Buscar

Questão 5 - gestão de custo e contabilidade

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Questão 1 Minha
A contabilidade é uma ciência do ramo das Ciências Sociais aplicadas, que objetiva o controle do patrimônio das entidades, fornecendo informações nos seus diversos grupos de usuários para a tomada de decisão. Neste sentido qual a finalidade da contabilidade? 
 
A Contabilidade tem a finalidade de manter o registro e o controle do patrimônio das entidades, com o fim de fornecer informações e interpretações sobre a composição e as variações desse patrimônio
Questão 2 Minha
A comparação entre empresas, que atuam em setores diferentes, que tenham tamanhos e operações distintos, é possível pois a Contabilidade possui estruturas conceituais que devem ser observadas por todas as empresas no registro, apuração e elaboração dos seus demonstrativos. Assim, quais as estrutura conceituais que as empresas devem observar nas práticas contábeis:
Postulados, Princípios e Convenções.
Questão 3 Minha
O Princípio da Entidade se refere ao reconhecimento do Patrimonio como objeto da contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.
O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. A integridade compreende demostrar o fato patrimonial em sua totalidade. Registrar os fatos no momento que ocorre ou que são percebidos.
O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. 
Questão 4 Minha
Resposta: O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE:
Resposta: O PRINCÍPIO DA ENTIDADE.
QUESTAO 1 - CONTABILIDADE FINANCEIRA 
 
Qual demonstrativo contábil apresenta as variações no património líquido? 
 
Demonstração das mutações do património líquido. 
 
pg.224, a DMPL como e conhecida busca evidenciar todas as va riações que ocorrem nas contas que compõem o patrimônio liquido no período de análise. 
 
QUESTAO 2 - CONTABILIDADE FINANCEIRA 
 
Qual demonstrativo tem objetivo de evidenciar as movimentações dos lucros ou prejuízos'? 
 
A demonstraç ão (DLPA); demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados 
 
 
QUESTAO 3 - GESTAO DE CUSTOS 
 
A gestão de custos tem como objetivos principais a apuração do custo dos produtos, o atendimento às exigências Contábeis e fiscais e p rincipalmente o auxílio na tomada d e decisões gerenciais. Para o u so das informações de custos n a tom ada de decisões, é nece ssária comp reensão de conceitos básicos como gastos, desembolsos, investimentos, custos, despesas, perdas e desperdícios tendo como base o conteúdo visto na disciplina apresente o que é investimento segundo os preceitos presentes na teoria contábil. 
Investimento é o gasto ativado em função de s ua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuro período. Todos os sacrifícios pela aquisição de um bem ou um s erviço que são estocados no ativo da empresa para baixa ou amortização quando de sua venda, de seu consumo, de seu desaparecimento ou de sua desvalorização são chamados de investimento. 
 
 
 
QUESTAO 4 - GESTAO DE CUSTOS 
 
O “custo” e todo gasto incorrido pela empresa na produção de outros bens ou serviços 
 
Apresente a seguir 3 exemplos de custos direitos e 3 exemplos de custos indireto. 
 
CUSTOS DIRETOS: TREINAMENTOS, REQUISICOES, HORA EXTRAS. 
CUSTOS INDIRETOS: ENERGIAS ENC ARGOS E IMPOSTOS.
Que stão 1 
De acordo com Iudícibus (2010) a Contabil idade é uma ciê ncia social apli cada, com me todologia concebida para captar, registrar, acumular, resumir e i nte rpre tar ... os fenômenos que afe tam as situações patrimoniais, financei ras e econômicas de uma entidade. 
O concei to nos aprese nta que o obje to da contabilidade é o patrimônio das pe ssoas fí sicas, pe ssoas jurídi cas, entidades com fi m lucrativo ou não. 
Explique os ele me ntos que compõe m o patrimônio de uma e ntidade e cite 03 ex e mpl os de cada um dos componentes do patrimônio. 
 
Resposta 
O patrimônio é formado pelo conjunto de Be ns, Direi tos e Obrigações de uma e nti dade, com ou se m fi nali dade lucrativa. 
São exe mplos de itens que compõem o patrimônio: 
Be ns – Caixa, prédi os, máquinas, veículos, e stoque s, e quipame ntos, e tc. 
Direi tos – Contas a Recebe r, impostos a re cupe rar, aluguéis a rece ber, contas a rece ber, etc. 
Obrigaçõe s – Fornece dores, e mpréstimos, financiamentos, contas a pagar, impostos a pagar, encargos trabal hi stas a pagar, e tc. 
 FONTE: Aula 01, Te ma 01, p ágs. 7 e 8. 
 
 Que stão 2 
As demonstrações contábeis obje tivam inf ormar aos di versos usuários a posição patrimonial, financei ra e econômica da empre sa. As inf ormaçõe s fornecidas pe las 
de monstrações de vem ser úte is na tomada de decisõe s econômicas e aval i açõe s por parte dos usuários em geral. 
Para que as demonstrações contábe is sej am el aboradas, todos os fatos contábei s ocorridos nas e mpre sas devem ser regi strados p ela contabi l idade . Os registros 
contábe i s podem ser regi strados se gundo o Regi me de Competê nci a ou se gundo Re gi me de Caixa. Expli que cada um de sse s re gimes. 
Resposta 
Pe lo Regime de Compe tê nci a as Rece itas e as De spesas são consideradas em função do se u fato gerador, ou se ja, são regi strados no período que ocorre ram e não no 
momento do recebime nto ou pagame nto. 
Pe lo Regime de Caixa as operações são regi stradas no mome nto do rece bimento ou pagame nto, ou seja, no período e m que e fetivam e nte são rece bidas e pagas. 
FONTE: Aula 02, Tema 02, págs. 10 e 11. 
Que stão 3 
No Ativo Não C irculante são registrados os be ns de nature za permanente na e mpre sa, que são utilizados nas ativi dades da empre sa. Os bens regi strados pode m se r 
tangíve i s, que possuem substânci a fí si ca e intangí veis, que não possue m substância fí sica. 
Sobre os be ns do ativo não circulante são calculados de preciação, amortização e e xaustão, depe ndendo do ti po e utilização do bem. 
Dif e re ncie depreciação, amortização e ex austão, apre se ntando se u conceito e sobre quais be ns são apl icados. 
Resposta 
De pre ciação = é o regi stro contábil da pe rda do valor de um bem, que pode se r pelo uso, ação da nature za ou o bsolescê ncia. São apli cados nos bens do ativo i mobi lizado 
como máquinas, veí cul os, pré dios, etc. 
Amortização = é apli cado sobre bens imateriais registrando a diminui ção do valor do capital aplicado na aquisição de direi tos cuja existência ou e xercício te nha duração 
li mitada, ou bens que tenham o prazo le gal ou contratualme nte l i mitado. 
Exaustão = é apli cado sobre os re cursos mine rais ou florestais, registrando a perda da capa cidad e de utilização pel o tempo de concessão ou capacidade de produção. 
FONTE: Aula 06, Tema 01, pág. 6 a 8.
Que stão 4 
A demonstração do resultado evidencia o lucro ou prejuí zo e m um de termi nado período. O resul tado é obtido pe lo confronto das Rece itas, Custos e De spe sas da 
e mpresa. 
A Demonstração do Resul tado é el aborada e demonstrada de forma de dutiva, apresentando ini cialme nte as Rece itas da companhia e subtraindo-se as deduçõe s de 
vendas. 
Cite quais são os itens que compõe m as deduçõe s de ve nda, explicando cada um del e s. 
Resposta 
As deduçõe s de vendas re tificam a Rece ita Bruta, se ndo composto por: 
De voluçõe s de ve ndas = repre senta o valor das vendas devol vidas e m dete rminado pe ríodo. 
Abatime ntos sobre ve ndas = é um abati mento concedi do ao cliente em função do produto não e star de acordo com as e specificações da venda. 
De scontos incondi cionais = são os de scontos concedidos aos clientes e que constam no corpo do documento fi scal emitido para a operação. 
Impostos sobre vendas = são os impostos que in cide m diretamente sobre a venda, são gerados e m função da re cei ta do pe ríodo. 
FONTE: Aula 04, Tema 02, págs. 8 e 9. 
Que stão 5 
A demonstração do f l uxo de caix a evi de ncia a capacidade da e mpresa de ge rar caix a, fornece ndo i nformações sobre os rece bime nt os e pagamentos ocorridos e m 
de termi nado pe ríodo de tempo. A DFC permite a avali ação da captação e necessi dade de re cursos. 
A Demonstração do f l uxo de caix a evi de nci a os movime ntos ocorridos no grupo de CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA de uma empresa. 
Explique o que são os Caixas e Equi valentes de Caixa, indi cando també m quai s características são necessárias para os Equivale ntes de Cai xa. 
Resposta 
O Caixa para a DFC compree nde o nume rário em e spécie (dinheiro em cai xa) e os depósitos bancários a disposi ção da e mpresa. 
Os equi vale ntes de caixa são as apl i cações fi nance i ras, que deve m ter as seguintes característi cas: 
- se r de curto prazo = quando possui vencimento de curto prazo, ou seja, pode se r re sgatada no curto prazo. 
- ter alta li quide z = são as apli caçõe s que pode m se r rapi dame nte convertidas em caixa. 
- ter insi gnifi cante risco = possuem baixo risco de pe rdas ou mudança signi fi cati va do se u val or. Não são investime ntos arriscados. 
FONTE: Aula 05, Tema 01, pág. 5
Que stão 6 
Analise as inf ormaçõe s a se guir rel acionadas com o Balanço Patrimonial: José, dono da empre sa Maria Maria, comé rcio de roupas, quer se aposentar e diante deste fato, quer vende r seu ne gócio, para m orar no inte rior. Marce lo, procura José para comprar o estabelecimento e pe de os documentos contábe is para anali sar a situação da empresa, em questão. Como José não os possui, sol i cita para Matheus, seu contador, um conjunto de demonstraçõe s contábe is, para pode r e ntregar a Marce lo. 
Mathe us entre ga o Balanço com os dados abaixo. 
Contas 
Valore s 
Imóveis 
47. 00 0,00 
Dupli catas a Pagar 
11. 00 0,00 
Caix a 
6.000, 00 
Impos to de Re n da a Re col her 
18. 00 0,00 
Me rcadorias para Revenda 
11. 00 0,00 
Bancos Conta Movimen to 
7.000, 00 
Empré sti mos 
4.000, 00 
ICMS a Re cupe rar 
5.000, 00 
Provi sõe s Ambientai s 
3.000, 00 
Móv e is e Ute ns íli os 
7.000, 00 
Sal ários a Pagar 
2.000, 00 
Fi nanci ame n tos 
3.000, 00 
Dupli catas a Recebe r 
25. 00 0,00 
 
Que stão 3 - Resposta 
Le mbrando que o Ativo = Bens + Di rei tos, ou sej a: 
Be ns = Imóvei s + Caix a + Mercadorias para re venda + Móve is e Ute nsíli os 
Be ns = 47. 000, 00 + 6. 000,00 + 11.0 00, 00 + 7. 000,00 = 71.0 00, 00 
Direi tos = Bancos Conta Movime nto + ICMS a Recuperar + Duplicatas a Re cebe r 
Direi tos = 7.000,00 + 5.00 0,00 + 25. 000, 00 = 37.0 00,0 0 
O Ativo é 108.000,0 0 
E, o Passivo é 41.000,00 ou se j a a e mpresa está e m supe rávit 
Passivo = Obrigações 
Ativo - Passivo = Patrimônio Líquido 
Ativo = Bens + Di rei tos 
Ativo = 71. 000, 00 + 37.0 00,00 = 1 08.0 00, 00 
Passivo = Obrigações 
P.L. = A – P 
P.L. = 108.000, 00 – 4 1.000 = 67.000,0 0 
Quando uma empre sa e stá com o Ativo maior que o Passivo, que r dize r que o valor e ntre be ns e dire i tos é mai or que a Obrigação .
Ques tã o 1 
A demonstração do fl uxo de c ai xa evi dencia 3 g rupos es senci a is das atividades da 
org anizaçã o, Ci te três g rupos de a ti vi dades que es te demons tra tivo c on templ a? 
 
 Atividade opera ci ona l; Ativi dade de i nves time nto; Atividade de fi nanci a ment o. 
Ques tã o 3 
 A demonstração das Muta ções do patri mô nio l íquido evide ncia a movi mentaç ão de 
toda s as c ontas . Nes te s entido i dentifi que quand o deve s er us a da ess a demons tra çã o. 
 
El a deve s er usada quando a empres a prec i s a a uxili a r os us uários na i dentifi caçã o e 
movi men ta çã o das contas do patri mônio l íquid o da emp res a , como a formaç ão e 
utili zaçã o das res ervas , aumentos de ca pita l, util i za çã o dos l ucros dis tri buiçã o dos 
di vi dend os . 
Ques tã o 4 
Qual demonstrativo C on tábil a pres enta a compos i çã o patri mo nia l e a s i tua çã o 
fi nancei ra da s empres a s ? 
 
Ba la nço patri mo ni al 
Ques tão 5 
A demonstração d o flux o de c aix a e vid enc ia t rês g rup os ess enci ais das ati vi dad es da 
org anizaç ã o, c i te as t rês do gru po d e at i vi d ad es que es te d emo ns t rati vo c ontem pla. 
At ivi dad es op eracio nais: Rec e bime nt os , pag ame nto de fu nc ioná rios , pa gam ento d e 
fo rnec e do res , pa game nt o d e impost os . 
 
In ves ti me nt os: Tr oc a eq uip ame ntos , aplic ações. 
 
Financ ia m ento: Emp rés t imos e di vide nd os .
Ques tão 6 
A contabilidade t em c omo objet i vo for nec e r in for m aç õ es s obre o P at rimôni o. E , para q ue ess a 
fin alida de s eja alc a nç ad a, s ão utili z adas al gum as t écnic as que s ão: a Es c rituraç ã o, A udit ori a, 
Dem onst raç õ es contáb eis e A nális e das d emo ns t rações. 
De ac o rd o c om os c onteúd os es tuda dos nas a ulas e no li vro -b ase, o c onc eito d e es c rituraç ão 
é: 
Es c rit uraç ão: na da mais é d o qu e o e feti vo re gis t ro, f orm aliz ado, d os fatos c ontá beis em 
det er m ina dos li vros es pec ífic os, c om o obj eti vo fi n al de el ab ora r as dem ons t raç ões c ont áb eis . 
 
Ques tão 7 
Cite qual demonstrativo c ontá bil veio s ubs tituir a demons t raçã o de orig em e a pl ic ação 
de recurs o? 
A parti r da Lei nº. 11. 638/ 07, a DOAR foi substituída pe l a De monstração de Fl uxo de Caixa, a 
DFC, que serve para de monstrar os valores em di nhe i ro que saí ram e e n traram no caixa. 
Que stão 8 
Qual demonstrativo apre se nta a capaci dade e conômi ca das empresas por me io das re cei tas e 
de sp esas? 
O D emons tra tivo de Res ultados do Exercí ci o (DR E) é um rela tório que ofe rece uma 
s í ntes e econômi ca completa das a tivi dades opera ci o nai s e não opera ci onai s de uma 
emp res a em um dete r mi na do pe ríod o de tempo, de mo ns tra n do cl a ra men te s e há 
lucro ou p rejuíz o. 
Ques tão 9 
patrimônio é o objeti vo d á C ont abi li da de Sant os et al (20 11, p2 7) c onc eit uam o p atrimô nio 
c omo o c onju nto de bens m ate riai s e imat e riais, direit os e obri gaçõ es a valiá veis em moe da e 
vincul ados e nt ida de pel a pr op ried ad e, poss e ou c o ntrole, d os quais a mes m a pos s a dis po r no 
des en vol vim ent o d e s eus neg óc ios . Nes te c en ário di f ere nc ie B ens , de Direit os, na vis ão d a 
Cont abilid ad e. 
 
Bens : são os itens pertencentes à entidade, a val iáveis em dinheiro, util izados pa ra a 
s a tis fa ção das necess idades humanas . 
Di reitos : s ã o valores que a empres a tem a receber de tercei ros . 
Ques tão 10 
Qual demonstrativo tem objetivo de ev idenc iar as m ovim entaç ões dos luc ros ou 
preju íz os ? 
 
A demo ns traç ão (D LPA); demons tra çã o dos lucros ou prej uízos a cumula dos 
Ques tão 11 
Dentro do conc eito de plan o de c ontas c om ente sobre o que s eria c ontas s intétic as e 
c ite exemplos . 
 
As c ontas s intéticas s ão res um idas em apenas uma c onta, ela res um e um a s érie de 
c ontas da m esm a naturez a. Ela é a b ase da s ua d ireção para um fato c ontáb il m ais 
c onhec ida c om o a expres s ão de um fato m aior. As c ontas que aparec e nos balanç os 
c om o exemplos: des pesas de adm inistraç ão, despes as de vendas , des pes as 
financ eiras, des pes as tributárias, despes as eventuais, banc os , c lientes, fornec edores , 
ve íc ulos , imóveis, C aixa e outras que estar no topodo balanços Patrim oniais e 
Demons traç ões. 
 
Ques tão 12 - C ont a bilid ade F i nanc eira 
 
O Patrimônio de uma em pr es a nã o é es tát ic o: ele s ofre c ons tant es modi fic açõ es e alte raç ões 
princi p alme nt e em r az ão d as m o vim entaçõ es que oc orr em n as contas patrimo ni ais, es sas 
mo vim ent açõ es s ão atos admi nis t rati vos e os fatos c ontá beis . Nes t e c ená rio di f ere nci e At o 
Admi nis t rat i vo de F at os c ont áb eis . 
 
At os A dminis t rati vos N ada m ais é do q ue um at o ex erc id o pela admi nis t ração q ue n ão p ro voc a, 
mas pod e vir a pro voc ar, alt er aç ões q ualitat i vas e/ ou q ua nt it at i vas no p atrim ônio d a ent id ad e. 
Ex emplos : 
 
- A s s inat ura d e c ontrat os ; 
 
- A s s inat ura d e s egu ros ; 
 
- A dmis s ão de e mpr eg ados ; 
 
- E ntre o utros; 
 
Fatos Co ntáb eis Nad a m ais s ão do q ue e ve nt os a veri gu ados p ela em pr esa e qu e impo rtun am 
va riações n os es paç os pat rim oni ais , pode nd o decom po r ou n ão, a s ua s i tuaçã o Lí qui da 
Pat rim oni al. 
O s atos a dmi ni s tra ti vos s ã o neg óci os que a empres a real iza e que nã o a l tera o s eu 
pa trim ôni o. 
Fa to contá bi l é um fa to de g es tão de qua lquer negócio rea li zado pela a dmi nis tra ç ão 
que modifi que o pat ri môni o da em pres a , em termos de qua li da de e quantidade. 
Questão 13 
 
Cite os (quatros) sub grupos que fazem parte do grupo do ativo “Não-Circulante” 
Realizável a longo prazo. Investimentos, Imobilizado e Intangível. 
 
Ques tão 14 C o ntabi lid ade fi na ncei ra 
O estudo sobre a t e oria das c ont as , busc a est uda r c omo es tas c omp ree nd em ou r ep r es e nt am a c ont abili d ad e, par a s er m ais ex atos c omo es t e d emo nst ram as t ra nsaç ões qu e oc or rem nas empr es as, nes t e s ent ido 0 3(tr ês ) t eo rias s e des tac am. c i te o nome das t rês t eori as uti liz adas no es t ud o das c ont as c ont á beis ? 
 
Teoria materialis ta; Teoria pers onalis ta; Teoria Patr imonialista 
Ques tão 15 
 
Descreva as p rinci p ais c arac t er íst ic as s obre o “pas s i vo ci rc ul ant e ”? 
 
O Passi vo Ci rcul an te é compo sto por todas as obrigaçõe s da companhi a que tenham prazo de 
l iquidação i nfe rio r a 360 di as, ou i nfe ri or ao Ci clo Ope racio nal da Compan hi a (q uan do es te fo r 
mai or q ue 360). Em ge ral , cl assi ficam-se as contas por ordem de cre scen te de e xi gi bi li dade , 
partindo de f orne ced ores e empré sti mos até che gar e m provi sõe s di versas. Some nte se rá 
cons ide rado como passi vo ci rcul ante a obri gação l íqui d a e ce rta, ou aquela que se possa 
e sti mar valores com razoáve l ce rte za. 
Gestã o d e Custo s 
Ques tão 2 
 Segundo Schier (2011) os métod os de c ontr ol e de es toque ma is comuns es til izados no 
Bras i l s ã o: c us to médio (mó vel e fix o), PEPS (pri mei ro q ue entra , p ri mei r o que s a i ), 
UEPS ( últim o que ent ra, pri mei ro q ue s a i ), c us to es pecíf ic o, método d o varejo. 
 Anali s e o cenário ex pos to: 
 A loja "Ca mi s etas Sonai s Éketem ltda." l eva o s eg uinte mo men to em s eu volu me de 
es toque no úl ti mo mês : 
 No dia 4 de j ulho comprou c inco c amis etas bra ncas a R $20,00 ca da 
 No dia 15 julho vendeu 1 c a mi s eta branca 
 No dia 30 de jul ho comp rou 6 c amis etas bra nca s a R$10,00 ca da 
 Infor me qua l é o val or tota l em rea is no es toque pa ra o iníc io de a g os to us ando o 
mét odo de média pondera da móvel. 
+ 5 c amis etas x R $ 20,00 = R$ 100,00 C ompr ou 
- 01 c amiseta s x R$ 20,00 = R $ 20,00 Vendeu
= 04 ca mis eta ..................= R $ 80,00 Es toque inter mediári o 
+ 06 ca mis etas x R$10,00 = R$ 60,00 C ompro u 
= 10 ca mis etas ..................= R$ 140,00 Es toque (es toque no i níc i o de a g os to ).
Ques tão 3 
 O "custo" é todo g as to i ncorri do pela emp res a na produçã o de o ut ros bens ou 
s erviç os e di vi dem-s e em a lg umas ca teg orias . Q uando os cus tos s ã o anal is a dos em 
rela çã o ao vol ume da pro duçã o os mes mos di vi dem-s e em vari áveis fixos . 
 Apres ente a s eg uir três exemplos de cus tos vari ávei s e três exemplos de cus tos fi x os . 
C us to va ri á vel: Matéria -pri ma , E mbal ag em do p ro dut o, Energ i a g as ta na produçã o. 
 C us tos fix os :Aluguel da fá bri ca (á rea util i za da pela prod uçã o). Manute nçã o de 
má quina s e equi pamen tos . Seg uro das ins talaç ões da fábri ca . 
 
 Ques tã o 4 
Analise o cenário expos to. 
 A loja "Ca mi s etas Sonai s Éketem l tda." leva nto u os s eg ui ntes dados s obre s ua 
opera çã o, el a tem g a s to rel ativo de: 
 10% com co mis são de vendas 
 20% com des pes a s a dmi ni s tra ti vas 
 25% com tri but os totai s 
 Infor me qua l é o val or do Ma r k-up multipli ca dor, des s a empres a .
Preç o de ven da 100% 
C omi s s ã o – 10% 
Des pesas – 20% 
Tri but os – 25 % 
Total = 45/100 = 0,45 
1/0,45 = 2,22 
O Ma rk-up M ultipl ic ador é de 2,22 
Ques tão 5
Os custos podem s er cl ass i fica dos de a cordo c o m o objetiv o a s er cus tea do e quanto 
ao vol ume de p ro duçã o ou ve nda. Em rela çã o ao obj eti vo a s er cus tea do o cus to pode 
s er cl ass i fi ca do em c us tos di retos e cus tos i ndiretos . 
Tendo c o mo bas e o c onteúd o es tuda do ap res ente a diferença entre c us to diret o e 
cus to i ndi reto. 
Custo é todo tipo de gasto que uma e mpre sa f az em função da sua produ tividade . Toda 
e mpre s a, i nde pe ndentemente do seu se gmento, produ z produtos e /ou se rv i ços . Esse s i te ns 
e nvolvem custo di reto e indi re to. 
Custo direto 
É aquel e liga do di retam ent e a um dete rmin ado p ro dut o, o q ual p ode s e r mensu ra do d e fo rma 
objeti va e p rec is a. E mbala gem, maté ria -p rima, mão -de- obr a dir eta e c omp on ent es s ão 
exemplos d e c us to direto. 
Cu sto i ndi re to 
É aquel e qu e nã o é ide nt ific ad o dir etam ent e n o pr odut o, s endo im poss í vel m e ns ur ar es s e c ust o 
em fu nção d e c ada unid ad e. É o c aso da ene rgi a elét ric a e da mã o - de- ob ra in dir et a, por 
exemplo. N es s es c asos , s e est abelece uma p ro po rção a proxi m ada de c ust o ut iliz ada
Ques tão 6 
 
O método do c us teio p or a bs orç ã o é o mét o do aceit o pelos p rec eitos c ontá beis e pel as reg ras 
fis c ais, que ut iliz a, par a a ap ur aç ão d o c us t o unit ári o dos pr od ut os e s er viç os , os c us t os 
inc orri dos pel a ár ea d e pr od uç ão d a emp res a, di vidid os em c us t os diretos e indi retos. 
 
Apres e nt e qu al é a di fe renç a entr e c us tos diretos e Indir etos . logic ame nt e, s egu nd o os 
preceit os d a teori a c ontá bil. 
O c us t o direto r ec eb e es te nom e po r est ar dir etame nte l ig ado a o pr oc ess o pri nci pal d o ne góc io. 
Es t es c us t os s ão fac ilm ente id enti fic ad os em pro dutos o u s er viç os, c omo por ex e mplo, p elo 
preço q ue u m c omerc ia nt e c omp ra c erto pro dut o par a c oloc á -lo a ven da. Out r os ex empl os de 
c ust os diret os par a a emp res a s ã o os c us t os de: 
 Matérias -pri mas ; 
 Mão- de -o bra di reta (op er ári os de uma in dúst ri a); 
 Materiais d e emb ala gem. 
Cust o Indireto: es t e c ust o, ao c ont rá rio d o ante rio r, não es tá di retam ent e lig ad o às ati vid ad es 
princi p ais da em presa e ap res e ntam uma dific ul da de mai or em i d enti fic á -los . 
Um ex empl o c omum d e c us tos indiret os es t á na en er gia elét ric a qu e uma in dúst ria util iz a, já 
que ac a ba p or s e r um c us t o par a a pr od ução, mas medi ato. 
Out ros ex em plos de c ust os i ndi ret os ap ar ecem em: 
 Materiais n ão li g ados à p ro duçã o (d e um es c rit óri o da em pr es a, por ex empl o); 
 Mão- de -o bra in dir eta ( fu nc ioná rios de lim peza o u s egu ra nça, por ex emplo ); 
 Segu ros c ontrat ados ; 
 Gas t os c om manut e nç ão; 
 Cust os de d epr ec iaç ão ou am ort iz ação 
Questão 7 minha
Analise o cenário exposto 
 
A loja *Camisetas Sónois Éketem Ltda' levantou os seguintes dados sobre sua produção no mês : 
 
5000 camisetas produzidas no referido mês 
RS 10.00 de Custo de matéria-prima por camiseta produzida 
RS 5.00 de Custo de mão de obra direta por camiseta produzida 
RS 30 mil de Custo indireto de produção no citado mês 
 
Informe qual foi o valor do custo total por camiseta produzida, segundo o método de custeio por absorção. Considerando para tanto um processo de rateio por quantidade produzida. 
 
30.000,00/5.000 = 6 
6+10(custo unitário da matéria-prima) +5 ( custo unitário da mão-de-obra ) = 21 
O valor do custo total por camisa é de R$ 21 
Ques tão 8 
Um dos conceitos i mportan tes da a náli s e cus to/volume/luc ro é o c ál culo do pon to de 
equil íbri o. O pont o de equi lí brio ( b rea k-even- poi nt) s ig nifi ca a quantidade de produtos 
que deve m s er vendidos pa ra que cons i g a pagar todos os s eus c us tos e des pesa s , 
fa zendo c o m que s eu l ucro s ej a ig ual a zero. 
Em rel aç ão a o ponto de eq ui lí brio, a na li s e o cenário expos to: 
A l oja "C amis etas Sonai s É ketem l tda." l evantou os s e g uintes da dos s obre s ua 
pro dução, e o compo rta ment o de me rca do: 
RS 22 é o p reç o m édio que o m erca do aceit a pag ar p elas c ami s etas br ancas 
 
RS 7 00 é a des p esa va riá vel p or c amis eta ve ndi d a 
 
RS 6, 00 é o c us to vari á vel po r c amis et a pr od uzi da 
 
RS 12 m il é o valo r da d es pes a fix a m ens al da em pr es a 
 
RS 15 m il é o valo r do c us to fi x o m ensal d a emp r es a 
 
In fo rme q ual o valo r de pont o de e quil íb rio c ontá bil qu e es ta emp r es a t em em r elaçã o aos 
dad os aci ma 
 
Ques tão 9 - Gestão de C us tos 
 
Segundo Padoveze (2013 ) o m ét o do d e c us teame nt o de fin e os gas t os que de vem faze r pa rte 
da ap ur ação d o c us to unit ári o dos p rod ut os e s er viç os fin ais . A s i nformaçõ es s obr e a c ust o dos 
pro dutos e s er viç os pe rmiti rã o a an ális e de c us t os e de r ent a bili d ade d e pr od ut os. 
 
Apres e nt e qu al é a p rinc ipal c a ract er ís ti c a que di f ere nc ia o c us t eio p or a bs orç ã o do c us t eio 
va riá vel, logic am ente, s eg und o os pr ec eitos da t eo ria c ont á bil. 
 
 Custei o vari áve l é um custo de fabri cação ou de produção so me n te os cu stos v ari ávei s se j am 
e le s di reto s ou i n di retos, se ndo os custos fi x os consi de rados juntame n te com as de s pe sas 
ope raci onai s normai s da e mpre sa industri al . 
Custe i o por absorção é um custo de f abri cação ou de produ ção, tod os os custo s incorri dos no 
proce sso de f abricação do pe ríodo, sejam e le s di retos vari ávei s ou i ndi re tos f ix os. A dife rença 
e stá na apropri ação do custo f ixo no re s ul tado do cus te i o de absorção.
Ques tão 10 
 
A gest ão efic az do es toq ue é h oje um p onto es t r atégic o p ar a a emp res a, h aja vis t a q ue a falta 
de c ontr ole p ode rá r es ultar e m gr and es pr eju íz os ou a feta r a dis p onibili dad e dos p rod ut os 
acaba dos , o qu e s eria m uit o ruim p ar a os neg ó c ios . 
 
Ques tão 9 - Gestão de C us tos 
Análise o c en ário ex post o: 
 
A loja -C amis et as Sonois É ket em Lt d a - t e ve o s eg uint e mo ment o em s eu volum e de es to que 
no últ im o mês : 
 
NO di a 04 d e julho c om pr ou 2 0 c amis etas bra ncas a RS 9, 0 0 c ada 
 
No di a 15 d e j ulh o c ompr ou 7 c amis etas b ranc as a RS 6,00 c ad a 
 
No di a 30 d e j ulh o ve nd eu 1 7 c amis etas bra nc as 
 
Apres e nt e o c ontr ole d o es t oqu e em q uanti dad e e re ais pa ra o in ício de agos to ut iliz an do o 
método PE P S (p rimei ro q ue e ntra, pri meir a qu e s ai). 
 
20 x 9 = 180 
7 x 6 = 42 
17 x 9 = 153 
180 + 42 – 153 = 69 
 
 
 
Re sposta 
MCu = PV – CVu = 25 – 5 = R$ 20,0 0 por camise ta 
PE = CF / MCu = R$ 60 mil / R$ 20,0 0 = 3 mi l cami se tas

Outros materiais