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Urbanismo 2 6 11 16 Representação Gráfica Projeto de Arquitetura Conforto Ambiental Urbanismo 1) (ESPECIALISTA — ARQUITETURA — PREFEITURA SÃO LUIS — CESPE — 2017) De acordo com a Lei nº 6.766/1979 e suas alterações, que dispõe sobre o parcelamento do solo urbano, admite- se o parcelamento do solo: A) em zonas urbanas, de expansão urbana ou de urbanização específica, assim definidas pelo plano diretor ou aprovadas por lei municipal. B) em áreas de preservação ecológica ou naquelas onde a poluição impeça condições sanitárias suportáveis, até a sua correção. C) em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações, antes de tomadas as providências para assegurar o escoamento das águas. D) em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública, sem que sejam previamente saneados. E) em terrenos onde as condições geológicas não aconselham a edificação. Grau de Dificuldade: Fácil. Alternativa A: CORRETA. Somente será admitido o parcelamento do solo para fins urbanos em zonas urbanas, de expansão urbana ou de urbanização específica, assim definidas pelo plano diretor ou aprovadas por lei municipal. Alternativa B: INCORRETA. Não será permitido o parcelamento do solo em áreas de preservação ecológica. Alternativa C: INCORRETA. Não será permitido o parcelamento do solo em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações, antes de tomadas as providências para assegurar o escoamento das águas. Alternativa D: INCORRETA. Não será permitido o parcelamento do solo em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública, sem que sejam previamente saneados. Alternativa E: INCORRETA. Não será permitido o parcelamento do solo em terrenos onde as condições geológicas não aconselham a edificação. 2) (ESPECIALISTA — ARQUITETURA — PREFEITURA SÃO LUIS — CESPE — 2017) Ainda com base na Lei nº 6.766/1979 e suas alterações, o parcelamento do solo urbano poderá ser feito mediante desmembramento, o qual possibilita A) a abertura de novas vias de circulação. B) a abertura de novos logradouros públicos. C) a modificação ou a ampliação de vias existentes. D) o prolongamento de vias existentes. E) o aproveitamento do sistema viário existente. Grau de Dificuldade: intermediário Alternativa A: INCORRETA. São permitidos desmembramentos, desde que não implique na abertura de novas vias públicas. Alternativa B: INCORRETA. São permitidos desmembramentos, desde que não implique na abertura de logradouros públicos. Alternativa C: INCORRETA. São permitidos desmembramentos, desde que não implique na modificação ou ampliação dos já existentes. Alternativa D: INCORRETA. São permitidos desmembramentos, desde que não implique em prolongamentos de vias existentes. Alternativa E: CORRETA. Considera-se desmembramento a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com aproveitamento do sistema viário existente. 3) (ESPECIALISTA — ARQUITETURA — PREFEITURA SÃO LUIS — CESPE — 2017) De acordo com o disposto no Estatuto das Cidades, assinale a opção correta. A) O estatuto não permite ao proprietário urbano a transmissão de seus direitos de propriedade. B) Compete apenas à União promover, de forma isolada e por iniciativa própria, programas de construção de moradias. C) O estatuto prevê instrumento que desobriga o proprietário a dar destinação ao seu terreno subutilizado. D) O município poderá, em determinada situação, aumentar a alíquota do IPTU, progressivamente pelo prazo de cinco anos consecutivos, como forma de penalizar a retenção do imóvel para fins de especulação da valorização imobiliária. E) O estatuto proíbe a propositura de usucapião especial de imóvel urbano. Grau de Dificuldade: intermediário Alternativa A: INCORRETA. A transmissão do imóvel não é proibida no Estatuto das Cidades. Alternativa B: INCORRETA. Compete à União promover, por iniciativa própria e em conjunto com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, programas de construção de moradias. Alternativa C: INCORRETA. O Estatuto não contempla esta desobrigação; pelo contrário: lei municipal específica poderá determinar o parcelamento, a edificação ou a utilização compulsórios do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado; Alternativa D: CORRETA. Art. 7: em caso de descumprimento das condições e dos prazos previstos na forma do caput do art. 5 desta Lei, ou não sendo cumpridas as etapas previstas no §5 do art. 5 desta Lei, o Município procederá à aplicação do imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana (IPTU) progressivo no tempo, mediante a majoração da alíquota pelo prazo de cinco anos consecutivos. Alternativa E: INCORRETA. Segundo o Estatuto: a usucapião especial coletiva de imóvel urbano será declarada pelo juiz, mediante sentença, a qual servirá de título para registro no cartório de registro de imóveis. 4) (ESPECIALISTA — ARQUITETURA — PREFEITURA SÃO LUIS — CESPE — 2017) A respeito da Agenda Habitat I, assinale a opção correta. A) A Agenda Habitat I, resultante da cúpula de Istambul, adotou dois grandes objetivos de igual importância global: moradias adequadas para todos e redução de desastres naturais. B) Os princípios estabelecidos na Agenda Habitat I incluem o da erradicação da pobreza e o do reconhecimento da família como a unidade básica da sociedade. C) A Agenda Habitat I não reconhece o direito à herança, à posse de terra e de outras propriedades. D) A Agenda Habitat I estabelece como meta a erradicação dos assentamentos humanos informais e as favelas urbanas. E) A Agenda Habitat I foi resultado da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento — a Cúpula da Terra —, realizada no Brasil, em 1992. Grau de Dificuldade: Fácil. Alternativa A: INCORRETA. A agenda Habitat I não foi realizada em Istambul. Alternativa B: CORRETA. A erradicação da pobreza e o reconhecimento da família como a unidade básica da sociedade foram princípios base para a Agenda Habitat I. Alternativa C: INCORRETA. A Agenda Habitat I reconhece o direito à herança, à posse de terra e de outras propriedades. Alternativa D: INCORRETA. A Agenda Habitat I foca nas diretrizes para assentamentos sustentáveis. Alternativa E: INCORRETA. A agenda Habitat I foi elaborada na Conferência das Nações Unidas sobre Assentamentos Humanos, realizada em 1976, em Vancouver, Canadá. 5) (ESPECIALISTA — ARQUITETURA — PREFEITURA SÃO LUIS — CESPE — 2017) Na atualidade, a complexidade das paisagens urbanas tem levado o projeto paisagístico a extrapolar suas condicionantes e qualificações tradicionais para, simultaneamente, considerá-las integradas, de acordo com a concepção de que a paisagem, por si só, está relacionada a diversos campos disciplinares. I. Farah, M. Schlee e R. Tardin (orgs.). Arquitetura paisagística contemporânea no Brasil. São Paulo: Ed. Senac, 2010, p. 21. Considerando o texto apresentado e os assuntos a ele relacionados, assinale a opção correta. A) Por dispensarem manutenção, os arbustos anuais são mais indicados para os jardins de edifícios públicos. B) Praças e parques destinam-se ao usufruto e ao lazer da população, além de funcionar como repositório de vegetação. C) A planta geral de implantação que contenha elementos de paisagismo é item exigido pela norma de projetos arquitetônicos de edifícios. D) A complexidade das paisagens urbanas ensejou, nas primeiras décadas do século XXI, a criação de inúmeros cursos de graduação em paisagismo no país. E) Árvores de copa globular e vertical são as mais indicadas para proporcionar áreas de permanência sob seu dossel. Grau de Dificuldade: Fácil. Alternativa A: INCORRETA. “Arbustos anuais” é a nomenclatura dada para arbustos perenes; porém eles necessitam de manuntenção como os demais. Alternativa B: CORRETA. As praças e parques caracterizam-se como áreas verdes quecumprem nas cidades funções ecológica, estética e de lazer. Alternativa C: INCORRETA. A planta de implantação usualmente não contém detalhes de paisagismo. A planta de paisagismo é específica. Alternativa D: INCORRETA. O paisagismo é um componente fundamental nos cursos de Arquitetura/Urbanismos, não sendo comuns no Brasil cursos de graduação específicos. Alternativa E: INCORRETA. Árvores de copa globular e vertical não são as mais indicadas para proporcionar áreas de permanência sob seu dossel, pois não propocionam efetiva sombra. Representação Gráfica 6) (ARQUITETO — SÃO LUÍS/MA — CESPE — 2017) SketchUp é uma ferramenta para gerar imagens 3D, muito utilizada por arquitetos e engenheiros. A respeito do programa SketchUp e de sua utilização, assinale a opção correta. [A] A ferramenta OFFSET encontra-se na paleta CONSTRUCTION. [B] A ferramenta TRIM subtrai o primeiro sólido do segundo e mantém apenas o resultado final no modelo. [C] O programa possui um sistema de dimensionamento simples e voltado para a elaboração de projetos técnicos. [D] O programa conta com as ferramentas básicas de desenho: retângulo, linha, círculo, arco, polígono regular e freehand ou forma livre. [E] O programa utiliza apenas um modo de seleção de entidades, o window. Grau de Dificuldade: Fácil Alternativa A: INCORRETA. A ferramenta OFFSET (EQUIDISTÂNCIA), que serve para a criação de paralelas se encontra na paleta (TOOLBAR) EDIT (EDITAR). Alternativa B: INCORRETA. A ferramenta TRIM, que serve para aparar dois volumes onde o primeiro sólido subtrai o volume de interseção do segundo sólido, mantendo a integridade do primeiro sólido e o segundo sólido, se modifica com a área subtraída como resultado não apenas mantendo o resultado final. Alternativa C: INCORRETA. Apesar de sua simplicidade na modelagem volumétrica, o programa não tem como foco o desenho técnico onde este costuma ser desenvolvido nos Softwares CAD. Alternativa D: CORRETA. Estes comandos se situam na paleta (ou barra de ferramentas) DESENHO, utilizada para desenhos bidimensionais dos planos básicos que servirão a posteriori ao desenvolvimento dos volumes. Alternativa E: INCORRETA. A entidade pode ser selecionada de diversas formas, como clicando com o botão esquerdo do mouse diretamente na entidade, adicionando novas seleções segurando o botão CTRL e clicando; retirando e/ou adicionando seleções clicando e segurando o botão SHIFT; digitando CTRL + A para selecionar todas as entidades; CTRL + T para retirar todas as seleções; e por fim o window (janela) que tem dois tipos de seleções: janela para esquerda seleciona tudo que a janela toca, e para a direita onde só serão selecionados os objetos totalmente englobados pela janela. 7) (ARQUITETO E URBANISTA — IF-PE — IF-PE — 2017) Relacione a segunda coluna de acordo com o que indica a primeira acerca do diferencial dos softwares ou plataformas listados. (1) software AutoCAD em 2D ( ) imagens tridimensionais (2) modelagem em 3D ( ) modelagem da informação da construção (3) a sigla “CAD” ( ) desenho técnico em duas dimensões (4) recursos do SketchUp ( ) modelagem da volumetria arquitetônica (5) BIM (Building Information Model) ( ) desenho auxiliado por computador A sequência CORRETA, de cima para baixo, é: [A] 2-1-4-3-5. [B] 5-3-1-4-2. [C] 4-3-2-1-5. [D] 2-3-4-1-5. [E] 2-5-1-4-3. Grau de Dificuldade: Fácil Assertiva 2: a modelagem em 3D tem como finalidade ampliar a visão da realidade do desenho em três dimensões ampliando a visão do usuário e do entendimento dobre o desenho. Assertiva 5: a tecnologia BIM (building information model) utiliza a partir de um desenho em 3D a união de parâmetros construtivos em diversas esferas como arquitetura, instalações, estrutura etc. Assertiva 1: o software AutoCAD em 2D serve para desenho técnico bidimensional em um plano utilizando parâmetros cartesianos com X e Y. Assertiva 4: o SketchUp é um software de modelagem rápida em 3D; dentre seus recursos, o estudo com modelagem da volumetria arquitetônica é uma prática recorrente devido a facilidade e rapidez do uso de suas ferramentas. Assertiva 3: a sigla em inglês CAD (Computer Aided Design) tem como tradução para o português Desenho Auxiliado por Computador; uma das suas ferramentas, por exemplo, é o software AutoCAD. Resposta: E 8) (TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR II — PREF. SALVADOR/BA — FGV — 2017) Associe os comandos de edição do programa AutoCAD 2011, listados a seguir, às suas respectivas funções. 1. ARRAY 2. FILLET 3. OFFSET 4. PEDIT 5. TRIM ( ) faz cópias ordenadas de figura tanto em uma organização ortogonal como circular. ( ) corta linha que se cruzam. ( ) arredonda os cantos entre duas linhas ou polilinhas. ( ) cria uma entidade paralela a outra em linhas, polilinhas, círculos e arcos. ( ) edita polilinha, incluindo elipses, retângulos e polígonos. Assinale a opção que apresenta a sequência correta, de cima para baixo. [A] 1-2-3-4-5. [B] 1-5-2-3-4. [C] 2-5-4-3-1. [D] 4-2-3-5-1. [E] 4-3-1-2-5. Grau de Dificuldade: Médio Assertiva 1: o comando ARRAY, de atalho AR serve para criar cópias ordenadas em um padrão selecionado pelo usuário, podendo ser distribuído por linhas e/ou colunas ortogonais (Rectangular Array), por um caminho livre (Path Array) ou de forma circular usando um centro como referência (Polar Array). Assertiva 5: o comando TRIM (APARAR), de atalho TR corta arestas — nos AutoCADs mais recentes pode aparar hachuras também — a partir de uma ou mais referências, como uma linha, polilinha e/ou arcos. Assertiva 2: o comando FILLET, de atalho F, serve para unir duas extremidades de ângulos diferentes pela sua extensão, sendo opção do usuário, por extensão direta destas ou unidas por uma curva de raio definido durante o comando. Assertiva 3: o comando OFFSET (PARALELAS), de atalho O serve para criar entidades paralelas à selecionada com afastamento definido pelo usuário durante o comando. Assertiva 4: o comando PEDIT (Edição de Polilinhas), de atalho PE serve para editar uma polilinha em diversos parâmetros, como abrir ou fechar a polilinha (Open, Close), unir a polilinha a outras entidades (Join), mudar espessura (Width), curvar (Spline), editar nós (Edit Vertex) etc. Resposta: B 9) (TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR II — PREF. SALVADOR/BA — FGV — 2017) Para desenhar o projeto de um edifício com o programa AutoCAD 2011, o arquiteto escolheu o desenho paramétrico, tecnologia usada para desenhar com restrições, que são associações e limitações aplicadas à geometria em 2D. Com relação à restrição geométrica, assinale a afirmativa correta. [A] Controla a distância, o comprimento, o ângulo e o raio de objeto. [B] Não pode ser modificada nem apagada. [C] Permite que todos os pontos nos objetos sejam usados como pontos de restrição. [D] Estabelece e mantém relações entre objetos e um sistema de coordenadas. [E] determina o tamanho das partes do modelo. Dica do autor: O desenho paramétrico utiliza coordenadas cartesianas a partir de dois sentidos de referência (X, Y) que se encontram em um ponto base (0, 0). É recomendado ter uma boa base em geometria descritiva para facilitar o entendimento e aprendizado desta tecnologia. Grau de Dificuldade: Difícil Alternativa A: INCORRETA. Essa afirmativa não conta como restrição pois o usuário pode modificar esses parâmetros para uma ou mais entidades ou objetos em um plano bidimensional. Alternativa B: INCORRETA. Em um desenho de CAD (computer aided design) as entidades — como linhas, polígonos, círculos, curvas etc. — podem ser criadas, modificadas e apagadas de acordo com as necessidades do desenho. Alternativa C: INCORRETA. A tecnologia CAD em 2D utiliza um plano como superfície de desenho onde os limites são definidos pelo usuário,não pelo desenho, onde este pode ser editado dentro dos limites deste plano. Alternativa D: CORRETA. Todas as entidades desenhadas na tecnologia CAD estão posicionadas de acordo com coordenadas em X e Y como um plano cartesiano, onde as variantes destas coordenadas e a união dos pontos gerados dão forma ao desenho. Alternativa E: INCORRETA. Apesar das dimensões poderem ser modificadas, estas não servem como restrição pois uma entidade pode ser ampliada ou reduzida quase ao infinito, sempre utilizando as coordenadas como referência. 10) (ANALISTA ARQUITETURA — DPE/RS — FCC — 2017) Incluir dimensões (ou cotas) provisórias ou finais em qualquer desenho é tarefa que se pode executar com bastante flexibilidade e precisão quando se utiliza tecnologia Computer Aided Design (CAD). A respeito do dimensionamento no AutoCAD, considere as seguintes definições e conceitos básicos: I — Linhas de dimensão são as linhas originadas do objeto que está sendo dimensionado. II — Cotas associativas são atualizadas automaticamente sempre que o tamanho ou a forma do objeto cotado forem atualizados. III — Linha de extensão é a linha que representa a distância que está sendo dimensionada. IV — Texto de dimensão é o valor da dimensão atual, usualmente mostrado dentro ou acima da linha de cota. Está correto o que se afirma APENAS em [A] II e IV. [B] I e III. [C] I e IV. [D] II e III. [E] III e IV. Grau de Dificuldade: Médio Assertiva I: INCORRETA. As linhas de cotas são novas linhas criadas em bloco com os nós de limite e o texto para mostrar a dimensão de um objeto, não sendo necessariamente vinculada ao objeto. Assertiva II: CORRETA. As cotas associativas atualizam os valores de dimensões automaticamente quando a forma ou tamanho do objeto é modificada. É possível modificar os parâmetros de associatividade das cotas geradas a partir do comando DIMASSOC escolhendo as seguintes variáveis: 0 para cota explodida, 1 para cota não associativa e 2 para cota associativa. Assertiva III: INCORRETA. As linhas de extensão servem para indicar o início e o final da dimensão pelo afastamento da cota com o objeto dimensionado, não tem ligação com a medida da distância cotada. Assertiva IV: CORRETA. O texto de dimensão indica o valor mostrado pela cota pelo sistema de medida adotado (cm, m, pol), os parâmetros de informação fornecida por esse texto podem ser editados no comando DIMSTYLE. Resposta: A Projeto de Arquitetura 11) (ARQUITETO E URBANISTA — UFSB — UFMT — 2017) NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, estabelece dimensões referenciais para a transposição de obstáculos isolados por pessoas em cadeiras de rodas. A largura mínima necessária para a transposição de obstáculo isolado com extensão de no máximo 0,40m deve ser: (A) 0,80m (B) 0,90m (C) 1,00m (D) 1,20m Grau de Dificuldade: fácil DICA DO AUTOR: Atualmente, o conhecimento da norma de acessibilidade é muito cobrado nas provas. Vale a pena estudá-la detidamente para ter as respostas na ponta da língua. Alternativa A: CORRETA. Questão de simples conhecimento da norma de acessibilidade. A largura mínima permitida é de 0,80m, para uma pessoa em cadeira de rodas transpor um obstáculo isolado, ou seja, um obstáculo curto. Para ser considerado como tal o obstáculo não deve ter extensão maior que 0,40m, como podemos observar na figura ao lado. Para obstáculos de maior extensão, como corredores, por exemplo, é exigido uma maior largura, para maior conforto do cadeirante. Alternativa B, C e D: INCORRETAS. Não correspondem à largura mínima em questão. 12) (ARQUITETO E URBANISTA — UFG — CS UFG — 2017) Observe as figuras a seguir. Para garantir a acessibilidade às pessoas com cadeiras de rodas sem comprometimento da circulação dos demais frequentadores, a dimensão mínima de “x”, nesse projeto, é: (A) 0,25 m (B) 0,30 m (C) 0,35 m (D) 0,40 m Grau de Dificuldade: Fácil Alternativa B: CORRETA. Esta é uma questão simples de determinação normativa. Pela NBR 9050, em assentos intermediários de auditórios ou arquibancadas, deve ser garantida uma faixa livre de no mínimo 0,30m entre espaço reservado para a P.C.R. e as fileiras frontal e posterior. Ademais, deve-se garantir um recuo também de 0,30m em relação ao encosto do assento ao lado (acompanhante) para que estes fiquem na mesma direção. Alternativa A, C e D: INCORRETAS. A dimensão mínima de "x" não corresponde àquela indicada pela norma. 13) (ARQUITETO E URBANISTA — UFG — CS UFG — 2017) Segundo a NBR 13532/95, o Projeto Legal de Arquitetura (PL-ARQ) deve conter as seguintes informações: (A) 1 — anteprojeto de arquitetura (AP-ARQ); 2 — estudos de viabilidade (EV-ARQ); 3 — levantamento topográfico, geológico e cadastral (LV-TOP); 4 — legislação municipal, estadual e federal pertinente (leis, decretos, portarias e normas); 5 — normas técnicas brasileiras (CAU e ABNT). (B) 1 — anteprojeto de arquitetura (AP-ARQ); 2 — anteprojetos produzidos por outras atividades técnicas (se necessário); 3 — levantamento topográfico e cadastral (LV-TOP); 4 — legislação municipal, estadual e federal pertinente (leis, decretos, portarias e normas); 5 — normas técnicas (INMETRO e ABNT). (C) 1 — anteprojeto de arquitetura (AP-ARQ); 2 — levantamento geológico/mineral e cadastral (LC-TOP); 3 — estudo preliminar e partido arquitetônico (EPA-ARQ); 4 — legislação municipal, estadual e federal pertinente (leis, decretos, portarias e normas); 5 — normas técnicas (INMETRO e ABNT). (D) 1 — anteprojeto de arquitetura (AP-ARQ); 2 — anteprojetos produzidos por outras atividades técnicas (se necessário); 3 — levantamento topográfico e cadastral (LV-TOP); 4 — legislação municipal, estadual, federal e estrangeira pertinente (leis, decretos, portarias e normas); 5 — normas técnicas (ABNT). Grau de Dificuldade: intermediário DICA DO AUTOR: A NBR 13532, além de conter diretrizes essenciais para o ofício do arquiteto, é também muito cobrada em provas de concursos. Portanto, dê prioridade e dedique algum tempo de sua carreira para um aprofundamento completo no conteúdo desta norma. Alternativa A: INCORRETA. O estudo de viabilidade, apesar de indispensável para a realização do projeto, compete a uma etapa anterior da elaboração do projeto; a menção ao levantamento geológico também não se aplica, uma vez que este foge do escopo do projeto de arquitetura; a referência ao CAU como órgão normativo também não procede, uma vez que sua competência diz respeito à orientação e fiscalização do exercício profissional do arquiteto e urbanista; e não há menção aos anteprojetos produzidos por outras atividades técnicas. Alternativa B: CORRETA. A referida norma dispõe sobre as condições exigíveis para a elaboração de projetos de arquitetura, ou seja, determina precisamente todo o conteúdo que o projeto deve contemplar, em cada uma de suas fases. A elaboração do projeto de arquitetura é dividida em etapas, cada uma identificada por um código. A etapa do projeto legal (PL-ARQ) é onde se produzem informações necessárias e suficientes ao atendimento das exigências legais, para análise e aprovação perante os órgãos competentes. Conforme disposto no item 4.4.7 da norma, nesta etapa devem ser reunidos: o conjunto de produtos das etapas anteriores do projeto de arquitetura — anteprojeto de arquitetura (AP-ARQ) e levantamento topográfico e cadastral (LV- TOP); assim como os anteprojetos produzidos por outras atividades técnicas, a depender da particularidade da edificação e da exigência do órgão competente — por exemplo, sistema de combate a incêndio e de coleta de resíduos para licenciamento perante corpo de bombeiros e órgãos de controle ambiental, respectivamente. Por fim, a norma também exige que sejam referenciados os dispositivos normativos que foram observadosnos projetos apresentados. Alternativa C: INCORRETA. Novamente, há menção indevida à exigência de levantamento geológico e mineral; o estudo preliminar compete a uma etapa anterior do projeto arquitetônico; e novamente não há menção aos anteprojetos produzidos por outras atividades técnicas. Alternativa D: INCORRETA. A menção quanto à utilização de leis ou normas estrangeiras não se encontra na NBR 13532; também não foram citadas as normas técnicas do INMETRO. 14) (ARQUITETO E URBANISTA — UFG — CS UFG — 2017) Em casos de atendimento de urgência nos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde, a RDC n° 50/2002 define para Salas de Aplicação de Medicamentos e Salas de Gesso e Redução de Fraturas, as dimensões mínimas, respectivas, de: (A) 4,0m² e 9,0m². (B) 4,0m² e 10,0m². (C) 5,0m² e 9,0m². (D) 5,0m² e 10,0m². Grau de Dificuldade: Fácil Alternativa A, B e C: INCORRETAS. Não correspondem às dimensões mínimas exigidas para os ambientes citados. Alternativa D: CORRETA. Todos os projetos de estabelecimentos assistenciais de saúde devem atender às disposições da citada RDC (Resolução da Diretoria Colegiada) que traz a regulamentação técnica para seus aspectos físicos. Dentre as determinações para dimensionamento dos ambientes da unidade funcional de atendimento imediato consta a dimensão mínima de 5,0m² para salas de aplicação de medicamentos e 10,0m² para salas de gesso e redução de fraturas. 15) (ARQUITETO E URBANISTA — UFG — CS UFG — 2017) O Código de Obras e Edificações de Goiânia, no Inciso III, determina que, entre edificações com altura superior a 6m, será garantido um afastamento mínimo igual ao dobro do respectivo afastamento lateral, entre edificações na mesma área. Observe as imagens a seguir. Se os Blocos 1 e 2 têm 15m de altura e o Bloco 3 tem 18m de altura, com base nas figuras 1 e 2, qual é a distância entre os Blocos 1 e 2, a distância dos Blocos 1 e 2 do Bloco 3 e o recuo frontal? (A) 6,40m; 6,80m; 5,00m. (B) 6,80m; 6,40m; 5,00m. (C) 3,20m; 3,40m; 5,00m. (D) 6m; 6m; 10m. Grau de Dificuldade: Fácil Resolução: esta é uma questão de interpretação do dispositivo legal, que determina que a distância entre os edifícios será o dobro do afastamento lateral. Para edifícios de 15m, o afastamento lateral é estipulado em 3,20m. Sendo este o caso dos Blocos 1 e 2, a distância entre eles deve ser o dobro, ou seja, 6,40m. O mesmo se aplica para calcular distância que os Blocos 1 e 2 devem guardar em relação ao Bloco 3. O detalhe neste caso é que o Bloco 3 tem 18m, de forma que estamos comparando edifícios de alturas diferentes, e, consequentemente, afastamentos laterais também diferentes. Neste caso podemos intuir que se deve optar pela pior situação, como é de praxe em questões de dimensionamento. Portanto, sendo 3,40m o afastamento lateral para um edifício de 18m, a distância entre os Blocos será o seu dobro: 6,80m. Quanto ao recuo frontal do Bloco 3, de 18m, basta buscar na tabela o valor, que é de 5,00m. Resposta: A Conforto Ambiental 16) (ANALISTA JUDICIÁRIO ARQUITETURA — TRF 2ª REGIÃO — CONSULPLAN — 2017) A incidência solar sobre as edificações traz certo ganho de calor que se dá em “função da intensidade da radiação incidente e das características térmicas dos paramentos do edifício” (Frota e Schiffer, 2001, p. 41). Elementos de proteção solar, a exemplo do quebra-sol (brise- soleil), são dispositivos importantes ao controle da insolação no “projeto do ambiente térmico”. A respeito das características dos elementos de proteção solar na edificação, assinale a alternativa correta. A) No caso de sombreamento de cobertura a ventilação entre a cobertura e a placa de proteção pode produzir melhores efeitos. B) A continuidade da proteção horizontal maximiza a ventilação da camada de ar próxima à parede, melhorando a eficiência da proteção. C) O quebra-sol pode ser utilizado apenas para a proteção de paredes opacas, não tendo eficiência em paredes transparentes ou translúcidas. D) O beiral deve ser analisado sob o ponto de vista de fatores como absorção, isolação e emissividade, de modo que sua eficiência geométrica tenha menor importância. Grau de dificuldade: fácil. Alternativa A: CORRETA. Neste caso a ventilação natural age retirando o calor entre a cobertura e a placa de proteção. Tal estratégia ainda pode ser associada com o resfriamento evaporativo para coberturas verdes ou mesmo a massa térmica para resfriamento no caso de lajes espessas. Alternativa B: INCORRETA. Não há necessariamente uma relação direta com a ventilação. No caso, tal continuidade pode melhorar a eficiência do sombreamento da parede de acordo com a orientação da fachada. Alternativa C: INCORRETA. Há diversos exemplos na arquitetura de elementos “quebra-sol” aplicados em conjunto a superfícies transparentes ou translúcidas. No caso, teríamos a proteção solar do quebra-sol e a filtragem solar do elemento translúcido, por exemplo, criando faixas de sombra ou zonas de luz difusa. Alternativa D: INCORRETA. Pelo contrário. Fatores como absorção, isolação e emissividade devem ser estudados principalmente para as vedações verticais e horizontais da edificação. Para beirais, marquises, brise-soleil, é fundamental que haja o estudo geométrico de acordo com os ângulos de incidência solar na fachada. 17) (ANALISTA JUDICIÁRIO ARQUITETURA — TRF 2ª REGIÃO — CONSULPLAN — 2017) A respeito das “variáveis climáticas que caracterizam uma região”, Frota e Schiffer (2001, p. 53) explicam que “a oscilação diária e anual da temperatura e umidade relativa, a quantidade de radiação solar incidente, o grau de nebulosidade do céu, a predominância de época e o sentido dos ventos e índices pluviométricos” são algumas das “que mais interferem no desempenho térmico dos espaços construídos”. Considerando o conhecimento sobre estas variáveis climáticas, assinale a afirmativa correta. A) A umidade relativa varia de maneira diretamente proporcional à temperatura do ar, aumentando conforme ocorra o aumento desta. B) A longitude de uma região, associada à época do ano, vai determinar o ângulo de incidência dos raios de sol com relação ao plano do horizonte do lugar. C) Quando o ar contendo uma certa quantidade de água é esfriado, sua capacidade de reter água é ampliada, diminuindo a umidade relativa até se tornar saturado. D) Um solo pouco úmido se esquenta mais depressa durante o dia, mas à noite devolverá o calor armazenado rapidamente, provocando uma grande amplitude térmica diária. Grau de dificuldade: difícil. Alternativa A: INCORRETA. Existem locais de clima quente e úmido e locais de clima quente e seco. Florestas de clima equatorial apresentam grande umidade relativa e elevadas temperaturas. Desertos podem alcançar grandes temperaturas durante o dia com clima seco. A umidade relativa do ar é obtida através da leitura da diferença de temperatura do termômetro de bulbo seco e o de bulbo úmido. Quando a temperatura de bulbo seco é igual à temperatura de bulbo úmido teremos 100% de umidade relativa. Alternativa B: INCORRETA. No caso a alternativa se refere à latitude de região e não à longitude dela. A latitude de uma cidade é que vai determinar a trajetória aparente do sol em carta e, consequentemente, os ângulos azimute e altura solar. Alternativa C: INCORRETA. O aumento da temperatura do ar eleva a sua capacidade de reter água. A saturação do ar ocorre com o aumento da umidade relativa. Alternativa D: CORRETA. Se o solo é pouco úmido, teremos menos água para resfriamento, logo, ele aquece mais rápido durante o dia. De forma análoga, o mesmo solo também irá devolver este calor mais rapidamente durante a noite, uma vez que ele possui pouca umidade para armazenar este calor. Um exemplo extremo disso é o deserto, que possui grande amplitude térmica com altas temperaturas duranteo dia e baixas durante o período noturno. 18) (ARQUITETO — COSANPA — FADESP — 2017) Em clima tropical quente-úmido, como no estado do Pará, a aplicação de princípios de Arquitetura e Urbanismo bioclimáticos, em atenção a princípios do Conforto Ambiental, tem especial relevância. Sobre o tema específico do conforto térmico e da ventilação na região, marque a alternativa correta. A) Aberturas devem evitar o quadrante Oeste, com dimensões significativas, procurando, contudo, produzir e favorecer ventilação cruzada, com aberturas e alturas frente a frente. B) Estruturas em concreto costumam ter maior rapidez na dissipação de calor do que estruturas em madeira-de-lei, razão pela qual, tecnicamente, resultam mais adequadas para clima quente- úmido. C) Beirais de coberturas devem ser dimensionados como anteparos à insolação direta, no horário até as 13h, quando há maior incidência de raios ultravioleta na radiação solar e maior carga térmica. D) As esquadrias de uma edificação devem ser controladas em suas dimensões para evitar excessivo ataque direto de insolação e permitir fluxo interno de correntes de ar, simultaneamente. Grau de dificuldade: fácil. Alternativa A: CORRETA. Devemos evitar aberturas com dimensões significativas para o Oeste por conta da grande carga térmica radiante dos horários de exposição solar que vai do meio dia até o pôr do sol. Por conta das elevadas temperaturas do clima quente e úmido, devemos adotar a ventilação cruzada como principal estratégia para o conforto térmico. Alternativa B: INCORRETA. O concreto é um material que consegue reter calor em seu interior por muito mais tempo do que a madeira, provocando maior atraso térmico. Por isso, não representa tecnicamente a solução estrutural mais adequada ao clima quente-úmido. Alternativa C: INCORRETA. A afirmação só seria correta caso a fachada em questão estivesse voltada para o Leste. No entanto a principal fachada para adoção de beirais com sombreamento, devido à grande carga térmica, é a Oeste, em horários entre o meio dia e pôr do sol. Alternativa D: INCORRETA. A afirmação dá a entender que o controle das dimensões da esquadria se refere à adoção de áreas menores de janelas. No entanto, esta estratégia entra em conflito com a demanda de maior permissão de fluxo interno de correntes de ar. 19) (ARQUITETO — PREF. CALDAS NOVAS/GO — CSUFG — 2016) Segundo Fernandes (2007), “as projeções solares das aberturas — os chamados brises — podem ser classificadas em três tipos”, conforme o sombreamento e a região do planeta”. No caso da cidade de Goiânia, quando: A) o sombreamento for à esquerda ou à direita, utilizam-se os brises verticais. B) a abertura a ser protegida estiver na fachada oeste, opta-se pela utilização dos brises horizontais. C) a abertura a ser protegida estiver na fachada sul, opta-se pela utilização do brise em grelha. D) a utilização for de brises verticais com ângulo de sombra horizontal à direita, as palas devem estar inclinadas à direita, para privilegiar a proteção do sol, que vem deste lado. Grau de dificuldade: difícil. Alternativa A: CORRETA. Brises verticais promovem sombreamentos efetivos nas laterais das aberturas quando temos situações de baixa altura solar. Alternativa B: INCORRETA. Na fachada Oeste, poente, grande parte do período de maior carga térmica ocorre com menor altura solar. Logo o brise vertical torna-se mais eficiente que o brise horizontal. Alternativa C: INCORRETA. Na fachada Sul, nos horários de maior carga térmica, o sol está com maior ângulo de altura, caso em que o brise horizontal é mais eficaz para sombreamento. Alternativa D: INCORRETA. Se o brise vertical estiver com inclinação voltada para o lado de onde vem o sol, não irá provocar sombreamento efetivo na abertura da fachada. 20) (ARQUITETO — PREF. NITERÓI/RJ — COSEAC — 2016) A cobertura vegetal urbana melhora o conforto térmico em residências e, em geral, reduz a necessidade do uso de ventiladores e aparelhos de ar-condicionado. Um exemplo de utilização desse tipo de cobertura tem sido a adoção do chamado “telhado verde”. A implantação desse tipo de telhado contribui para: A) aumentar a poluição atmosférica em razão do desprendimento de CO2 (dióxido de carbono). B) reduzir o conforto termoacústico. C) tornar a edificação menos atraente em função da vegetação não permitir a visibilidade das fachadas. D) desestabilizar a umidade relativa do ar no entorno para a formação de macroclima, melhorando a qualidade de vida no imóvel e na vizinhança. E) combater o efeito conhecido como “ilha de calor”, ocorrido nos centros urbanos pela presença excessiva de estruturas de concreto. Grau de dificuldade: fácil. Alternativa A: INCORRETA. Pelo contrário. Durante o dia, a cobertura verde, por meio da fotossíntese, quebra a molécula de água, consumindo CO2 e librando oxigênio. Alternativa B: INCORRETA. A alternativa se torna incorreta uma vez que ela nega o que é afirmado no texto da questão: “A cobertura vegetal urbana melhora o conforto térmico em residências [...]”. Alternativa C: INCORRETA. O “telhado verde” é aplicado na cobertura das edificações e em nada impede a visibilidade das fachadas. Quando utilizado com criatividade, pode se tornar um elemento bem atraente para o objeto arquitetônico. Alternativa D: INCORRETA. Não se pode afirmar que a presença da cobertura verde será suficiente para desestabilizar a umidade relativa do ar no entorno para a formação de macroclima. O macroclima, ou clima regional, compreende áreas muito vastas da superfície terrestre e demanda muitos anos de dados coletados para ser caracterizado. Alternativa E: CORRETA. A presença da “camada verde” em centros urbanos é estratégia fundamental para se combater as “ilhas de calor”. No entanto, é importante ressaltar que a arborização ainda é mais eficiente que o “telhado verde” no que tange a qualidade do clima urbano.
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