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activepharmaceutica(48) 98835-26030800 001 1313 www.activepharmaceutica.com.br Pedidos online ENZIMAS ACTIVE PHARMACEUTICA O QUE SÃO ENZIMAS? Enzimas são proteínas de ocorrência natural que atuam catalisando, ou seja, acelerando as inúmeras reações bioquímicas que ocorrem no organismo. As enzimas permitem que os processos metabólicos se desenvolvam em velocidade adequada em condições fisiológicas, diminuindo a energia de ativação necessária para que a reação ocorra e assim, acelerando a velocidade desta reação. Sem a atividade catalítica das enzimas, as reações biológicas seriam lentas demais para permitir a vida. 1 Fisiologicamente, as enzimas podem ser categorizadas de acordo com a função principal desempenhada, sendo digestivas ou metabólicas. Este último grupo catalisa diferentes reações bioquímicas que ocorrem nas células e tecidos do organismo, como a produção de energia, síntese e reparo de estruturas celulares e replicação e reparo do material genético. Já as enzimas digestivas, presentes no trato gastrointestinal (TGI), estão envolvidas com a degradação de macronutrientes obtidos através da alimentação - como proteínas, carboidratos e lipídios - em aminoácidos, monossacarídeos e ácidos graxos, para que sejam então absorvidos. 2 Adicionalmente, as enzimas alimentares, encontradas em frutas e verduras cruas, são importantes para o processo digestivo, permitindo a absorção de nutrientes presentes neste tipo de alimento. 3 COMO FUNCIONAM AS ENZIMAS DIGESTIVAS As enzimas digestivas são quimicamente classificadas como hidrolases, ou seja, promovem a quebra das ligações químicas das macromoléculas através de reações de hidrólise em sítios ativos. Cada enzima apresenta determinada especificidade para um substrato, hidrolisando apenas determinadas ligações, de forma que, para que haja a digestão de nutrientes complexos, várias enzimas podem ser necessárias. A atividade das enzimas digestivas pode ser influenciada por condições como temperatura e pH. A exposição à temperatura elevada durante o cozimento pode alterar a estrutura enzimática e dificultar a ligação da enzima ao seu substrato, como ocorre com alimentos vegetais. O pH do TGI, que pode estar alterado em algumas doenças crônicas, pode também comprometer o processo digestivo. 4,5 Diversos fatores podem interferir com a produção de enzimas digestivas e afetar a digestão, incluindo a falta de mastigação, distração e estresse durante as refeições, uso de certos medicamentos, declínio da produção endógena com o envelhecimento, fisiopatologias e o consumo de alimentos altamente processados. 6 PRINCIPAIS BENEFÍCIOS DA SUPLEMENTAÇÃO COM ENZIMAS DIGESTIVAS • Melhora a digestão, a biodisponibilidade e absorção dos nutrientes 7,8 • Restaura a atividade enzimática endógena ausente ou insuficiente 9 • Reduz possíveis desconfortos gastrointestinais associados ao consumo de alguns alimentos específicos, como laticínios, trigo, legumes ou alimentos ricos em fibras 10 • Fortalece o sistema imune, reduzindo a severidade de intolerâncias e alergias alimentares 11,12 CLASSIFICAÇÃO DAS ENZIMAS DIGESTIVAS As enzimas digestivas costumam ser classificadas de acordo com o tipo de alimento, ou substrato, no qual atuam, sendo principalmente: LIPASES enzimas que catalisam a hidrólise de lipídios e gorduras em ácidos graxos livres. CARBOIDRASES enzimas que catalisam a hidrólise de ligações em carboidratos, levando à formação de monossacarídeos. PROTEASES enzimas que catalisam a hidrólise de ligações peptídicas de proteínas, produzindo peptídeos e aminoácidos. NOMENCLATURA E IDENTIFICAÇÃO DAS ENZIMAS DIGESTIVAS Um sistema de identificação numérico, estabelecido pela Comissão de Enzimas da União Internacional de Bioquímica e Biologia Molecular (NC-IUBMN) e baseado nas atividades funcionais das enzimas é utilizado para identificá-las. Cada enzima é identificada por duas letras EC (número da comissão enzimática) seguidas por 4 números separados por pontos. Estes números representam uma classificação progressivamente mais específica incluindo a classe (EC 3. Hidrolases), subclasse, sub-subclasse e a ordem na qual esta enzima foi adicionada à lista. Por exemplo, a enzima Alfa Amilase tem um número EC 3.2.1.1: NÚMERO EC EC CLASSE 3 SUBCLASSE 2 SUB-SUBCLASSE 1 NÚMERO ESPECÍFICO 1 Isso significa que a enzima Alfa Amilase pertence à classe principal de hidrolases (EC 3), uma subclasse de hidrolases conhecida como glicosilases (EC 3.2), uma sub-subclasse de glicosilases conhecida como glicosidases (EC 3.2.1) e foi a primeira enzima a ser adicionada a esta classe (EC 3.2.1.1). 13,14 ATIVIDADE ENZIMÁTICA Cada enzima catalisa reações químicas específicas e a atividade, ou potência, é a medida da capacidade de uma determinada enzima para catalisar uma reação sob condições específicas, incluindo temperatura e pH, em um intervalo tempo especificado. Os ensaios enzimáticos, que permitem determinar a atividade enzimática, são descritos em duas monografias principais – o Food Chemical Codex (FCC) e a Farmacopéia Americana (USP-NF) - a fim de que seja garantida a qualidade e a consistência das atividades enzimáticas, expressas através de unidades específicas. Dessa forma, quando a prescrição de enzimas estiver apenas em miligramas (mg) pode haver dificuldade de se conhecer a real atividade enzimática. Assim, devem ser seguidas as unidades enzimáticas descritas nos compêndios oficiais, assegurando que a atividade enzimática foi cuidadosamente medida e padronizada. 15 DIFERENCIAIS DAS ENZIMAS DIGESTIVAS ACTIVE PHARMACEUTICA Todas as nossas enzimas digestivas são livres de substâncias alergênicas, sendo em sua maioria adequadas também ao consumo por vegetarianos e veganos* e ausentes de organismos geneticamente modificados (Non-GMO). Os fabricantes são qualificados e possuem certificações internacionais de qualidade, como ISO 22000:2005, certificação HALAL, HACCP System Certificate e Certificado de Boas Práticas de Fabricação (GMP). Uma criteriosa e abrangente seleção de enzimas digestivas permite que sejam atendidas, com segurança e qualidade, as necessidades individuais de cada paciente. *Exceto as enzimas Pepsina e Pancreatina, de origem animal. ALFA AMILASE (Fonte: Aspergillus oryzae) Alfa-amilase é a enzima que catalisa a quebra de carboidratos, como o amido, em cadeias menores, os dissacarídeos, e posteriormente, no monossacarídeo glicose, mais facilmente digerido e absorvido. É produzida no organismo humano, na boca, estômago e intestino delgado e em condições de deficiência, como insuficiência pancreática, deve ser suplementada para que haja o aproveitamento nutricional dos carboidratos da dieta e um aporte adequado de energia ao organismo. Auxilia na digestão de carboidratos SUGESTÃO POSOLÓGICA: 5.000 a 20.000 SKB ao dia ALFA GALACTOSIDASE (Fonte: Aspergillus niger) A alfa galactosidase é uma enzima necessária para a digestão de alimentos ricos em amido, como feijão, brócolis, couve de Bruxelas e repolho, dentre outros. Quando há deficiência desta enzima, alguns indivíduos podem experimentar problemas gástricos, tais como desconforto abdominal e produção de gases e flatulência, que ocorrem devido à ausência de hidrólise das ligações alfa galactosídicas presentes em carboidratos (oligossacarídeos) não digeríveis, que acabam sendo fermentados pelas bactérias do trato intestinal. Assim, a suplementação com alfa galactosidase pode melhorar a qualidade do processo digestivo, reduzindo possíveis inconvenientes associados ao consumo de leguminosas, grãos e frutas. Auxilia na digestão de carboidratos complexos, como a amido, e reduzindo a formação de gases e flatulência SUGESTÃO POSOLÓGICA: 400 a 1.200 GalU BROMELINA (Fonte: Ananas comosus) A bromelina é complexo enzimático proteolítico encontrado nas diferentes partes das plantas da família Bromeliaceae, da qual Ananas comosus L., o abacaxi, é a fonte mais conhecida. Atravésda sua ação enzimática, atua na decomposição de proteínas em peptonas menores por meio de hidrólise, contribuindo para a digestão das proteínas. Dessa forma, costuma ser associada a outras enzimas digestivas, em formulações auxiliares da digestão. Além disso, a bromelina apresenta ação anti- inflamatória e sobre a inibição da agregação plaquetária, além de ação antitumoral, antimetastásica e sobre o desbridamento de feridas, quando aplicada topicamente. Auxilia no processo digestivo de proteínas SUGESTÃO POSOLÓGICA: Uso oral: 120 a 2400 GDU/g ou 800.000 PU Uso tópico: 2,0% Atividade anti-inflamatória Melhora o processo cicatricial ENZIMAS DIGESTIVAS ACTIVE PHARMACEUTICA CELULASE (Fonte: Trichoderma viride) A celulase não é produzida pelo organismo humano e pode ser suplementada com o intuito de melhorar o processo digestivo de forma geral, reduzindo flatulências e gases, especialmente em dietas ricas em fibras insolúveis, como a celulose presente em alimentos de origem vegetal. A celulose é um polissacarídeo formado por várias unidades de glicose unidas entre si através de ligações químicas e a celulase realiza a quebra das ligações químicas existentes entre estas unidades de glicose. Quando a mastigação é dificultada pode haver comprometimento da liberação da celulase do vegetal, e consequentemente na digestão da celulose, prejudicando a biodisponibilidade dos nutrientes. Aumenta a digestibilidade das fibras insolúveis presentes em alimentos de origem vegetal SUGESTÃO POSOLÓGICA: 750 a 4.800 CU HEMICELULASE (Fonte: Aspergillus niger) A hemicelulase, assim como a celulase, não é produzida pelo organismo humano e atua de forma sinérgica com a celulase hidrolisando os polissacarídeos presentes na parede celular dos alimentos de origem vegetal, incluindo cereais e grãos. Dessa forma, a hemicelulase melhora a biodisponibilidade dos nutrientes ingeridos através da dieta, bem como melhora o processo digestivo de forma geral, reduzindo flatulências e gases. Além disso, a fração solúvel das fibras degradadas pela hemicelulase apresenta potencial prebiótico, melhorando a composição da microbiota intestinal. Aumenta a digestibilidade das fibras insolúveis presentes em alimentos de origem vegetal SUGESTÃO POSOLÓGICA: 800 a 8.000 HCU INVERTASE (Fonte: Saccharomyces cerevisae) A sacarose, ou açúcar comum ou de mesa, sofre ação da enzima invertase e é decomposto em glicose e frutose. O consumo de alimentos processados e altamente refinados está relacionado ao consumo em grande quantidade deste tipo de açúcar, o que pode comprometer o processo de digestão, podendo inclusive estar implicado em processos alérgicos. Assim, a suplementação desta enzima pode auxiliar na assimilação e utilização dos compostos derivados da sacarose na produção de energia do organismo e minimizar possíveis desconfortos associados à má digestão, como gases, refluxo e dores de estômago. Auxilia na digestão de açúcares, como a sacarose SUGESTÃO POSOLÓGICA: 400 a 1.200 SU LACTASE (Fonte: Aspergillus niger) A lactase ou beta galactosidase é uma enzima que hidrolisa a lactose - o principal carboidrato presente no leite e derivados - em glicose e galactose no trato gastrointestinal, especificamente no intestino delgado. Indivíduos com insuficiência na produção da enzima lactase apresentam manifestações relacionadas à intolerância à lactose, como dor abdominal, inchaço, diarréia e flatulências. Assim, a suplementação oral de lactase pode ser especialmente útil no manejo destes sintomas. Auxilia na digestão da lactase presente no leite e derivados SUGESTÃO POSOLÓGICA: 1.000 a 10.000 ALU LIPASE (Fonte: Aspergillus sp.) A lipase é cossecretada com o pepsinogênio no meio estomacal e é uma enzima essencial para a digestão de gorduras – clivando os triacilgliceróis em ácidos graxos e glicerol – atuando em conjunto com os efeitos de emulsificação dos sais biliares liberados pela vesícula biliar. Quando há insuficiência na produção da lipase, o metabolismo de lipídios pode estar comprometido e se manifestar em indigestão e esteatorréia. Assim, a suplementação de lipase reduz os sintomas como desconforto gástrico e gases após refeições ricas em gordura. SUGESTÃO POSOLÓGICA: 750 a 4.800 FIP MALTASE (Fonte: Aspergillus oryzae) A maltose é formada no organismo humano durante a digestão do amido pela amilase como um produto intermediário. A enzima maltase decompõe o dissacarídeo maltose em duas moléculas de glicose, que são utilizadas pelo organismo para a produção de energia a partir de fontes dietéticas, especialmente grãos e vegetais ricos em amido. A suplementação com maltase pode melhorar a digestão ao longo de todo o trato gastrointestinal, reduzindo, por exemplo, a ocorrências de episódios de diarreia. Melhora a digestibilidade da maltose presente em alimentos ricos em amido SUGESTÃO POSOLÓGICA: 200 a 400 DP Reduz os sintomas associados à intolerância à lactose Auxilia no processo de digestão de lipídios da dieta Reduz o desconforto gástrico e gases PANCREATINA (Fonte: Pâncreas suíno) A pancreatina é um complexo enzimático produzido no pâncreas de mamíferos, contendo principalmente amilase, lipase e protease, que por sua vez atuam na digestão de amido, gordura e proteínas. A suplementação desta enzima tem sido utilizada em deficiências pancreáticas como pancreatite e fibrose cística associada à esteatorréia, condições que podem acarretar má-digestão e, por consequência, má absorção de nutrientes. Utilizada em condições nas quais há insuficiência enzimática pancreática, comprometendo a digestão SUGESTÃO POSOLÓGICA: 100 a 300 mg ao dia PAPAÍNA (Fonte: Carica papaya) A papaína é uma enzima com ação proteolítica e anti- inflamatória, obtida do mamão (Carica papaya). Auxilia no processo digestivo promovendo a dissociação de proteínas em moléculas mais simples passíveis de serem absorvidas. Em geral, é associada com outras enzimas digestivas.Topicamente, atua como desbridante químico, facilitando o processo cicatricial no tratamento de feridas. Auxilia no processo digestivo de proteínas SUGESTÃO POSOLÓGICA: Uso oral: 100.000 PU ao dia Uso tópico: 2,0 a 10,0 % PECTINASE (Fonte: Aspergillus niger) A pectinase é uma enzima que digere a pectina, um dos principais componentes da parede celular dos vegetais das frutas e vegetais, também presente em geléias como agente espessante e gelificante. Quando utilizada em associação à celulase e hemicelulase, a pectinase pode aumentar o valor nutricional e potencial prebiótico dos alimentos de origem vegetal. Assim, a pectinase melhora a absorção dos nutrientes ingeridos através da dieta, bem como melhora o processo digestivo de forma geral. Aumenta a digestibilidade e absorção de nutrientes de origem vegetal SUGESTÃO POSOLÓGICA: 35 a 100 ENDO PG ao dia Atividade anti-inflamatória Melhora o processo cicatricial PEPSINA (Fonte: Mucosa gástrica suína) A pepsina é uma enzima envolvida na digestão de proteínas, hidrolisando as ligações protéicas em cadeias menores de aminoácidos, promovendo a absorção e o aproveitamento destes nutrientes pelo organismo. Fisiologicamente, a pepsina é secretada na forma inativa de pepsinogênio que deve ser ativada pela ação do suco gástrico. Em casos nos quais a secreção de pepsinogênio ou ácido clorídrico é deficiente, a suplementação de pepsina melhora os sintomas da má digestão de alimentos ricos em proteína. Aumenta a digestibilidade de proteínas SUGESTÃO POSOLÓGICA: 100 a 800 mg ao dia PROTEASE ÁCIDA (Fonte: Aspergillus niger) As proteases são enzimas que pertencem ao grupo das hidrolases e clivam as ligações peptídicas das proteínas, formando os peptídeos e aminoácidos, mais prontamente biodisponíveis ao organismo. As proteases atuam em diferentes faixas de pH ao longo do trato gastrointestinal, de forma que a protease ácida estável, de pH ótimo entre 2 e 5, atua na digestão proteica no estômago,especialmente após a ingestão de fontes alimentares ricas em proteínas. Promove a digestão proteica SUGESTÃO POSOLÓGICA: 50 a 100 SAP ao dia PROTEASE ALCALINA (Fonte: Bacillus lincheniformis) As proteases são enzimas que pertencem ao grupo das hidrolases que clivam as ligações peptídicas das proteínas, formando os peptídeos e aminoácidos, mais prontamente biodisponíveis ao organismo. As proteases atuam em diferentes faixas de pH ao longo do trato gastrointestinal, de forma que a protease alcalina, de pH ótimo entre 7 e 9, atua na digestão proteica em nível intestinal, bem como em demais processos fisiológicos, como ativação de outras enzimas e coagulação sanguínea. Promove a digestão proteica SUGESTÃO POSOLÓGICA: 5.000 a 10.000 PC XILANASE (Fonte: Trichodema viride) A xilanase é uma enzima que hidrolisa a hemicelulose presente na parede celular de vegetais que fornecem fibras solúveis, como aveia, trigo, centeio e arroz. Esta enzima não é produzida pelo organismo humano e pode ser suplementada com o intuito de melhorar o processo digestivo de forma geral, reduzindo flatulências e gases. Melhora a digestibilidade de fibras solúveis presentes em alimentos de origem vegetal SUGESTÃO POSOLÓGICA: 750 a 1.200 XU ao dia SUGESTÕES DE FORMULAÇÕES REDUÇÃO DOS SINTOMAS ASSOCIADOS À INTOLERÂNCIA A LACTOSE ADJUVANTE NA DIGESTÃO DE PROTEÍNAS MELHORA DA DIGESTIBILIDADE DE CARBOIDRATOS FERMENTÁVEIS Bromelina 240 GDU Alfa Amilase 10.000 SKB Protease ácida estável 250 SAP Protease alcalina 5.000 PC Lactase 2.000 ALU Celulase 2.000 CU Lipase 3.000 FIP Excipiente qsp. 1 dose MELHORA DE ASPECTOS GLOBAIS DA FUNÇÃO DIGESTIVA Papaína 100.000 PU Celulase 250 CU Pancreatina USP 1X Betaina HCl 200 mg Ginger Extrato (Zingiber officinale; 1% gingeróis) 100 mg Excipiente qsp. 1 dose Sugestão posológica: Tomar 1 dose antes das principais refeições. Sugestão posológica: Tomar 1 dose antes das principais refeições. Alfa Galactosidade 400 GalU Lactase 1.000 ALU Maltase 200 DP Pectinase 50 ENDO PG Celulase 750 CU Hemicelulase 800 HCU Xilanase 750 XU Holy Basil Extrato (Ocimum sanctum) 250 mg Excipiente qsp. 1 dose Sugestão posológica: Tomar 1 dose antes das principais refeições. Pancreatina USP 1X Bromelina 250 GDU Papaína 100.000 PU Protease ácida estável 100 SAP Lipase 3.000 FIP Pepsina 400 mg Silimarina 80% (Silybum marianum L.) 100 mg Excipiente qsp. Sugestão posológica: Tomar 1 dose antes das principais refeições. Lactase 2.000 ALU Veículo* qsp. 1ml Sugestão posológica: Adicionar 15 a 20 gotas para cada litro de leite, 24 horas antes da ingestão. Alfa Galactosidade 400 GalU Lactase 10.000 ALU Excipiente qsp. 1 dose Sugestão posológica: Tomar 1 dose no momento da ingestão de alimentos lácteos. *Sugestão de veículo: Glicerina 0,5 ml; Benzoato de Sódio 2 mg, Água purificada qsp. Manter sob refrigeração. FORMAS FARMACÊUTICAS E SUGESTÕES DE EXCIPIENTES: • CÁPSULAS: celulose microcristalina, estearato de magnésio e dióxido de silício coloidal em suas devidas proporções. Revestimento entérico: deve ser utilizado para proteger as enzimas sensíveis ao pH estomacal (observar pH ótimo descrito no Certificado de Análises). • SACHÊS: maltodextrina e dióxido de silício coloidal. • VEÍCULOS PARA SOLUÇÃO ORAL: água purificada, benzoato de sódio e glicerina. Manter a formulação sob refrigeração. SUGESTÃO DE ARMAZENAMENTO • MATÉRIA-PRIMA: Conservar em recipientes bem fechados ao abrigo de luz, calor e umidade. São insumos higroscópicos, portanto, devem ser manipulados em ambiente com umidade controlada. • CÁPSULA E SACHÊS: Conservar em recipientes bem fechados ao abrigo de luz, calor e umidade. • SOLUÇÃO ORAL: Conservar sob refrigeração por até 30 dias. CONVERSÃO DE UNIDADES ENZIMÁTICAS De forma geral, para determinar a quantidade a ser pesada de uma enzima para atender a uma formulação basta realizar a conversão entre as unidades de atividade enzimática relacionada na prescrição e àquela mencionada no certificado de análise. Os cálculos costumam ser simples e devem ser realizados utilizando-se regra de três comum. Algumas conversões podem gerar questionamentos e para tanto, a tabela abaixo pode ser consultada: INFORMAÇÕES FARMACOTÉCNICAS ALFA AMILASE 1 FAU/g=15,4 SKB 1 DU=1 SKB BROMELINA 2,4 U.FIP/mg =1.200 GDU/g 5,0 U.FIP/mg =2.500 GDU/g 15 GDU=500.000 PU PROTEASE ÁCIDA ESTÁVEL 1 SAP=100xHUT PAPAÍNA 1U.USP/mg=1 PU/mg PEPSINA 0,5 U.USP/mg=3000 FCC U/mg EXEMPLO 1: Dados: • Atividade enzimática (indicada no Certificado de Análise): 2.578 GDU/g • Dose prescrita: Bromelina 1.300 U.FIP/cápsula • Quantidade de cápsulas prescritas: 60 cápsulas Sabe-se que: 1.200 GDU/g = 2.600 U.FIP/g Primeiramente, deve-se realizar a conversão de U.FIP para GDU/g: 1.200 GDU/g----------2.600 U.FIP/g X------------------------1.300 U.FIP/g X.2.600 U.FIP/g = 1.200 GDU/g x 1.300 U.FIP/g Então: X=600 GDU/g Após a conversão, realizar o cálculo de acordo com o des- crito no certificado de análise. Sabemos que: 2.578 GDU---------1g 600 GDU-----------X X.2578 GDU = 600 GDU x 1g X=0,2327 g = 232,7 mg (quantidade de matéria-prima a ser pesada para atender a prescrição). EXEMPLO 2: Dados: • Atividade enzimática (indicada no Certificado de Análise): 2.095 FAU/g • Dose prescrita: Alfa-amilase 24.000 DU/cápsula • Quantidade de cápsulas prescritas: 60 cápsulas Sabe-se que: 1 FAU/g = 15,4 SKB 1 DU= 1 SKB Primeiramente, deve-se realizar a conversão de DU para FAU/g: 1 FAU/g----------15,4 DU X------------------------24.000 DU WX.15,4 DU = 1FAU/g x 24.000 DU Então: X=1558,44 FAU/g Após a conversão, realizar o cálculo de acordo com o descrito no certificado de análise. Sabemos que: 2.095 FAU---------1g 1558,44 FAU-----------X X.2095 FAU = 1558,44 FAU x 1g X=0,7438 g = 743,8 mg (quantidade de matéria-prima a ser pesada para atender a prescrição). EXEMPLOS DE CÁLCULOS PARA ATENDER ÀS PRESCRIÇÕES DE ENZIMAS OUTRAS ENZIMAS DISPONÍVEIS NA ACTIVE PHARMACEUTICA SERRATIOPEPTIDASE (Fonte: Serratia E 15) Também conhecida como serrapeptase, a serratiopeptidase é uma enzima proteolítica da família da tripsina derivada de bactérias pertencentes ao gênero Serratia, normalmente encontradas no intestino do bicho-da-seda. Apresenta atividade anti-inflamatória, fibrinolítica, antiedematogênica e antinoceptiva, sendo utilizada no manejo da dor e inflamação em artrite, traumas, cirurgias e afecções respiratórias. Auxilia no processo cicatricial, melhorando o reparo tecidual. Pode ser uma alternativa ao uso dos AINE´s para o tratamento de condições dolorosas e inflamatórias, sem o inconveniente de efeitos colaterais gastrointestinais ou outros efeitos não desejáveis. Apresentação ação anti-inflamatória e sobre o manejo da dor SUGESTÃO POSOLÓGICA: 10 a 60 mg ao dia (sendo 10 mg = 20.000 U) FITASE Para ser eficaz, cada molécula da toxina botulínica deve estar associar a uma molécula de zinco. Por vezes, as quantidades de zinco podem não estar disponíveis em quantidades suficientes para esta associação, comprometendo o resultado e a durabilidade da aplicação da toxina botulínica. Os fitatos são um grupo de compostos contendo fosfato, que formam um complexo com o zinco e inibem sua absorção. Neste sentido, a fitase é uma enzima capaz de hidrolisar esses complexos formados entre zinco e fitato, de forma a permitir a absorção do zinco e consequentemente prolongar e intensificar os efeitos da toxina botulínica. A combinação de citrato de zinco e fitase potencializa ainda mais a ação da toxina botulínica, uma vez que o fitatos são quebrados e há um equilíbrio para a associação entre a toxina e o mineral. SUGESTÃO POSOLÓGICA: 3.000 U Prolonga o efeito da aplicação de toxina botulínica Potencializa o efeito da toxina botulínica Aumenta o intervalo entre as aplicações, minimizando o desconforto do paciente NATTOKINASE A nattokinase é uma serina protease purificada e extraída a partir do natto, umalimento tradicional japonês produzido a partir da fermentação de soja ou outros grãos com a bactéria Bacillus subtilis. Apresenta atividade fibrinolítica através de mecanismos envolvendo a hidrólise de fibrina, de forma mais efetiva que a plasmina, bem como ativando a produção do ativador de plasminogênio (tPA) tecidual, resultando na transformação de plasminogênio inativo em plasmina ativa e aumentando a fibrinólise através da clivagem e da inativação do inibidor da ativação de plasminogênio-1 (PAI-1). Pela ativação destas diferentes vias, a nattokinase exerce atividade anticoagulante, melhorando a circulação e auxiliando na prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares, incluindo hipertensão arterial. Atividade anticoagulante SUGESTÃO POSOLÓGICA: 150 a 550 mg *Padronização em 20.000 UF/g **100 mg de Nattokinase correspondem aproximadamente a 2.000 UF (unidade fibrinolítica). Melhora a circulação sanguínea Prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares, como hipertensão SUGESTÕES DE FORMULAÇÕES PROLONGAR E POTENCIALIZAR O EFEITO DA TOXINA BOTULÍNICA Serratiopeptidase 50 mg N Acetil D Glucosamina 250 mg Sugestão posológica: Tomar 2 cápsulas duas vezes ao dia 4 dias antes e no dia do procedimento. Sugestão posológica: Tomar 1 dose ao dia, longe das principais refeições. Fitase 3.000 U Citrato de Zinco 50 mg ANTI-INFLAMATÓRIO E ANALGÉSICO EM DORES ARTICULARES Estes insumos devem ser utilizados sob orientação médica ou de profissionais da saúde. Informativo destinado a profissionais da saúde. activepharmaceutica(48) 98835-26030800 001 1313 www.activepharmaceutica.com.br Pedidos online 1. Silverthorn DU. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. 7 ed. Porto Alegre: Artmed; 2017. 2. Meisenberg G, Simmons WH. Digestive Enzymes. In: Principles of Medical Biochemistry. Vol 85. Elsevier; 2012:334-341. doi:10.1016/B978-0-323-07155-0.00019-8 3. Bhatia S. Introduction to Enzymes and Their Applications.; 2018. doi:10.1088/978-0-7503-1302-5ch1 4. Sanioto SML. Digestão e Absorção de Nutrientes Orgânicos. In: Sistema Digestório: Integração Básico-Clínica. Editora Edgard Blücher; 2016:603-644. doi:10.5151/9788580391893-22 5. Dane, Senol & Hanninen O. Enzymes of Digestion. Encycl Life Support Syst. 2002;II. 6. Association ET. Orally Administered Enzyme Food Supplement Safety Overview. Enzym Tech Assoc. 2012. 7. Roxas M. The role of enzyme supplementation in digestive disorders. Altern Med Rev. 2008. 8. Silva GE, Teixeira I da G. Enzimas digestivas: uso terapêutico. J Biomolec Med Free Radic. 1997;3(2). 9. Zentler-Munro PL, Assoufi BA, Balasubramanian K, et al. Therapeutic Potential and Clinical Efficacy of Acid-Resistant Fungal Lipase in the Treatment of Pancreatic Steatorrhoea due to Cystic Fibrosis. Pancreas. 1992;7(3):311-319. doi:10.1097/00006676-199205000-00007 10. UmaMaheswari T, Hemalatha T, Sankaranarayanan P, Puvanakrishnan R. Enzyme therapy: Current perspectives. Indian J Exp Biol. 2016;54(1):7-16. https://www. scopus.com/inward/record.uri?eid=2-s2.0-84952845638&partnerID=40&md5=32ea02987bf73350ee844c728faf0e56. 11. Ianiro G, Pecere S, Giorgio V, Gasbarrini A, Cammarota G. Digestive Enzyme Supplementation in Gastrointestinal Diseases. Curr Drug Metab. 2016;17(2):187-193. do i:10.2174/138920021702160114150137 12. Saad K, Eltayeb AA, Mohamad IL, et al. A Randomized, Placebo-controlled Trial of Digestive Enzymes in Children with Autism Spectrum Disorders. 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