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INTRODUÇÃO A ARQUITETURA

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1.
Nos elementos primários ponto, reta, plano e volume, um deles tem como característica a
bidimensionalidade. Assinale qual é este elemento e as suas propriedades corretas:
A.
A reta e as suas propriedades de comprimento, direção e superfície.
A reta é um elemento unidimensional e a superfície não é uma propriedade da reta.
B.
O plano e as suas propriedades de comprimento, largura, profundidade e superfície.
O plano é bidimensional, porém a profundidade não é uma propriedade dos planos.
C.
O plano e as suas propriedades de comprimento, largura, formato e superfície.
O comprimento, a largura e o formato são propriedades dos planos.
D.
O volume e as suas propriedades de comprimento, largura, profundidade, forma e superfície.
As propriedades estão corretas, porém o volume é um elemento tridimensional.
E.
O volume e as suas propriedades de comprimento, largura, profundidade, formato e superfície.
O formato não é propriedade do volume, além de ele ser tridimensional.
2.
A forma pode ser identificada pelas figuras primárias:
A.
O ponto, a reta e o plano.
Os elementos primários não configuram uma forma.
B.
A reta, o volume e o plano.
Os elementos primários não configuram uma forma.
C.
O cubo, o cilindro, o quadrado e a pirâmide.
O cubo, o cilindro e a pirâmide são sólidos primários.
D.
A esfera, o cilindro, o cone e o cubo.
Todos esses são sólidos primários.
E.
O círculo, o triângulo e o quadrado.
São os polígonos mais significativos que formam as figuras primárias.
3.
A Villa Rotonda, projeto do arquiteto italiano Andrea Palladio, pode ser considerada no que diz
respeito à sua forma:
A.
Forma regular, forma aditiva e forma centralizada.
A forma apresenta a simetria, que é uma característica de uma forma regular, além da sua
constituição ser dada pela adição de outros volumes que partem do seu volume central.
B.
Forma irregular, forma aditiva e forma agrupada.
Na forma irregular não é possível identificar a simetria dos eixos e sua forma não é agrupada.
Na classificação agrupada as formas são adicionadas por aproximação.
C.
Forma regular, forma aditiva e forma agrupada.
Sua forma não é agrupada, pois nessa classificação as formas são adicionadas por
aproximação.
D.
Forma irregular, forma aditiva e forma centralizada.
Na forma irregular não é possível identificar a simetria dos eixos.
E.
Forma irregular, forma subtrativa e forma radial.
Na forma irregular não é possível identificar a simetria dos eixos e a forma subtrativa não
permite termos a classificação radial.
4.
Ao analisar o projeto abaixo, do arquiteto Mies Van Der Hohe, podemos afirmar, no que diz
respeito aos elementos horizontais e suas aberturas:
 
A.
Identificamos um plano base, plano de cobertura e abertura em planos.
O plano horizontal não é o de base e as aberturas em planos são aberturas pontuais, onde a
ideia de fechamento e paredes é predominante.
B.
Identificamos o plano de base elevado e aberturas em quinas.
As aberturas em quinas se limitam às diferentes formas de aproximação por quinas, mas nunca
é a abertura total da parede.
C.
Identificamos o plano de base elevado, plano de cobertura e aberturas entre 2 planos.
O plano acima do nível do solo está evidente, assim como o plano da cobertura. As aberturas
são do tipo parede de vidro que tocam os 2 planos: piso e teto.
D.
Identificamos plano de base rebaixado, plano de base e abertura em plano.
Os planos não são nem rebaixados e nem em planos e as aberturas em planos são aberturas
pontuais, onde a ideia de fechamento e paredes é predominante.
E.
Identificamos o plano de cobertura e aberturas em quinas.
As aberturas em quinas se limitam às diferentes formas de aproximação por quinas, mas nunca
é a abertura total da parede.
5.
As aberturas nos planos de fechamentos influenciam de forma direta na relação visual interior e
exterior de um cômodo. Suas características podem influenciar no grau de fechamento do plano,
na vista e na iluminação. Sobre as aberturas podemos afirmar:
A.
As aberturas localizadas ao longo das arestas dos planos de fechamento do espaço fortalecem
visualmente as quinas do volume, promovendo uma continuidade visual e interação com os
espaços adjacentes.
As aberturas ao longo das arestas não fortalecem e, sim, enfraquecem visualmente as quinas
do volume.
B.
Uma abertura pode estar localizada na própria quina dos planos da parede ou na quina da
parede com o teto, mas somente nesta segunda opção é que teremos efetivamente a abertura
em um canto no espaço.
Em ambos os casos teremos a abertura no canto do espaço.
C.
Na abertura entre dois planos uma abertura pode se estender verticalmente entre o piso e o teto
e horizontalmente entre duas paredes.
A abertura entre dois planos pode ser abertura por trechos ou abertura de todo o vão. Acontece
tanto horizontalmente quanto verticalmente.
D.
O tamanho, o formato e a localização da abertura são determinantes na configuração de um
cômodo. Podemos influenciar na ventilação e iluminação natural do espaço, mas essa abertura
não terá relação com o "foco" no ambiente.
As aberturas influenciam diretamente no "foco" do espaço, pois isso nada mais é do que a
nossa vista.
E.
A luz do sol através das aberturas projeta sombras nas superfícies dos planos e, através dessa
projeção, conseguimos perceber o tamanho da abertura, mas dificilmente seu desenho.
Através da projeção da sombra conseguimos identificar o desenho da abertura, pois ela se
projeta nos planos.
1.
Os acessos podem se diferenciar entre frontais, oblíquos ou espiral à construção. Analise as
imagens das alternativas e verifique em qual delas o acesso foi caracterizado corretamente.
A.
Acesso Frontal
 
O acesso frontal caracteriza-se principalmente por estar em ângulo reto, perpendicular à
edificação. A imagem apresenta um acesso oblíquo.
 
B.
Acesso Espiral
O acesso espiral tem um percurso prolongado, que contorna a edificação e mostra todos as
suas faces. A imagem apresenta um acesso oblíquo à edificação.
 
C.
Acesso Frontal
1.
2. 
3.
1.
O acesso frontal caracteriza-se principalmente por estar em ângulo reto, perpendicular à
edificação. A imagem não apresenta uma entrada direta à construção.
 
D.
Acesso Oblíquo
 
1.
 
O acesso oblíquo caracteriza-se por estar, de fato, oblíquo a entrada principal ou o volume da
construção, acentuando a perspectiva da edificação, mas nesta ilustração vemos que o acesso
tem um percurso prolongado, que contorna a edificação e mostra todos as suas faces,
tratando-se assim de um acesso espiral.
 
E.
Acesso Oblíquo
1.
O acesso oblíquo caracteriza-se por estar, de fato, oblíquo a entrada principal ou o volume da
construção, acentuando a perspectiva da edificação. O próprio nome sugere oblíquo, em angulo
não reto.
2.
Observe as sentenças abaixo e assinale a alternativa correta.
I - A configuração do percurso formado pelo trajeto realizado para acessar os elementos de um
ambiente, intrínseco às atividades laborais dos seus usuários, é chamada de circulação interna.
II - O conceito contemporâneo de uma via reta que organiza vários espaços com sua integridade
preservada é chamado de circulação linear.
III - O fluxo é o elemento regulador e responsável pelo dimensionamento de uma circulação.
A.
Apenas a sentença I está correta
Todas as sentenças sobre circulação estão corretas: O percurso gerado pelo trajeto dos
usuários é a circulação interna; A circulação contemporânea, tipo corredor, é uma circulação
linear; O dimensionamento de uma circulação depende diretamente do fluxo que nela transite.
B.
As sentenças I e II estão corretas
Todas as sentenças sobre circulação estão corretas: O percurso gerado pelo trajeto dos
usuários é a circulação interna; A circulação contemporânea, tipo corredor, é uma circulação
linear; O dimensionamento de uma circulação depende diretamente do fluxo que nela transite.
C.
As sentenças I e III estão corretas
Todas as sentenças sobre circulação estão corretas: O percurso gerado pelo trajeto dos
usuáriosé a circulação interna; A circulação contemporânea, tipo corredor, é uma circulação
linear; O dimensionamento de uma circulação depende diretamente do fluxo que nela transite.
D.
As sentenças II e III estão corretas
Todas as sentenças sobre circulação estão corretas: O percurso gerado pelo trajeto dos
usuários é a circulação interna; A circulação contemporânea, tipo corredor, é uma circulação
linear; O dimensionamento de uma circulação depende diretamente do fluxo que nela transite.
E.
Todas as sentenças estão corretas
Todas as sentenças sobre circulação estão corretas: O percurso gerado pelo trajeto dos
usuários é a circulação interna; A circulação contemporânea, tipo corredor, é uma circulação
linear; O dimensionamento de uma circulação depende diretamente do fluxo que nela transite. 
3.
Os princí pios ordenadores da forma são responsáveis por conferir ordem e harmonia às
composições projetuais. Dentre este princípios, destaca-se a hierarquia. Abaixo, temos mais
alguns princípios, exceto: 
A.
Eixo.
O eixo é um dos princípios ordenadores dos projetos, sendo uma reta estabelecida por dois
pontos no espaço.
B.
Simetria.
A simetria é um dos princípios ordenadores dos projetos, representa dois ou mais arranjos
iguais, simétricos, organizados por um eixo ou um centro.
C.
Espiral.
A espiral é um tipo de acesso que contorna a edificação evidenciando o seu volume.
D.
Ritmo.
O ritmo é um dos princípios ordenadores dos projetos: é um movimento unificador que se
caracteriza principalmente por um padrão repetitivo.
E.
Referência.
A referência é um dos princípios ordenadores dos projetos. Ela pode ser uma linha, um plano ou
um volume regular e contínuo utilizado para reunir e organizar as formas.
4.
A arquitetura excita grandemente o sentido da visão, pois nela as formas, as cores e a
composição espacial são trabalhadas à exaustão. Os princípios ordenadores são considerados
recursos visuais, fazendo com que as formas e espaços variados de uma edificação coexistam
dentro de um todo ordenado, unificado e harmonioso.
 
Analisando os esquemas apresentados, o princípio ordenador utilizado em cada um é: 
A.
1 – Eixo, 2 – Simetria, 3 – Ritmo, 4 – Hierarquia.
A referência é o elemento que, através da sua regularidade, relaciona os demais elementos
aleatórios de um projeto. Pode ser uma linha, um plano, um volume, um ambiente específico,
etc. Os elementos de referência devem ter dimensão e regularidade suficientes para cortar,
englobar ou reunir todos os outros elementos por ele organizado. A hierarquia utiliza a exceção
do padrão para destacar elementos visualmente através de tamanhos, formatos ou posições.
Ela ajuda o usuário a compreender o espaço de acordo com a importância de cada ambiente. O
conceito de simetria parte da existência de um eixo estabelecido por dois pontos. O rebatimento
das formas e elementos de ambos os lados desse eixo garantem a simetria bilateral. O
rebatimento pode ocorrer em mais de um eixo simultaneamente, de modo que as repetições
ocorram mais de uma vez, como fatias de pizza. Neste caso, chamamos de simetria radial. A
repetição de elementos distribuídos em intervalos regulares é um recurso de organização de
formas e espaços em diferentes padrões de repetição (não apenas um padrão), gerando
diferentes ritmos, podem ser usados na organização de estruturas, espaços, aberturas, e assim
por diante. O ritmo pode ser estabelecido ao agruparmos elementos por proximidade ou porque
identificamos características em comum.
B.
1 – Hierarquia, 2 – Simetria, 3 – Eixo, 4 – Ritmo.
A referência é o elemento que, através da sua regularidade, relaciona os demais elementos
aleatórios de um projeto. Pode ser uma linha, um plano, um volume, um ambiente específico,
etc. Os elementos de referência devem ter dimensão e regularidade suficientes para cortar,
englobar ou reunir todos os outros elementos por ele organizado. A hierarquia utiliza a exceção
do padrão para destacar elementos visualmente através de tamanhos, formatos ou posições.
Ela ajuda o usuário a compreender o espaço de acordo com a importância de cada ambiente. O
conceito de simetria parte da existência de um eixo estabelecido por dois pontos. O rebatimento
das formas e elementos de ambos os lados desse eixo garantem a simetria bilateral. O
rebatimento pode ocorrer em mais de um eixo simultaneamente, de modo que as repetições
ocorram mais de uma vez, como fatias de pizza. Neste caso, chamamos de simetria radial. A
repetição de elementos distribuídos em intervalos regulares é um recurso de organização de
formas e espaços em diferentes padrões de repetição (não apenas um padrão), gerando
diferentes ritmos, podem ser usados na organização de estruturas, espaços, aberturas, e assim
por diante. O ritmo pode ser estabelecido ao agruparmos elementos por proximidade ou porque
identificamos características em comum.
C.
1 – Simetria, 2 – Ritmo, 3 – Eixo, 4 – Hierarquia.
A referência é o elemento que, através da sua regularidade, relaciona os demais elementos
aleatórios de um projeto. Pode ser uma linha, um plano, um volume, um ambiente específico,
etc. Os elementos de referência devem ter dimensão e regularidade suficientes para cortar,
englobar ou reunir todos os outros elementos por ele organizado. A hierarquia utiliza a exceção
do padrão para destacar elementos visualmente através de tamanhos, formatos ou posições.
Ela ajuda o usuário a compreender o espaço de acordo com a importância de cada ambiente. O
conceito de simetria parte da existência de um eixo estabelecido por dois pontos. O rebatimento
das formas e elementos de ambos os lados desse eixo garantem a simetria bilateral. O
rebatimento pode ocorrer em mais de um eixo simultaneamente, de modo que as repetições
ocorram mais de uma vez, como fatias de pizza. Neste caso, chamamos de simetria radial. A
repetição de elementos distribuídos em intervalos regulares é um recurso de organização de
formas e espaços em diferentes padrões de repetição (não apenas um padrão), gerando
diferentes ritmos, podem ser usados na organização de estruturas, espaços, aberturas, e assim
por diante. O ritmo pode ser estabelecido ao agruparmos elementos por proximidade ou porque
identificamos características em comum.
D.
1 – Ritmo, 2 – Eixo, 3 – Hierarquia, 4 – Simetria.
A referência é o elemento que, através da sua regularidade, relaciona os demais elementos
aleatórios de um projeto. Pode ser uma linha, um plano, um volume, um ambiente específico,
etc. Os elementos de referência devem ter dimensão e regularidade suficientes para cortar,
englobar ou reunir todos os outros elementos por ele organizado. A hierarquia utiliza a exceção
do padrão para destacar elementos visualmente através de tamanhos, formatos ou posições.
Ela ajuda o usuário a compreender o espaço de acordo com a importância de cada ambiente. O
conceito de simetria parte da existência de um eixo estabelecido por dois pontos. O rebatimento
das formas e elementos de ambos os lados desse eixo garantem a simetria bilateral. O
rebatimento pode ocorrer em mais de um eixo simultaneamente, de modo que as repetições
ocorram mais de uma vez, como fatias de pizza. Neste caso, chamamos de simetria radial. A
repetição de elementos distribuídos em intervalos regulares é um recurso de organização de
formas e espaços em diferentes padrões de repetição (não apenas um padrão), gerando
diferentes ritmos, podem ser usados na organização de estruturas, espaços, aberturas, e assim
por diante. O ritmo pode ser estabelecido ao agruparmos elementos por proximidade ou porque
identificamos características em comum.
E.
1 – Ritmo, 2 – Hierarquia, 3 – Simetria, 4 – Eixo.
A referência é o elemento que, através da sua regularidade, relaciona os demais elementos
aleatórios de um projeto. Pode ser uma linha, um plano, um volume, um ambiente específico,
etc. Os elementos de referência devem ter dimensão e regularidade suficientes para cortar,
englobar ou reunir todos os outros elementos por ele organizado. A hierarquia utiliza a exceção
do padrãopara destacar elementos visualmente através de tamanhos, formatos ou posições.
Ela ajuda o usuário a compreender o espaço de acordo com a importância de cada ambiente. O
conceito de simetria parte da existência de um eixo estabelecido por dois pontos. O rebatimento
das formas e elementos de ambos os lados desse eixo garantem a simetria bilateral. O
rebatimento pode ocorrer em mais de um eixo simultaneamente, de modo que as repetições
ocorram mais de uma vez, como fatias de pizza. Neste caso, chamamos de simetria radial. A
repetição de elementos distribuídos em intervalos regulares é um recurso de organização de
formas e espaços em diferentes padrões de repetição (não apenas um padrão), gerando
diferentes ritmos, podem ser usados na organização de estruturas, espaços, aberturas, e assim
por diante. O ritmo pode ser estabelecido ao agruparmos elementos por proximidade ou porque
identificamos características em comum.
5.
O assunto referente à circulação e acesso é bem abrangente em arquitetura e urbanismo, sendo
que não podemos nos esquecer dos cadeirantes e de portadores de outras deficiências.
Conforme a norma ABNT NBR 9050 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos, considera-se o módulo de referência (M.R.) ocupada por uma pessoa
utilizando cadeira de rodas motorizadas ou não a projeção de:
A.
0,60 m por 1,10 m no piso.
A projeção é de 0,80 m por 1,20 m, não por centímetros.
B.
4,90 m por 1,20 m no piso.
A projeção de uma cadeira de rodas não pode ter uma medida de 4 metros.
C.
0,80 m por 1,30 m no piso.
A projeção é de 0,80 m por 1,20 m, não por centímetros.
D.
0,79 m por 1,10 m no piso.
A medida está aquém do M.R. conforme a ABNT NBR 9050.
E.
0,80 m por 1,20 m no piso
O módulo de referência (M.R.) ocupado por uma pessoa utilizando cadeira de rodas
(motorizadas ou não) tem uma projeção de 0,80 m por 1,20 m. A medida citada está além do
M.R. conforme a ABNT NBR 9050.
1.
(UNIRIO-RJ) A ideia de desenvolvimento sustentável tem sido cada vez mais discutida junto às
questões que se referem ao crescimento econômico. De acordo com este conceito considera-se
que:
A.
O meio ambiente é fundamental para a vida humana e, portanto, deve ser intocável.
O meio ambiente é de extrema importância para os seres humanos, porém, é impossível viver
no meio sem ter que alterá-lo de alguma forma, portanto, a natureza não é intocável.
B.
Os países subdesenvolvidos são os únicos que praticam esta ideia, pois, por sua baixa
industrialização, preservam melhor o seu meio ambiente do que os países ricos.
Todos os países devem praticar o modelo de desenvolvimento sustentável, não ficando restrito
apenas para os países em desenvolvimento. Atualmente, os países subdesenvolvidos, em sua
maioria, não praticam o desenvolvimento sustentável, intensificando a utilização dos recursos
naturais e degradando o meio ambiente, como, por exemplo, a China.
C.
Ocorre uma oposição entre desenvolvimento e proteção ao meio ambiente e, portanto, é
inevitável que os riscos ambientais sustentem o crescimento econômico dos povos.
O crescimento econômico baseado no desenvolvimento sustentável visa aliar as atividades
econômicas à preservação ambiental, promovendo o uso racional dos recursos naturais.
D.
Deve-se buscar uma forma de progresso socioeconômico que não comprometa o meio
ambiente sem que, com isso, deixemos de utilizar os recursos nele disponíveis.
O desenvolvimento socioeconômico deve ser planejado, e os recursos naturais são de
fundamental importância nesse processo, no entanto, devem ser utilizados com
responsabilidade, de forma que não prejudique as futuras gerações.
E.
São as riquezas acumuladas nos países ricos, em prejuízo das antigas colônias durante a
expansão colonial, que devem, hoje, sustentar o crescimento econômico dos povos.
Deve haver uma colaboração dos países desenvolvidos para os países em desenvolvimento,
porém, não deve ocorrer o financiamento integral desse processo de desenvolvimento
econômico.
2.
Qual o conceito de Ecologia da Paisagem?
A.
A Ecologia de Paisagem é uma moderna disciplina da área de ecologia dedicada a entender a
paisagem e seu comportamento, sem considerar a ação humana.
A Ecologia da Paisagem considera as inter-relações entre a humanidade e a paisagem.
B.
O escopo fundamental dessa nova área do conhecimento é formar um elo entre os sistemas
natural e humano, excluindo as atividades agrícolas e urbanas que mudam continuamente a
paisagem.
O correto seria: o escopo fundamental dessa nova área do conhecimento é formar um elo entre
os sistemas natural e humano, incluindo as atividades agrícolas e urbanas que mudam
continuamente a paisagem.
C.
A Ecologia da Paisagem é uma moderna disciplina da área de ecologia dedicada a entender as
diversas inter-relações entre a humanidade – suas atividades e seus artefatos – e sua aberta e
ampla paisagem.
Ecologia da Paisagem é a relação complexa entre todos os aspectos envolvidos entre
humanidade e paisagem.
D.
A Ecologia de Paisagem é o estudo parcial de uma determinada área, considerando o complexo
efeito entre as biocenoses e as relações com o meio.
O correto seria: a Ecologia de Paisagem é o estudo total (integral) de uma determinada área,
considerando o complexo efeito entre as biocenoses e as relações com o meio.
E.
A Ecologia de Paisagem é um estudo regional sobre a estrutura da paisagem e a influência
humana, sem considerar o uso da terra.
A Ecologia da Paisagem considera o uso da terra.
3.
Sobre ecologia, paisagem e meio ambiente, podemos afirmar que:
A.
Há relação entre ecologia e meio ambiente, porém, como a paisagem pode ser variável, não
interfere diretamente nos demais.
A variabilidade das características da paisagem fazem com que a ecologia e o meio ambiente
apresentem diferentes formas de manifestação, porém, jamais deixando de coexistir.
B.
A interação entre eles é perceptível em qualquer paisagem, seja natural ou cultural, pois não há
como pensarmos em ecologia ou meio ambiente sem imaginarmos um cenário para que estas
possam coexistir.
Esta interação pode ser positiva ou negativa, mas sempre estará interligada.
C.
A ecologia independe da paisagem e do meio ambiente para ser aplicada.
A ecologia é a ciência que estuda o meio ambiente e os seres vivos que vivem nele,ou seja, é o
estudo científico da distribuição e abundância dos seres vivos e das interações que determinam
a sua distribuição. As interações podem ser entre seres vivos e/ou com o meio ambiente e a
paisagem.
D.
A paisagem não interfere na ecologia, portanto, independe do meio ambiente.
A paisagem interfere diretamente na ecologia e no meio ambiente pois ela só existe pela
interação do espaço/ambiente e os serem que nele habitam.
E.
Meio ambiente é um conjunto de unidades ecológicas que funcionam como um sistema natural e
incluem toda a vegetação, animais, microorganismos, solo, rochas, atmosfera e fenômenos
naturais que podem ocorrer em seus limites. Portanto, não tem ligação direta com a paisagem.
Justamente por ser um conjunto com um sistema natural que é, sim, uma paisagem. O meio
ambiente tem ligação direta com a paisagem.
4.
Não há como falar em sustentabilidade ambiental sem pensar em educação ambiental. Mas qual
o propósito principal da educação ambiental?
A.
A educação ambiental propõe a reconstrução da sociedade para uma nova relação com o meio
ambiente, assumindo um papel de transformadora, na qual a corresponsabilização dos
indivíduos não interfere na promoção do desenvolvimento sustentável.
O indivíduo torna-se responsável pelos seus atos e consequências, interferindo diretamente na
promoção do desenvolvimento sustentável.
B.
A educação ambiental é o estudo dos ambientes juntamente com a ecologia e a paisagem.
Não é somente o estudo mas, sobretudo, a conscientização e aplicação de valores ambientais.
C.
A educação ambiental busca relacionar de maneira sustentável o homem e a natureza, sem
exigir alterações de comportamento.
A educação ambiental busca relacionar o homem e a natureza, conscientizando-o sobre seusatos, propondo uma nova atitude comportamental dos indivíduos.
D.
A educação ambiental apoia o desenvolvimento econômico existente no sistema capitalista, em
que os valores éticos, de justiça social e solidariedade não são considerados, nem a cooperação
é estimulada, apenas prevalecendo o lucro a qualquer preço, a competição, o egoísmo e os
privilégios de poucos em detrimento da maioria da população.
A educação ambiental se coloca numa posição contrária ao modelo de desenvolvimento
econômico existente no sistema capitalista.
E.
Educação ambiental é um processo permanente no qual os indivíduos e as comunidades tomam
consciência de seu meio ambiente e adquirem conhecimentos, valores, habilidades,
experiências e determinação que o tornem aptos a agir e resolver problemas ambientais,
presentes e futuros.
Este é o conceito que norteia a educação ambiental.
5.
Analise a teia alimentar a seguir e, a respeito dela, marque a alternativa correta.
 
A.
O boi e o gafanhoto são os únicos consumidores primários da teia representada.
Apenas o boi e o gafanhoto alimentam-se de produtores e, portanto, são os únicos
consumidores primários.
B.
Na teia acima, a galinha atua como consumidora secundária e primária, a depender da cadeia
analisada.
Em ambas as situações a galinha é uma consumidora secundária.
C.
Na teia representada, o homem ocupa a posição de consumidor primário e terciário, a depender
da cadeia analisada.
Em nenhuma das teias o homem é consumidor primário.
D.
Na teia representada na questão, o capim é o consumidor primário.
Neste caso, o capim não é consumidor e, sim, o primeiro fornecedor. O primeiro consumidor
seria o boi ou o gafanhoto.
E.
O gavião ocupa apenas a classificação de consumidor terciário.
Em uma das teias, sim, mas na outra é o secundário.
1.
O livro Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto fala sobre cinco
postulados tectônicos que devem ser considerados para a realização de um bom projeto urbano.
Dentre as afirmativas citadas a seguir, qual delas está correta em relação a esses postulados?
A.
Os cinco postulados fazem parte da etapa final do projeto, pois referem-se a sua infraestrutura.
Na fase de planejamento do projeto, faz-se a pesquisa de campo e da região, considerando os
cinco postulados.
B.
Na fase inicial anterior ao projeto, faz-se a coleta de dados para o desenvolvimento do projeto. A
topografia é dispensável nesse momento.
A análise da topografia do local e, dependendo do empreendimento ou projeto, da região, é
fundamental na fase de coleta de dados para o desenvolvimento do projeto.
C.
No aspecto ou postulado político, devem ser consideradas as questões de execução do projeto
No aspecto ou postulado político, uma das questões a ser analisada é quanto à execução do
projeto, normas nacionais, estaduais e municipais.
D.
Ao elaborar um projeto urbano, deve-se atentar à lei em relação ao uso e à ocupação do solo de
cada cidade apenas.
Ao elaborar um projeto urbano, deve-se atentar a várias leis e normas, entre elas o Plano
Diretor, lei de uso e ocupação do solo, leis ambientais, entre outras.
E.
Quanto ao acesso ao empreendimento, local onde será desenvolvido o projeto urbano, é
importante planejá-lo apenas nas imediações.
Dependendo da dimensão do planejamento urbano, é necessário uma estratégia de acesso
envolvendo grande parte da cidade ou da região, pois pode alterar o fluxo de veículos, o tráfego
de ônibus, entre outras modificações regionais.
2.
Sobre o planejamento urbano, conforme o que foi estudado nesta unidade de aprendizagem,
podemos afirmar que:
I. Varios documentos, como plantas, desenhos e memoriais descritivos, são elaboradaos para
apresentar a melhor maneira de aplicar determinada estratégia de planejamento de um sítio,
considerando o futuro desenvolvimento de toda uma área urbana.
II. Um planejamento estratégico determina condições que permitirão o desenvolvimento da vida
e de atividades sustentáveis, enaltece o potencial do sítio e almeja evidenciar as oportunidades
de negócios imobiliários para atrair financiamentos de investidores
III. O planejamento estratégico pode contar com equipe de consultores formada por profissionais
experientes com instruções específicas que atuarão interdisciplinarmente entre clientes,
profissionais, comunidades e usuários.
Assinale a alternativa que indica as sentenças corretas
A.
Somente a sentença I está correta
O planejamento estratégico se apoiam em pesquisas e levantamento de dados para identificar e
racionalizar as várias questões estruturais que serão levantadas por um empreendimento.
Apresenta suas estratégias, que consideram o futuro desenvolvimento de toda uma área
urbana, através de documentos, como plantas, desenhos e memoriais descritivos. Almeja
evidenciar as oportunidades de negócios imobiliários para atrair financiamentos de investidores
através de condições que permitirão o desenvolvimento da vida e de atividades sustentáveis,
enaltece o potencial do sítio. Pode contar com equipe de consultores formada por profissionais
experientes com instruções específicas que atuarão interdisciplinarmente entre clientes,
profissionais, comunidades e usuários
B.
Somente as sentenças I e II estão corretas
O planejamento estratégico se apoiam em pesquisas e levantamento de dados para identificar e
racionalizar as várias questões estruturais que serão levantadas por um empreendimento.
Apresenta suas estratégias, que consideram o futuro desenvolvimento de toda uma área
urbana, através de documentos, como plantas, desenhos e memoriais descritivos. Almeja
evidenciar as oportunidades de negócios imobiliários para atrair financiamentos de investidores
através de condições que permitirão o desenvolvimento da vida e de atividades sustentáveis,
enaltece o potencial do sítio. Pode contar com equipe de consultores formada por profissionais
experientes com instruções específicas que atuarão interdisciplinarmente entre clientes,
profissionais, comunidades e usuários
C.
Somente as sentenças II e III estão corretas
O planejamento estratégico se apoiam em pesquisas e levantamento de dados para identificar e
racionalizar as várias questões estruturais que serão levantadas por um empreendimento.
Apresenta suas estratégias, que consideram o futuro desenvolvimento de toda uma área
urbana, através de documentos, como plantas, desenhos e memoriais descritivos. Almeja
evidenciar as oportunidades de negócios imobiliários para atrair financiamentos de investidores
através de condições que permitirão o desenvolvimento da vida e de atividades sustentáveis,
enaltece o potencial do sítio. Pode contar com equipe de consultores formada por profissionais
experientes com instruções específicas que atuarão interdisciplinarmente entre clientes,
profissionais, comunidades e usuários
D.
Todas as sentenças estão corretas
O planejamento estratégico se apoiam em pesquisas e levantamento de dados para identificar e
racionalizar as várias questões estruturais que serão levantadas por um empreendimento.
Apresenta suas estratégias, que consideram o futuro desenvolvimento de toda uma área
urbana, através de documentos, como plantas, desenhos e memoriais descritivos. Almeja
evidenciar as oportunidades de negócios imobiliários para atrair financiamentos de investidores
através de condições que permitirão o desenvolvimento da vida e de atividades sustentáveis,
enaltece o potencial do sítio. Pode contar com equipe de consultores formada por profissionais
experientes com instruções específicas que atuarão interdisciplinarmente entre clientes,
profissionais, comunidades e usuários
E.
Somente as sentenças I e III estão corretas
O planejamento estratégico se apoiam em pesquisas e levantamento de dados para identificar e
racionalizar as várias questões estruturais que serão levantadas por um empreendimento.
Apresenta suas estratégias, que consideram o futuro desenvolvimento de toda uma área
urbana, através de documentos, como plantas, desenhos e memoriais descritivos. Almeja
evidenciar as oportunidades de negócios imobiliáriospara atrair financiamentos de investidores
através de condições que permitirão o desenvolvimento da vida e de atividades sustentáveis,
enaltece o potencial do sítio. Pode contar com equipe de consultores formada por profissionais
experientes com instruções específicas que atuarão interdisciplinarmente entre clientes,
profissionais, comunidades e usuários
3.
Qual das alternativas abaixo expõe corretamente sobre as fases do processo de
desenvolvimento urbano, conforme o Manual do Arquiteto: Planejamento, Dimensionamento e
Projeto estudado nesta unidade de aprendizagem?
A.
O processo se divide nas seguintes fases: Anteprojeto, elaborado pelos projetistas, Projeto,
elaborado pelos planejador, e Execução, elaborada pela equipe responsável
O processo se divide em três fases básicas: Planejamento, Projeto e Execução. Os projetistas
são os profissionais mais ativos nas duas primeiras fases, mas continuam a atuar na seguinte
com o planejador e demais membros da equipe principal. Consultores de todas as áreas de
atuação devem contribuir antes e depois do período em que forem mais ativos. No decorrer do
projeto, opiniões e ideias devem ser testadas regularmente à medida que as decisões forem
tomadas. Os detalhes do programa estarão sujeitos a alterações: levantamentos podem estar à
espera de autorização, por exemplo, ou ainda incompletos. Informações negligenciadas podem
aparecer e originar novos problemas. Essas novas informações devem ser incorporadas ao
programa assim que possível. Espera-se que o programa tenha uma natureza mutável, e o
cliente deve estar ciente desse fato e de suas causas. Logo na primeira fase do processo já é
determinado o contexto estratégico do projeto, recolhendo informações relacionadas recolhendo
informações relacionadas aos cinco postulados - ambiental, tecnológico, econômico, político e
social. Nas primeiras avaliações do sítio, os projetistas se envolverão principalmente com as
questões ambientais e tecnológicas, mas durante este trabalho é preciso continuar a análise de
programa dos outros três postulados. Consultores de todas as áreas de atuação devem
contribuir antes e depois do período em que forem mais ativos
B.
Logo na primeira fase do processo já é determinado o contexto estratégico do projeto,
recolhendo informações relacionadas às questões ambientais, tecnológicas, econômicas,
políticas e sociais
O processo se divide em três fases básicas: Planejamento, Projeto e Execução. Os projetistas
são os profissionais mais ativos nas duas primeiras fases, mas continuam a atuar na seguinte
com o planejador e demais membros da equipe principal. Consultores de todas as áreas de
atuação devem contribuir antes e depois do período em que forem mais ativos. No decorrer do
projeto, opiniões e ideias devem ser testadas regularmente à medida que as decisões forem
tomadas. Os detalhes do programa estarão sujeitos a alterações: levantamentos podem estar à
espera de autorização, por exemplo, ou ainda incompletos. Informações negligenciadas podem
aparecer e originar novos problemas. Essas novas informações devem ser incorporadas ao
programa assim que possível. Espera-se que o programa tenha uma natureza mutável, e o
cliente deve estar ciente desse fato e de suas causas. Logo na primeira fase do processo já é
determinado o contexto estratégico do projeto, recolhendo informações relacionadas recolhendo
informações relacionadas aos cinco postulados - ambiental, tecnológico, econômico, político e
social. Nas primeiras avaliações do sítio, os projetistas se envolverão principalmente com as
questões ambientais e tecnológicas, mas durante este trabalho é preciso continuar a análise de
programa dos outros três postulados. Consultores de todas as áreas de atuação devem
contribuir antes e depois do período em que forem mais ativos
C.
Nenhuma informações pode ser negligenciadas, pois depois de uma fase concluída, espera-se
que o programa seja imutável para que o cliente tenha certeza da incorporação de todo projeto
O processo se divide em três fases básicas: Planejamento, Projeto e Execução. Os projetistas
são os profissionais mais ativos nas duas primeiras fases, mas continuam a atuar na seguinte
com o planejador e demais membros da equipe principal. Consultores de todas as áreas de
atuação devem contribuir antes e depois do período em que forem mais ativos. No decorrer do
projeto, opiniões e ideias devem ser testadas regularmente à medida que as decisões forem
tomadas. Os detalhes do programa estarão sujeitos a alterações: levantamentos podem estar à
espera de autorização, por exemplo, ou ainda incompletos. Informações negligenciadas podem
aparecer e originar novos problemas. Essas novas informações devem ser incorporadas ao
programa assim que possível. Espera-se que o programa tenha uma natureza mutável, e o
cliente deve estar ciente desse fato e de suas causas. Logo na primeira fase do processo já é
determinado o contexto estratégico do projeto, recolhendo informações relacionadas recolhendo
informações relacionadas aos cinco postulados - ambiental, tecnológico, econômico, político e
social. Nas primeiras avaliações do sítio, os projetistas se envolverão principalmente com as
questões ambientais e tecnológicas, mas durante este trabalho é preciso continuar a análise de
programa dos outros três postulados. Consultores de todas as áreas de atuação devem
contribuir antes e depois do período em que forem mais ativos
D.
Nas primeiras avaliações do sítio, os projetistas se envolverão unicamente com as questões
ambientais e tecnológicas, deixando as demais para as próximas etapas
O processo se divide em três fases básicas: Planejamento, Projeto e Execução. Os projetistas
são os profissionais mais ativos nas duas primeiras fases, mas continuam a atuar na seguinte
com o planejador e demais membros da equipe principal. Consultores de todas as áreas de
atuação devem contribuir antes e depois do período em que forem mais ativos. No decorrer do
projeto, opiniões e ideias devem ser testadas regularmente à medida que as decisões forem
tomadas. Os detalhes do programa estarão sujeitos a alterações: levantamentos podem estar à
espera de autorização, por exemplo, ou ainda incompletos. Informações negligenciadas podem
aparecer e originar novos problemas. Essas novas informações devem ser incorporadas ao
programa assim que possível. Espera-se que o programa tenha uma natureza mutável, e o
cliente deve estar ciente desse fato e de suas causas. Logo na primeira fase do processo já é
determinado o contexto estratégico do projeto, recolhendo informações relacionadas recolhendo
informações relacionadas aos cinco postulados - ambiental, tecnológico, econômico, político e
social. Nas primeiras avaliações do sítio, os projetistas se envolverão principalmente com as
questões ambientais e tecnológicas, mas durante este trabalho é preciso continuar a análise de
programa dos outros três postulados. Consultores de todas as áreas de atuação devem
contribuir antes e depois do período em que forem mais ativos
E.
Para cada área de atuação existem consultores distintos que contribuem em fases diferentes
respeitando o período em que são mais ativos
O processo se divide em três fases básicas: Planejamento, Projeto e Execução. Os projetistas
são os profissionais mais ativos nas duas primeiras fases, mas continuam a atuar na seguinte
com o planejador e demais membros da equipe principal. Consultores de todas as áreas de
atuação devem contribuir antes e depois do período em que forem mais ativos. No decorrer do
projeto, opiniões e ideias devem ser testadas regularmente à medida que as decisões forem
tomadas. Os detalhes do programa estarão sujeitos a alterações: levantamentos podem estar à
espera de autorização, por exemplo, ou ainda incompletos. Informações negligenciadas podem
aparecer e originar novos problemas. Essas novas informações devem ser incorporadas ao
programa assim que possível. Espera-se que o programa tenha uma natureza mutável, e o
cliente deve estar ciente desse fato e de suas causas. Logo na primeira fase doprocesso já é
determinado o contexto estratégico do projeto, recolhendo informações relacionadas recolhendo
informações relacionadas aos cinco postulados - ambiental, tecnológico, econômico, político e
social. Nas primeiras avaliações do sítio, os projetistas se envolverão principalmente com as
questões ambientais e tecnológicas, mas durante este trabalho é preciso continuar a análise de
programa dos outros três postulados. Consultores de todas as áreas de atuação devem
contribuir antes e depois do período em que forem mais ativos
4.
Conforme o capítulo do livro que trata de acessibilidade e inclusão um dos princípios que
estimula o projeto inclusivo de alta qualidade no ambiente é a responsividade. Qual das
alternativas abaixo define melhor este princípio?
A.
apropriar para que todos utilizarem com segurança, facilidade e dignidade
Responsivos – levam em consideração aquilo que as pessoas dizem que desejam e precisam.
Inclusivos – todos usam com segurança, com facilidade e com dignidade. Flexíveis – utilizados
por diferentes pessoas de diferentes maneiras. Não existe estética própria para os
equipamentos de acessessibilidade. Realistas – reconhecem que uma única solução talvez não
funcione para todos e oferecem soluções adicionais conforme o necessário
B.
adaptar a utilização para diferentes pessoas de diferentes maneiras
Responsivos – levam em consideração aquilo que as pessoas dizem que desejam e precisam.
Inclusivos – todos usam com segurança, com facilidade e com dignidade. Flexíveis – utilizados
por diferentes pessoas de diferentes maneiras. Não existe estética própria para os
equipamentos de acessessibilidade. Realistas – reconhecem que uma única solução talvez não
funcione para todos e oferecem soluções adicionais conforme o necessário
C.
harmonizar com a estética própria dos equipamentos de acessessibilidade
Responsivos – levam em consideração aquilo que as pessoas dizem que desejam e precisam.
Inclusivos – todos usam com segurança, com facilidade e com dignidade. Flexíveis – utilizados
por diferentes pessoas de diferentes maneiras. Não existe estética própria para os
equipamentos de acessessibilidade. Realistas – reconhecem que uma única solução talvez não
funcione para todos e oferecem soluções adicionais conforme o necessário
D.
oferecer soluções adicionais conforme o necessário
Responsivos – levam em consideração aquilo que as pessoas dizem que desejam e precisam.
Inclusivos – todos usam com segurança, com facilidade e com dignidade. Flexíveis – utilizados
por diferentes pessoas de diferentes maneiras. Não existe estética própria para os
equipamentos de acessessibilidade. Realistas – reconhecem que uma única solução talvez não
funcione para todos e oferecem soluções adicionais conforme o necessário
E.
considerar o que as pessoas dizem que almejam e necessitam
Responsivos – levam em consideração aquilo que as pessoas dizem que desejam e precisam.
Inclusivos – todos usam com segurança, com facilidade e com dignidade. Flexíveis – utilizados
por diferentes pessoas de diferentes maneiras. Não existe estética própria para os
equipamentos de acessessibilidade. Realistas – reconhecem que uma única solução talvez não
funcione para todos e oferecem soluções adicionais conforme o necessário
5.
Verifique as sentenças a baixo sobre projeto de inclusão e assinale a alternativa correta.
I. Um projeto de inclusão tem o objetivo de criar ambientes estéticos e funcionais que possam
ser utilizados igualmente por todos – independentemente da idade, do sexo, das crenças ou das
necessidades – exige um processo de projeto criativo e inclusivo que busque acomodar uma
ampla variedade de usuários.
II. Um projeto de inclusão de qualidade reflete a natureza diversificada das pessoas adultas e
não impõe nenhum tipo de barreira garantindo acesso para portodores de necessidades
especiais, idosos, obesos ou todo tipo de pessoa.
III. Os espaços ideias para circulação e giro de cadeirantes, pessoas com bengala ou andadores
e carrinhos de bebê são consideração adicionais em um projeto de inclusão, pois necessidades
especiais devem ser identificadas somente em projetos especiais.
Assinale a alternativa que indica as sentenças corretas:
A.
Somente as sentenças I e II estão corretas
Um projeto de inclusão tem o objetivo de criar ambientes estéticos e funcionais que possam ser
utilizados igualmente por todos – independentemente da idade, do sexo, das crenças ou das
necessidades – exige um processo de projeto criativo e inclusivo que busque acomodar uma
ampla variedade de usuários.
Um projeto de inclusão de qualidade reflete a natureza diversificada das pessoas e não impõe
nenhum tipo de barreira garantindo acesso para portodores de necessidades especiais, idosos,
adolescentes , crianças, obesos ou todo tipo de pessoa.
Um projeto de inclusão considera espaços ideiais para circulação de cadeirantes, pessoas com
bengala ou andadores, carrinhos de bebê. Todas as situações devem ser observadas contando
também com espaços para giro, não somente em projetos especiais
B.
Somente as sentenças II e III estão corretas
Um projeto de inclusão tem o objetivo de criar ambientes estéticos e funcionais que possam ser
utilizados igualmente por todos – independentemente da idade, do sexo, das crenças ou das
necessidades – exige um processo de projeto criativo e inclusivo que busque acomodar uma
ampla variedade de usuários.
Um projeto de inclusão de qualidade reflete a natureza diversificada das pessoas e não impõe
nenhum tipo de barreira garantindo acesso para portodores de necessidades especiais, idosos,
adolescentes , crianças, obesos ou todo tipo de pessoa.
Um projeto de inclusão considera espaços ideiais para circulação de cadeirantes, pessoas com
bengala ou andadores, carrinhos de bebê. Todas as situações devem ser observadas contando
também com espaços para giro, não somente em projetos especiais
C.
Somente a sentença I está correta
Um projeto de inclusão tem o objetivo de criar ambientes estéticos e funcionais que possam ser
utilizados igualmente por todos – independentemente da idade, do sexo, das crenças ou das
necessidades – exige um processo de projeto criativo e inclusivo que busque acomodar uma
ampla variedade de usuários.
Um projeto de inclusão de qualidade reflete a natureza diversificada das pessoas e não impõe
nenhum tipo de barreira garantindo acesso para portodores de necessidades especiais, idosos,
adolescentes , crianças, obesos ou todo tipo de pessoa.
Um projeto de inclusão considera espaços ideiais para circulação de cadeirantes, pessoas com
bengala ou andadores, carrinhos de bebê. Todas as situações devem ser observadas contando
também com espaços para giro, não somente em projetos especiais
D.
Somente as sentenças I e III estão corretas
Um projeto de inclusão tem o objetivo de criar ambientes estéticos e funcionais que possam ser
utilizados igualmente por todos – independentemente da idade, do sexo, das crenças ou das
necessidades – exige um processo de projeto criativo e inclusivo que busque acomodar uma
ampla variedade de usuários.
Um projeto de inclusão de qualidade reflete a natureza diversificada das pessoas e não impõe
nenhum tipo de barreira garantindo acesso para portodores de necessidades especiais, idosos,
adolescentes , crianças, obesos ou todo tipo de pessoa.
Um projeto de inclusão considera espaços ideiais para circulação de cadeirantes, pessoas com
bengala ou andadores, carrinhos de bebê. Todas as situações devem ser observadas contando
também com espaços para giro, não somente em projetos especiais
E.
Todas as sentenças estão corretas
Um projeto de inclusão tem o objetivo de criar ambientes estéticos e funcionais que possam ser
utilizados igualmente por todos – independentemente da idade, do sexo, das crenças ou das
necessidades – exige um processo de projeto criativo e inclusivo que busque acomodar uma
ampla variedade de usuários.
Um projeto de inclusão de qualidade reflete a natureza diversificada das pessoas e não impõe
nenhum tipo de barreira garantindo acesso para portodoresde necessidades especiais, idosos,
adolescentes , crianças, obesos ou todo tipo de pessoa.
Um projeto de inclusão considera espaços ideiais para circulação de cadeirantes, pessoas com
bengala ou andadores, carrinhos de bebê. Todas as situações devem ser observadas contando
também com espaços para giro, não somente em projetos especiais
1.
Todos nós temos o direito de ir e vir, sem distinção. Por isso é importante que as calçadas sejam
planejadas corretamente para garantir que a circulação dos pedestres ocorra adequadamente.
Sobre os fatores de impedância nestas áreas públicas, assinale a alternativa correta.
A.
Todo e qualquer objeto suspensos que esteja a menos de 2,10 m do piso de toda a largura da
calçada, é considerado um fator de impedância.
Segundo a norma ABNT NBR 9050, a parte da calçada que considera um fator de impedância
objetos a menos de 2,10m de altura, árvores, postes ou placas é o passeio, também chamado
de faixa livre, que se trata de faixa exclusiva para circulação, deve medir 1,20m e ser livre de
obstáculos. O fluxo de pessoas influencia no dimensionamento de uma rota acessível, porém
não é um fator de impedância. Não existe relação entre a inclinação horizontal da faixa livre e
sua largura como fator de impedância.
B.
Árvores, postes ou placas, são considerados fatores de impedância quando localizados na faixa
de serviço.
Segundo a norma ABNT NBR 9050, a parte da calçada que considera um fator de impedância
objetos a menos de 2,10m de altura, árvores, postes ou placas é o passeio, também chamado
de faixa livre, que se trata de faixa exclusiva para circulação, deve medir 1,20m e ser livre de
obstáculos. O fluxo de pessoas influencia no dimensionamento de uma rota acessível, porém
não é um fator de impedância. Não existe relação entre a inclinação horizontal da faixa livre e
sua largura como fator de impedância.
C.
Os fatores de impedância influenciam no dimensionamento da rota acessível, um desses fatores
é o fluxo de pessoas.
Segundo a norma ABNT NBR 9050, a parte da calçada que considera um fator de impedância
objetos a menos de 2,10m de altura, árvores, postes ou placas é o passeio, também chamado
de faixa livre, que se trata de faixa exclusiva para circulação, deve medir 1,20m e ser livre de
obstáculos. O fluxo de pessoas influencia no dimensionamento de uma rota acessível, porém
não é um fator de impedância. Não existe relação entre a inclinação horizontal da faixa livre e
sua largura como fator de impedância.
D.
Um dos fatores de impedância é a proporção gerada pela relação entre a inclinação horizontal
da faixa livre e a sua largura.
Segundo a norma ABNT NBR 9050, a parte da calçada que considera um fator de impedância
objetos a menos de 2,10m de altura, árvores, postes ou placas é o passeio, também chamado
de faixa livre, que se trata de faixa exclusiva para circulação, deve medir 1,20m e ser livre de
obstáculos. O fluxo de pessoas influencia no dimensionamento de uma rota acessível, porém
não é um fator de impedância. Não existe relação entre a inclinação horizontal da faixa livre e
sua largura como fator de impedância.
E.
São fatores de impedância: árvores, postes ou placas, localizados no passeio.
Segundo a norma ABNT NBR 9050, a parte da calçada que considera um fator de impedância
objetos a menos de 2,10m de altura, árvores, postes ou placas é o passeio, também chamado
de faixa livre, que se trata de faixa exclusiva para circulação, deve medir 1,20m e ser livre de
obstáculos. O fluxo de pessoas influencia no dimensionamento de uma rota acessível, porém
não é um fator de impedância. Não existe relação entre a inclinação horizontal da faixa livre e
sua largura como fator de impedância.
2.
A ABNT, Assossiação Brasilira de Normas Técnicas, prevê circunstâncias adequadas para os
transeuntes em vias públicas. Podemos afirmar que as duas imagens abaixo ilustram
respectivamente:
Figura I
 Figura II
A.
Figura I: a redução do percurso de travessia dos veículos fazendo que a caçada tenha
metragem mínima para circulação dos transeuntes. Figura II: a proporcionalidade do
comprimento da faixa de segurança em relação à metragem mínima para circulação dos
transeuntes em calçada com rebaixamento
As duas figuras demonstram que sempre deve haver um espaço maior ou igual a 1,20m para os
transeuntes. Na figura I, para a construção de uma rampa, houve um aumento do espaço de
calçada para que esta metragem fosse respeitada, diminuindo consequentemente a travessia
dos veículos. Esta situação pode ser ser aplicada tanto para faixa elevada como para
rebaixamento de calçada. E, a figura II, demonstra esta metragem mínima para circulação dos
transeuntes em calçada com rebaixamento. Não há proporcionalidade do comprimento da faixa
de segurança em relação à metragem mínima para circulação dos transeuntes, nem
obrigatoriedade de distribuição das vagas de estacionamento junto ao rebaixamento de calçada.
Também não existe relação entre vagas de estacionamento perante o alinhamento dos imóveis.
B.
Figura I: a redução do percurso de travessia dos veículos fazendo que a caçada tenha
metragem mínima para circulação dos transeuntes. Figura II: a metragem mínima para
circulação dos transeuntes em calçada com rebaixamento
As duas figuras demonstram que sempre deve haver um espaço maior ou igual a 1,20m para os
transeuntes. Na figura I, para a construção de uma rampa, houve um aumento do espaço de
calçada para que esta metragem fosse respeitada, diminuindo consequentemente a travessia
dos veículos. Esta situação pode ser ser aplicada tanto para faixa elevada como para
rebaixamento de calçada. E, a figura II, demonstra esta metragem mínima para circulação dos
transeuntes em calçada com rebaixamento. Não há proporcionalidade do comprimento da faixa
de segurança em relação à metragem mínima para circulação dos transeuntes, nem
obrigatoriedade de distribuição das vagas de estacionamento junto ao rebaixamento de calçada.
Também não existe relação entre vagas de estacionamento perante o alinhamento dos imóveis.
C.
Figura I: a obrigatoriedade de distribuição das vagas de estacionamento junto ao rebaixamento
de calçada. Figura II: a metragem mínima para circulação dos transeuntes em calçada com
rebaixamento
As duas figuras demonstram que sempre deve haver um espaço maior ou igual a 1,20m para os
transeuntes. Na figura I, para a construção de uma rampa, houve um aumento do espaço de
calçada para que esta metragem fosse respeitada, diminuindo consequentemente a travessia
dos veículos. Esta situação pode ser ser aplicada tanto para faixa elevada como para
rebaixamento de calçada. E, a figura II, demonstra esta metragem mínima para circulação dos
transeuntes em calçada com rebaixamento. Não há proporcionalidade do comprimento da faixa
de segurança em relação à metragem mínima para circulação dos transeuntes, nem
obrigatoriedade de distribuição das vagas de estacionamento junto ao rebaixamento de calçada.
Também não existe relação entre vagas de estacionamento perante o alinhamento dos imóveis.
D.
Figura I: a obrigatoriedade de distribuição das vagas de estacionamento junto ao rebaixamento
de calçada. Figura II: a proporcionalidade do comprimento da faixa de segurança em relação à
metragem mínima para circulação dos transeuntes em calçada com rebaixamento
As duas figuras demonstram que sempre deve haver um espaço maior ou igual a 1,20m para os
transeuntes. Na figura I, para a construção de uma rampa, houve um aumento do espaço de
calçada para que esta metragem fosse respeitada, diminuindo consequentemente a travessia
dos veículos. Esta situação pode ser ser aplicada tanto para faixa elevada como para
rebaixamento de calçada. E, a figura II, demonstra esta metragem mínima para circulação dos
transeuntes em calçada com rebaixamento. Não há proporcionalidade do comprimento da faixa
de segurança em relação à metragem mínima para circulação dos transeuntes, nem
obrigatoriedade de distribuição das vagas de estacionamento junto ao rebaixamento de calçada.
Também não existe relação entre vagas deestacionamento perante o alinhamento dos imóveis.
E.
Figura I: a organização das vagas de estacionamento perante o alinhamento dos imóveis. Figura
II: a metragem mínima para circulação dos transeuntes em calçada com rebaixamento
As duas figuras demonstram que sempre deve haver um espaço maior ou igual a 1,20m para os
transeuntes. Na figura I, para a construção de uma rampa, houve um aumento do espaço de
calçada para que esta metragem fosse respeitada, diminuindo consequentemente a travessia
dos veículos. Esta situação pode ser ser aplicada tanto para faixa elevada como para
rebaixamento de calçada. E, a figura II, demonstra esta metragem mínima para circulação dos
transeuntes em calçada com rebaixamento. Não há proporcionalidade do comprimento da faixa
de segurança em relação à metragem mínima para circulação dos transeuntes, nem
obrigatoriedade de distribuição das vagas de estacionamento junto ao rebaixamento de calçada.
Também não existe relação entre vagas de estacionamento perante o alinhamento dos imóveis.
3.
As escadas são elementos construtivos que sempre exigiram uma série de regramentos para
que possam atender confortavelmente sua usuários, além disso, para que eles sejam
acessíveis, ainda é necessário que atendam critérios e parâmetros técnicos de projeto,
construção, instalação e adaptação do meio às condições de acessibilidade. Assinale a resposta
sobre escadas acessíveis.
A.
A largura mínima de uma escada acessível é de 0,90 m e deve ter guia de balizamento.
A largura mínima de uma escada acessível é de 1,20 m e deve ter guia de balizamento. Todas
as escadas acessíveis devem ter corrimão, sendo que em escadas de 1,20 m deve ter corrimão
dos dois lados e em escadas com largura igual ou superior a 2,40 m pode ter corrimãos dos dois
lados ou apenas um central. Todos os corrimãos devem ter duas alturas e prolongamento de 30
cm. Não há ressalvas quanto a mudança de direção para escadas acessíveis.
B.
Quando a escada tiver uma largura igual ou superior a 2,40 m, é recomendado que se instale
um corrimão intermediário, que pode ser de apenas uma altura.
A largura mínima de uma escada acessível é de 1,20 m e deve ter guia de balizamento. Todas
as escadas acessíveis devem ter corrimão, sendo que em escadas de 1,20 m deve ter corrimão
dos dois lados e em escadas com largura igual ou superior a 2,40 m pode ter corrimãos dos dois
lados ou apenas um central. Todos os corrimãos devem ter duas alturas e prolongamento de 30
cm. Não há ressalvas quanto a mudança de direção para escadas acessíveis.
C.
Em escadas de 1,20 m deve ser instalado corrimão de duas alturas em ambos os lados da
escada.
A largura mínima de uma escada acessível é de 1,20 m e deve ter guia de balizamento. Todas
as escadas acessíveis devem ter corrimão, sendo que em escadas de 1,20 m deve ter corrimão
dos dois lados e em escadas com largura igual ou superior a 2,40 m pode ter corrimãos dos dois
lados ou apenas um central. Todos os corrimãos devem ter duas alturas e prolongamento de 30
cm. Não há ressalvas quanto a mudança de direção para escadas acessíveis.
D.
Não são recomendadas mudanças de direção em escadas acessíveis. Estes casos só serão
aceitáveis quando contar com patamar de duas vezes a largura mínima da unidade de
passagem.
A largura mínima de uma escada acessível é de 1,20 m e deve ter guia de balizamento. Todas
as escadas acessíveis devem ter corrimão, sendo que em escadas de 1,20 m deve ter corrimão
dos dois lados e em escadas com largura igual ou superior a 2,40 m pode ter corrimãos dos dois
lados ou apenas um central. Todos os corrimãos devem ter duas alturas e prolongamento de 30
cm. Não há ressalvas quanto a mudança de direção para escadas acessíveis.
E.
O prolongamento de 30 cm dos corrimãos só é exigido em escadas com apenas um corrimão.
A largura mínima de uma escada acessível é de 1,20 m e deve ter guia de balizamento. Todas
as escadas acessíveis devem ter corrimão, sendo que em escadas de 1,20 m deve ter corrimão
dos dois lados e em escadas com largura igual ou superior a 2,40 m pode ter corrimãos dos dois
lados ou apenas um central. Todos os corrimãos devem ter duas alturas e prolongamento de 30
cm. Não há ressalvas quanto a mudança de direção para escadas acessíveis.
4.
Em muitos casos, acontece de a entrada de uma edificação estar muito acima do nível da
calçada, gerando as escadas e as rampas. Estas, para que sejam acessíveis e inclusivas,
devem seguir as recomendações da norma ABNT NBR 9050. Conforme a norma, assinale a
alternativa correta.
A.
Inclinações acima de 3% são consideradas rampas.
As inclinações acimas de 5 % são consideradas rampas, abaixo dessa inclinação são chamados
pisos inclinados. Uma sequência de três ou mais degraus é considerado uma escada.
Recomenda-se como inclinação máxima para as rampas acessíveis 8,33 %, porém, em
reformas, quando esgotadas todas as possibilidades, admite-se 12,5 % de inclinação. É
recomendada a instalação do corrimão duplo em ambos os lados da escada e da rampa, porém
admite-se, em escadas com largura superior a 2,40 m, apenas um corrimão central. Toda a rota
acessível deve ser sinalizada pelo piso tátil, que, nas escadas, nos elevadores e nas rampas,
por exemplo, funcionam como alerta. A largura das escadas e das rampas está relacionada com
o fluxo de pessoas, porém admite-se como largura mínima para as rampas 0,90 m e 1,20 m
para as escadas.
B.
Quando os desníveis tiverem mais do que 5 degraus, são considerados escada.
As inclinações acimas de 5 % são consideradas rampas, abaixo dessa inclinação são chamados
pisos inclinados. Uma sequência de três ou mais degraus é considerado uma escada.
Recomenda-se como inclinação máxima para as rampas acessíveis 8,33 %, porém, em
reformas, quando esgotadas todas as possibilidades, admite-se 12,5 % de inclinação. É
recomendada a instalação do corrimão duplo em ambos os lados da escada e da rampa, porém
admite-se, em escadas com largura superior a 2,40 m, apenas um corrimão central. Toda a rota
acessível deve ser sinalizada pelo piso tátil, que, nas escadas, nos elevadores e nas rampas,
por exemplo, funcionam como alerta. A largura das escadas e das rampas está relacionada com
o fluxo de pessoas, porém admite-se como largura mínima para as rampas 0,90 m e 1,20 m
para as escadas.
C.
A inclinação máxima recomendada para uma rampa é de 5 %.
As inclinações acimas de 5 % são consideradas rampas, abaixo dessa inclinação são chamados
pisos inclinados. Uma sequência de três ou mais degraus é considerado uma escada.
Recomenda-se como inclinação máxima para as rampas acessíveis 8,33 %, porém, em
reformas, quando esgotadas todas as possibilidades, admite-se 12,5 % de inclinação. É
recomendada a instalação do corrimão duplo em ambos os lados da escada e da rampa, porém
admite-se, em escadas com largura superior a 2,40 m, apenas um corrimão central. Toda a rota
acessível deve ser sinalizada pelo piso tátil, que, nas escadas, nos elevadores e nas rampas,
por exemplo, funcionam como alerta. A largura das escadas e das rampas está relacionada com
o fluxo de pessoas, porém admite-se como largura mínima para as rampas 0,90 m e 1,20 m
para as escadas.
D.
As rampas e as escadas devem ser sinalizadas por meio de piso tátil como alerta.
As inclinações acimas de 5 % são consideradas rampas, abaixo dessa inclinação são chamados
pisos inclinados. Uma sequência de três ou mais degraus é considerado uma escada.
Recomenda-se como inclinação máxima para as rampas acessíveis 8,33 %, porém, em
reformas, quando esgotadas todas as possibilidades, admite-se 12,5 % de inclinação. É
recomendada a instalação do corrimão duplo em ambos os lados da escada e da rampa, porém
admite-se, em escadas com largura superior a 2,40 m, apenas um corrimão central. Toda a rota
acessível deve ser sinalizada pelo piso tátil, que, nas escadas, nos elevadores e nas rampas,
por exemplo, funcionam como alerta. A largura das escadas e das rampas está relacionada com
o fluxo de pessoas, porém admite-se como largura mínima para as rampas 0,90 m e 1,20 m
para as escadas.E.
Tanto nas escadas como nas rampas é obrigatória a existência do corrimão duplo em ambos os
lados.
As inclinações acimas de 5 % são consideradas rampas, abaixo dessa inclinação são chamados
pisos inclinados. Uma sequência de três ou mais degraus é considerado uma escada.
Recomenda-se como inclinação máxima para as rampas acessíveis 8,33 %, porém, em
reformas, quando esgotadas todas as possibilidades, admite-se 12,5 % de inclinação. É
recomendada a instalação do corrimão duplo em ambos os lados da escada e da rampa, porém
admite-se, em escadas com largura superior a 2,40 m, apenas um corrimão central. Toda a rota
acessível deve ser sinalizada pelo piso tátil, que, nas escadas, nos elevadores e nas rampas,
por exemplo, funcionam como alerta. A largura das escadas e das rampas está relacionada com
o fluxo de pessoas, porém admite-se como largura mínima para as rampas 0,90 m e 1,20 m
para as escadas.
5.
A acessibilidade não deve estar presente apenas no exterior e como acesso, as rotas acessíveis
se estendem ao interior das edificações. É importante que os ambientes e a circulação sejam
dimensionados e desenhados corretamente para garantir que sejam acessíveis. A
acessibilidade não beneficia apenas as pessoas portadoras de necessidades especiais, mas
também beneficia os idosos, as mulheres grávidas e as pessoas no geral sem distinção, pois
desta maneira são projetados ambientes e circulações mais confortáveis.
O dimensionamento dos ambientes vai variar conforme as atividades que são exercidas no
interior de cada um, para a elaboração de sanitários e circulação interna acessíveis, é
necessário seguir a norma ABNT NBR 9050. Conforme a norma, analise as alternativas a seguir
e assinale a correta.
A.
A largura mínima do vão livre das portas e passagens, recomendada pela norma brasileira, é de
0,80 m. Porém, em construções de práticas esportivas, a largura mínima das portas e
passagens é de 1,00 m.
Conforme a norma ABNT NBR 9050, a largura mínima recomendada do vão livre das portas e
passagens é de 0,80 m, já em construções de práticas esportivas a largura mínima do vão livre
é de 1,00 m. Em corredores públicos, de uso da população, é recomendada uma largura mínima
de 1,50 m, independentemente da distância a ser percorrida. Em sanitários acessíveis, o vão
livre mínimo da porta é de 0,80 m, além disso o sentido da sua abertura é para fora do
ambiente. O dimensionamento de sanitários acessíveis deve prever uma área de transferência
ao lado do vaso sanitários com medida mínima do MR, porém módulo referencial mede 0,80 x
1,20 m. Eles devem estar localizados próximos das circulações principais; vinculados a rotas
acessíveis; próximos ou vinculados aos demais sanitários, porém com entrada exclusiva. A
quantidade de sanitários acessíveis vai variar conforme a quantidade de sanitários totais
existentes na edificação, o fluxo de pessoas e o número de andares da edificação.
B.
O fluxo de pessoas influencia na largura dos corredores assim como o seu comprimento. Em
corredores com um percurso de 10 m de uso público, recomenda-se uma largura mínima de
1,20 m.
Conforme a norma ABNT NBR 9050, a largura mínima recomendada do vão livre das portas e
passagens é de 0,80 m, já em construções de práticas esportivas a largura mínima do vão livre
é de 1,00 m. Em corredores públicos, de uso da população, é recomendada uma largura mínima
de 1,50 m, independentemente da distância a ser percorrida. Em sanitários acessíveis, o vão
livre mínimo da porta é de 0,80 m, além disso o sentido da sua abertura é para fora do
ambiente. O dimensionamento de sanitários acessíveis deve prever uma área de transferência
ao lado do vaso sanitários com medida mínima do MR, porém módulo referencial mede 0,80 x
1,20 m. Eles devem estar localizados próximos das circulações principais; vinculados a rotas
acessíveis; próximos ou vinculados aos demais sanitários, porém com entrada exclusiva. A
quantidade de sanitários acessíveis vai variar conforme a quantidade de sanitários totais
existentes na edificação, o fluxo de pessoas e o número de andares da edificação.
C.
O vão livre mínimo dos sanitários acessíveis é de 1,00 m, e o sentido de abertura da porta é
para fora do ambiente.
Conforme a norma ABNT NBR 9050, a largura mínima recomendada do vão livre das portas e
passagens é de 0,80 m, já em construções de práticas esportivas a largura mínima do vão livre
é de 1,00 m. Em corredores públicos, de uso da população, é recomendada uma largura mínima
de 1,50 m, independentemente da distância a ser percorrida. Em sanitários acessíveis, o vão
livre mínimo da porta é de 0,80 m, além disso o sentido da sua abertura é para fora do
ambiente. O dimensionamento de sanitários acessíveis deve prever uma área de transferência
ao lado do vaso sanitários com medida mínima do MR, porém módulo referencial mede 0,80 x
1,20 m. Eles devem estar localizados próximos das circulações principais; vinculados a rotas
acessíveis; próximos ou vinculados aos demais sanitários, porém com entrada exclusiva. A
quantidade de sanitários acessíveis vai variar conforme a quantidade de sanitários totais
existentes na edificação, o fluxo de pessoas e o número de andares da edificação.
D.
O dimensionamento de sanitários acessíveis deve prever uma área de transferência ao lado do
vaso sanitários com a medida mínima do módulo referencial (MR) de 0,90 x 1,30 m.
Conforme a norma ABNT NBR 9050, a largura mínima recomendada do vão livre das portas e
passagens é de 0,80 m, já em construções de práticas esportivas a largura mínima do vão livre
é de 1,00 m. Em corredores públicos, de uso da população, é recomendada uma largura mínima
de 1,50 m, independentemente da distância a ser percorrida. Em sanitários acessíveis, o vão
livre mínimo da porta é de 0,80 m, além disso o sentido da sua abertura é para fora do
ambiente. O dimensionamento de sanitários acessíveis deve prever uma área de transferência
ao lado do vaso sanitários com medida mínima do MR, porém módulo referencial mede 0,80 x
1,20 m. Eles devem estar localizados próximos das circulações principais; vinculados a rotas
acessíveis; próximos ou vinculados aos demais sanitários, porém com entrada exclusiva. A
quantidade de sanitários acessíveis vai variar conforme a quantidade de sanitários totais
existentes na edificação, o fluxo de pessoas e o número de andares da edificação.
E.
Os sanitários acessíveis devem estar localizados próximos de rotas acessíveis, e sua
quantificação é baseada no número de vagas reservadas para portadores de necessidades
especiais.
Conforme a norma ABNT NBR 9050, a largura mínima recomendada do vão livre das portas e
passagens é de 0,80 m, já em construções de práticas esportivas a largura mínima do vão livre
é de 1,00 m. Em corredores públicos, de uso da população, é recomendada uma largura mínima
de 1,50 m, independentemente da distância a ser percorrida. Em sanitários acessíveis, o vão
livre mínimo da porta é de 0,80 m, além disso o sentido da sua abertura é para fora do
ambiente. O dimensionamento de sanitários acessíveis deve prever uma área de transferência
ao lado do vaso sanitários com medida mínima do MR, porém módulo referencial mede 0,80 x
1,20 m. Eles devem estar localizados próximos das circulações principais; vinculados a rotas
acessíveis; próximos ou vinculados aos demais sanitários, porém com entrada exclusiva. A
quantidade de sanitários acessíveis vai variar conforme a quantidade de sanitários totais
existentes na edificação, o fluxo de pessoas e o número de andares da edificação.
1.
O conforto humano em uma edificação é resultado do controle o projeto arquitetônico dos níveis
da radiação solar, da umidade e da ventilação. Sobre esse equilíbrio assinale a alternativa
correta.
A.
Em regiões de climas muito frios, não é possível contar com o aquecimento solar, e a solução
depende dos sistemas modernos de calefação e de ar-condicionado.
A radiação solar, mesmo nos climas frios, cumpre um papel relevante e sempre faz parte das
preocupações centrais do projeto arquitetônico.
B.
Os sistemasmais avançados de ar-condicionado produzidos atualmente dispensam maiores
preocupações com insolação e ventilação naturais.
Apesar de muito eficientes, esses sistemas implicam em grande consumo de energia. Pelo
menos do ponto de vista ambiental e econômico, são onerosos e deveriam ser combinados com
a disponibilidade natural de luz, calor e ventilação.
C.
Nas regiões mais quentes, a possibilidade de obter conforto térmico por meios naturais é muito
limitada e incapaz de atender às necessidades de uma edificação.
Ao contrário, existem excelentes soluções de projeto arquitetônico em muitas áreas que
reduzem o impacto da radiação solar direta e otimizam a captação da ventilação natural.
D.
Grandes edificações tornam mais difícil obter bons resultados de conforto a partir dos sistemas
naturais de insolação e ventilação.
A escala da edificação não impede que o projeto arquitetônico aproveite as condições naturais
de condicionamento térmico.
E.
Os modernos edifícios com revestimento total em vidro são ambientalmente e energeticamente
pouco apropriados.
De fato, em termos ambientais e energéticos, esses edifícios são um contrassenso, tendo em
vista o alto consumo de energia para o condicionamento térmico.
2.
O manejo das condições de sol e vento do local é essencial no projeto arquitetônico da
edificação. Sobre o manejo dessa dupla condição, assinale a alternativa correta.
A.
No projeto, deve-se privilegiar a possibilidade de obtenção de ventilação natural.
Essa premissa seria válida para os climas muito quentes, mas pode ser indesejável se não
controlada em climas frios.
B.
A posição e a dimensão das outras edificações do entorno constituem as interferências externas
sobre a edificação, além do clima.
Está correto, porém essas não são as únicas interferências possíveis de bloqueio de sol ou de
vento, devendo-se considerar também a topografia e a vegetação existente, que são dois outros
fatores muito relevantes.
C.
Entre o bloqueio à insolação e o bloqueio ao vento, deve-se priorizar o primeiro.
Ao contrário, pois podemos dispor de soluções arquitetônicas para controlar o vento, mas nada
podemos fazer para promover uma boa insolação se o sol se encontrar bloqueado.
D.
As condições de vento e sol mais favoráveis em um terreno podem ser obtidas preliminarmente
em dados disponíveis para cada região.
De fato, esses dados sobre o movimento do sol e do vento a partir das estações do ano estão
disponíveis e devem ser cruzados para orientar o projeto.
E.
O controle da insolação sempre é mais complexo e deve ser prioritário no projeto do
condicionamento da edificação.
O controle conjunto de insolação e ventilação é fundamental, e qualquer um dos componentes
pode ser bastante complexo.
3.
Além das condições gerais de orientação e do clima, a edificação também tem um importante
papel a desempenhar na busca pelo condicionamento e conforto ideais. Podemos assim resumir
alguns aspectos dessa condição:
A.
O correto aproveitamento no projeto arquitetônico da iluminação natural pode contribuir para o
melhor condicionamento térmico da edificação.
De fato, o aproveitamento da luz natural permite que se utilize menos da iluminação artificial,
que é uma importante fonte geradora de calor interno na edificação.
B.
Procura-se evitar a abertura de janelas nas fachadas que tenham exposição solar prolongada.
Esse é um princípio geral válido, mas que, muitas vezes, não pode ser seguido, especialmente
quando não se tem possibilidades significativas de insolação e iluminação disponíveis em outras
orientações.
C.
A exposição excessiva ao sol das fachadas da edificação somente pode ser compensada pelo
condicionamento artificial do ar.
Em muitos casos, é possível projetar recursos arquitetônicos, como brises e platibandas, por
exemplo, que atenuam a exposição excessiva ao sol.
D.
Dado um determinado terreno em uma determinada orientação que não seja a mais favorável, o
projeto arquitetônico vê limitadas as suas chances de compensar os limites impostos pela
orientação.
Mesmo em condições desfavoráveis de orientação, o projeto pode contribuir tanto para
minimizar impactos negativos como também para otimizar ganhos em aquecimento solar e
ventilação.
E.
A forma do edifício em si não influi diretamente no desempenho térmico.
A forma da edificação, combinada com a orientação solar, pode influir decisivamente no conforto
na edificação.
4.
Além do projeto arquitetônico e da orientação, a destinação e o uso da edificação também
influem no desempenho do condicionamento da edificação. Sobre essa influência, assinale a
alternativa correta.
A.
A densidade da ocupação humana na edificação é um dado secundário sem grande relevância
no projeto.
Ao contrário, a quantidade de pessoas que ocupam determinada edificação influi diretamente no
índice de conforto do ambiente.
B.
Os ocupantes e os equipamentos instalados produzem calor e devem ser quantificados para o
projeto do condicionamento térmico da edificação.
De fato, pessoas e equipamentos elétricos, lâmpadas, etc. podem gerar grandes quantidades de
calor e devem ser parte das preocupações do projeto.
C.
A distribuição interna das funções do edifício pouco contribui para otimizar o desempenho no
condicionamento térmico.
Na verdade, a distribuição das funções contribui muito, pois as funções com baixa ocupação
humana, como, por exemplo, depósitos e almoxarifados nas áreas menos favoráveis da
orientação podem ser localizadas.
D.
O desempenho térmico da edificação é invariável durante o decorrer do dia, considerada uma
ocupação constante.
Ao contrário, determinados horários do dia estão mais sujeitos a ganhos de temperatura, como a
tarde, e a perdas, como o início e o final do dia. Essas condições variam também com as
estações do ano.
E.
Pode-se considerar como regra geral que edificações em climas frios vão necessitar de
aquecimento e em climas quentes vão requerer resfriamento, independentemente da ocupação.
Isso pode não ser correto, pois, em algumas situações, o calor gerado pela ocupação humana é
tão grande que, mesmo no frio, a edificação necessita de resfriamento.
5.
A disponibilidade de dados climáticos para a região é fundamental para a adequação do
condicionamento ao conforto humano. Em que momento e de que forma tais dados podem ser
úteis no projeto?
A.
Podem ser úteis em qualquer etapa do projeto e devem ser confrontados com a observação in
loco no terreno da edificação.
A partir de determinada fase do projeto, os dados podem perder a utilidade se decisões gerais
sobre a forma e o tipo da construção já tiverem sido tomadas. A observação in loco não é
efetiva, pois não se pode permanecer um ano avaliando o microclima no local.
B.
Os dados devem ser aplicados na fase de especificação de revestimentos e de seleção de
materiais adequados ao controle climático.
As especificações de materiais já devem obedecer análises prévias e também as decisões
sobre a forma da edificação.
C.
Os dados devem ser analisados como primeira medida no início do projeto e estudados em
diagramas gráficos que consideram também as variações da forma da edificação.
De fato, os dados devem estar presentes desde os desenhos preliminares, pois vão permitir as
melhores soluções e evitar maiores intervenções posteriores.
D.
Os dados climáticos são inconstantes e podem gerar análises inconclusivas e especificações
eventualmente equivocadas.
Apesar da inconstância do clima, os dados disponíveis, quando reunidos da forma mais
abrangente e cruzados em diagramas, tabelas e estudos em maquetes, podem fornecer
análises precisas e efetivas para orientar o projeto.
E.
O projeto pode aplicar dados genéricos sobre o comportamento climático, uma vez que estudos
microclimáticos específicos para muitas regiões podem estar indisponíveis.
A afirmação não é correta, pois o desenvolvimento da climatologia aplicada à construção
permite que hoje se obtenham dados climáticos precisos para praticamente todas as cidades e
regiões.
1.
A iluminação natural solar tem dupla função no projeto de arquitetura, iluminação

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