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Atividade 1 (2 aulas) ​- ​Leitura e análise literária de fragmentos do livro Urupês de Monteiro Lobato e “Os 
Sertões” de Euclides da Cunha. 
 
Atividade 2 ( 2 aulas) - ​Exercícios de vestibulares referente Pré-Modernismo. 
 
Atividade 3 (2 aulas) – ​Leitura do texto explicativo referente os tipos textuais, a diferença entre tipos de 
textos, gêneros textuais e a classificação. Como material de apoio, disponibilizei os links abaixo para melhor 
compreensão. 
 
 
Atividade 1: Leitura e análise literária de fragmentos do livro “Urupês” de Monteiro Lobato e “Os 
Sertões” de Euclides da Cunha. 
Conheça um fragmento do famoso conto Urupês, em que Lobato cria a figura do Jeca Tatu. Espécie de 
“anti-herói” nacional, o caipira representa nesse momento histórico e literário, uma ruptura com a idealização 
romântica de nossos símbolos pátrios. Aqui ele aparece como encarnação de um Brasil arcaico, anacrônico, 
que convive lado a lado com o Brasil que se pretende civilizado, moderno. 
 
Leia com atenção o fragmento para em seguida compará-lo ao trecho extraído de Os Sertões de 
Euclides da Cunha. Em ambos, a descrição de dois tipos regionais brasileiros, o caipira e o sertanejo, revela a 
preocupação dos autores em denunciar nossa distância em relação à imagem pós-republicana e parnasiana de 
um país civilizado, próximo à Europa, no ritmo da modernidade. 
Encontre outras semelhanças e diferenças entre os dois fragmentos 
 
FRAGMENTO 1 - “Urupês” (Monteiro Lobato) 
 ​Quando Pedro I lança aos ecos o seu grito histórico e o país desperta estrovinhado à crise duma mudança de 
dono, o caboclo ergue-se, espia e acocora-se de novo. 
 Pelo 13 de maio, mal esvoaça o florido decreto da Princesa e o negro exausto larga num "uf!" o cabo da 
enxada, o caboclo olha, coça a cabeça, 'magina e deixa que do velho mundo venha quem nele pegue de novo. 
 A 15 de Novembro troca-se um trono vitalício pela cadeira quadrienal. O país bestifica-se ante o inopinado 
da mudança. O caboclo não dá pela coisa. 
 Vem Floriano; estouram as granadas de Custódio; Gumercindo bate às portas de Roma; Incitatus derranca o 
país. O caboclo continua de cócoras, a modorrar... 
 Nada o esperta. Nenhuma ferrotoada o põe de pé. Social, como individualmente, em todos os atos da vida, 
Jeca, antes de agir, acocora-se. 
 Jeca Tatu é um piraquara do Paraíba, maravilhoso epítome de carne onde se resumem todas as 
características da espécie. 
 Ei-lo que vem falar ao patrão. entrou, saudou. Seu primeiro movimento após prender entre os lábios a palha 
de milho, sacar o rolete de fumo e disparar a cusparada d'esguicho, é sentar-se jeitosamente sobre os 
calcanhares. Só então destrava a língua e a inteligência. 
 __ Não vê que... 
 De pé ou sentado, as ideias se lhe entramam, a língua emperra e não há de dizer coisa com coisa. 
 De noite, na choça de palha, acocora-se em frente ao fogo para "aquentá-lo", imitado da mulher e da prole. 
 Para comer, negociar uma barganha, ingerir um café, tostar um cabo de foice, fazê-lo noutra posição será 
desastre infalível. Há de ser de cócoras. 
 Nos mercados, para onde lçeva a quitanda domingueira, é de cócoras, como um faquir do Bramaputra, que 
vigia os cachinhos de brejaúva ou o feixe de três palmitos. 
 Pobre Jeca |Tatu! Como és bonito no romance e feio na realidade. 
 
FRAGMENTO 2 – “Os Sertões” (Euclides da Cunha) 
 
O sertanejo é, antes de tudo, um forte. Não tem o raquitismo exaustivo dos mestiços neurastênicos do 
litoral. 
A sua aparência, entretanto, ao primeiro lance de vista revela o contrário. Falta-lhe a plástica impecável, 
o desempeno**, a estrutura corretíssima das organizações atléticas. 
É desgracioso, desengonçado, torto. Hércules-Quasímodo, reflete no aspecto a fealdade típica dos 
fracos. O andar sem firmeza, sem aprumo, quase gingante e sinuoso, aparenta a translação de membros 
desarticulados. Agrava-o a postura normalmente abatida, num manifestar de displicência que lhe dá um caráter 
de humildade deprimente. A pé, quando parado, recosta-se invariavelmente ao primeiro umbral ou parede que 
encontra: a cavalo, se sofreia o animal para trocar duas palavras com um conhecido, cai logo sobre um dos 
estribos, descansando sobre a espenda sela. Caminhando, mesmo a passo rápido, não traça trajetória retilínea 
e firme. Avança aderentemente, num bambolear característico, de que parecem ser o traço geométrico os 
meandros das trilhas sertanejas. E se na marcha estaca pelo motivo mais vulgar, para enrolar um cigarro, bater 
o isqueiro, ou travar ligeira conversa com um amigo, cai logo - cai é o termo - de cócoras, atravessando largo 
tempo numa posição de equilíbrio instável, em que todo o seu corpo fia suspenso pelos dedos grandes dos 
pés, sentado sobre calcanhares, com uma simplicidade a um tempo ridícula e adorável! 
É um homem permanentemente fatigado. [...] 
Entretanto, toda esta aparência de cansaço ilude. Nada é mais surpreendedor do que vê-la desaparecer 
de improviso. Naquela organização combalida operam-se, em segundos, transmutações completas. Basta o 
aparecimento de qualquer incidente exigindo-lhe o desencadear das energias adormecidas. O homem 
transfigura-se. Empertiga-se, estadeando novos relevos, novas linhas na estatura e no gesto; e a cabeça 
firma-se-lhe, alta, sobre os ombros possantes aclarada pelo olhar desassombrado e forte; e corrigem-se-lhe, 
prestes, numa descarga nervosa instantânea, todos os efeitos do relaxamento habitual dos órgãos; e da figura 
vulgar do tabaréu canhestro reponta, inesperadamente, o aspecto dominador de um titã acobreado e potente, 
num desdobramento surpreendente de força e agilidade extraordinárias. 
 
Questões de análise dos fragmentos de “Urupês” e “Os Sertões” 
1- A que acontecimento da história do Brasil os três primeiros parágrafos do fragmento 1 se referem? Como o 
caboclo reage a tais fatos históricos? 
2- No fragmento 1, a que tipo de ação o autor se refere repetidamente para simbolizar a apatia do Jeca Tatu? 
3- Transcreva a passagem de “Os Sertões” em que o autor descreve a posição do sertanejo “cócaras”. Que 
trecho dessa passagem revela a adesão do autor a sua personagem? 
4- Quais as semelhanças entre o sertanejo e o caboclo, conforme aparecem nos fragmentos? 
5- Qual a diferença fundamental entre o sertanejo e o caboclo, na forma como os narradores os descrevem? 
 
Os Sertões - FRAGMENTOS 
Texto I 
 Então, a travessia das veredas sertanejas é mais exaustiva que a de uma estepe nua. 
 Nesta, ao menos, o viajante tem o desafogo de um horizonte largo e a perspectiva das planuras francas. 
 Ao passo que a caatinga o afoga; abrevia-lhe o olhar; agride-o e estonteia-o; enlaça-o na trama 
espinescente e não o atrai; repulsa-o com as folhas urticantes, com o espinho, com os gravetos estalados em 
lanças; e desdobra-se-lhe na frente léguas e léguas, imutável no aspecto desolado: árvores sem folhas, de 
galhos estorcidos e secos, revoltos, entrecruzados, apontando rijamente no espaço ou estirando-se flexuosos 
pelo solo, lembrando um bracejar imenso, de tortura, da flora agonizante . . . 
 
Texto II 
 O sertanejo é, antes de tudo, um forte. Não tem o raquitismo exaustivo dos mestiços neurastênicos do 
litoral. A sua aparência, entretanto, ao primeiro lance de vista, revela o contrário. Falta-lhe a plástica impecável, 
o desempeno, a estrutura corretíssima das organizações atléticas. 
[...] 
 Este contraste impõe-se ao mais leve exame. Revela-se a todo o momento, em todos os pormenores davida sertaneja -- caracterizado sempre pela intercadência impressionadora entre extremos impulsos e apatias 
longas. 
 
Texto III 
 Decididamente era indispensável que a campanha de canudos tivesse objetivo superior à função estúpida 
e bem pouco gloriosa de destruir um povoado dos sertões. Havia um inimigo mais sério a combater, em guerra 
mais demorada e digna. Toda aquela campanha seria um crime inútil e bárbaro, se não se aproveitassem os 
caminhos abertos à artilharia para uma propaganda tenaz, continua e persistente, visando trazer para o nosso 
tempo e incorporar à nossa existência aqueles rudes compatriotas retardatários. [...] 
 
 Canudos não se rendeu. 
 Fechemos este livro. 
 Canudos não se rendeu. Exemplo único em toda a história, resistiu até ao esgotamento completo. 
Expugnado palmo a palmo, na precisão integral do termo, caiu no dia 5, ao entardecer, quando caíram os seus 
últimos defensores, que todos morreram. Eram quatro apenas: um velho, dois homens feitos e uma criança, na 
frente dos quais rugiam raivosamente 5 mil soldados. 
 
Questões de análise dos fragmentos I, II e III de “Os Sertões”: 
01 – De acordo o texto I, como é a natureza no lugar onde vive o sertanejo? Ela se mostra acolhedora ao 
homem? 
02 – O texto II, ao descrever o sertanejo, apresenta como contraditória certos aspectos de sua constituição 
física e seu comportamento. Comente essa contradição. 
03 – No 1º parágrafo do texto III, o autor crítica a guerra em si e afirma que outra “guerra mais demorada e 
digna” deveria ser travada. Qual é essa guerra? 
04 – Identifique no texto II um trecho que comprove a influência de teorias raciais existente no começo do 
século XX. 
 
Atividade 2: Exercícios de vestibulares referente Pré-Modernismo 
 
1 – ​(PUC-RS)​ –​ Na figura de ________, Monteiro Lobato criou o símbolo do brasileiro abandonado ao 
seu atraso e miséria pelos poderes públicos. 
a) O Cabeleira 
b) Jeca Tatu 
c) João Miramar 
d) Blau Nunes 
e) Augusto Matraga 
 
2 – ​(Enem 2014)​ – ​ ​Psicologia de um vencido 
Eu, filho do carbono e do amoníaco, 
Monstro de escuridão e rutilância, 
Sofro, desde a epigênese da infância, 
A influência má dos signos do zodíaco. 
Profundissimamente hipocondríaco, 
Este ambiente me causa repugnância… 
Sobe–me à boca uma ânsia análoga à ânsia 
Que se escapa da boca de um cardíaco. 
Já o verme — este operário das ruínas — 
Que o sangue podre das carnificinas 
Come, e à vida em geral declara guerra, 
Anda a espreitar meus olhos para roê–los, 
E há de deixar–me apenas os cabelos, 
Na frialdade ignorância da terra! ​ ​ANJOS, A. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. 
 
A poesia de Augusto dos Anjos revela aspectos de uma literatura de transição designada como 
pré-modernista. Com relação à poética e à abordagem temática presentes no soneto, identificam–se 
marcas dessa literatura de transição, como 
a) a forma do soneto, os versos metrificados, a presença de rimas e o vocabulário requintado, além do 
ceticismo, que antecipam conceitos estéticos vigentes no Modernismo. 
b) o empenho do eu lírico pelo resgate da poesia simbolista, manifesta em metáforas como “Monstro de 
escuridão e relutância” e “influência má dos signos do zodíaco”. 
c) a seleção lexical emprestada ao cientificismo, como se lê em “carbono e amoníaco”, “epigênese da infância” 
e “frialdade ignorância”, que restitui a visão naturalista do homem. 
d) a manutenção de elementos formais vinculados à estética do Parnasianismo e do Simbolismo, dimensionada 
pela inovação na expressividade poética, e o desconcerto existencial. 
e) a ênfase no processo de construção de uma poesia descritiva e ao mesmo tempo filosófica, que incorpora 
valores morais e científicos mais tarde renovados pelos modernistas. 
 
http://www.pucrs.br/
https://enem.inep.gov.br/
 
3 – ​(UFR)​ – “Crítico feroz do Modernismo, grande incentivador da disseminação da cultura, defensor 
dos valores e riquezas nacionais; conhecido, particularmente, pela sua grande obra infantil, em que se 
destacam os personagens do Sítio do Picapau Amarelo.” 
 
O nome do autor a que se refere a afirmativa acima é: 
a) Lima Barreto 
b) José Lins do Rego 
c) Monteiro Lobato 
d) Mário de Andrade 
e) Cassiano Ricardo 
 
4 – ​(PUC-SP)​ – 
“Iria morrer, quem sabe naquela noite mesmo? E que tinha ele feito de sua vida? nada. Levara toda ela atrás 
da miragem de estudar a pátria, por amá-la e querê-la muito bem, no intuito de contribuir para a sua felicidade 
e prosperidade. Gastara a sua mocidade nisso, a sua virilidade também; e, agora que estava na velhice, como 
ela o recompensava, como ela o premiava, como ela o condenava? matando-o. E o que não deixara de ver, de 
gozar, de fruir, na sua vida? Tudo. Não brincara, não pandegara, não amara – todo esse lado da existência que 
parece fugir um pouco à sua tristeza necessária, ele não vira, ele não provara, ele não experimentara. 
Desde dezoito anos que o tal patriotismo lhe absorvia e por ele fizera a tolice de estudar inutilidades. Que lhe 
importavam os rios? Eram grandes? Pois se fossem… Em que lhe contribuiria para a felicidade saber o nome 
dos heróis do Brasil? Em nada… O importante é que ele tivesse sido feliz. Foi? Não. Lembrou-se das suas 
causas de tupi, do folclore, das suas tentativas agrícolas… Restava disto tudo em sua alma uma sofisticação? 
Nenhuma! Nenhuma!”​ ​ (Lima Barreto) 
 
As obras do autor desse trecho integram o período literário chamado Pré-Modernismo. Tal designação 
para este período se justifica, porque ele​: 
a) desenvolve temas do nacionalismo e se liga às vanguardas europeias. 
b) engloba toda a produção literária que se fez antes do Modernismo. 
c) antecipa temática e formalmente as manifestações modernistas. 
d) se preocupa com o estudo das raças e das culturas formadoras do nordestino brasileiro. 
e) prepara pela irreverência de sua linguagem as conquistas estilísticas do Modernismo. 
 
5 – ​(FCC-BA)​ –​ Fazendo um paralelo entre Os Sertões, de Euclides da Cunha, e Grande Sertão: Veredas, 
de Guimarães Rosa, pode-se afirmar: 
a) Em ambas as obras predomina o espírito científico, sendo analisados aspectos da realidade brasileira. 
b) Ambas têm por cenário o sertão do Brasil setentrional, sendo numerosas as referências à flora e à fauna. 
c) Ambas as obras, criações de autores dotados de gênio, muito enriqueceram a nossa literatura regional de 
ficção. 
d) Ambas têm como principal objetivo denunciar o nosso subdesenvolvimento, revelando a miséria física e 
moral do homem do sertão. 
e) Tendo cada uma suas peculiaridades estilísticas, são ambas produto de intensa elaboração de linguagem. 
 
6 – ​(UEL)​ – ​Assinale a alternativa incorreta sobre o Pré-Modernismo: 
a) Não se caracterizou como uma escola literária com princípios estéticos bem delimitados, mas como um 
período de prefiguração das inovações temáticas e linguísticas do Modernismo. 
b) Algumas correntes de vanguarda do início do século XX, como o Futurismo e o Cubismo, exerceram grande 
influência sobre nossos escritores pré-modernistas, sobretudo na poesia. 
c) Tanto Lima Barreto quanto Monteiro Lobato são nomes significativos da literatura pré-modernista produzida 
nos primeiros anos do século XX, pois problematizam a realidade cultural e social do Brasil. 
d) Euclides da Cunha, com a obra “Os Sertões”, ultrapassa o relato meramente documental da batalha de 
Canudospara fixar-se em problemas humanos e revelar a face trágica da nação brasileira. 
e) Nos romances de Lima Barreto observa-se, além da crítica social, a crítica ao academicismo e à linguagem 
empolada e vazia dos parnasianos, traço que revela a postura moderna do escritor. 
 
7 – ​(Fatec-SP)​ –​ Assinale a alternativa incorreta. 
a) Nos primeiros vinte anos deste século, a produção literária brasileira é marcada por diversidades, 
abrangendo, ao mesmo tempo, obras que questionam a realidade social e obras voltadas para os 
lugares-comuns herdados de autores anteriores. 
http://www.ufrgs.br/ufrgs/inicial
https://www.pucsp.br/
https://www.concursosfcc.com.br/
http://www.uel.br/
http://www.fatecsp.br/
 
b) Pode-se afirmar que um dos traços modernos de Euclides da Cunha é o compromisso com os problemas de 
seu tempo. 
c) A importância da obra de Lima Barreto situa-se no plano do conteúdo, a partir do qual se revela seu caráter 
polêmico; a linguagem descuidada, porém, revela pouca consciência estética, em virtude de sua formação 
literária precária. 
d) O estilo parnasiano permanece influenciando autores e caracterizando boa parte da obra poética escrita 
durante o período pré-modernista. 
e) Graça Aranha faz parte do conjunto mais significativo de escritores do Pré-Modernismo. Nos anos anteriores 
à Semana de Arte Moderna, Graça Aranha interveio a favor da renovação artística a que se propunham os 
escritores modernistas. 
 
8 –​ (UFRGS-RS) ​– ​Lima Barreto é um autor que se caracteriza por criar tipos: 
a) rústicos, ligados ao campo. 
b) aristocratas, ligados ao campo. 
c) aristocratas, ligados à cidade. 
d) burgueses, ligados à cidade. 
e) populares, ligados ao subúrbio. 
 
9 – ​(Enem 2009)​ – 
O falecimento de uma criança é um dia de festa. Ressoam as violas na cabana dos pobres pais, jubilosos entre 
as lágrimas; referve o samba turbulento; vibram nos ares, fortes, as coplas dos desafios, enquanto, a uma 
banda, entre duas velas de carnaúba, coroado de flores, o anjinho exposto espelha, no último sorriso 
paralisado, a felicidade suprema da volta para os céus, para a felicidade eterna — que é a preocupação 
dominadora daquelas almas ingênuas e primitivas. 
CUNHA, Euclides da. Os sertões: campanha de Canudos. Edição comemorativa do 90.º ano do lançamento. Rio de Janeiro: Ediouro, 
1992, p. 78. 
 
Nessa descrição de costume regional, é empregada 
a) variante linguística que retrata a fala típica do povo sertanejo. 
b) a linguagem científica, por meio da qual o autor denuncia a realidade brasileira. 
c) a modalidade coloquial da linguagem, ressaltando–se expressões que traduzem o falar de tipos humanos 
marginalizados. 
d) linguagem literária, na modalidade padrão da língua, por meio da qual é mostrado o Brasil não–oficial dos 
caboclos e do sertão. 
e) variedade linguística típica da fala doméstica, por meio de palavras e expressões que recriam, com realismo, 
a atmosfera familiar. 
 
10 – ​(UNITAU-SP)​ – “Só ele não fala, não canta, não ri, não ama. Só ele, no meio de tanta vida, não 
vive.” 
Os comentários acima são endereçados por Monteiro Lobato: 
a) ao nordestino. 
b) ao menor. 
c) ao sertão. 
d) ao caboclo. 
e) ao paulistano. 
 
11 – ​(Enem 2012)​ – 
Desde dezoito anos que o tal patriotismo lhe absorvia e por ele fizera a tolice de estudar inutilidades. Oue lhe 
importavam os rios? Eram grandes? Pois que fossem… Em que lhe contribuía para a felicidade saber o nome 
dos heróis do Brasil? Em nada… O importante e que ele tivesse sido feliz. Foi? Não. Lembrou-se das coisas do 
tupi, do folk-lore, das suas tentativas agrícolas… Restava disso tudo em sua alma uma satisfação? Nenhuma! 
Nenhuma! 
O tupi encontrou a incredulidade geral, o riso, a mofa, o escárnio; e levou-o à loucura. Uma decepção. E a 
agricultura? Nada. As terras não eram ferazes e ela não era fácil como diziam os livros. Outra decepção. E, 
quando o seu patriotismo se fizera combatente, o que achara? Decepções. Onde estava a doçura de nossa 
gente? Pois ele a viu combater como feras? Pois não a via matar prisioneiros, inúmeros? Outra decepção. A 
sua vida era uma decepção, uma série, melhor, um encadeamento de decepções. 
A pátria que quisera ter era um mito; um fantasma criado por ele no silêncio de seu gabinete. 
 BARRETO, L. Triste fim de Policarpo Quaresma. Disponível em: www.dominiopubIico.gov.br. Acesso em: 8 nov. 2011. 
 
http://www.ufrgs.br/ufrgs/inicial
https://enem.inep.gov.br/
https://www.unitau.br/
https://enem.inep.gov.br/
 
O romance Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, foi publicado em 1911. No fragmento 
destacado, a reação do personagem aos desdobramentos de suas iniciativas patrióticas evidencia que 
a) A dedicação de Policarpo Quaresma ao conhecimento da natureza brasileira levou-o a estudar inutilidades, 
mas possibilitou-lhe uma visão mais ampla do país. 
b) A curiosidade em relação aos heróis da pátria levou-o ao ideal de prosperidade e democracia que o 
personagem encontra no contexto republicano. 
c) A construção de uma pátria a partir de elementos míticos, como a cordialidade do povo, a riqueza do solo e a 
pureza linguística, conduz à frustração ideológica. 
d) A propensão do brasileiro ao riso, ao escárnio, justifica a reação de decepção e desistência de Policarpo 
Quaresma, que prefere resguardar-se em seu gabinete. 
e) A certeza da fertilidade da terra e da produção agrícola incondicional faz parte de um projeto ideológico 
salvacionista, tal como foi difundido na época do autor. 
 
12- (FASEH 2015) Considerando a leitura da obra literária Urupês, de Monteiro Lobato, assinale a 
alternativa INCORRETA​. 
a)​ A obra traz, no conto intitulado “Urupês”, a figura de Jeca Tatu, o caboclo lasso, mortiço e indolente apto a 
retratar as pessoas que sofriam os efeitos de certos problemas sociais do Brasil da época. 
b)​ Escritor de um estilo mais simples, prático, direto, sem grandes volteios linguísticos, Monteiro Lobato, na 
obra, abrange e emprega o andamento coloquial brasileiro dentro de sua narrativa. 
c)​ Fruto de um sentimento de indignação, de irritação e mesmo de certa intransigência ao observar as 
dificuldades que marcam o ser brasileiro, Lobato utiliza constantemente a ironia. 
d) ​A obra não contém uma única história, mas vários contos passados na cidade de São Paulo, enfocando o 
brasileiro como agente de mudanças políticas e sociais e vítima do progresso desenfreado. 
 
13- (UFRGS – 2000)​ ​Assinale com V (Verdadeiro) ou F (Falso) as afirmações abaixo sobre a obra Os 
Sertões, de Euclides da Cunha. 
(__) ​No texto de Euclides da Cunha, misturam- se o requinte da linguagem, a intenção científica e o propósito 
jornalístico. 
(__) ​A obra euclideana insere-se numa tradição da literatura brasileira que tematiza o povoamento do sertão, 
iniciada ainda no Romantismo com autores como Bernardo Guimarães. 
(__) ​Euclides da Cunha escreveu Os Sertões com base nas reportagens que realizou como correspondente do 
jornal O Estado de São Paulo. 
(__) ​Antônio Conselheiro é uma personagem fictícia criada pelo imaginário do autor. 
(__) ​O episódio de Canudos, retratado no texto de Euclides da Cunha, faz parte dos movimentos de protesto 
surgidos logo após a proclamação da Independência do Brasil. 
 
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é 
a)​ V – F – V –F – F. 
b)​ V – V – V – F – F. 
c)​ F – F – V – V – F. 
d)​ F – V – F – F – V. 
e)​ V – V – F – F – F. 
 
14. (UNEMAT 2010)​ ​Assinale a alternativa correta com relação ao romance de Lima Barreto, 
considerando que, em Triste fim de Policarpo Quaresma, a tragédia do protagonista está relacionada 
à/ao: 
a)​ falta de caráter de Policarpo. 
b)​ conluio político do protagonista com o marechal Floriano Peixoto. 
c)​ discordância de Policarpo quanto à realidade política brasileira. 
d)​ relação amorosa impossível com a recatada Olga. 
e)​ defesa dos vícios políticos e ideológicos do país. 
 
 ***************************************************************************************************** 
Atividade 3 – Leitura do texto explicativo referente os tipos textuais, a diferença entre tipos de textos, 
gêneros textuais e a classificação. 
 
TIPOS TEXTUAIS (EXPLICAÇÃO) 
 
 
Os ​tipos de textos​, também chamados tipologias textuais, são as classificações recebidas por um texto de 
acordo com as regras gramaticais, dependendo de suas características. A tipologia textual é analisada a partir 
de sua estrutura e observando sua finalidade. Um texto pode contar uma história, descrever um fato, 
argumentar sobre um ponto de vista, explicar ou informar sobre um acontecimento. 
 
Existem diferentes tipos de textos e cada um apresenta estruturas diferentes, linguagens específicas, 
vocabulário variado, construções frasais distintas, tempos verbais adequados, relações lógicas e modos de 
interação com o leitor. Para determinar os tipos de textos é preciso levar em conta os aspectos sintáticos e 
lexicais de cada texto. No entanto, um mesmo texto pode apresentar mais de uma tipologia textual. 
 
Diferença entre tipos de textos e gêneros textuais 
Frequentemente há uma confusão entre os conceitos de tipos textuais e de ​gêneros textuais​. Os tipos textuais 
ou tipos de textos se referem ao conteúdo dos textos e ao seu formato. Os gêneros textuais são formas 
variadas do texto. Eles têm a função comunicativa e surgem a partir das relações sociocomunicativas. 
 
Podem surgir gêneros textuais a qualquer momento, já um tipo textual, não. Não existe quantidade limitada. 
Enquanto os tipos textuais já estão definidos, os gêneros estão inseridos em algum contexto cultural. Nesse 
sentido, os gêneros de textos podem ser inúmeros enquanto os tipos de textos são limitados aos cinco tipos 
que serão abordados a seguir. 
 
Classificação dos tipos de textos 
Existem cinco tipos de textos que são classificados com base em estruturas específicas. Eles se dividem em: 
narrativo, descritivo, expositivo, dissertativo e injuntivo. 
 
Texto narrativo 
 
Uma das características principais do ​texto narrativo​ é a presença de um narrador. Uma narração tem por 
objetivo contar o enredo que envolve tempo, espaço, personagem e ação. 
 
Os elementos que compõem uma narração são: 
• Personagens - quem vive a história. Os personagens podem ser reais ou imaginários 
• Enredo - o que é e como as coisas aconteceram. Os fatos também podem ser reais ou imaginários. 
• Espaço/ Tempo – onde e quando se passam as ações. 
 
O texto narrativo possui desenvolvimento, clímax e desfecho. Geralmente, o tempo verbal que predomina 
nesse tipo de texto é o passado. São classificados como textos narrativos: romances, contos, fábulas, 
depoimentos, relatos, crônicas, novelas, piadas. 
 
Texto descritivo 
 
A característica principal do ​texto descritivo​ é descrever algo ou alguém detalhadamente, de forma que o leitor 
consiga criar uma imagem mental do que é descrito. Para uma melhor compreensão e estruturação do texto 
descritivo são utilizados adjetivos, verbos de ligações, metáforas e comparações. 
 
O texto descritivo se estrutura da seguinte forma: apresentação do que será descrito, desenvolvimento que 
inclui caracterização e finalização da descrição. 
 
• Introdução – a parte na qual se faz a apresentação do que será descrito para que o leitor volte sua atenção 
a esse ser ou objeto. 
• Desenvolvimento – nessa parte ocorre a descrição propriamente dita do objeto ou ser que está sendo 
descrito, nela os detalhes são apresentados. 
• Conclusão – a conclusão acontece quando a caracterização do que está sendo descrito terminar. 
 
O texto descritivo pode ser encontrado dentro de outros textos, em passagens nas quais se quer caracterizar 
um objeto, um lugar ou uma pessoa. São exemplos textos descritivos: classificados, folhetos turísticos, 
cardápios, anúncios e, ainda, descrição de personagens dentro de textos narrativos. 
 
Texto dissertativo 
 
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/lingua-portuguesa/generos-textuais
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/lingua-portuguesa/texto-narrativo
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/lingua-portuguesa/texto-descritivo
 
O ​texto dissertativo​ é classificado em dissertativo-argumentativo e dissertativo-expositivo. O texto 
dissertativo-argumentativo apresenta um ponto de vista e tem como objetivo persuadir e convencer o leitor a 
concordar com a ideia defendida. 
 
Já um texto dissertativo-expositivo busca expor um ponto de vista sem a necessidade de convencer o 
leitor. Um texto dissertativo possui uma ideia central a ser trabalhada, a fundamentação do tema e o 
fechamento da ideia desenvolvida no decorrer do texto. 
 
A estrutura básica do texto argumentativo é a seguinte: 
• ​Introdução​ – parte onde se apresenta o assunto e a tese sobre ele que será defendida no texto. 
• ​Desenvolvimento​ – no desenvolvimento se explora os argumentos que sustentam a tese. Os argumentos 
devem ser embasados com exemplos e fatos a fim de comprová-los e validá-los. 
• ​Conclusão​ – é o desfecho do assunto no qual se retoma à tese inicial. Pode ocorrer a apresentação de 
soluções viáveis ou de propostas de intervenção. 
Fazem parte desse tipo de texto os ensaios, as cartas argumentativas, a dissertação-argumentativa e o 
editorial. 
 
Texto expositivo 
O texto expositivo tem a finalidade de informar e esclarecer o leitor através da exposição de um determinado 
assunto ou tema. Esse tipo de texto não tem a pretensão de convencer o leitor, apenas de expor 
conhecimentos, ideias e pontos de vista. Sua linguagem é clara e concisa. 
 
O texto expositivo se estrutura da seguinte maneira: 
Introdução​ – parte do texto onde se faz apresentação e contextualização do tema. Na introdução também se 
define o objetivo do texto. 
Desenvolvimento​ - no desenvolvimento é feita uma explicação detalhada, clara e objetiva do tema. 
Conclusão​ - na conclusão o tema é reafirmado com uma síntese dos conteúdos abordados. 
São exemplos desse tipo de texto​: reportagem, resumo, fichamento, artigo científico e seminário. 
 
Texto injuntivo 
Os textos injuntivos e textos prescritivos são textos que têm como finalidade a instrução e orientação do leitor. 
Além de fornecer uma informação, eles instigam a ação do leitor. Os textos injuntivos se caracterizam por 
utilizar verbos no imperativo, no infinitivo ou presente do indicativo, sempre indeterminando o sujeito. 
São exemplos de textos injuntivos os manuais de instruções, receitas culinárias, bulas, regulamentos, 
editais, códigos e leis. 
 
Para não esquecer 
• Não há outros tipos de textos além dos que foram citados acima. 
• A teoria linguística considera corretamente apenas os cinco tipos textuais citados. 
• Não confunda diálogo, relato, entrevista, explicação, reportagem com tipos de textos. Eles são gêneros 
textuais.• Poesia e prosa são formas literárias. 
• Texto épico, dramático e lírico são gêneros literários 
 
Atividade 4 - TIPOS TEXTUAIS (atividade avaliativa – 4,0 pontos) 
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“​(...) Pegue duas medidas de estupidez 
Junte trinta e quatro partes de mentira 
Coloque tudo numa forma 
Untada previamente 
Com promessas não cumpridas 
Adicione a seguir o ódio e a inveja 
As dez colheres cheias de burrice 
Mexa tudo e misture bem 
E não se esqueça: antes de levar ao forno 
Temperar com essência de espírito de porco, 
Duas xícaras de indiferença 
E um tablete e meio de preguiça (…)”. 
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/lingua-portuguesa/texto-dissertativo
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(Música “Os anjos” – Legião Urbana) 
1- A letra da música Os anjos, de autoria de Renato Russo, apresenta elementos que a identificam com 
o seguinte tipo textual: 
a) Narração. 
b) Descrição. 
c) Injunção. 
d) Dissertação. 
 
2- Sobre os textos injuntivos e prescritivos, estão corretas: 
I. Ambos estão pautados na explicação e no método para a concretização de uma ação através do emprego de 
uma linguagem simples e objetiva. 
II. Os textos injuntivos não têm como finalidade a coerção do leitor, isto é, sugere o cumprimento das regras, e 
não as impõe. São exemplos as receitas culinárias e os manuais de instruções. 
III. Os textos prescritivos apresentam um discurso coercitivo, isto é, as normas apresentadas devem ser 
seguidas à risca. São exemplos as cláusulas de um contrato e as regras gramaticais. 
IV. Não é possível delimitar as diferenças entre os textos injuntivos e prescritivos, pois ambos sugerem o 
cumprimento de regras para a realização de um trabalho ou a utilização correta de instrumentos e/ou 
ferramentas. 
 
a) I e III. 
b) Apenas IV. 
c) II e III. 
d) I, II e III. 
 
3- São características dos textos injuntivos e prescritivos: 
I. Emprego de termos técnicos e linguagem elaborada. 
II. Linguagem simples e objetiva, cujo intuito é o entendimento integral da mensagem. 
III. Utilização dos verbos no imperativo, de modo a indicar uma ordem ou aconselhamento. 
IV. São considerados gêneros textuais, podendo ser alterados de acordo com as necessidades dos falantes. 
a) Todas estão corretas. 
b) II e III estão corretas. 
c) Apenas I está correta. 
d) I e IV estão corretas. 
 
4- (Universidade Estácio de Sá – RJ)​ ​Preencha os parênteses com os números correspondentes; em 
seguida, assinale a alternativa que indica a correspondência correta. 
1. Narrar 
2. Argumentar 
3. Expor 
4. Descrever 
5. Prescrever 
 
( ) Ato próprio de textos em que há a presença de conselhos e indicações de como realizar ações, com 
emprego abundante de verbos no modo imperativo. 
( ) Ato próprio de textos em que há a apresentação de ideias sobre determinado assunto, assim como 
explicações, avaliações e reflexões. Faz-se uso de linguagem clara, objetiva e impessoal. 
( ) Ato próprio de textos em que se conta um fato, fictício ou não, acontecido num determinado espaço 
e tempo, envolvendo personagens e ações. A temporalidade é fator importante nesse tipo de texto. 
( ) Ato próprio de textos em que se retrata, de forma objetiva ou subjetiva, um lugar, uma pessoa, um 
objeto etc., com abundância do uso de adjetivos. Não há relação de temporalidade. 
( ) Ato próprio de textos em que há posicionamentos e exposição de ideias, cuja preocupação é a 
defesa de um ponto de vista. Sua estrutura básica é: apresentação de ideia principal, argumentos e 
conclusão. 
 
a) 3, 5, 1, 2, 4 
b) 5, 3, 1, 4, 2 
c) 4, 2, 3, 1, 5 
d) 5, 3, 4, 1, 2 
e) 2, 3, 1, 4, 5

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