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A idéia de modernizar a Matemática surge a partir do final do século XIX em razão de vários fatores. Dentre eles, as mudanças que ocorriam no campo da economia, resultantes dos avanços tecnológicos e a expansão da indústria; as discussões e as reformulações dos currículos da escola secundária, observadas em vários países da Europa e também nos Estados Unidos, onde se discutia se o ensino deveria estar centrado na formação técnica ou na formação humanista; as propostas de democratização do ensino; e por último a preocupação em ensinar aos alunos uma Matemática mais prática, mais contextualizada, tendo em vista eliminar o alto nível de abstração e complexidade da “velha matemática”. Segundo Miorim (1998) esses fatores justificam as iniciativas dos educadores matemáticos daquele período em buscar uma proposta modernizadora e com o objetivo de internacionalizar a matemática escolar. Esses aspectos tornaram-se evidentes no final do século XIX quando os educadores matemáticos, em especial da Europa e dos Estados Unidos, começaram a se organizar em eventos internacionais. O início foi marcado pelo I Congresso Internacional de Matemática realizado em 1897 em Zurique. As discussões que aconteceram nesse evento permitiram que se tornassem “(...) público os problemas relacionados ao ensino da Matemática, enfrentados por diferentes países, e as formas encontradas para solucioná-los” (MIORIM, 1998 p. 71). Os dois congressos seguintes contribuíram para reforçar essas idéias, o que levou o professor o norte-americano David Eugene Smith a escrever um artigo com base nas observações feitas por ele relacionadas às questões levantadas nos encontros, sugerindo a criação de uma comissão internacional para discutir tais questões que eram comuns à Matemática. (Miorim, 1998). No IV Congresso Internacional de Matemática realizado em Roma, em 1908, foi criada a IMUK (Internationale Mathematische Unterrichskomission) que a partir de 1954 passou a ser denominada ICMI (International Comission on Mathematical Instruction). A criação dessa comissão e a aprovação de uma proposta para que os países participantes informassem como estava o ensino de Matemática, em especial na escola secundária, marcou o início da primeira fase do movimento pela modernização da Matemática. O Brasil, neste evento, participou como país convidado, ou seja, não tinha direito a voto (Valente, 2006). Quatro anos após, realizou-se em Cambridge, em 1912, o V Congresso Internacional de Matemática, evento no qual o Brasil oficializou sua participação. Nesse período a IMUK realizou várias reuniões para discutir a proposta aprovada no IV Congresso, realizado em Roma. Essas discussões e eventos duraram até o início da I Guerra Mundial, em 1914. A partir daí houve uma interrupção dos encontros em razão do envolvimento no conflito de países que também participavam do movimento. Segundo Miorim (1998) na primeira fase de modernização da matemática escolar foram produzidos resultados nunca vistos antes na área da Educação Matemática. Terminada a I Guerra Mundial e ainda na primeira metade da década de 1920 a IMUK volta a se reunir, retomando as discussões anteriores e reacendendo, portanto, as ideias de modernização da matemática escolar. Num primeiro momento foram impostas restrições aos países que faziam parte da IMUK, mas que haviam sido derrotados no conflito. Felizmente isso passou logo, e prevaleceu a preocupação com uma nova sistematização do ensino da Matemática o que estimulou a retomada dos eventos e das discussões acerca da disciplina Matemática. No Brasil, as discussões desencadeadas na primeira fase do movimento se refletiram na proposta apresentada em 1928, pelo Professor Euclides Roxo, então diretor do Colégio Pedro II, localizado no Rio de Janeiro, uma instituição que era referência em educação no Brasil naquele período. Essa proposta foi desenvolvida pela congregação do referido colégio, com base nas discussões apontadas na IMUK e sugeria alterações significativas para o ensino da Matemática. Apresentava como inovação a idéia de unificação das matemáticas, ou seja, consistia em tornar a Álgebra, Geometria e Aritmética uma só disciplina, denominada Matemática. É importante ressaltar que essa idéia, que era novidade no Brasil, já havia sido adotada em outros países como Alemanha e Estados Unidos, e também questionada sua aplicação em outros, como Itália e Inglaterra. E apesar da proposta ter sido prescrita quase sem nenhuma alteração na Reforma Francisco Campos em 1931, sofreu forte resistência da ala dos professores de Matemática mais conservadores da época, que tinham como base para sua resistência principalmente os argumentos levantados por esses países que não aderiram à nova proposta. (Miorim, 1998). Outra iniciativa de modernização da matemática escolar que também veio provocar mudanças no Brasil surgiu em meados da década de 1930, com o grupo Bourbaki. Era um grupo de matemáticos composto na sua maioria por franceses. Esse grupo publicou vários trabalhos cuja proposta consistia em apresentar uma Matemática avançada, pautada no rigor e na simplicidade. Essa “nova matemática” tinha como eixo norteador de sua proposta a Teoria dos Conjuntos, de George Cantor, publicada em 1874. Nesse ponto residia o diferencial entre a segunda e a primeira fase do movimento, cujo eixo integrador da proposta era o tema funções. A proposta de Bourbaki, que o próprio grupo definia como sendo rigorosa, simples, axiomática e independente, provocou grandes impactos mundo afora. Suas observações foram tão importantes que os trabalhos produzidos por eles tornaram-se referência na elaboração da proposta do Movimento da Matemática Moderna (MMM) a partir do final da década de 1950 na Europa. Segundo Julia (2000) para se ter uma concepção de um dado momento histórico é necessário “(...) compreender antes suas relações conflituosas ou pacíficas que ele mantém com o conjunto das culturas que lhes são contemporâneas”. Para Valente (2006) é necessário “(...) que sejam construídos referenciais da Educação Matemática levada a cabo em grande parte da segunda metade do século XX no Brasil”. Para tanto, é imprescindível intensificar as pesquisas, objetivando atingir a maior proximidade possível do que efetivamente esse MMM representou na sua época e as influências que, por ventura, ainda exerça nas ações pedagógicas dos professores de Matemática. A construção desses referenciais torna-se fundamental para que se tenha uma idéia mais elaborada da abrangência dos fatos produzidos por esse movimento e as implicações destes fatos nas práticas escolares. A compreensão do alcance de um movimento envolve a investigação do contexto de sua emergência, dos interesses e motivações de seus protagonistas, das forças que o apoiaram ou a ele se opuseram, de sua capacidade de conquistar adesões e das condições, enfim, com as quais se defrontou e que pretendeu ou pôde ou não modificar. (BÚRIGO, 2006, p 36). O MMM ocorreu num momento histórico em que o mundo passava por grandes mudanças culturais, políticas, sociais e econômicas. O momento pós II Guerra Mundial, que entre outros fatos, trouxe como conseqüências uma proposta de massificação do ensino básico, o crescimento da demanda pelo ensino superior, o aumento dos postos de trabalho, os grandes avanços tecnológicos e a modernização das ciências, a expansão da indústria, e por tudo isso, a necessidade de uma mão-de-obra melhor qualificada (Búrigo, 2006) implicava uma nova proposta para a educação. No Brasil, era um período de transição da base econômica e política. O país passava de uma economia de base agropecuária para uma economia de base industrial com uma política de abertura da economia a uma grande entrada de capital estrangeiro. E tudo acontecia sob um regime de ditadura. Nesse contexto no campo da política todos os discursosestavam voltados para a idéia de modernização e de desenvolvimentismo, mesmo com o país apresentando muitos problemas sociais graves. Na educação o clamor por uma reestruturação, por uma proposta que atendesse uma nova realidade, se contrapunha ao regime político da época. Isso resultava em poucos investimentos, levando a uma progressiva diminuição na qualidade da educação, comprometendo, portanto, todo o processo educacional, desde o cotidiano da sala de aula, até a formação de novos professores. No caso da Matemática a situação já era mais precária ainda, pois havia um número baixíssimo de profissionais habilitados nessa área atuando em sala de aula, não ultrapassando os 16% (Lima, 2006). Entendemos que esses fatores foram preponderantes e contribuíram terminantemente para que o movimento alcançasse a abrangência que alcançou. Para Miorim, “(...) A “modernização” proposta naquele momento, entretanto, estava ligada a uma “moderna matemática”, que surgiu no momento em que um novo contexto sócio histórico-econômico exigia “um estudo mais rigoroso do movimento, um estudo quantitativo, que permitisse medir e prever” (MIORIM, 1998. p 104). Os acontecimentos que ocorriam no campo da economia e da política, mas que mantinham estreitas ligações com o campo científico-tecnológicos fundamentavam as idéias de mudanças apresentadas pelos idealizadores do Movimento da Matemática Moderna. A possibilidade de mensuração e quantificação pautada no rigor científico proposta por essa “nova matemática” permitia explicar, comprovar e generalizar os resultados observados em experiências, o que tornava possível comprovar na prática as teorias (Miorim, 1998). Para os idealizadores, essa nova proposta se contrapunha à forma platônica, abstrata, como era ministrada a disciplina Matemática até então. Enfim, esse quadro assim apresentado, assegurava toda a autoridade do conceito de “moderna” por considerar que esta “nova matemática” “(...) representava a superação dos limites estabelecidos pEm 1961, o Professor Sangiorgi participou de um curso de atualização nos Estados Unidos, onde teve contato efetivo com as idéias modernizadoras propostas pelos americanos. Retornando ao Brasil, decidiu organizar em São Paulo um curso semelhante para professores da rede de ensino estadual de São Paulo, para o qual contou com a presença de George Springer da Universidade de Kansas. Foi a partir deste evento que as idéias do movimento começaram a se disseminar mais fortemente, especialmente no Estado de São Paulo. As primeiras experiências foram feitas em classes experimentais. Estas experiências se deram através do grupo GEEM (Grupo de Estudos do Ensino de Matemática) fundado em 1961, com o propósito discutir e implantar a nova proposta, sob a liderança do próprio Professor Sangiorgi (Miorim, 1998). ela antiga matemática” (Miorim, 1998, p.104) de Euclides. No Brasil, o MMM começa a tomar forma no início da década de 1960, sob influência das idéias modernizadoras que circulavam por países da Europa e também nos Estados Unidos. Em 1959, durante o III Congresso Nacional de Ensino de Matemática, realizado no Rio de Janeiro, apareceram as primeiras discussões sobre a modernização. A idéia foi encampada pelo Professor Osvaldo Sangiorgi de São Paulo. É importante destacar que Osvaldo Sangiorgi nessa época já era um conceituado professor de Matemática no Estado de São Paulo, com um vasto currículo acadêmico e muito respeitado como escritor de livros didáticos no Brasil. Seu envolvimento com essa nova proposta teve um peso importante para que outros profissionais da área também se enveredassem por esse novo caminho. Em 1961, o Professor Sangiorgi participou de um curso de atualização nos Estados Unidos, onde teve contato efetivo com as idéias modernizadoras propostas pelos americanos. Retornando ao Brasil, decidiu organizar em São Paulo um curso semelhante para professores da rede de ensino estadual de São Paulo, para o qual contou com a presença de George Springer da Universidade de Kansas. Foi a partir deste evento que as idéias do movimento começaram a se disseminar mais fortemente, especialmente no Estado de São Paulo. As primeiras experiências foram feitas em classes experimentais. Estas experiências se deram através do grupo GEEM (Grupo de Estudos do Ensino de Matemática) fundado em 1961, com o propósito discutir e implantar a nova proposta, sob a liderança do próprio Professor Sangiorgi (Miorim, 1998). Baseado nas leituras de autores como Burigo (1989), Valente (2006) e Pinto (2005) que estudam a história do Movimento da Matemática Moderna no Brasil, é possível perceber que essa nova proposta tomou forma mais especificamente a partir de 1962 no IV Congresso Brasileiro de Ensino de Matemática, realizado em Belém no Pará. Nesse evento o grupo GEEM apresentou os resultados das primeiras experiências feitas com alunos em salas experimentais sob o signo do MMM. Nessa ocasião e a partir destas experiências é que os educadores matemáticos brasileiros participantes do evento tiveram o primeiro contato efetivo com as idéias do Movimento da Matemática Moderna. Essas experiências motivaram a criação de grupos em outras regiões do Brasil, assim como discussões e a elaboração de uma proposta de conteúdos mínimos para sua implantação. (Miorim, 1998). Seguindo a tendência daquele momento foi fundado no Paraná, em outubro de 1962 (um ano após a fundação do GEEM), o NEDEM (Núcleo de Estudos e Difusão do Ensino da Matemática) liderado pelo Professor Antonio Osny Dacol, diretor do Colégio Estadual do Paraná de Curitiba (Pinto, 2005). O NEDEM assim como o GEEM era composto por professores de várias escolas e atuavam basicamente nos níveis primário e secundário de ensino, que atuavam principalmente em escolas públicas de Curitiba. Suas discussões e sua proposta de trabalho seguiam a mesma linha de trabalho desenvolvida pelo GEEM. Esses grupos além de desenvolverem experiências com seus alunos, também ministravam cursos, treinando outros professores sob a nova proposta. A fundação destes dois grupos, o GEEM em São Paulo e o NEDEM no Paraná, marcaram a efetiva implantação do movimento nesses Estados. No Brasil, o GEEM desenvolveu experiências com professores que atuavam nas escolas públicas. As atividades desenvolvidas no grupo eram depois aplicadas aos alunos dos professores participantes. Essas atividades eram elaboradas com base nas discussões dentro do grupo e nas trocas de experiências entre seus pares. Assim, as atividades aplicadas nas turmas experimentais que tivessem resultados considerados positivos eram selecionadas e repassadas a outros colegas e trabalhadas nos cursos, e posteriormente viriam a fazer parte da coleção de livros didáticos de Matemática Moderna publicada por Sangiorgi. O NEDEM, assim como o GEEM, desenvolveu um trabalho semelhante no Paraná e também publicou uma coleção de livros didáticos sobre a nova proposta. Observa-se, portanto, que foi um movimento com características próprias de organização de conteúdos que alcançou seu ápice, especialmente nos Estados do Paraná e de São Paulo, nas décadas de 1960 e 1970. Destacam-se esses dois grupos e esse período por ser este o foco principal da pesquisa que estamos desenvolvendo no Mestrado. Cabe ressaltar que o MMM foi um movimento que ocorreu em nível mundial e que no Brasil se estendeu a vários estados. De acordo com Ferreira (2006), nos Estados de São Paulo e do Paraná, o MMM foi influenciado basicamente por duas escolas diferentes, a européia liderada pelo grupo Bourbaki e a americana representada, principalmente, pelo professor Springer. Essas influências somando-se às variáveis culturais de cada Estado suscitam questões relevantes a serem investigadas. No que se refere às ideias, como estas foram concebidas e como elas embasaram a elaboração das atividades e dosmateriais dos grupos GEEM e NEDEM? E ainda, de como esses grupos sugeriam que os professores trabalhassem, e como efetivamente eram conduzidas as atividades com os alunos? Sendo a teoria dos conjuntos o eixo norteador dessa “nova” matemática, ascendem questões entre outras sobre como esses materiais tratavam esse tema? Que idéias e teorias efetivamente subsidiaram os precursores do Movimento da Matemática Moderna do GEEM e do NEDEM na elaboração de suas propostas para dar forma ao “movimento” em seus estados? Quais as marcas históricas deixadas e qual o alcance que o MMM provocou na ocasião de seu desenvolvimento, e que reflexos ainda se pode encontrar nas práticas pedagógicas dos Professores atualmente em nossas escolas? Quais foram as maiores dificuldades enfrentadas por esses grupos em relação à formação dos professores para o ensino da Matemática Moderna? Quais foram as maiores dificuldades enfrentadas por esses grupos em suas discussões e nos seus desafios de passarem essa proposta adiante? Essas questões postas tornam a investigação desse movimento fundamental para o avanço da história da educação matemática. Retomando Valente (2006), entende-se ser necessária a construção de referenciais da Educação Matemática em especial da segunda metade do século XX no Brasil “(...) há que se buscarem os vestígios deixados nos cotidianos escolares passados”. Para tanto, é imprescindível intensificar as pesquisas, objetivando atingir a maior proximidade possível do que efetivamente esse movimento representou na sua época e as influências que ainda exerce nas ações pedagógicas dos professores nas aulas de matemática hoje. A Matemática torna-se, muitas vezes, distante de seus significados e objetivos na Educação, devido à maneira como é abordada e a ênfase dada somente à simbologia e não ao contexto, ou seja, ao fato de se apresentar como uma ciência isolada e que não está presente no cotidiano. A Matemática vista dessa forma torna-se apenas uma ferramenta de uso profissional e científico e não uma linguagem usual e necessária para a vida dos estudantes na compreensão do universo e da realidade que os cerca. Na visão de Skovsmose (2001), ensinar uma Matemática mais significativa e voltada para os interesses sociais é educar democraticamente, visando alcançar a todos, para que a sociedade possa participar, discutir e refletir as influências dessa ciência no dia-a-dia, formando um cidadão crítico. A estrutura com que a Matemática é apresentada nas escolas desarticula a educação crítica, descartando a possibilidade de envolver aspectos políticos na Educação. Concretizar a Matemática, tirando-a da abstração, é envolvê-la na sua construção e comunicação com a realidade, é torná-la uma ciência de uso cotidiano ao alcance de todos, democratizando esse conhecimento. A distância entre os objetivos previstos nos currículos e a realidade do aluno deve-se, em geral, a uma forte abordagem mecanicista, a uma aprendizagem por repetição. O entendimento e o significado dessa disciplina afastam-se cada vez mais da sociedade escolar. Dessa maneira, a Educação Matemática perde o elo com a sociedade, os cidadãos deixam de participar criticamente dos diversos empregos dessa ciência no dia-a-dia e na vida. Paulo Freire defende esses pensamentos no trecho: “Eu acho que uma preocupação fundamental, não apenas dos matemáticos, mas de todos nós, sobretudo dos educadores, a quem cabe certas decifrações do mundo, eu acho que uma das grandes preocupações deveria ser essa: a de propor aos jovens, estudantes, alunos homens do campo, que antes e ao mesmo em que descobrem que 4 por 4 são 16, descobrem também que há uma forma matemática de estar no mundo. (FREIRE apud D’AMBRÓSIO, 2006, p. 4). A atual situação da sociedade exige uma formação crítica de indivíduos, relacionada à política e aos problemas sócio-culturais, diferente do pensamento tradicional de formação de alunos no antigo 2º grau (Ensino Médio), denominado “preparação para o trabalho”, existente há alguns anos. Uma formação com ênfase na preparação para o trabalho não necessita de tomadas de decisões e posicionamentos críticos, limitando o espaço para um conhecimento reflexivo. Os livros didáticos atuais trazem, na sua maioria, conteúdos contextualizados e os currículos previstos para o ensino de Matemática mostram-se de acordo com esses ideais. A sociedade evolui rapidamente e a Educação se encontra a alguns passos atrás, caminhando lentamente na medida em que os educadores estão sendo alertados sobre as necessidades de reavaliar as competências propostas pela Educação Matemática.
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