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Prévia do material em texto

QUESTÕES DE LEGISLACÃO DE TRÂNSITO – Profº Pablo 
 
1. (PRF 2002 – CESPE) Considerando que o CTB determina 
que compete à PRF, no âmbito das rodovias e estradas federais, 
aplicar e arrecadar as multas impostas por infrações de trânsito, 
é correto afirmar, com base no referido código, que o policial 
rodoviário federal pode multar um motorista por excesso de 
velocidade e, para conferir celeridade ao procedimento, receber 
em mão o dinheiro relativo à multa, oferecendo ao infrator 
recibo devidamente assinado. 
 
2. (PRF 2008 – CESPE) Julgue os itens subsequentes com 
respeito ao SNT. 
I Os órgãos e entidades componentes do SNT respondem, no 
âmbito das respectivas competências, objetivamente, por danos 
causados aos cidadãos em virtude de ação, omissão ou erro na 
execução e manutenção de programas, projetos e serviços que 
garantam o exercício do direito do trânsito seguro. 
II O SNT é o conjunto de órgãos e entidades da União, dos 
estados, do DF e dos municípios que tem por finalidade o 
exercício das atividades de planejamento, administração, 
normatização, pesquisa, registro e licenciamento de veículos, 
formação, habilitação e reciclagem de condutores, educação, 
engenharia, operação do sistema viário, policiamento, 
fiscalização, julgamento de infrações e de recursos e aplicação 
de penalidades. 
III Compõem o SNT: o CONTRAN, os conselhos estaduais de 
trânsito (CETRAN) e o Conselho de Trânsito do Distrito 
Federal (CONTRANDIFE), os órgãos e entidades executivos 
de trânsito da União, dos estados, do DF e dos municípios, os 
órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos 
estados, do DF e dos municípios, a PRF, as polícias militares 
dos estados e do DF e as juntas administrativas de recursos de 
infrações. 
IV As Câmaras Temáticas, órgãos técnicos vinculados ao 
CONTRAN, são integradas por especialistas e têm como 
objetivo estudar e oferecer sugestões e embasamento técnico 
sobre assuntos específicos para decisões daquele colegiado. 
A quantidade de itens certos é igual a 
a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4 
 
3. (PRF 2008 – CESPE) As competências da PRF, no âmbito 
das rodovias e estradas federais, não incluem: 
a) realizar o patrulhamento ostensivo, mediante a execução de 
operações relacionadas com a segurança pública, com o 
objetivo de preservar a ordem, a incolumidade das pessoas, o 
patrimônio da União e o de terceiros. 
b) aplicar e arrecadar as multas impostas por infrações de 
trânsito, as medidas administrativas decorrentes e os valores 
provenientes de estada e remoção de veículos, objetos, animais 
e escolta de veículos de cargas superdimensionadas ou 
perigosas. 
c) realizar o patrulhamento ostensivo das ferrovias federais que 
margeiam as rodovias federais. 
d) integrar-se a outros órgãos e entidades do SNT para fins de 
arrecadação e compensação de multas impostas na área de sua 
competência, com vistas à unificação do licenciamento, à 
simplificação e à celeridade das transferências de veículos e de 
prontuários de condutores de uma para outra unidade da 
Federação. 
e) coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre acidentes 
de trânsito e suas causas, adotando ou indicando medidas 
operacionais preventivas e encaminhando-os ao órgão 
rodoviário federal. 
 
4. (DETRAN/DF – Agente 2003 – CESPE) A implantação 
dos quebra-molas exigiria prévia autorização do Conselho de 
Trânsito do Distrito Federal (CONTRANDIFE), por ser este o 
órgão consultivo em matéria de trânsito no território do DF. 
 
5. (DETRAN/DF – Agente 2003 – CESPE) Se os quebra-
molas fossem instalados indevidamente, haveria a prática do 
crime de obstrução de via pública, definido no CTB e apenado 
tão-somente com multa. 
 
6. (DETRAN/DF – Agente 2003 – CESPE) Embora a 
Polícia Militar do Distrito Federal (PM/DF) não faça parte do 
Sistema Nacional de Trânsito, se um agente da PM/DF 
identificar um automóvel trafegando com faróis apagados à 
meia-noite, ele pode multar o condutor, pois a competência 
para multar é inerente ao poder de polícia. 
 
7. (DETRAN/DF – Auxiliar 2009 – CESPE modificada) O 
CTB é aplicado aos transportes marítimo e aéreo. 
 
8. (DETRAN/DF – Auxiliar 2009 – CESPE) A PMDF 
compõe o Sistema Nacional de Trânsito. 
 
9. (DETRAN/DF – Auxiliar 2009 – CESPE) Compete à 
PMDF executar a fiscalização de trânsito, independentemente 
de convênio. 
 
10. (MPE/AM 2008 – CESPE) O CONTRAN, que é o 
coordenador do Sistema Nacional de Trânsito, é o órgão 
máximo normativo e consultivo. 
 
11. (MPE/AM 2008 – CESPE) Compõem o Sistema Nacional 
de Trânsito a Polícia Rodoviária Federal, as polícias militares 
dos estados e do Distrito Federal e a Guarda de Segurança 
Nacional. 
 
12. (PRF 2004 – CESPE) Um veículo só poderá transitar pela 
via pública quando atender aos requisitos e condições de 
segurança estabelecidos no CTB e em normas do DETRAN. 
 
13. (PRF 2004 – CESPE) Características, especificações 
básicas, configuração dos veículos e condições essenciais para 
registro, licenciamento e circulação serão estabelecidas pelo 
Sistema Nacional de Trânsito por intermédio do 
CONTRADIFE. 
 
14. (PRF 2002 – CESPE) Considere que o 
condutor de um caminhão de carga originário 
de Ponta Porã, ao aproximar-se de uma área de 
fiscalização localizada na BR-463, divise o sinal 
de regulamentação vertical reproduzido em 
preto e branco na figura ao lado. Nessa situação, o condutor do 
veículo de carga deverá posicioná-lo para pesagem obrigatória. 
 
15. (PRF 2002 – CESPE modificada) Em uma blitz, se o 
condutor ouvir o policial emitir sinal de apito consistente de 
dois silvos breves, então deverá, em atendimento ao comando, 
interromper o funcionamento do veículo e apresentar os 
documentos pessoais e de registro do veículo à fiscalização. 
 
Considere o sinal de trânsito reproduzido em 
preto e branco ao lado para as questões 16 e 17. 
 
16. (PRF 2002 – CESPE) No sinal ilustrado ao 
lado, o código linguístico tem predominância sobre a 
simbologia do código de trânsito para que a mensagem seja 
adequadamente interpretada. 
 
17. (PRF 2002 – CESPE) Considere que, em uma rodovia, o 
condutor de um veículo veja o sinal vertical representado acima. 
Nesse caso, o condutor não estará, sob qualquer circunstância, 
obrigado a parar no local em que está posicionado o sinal, por 
força do seu comando. 
 
Texto para as questões 18 a 21 
 
 
 
 
 
As placas de sinalização vertical são classificadas de acordo com 
as suas funções, podendo ser de regulamentação, advertência e 
indicação. 
18. (PRF 2004 – CESPE) A sinalização de regulamentação 
visa informar aos usuários as condições, proibições, obrigações 
ou restrições no uso das vias, por isso, suas mensagens são 
imperativas e seu desrespeito constitui infração de natureza 
média. O formato desse tipo de sinalização é circular, de fundo 
branco, tarja e orla vermelhas, símbolo e letras de cor preta. 
 
19. (PRF 2004 – CESPE) A figura I exemplifica uma 
sinalização de advertência, que tem caráter de recomendação e 
cuja finalidade é advertir acerca da prioridade de 
estacionamento no local para ambulâncias. 
 
20. (PRF 2004 – CESPE) A frase da placa ilustrada na figura 
II tem objetivo de orientar os condutores quanto a condição 
perigosa da via, sendo dispensável, pois traduz o significado do 
símbolo nela impresso. 
 
21. (PRF 2004 – CESPE) A figura III ilustra uma sinalização 
de regulamentação vertical que adverte os condutores de 
veículos a respeito da ultrapassagem proibida, nos dois sentidos 
da via, nos próximos 2.000 m. 
 
22. (PRF 2008 – CESPE) Assinale a opção correta relativa à 
sinalização de trânsito. 
a) A sinalização vertical, quando classificada de acordo com sua 
função, compreende a sinalização de regulamentação, a 
sinalização de perigo e a sinalização de indicação. 
b) A sinalização vertical é um subsistema da sinalização viária 
cujo meio de comunicação está na posição vertical, 
normalmente em placa, fixado ao lado ou suspenso sobre a 
pista, transmitindo mensagens de caráter permanente e, 
eventualmente, variáveis, por meio de legendase(ou) símbolos 
pré-reconhecidos e legalmente instituídos. 
c) A forma padrão do sinal de regulamentação é a circular, e as 
cores são amarela e preta. 
d) A forma padrão dos sinais de perigo é a quadrada, em que 
nenhuma das bordas fica na posição paralela ao solo. 
e) A sinalização horizontal é um subsistema da sinalização viária 
que se utiliza de linhas, marcações, símbolos e legendas, 
pintados ou apostos sobre o pavimento das vias, e que não 
possuem qualquer poder de regulamentação. 
 
23. (PRF 2008 – CESPE) 
 
 
 
 
Com referência aos sinais de trânsito mostrados nas figuras 
acima, julgue os itens que se seguem. 
I Em sua forma original, todos os sinais mostrados têm a cor de 
fundo amarela e as bordas na cor preta. 
II As figuras 1 e 4 ilustram sinais de advertência. 
III O sinal ilustrado na figura 1 alerta o condutor quanto à 
existência de obras no leito da via de circulação. 
IV O sinal mostrado na figura 2 faz parte dos sinais de 
indicação. 
V A figura 3 ilustra uma marca de sinalização horizontal. 
A quantidade de itens certos é igual a 
a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 
 
 
 
 
24. (PRF 2008 – CESPE) 
 
 
 
 
 
 
Considere que a figura acima ilustra o encontro de duas vias e 
que as letras indicam faixas de trânsito, as setas menores 
indicam o sentido de circulação das respectivas faixas e as setas 
1 e 2 indicam, respectivamente, faixas de sinalização horizontal 
transversal e longitudinal. 
Com referência a essas informações e à sinalização horizontal, 
assinale a opção correta. 
a) Embora não tenha poder de regulamentação, a sinalização 
horizontal possui, entre outras, a função de complementar os 
sinais verticais de regulamentação, advertência ou indicação. 
b) A faixa de sinalização longitudinal deve ser pintada na cor 
amarela. 
c) O local próximo à faixa transversal deve ser 
sinalizado com o sinal vertical ao lado: 
d) A faixa transversal é denominada linha de retenção e deve ser 
pintada na cor branca. 
e) Para um condutor que esteja na faixa B, a via de circulação C 
corresponde a uma confluência lateral à direita. 
 
25. (DETRAN/DF – Agente 2003 – CESPE) Se um agente 
de trânsito ordenar aos condutores dos veículos parados em 
frente a um semáforo com sinal vermelho que desconsiderem a 
indicação do semáforo e sigam adiante, esses condutores não 
deverão obedecer a esse comando porque a ordem de um 
agente de trânsito não pode prevalecer sobre a sinalização da 
via nem sobre as regras gerais de trânsito. 
 
26. (DETRAN/DF – Analista 2009 – CESPE) O sinal 
sonoro de pare, que somente deve ser utilizado em conjunto 
com os gestos do agente de trânsito, deve ser feito por meio de 
dois silvos breves. 
 
27. (PMDF – CFC 2005 – CESPE) Sempre que um condutor 
tiver de decidir sobre que sinalização de trânsito cumprir em 
primeiro lugar, ele deve seguir à seguinte ordem de prevalência: 
I – as indicações do semáforo sobre os demais sinais; II – as 
ordens do agente de trânsito sobre as normas de circulação e 
outros sinais; III – as indicações dos sinais sobre as demais 
normas de trânsito. 
 
28. (PMDF – CFC 2005 – CESPE) A sinalização horizontal 
— subsistema da sinalização viária que se utiliza de linhas, 
marcações, símbolos e legendas, pintados ou apostos sobre o 
pavimento das vias — não tem poder de regulamentação, à 
semelhança das placas da sinalização vertical de advertência. 
 
29. (DETRAN/PA 2006 – CESPE) Assinale a opção correta 
de acordo com o CTB. 
a) Os sinais de trânsito classificam-se em: verticais; horizontais; 
dispositivos de sinalização auxiliar; luminosos; sonoros; gestos 
do agente de trânsito e do condutor. 
b) As linhas pintadas sobre o pavimento das vias para separar as 
faixas de circulação (permissão de ultrapassagem, por exemplo) 
são um exemplo de dispositivo de sinalização auxiliar. 
c) As normas de circulação prevalecem sobre todos os sinais de 
trânsito; depois delas, as ordens do agente da autoridade de 
trânsito prevalecem sobre todos os demais sinais. 
d) Como forma de garantir a segurança de condutores e 
pedestres, o CTB prevê que, em nenhuma situação, a 
velocidade mínima poderá ser inferior à metade da velocidade 
máxima estabelecida para a via. 
 
30. (DETRAN/PA 2006 – CESPE) Próximo a uma faixa 
para travessia de pedestres com sinalização semafórica que 
estava com sinal vermelho para os veículos e verde para 
pedestres, Lucas estava no exercício da função de agente da 
autoridade de trânsito e não havia pedestres. A fim de evitar 
interrupção desnecessária do trânsito de veículos, Lucas 
ordenou, com gestos e sinal de apito, que os condutores 
desobedecessem a sinalização semafórica e continuassem 
trafegando com seus veículos. Paulo, que era o condutor com o 
veículo mais próximo à faixa, por ser recém-habilitado e 
inexperiente no trânsito, sentiu-se inseguro por acreditar que 
cometeria infração ao avançar o sinal vermelho e não atendeu à 
ordem dada por Lucas. 
Com referência a essa situação hipotética, assinale a opção 
correta. 
a) Na situação descrita, Paulo agiu de maneira acertada e não 
poderá ser punido, se provar que realmente é recém habilitado. 
b) Na situação descrita, Paulo agiu de maneira incorreta, tendo 
cometido infração de natureza grave, passível de punição com 
multa. 
c) Na situação descrita, mesmo que Paulo não fosse um 
condutor comprovadamente inexperiente, ele teria agido de 
maneira acertada ao desobedecer à ordem de Lucas. 
d) O CTB proíbe taxativamente que agentes da autoridade de 
trânsito tomem decisões semelhantes à adotada por Lucas ao 
ordenar a desobediência à sinalização semafórica. 
 
31. (DETRAN/PA 2006 – CESPE) 
 
 
 
 
 
 
 
De acordo com o Anexo II do CTB, assinale a opção correta 
considerando as placas de sinalização ilustradas nas figuras 
acima. 
a) As placas I e II têm a mesma função: alertar quanto à 
existência de parada obrigatória à frente. 
b) Todas as placas ilustradas fazem parte do conjunto de sinais 
de advertência. 
c) A placa III significa, literalmente, o seguinte: Animais 
selvagens. 
d) A placa IV requer muita atenção do condutor porque 
significa, literalmente: Área escolar. 
 
32. (MPE/AM 2008 – CESPE) As placas de sinalização de 
trânsito ilustradas nas figuras I e II abaixo, têm a seguinte 
descrição: figura I — placa de advertência que indica ao 
condutor uma parada obrigatória à frente; figura II — placa de 
regulamentação que significa parada obrigatória. 
 
 
 
 
 
33. (MPE/AM 2008 – CESPE) Nas figuras I, II e III a seguir, 
os gestos do condutor indicam: 
figura I: o veículo que vem atrás pode ultrapassá-lo com 
segurança; 
figura II: o veículo irá dobrar à direita; 
figura III: o veículo que vem atrás deverá diminuir a marcha ou 
parar. 
 
 
 
 
 
Utilize estas placas para as questões 34 a 37 
 
 
 
 
34. (Prefeitura de Vitória/ES 2007 – CESPE) As figuras 
mostradas ilustram três placas de advertência e uma placa de 
regulamentação. 
 
35. (Prefeitura de Vitória/ES 2007 – CESPE) Entre as 
placas mostradas, duas delas alertam o condutor quanto à 
existência de condição adversa da pista. 
 
36. (Prefeitura de Vitória/ES 2007 – CESPE) Das placas 
mostradas, duas têm o fundo pintado em amarelo e as bordas 
em preto. 
 
37. (Prefeitura de Vitória/ES 2007 – CESPE) A placa em 
formato circular determina que, no trecho por ela sinalizado, é 
proibido mudar de faixa ou pista de trânsito da esquerda para a 
direita. 
 
38. (TJPA 2006 – CESPE) Assinale a opção correta a respeito 
da sinalização de trânsito quanto à ordem de prevalência. 
a) As indicações dos sinais prevalecem sobre as normas de 
circulação, e as indicações dos semáforos, sobre as ordens do 
agente de trânsito. 
b) As ordens do agente de trânsito prevalecem sobre as normas 
de circulação e outros sinais; as indicações do semáforo 
prevalecem sobre os demais sinais; e as indicações dos sinais, 
sobre as demais normas de trânsito. 
c) As normas de circulação prevalecem sobre as ordens do 
agente de trânsito, e as indicações dos sinais, sobre as 
indicações do semáforo. 
d) As indicações do semáforo prevalecemsobre as ordens do 
agente de trânsito, e as indicações dos sinais, sobre as demais 
normas de trânsito. 
 
39. (PRF 2002 – CESPE) Considere a seguinte situação 
hipotética. 
Após a aprovação de Gil em concurso vestibular para ingresso 
na Universidade Federal de Minas Gerais, seus pais quiseram 
presenteá-lo com um automóvel. Dirigiram-se, então, ao órgão 
executivo de trânsito competente, objetivando efetivar a troca 
da placa do veículo usado que haviam adquirido. Foram 
informados, então, que a placa iniciada pelas letras GIL, seguida 
dos números correspondentes ao ano do nascimento do filho, 
não estava mais afeta a um veículo em circulação, já que, em 
decorrência da destruição havida em acidente, fora dada baixa 
no respectivo registro. 
Nessa situação, mesmo com a baixa do registro anterior, não 
será possível atender à solicitação dos pais de Gil. 
 
Texto para as questões 40 a 43 
Pedro dirigia um veículo automotor que lhe fora emprestado 
por João e foi parado em uma blitz, quando um dos agentes de 
trânsito lhe pediu que exibisse sua CNH e os documentos de 
registro e licenciamento do automóvel que dirigia. 
A partir dessa situação e sabendo que o CTB define como 
crime “Dirigir veículo automotor, em via pública, sem a devida 
Permissão para Dirigir ou Habilitação” e como infração 
“Conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório”, 
julgue os itens seguintes. 
40. (PRF 2002 – CESPE) Se o agente de trânsito, ao observar 
os documentos exibidos por Pedro, suspeitasse da adulteração 
de sua CNH e determinasse medida administrativa de 
recolhimento desse documento, então Pedro não teria o dever 
de entregá-lo, por tratar-se de medida abusiva e ilegal, já que a 
mera suspeita de adulteração não pode ser causa de aplicação da 
referida medida administrativa. 
 
41. (PRF 2002 – CESPE) Se Pedro dirigisse um veículo 
motorizado utilizado em transporte de carga cujo peso bruto 
total fosse de 5 t e o agente de trânsito identificasse que Pedro 
tinha apenas habilitação na categoria C, então ele deveria lavrar 
auto de infração descrevendo o ocorrido, pois Pedro não estaria 
habilitado para conduzir o referido veículo. 
42. (PRF 2002 – CESPE) Se a blitz ocorresse em uma rodovia 
federal com duas pistas de rolamento, uma em cada sentido, e o 
agente de trânsito determinasse que Pedro deveria estacionar o 
carro no acostamento da pista de rolamento diversa da que 
vinha seguindo, estacionando o carro no sentido oposto ao do 
fluxo, Pedro deveria negar-se a realizar tal operação, pois as 
ordens do agente de trânsito não podem sobrepor-se ao CTB e 
este determina que, nas operações de estacionamento, o veículo 
deverá ser posicionado no sentido do fluxo. 
 
43. (PRF 2002 – CESPE) Se Pedro fosse habilitado, mas 
houvesse esquecido sua CNH em casa, ele não teria cometido 
crime, mas apenas uma infração leve, que o sujeitaria a medida 
administrativa de retenção do veículo até a apresentação do 
documento. 
 
44. (PRF 2002 – CESPE) Caso a propriedade de um reboque 
licenciado pelo órgão executivo de trânsito competente seja 
transferida, o proprietário antigo deverá encaminhar a esse 
órgão cópia autenticada do comprovante de transferência de 
propriedade, devidamente assinado e datado. 
 
45. (PRF 2002 – CESPE) Considere a seguinte situação 
hipotética. 
Carlos e Júlio, cada qual pai de duas crianças, ajustaram revezar-
se no transporte de seus filhos para a escola, no trajeto de ida e 
volta do município onde residem ao município onde está 
sediado o colégio. Atento às idas e vindas diárias daquelas 
crianças, um policial, em um posto da PRF, decidiu averiguar a 
documentação pessoal de Júlio e do automóvel, de propriedade 
deste, utilizado no transporte. 
Nessa situação, Júlio deverá apresentar ao policial autorização 
do órgão executivo de trânsito do estado da Federação em que 
reside para transportar escolares naquele veículo, além de 
comprovar que é habilitado na categoria D de condutores de 
veículos automotores. 
 
46. (PRF 2002 – CESPE) Considere a seguinte situação 
hipotética. 
Carlos, proprietário de um veículo com onze lugares para 
passageiros, faz, semanalmente, o transporte de onze colegas 
para participarem da reunião da instituição religiosa na qual 
todos eles se congregam. Cada passageiro paga a Carlos tão 
somente um doze avos da despesa relativa ao combustível gasto 
no trajeto de ida e volta entre o município onde residem e 
aquele em que está sediada a igreja. Ademais, para a condução 
de veículos, Carlos é habilitado na categoria C. 
Nessa situação, Carlos comete apenas uma infração — a de não 
estar habilitado na categoria adequada para o transporte daquele 
grupo —, já que a situação não requer licenciamento para 
transporte de pessoas. 
 
47. (PRF 2002 – CESPE) Considere a seguinte situação 
hipotética. 
Amanda submeteu-se a todo o processo para habilitar-se na 
categoria B de condutores de veículos automotores. Satisfeitos 
os sucessivos requisitos, foi-lhe conferida a Permissão para 
Dirigir, em fevereiro de 2002. Dois meses depois, quando 
retirava o veículo da posição em que se encontrava estacionado, 
Amanda avançou sem o devido cuidado, abalroando a cadeira 
de rodas de um transeunte, arremessando-o ao chão e 
causando-lhe lesões corporais leves. Essa única infração 
cometida foi, então, devidamente anotada no prontuário de 
Amanda. 
Nessa situação, por tratar-se de uma infração de gravidade 
média, Amanda não obterá, em fevereiro de 2003, a CNH, 
devendo reiniciar o processo para a obtenção de nova 
Permissão para Dirigir. 
 
48. (PRF 2002 – CESPE) Considere a seguinte situação 
hipotética. 
Deslocando-se pela BR-050 em veículo utilitário, ao qual fora 
acoplado um trailer, Gabriel atendeu ao comando para parar, 
advindo de policial em um posto da PRF. Constatada a 
regularidade da documentação do veículo e do condutor, a 
viagem prosseguiu normalmente. 
Nessa situação, o condutor apresentou ao policial, certamente, 
uma CNH, da categoria C, já que ele não poderia ter 
apresentado uma Permissão para Dirigir, pois esta é concedida, 
previamente à obtenção da CNH, somente na habilitação 
inicial, qual seja, às categorias A ou B. 
 
49. (PRF 2002 – CESPE) O operador de um trator de esteiras 
utilizado exclusivamente na derrubada de árvores de grande 
porte em uma mata densa localizada em terras particulares não 
necessita estar habilitado junto ao órgão executivo de trânsito 
competente, em uma das diferentes categorias de condutores de 
veículos automotores, para efeito de realizar esse trabalho. 
 
50. (PRF 2002 – CESPE modificada) Se, de modo válido, a 
Constituição da República passasse a considerar penalmente 
imputáveis os maiores de dezesseis anos, então uma jovem de 
dezesseis anos de idade poderia habilitar-se na categoria A — 
para conduzir motocicleta, por exemplo —, independentemente 
de qualquer alteração no CTB, desde que satisfizesse as demais 
exigências legais. 
 
51. (PRF 2004 – CESPE) Se, após obter sua Carteira Nacional 
de Habilitação (CNH), um jovem motorista, no decorrer de um 
mês, cometer duas infrações de natureza gravíssima, uma de 
natureza grave e 5 de natureza média, sua CNH será 
automaticamente cassada pelo órgão competente. 
 
52. (PRF 2004 – CESPE) O condutor com mais de 65 anos de 
idade deve renovar seus exames de aptidão física e mental a 
cada 4 anos. 
 
53. (PRF 2004 – CESPE) São requisitos para o condutor 
obter a CNH: idade mínima de 18 anos, conclusão do primeiro 
ciclo do ensino fundamental e carteira de identidade ou 
equivalente. 
 
54. (PRF 2004 – CESPE) Para habilitar-se à condução de 
veículo automotor, o interessado tem de submeter-se aos 
seguintes exames: de aptidão física e mental, de legislação de 
trânsito (escrito), de noções de primeiros socorros e de direção 
veicular, sendo utilizado neste último um veículo da categoria 
para a qual o condutor quer se habilitar. 
 
55. (PRF 2004 – CESPE) Cópias autenticadas da CNH e da 
Permissão para Dirigir são consideradas documentos válidos 
quando se está conduzindoum veículo automotor. 
 
56. (PRF 2004 – CESPE) Após os exames de habilitação, o 
candidato aprovado recebe uma permissão para conduzir 
veículos por dois anos. Ao final desse período, a CNH será 
expedida se o condutor não houver cometido nenhuma 
infração de natureza grave ou gravíssima, ou se não for 
reincidente em infração de natureza média. 
 
57. (PRF 2004 – CESPE) O CTB classifica os veículos em: 
automotores, elétricos, de propulsão humana, de tração animal, 
reboques e semi-reboques. 
 
58. (PRF 2004 – CESPE) Os veículos elétricos não são 
automotores e, portanto, o seu condutor, ao atropelar um 
pedestre, não comete crime de trânsito, sendo julgado apenas 
conforme o Código Penal. 
 
59. (PRF 2004 – CESPE) É obrigatória, para a expedição do 
CRV, a apresentação da nota fiscal fornecida pelo fabricante ou 
revendedor, ou documento equivalente, expedido por 
autoridade competente. 
60. (PRF 2004 – CESPE) Ao ser transferida a propriedade do 
veículo, o CRV acompanha o veículo, segundo a regra de que o 
acessório segue o principal. 
 
61. (PRF 2004 – CESPE) Será obrigatória a expedição de 
novo CRV quando, entre outras hipóteses, for alterada qualquer 
característica do veículo. 
 
62. (PRF 2004 – CESPE) O comprovante de quitação de 
débitos relativos a tributos, encargos e multas é documento 
exigido para a expedição de novo CRV. 
 
63. (PRF 2004 – CESPE) Quando o proprietário de um 
veículo mudar de residência no mesmo município, deverá 
comunicar, no prazo máximo de 15 dias, o novo endereço e 
aguardar o novo licenciamento para alterar o Certificado de 
Licenciamento Anual. 
 
64. (PRF 2004 – CESPE) Considere a seguinte situação 
hipotética. 
Após uma colisão, um dos motoristas envolvidos no sinistro 
teve o seu veículo automotor considerado irrecuperável, 
mediante laudo pericial, o que o levou a retirá-lo de circulação. 
Nessa situação, o proprietário do veículo deverá requisitar a sua 
baixa no órgão de trânsito responsável, até 15 dias após tomar 
conhecimento da sua condição mediante o laudo, sob pena de 
incorrer em infração de trânsito de natureza grave. 
 
65. (PRF 2008 – CESPE) Acerca das normas e dos 
procedimentos para a formação de condutores de veículos 
automotores e elétricos, da realização dos exames, da expedição 
de documentos de habilitação, dos cursos de formação, 
especializados e de reciclagem e outras providências, assinale a 
opção correta de acordo com resolução pertinente do 
CONTRAN. 
a) O candidato à obtenção da ACC ou da CNH não precisa ser 
alfabetizado nem possuir documento de identidade ou CPF 
para obter êxito na obtenção de sua autorização. 
b) Uma pessoa não poderá requerer simultaneamente a ACC e 
habilitação na categoria B, bem como requerer habilitação em A 
e B submetendo-se a um único exame de aptidão física e mental 
e avaliação psicológica, mesmo que considerada apta para 
ambas. 
c) Para a obtenção da ACC e da CNH, o candidato deverá 
submeter-se a avaliação psicológica, que, por sua vez, substitui 
o exame de aptidão física e mental. 
d) O condutor de veículo automotor, natural de país estrangeiro 
e nele habilitado, em estada regular, desde que penalmente 
imputável no Brasil, poderá dirigir no território nacional 
quando amparado por convenções ou acordos internacionais 
ratificados e aprovados pela República Federativa do Brasil. 
e) Quando um condutor habilitado em país estrangeiro cometer 
infração de trânsito cuja penalidade implique a proibição do 
direito de dirigir, a autoridade competente de trânsito não 
poderá recolher e reter o documento de habilitação do infrator. 
 
66. (PRF 2008 – CESPE) Josué perdeu o CRLV de seu 
veículo e dirigiu-se ao departamento de trânsito do seu estado 
em busca da emissão de um novo documento de registro e 
licenciamento. Diante dessa situação hipotética, assinale a 
opção correta. 
a) O CRLV, juntamente com a CNH, é documento de porte 
obrigatório do condutor, razão pela qual Josué agiu 
corretamente ao procurar o departamento de trânsito estadual 
para resolver a situação. 
b) Não será possível a expedição de uma via original do CRLV, 
diante da solicitação de Josué, o qual deverá utilizar uma cópia 
autenticada pelo departamento de trânsito. 
c) A expedição de documento hábil, ainda que provisório, que 
permita a Josué dirigir o seu veículo deve ser efetivada pelo 
órgão de trânsito em 48 horas. 
d) Se Josué vier a dirigir seu veículo sem o CRLV, estará 
cometendo uma infração de trânsito média. 
e) Caso Josué dirija o veículo sem o CRLV, ficará sujeito ao 
pagamento da penalidade de multa, mas não estará sujeito à 
retenção do veículo. 
 
67. (PRF 2008 – CESPE) Entre as autoridades públicas 
apresentadas nas opções a seguir, aquela cuja placa em veículo 
de representação pessoal usa as cores verde e amarela da 
Bandeira Nacional é o 
a) presidente de tribunal federal. 
b) governador de estado. 
c) procurador-geral da República. 
d) oficial general das Forças Armadas. 
e) prefeito. 
 
68. (PRF 2008 – CESPE) José Carlos pretende abrir uma 
pequena empresa para prestar serviço de condução de escolares. 
Para ser condutor de veículo destinado à condução de escolares, 
José Carlos deve satisfazer cumulativamente alguns requisitos. 
A propósito dessa situação hipotética, assinale a opção que 
reúne os requisitos que, segundo o CTB, José Carlos deve 
preencher. 
a) Ter 18 anos, ser habilitado na categoria D, não ter cometido 
infração média ou ser reincidente em infrações leves durante os 
doze últimos meses, ser aprovado em curso especializado, nos 
termos de regulamentação do CONTRAN. 
b) Ter 21 anos, ser habilitado na categoria C, não ter cometido 
infração gravíssima ou ser reincidente em infrações médias 
durante os seis últimos meses, ser aprovado em curso 
especializado, nos termos de regulamentação do CONTRAN. 
c) Ter 25 anos, ser habilitado na categoria D, não ter cometido 
infração grave ou ser reincidente em infrações leves durante os 
doze últimos meses, ser aprovado em curso especializado, nos 
termos de regulamentação do CONTRAN. 
d) Ter 21 anos, ser habilitado na categoria D, não ter cometido 
infração grave ou gravíssima ou ser reincidente em infrações 
médias durante os doze últimos meses, ser aprovado em curso 
especializado, nos termos de regulamentação do CONTRAN. 
e) Ter 21 anos, ser habilitado na categoria C, não ter cometido 
infração grave ou gravíssima ou ser reincidente em infrações 
leves durante os seis últimos meses, ser aprovado em curso 
especializado, nos termos de regulamentação do CONTRAN. 
 
69. (DETRAN/DF – Agente 2003 – CESPE) Praças são 
logradouros públicos; motonetas são motocicletas de baixa 
potência; caminhonete e camioneta são termos sinônimos. 
 
70. (DETRAN/DF – Agente 2003 – CESPE) Aos 
candidatos aprovados em todos os exames de habilitação é 
conferida uma permissão para dirigir, com validade de um ano, 
que permite ao seu titular dirigir apenas nas vias urbanas sob 
jurisdição do órgão executivo de trânsito que emitiu o 
documento. 
 
71. (DETRAN/DF – Agente 2003 – CESPE) Embora 
possam votar, os analfabetos maiores de dezoito anos que 
sejam penalmente imputáveis não podem obter permissão para 
dirigir. 
 
72. (DETRAN/DF – Agente 2003 – CESPE) Para que 
possa obter CNH, o titular de uma permissão para dirigir que 
cometer uma infração de natureza grave durante a vigência da 
permissão terá de reiniciar todo o processo de habilitação. 
 
73. (DETRAN/DF – Agente 2003 – CESPE) A cópia da 
CNH autenticada por um cartório competente não serve como 
documento válido de habilitação, mesmo que acompanhada por 
um documento original de identidade que tenha fé pública. 
 
74. (DETRAN/DF – Agente 2003 – CESPE modificada) 
Um motorista devidamente habilitado para a condução de 
ônibus não está, necessariamente, habilitado para a condução de 
um caminhão de carga com Peso Bruto Total de 4.000kg. 
 
75. (DETRAN/PA 2006 – CESPE) De acordo com o teor 
dos conceitos e definições previstos no Anexo I do CTB — Lei 
n° 9.503/1997 —, assinale a opção correta. 
a) Denomina-secaminhonete o veículo misto destinado ao 
transporte de passageiros e carga no mesmo compartimento. 
b) Denomina-se camioneta o veículo destinado ao transporte de 
carga com peso bruto total de até três mil e quinhentos 
quilogramas. 
c) Veículo de carga é o veículo que, embora seja destinado ao 
transporte de carga, pode transportar dois passageiros, incluído 
o condutor. 
d) Veículo conjugado identifica a combinação de veículos em 
que o primeiro é um veículo automotor e os demais são 
reboques ou equipamentos de trabalho agrícola, construção, 
terraplenagem ou pavimentação. 
 
76. (PCTO - Perito 2008 – CESPE) São documentos de porte 
obrigatório, quando da condução de veículo automotor: 
comprovantes de pagamento do IPVA e do seguro obrigatório, 
certificado de licenciamento anual, em seu original, e a carteira 
nacional de habilitação. 
 
77. (TJPA 2006 – CESPE modificada) Quanto às normas de 
trânsito e suas respectivas regulamentações, julgue os itens 
seguintes. 
I As vias de circulação públicas são classificadas em urbanas, 
terrestres e hidroviárias. 
II Aqueles que forem habilitados, segundo as novas normas do 
Código de Trânsito Brasileiro, receberão a Carteira Nacional de 
Habilitação, que será considerada definitiva após um mês de sua 
expedição. 
III A suspensão ou a proibição de se obter a permissão ou a 
habilitação para dirigir veículo automotor pode ser imposta 
como penalidade principal, isolada ou cumulativamente com 
outras sanções. 
IV É obrigatório o porte do Certificado de Registro e 
Licenciamento do Veículo, expedido segundo modelo e 
especificações estabelecidos pelo CONTRAN. 
Estão certos apenas os itens 
a) I e II. 
b) I e III. 
c) II e IV. 
d) III e IV. 
 
Texto para as questões 78 a 87 
Em 20/4/2007, véspera do 47.o aniversário da capital federal, 
um trágico acidente entre um ônibus e um veículo de transporte 
de passageiros do tipo van causou a morte de seis pessoas e 
deixou outras nove feridas. Por volta de 6 h, um ônibus de 
turismo destinado ao transporte de passageiros saiu de sua faixa 
e bateu de frente contra uma van que estava na faixa contrária. 
Passageiros da van contaram que o motorista do ônibus, além 
de não prestar nem solicitar nenhuma forma de socorro, fugiu a 
pé com a esposa e a filha de três anos. Todos os feridos e 
mortos estavam na lotação. Segundo a Polícia Militar, a van 
estava com a documentação em dia e viajava, de acordo com 
registro do tacógrafo, a 40 km/h — a velocidade máxima da via 
é de 60 km/h — e transportava sua lotação máxima permitida: 
16 passageiros, todos adultos. 
Correio Braziliense, 20/4/2007. Internet: 
<www.correioweb.com.br> (com adaptações). 
78. (Prefeitura de Vitória/ES 2007 – CESPE) Se, ao fim da 
investigação do acidente, ficar provado que o motorista do 
ônibus de turismo possuía carteira nacional de habilitação 
(CNH) de categoria inferior à exigida para a condução desse 
tipo de veículo, sua CNH será cassada imediatamente. 
 
79. (Prefeitura de Vitória/ES 2007 – CESPE) Ao fugir do 
local do acidente sem “prestar nem solicitar nenhuma forma de 
socorro”, o motorista do ônibus cometeu crime de trânsito que 
pode ser punido com pena de detenção de seis meses a um ano. 
 
80. (Prefeitura de Vitória/ES 2007 – CESPE) Mencionado 
no texto, o tacógrafo é um equipamento que, embora não seja 
obrigatório para veículos utilizados no transporte de 
passageiros, é muito útil ao condutor, pois permite controlar 
com precisão a velocidade desenvolvida pelo veículo. 
 
81. (Prefeitura de Vitória/ES 2007 – CESPE) Considerando-
se apenas as informações do texto, não há como saber se o 
motorista da van estava devidamente habilitado para conduzir 
veículo destinado ao transporte de passageiros. 
 
82. (Prefeitura de Vitória/ES 2007 – CESPE) Na situação 
descrita, o motorista do ônibus, ao transitar com seu veículo 
pela contramão de direção, cometeu infração de trânsito grave, 
passível de punição com multa. 
 
83. (Prefeitura de Vitória/ES 2007 – CESPE) De acordo 
com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), para conduzir seus 
veículos, o motorista da van e o do ônibus deveriam ter, 
respectivamente, CNH de categorias D e E. 
 
84. (Prefeitura de Vitória/ES 2007 – CESPE) As medidas 
administrativas e penalidades que forem impostas ao motorista 
do ônibus não o livrarão da responsabilidade pelo cometimento 
de eventuais crimes de trânsito. 
 
85. (Prefeitura de Vitória/ES 2007 – CESPE) Na via de 
trânsito mencionada no texto, a velocidade mínima permitida, 
em condições normais de circulação, é de 30 km/h. Entretanto, 
em situações excepcionais, essa velocidade poderá ser inferior a 
30 km/h. 
 
86. (Prefeitura de Vitória/ES 2007 – CESPE modificada) 
Considerando que ambos os veículos mencionados no texto se 
destinassem ao transporte de passageiros apenas em percurso 
em que não seja permitido viajar em pé, é correto afirmar que 
todos os bancos de ambos os veículos, tanto para passageiros 
quanto para condutores, devem ter cinto de segurança. 
 
87. (Prefeitura de Vitória/ES 2007 – CESPE) Considerando 
que a via em que ocorreu o acidente narrado no texto é uma via 
com duas faixas de trânsito de sentidos opostos, comumente 
conhecida como via de mão dupla, é correto afirmar que as 
marcações da sinalização horizontal dessa via são feitas na cor 
banca. 
 
Texto para as questões 88 a 92 
As ações de respeito para com os pedestres 
• Motorista, ao primeiro sinal do entardecer, acenda os 
faróis. Procure não usar a meia-luz. 
• Não use faróis auxiliares na cidade. 
• Nas rodovias, use sempre os faróis ligados. Isso evita 
50% dos atropelamentos. Seu carro fica mais visível 
aos pedestres. 
• Sempre, sob chuva ou neblina, use os faróis acesos. 
• Ao se aproximar de uma faixa de pedestres, reduza a 
velocidade e preste atenção. O pedestre tem a 
preferência na passagem. 
• Motorista, atrás de uma bola vem sempre uma 
criança. 
• Nas rodovias, não dê sinal de luz quando verificar um 
trabalho de radar da polícia. Você estará ajudando um 
motorista irresponsável, que trafega em alta 
velocidade, a não ser punido. Esse motorista, não 
sendo punido hoje, poderá causar uma tragédia no 
futuro. 
• Não estacione nas faixas de pedestres. 
Internet: <http://www.pedestres.cjb.net> (com adaptações). 
88. (PRF 2002 – CESPE) A propósito do incremento da 
segurança do trânsito advindo do adequado uso dos faróis dos 
veículos, conforme referido no terceiro tópico, é correto 
afirmar que, exceto ao cruzar e seguir outros veículos, o uso de 
luz alta à noite é obrigatório nas vias não-iluminadas, urbanas 
ou rurais. 
 
89. (PRF 2002 – CESPE) A par da recomendação aos 
motoristas contida no terceiro tópico — cuja inobservância, 
durante o dia, não caracteriza infração de trânsito —, os 
pedestres devem observar a regra, também desprovida de 
sanção, de que devem circular pelos bordos da pista, na 
ausência de acostamento, em fila única, no sentido contrário ao 
deslocamento de veículos. 
 
90. (PRF 2002 – CESPE) Não é absoluta a preferência, 
referida no quinto tópico, dos pedestres que atravessam a via 
sobre as faixas delimitadas para esse fim, já que, havendo 
sinalização semafórica no local, eles só poderão atravessar a via 
quando o sinal luminoso autorizar. Entretanto, é absoluta a 
preferência em faixas onde não estejam posicionados agentes de 
trânsito nem semáforos, requerendo-se, contudo, que os 
pedestres deem um sinal de advertência aos motoristas antes de 
iniciarem a travessia. 
 
91. (PRF 2002 – CESPE) O procedimento de advertência 
descrito no sétimo tópico, embora moralmente reprovável, não 
caracteriza infração de trânsito. 
 
92. (PRF 2002 – CESPE) Se a faixa de pedestres estiver 
localizada em uma esquina, o condutor que desobedecer à 
ultima recomendação do texto não cometerá dupla infração, 
haja vista as infrações relativas às condutas descritas no tipo 
infracional “estacionar o veículo” não serem cumulativas. 
 
Texto para as questões 93 a 97 
Você sabia que... 
• ser atropelado a uma velocidade de 60 km/hequivale 
a uma queda do 11.º andar de um prédio, a uma 
velocidade de 80 km/h, a uma queda do 20.º andar e 
já a 120 km/h, a uma queda do 45.º andar? 
• a maior parte dos acidentados tem idade inferior a 35 
anos? 
• o acidente de trânsito é a maior causa de morte de 
jovens do sexo masculino? 
• estimativas indicam que o Brasil gasta mais de R$ 10 
bilhões por ano em consequência de acidentes de 
trânsito? 
• os veículos destinados a transporte de escolares só 
podem circular com autorização do órgão executivo 
estadual? 
• é proibido dirigir com calçado que não esteja preso 
ao pé, como o chinelo? 
Internet: <http://www.cidatran.com.br/sabia_que.htm> (com 
adaptações) 
93. (PRF 2002 – CESPE) Considerando que um 
atropelamento tenha ocorrido em uma estrada sem sinalização 
vertical, quando o veículo se deslocava à velocidade máxima 
permitida para aquela espécie de via, então o pedestre terá 
experimentado o impacto de uma queda do décimo primeiro 
andar de um prédio. 
 
94. (PRF 2002 – CESPE modificada) Ao conduzir um 
veículo com a maior das velocidades referidas no primeiro 
tópico do texto, o condutor estará, necessariamente, incorrendo 
em infração por excesso de velocidade — na melhor das 
hipóteses, uma infração média, já que o excesso não chega a 
atingir 20% da velocidade máxima admitida em uma via rural. 
 
95. (PRF 2002 – CESPE) Se o veículo referido no quinto 
tópico fosse uma Kombi com oito lugares para passageiros, um 
motorista habilitado na categoria B não poderia conduzi-lo, 
ainda que o transporte ocorresse somente em via urbana. Se o 
fizesse, cometeria infração gravíssima, sujeita à penalidade de 
apreensão do veículo e à medida administrativa de recolhimento 
do documento de habilitação. 
 
96. (PRF 2002 – CESPE) No intuito de reverter o dado 
mencionado no segundo tópico, o CTB prevê que constitui 
circunstância agravante para o infrator o fato de a vítima de 
crime de trânsito ter menos de 21 anos de idade na data do 
evento. 
 
97. (PRF 2002 – CESPE) As informações do texto revelam a 
necessidade de campanhas de educação para o trânsito e de 
programas destinados à prevenção de acidentes; em face disso, 
a legislação impõe a destinação de 10% da arrecadação da 
previdência social para esses fins — o que se justifica em razão 
do evidente efeito de diminuição do gasto com o pagamento de 
benefícios pelo sistema previdenciário. 
 
98. (PRF 2002 – CESPE) Os programas de educação para o 
trânsito deveriam ensinar que constitui infração de trânsito um 
pedestre atravessar uma rodovia em local proibido. Nesse 
sentido, se um policial observar a prática desse ilícito, deverá 
autuar o infrator, que pode ser punido com multa, sanção essa 
que, em nenhum caso, poderá ser convertida em advertência 
escrita ou em participação do infrator em curso de segurança 
viária. 
 
99. (PRF 2002 – CESPE) Se Maurício, esquecendo-se de que 
havia um defeito no marcador do nível de combustível de seu 
automóvel, deixasse que o combustível de seu veículo acabasse 
e, com isso, desse causa a que o automóvel ficasse imobilizado 
na via, então Maurício cometeria infração leve, à qual deveria 
ser aplicada pena de multa e medida administrativa de retenção 
do veículo. 
 
100. (PRF 2002 – CESPE) Na situação em que o condutor do 
veículo evadir-se do local, a notificação da penalidade de multa 
porventura imposta, decorrente da infração de desobedecer ao 
comando policial para parar, será encaminhada ao proprietário 
do veículo. O notificado deverá, então, depositar 50% do valor 
da multa, para efeito de recorrer contra a imposição dessa 
penalidade pecuniária. A autoridade que impôs a multa não 
poderá exercer juízo de retratação, devendo encaminhar o 
recurso para julgamento por uma das juntas administrativas de 
recursos de infrações (JARI). 
 
101. (PRF 2002 – CESPE modificada) Alberto somente 
poderia conduzir sua bicicleta pelo passeio caso houvesse 
sinalização adequada autorizando esse tipo de circulação. 
 
102. (PRF 2002 – CESPE) Caso houvesse grande 
movimentação de pessoas em um passeio em que não fosse 
expressamente permitido conduzir bicicletas, configuraria 
infração de trânsito o fato de Alberto, mesmo não estando 
montado na bicicleta, empurrá-la sobre o referido passeio. 
 
103. (PRF 2002 – CESPE) Se Alberto conduzir sua bicicleta 
pelos bordos de uma pista de rolamento, em sentido contrário 
ao dos carros, então ele cometerá infração para a qual a lei não 
prevê penalidade específica e, portanto, se um agente de 
trânsito flagrar Alberto cometendo essa infração, deverá ser-lhe 
imposta a multa aplicada às infrações de natureza leve. 
 
104. (PRF 2002 – CESPE) Se Alberto estivesse montado em 
sua bicicleta, ele não teria prioridade de passagem, em relação 
aos automóveis, em uma faixa de pedestres sem sinalização 
semafórica, prioridade essa que somente lhe caberia caso ele 
não estivesse montado na bicicleta e estivesse empurrando-a. 
 
105. (PRF 2002 – CESPE) Se um policial rodoviário federal 
identificar que um condutor dirige um carro estando com seus 
pés descalços, ele deverá multá-lo pela prática de infração grave, 
pois o CTB proíbe expressamente que os motoristas dirijam 
descalços. 
 
106. (PRF 2002 – CESPE) Considerando que é moda, em 
vários locais do país, as mulheres utilizarem tamancos de sola 
muito alta e que não se firmam nos pés, é correto afirmar que a 
condução de veículos por mulheres que utilizam tais calçados 
configura infração de natureza média, punível com multa. 
 
107. (PRF 2002 – CESPE) Considere a seguinte situação 
hipotética. 
Henrique, após ter dois aparelhos de som furtados de seu carro, 
decidiu não mais correr riscos e, em vez de instalar um novo 
equipamento de som, comprou um aparelho portátil (walkman) 
e passou a dirigir com fones nos ouvidos. Assim, cada vez que 
ele estaciona o veículo, leva consigo a aparelhagem de som. 
Nessa situação, a conduta de Henrique configura infração às 
leis de trânsito punível com multa. 
 
108. (PRF 2002 – CESPE) Considere a seguinte situação 
hipotética. 
Ricardo, recém-casado, viajou para Salvador, onde passou sua 
lua-de-mel. Durante a viagem, ele dirigiu seu carro, que tem 
direção hidráulica, com a mão esquerda ao volante e a mão 
direita enlaçada à mão de sua esposa. Dirigiu ele abaixo da 
velocidade máxima da via e com bastante cuidado, soltando a 
mão da esposa cada vez que era necessário mudar a marcha ou 
acionar equipamentos do veículo e, após realizar essas 
operações, voltava a segurar-lhe a mão. 
Nessa situação, a conduta de Ricardo configurou direção 
irregular, e, portanto, um agente de trânsito que a observasse 
teria o dever de autuar Ricardo pela prática da infração. 
 
109. (PRF 2002 – CESPE) Considere a seguinte situação 
hipotética. 
Fernando conduzia um caminhão por uma rodovia federal com 
apenas uma faixa de rolamento em cada sentido e, devido à 
carga excessiva que fora posta no veículo, este não conseguia 
subir uma determinada ladeira a mais de 35 km/h, apesar de a 
estrada estar em perfeito estado de conservação e de haver 
ótimas condições tanto meteorológicas como de tráfego. 
Gabriel, que conduzia seu automóvel logo atrás do veículo de 
Fernando, mantinha a mesma velocidade do caminhão, pois a 
sinalização determinava que era proibido ultrapassar naquele 
trecho da estrada. 
Nessa situação, um agente de trânsito que identificasse essa 
ocorrência, mediante equipamentos idôneos de medição de 
velocidade, deveria autuar Fernando por desrespeito à 
velocidade mínima permitida na via, mas não deveria autuar 
Gabriel. 
 
110. (PRF 2002 – CESPE) Considere a seguinte situação 
hipotética. 
Roberto solicitou que Helena parasse seu carro em frente ao 
caixa eletrônico de um determinado banco, para que ele sacasse 
algum dinheiro. Helena, então, parou em frente a uma placa que 
proibia o estacionamento e, enquanto Roberto enfrentava a fila 
do banco, ela esperou dentro do carro, com o pisca-alerta 
ligado. 
Nessa situação, como Helena está esperando dentro do carro 
com o pisca-alertaligado, não se configura estacionamento, mas 
parada, e, portanto, um agente de trânsito não pode multá-la 
por ter estacionado em local proibido. 
 
111. (PRF 2002 – CESPE) Se o condutor de uma motocicleta 
estiver sob o efeito da substância entorpecente vulgarmente 
conhecida como cocaína e, em decorrência disso, causar 
acidente com vítima fatal, então ele responderá criminalmente 
pelo homicídio e pela condução perigosa do veículo. Porém, a 
conduta do motociclista não poderá ser enquadrada no tipo que 
define a embriaguez ao volante, em face da natureza da 
substância utilizada. 
 
112. (PRF 2002 – CESPE) Considere a seguinte situação 
hipotética. 
Fabrício conduzia o seu veículo no sentido norte-sul, em pista 
urbana sinalizada com faixa descontínua e desprovida de 
acostamento. Nessa via coletora, os veículos circulavam nos 
dois sentidos, cada qual dispondo de apenas uma faixa de 
rolamento. Fabrício pretendia entrar à esquerda, em via 
perpendicular, atravessando o sentido oposto àquele em que 
transitava. 
Nessa situação, Fabrício deverá sinalizar, indicando a intenção 
de entrar à esquerda, e, na hipótese de não haver fluxo de 
veículos no sentido sul-norte, deverá ceder passagem aos 
veículos que se deslocam na retaguarda do seu, aguardando que 
o ultrapassem, para, após, efetuar a conversão. 
 
113. (PRF 2002 – CESPE) Considere a seguinte situação. 
O eixo rodoviário oeste, em Brasília – DF, é uma via composta 
de duas pistas separadas por canteiro — uma para 
deslocamento no sentido sul-norte e outra, norte-sul —, cada 
pista dispondo de duas faixas de trânsito. A velocidade máxima 
permitida para o deslocamento de veículos é de 60 km/h e não 
existe faixa exclusiva para ônibus. 
Nessa situação, é correto concluir que o condutor de um 
veículo que circule na faixa da direita de uma daquelas pistas, 
ainda que se desloque a 50 km/h, não estará obrigado nem a 
acelerar nem a ceder passagem ao condutor que o siga e 
evidencie o propósito de ultrapassá-lo. Todavia, ainda que se 
desloque a 60 km/h pela faixa da esquerda, o condutor deverá 
tomar a faixa da direita, na mesma situação de intenção de 
ultrapassagem mencionada. 
 
114. (PRF 2002 – CESPE) Considere o seguinte trecho, de 
autoria de Hely Lopes Meirelles. 
O desvio de finalidade ou de poder verifica-se quando a 
autoridade, embora atuando nos limites de sua competência, 
pratica o ato por motivos ou com fins diversos dos objetivados 
pela lei ou exigidos pelo interesse público. O desvio de 
finalidade ou de poder é, assim, a violação ideológica da lei, ou, 
por outras palavras, a violação moral da lei, colimando o 
administrador público fins não queridos pelo legislador, ou 
utilizando motivos e meios imorais para a prática de um ato 
administrativo aparentemente legal. 
Com base nesse trecho, incorre em desvio de finalidade o 
policial que aciona o alarme sonoro e a iluminação vermelha 
intermitente da viatura, sem serviço de urgência que o 
justifique, para efeito de ter a circulação facilitada em meio a via 
de trânsito congestionada. 
 
Texto para as questões 115 a 119 
Considere as seguintes situações hipotéticas, envolvendo 
veículos, velocidades e vias desprovidas de sinalização 
regulamentadora de velocidade: 
I trólebus (ônibus elétrico) transitando a 50 km/h em uma via 
local; 
II motocicleta transitando a 80 km/h em via arterial; 
III micro-ônibus transitando a 108 km/h em uma via de 
trânsito rápido; 
IV ônibus transitando a 108 km/h em uma rodovia; 
V caminhão transitando a 80 km/h em uma via arterial; 
VI camioneta transitando a 95 km/h em uma estrada; 
VII automóvel transitando a 100 km/h em uma estrada; 
VIII caminhão transitando a 60 km/h em uma via coletora. 
115. (PRF 2002 – CESPE) O tipo de veículo que transita nas 
vias mencionadas nas situações I, II, III e V é irrelevante para 
efeito de definição da velocidade máxima permitida. 
 
116. (PRF 2002 – CESPE) As situações correspondentes aos 
dois maiores percentuais de excesso de velocidade são as de 
números I e VI. 
 
117. (PRF 2002 – CESPE modificada) Somente nas situações 
I, VI e VII teria cabimento penalidade de suspensão do direito 
de dirigir. 
 
118. (PRF 2002 – CESPE) As infrações descritas nas situações 
III e IV são de natureza diversa: grave e gravíssima, 
respectivamente. 
 
119. (PRF 2002 – CESPE) A infração descrita na situação VIII 
sujeita o infrator à penalidade de apreensão do veículo. 
 
120. (PRF 2002 – CESPE) Em uma via rural de pista dupla, a 
circulação de bicicletas, no segmento que atravesse aglomerado 
urbano, só poderá ocorrer no sentido contrário ao do fluxo dos 
veículos automotores se o trecho for dotado de ciclofaixa. 
 
121. (PRF 2002 – CESPE) Considere a seguinte situação 
hipotética. 
Em uma rodovia em que as velocidades máximas permitidas 
estão de acordo com o CTB, embora transitando pela faixa da 
direita, um trator de rodas passou por um radar da PRF a uma 
velocidade de 30 km/h. 
Nessa situação, o condutor do veículo cometeu infração média. 
 
122. (PRF 2004 – CESPE) As infrações são classificadas, de 
acordo com a sua gravidade, nas seguintes categorias e 
correspondentes perdas de pontos: gravíssima — 7 pontos; 
grave — 6 pontos; média — 5 pontos; leve — 3 pontos. 
 
123. (PRF 2004 – CESPE) O CTB oportuniza o prazo de 30 
dias, contados da data do vencimento da CNH, para a 
renovação da habilitação. A infração de trânsito estará 
caracterizada quando o condutor estiver dirigindo com a CNH 
vencida além do prazo exigível para a renovação. 
 
124. (PRF 2004 – CESPE) Considere a seguinte situação 
hipotética. 
Paulo, em uma via urbana arterial desprovida de sinalização 
regulamentadora de velocidade, conduzia seu automóvel a 60 
km/h, velocidade indicada em radar eletrônico instalado 
adequadamente no local onde se realizava uma blitz. 
Nessa situação, por estar trafegando a uma velocidade 50% 
superior à máxima permitida na via, Paulo cometeu uma 
infração de natureza gravíssima. 
 
125. (PRF 2004 – CESPE) O CTB define 4 tipos de vias 
urbanas e limites de velocidade diferentes para cada uma delas. 
As rodovias e estradas são consideradas vias rurais. 
 
126. (PRF 2004 – CESPE modificada) A conduta de dirigir 
veículo automotor sob a influência de álcool não configura, 
necessariamente, crime perante a lei brasileira, sendo punida 
administrativamente como infração gravíssima, com penalidade 
de multa e suspensão do direito de dirigir. Para ser enquadrada 
na categoria de crime, a embriaguez do condutor deve expor a 
dano potencial a incolumidade de outrem. 
 
127. (PRF 2004 – CESPE modificada) A embriaguez, para a 
configuração da infração de trânsito, pode ser constatada por 
provas técnicas e periciais, como exame de sangue e teste em 
bafômetro e, ainda, por prova testemunhal. 
 
128. (PRF 2004 – CESPE) A velocidade máxima permitida 
para cada tipo de via, quando indicada por sinalização, poderá 
determinar velocidades superiores ou inferiores aos limites 
estabelecidos, de acordo com as suas características técnicas e as 
condições de trânsito. 
 
129. (PRF 2004 – CESPE) Considere a seguinte situação 
hipotética. 
Joana conduzia sua camioneta em uma rodovia com condições 
normais de circulação, em um trecho que não apresentava 
regulamentação de velocidade. Cuidadosa com a carga frágil que 
transportava — louças de porcelana —, desenvolvia uma 
velocidade de 50 km/h. 
Nessa situação, Joana transgrediu o estabelecido no CTB. 
 
130. (PRF 2004 – CESPE modificada) A circulação deve ser 
feita sempre pelo lado direito da via, admitidas as exceções 
devidamente sinalizadas. 
 
131. (PRF 2004 – CESPE) Em uma rodovia, ao sentir sono, o 
condutor de um veículo automotor deve imediatamente 
estacionar o veículo no acostamento, sinalizando 
adequadamente. 
 
132. (PRF 2004 – CESPE) Em um cruzamento não sinalizado 
de uma via coletora com uma arterial, terá preferência de 
passagem o veículo que vier pela esquerda de um dos dois 
condutores envolvidos. 
 
133. (PRF 2004 – CESPE) O condutor de um veículo 
automotor queestiver circulando pela faixa central de uma via 
de três faixas, ao perceber que outro veículo à sua retaguarda 
tem o propósito de ultrapassá-lo, deve deslocar-se para a faixa 
da direita, sem acelerar a marcha. 
 
134. (PRF 2004 – CESPE) Considere a seguinte situação 
hipotética. 
Cristina, que conduzia seu automóvel em uma rodovia com 
duplo sentido de direção e pista única, provida de acostamento, 
precisava fazer uma conversão à esquerda, para acessar a 
entrada de sua chácara, em um trecho onde não havia 
sinalização específica para retorno. 
Nessa situação, Cristina deveria aguardar no acostamento, à 
direita, para cruzar a pista com segurança. 
 
135. (PRF 2004 – CESPE) Considere a seguinte situação 
hipotética. 
Antônio, ao constatar a indicação do semáforo autorizando-o a 
atravessar uma via arterial pela faixa de pedestres, percebeu a 
aproximação de uma ambulância devidamente identificada, com 
alarme sonoro e iluminação intermitente acionados. 
Nessa situação, de acordo com o CTB, Antônio poderá 
atravessar a via normalmente, pela faixa, uma vez que a 
prioridade referida no Código para as ambulâncias exclui as 
faixas de travessia de pedestres. 
 
136. (PRF 2008 – CESPE) Assinale a opção que está em 
harmonia com as normas gerais de circulação previstas no CTB. 
a) Embora seja recomendável que, antes de colocar o veículo 
em circulação nas vias públicas, o condutor verifique a 
existência de combustível suficiente para chegar ao local de 
destino, não há no CTB previsão expressa a esse respeito. 
b) O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação 
deve ocorrer pelo lado direito da via, não se admitindo exceções 
quanto a isso. 
c) Quando uma pista de rolamento comportar várias faixas de 
circulação no mesmo sentido, são as da esquerda as destinadas 
ao deslocamento dos veículos mais lentos e de maior porte, 
quando não houver faixa especial a eles destinada, e as da 
direita, destinadas à ultrapassagem e ao deslocamento dos 
veículos de maior velocidade. 
d) O trânsito de veículos sobre passeios e calçadas só poderá 
ocorrer para que se adentre ou se saia dos imóveis ou áreas 
especiais de estacionamento e tal restrição não se aplica aos 
acostamentos. 
e) Quando veículos, transitando por fluxos que se cruzem, se 
aproximarem de local não sinalizado, terá preferência de 
passagem, no caso de rotatória, aquele que estiver circulando 
por ela. 
 
137. (PRF 2008 – CESPE) Acerca da condução de veículos de 
tração animal e da circulação de animais isolados ou em grupo 
nas vias, assinale a opção correta de acordo com o CTB. 
a) Os veículos de tração animal terão de ser conduzidos pelo 
lado esquerdo da pista, sempre que não houver faixa especial a 
eles destinada. 
b) Os animais isolados ou em grupos só podem circular nas vias 
quando conduzidos por um guia, e, para facilitar os 
deslocamentos, os rebanhos não devem ser divididos em 
grupos. 
c) Os animais que circularem pela pista de rolamento deverão 
ser mantidos junto ao bordo da pista. 
d) A circulação de animais sobre pontes de rodovias federais, 
quando em grupo, só pode ocorrer com total paralisação do 
trânsito de veículos. 
e) Compete à PRF, no âmbito das rodovias e estradas federais, 
aplicar e arrecadar as multas impostas por infrações de trânsito 
e os valores provenientes de estada e remoção de veículos e 
objetos, mas não os valores provenientes da remoção de 
animais, pois tal competência cabe à autoridade de trânsito 
estadual. 
 
138. (DETRAN/DF – Agente 2003 – CESPE) Vias urbanas 
são estradas pavimentadas que cortam o perímetro urbano e 
vias rurais são estradas não pavimentadas que cortam áreas 
rurais. 
 
139. (DETRAN/DF – Agente 2003 – CESPE) Se dois 
veículos estiverem prestes a se cruzar em uma rotatória não-
sinalizada, localizada em uma via urbana coletora, a preferência 
de passagem será do veículo que estiver circulando pela 
rotatória. 
 
140. (DETRAN/DF – Agente 2003 – CESPE) Os veículos 
precedidos por batedores têm prioridade de passagem e gozam 
de livre circulação, podendo atravessar sinais vermelhos, 
desrespeitar faixas de pedestres e ultrapassar o limite de 
velocidade da via. 
 
141. (DETRAN/DF – Agente 2003 – CESPE) Dirigir com 
CNH cassada ou vencida constitui infração considerada 
gravíssima. Em ambos os casos, as penalidades administrativas 
são idênticas. 
 
Texto para as questões 142 e 143 
Júlia conduzia sua bicicleta pelo bordo direito de uma via 
coletora de mão dupla, seguindo no sentido de circulação da 
via, quando foi ultrapassada pelo automóvel conduzido por 
Tibério. 
142. (DETRAN/DF – Agente 2003 – CESPE) Tibério teria 
cometido infração de trânsito se, durante a ultrapassagem, 
houvesse guardado apenas 60 cm de distância lateral entre o seu 
automóvel e a bicicleta conduzida por Júlia. 
 
143. (DETRAN/DF – Agente 2003 – CESPE) Júlia 
conduzia sua bicicleta de maneira irregular, pois, para que o 
ciclista tenha a possibilidade de enxergar os veículos que dele se 
aproximam, o CTB determina que os ciclistas devem conduzir-
se sempre no sentido contrário ao do fluxo dos veículos 
automotores. 
 
144. (DETRAN/DF – Agente 2003 – CESPE modificada) 
Como o CTB determina que é infração punível com multa 
deixar de manter acesa a luz baixa, à noite, quando o veículo 
estiver em movimento, é obrigatório para os motoristas de 
automóveis manter as luzes acesas no período que vai das 18 h 
às 6 h, pois esse é o período legalmente definido como noite. 
 
145. (DETRAN/DF – Analista 2009 – CESPE) Se a 
representação diplomática de um país estrangeiro for autuada 
pela prática de infração de trânsito, então nesse caso, a multa 
não deverá ser aplicada, diante da imunidade diplomática. 
 
146. (DETRAN/DF – Analista 2009 – CESPE) Considere 
que em operação de fiscalização de trânsito, ocorrida em 
10/2/2008, uma motorista tenha sido surpreendida dirigindo 
com a sua carteira nacional de habilitação (CNH) vencida desde 
25/1/2008. Nessa situação, a motorista cometeu infração 
gravíssima, cuja penalidade prevista é a de multa, seguida de 
medidas administrativas — recolhimento da CNH e retenção 
do veículo. 
 
147. (PMDF – CFC 2005 – CESPE) Considere a seguinte 
situação hipotética. 
A capital da República será alvo de campanha educativa que 
conterá a seguinte orientação quanto ao uso da buzina: “Em 
Brasília, é proibido usar buzina”. 
Nessa situação, a proibição objeto da orientação irá de encontro 
ao teor do CTB, que prevê situação e forma específicas para o 
uso da buzina. 
 
148. (PMDF – CFS 2005 – CESPE) Em face do risco que as 
ultrapassagens pela direita representam para a segurança dos 
usuários da via pública (pedestres e condutores), o CTB é 
taxativo em proibir, sem exceções, esse tipo de ultrapassagem. 
 
149. (PMDF – CFS 2005 – CESPE) Considere a seguinte 
situação hipotética. 
Paulo, condutor devidamente habilitado, quando dirigia seu 
veículo automotor, foi abordado por agente da autoridade de 
trânsito, oportunidade em que este constatou o cometimento de 
duas infrações de trânsito: uma de natureza grave e outra, 
média. 
Nessa situação, de acordo com princípio adotado pelo CTB, o 
agente deveria autuar Paulo pelo cometimento de apenas uma 
infração, que, no caso, seria a de maior gravidade. 
 
150. (PMDF – CFS 2005 – CESPE) Considere a seguinte 
situação hipotética. 
Em determinado momento, Lúcio, devidamente habilitado para 
a condução de veículo automotor, dirigia seu veículo 
ameaçando pedestres que estavam atravessando a via e foi 
interceptado por um agente da autoridade de trânsito. 
Nessa situação, o agente deverá autuar Lúcio pelo cometimento 
de infração de trânsito gravíssima. Além disso, Lúcio deverá 
sofrer a imposição de medida administrativa denominada 
suspensão do direito de dirigir, medida essa de caráter sumário, 
em face da situação de risco aos pedestres. 
 
151. (PMDF – CFS 2005 – CESPE modificada) Considere a 
seguinte situação hipotética. 
Em uma viagem, ao conduzir uma camioneta por um longo 
trecho de uma rodovia que não contava com sinalizaçãoregulamentadora relativamente à velocidade máxima permitida 
para a via, Manuel trafegou com velocidade máxima 15% 
superior à permitida para o referido trecho. 
Nessa situação, Manuel cometeu infração de natureza média, 
passível de punição com multa. Entretanto, se, em vez de 15%, 
a velocidade desenvolvida por Manuel tivesse sido mais de 20% 
superior à permitida, ele teria cometido infração de natureza 
gravíssima, passível de punição com multa e com suspensão do 
direito de dirigir. 
 
152. (DETRAN/PA 2006 – CESPE modificada) Lauro 
dirigia segurando, ao mesmo tempo, o volante de seu 
automóvel e uma criança de um ano de idade em seu colo, 
quando foi interceptado por Joaquim, agente da autoridade de 
trânsito que constatou tal fato e que comprovou que Lauro, 
momentos antes de ser barrado, trafegava em excesso de 
velocidade correspondente a infração grave. Além de tudo isso, 
Lauro estava trafegando na contramão de direção em um trecho 
em que era permitido ultrapassar mas em que não havia 
nenhum veículo circulando nem na mão nem na contramão de 
direção. 
Com relação a essa situação hipotética, assinale a opção 
incorreta. 
a) Na situação descrita, Lauro cometeu infração gravíssima por 
dirigir com a criança no próprio colo. 
b) Ao dirigir seu automóvel na contramão de direção, Lauro 
cometeu infração grave passível de punição com multa. 
c) Na situação descrita, entre outras providências, Joaquim 
deveria aplicar a medida administrativa de retenção do veículo 
de Lauro até que a irregularidade no transporte da criança fosse 
sanada. 
d) Por terem sido cometidas infrações com gravidades 
diferentes, Joaquim deveria desprezar as infrações mais leves e 
autuar Lauro pelo cometimento da infração de maior gravidade, 
já que as infrações não são cumulativas. 
 
153. (DETRAN/PA 2006 – CESPE) Com relação às normas 
gerais de circulação, assinale a opção correta. 
a) Em um cruzamento de duas vias sinalizado com semáforo, 
mesmo que a indicação luminosa lhe seja favorável, o condutor 
deve parar se houver possibilidade de ser obrigado a imobilizar 
seu veículo na área do cruzamento e, com isso, obstruir ou 
impedir a passagem do trânsito transversal. 
b) A troca de luz baixa e alta, de forma intermitente e por curto 
período de tempo, com o objetivo de advertir outros 
motoristas, pode ser utilizada para indicar a existência de posto 
de fiscalização para os veículos que circulam no sentido 
contrário. 
c) Por medida de segurança, o CTB proíbe toda e qualquer 
ultrapassagem de veículos em vias com duplo sentido de 
direção e pista única, em trechos em curvas, em aclives sem 
visibilidade suficiente, em passagens de nível, em pontes e 
viadutos e em travessias de pedestres. 
d) Sempre que o condutor perceber que outro veículo que o 
segue tem o propósito de ultrapassá-lo, deverá deslocar-se para 
a faixa da direita, sem acelerar a marcha. 
 
154. (MPE/AM 2008 – CESPE) As infrações de trânsito 
estão divididas em quatro grupos. Além de pagar a multa, o 
infrator terá contabilizado os pontos referentes às suas 
infrações — leves: 50 UFIR e 3 pontos; médias: 80 UFIR e 4 
pontos; graves: 120 UFIR e 5 pontos; gravíssimas: 180 UFIR e 
7 pontos. Quando atingir o total de 20 pontos, o condutor terá 
sua carteira de habilitação suspensa. 
 
155. (MPE/AM 2008 – CESPE) Quando a indicação 
luminosa do semáforo lhe for favorável (luz verde), o condutor 
deverá entrar na interseção, mesmo havendo a possibilidade de 
ser obrigado a parar o veículo na área do cruzamento, 
obstruindo a passagem do trânsito transversal. 
 
156. (MPE/AM 2008 – CESPE) Nos estacionamentos, o 
veículo deverá ser posicionado no sentido do fluxo, paralelo ao 
bordo da pista de rolamento e junto ao meio-fio. O 
estacionamento sem que o condutor saia do veículo é permitido 
em locais de difícil acesso, independentemente de haver 
sinalização específica, já que, quando solicitado, o condutor 
poderá deslocar seu veículo para desobstruir a passagem de 
outros. 
 
157. (MPE/AM 2008 – CESPE) A velocidade máxima 
permitida para cada via será indicada por meio de sinalização. 
Nas vias urbanas, onde não existir sinalização regulamentadora, 
a velocidade máxima permitida será de 100 km/h nas vias de 
trânsito rápido e de 60 km/h nas vias arteriais. 
 
158. (MPE/AM 2008 – CESPE) Quando não houver 
sinalização nas vias rurais, nas rodovias, a velocidade máxima 
permitida para automóveis e camionetas será de 110 km/h, e de 
90 km/h para ônibus e micro-ônibus. 
 
159. (MPE/AM 2008 – CESPE) Os motoristas devem 
respeitar as faixas de pedestres. Estes também devem cumprir 
as normas, atravessando a via na faixa, passarela, passagem 
aérea ou subterrânea. Para os pedestres infratores, a pena vai 
desde uma simples advertência aplicada pelo agente de trânsito 
até a prestação de serviços à comunidade. 
 
160. (MPE/AM 2008 – CESPE) De acordo com o CTB, é 
proibido que o condutor dirija com apenas uma das mãos ao 
volante, salvo quando deva sinalizar, mudar de marcha, ou 
acionar equipamentos do veículo. Apesar de segurar o cigarro 
significar usar apenas uma das mãos ao volante, o CTB 
especificamente não proíbe que o condutor fume ao volante. 
 
161. (TJPA 2006 – CESPE) Assinale a opção correta, quanto 
às determinações relacionadas ao uso de luzes em veículos. 
a) Sob chuva forte, neblina ou cerração é obrigatório manter luz 
alta, exceto ao cruzar ou ultrapassar outro veículo. 
b) Os veículos de transporte coletivo regular de passageiros, 
quando circularem em faixas próprias a eles destinadas, e os 
ciclos motorizados deverão utilizar farol de luz baixa durante o 
dia e a noite. 
c) A troca de luz baixa e alta, de forma intermitente e por curto 
período de tempo, é proibida como norma de conduta, mesmo 
quando utilizada para indicar situação de ultrapassagem ou 
existência de risco na via. 
d) Quando parado para fins de embarque ou desembarque de 
passageiros durante a noite, o condutor do veículo deverá 
manter acesa apenas a luz de placa. 
 
162. (TJPA 2006 – CESPE) Assinale a opção correta no que 
diz respeito às normas de trânsito de veículos nas vias terrestres 
abertas à circulação. 
a) Veículos do corpo de bombeiros, polícia, ambulância, de 
representação, bem como os de fiscalização e operação de 
trânsito têm prioridade e gozam de livre circulação, 
estacionamento e parada, mesmo que fora de serviço de 
urgência e sem identificação caracterizadora. 
b) Veículos de circulação têm preferência de passagem sobre os 
veículos que se deslocam sobre trilhos, respeitadas as normas 
pertinentes. 
c) A ultrapassagem de outro veículo em movimento deve ser 
feita pela esquerda, precedida por sinalização regulamentar, 
sendo permitida pela direita quando o veículo que estiver à 
frente indicar que vai entrar à esquerda. 
d) A circulação nas vias de trânsito deve ser feita pelo lado 
esquerdo da via, admitindo-se as exceções devidamente 
sinalizadas. 
 
163. (TJPA 2006 – CESPE) Julgue os itens a seguir, a respeito 
das normas de circulação, conduta de pedestres e 
procedimentos de identificação de veículos. 
I O ciclista, desde que desmontado e empurrando a bicicleta, 
equipara-se ao pedestre em direitos e deveres. 
II Os pedestres que estiverem atravessando a via sobre faixas 
delimitadas para esse fim têm prioridade de passagem, inclusive 
nos locais com sinalização semafórica, independentemente das 
condições de trânsito reinantes. 
III Os veículos de duas ou três rodas estão dispensados do uso 
da placa dianteira. 
IV Os veículos de representação dos presidentes dos tribunais 
estaduais e do Distrito Federal ostentarão placas com as cores 
verde e amarela da bandeira nacional e terão prioridade no 
trânsito das vias urbanas e rurais em qualquer situação. 
Estão certos apenas os itens 
a) I e II. 
b) I e III. 
c) II e IV. 
d) III e IV. 
164. (PRF 2002 – CESPE) Considere a seguinte situação 
hipotética. 
Gustavo, motorista devidamente habilitado, levou seu primo 
Wilson a um churrasco na casa de um amigo comum, onde o 
primeiro bebeu um pouco alémda conta. Porém, apesar de ter 
consciência de que Wilson não tinha Carteira Nacional de 
Habilitação (CNH) nem Permissão para Dirigir, Gustavo sabia 
que o primo tinha habilidade para dirigir e, percebendo que 
seus reflexos estavam alterados pelo álcool, Gustavo repassou a 
Wilson as chaves do carro e pediu que ele os levasse de volta 
para casa. 
Nessa situação, Gustavo incorreu não apenas na prática de uma 
infração gravíssima às leis de trânsito, mas também em um 
crime que pode ser punido com pena restritiva de liberdade. 
 
165. (PRF 2002 – CESPE) Ao reter um veículo abandonado, a 
PRF terá praticado ato definido no CTB como medida 
administrativa. 
 
166. (PRF 2002 – CESPE) Considere a seguinte situação 
hipotética. 
Adriano, que foi multado por ter estacionado a 60 cm da guia 
da calçada, viu o agente lavrando o auto de infração e sustentou 
a regularidade da situação, afirmando que o carro encontrava-se 
a uma distância regular da guia. Convencido da correção do seu 
ato, o agente não cedeu aos argumentos de Adriano, que, por 
considerar inexistente a infração, negou-se a assinar o auto de 
infração. 
Nessa situação, é obrigatório emitir notificação do cometimento 
da infração, que seria dispensável se Adriano houvesse assinado 
o auto. 
 
167. (PRF 2002 – CESPE) Considere a seguinte situação 
hipotética. 
Rafael vinha-se submetendo a tratamento médico, em 
decorrência de sucessivas crises de labirintite. Administrada a 
medicação, as crises, que até então eram diárias, não mais 
ocorreram, de modo que, no trigésimo dia de tratamento, 
Rafael 
voltou a conduzir o seu veículo, sem consultar o seu médico. 
Todavia, dois dias depois, quando se dirigia ao trabalho, houve 
súbito acometimento da labirintite em Rafael, que, em 
decorrência disso, veio a atropelar um transeunte, causando-lhe 
lesões corporais graves. 
Nessa situação, fica excluída a culpa de Rafael pelo delito, tendo 
em vista o acometimento de mal súbito e os cuidados que vinha 
tendo para o tratamento da doença. 
 
168. (PRF 2002 – CESPE) Considere a seguinte situação 
hipotética. 
Ao passar em frente a uma parada de ônibus, conduzindo o seu 
veículo em avançada hora da madrugada, Tício avistou um 
desafeto. Assim, retornou na avenida, de modo a passar 
novamente em frente ao inimigo. Quando se aproximava, 
então, da parada, acelerou o veículo, arremessando-o contra o 
pedestre, causando-lhe morte instantânea. 
Para essa situação, há, no CTB, tipo específico que descreve a 
conduta de Tício, no qual se prevê, ainda, o atropelamento 
ocorrido em calçada como causa de aumento de pena do 
homicídio. 
 
169. (PRF 2002 – CESPE) Considere a seguinte situação 
hipotética. 
Um grupo de amigos decidiu realizar um racha, às três horas da 
madrugada, na avenida Afonso Pena, principal via da região 
central de Belo Horizonte – MG. Acionada, uma equipe de 
policiais chegou rapidamente ao local, logrando deter Rodrigo, 
um dos participantes, em flagrante. 
Nessa situação, ao receber a respectiva denúncia, o juiz poderá 
decretar medida cautelar de ofício, independentemente de 
requerimento do Ministério Público ou de representação da 
autoridade policial, para efeito de suspender a habilitação de 
Rodrigo. 
 
170. (PRF 2002 – CESPE) Não comete o crime de omissão de 
socorro descrito no CTB o condutor de veículo que, passando 
pelo local de acidente automobilístico imediatamente após a sua 
ocorrência, deixa de prestar socorro imediato às vítimas ou de 
solicitar auxílio de autoridades públicas. 
 
171. (PRF 2004 – CESPE) O período de suspensão do direito 
de dirigir pode variar de 1 mês a 1 ano, desde que o motorista 
não seja reincidente na infração que originou a penalidade. 
 
172. (PRF 2004 – CESPE) Para fins de cassação, o motorista 
que ainda estiver com a Permissão para Dirigir terá o número 
de pontos reduzido pela metade, ou seja, sua permissão será 
cassada quando ele atingir 10 pontos. 
 
173. (PRF 2004 – CESPE) Constitui crime modificar o estado 
do lugar, das coisas ou das pessoas para eximir de 
responsabilidade o verdadeiro culpado do acidente. 
 
174. (PRF 2004 – CESPE) Não constitui crime alterar o local 
do acidente para que haja socorro de vítimas. 
 
175. (PRF 2004 – CESPE) Não constitui crime alterar a 
posição de veículo acidentado para evitar que ocorra outro 
acidente. 
 
176. (PRF 2004 – CESPE) O excesso de velocidade é causa de 
aumento de pena nos delitos de trânsito. 
 
177. (PRF 2004 – CESPE) Considere a seguinte situação 
hipotética. 
Por meio de equipamento de detecção provido de registrador 
de imagem, verificou-se que um veículo transitava em 
velocidade superior à máxima permitida para o local. 
Posteriormente, constatou-se que o veículo estava registrado 
em nome de uma representação de organismo internacional. 
Nessa situação, a autoridade de trânsito deverá remeter, no 
prazo máximo de 30 dias, contados da data do cometimento da 
infração, a Notificação da Autuação ao proprietário do veículo, 
na qual deverão constar a tipificação, o local, a data e a hora do 
cometimento da infração. 
 
178. (PRF 2004 – CESPE) A comprovação de que o condutor 
de um veículo automotor encontra-se impedido de dirigi-lo, sob 
suspeita de ter utilizado substância entorpecente, poderá 
ocorrer mediante exame clínico realizado por policial rodoviário 
federal. 
 
179. (PRF 2008 – CESPE) De acordo com o CTB, assinale a 
opção correta acerca das ações penais por crimes cometidos na 
direção de veículos automotores. 
a) Em nenhuma hipótese se admite a aplicação aos crimes de 
trânsito de disposições previstas na lei que dispõe sobre os 
juizados especiais criminais. 
b) A suspensão ou a proibição de se obter a permissão ou a 
habilitação para dirigir veículo automotor pode ser imposta 
como penalidade principal, mas sempre de forma isolada, sendo 
vedada a aplicação cumulativa com outras penalidades. 
c) A penalidade de suspensão ou de proibição de se obter a 
permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor tem a 
duração de dois anos. 
d) Transitada em julgado a sentença condenatória, o réu será 
intimado a entregar à autoridade judiciária, em 24 horas, a 
permissão para dirigir ou a CNH. 
e) Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de 
que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se 
exigirá a fiança, se ele prestar pronto e integral socorro àquela. 
 
180. (DETRAN/DF – Agente 2003 – CESPE) O condutor 
que, ao receber ordem de um agente de trânsito, se nega a 
realizar teste em aparelho de ar alveolar para avaliar a 
concentração de álcool em seu organismo, não apenas pratica 
infração administrativa, mas também comete crime de desacato. 
 
181. (DETRAN/DF – Agente 2003 – CESPE) Aplicada uma 
penalidade pela autoridade de trânsito competente, o infrator 
deve ser notificado da aplicação. Se a notificação não for 
recebida pelo infrator em decorrência da desatualização do 
endereço do proprietário do veículo perante o órgão executivo 
de trânsito, ainda assim a notificação será considerada válida 
para todos os efeitos. 
 
182. (DETRAN/DF – Auxiliar 2009 – CESPE) Considere a 
seguinte situação hipotética. 
Simone, que foi multada pelo DETRAN/DF por infração à 
legislação de trânsito, recorreu da decisão proferida pela Junta 
Administrativa de Recurso de Infração (JARI). 
Nessa situação, compete ao Conselho de Trânsito do Distrito 
Federal (CONTRANDIFE) julgar o recurso em tela. 
 
183. (PMDF – CFS 2005 – CESPE) Considere a seguinte 
situação hipotética. 
Jorge, morador de Brasília, foi notificado de autuação pelo 
cometimento de infração de trânsito em via pública dessa 
cidade. Inconformado, Jorge interpôs recurso contra a 
autuação, que foi indeferido pela Junta Administrativa de 
Recursos de Infrações (JARI). 
Nessa situação, caso queira recorrer da decisão da JARI, caberá 
a Jorge interpor recurso dirigido ao CONTRAN, órgão ao qual 
compete julgar os recursos interpostos contra decisão da 
mencionada JARI. 
 
184. (PCTO - Delegado 2008 – CESPE) Os crimes de lesão 
corporal

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