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Métodos de coleta de peixes de riacho

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DIFERENTES MÉTODOS DE AMOSTRAGEM PARA PEIXES DE RIACHO
Jônatas A. Ferreira Neto1, Werther Pereira Ramalho²
1Universidade do Vale do Paraíba, São José dos Campos, São Paulo, Brasil, E-mail: jonatasafn@gmail.com
²Instituto Boitatá, Goiânia, Goiás, Brasil. E-mail: wertherpereira@hotmail.com
Resumo- O Brasil contém uma ictiofauna de 2.300 espécies de água doce e cerca de 1.300 espécies marinhas, e a América do Sul que atualmente tem ictiofauna mais rica do mundo, tendo cerca de 85% das espécies de peixes primários de água doce, com o restante de peixes marinhos que secundariamente invadiram a água doce. Esta fauna além de rica é a menos conhecida do mundo com cerca de 30% a 40% de espécies não descritas. Devido à tamanha riqueza de espécies e comportamentos, torna-se limitado e dificultado os dados. Este trabalho tem por objetivo apresentar as técnicas de amostragem de peixes de rio, utilizando uma revisão de literatura, para que se tenha um maior conhecimento sobre as técnicas mais utilizadas e qual o método escolher para as diferentes áreas de estudos. Descrevendo as metodologias, como Técnicas de captura passiva, Técnicas de captura ativa, Anzol e linha, Pesca elétrica, dentre outras. Foram utilizados artigos científicos relacionados a metodologias aplicadas em diferentes ambientes e relacionado à diferença entre a ecologia dos peixes de rio. 
Palavras-chave: Ictiofauna, espécies.
Área do Conhecimento: Zoologia
Introdução
O Brasil tem uma ictiofauna de 2.300 espécies de agua doce (REIS et al., 2003) e cerca de 1.300 espécies marinhas (MENEZES et al., 2003), e a América do Sul que atualmente tem a ictiofauna mais rica do mundo, tendo cerca e 85% das espécies de peixes primários de água doce, com o restante de peixes marinhos que secundariamente invadiram a água doce (MALABARBA ; REIS, 1987). Esta fauna além de rica é a menos conhecida do mundo com cerca de 30% a 40% de espécies não descritas (BÖHLKEN et al., 1978). Devido à tamanha riqueza de espécies e comportamentos, torna-se limitado e dificultado os dados (e.g. LOWE-MCCONNELL. 1987, 1991). Outro fator limitante é a mal amostragem dos ambientes estudados (BÖHLKEN et al., 1978), dado a alta velocidade de correnteza, declividade acentuada, elevada transparência da água e presença de rochas no leito dos locais de amostragem (VANZOLINI ; PAPAVERO, 1967; UIEDA ; CASTRO), e ao pequeno numero de pesquisadores que estudem taxonomia de peixes (MALABARBA ; REIS, 1987). 
Não apenas ao estudo unicamente taxonômico como também estudos sobre a biologia e ecologia dos peixes, exige também a captura de exemplares, isolados ou como amostragens populacionais. Os diferentes habitats faz com que os peixes tenham diferentes especializações ecológicas, e devido a isto se faz necessário escolher apropriadamente o local para o estudo da ictiofauna (LAGLER, 1971).
Metodologia
Este trabalho foi realizado através de uma revisão de literatura, especifica sobre métodos de amostragem de peixes de riacho e sua ecologia, através do método exploratório e descritivo, entre os meses de junho e agosto de 2015. Onde se teve busca de artigos científicos através de busca em periódicos e artigos que utilizassem variados métodos de amostragem, detalhando cada método. Os critérios de uso dos artigos encontrados foram assuntos sobre os métodos de coleta de peixes.
Após a seleção dos artigos, fez-se um estudo sobre as técnicas utilizadas e quais suas vantagens, desde artigos mais antigos até mais atuais.
Resultados e Discussão
Foram selecionados 13 artigos no total, de interesse do estudo, sendo que todos faziam referência, em seus estudos sobre técnicas de coletas de peixes de riacho, ou informações sobre a ecologia dos mesmos.
Tendo em vista o que devido a grande variedade de espécies e comportamentos de peixes encontrada no Brasil acaba dificultando os dados (e.g. LOWE-MCCONNELL. 1987, 1991), e não somente isto como também a amostragem realizada de maneira inadequada dos ambientes estudados (BÖHLKEN et al., 1978), dado a alta velocidade de correnteza, declividade acentuada, elevada transparência da água e presença de rochas no leito dos locais de amostragem (VANZOLINI ; PAPAVERO, 1967; UIEDA ; CASTRO), e ao pequeno número de pesquisadores que estudem taxonomia de peixes (MALABARBA & REIS, 1987). E por isso existem alguns métodos que facilitam este estudo. Tem-se vários métodos de amostragem de comportamento, como ad libitum, animal-focal, amostragem de sequência, amostragem de todas as ocorrências e amostragem instantânea (ATMANN, 1974). A escolha do método varia de acordo com o objetivo da pesquisa
E Lagler (1971) descreve recomendações para escolha dos métodos de captura: 1- Conhecer a hidrografia (forma da bacia e características da água), pois os aspectos do ambiente afetam na distribuição dos peixes e no método de coleta; 2- Conhecer os peixes, pois ao conhecer seus hábitos facilita a adaptação dos métodos para uma melhor coleta; 3- Ter conhecimento de variados métodos de coleta, que varia derivado das características do ambiente e as espécies a serem amostradas.
A pesca utilizada para coleta de peixes varia bastante, onde cada ambiente aquático se tem um método mais adequado. Sendo a maioria, métodos seletivos, onde só se captura um determinado grupo de peixes, relacionado ao seu tamanho, habito, profundidade de ocorrência, etc. (MALABARBA & REIS, 1987).
1. Técnicas de captura passiva
É a captura dos peixes por meio de equipamentos não controlados ativamente pelo homem ou máquinas, tendo dois tipos principais: redes de espera e armadilhas (HUBERT, 1983). Hubert (1983) ainda cita que a técnica é vantajosa por ser simples na utilização, devido a serem de utilização manual, sendo usada com pouco treino, e é possível se conseguir dados precisos sobre há abundancia relativa de muitas espécies.
As redes de espera são redes de “pano” simples (um único tipo de malha), com tamanhos variados, usado normalmente com boias na parte superior e chumbos na inferior, para que a rede permanece de forma vertical na água (MALABARBA ; REIS, 1987). Normalmente utilizada em locais com pouca ou nenhuma correnteza. Tem grande seletividade no tamanho dos peixes, pois somente peixes que tenham tamanho para ficar preso pelos opérculos ou espinhos das nadadeiras (UIEDA ; CASTRO, 1999).
Armadilhas proporcionam a captura de peixes que entrem em uma área fechada por meio de um ou mais funis, que são aberturas em forma de V (HUBERT, 1983). Covos são armadilhas que podem ser feitas de diferentes formatos e diferentes materiais. Sendo geralmente instalado no fundo com a entrada voltada para locais de passagem de peixes (MALABARBA ; REIS, 1987).
Figura 1- Técnicas de captura passiva: A – rede de espera, utilizada em micro-habitats específicos, com pouca correnteza; B – covo de arame e C – covo de acrílico (a= porta para retirada dos peixes, b= abertura para a entrada dos peixes); D- Covos sendo utilizados para coleta de espécies que forrageiam próximos ao fundo ou junto à vegetação marginal.
Fonte: (Uieda e Castro, 1999)
2. Técnicas de captura ativa
É a captura de peixes peneirando-os da água por uma malha (HAYES, 1983). Técnicas como rede de arrasto, de arremesso e redes de mão (puçás e peneiras). O ambiente e o comportamento do peixe, assim como a habilidade do coletor são fatores importantes para a seletividade desde método (HAYES, 1983).
A rede de arrasto pode ser feita com diferentes malhas e tamanhos. Com utilização restrita há ambiente de água corrente, com limitação a redes pequenas e em áreas sem obstruções, detritos ou saliências, com pouca ou nenhuma correnteza (UIEDA, 1995).
Redes de arremesso, ou tarrafas, têm restrições iguais a da rede de arrasto. Sendo necessária habilidade e treino para melhor utilização. Porém se o coletor tiver experiência esse método é muito útil além de pratico, para coletas rápidas e pontuais (UIEDA ; CASTRO, 1999).
As redes de mão são práticas e se consegue bom resultados com peixes de riacho, principalmente para coleta de peixes em vegetação de margem(UIEDA, 1995). A peneira é colocada sob a vegetação e levantada rapidamente, raspando perto a margem agitando bem na vegetação para desabrigar e capturar os peixes. O puçá pode apresentar diferentes formatos (redondo, triangular e retangular), e tecidos (tela plástica, malha de filo), prático para coleta de peixes de água corrente. Vegetação marginal e à meia-água, puçás redondos ou retangulares com malha de filó; já para coleta perto do fundo, com trechos de correnteza forte e substrato grosseiro, é melhor o puçá triangular com malha resistente (UIEDA ; CASTRO, 1999).
Com o mergulho livre é muito apropriado à utilização de puçá pequeno e com malha de filó preta, que é pouco visível para os peixes, e com uma resistência baixa a corrente (CASATTI, 1996). A observação subaquática é uma importante ferramenta de estudo, pois com ela se pode estimar o tamanho do organismo, alimentação, reprodução, toda a ecologia, através de uma maneira não destrutiva (HELFMAN, 1983). Mergulho livre é uma técnica pouco complexa, onde o mergulhador flutua na superfície, anotando as informações observadas em uma placa de PVC branca com o lápis, sendo necessário: mascara semi-facial. “snorkel”, cinto de lastro, nadadeiras e roupa isotérmica de neoprene, e em mergulhos noturnos são utilizadas lanternas estanques (SABINO & CASTRO, 1990). Apesar de mais simples e barato que o mergulho autônomo, o mergulho livre necessita de certas regras de segurança, e estas informações mais detalhadas sobre o instrumental de mergulho livre e autônomo, pode ser obtida em um dos manuais de mergulha livre e autônomo da Professional Association of Diving Instructors – PADI (RICHARDSON, 1995).
Figura 2 - Técnicas de captura ativa: A- rede de arrasto, utilizada para cerco de micro-hábitats com pouca correnteza e livres de obstruções; B- peneira (rede de mão), eficiente para coleta de peixes próxima ou na vegetação marginal.
Fonte: (Uieda e Castro, 1999)
Figura 3 – Técnicas de coleta ativa: A- puçá, utilizado para coleta em B- trechos de correnteza forte e substrato rochoso ( sentido da corrente) ou C- associada à técnica de mergulho livre.
Fonte: (Uieda e Castro, 1999)
A técnica de mergulho tem como grande limitante a transparência da água, onde deve exceder a profundidade, pois as observações são, na maioria das vezes, feitas na superfície (HELFAN, 1983). Aguas com grande quantidade de material em suspensão e vegetação (macrófitas ou mata de galeria), ou com fundo escuro, dificulta a observação desta área. E se tem também a correnteza que dificulta a natação, e também a visibilidade reduzida por turbilhonamento da água (UIEDA & CASTRO, 1999).
3. Anzol e linha
Apesar de muito seletiva, em certas situações é bem produtiva, principalmente em locais onde outros métodos sejam desfavoráveis, como locais profundos ou correntosos, com utilização em todos os tipos de ambientes aquáticos. E com o auxilio de chumbadas ou boias, pode-se testar em diferentes profundidades com diferentes iscas (VANZOLINI ; PAPAVERO, 1967; LAGLER, 1971; MALABARBA ; REIS, 1987). Segundo Malabarba ; Reis (1987), é muito efetiva para determinados Siluriformes de fundo, pois dificilmente são apanhados de outra forma. 
O tamanho e as espécies estão relacionados com a isca e o tamanho do anzol utilizado (LAGLER, 1971; MALABARBA ; REIS, 1987). 
4. Venenos
O timbó ou rotenona são normalmente utilizados como ictiotóxicos, que são encontrados em plantas de seis gêneros de leguminosas, com grande parte do gênero Derris (MALABARBA ; REIS, 1987). Timbó nome geralmente dado para o pó resultante da ralação das raízes destas plantas; rotenona é o nome dado para o produto industrializado (MALABARBA ; REIS, 1987). A rotenona, princípio ativo do timbó, mata o peixe através do bloqueio da transmissão de elétrons na cadeia respiratória (LEHNINGER, 1984), sufocando-o fisiologicamente e fazendo com que se comporte como se não tivesse oxigênio suficiente dissolvido na água. Onde o peixe nada a superfície para respirar, pois é onde o teor de oxigênio dissolvido de um corpo natural de água costuma ser máximo. A rotenona é especialmente eficiente para coletar peixe de poças, pois desaloja peixes de seus esconderijos (VANZOLINI & PAPAVERO, 1967; MALABARBA ; REIS, 1987), sendo um dos melhores métodos para obter uma estimativa de biomassa (DAVIES ; SHELTON, 1983). Mesmo sendo muito efetivo e não seletivo, acaba dizimando as populações de peixe no local de aplicação, tendo que se ter extrema cautela e discernimento em seu uso, pois apesar de simples sua utilização e com resultados eficientes, causa alto custo de impacto ambiental, podendo ainda, se manuseado de forma errada, trazer riscos a saúde do coletor. Seu uso é recomendado para corpos d’água que irão sofrer alterações drásticas, principalmente por ações antrópicas (desmatamentos, construções de barragens, alteração do fluxo d’agua), em pequenos riachos onde há muitos com características semelhantes, ou então trechos próximos á desembocadura de afluentes em rios de porte maior, para que ocorra a diluição da rotenona até valores sub-letais e o rápido povoamento do trecho afetado (UIEDA ; CASTRO, 1999).
Lagler (1971) chama atenção para certa seletividade dos ictiotóxicos quanto a espécie, estagio da vida, diferenças na suscetibilidade ou tempo de reação. E também fatores ambientais, como pH, temperatura, oxigênio e matéria em suspensão na água (DAVIES ; SHELTON, 1983).
5. Pesca elétrica
É a pesca através da produção de um campo elétrico na água, onde passa a corrente entre dois eletrodos submersos. Dependendo da intensidade e do tipo de corrente elétrica utilizada, diferentes reações são provocadas nos peixes, como paralisia, deslocamento em direção ao cátodo ou ânodo, ou até mesmo a morte (MALABARBA ; REIS, 1987). Requer utilização de equipamento mais complexo, e extremo cuidado no manuseio, devido ao risco de eletrocussão.
Esse método é raramente utilizado no Brasil, provavelmente por se ter um custo financeiro alto, além da dificuldade de manuseio e o alto risco para o coletor (UIEDA ; CASTRO, 1999).
Já para estudos comportamentais dos peixes de riacho, os métodos que têm se mostrado mais adequados são:
6. Método ad libitum
Onde não a restrições as observações, tais como espécie ou comportamentos mais comuns de uma ictiocenose. Sendo útil no inicio dos estudos, quando se tem a necessidade de criar rapidamente um conjunto de informações acerca dos peixes que serão estudados. Os registros feitos com este método servem também para estudos futuros, mais elaborados (LEHNER, 1998).
7. Método de animal-focal
Este método tem um indivíduo como foco das observações, durante um tempo determinado de amostragem. O individuo recebe prioridade, porem a observação não é restrita á um só exemplar. Em estudos de comportamento social ou agonístico, se observa pelo menos dois indivíduos (ALTMANN, 1974). Em alguns casos, podem-se observar pequenos grupos, como parte de um cardume. Sendo importante estabelecer, a duração de cada observação, o tempo total observado e qual comportamento a ser registrado. É importante que se ajuste o tempo de observação com as características da espécie, tipo de comportamento a ser registrado e possibilidade da visualização continua do animal ao longo do trabalho. Na grande maioria de três ou cinco minutos é adequado para responder a maioria das questões. Observações preliminares ajudam a duração das sessões. E ao longo das sessões pode-se registrar a frequência de um determinado comportamento. Sendo possível comparar, por exemplo, a ocorrência de determinado comportamento no período diurno e noturno (SABINO, 1999).
8. Amostragem de sequencia
Esse método foca para uma sequencia comportamental, onde as observações não necessitam ser restritas a um individuo, e recebe a atenção aquele animal que iniciar a sequencia comportamental em estudo (SABINO, 1999).
Conclusão
Como cita Lahner (1998) cada método tem um uso específico para cada tipo de estudo, podendo até ser combinados para uma melhor amostragem. Atualmente o método maisutilizado para estudos com peixes de riacho no Brasil é o método animal-focal (e.g., SAZIMA, 1986; BUCK ; SAZIMA, 1995; SABINO, 1995), talvez isso se deva ao baixo custo e facilidade de se aplicar este método, além de se conseguir resultados significativos se feito com períodos ajustados para cada espécie.
E devido a grande confusão taxonômica, que acontece pela enorme variedade de espécies e comportamentos, sendo este trabalho uma revisão bibliográfica que servira de auxilio para futuros estudos. 
Referências 
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XIX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XV Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e V Encontro de Iniciação à Docência – Universidade do Vale do Paraíba

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