Iniciais, deve-se retomar as vivências cotidianas das crianças com números, formas e espaço, e também as experiências desenvolvidas na Educação Infantil, para iniciar uma sistematização dessas noções. Nessa fase, as habilidades matemáticas que os alunos devem desenvolver não podem ficar restritas à aprendizagem dos algoritmos das chamadas “quatro operações. (BNCC, 2018, p. 278) 1.2.3.2 Práticas dos professores para anos finais de Ensino fundamental 7 Para esta etapa do 6° ano ao 9º temos as seguintes Habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos, segundo a definição da BNCC em seu item 4.2.1.2: Para o desenvolvimento das habilidades previstas para o Ensino fundamental – Anos Finais, é imprescindível levar em conta as experiências e os conhecimentos matemáticos já vivenciados pelos alunos, criando situações nas quais possam fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos da realidade, estabelecendo inter-relações entre eles e desenvolvendo ideias mais complexas. (BNCC, 2018, p. 298) Ainda, sobre as Práticas dos anos finais de Ensino fundamental, aBNCC recomenda a iniciação de práticas de análises e avaliações para os alunos: Além disso, nessa fase final do Ensino Fundamental, é importante iniciar os alunos, gradativamente, na compreensão, análise e avaliação da argumentação matemática. Isso envolve a leitura de textos matemáticos e o desenvolvimento do senso crítico em relação à argumentação neles utilizada. (BNCC, 2018, p. 298) 1.2.3.3 Práticas do professor de Matemática e suas Tecnologias das três Séries do Ensino Médio. As práticas dos professores de matemática para as três Séries do Ensino Médio, segundo a BNCC em seu item 5.2, propõe aos professores que se faça o desenvolvimentos de Competências e Habilidades dos alunos buscando: [...] a consolidação, a ampliação e o aprofundamento das aprendizagens essenciais desenvolvidas no Ensino Fundamental. Para tanto, propõe colocar em jogo, de modo mais inter-relacionado, os conhecimentos já explorados na etapa anterior, a fim de possibilitar que os estudantes construam uma visão mais integrada da Matemática, ainda na perspectiva de sua aplicação à realidade. (BNCC, 2018, p. 527) 2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO 2.1 METODOLOGIA A Metodologia do Estágio buscou conduzir o roteiro de Observação Virtual das atividades seguindo o Programa Projeto de extensão, considerando as orientações do Projeto de Práticas Pedagógicas na Educação Básica em tempos de ensino à distancia. A instituição cocedente foi a Escola Estadual Ensino Médio de tempo Integral Senador Petrônio Portela, localizada localizada na Av. Bartolomeu Boeno da Silva, Bairro Dom Pedro II; CEP: 69040070 cidade de Manaus, Estado do Amazonas. A metodologia optou pela elaboração de uma Trilha Pedagógica com a delimitação do tema de umas das Competências, a Copetência 2; com o objetivo 8 de desenvolver um Produto Virtual para Prática Pedagógica da Habilidade EM13MAT201 indicado na Planilha BNCC- ENSINO-MEDIO MATEMATICA. O Produto Virtual busca usar o recursos das Planilhas de Cálculo do Excel, para construir uma interação virtual entre aluno, comunidade e grupos de alunos; onde se busca participar de ações adequadas às demandas da região, preferencialmente para comunidade, envolvendo medições e cálculos de perímetro, de área, de volume, de capacidade ou de massa. Que é uma umas da Habilidades da Competência 2 da BNCC Ensino Médio. REFERÊNCIAS HOME-BNCC-MEC em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/, 2020 Acesso no período 15/04/2020 a 27/05/2020 BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR – A EDUCAÇÃO É BASE – ENINO MÉDIO: ( BNCC-EI-EF-110518-versaofinal-site.pdf) Disponível em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ , 2020; guia BNCC em PDF ; Acesso no período 10/05/2020 a 27/05/2020 Planilha Excel BNCC-Ensino-Medio Disponível em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/, 2020, na guia BNCC em Planilhas; opção: ENSINO MÉDIO; Opção: Matemática e suas Tecnologias Acesso no período 10/05/2020 a 27/05/2020 Revista Mathema, 23/01/2020 Disponível em https://mathema.com.br/artigos/a-formacao-continuada-de-professores-que- ensinam-matematica/ Acesso em 20/05/20 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ https://mathema.com.br/artigos/a-formacao-continuada-de-professores-que-ensinam-matematica/ https://mathema.com.br/artigos/a-formacao-continuada-de-professores-que-ensinam-matematica/ 9 APÊNDICES APÊNDICE I : PLANO DE AULA 1 Dados de identificação da Instituição Concedente Nome da escola: Escola Estadual Antônio Encarnação Diretor(a): Ione Bezerra; Coordenador(a): Izabel Dirane Tempo da aula: 50 minutos . Período: 14:00 as 15:00; Turma/Ano: B/ 9° Ano Nome do(a) Estagiário(a): Dionisio Nogueira Veloso Conteúdo: (EF09MA10) Demonstrar relações simples entre os ângulos formados por retas paralelas cortadas por uma transversal e fazer as leituras dos valores dos ângulos. Sequência didática: Atividades Objetivo principal Ação principal Tempo estimado Objetivo Identificar os ângulos formados no encontros das retas paralelas e transversais e reconhecer as suas congruências Fazer a leitura do objetivo para a turma. 2 Preparação inicial Diferenciar retas paralelas de retas transversais. Realizar um Jogo dos palitos para diferenciar retas paralelas de retas transversais e perceber a relação entre elas. 3 Atividade Verificar as relações entre ângulos formados por retas paralelas cortadas por uma transversal. Estimular que os alunos criem diferentes ângulos e realizem corretamente as medições utilizando o transferidor de âgulos 15 Discussões de aplicações Reconhecer a congruência de ângulos; Identificar ângulosopostos pelo vértice, alternos, internos e colaterais Discutir os diferentes ângulos formados e levá-los a descobrir a congruência ou suplementaridade entre eles. 15 Sistematização do conceito Sistematizar as aprendizagem da aula. Conceituar o que foi aprendido e apresentar linguagem matemática existente nas relações. 5 Encerramento Concluir a aula apresentando os conceitos aprendidos. Ler com os alunos as afirmações e registrar as definições apresentadas. 5 Avaliação Verificar aplicação dos conhecimentos adquiridos em situação semelhante e avaliar o que cada aluno aprendeu sobre a relação entre ângulos formados por retas paralelas cortadas por transversais. Resolver uma situação problema aplicando os conceitos e relações de ângulos formados por retas paralelas. 5 Referências: LOGEN, A.; Matemática 9, Coleção Apoema, ed-1. São Paulo, Editora São Paulo: Editora do Brasil; 2018, p 74 – 76. Planilhas BNCC// BNCC-Ensino Fundamental Planilha das aprendizagens de Matemática; Unidade Temática Geometria 9º ano. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/, 2020 . Acesso em 24/05/2020 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ 10 Anexos: Impressos a serem disponibilizados para os alunos 1.0 Representação de retas Pararelas 2 A aplicação do Transferidor de ângulos para definir o valor de 11 3 Demonstração de variações de âgulos entre retas paralelas cortadas por retas transversais. 12 4 Avaliação Amélia mora em um bairro onde as quadras se situam em ruas paralelas cortadas por ruas transversais, de acordo com o esquema abaixo. As ruas A e B são paralelas e horizontais e as ruas C e D são transversais que cortam essas paralelas. A casa de Amélia fica na quadra superior com maior ângulo do cruzamento entre as ruas C e A. Sabendo dessas informações: a) Identifique no esquema abaixo as ruas A, B, C e D. b) Identifique com o nome Amélia a quadra de sua casa c) Qual ângulo formado entre as ruas C e A no quarteirão de Amélia 13 PLANO DE AULA 2 Dados de identificação da Instituição Concedente Nome da escola: Escola Estadual Antônio Encarnação Diretor(a): Ione Bezerra; Coordenador(a): Izabel Dirane Tempo da aula: 50 minutos . Período: 14:00 as 15:00; Turma/Ano: B/ 9° Ano Nome do(a) Estagiário(a): Dionisio Nogueira Veloso Conteúdo: Habilidade (EF09MA12) Reconhecer as condições necessárias e suficientes para que dois triângulos sejam semelhantes. Recursos: Apsentação de slides, esquadros de 45° e 30/60° Sequência didática: Atividades Objetivo principal Ação principal Tempo estimado Explicar o Objetivo da aprendizagem Reconhecer as condições necessárias e suficientes para que dois triângulos sejam semelhantes. Mostrar exemplos de aplicação prática de uso semelhanças de triângulos, no cotidiano do aluno. 5 Revisão inicial sobre triângulos Reconhecer triângulos semelhantes por meio dos critérios. Traçar um retângulo; traçar a sua diagonal, dividir o retangulo em 5 áreas e um exercício de identificação de triangulos semelhantes. 15 Mostrar os tringulos semelhantes Utilizar os critérios de semelhança de triângulos em medições reais. Fazer apresentações de figuras com triângulos semelhantes e representar as medidas de seus lados 10 Discussão das soluções Discutir sobre os critérios de semelhança de triângulos envolvidos na atividade Apresentar e discutir sobre as observações dos alunos e a resolução dos problemas. 5 Encerramento Rever os conceitos retomados e observações realizadas na atividade Apresentar o resumo da aula 5 Avaliação Reconhecer triângulos semelhantes e calcular medida desconhecida. Realizar um exercício que exige o reconhecimento de triângulos semelhantes 10 Referêcias: LOGEN, A.; Matemática 9, Coleção Apoema, ed-1. São Paulo, Editora São Paulo: Editora do Brasil; 2018, p 81 – 87. Planilhas BNCC// BNCC-Ensino Fundamental Planilha das aprendizagens de Matemática; Unidade Temática Geometria 9º ano. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/, 2020 . Acesso em 24/05/2020 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ 14 Anexos: Impressos a serem disponibilizados para os alunos A observação da figura pode mostrar dois triângulos semelhantes. Através de uma igualdade da primeira divisão entre a altura conhecida do poste e altura do edifício desconhecida; e a segunda divisão entre a sombra conhecida do poste e sobra conhecida do edificio; pode-se calcular a altura do edifício. Por que estes dois triângulos são semelhantes????. 2.0 Revisão inicial sobre triângulos A figura abaixo pode mostrar uma representação de semelhanças de triângulos, oservando-se a sobra do edifício e a sombra de um poste. 15 3.0 Mostrar os tringulos semelhantes 4.0 Discução da Solução de interpretação através de figura 4.1 Fazer das medidas lineares das figuras e construir as suas RELAÇÕES observando os ângulos formados. 5.0 Avaliação. Para definer a largura de uma via muito movimentada, Luiza utilizou o seguinte esquema . Qual é a largura (x) da via? Observando as relações entre os 2 triangulos semelhantes, ( Possuem os 3 ângulos iguais), temos a seguinte relação: X/BD = AB/DE. A solução da relação nos traz o valor x, conhecendo-se os valores: AB;DE e BD, ou seja: X= (BD)*(AB)/ (DE) 16 PLANO DE AULA 3 Dados de identificação da Instituição Concedente Nome da Escola: Estadual Antônio Encarnação Diretor(a): Ione Bezerra ; Coordenador(a): Izabel Dirane Tempo da aula: 50 minutos . Período: 14:00 as 15:00 Turma/Ano: B/ 9° Ano Nome do Estagiário: Dionisio Nogueira Veloso Conteúdo: Temática Geometria, Objetivo de Conhecimento: Distância entre pontos no plano cartesiano. Habilidade (EF09MA16) - Determinar o ponto médio de um segmento de reta e a distância entre dois pontos quaisquer, dadas as coordenadas desses pontos no plano. Recursos: Esquadros; reguas, trenas; piso com revestimento cerâmico. Objetivo: Calcular a distância entre dois pontos, no plano cartesiano Sequência didática: Referêcias: LOGEN, A.; Matemática 9, Coleção Apoema, ed-1. São Paulo, Editora São Paulo: Editora do Brasil; 2018, p 182 – 189. Planilhas BNCC// BNCC-Ensino Fundamental Planilha das aprendizagens de Matemática; http://basenacionalcomum.mec.gov.br/, 2020 . Acesso em 26/05/2020 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ 17 Anexos: Impressos a serem disponibilizados para os alunos 1.0 Fase Revisão de aprendizagem Relembrando a representação da locazição de pontos no plano cartesiano. As coordenadas de um ponto localizado em um plano cartesiano são definidas pela posição do ponto em relação aos eixos x e y. Sempre nesta ordem e sempre representado por uma letra maiúscula, ou seja: A(x,y). 2.0 Atividade 3.0 Praticar cálculos de Distâncias Construa um plano cartesiano e represente os pontos A (-5, 3) , D(0,0), C (4,5, -3,5). Construa os segmentos que ligam esses pontos e nomeie-os. ● Como os eixos do plano cartesiano são nomeados? ● Em qual posição os segmentos se encontram? ● Qual é o ponto que chamamos de origem? Como ele é representado? ● Quantos quadrantes temos no plano cartesiano? Como eles são nomeados? ● Quais são os valores de x e y em cada quadrante? 3) Analise o triângulo ABC ao lado e identifique suas coordenadas Agora, responda: a) Quanto mede cada um de seus catetos? b) Qual a medida da hipotenusa? Mostre como chegou a esse valor. 18 4.0 Praticar cálculos de Distâncias 5.0 Definir Metódos e Fórmula6.0 Encerramento Agora, responda: a) Quanto mede cada um de seus catetos? dAB = 8 - 0 = 8 cm dBC = 6 - 0 = 6 cm b) Qual a medida da hipotenusa? Mostre como chegou a esse valor. (dAC)² = (dAB)² + (dBC)² (dAC)² = 8² + 6² (dAC)² = 64 + 36 dAC = dAC = 10 cm Nesta aula aprendemos que, ao determinar a distância entre dois pontos, permite-nos definir a medida de um segmento de reta, o que pode representar o lado de um polígono qualquer ou uma distância percorrida. 19 7.0 Avaliação Qual a distância total percorrida por um táxi que parte do seu ponto A(-5,2), passa pelo ponto B(0,2) para embarcar um passageiro e o deixa no ponto C(4,5)? *Considere cada unidade do plano como sendo 1 quilômetro (km). 20 PLANO DE AULA 4 Dados de identificação da Instituição Concedente Nome da escola: Escola Estadual Antônio Encarnação Diretor(a): Ione Bezerra ; Coordenador(a): Izabel Dirane Tempo da aula: 50 minutos . Período: 14:00 as 15:00 ; Turma/Ano: B/ 9° Ano Nome do Estagiário: Dionisio Nogueira Veloso Conteúdo: Temática Geometria, (EF09MA13) Demonstrar relações métricas do triângulo retângulo, entre elas o teorema de Pitágoras, utilizando, inclusive, a semelhança de triângulos. Recursos: Papel quadriculado; esquadros 45°; 30º/60º; trenas e transfiridor de ângulo. Sequência didática: Referêcias: LOGEN, A.; Matemática 9, Coleção Apoema, ed-1. São Paulo, Editora São Paulo: Editora do Brasil; 2018, p 170 – 175. Planilhas BNCC// BNCC-Ensino Fundamental Planilha das aprendizagens de Matemática; Unidade Temática Geometria 9º ano. 21 Anexos: Impressos a serem disponibilizados para os alunos 1.0 Revisão 2.0 Atividade 2.1 Construção da aprendizagem principal Objetivo: O objetivo dessa aprendizagem é Deduzir informalmente o Teorema de Pitágoras através de manipulação com malhas quadriculadas e aplicação do conceito de áreas no triângulo e no quadrado. Vamos rever os elementos principais de um triângulo retângulo? No Papel quadriculada abaixo, temos três triângulos distintos. Quais deles são retângulos? Identifique-os, com seus catetos e hipotenusa: DEDUÇÃO DO TEOREMA DE PITÁGORAS COM MALHAS QUADRICULADAS. Na aula de hoje, vamos mostrar que existe uma relação entre a medida a da hipotenusa de um triângulo retângulo qualquer, e das medidas b e c de seus respectivos catetos. Veja a figura ao lado, que mostra os principais elementos do triângulo retângulo. Quais segmentos representam os catetos? Qual a medida de cada um? 22 3.0 Encerramento. Teorema de Pitágoras: Em todo trIângulo retângulo, o quadrado do comprimento da hipotenusa é igual a soma dos quadrados dos comprimentos dos catetos. 23 4.0 Avaliação. Na malha acima , temos um triângulo retângulo ABC. Responda o que se pede: a) Quais as medidas dos catetos desse triângulo? b) Construa um quadrado sobre a hipotenusa e determine sua área por contagem direta. Considere área de um quadrado da malha com uma unidade de área. c) Conte a área de cada quadrado. O que vocês observam? É possível estabelecer uma relação entre a área do quadrado construído sobre a hipotenusa com a área dos outros dois quadrados? 24 PLANO DE AULA 5 Dados de identificação da Instituição Concedente Nome da escola: Escola Estadual Antônio Encarnação Diretor(a): Ione Bezerra Coordenador(a): Izabel Dirane Tempo da aula: 50 minutos . Período: 14:00 as 15:00 Turma/Ano: B/ 9° Ano Nome do(a) Estagiário(a): Dionisio Nogueira Veloso Conteúdo: Temática Geometria, Habilidade (EF09MA17) Reconhecer vistas ortogonais de figuras espaciais e aplicar esse conhecimento para desenhar objetos em perspectiva. Objetivos: Relacionar a área de uma figura geométrica plana com as vistas ortogonais de uma figura geométrica não plana. Recursos: Reguas, esquadros, trenas, papel quadriculado, lanterna e papel folha A3 Sequência didática: Referêcias: LOGEN, A.; Matemática 9, Coleção Apoema, ed-1. São Paulo, Editora São Paulo: Editora do Brasil; 2018, p 170 – 175. Planilhas BNCC// BNCC-Ensino Fundamental Planilha das aprendizagens de Matemática; Unidade Temática Geometria 9º ano. Anexos: Impressos a serem disponibilizados para os alunos. Objetivo desta aula? Relacionar a área de uma figura geométrica plana com as vistas ortogonais de um OBJETO geométrico real do nosso dia-a-dia. 25 1.0 Revisão conhecimentos anteriores Os Sólidos geométricos são os objetos que tem 3 dimensões, podemos chamar de tridimensionais, definidos no espaço. Exemplos de sólidos geométricos mais conhecidos são: cubos, pirâmides, prismas, cilindros e esferas. O grupo de todos os sólidos geométricos pode ser ser dividido em três grandes grupos: poliedros, corpos redondos e outros. Você relembra exemplos do que conhecemos como sólidos geométricos? Quem seriam os poliedros? São sólidos geométricos limitados por faces, que, por sua vez, são polígonos. Assim, qualquer sólido geométrico cujas superfícies sejam formadas somente por polígonos é um poliedro. As linhas formadas pelo encontro entre duas faces de um poliedro é chamada de ARESTA e qualquer ponto de encontro entre arestas é chamado deVÉRTICE. O grupo dos poliedros é dividido em outros três grupos: prismas, pirâmides e outros. E os corpos redondos? Enquanto os poliedros são sólidos geométricos formados apenas por polígonos e cujas arestas são segmentos de reta, os corpos redondos são aqueles sólidos que possuem superfícies curvas em vez de alguma face planas. Os corpos redondos quando colocados sobre uma superfície plana levemente inclinada, rolam. São exemplos de corpos redondos: cones, cilindros e esferas. http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/matematica/Area-cubo.htm http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/matematica/area-piramide.htm http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/matematica/prisma.htm http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/matematica/cilindro.htm http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/matematica/corpo-esferico.htm http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/matematica/classificacao-poliedros.htm 26 27 2.0 Explanando a temática da aula 28 3.0 Praticando soluções 29 5.0 Encerramento 5.1 Você sabia que: A habilidade que voçês acabaram de adquirir é uma habilidade do dia-a-dia do Engenheiro de constuções em geral. Da simples Palnta Baixa de uma residência ao complexo conjunto de Desenhos do projeto de uma gigantesca hidrelétrica, em ambos são usados representações de vistas ortogonais representadas no papel. Estas vistas ortogonais ou plantas baixas são as orientações para que se possa fazer as cosntruções reais que nos cercam, como exemplo a nossa escola, veja um exemplo abaixo. 6.0 Avaliação: 1º Com base na sua experiência adquirida; enumere os 3 fatos importantes sobre Projeção ortogonal. 2º Represente as projeções das 2 faces da caixa usada na experiência, na folha de papel A3; faça a medição real na caixa e compare com medida na sua representação da vista ortogonl no papel A3. 30 PLANO DE AULA 6 Dados de identificação da Instituição Concedente Nome da escola: Escola Estadual SenadorPetrônio Portella Diretor: Manuel Veríssimo de Andrade; Coordenador: Josué de Castro Nobrega Tempo da aula: 100 minutos Período: 13:00 as 16:00 Turma/Ano: 1ª Série , Turma 05 Nome do Estagiário Dionisio Nogueira Veloso Conteúdo: Geometria, Habilidade EM13MAT201: Praticando medições de áreas de terrenos; calculando suas áreas quadradas. Objetivos: Propor ou participar de ações adequadas às demandas da região, preferencialmente para sua comunidade, envolvendo medições e cálculos de perímetro, de área, de volume, de capacidade ou de massa. Recursos: 12 Computadores com a Planilha de Cálculo Excel; PowerPoint; trenas metricas. Atividades Objetivo principal Ação principal Tempo estimado Explicar o Objetivo da aprendizagem Mostrar a necessidade de cálculos das superfícies de areas dos terrenos, residências, ruas e outros Nesta aula vamos praticar com é feita o cálculo de áreas de figuras do tipo Poliedros 5 Revisão de apredizagem anterior Recordar o domínio de apredizagens sobre polígonos Relembrar como é feito o cáculo da área plana de retangulos e quadrados 10 Cálculo área do Paralelogramo e triângulo Fazer expalanação de maneiro como se faz a medida das dimensões para cáculos de áreas Usar as representações de figuras de Paralelogramos e triângulos e mostrar como medir as suas laterais 30 Discussão das soluções de aplicação da aprendizagem Fazer simulação das definições de áreas de uma residencia Demosntrar as necessidade de se localizar a residência adequadamente no terreno e respeitar o Código de Obras do Município. 30 Encerramento Fazer discução do que foi aprendido com os alunos Solicitar que os alunos falem como se pode aplicar a aprendizagem praticada nos seus dia-a-dia 10 Avaliação Solicitar as idicaçãoes da largura da calçada e localização da residência em um terreno Fazer os alunos praticarem o calculo de áreas construídas e áreas livres. 15 Referências: BALESTRI, R.; Matemática Interação e Tecnologia, volume 3, ed-2. São Paulo, Editora Leya, 2016, p. 46 a 53. MEC- BNCC , Planilha BNCC- Ensino Médio Matemática http://basenacionalcomum.mec.gov.br/, 2020 . Acesso em 25/05/2020 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ 31 1.0 Revisão de aprendizagem anterior 2.0 Cálculo área do Paralelogramo e triângulo 32 2.1 A área dos triângulos. 3.0 Discussão das soluções de aplicação da aprendizagem 33 3.1 Recomendações para localização da edificação da Residência Explicar qual o objetivo de se ter a calçada da residência entre 2,5 a 3,0m 4.0 Avaliação Com base na figura abaixo, que representa um terreno, a residência e calçada, calcule e indique: A ) a área do terreno e da residência; B) a área construída e a área livre do terreno; C) o % da área cosntruída; D) Indique a largura adequada da calçada da residência.
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