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PAPER QUESTÃO SOCIAL E SERVIÇO SOCIAL

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6
Acadêmicos¹
Tutor Externo²
RESUMO
O objetivo deste trabalho é corroborar e distinguir alguns dos campos de atuação do assistente social. Tendo como método de pesquisa uma revisão bibliográfica, onde procuramos fundamentar teoricamente as bases que sustentam a discussão deste. Diante disto este estudo foi desenvolvido objetivando conhecer o papel do profissional do Serviço Social descrever como se dá a intervenção dos profissionais do Serviço Social nos seus espaços de atuação. A categoria que nortearam esse estudo foram como o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) a fim de compreender o funcionamento e salientar a importância de um profissional capacitado para o atendimento das demandas sociais e para garantir os direitos básicos do usuário.
Palavras-chave: Assistente Social, Serviço Social, Profissionais.
ABSTRACT 
The objective of this work is to corroborate and distinguish some of the fields of action of the social worker. Having as research method a bibliographic review, where we try to theoretically base the bases that support the discussion of this. In view of this, this study was developed with the objective of knowing the role of the Social Service professional to describe how the intervention of Social Service professionals takes place in their work spaces. The categories that guided this study were the Social Assistance Reference Center (Cras) in order to understand how it works and emphasize the importance of a trained professional to meet social demands and to guarantee the basic rights of the user.
 Keywords: Social Worker, Social Work, Professionals.
1. INTRODUÇÃO 
O trabalho do assistente social tem sido um tema presente na agenda profissional, e vem ganhando centralidade crescente nos debates de profissionais estudantes e pesquisadores do Serviço Social, sinalizando a premência de estudos e pesquisas que desvendem o processamento do trabalho do assistente social (Iamamoto, 2007) e as formas por ele assumidas nos diferentes espaços ocupacionais e nas diversas atividades que desenvolvem no cotidiano das instituições públicas e privadas.
O principal objetivo para construção deste estudo, é de compreender e reconhecer o espaço de atuação de um assistente social.
Ao analisar os espaços sócio ocupacionais do assistente social exige inscrever a reflexão no movimento histórico da sociedade brasileira e mundial, considerando os processos sociopolíticos que condicionam o modo como o Serviço Social se insere na sociedade capitalista madura, como um tipo de especialização do trabalho inscrito na divisão sociotécnica do trabalho, estruturado aos processos de produção e reprodução das relações sociais. 
Ao mesmo tempo, para além das dimensões objetivas que conferem materialidade ao fazer profissional, é preciso cogitar também, e de forma nem sempre convergente, o modo pelo qual o profissional introduz na sua consciência o significado do seu trabalho, as representações que faz da profissão, a intencionalidade de suas ações, as justificativas que efetua para legitimar sua atividade que orientam a direção social do exercício profissional.
Nesses termos, é importante demarcar de saída que refletir sobre os espaços sócio ocupacionais do serviço social implica considera-los como expressões das dimensões contraditórias do fazer profissional, nos quais se sintetizam e se confrontam concepções, valores, intencionalidades, propostas de sujeitos individuais e coletivos, articulados em torno de distintos projetos em disputa no espaço institucional onde se executem políticas públicas.
No caso em questão, interessa nos indagar o trabalho do assistente social no âmbito do Sistema Único de Assistência Social (Suas), pela oportunidade de questionar um processo que está em curso em todo o país, e que pela velocidade e complexidade apresenta desafios às profissões envolvidas que precisam ser acompanhados e desvendados criticamente.
Embora a assistência social ser uma das mediações mais tradicionais e persistentes do exercício profissional, considera-se que a implantação do Suas amplifica as possibilidades de trabalho profissional nos novos espaços ocupacionais, como os Centros de Referência de Assistência Social (Cras). Além de requisitar o desenvolvimento de novas habilidades e competências para a gestão pública nos âmbitos da assessoria, planejamento, avaliação, monitoramento, entre outras. Trata-se, pois, de demandas profissionais que desafiam os assistentes sociais a formular mediações teóricas, técnicas, éticas e políticas, na perspectiva da competência crítica diante das exigências burocráticas e administrativas que lhe são requeridas, de modo a não sucumbir ao discurso competente (Chaui, 1989). Autorizado e requisitado pelas instâncias burocráticas das instituições empregadoras.
Desconsiderando, portanto, qualquer visão unilateral e buscando romper com os conhecidos pares dicotômicos na reflexão sobre o trabalho do assistente social - voluntarismo/determinismo, politicismo/economicismo, conservadorismo/transformação, entre outros, e com base em Iamamoto (1982), partimos do suposto que apreender os espaços sócio ocupacionais que se abrem ao exercício profissional para capturar a lógica de retração ou prolongamento de demandas em determinadas áreas, como a que ocorre atualmente com a política de assistência social, assim como as respostas individuais e coletivas dos assistentes sociais às novas exigências institucionais, demanda desvelar o caráter contraditório do Serviço Social como prática polarizada pelos interesses das classes sociais, que tanto participa dos engenhos de manutenção quanto de mudança, respondendo a interesses do capital e também do trabalho, participando dos processos de dominação e de resistência, continuidade e ruptura da ordem social, como bem analisou Iamamoto em sua ampla e significativa produção bibliográfica sobre o Serviço Social na sociedade capitalista madura. 
Para expandir os objetivos, este trabalho apoiou-se numa análise bibliográfica, junto a uma breve discussão referente ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras), considerando elementos qualitativos e buscando estuda-los a partir de suas relações com os itens do trabalho.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OK!
Segundo GUERRA, 
Como afirma “[...]
A prática profissional do assistente social é decorrente das relações sociais das classes dentro do sistema econômico da contemporaneidade, tendo o profissional de superar a visão assistencialista que ainda são impostas pela sociedade e instituições empregadoras do Serviço Social (GUERRA, 2009).
Desta forma, pode-se perceber que a atuação profissional compreende uma relação.....
PARAFRA..Com relação à dimensão teórico-metodológica, Santos (2013) afirma que a teoria possibilita o conhecimento sobre as determinações que constituem o “objeto” de intervenção do assistente social, na qual a escolha teórico-metodológica do profissional é orientada por valores e ideologias, em que a opção ético-política é determinante. Nas palavras da autora: 
[...] os profissionais não reagem efetivamente ante os valores segundo as suas concepções teóricas, ao contrário, eles escolhem, mesmo que inconscientemente, seu referencial teórico de acordo com seus valores éticos e morais, o que não significa que a teoria não possa, a posteriori, influenciar os valores (SANTOS, 2013, p. 74). 
PARAFRA...Para a autora, a teoria possibilita conhecer e pensar as mediações e juntamente com os valores dos sujeitos, oferece subsídios para as escolhas entre as alternativas disponíveis, no que diz respeito às finalidades e aos meios necessários para atingir determinado objetivo. É a teoria que vai possibilitar o conhecimento sobre as determinações que envolvem o “objeto” da ação profissional, na qual ajuda a compreender e analisar o real a partir da apreensão dos elementos que incidem sobre esse processo. 
Segundo Chuairi (2001) PARAFRA.....O serviço social aplicado ao contexto jurídico configura-se como uma área de trabalho especializado, que atua com as manifestações da questãosocial, em sua interseção com o Direito e a Justiça na sociedade.
Houve dois entrevistados que se formaram na modalidade ensino privada presencial. Entretanto, por problemas de cunho metodológico na aplicação da entrevista a pergunta referente a categoria referencial teórico não foi efetivada em uma das entrevistas, mas, na entrevista em que foi realizada com o profissional dessa modalidade de ensino o resultado não se distanciou em larga escala dos demais, conforme relato abaixo quando perguntado sobre o referencial que embasa a sua atuação profissional, o mesmo respondeu: Não tem como eu dizer um autor. O profissional ele tem que estar sempre ali antenado, sempre lendo, sempre se embasando de alguém, porque ele não é absoluto em nada 
[...] Olha, Vasconcelos eu gosto, gosto de...deixa eu ver na cabeça, pera lá! Poxa vida, eu estava com tantos autores que eu leio, tantos livros... Daqui a pouco eu lembro e te falo (06 PPR).
 Sendo perceptível na fala do sujeito em questão certa dificuldade em responder a questão, haja vista que na entrevista ele não conseguiu citar mais de um autor estudado e que colaborasse nos debates teóricos da sua atuação profissional, mesmo que ele tenha defendido atualização nas discussões e leituras realizadas pelo assistente social.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Centro de referência de assistência social – CRAS O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). é uma unidade pública estatal descentralizada da política de assistência social, responsável pela organização e oferta de serviços da proteção social básica do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) nas áreas de vulnerabilidade e risco social dos municípios. Dada sua capilaridade nos territórios, caracteriza se como a principal porta de entrada do SUAS, ou seja, é uma unidade que possibilita o acesso de um grande número de familiares à rede de proteção social de assistência social.
O CRAS dispõe de um espaço físico e equipe compatível, quando desenvolvidos no território do, por outra unidade pública ou entidade de assistência social privada sem fins lucrativos, devem ser obrigatoriamente a ele referenciados, localizados em áreas estratégicas, de modo a facilitar o acesso das pessoas aos atendimentos disponibilizados. A equipe de referência do CRAS é constituída por profissionais responsáveis pela gestão territorial da proteção básica, organização dos serviços ofertados no CRAS. Sua composição é regulamentada pela Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS – NOB-RH/SUAS e depende do número de famílias referências ao CRAS.
A oferta dos serviços no CRAS deve ser planejada e depende de um bom conhecimento do território e das famílias que nele vivem, suas necessidades, potencialidades, bem como do mapeamento da ocorrência das situações de risco e de vulnerabilidade social e das ofertas já existentes. No CRAS o atendimento estes serviços, de caráter preventivo, protetivo e proativo, podem ser ofertados diretamente no CRAS,
Todas as pessoas que são atendidas no CRAS são identificadas como PAIF, que significa serviço de Proteção e Atendimento Integral a Família. Se for apenas um encaminhamento, então é feito conforme a necessidade da pessoa, que pode ser para: HABITAÇÃO SAÚDE SOCIOASSISTENCIAL MÉDIA OU ALTA COMPLEXIDADE Ou pode ser apenas PREVENTIVO, a unidade pública do SUAS é referência para o desenvolvimento de todos os serviços socioassistenciais de proteção básica do Sistema Único de Assistência Social – SUAS, no seu território de abrangência. A partir da demanda é agendada uma visita com a equipe Técnica para continuar a avaliação da situação do usuário, onde se pode ter uma visão melhor da situação que a pessoa está vivendo.
Assistência Social (Cras) BRUNA ESCREVE AQUI A HISTORIA DO CRAS O QUE ENVOLVE E TAL....
 
Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas). ) BRUNA ESCREVE AQUI A HISTORIA DO CREAS O QUE ENVOLVE E TAL....
AQUI TU COLOCA MAIS UM SETOR PRA DIFERENCIAR TEU TRABALHO NÃO FICAR SÓ NO CRAS 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
O trabalho do assistente social é, pois, a personificação de um movimento que declama conhecimentos e luta por espaços no mercado de trabalho, aptidões e atribuições privativas que têm reconhecimento legal nos seus estatutos preceituais e reguladores (regulamentação profissional, código de ética, diretrizes curriculares da formação profissional), projeto ético político que assegura direção social ao trabalho profissional. Ao mesmo tempo, os sujeitos que a exercem, individual e coletivamente, se submetem às normas de enquadramento institucional, mas também se organizam e se mobilizam no interior de um coletivo de trabalhadores que repensam a si mesmos e a suas intervenções no campo da ação profissional.
Desta forma assume importância, sobretudo, pela militância por uma política pública de direito, participando no conjunto da sociedade, como incrementadores deste processo, através das mediações estabelecidas no trabalho direto com os usuários e na gestão da política, mas também que se articule a outras categorias profissionais, aos movimentos sociais numa perspectiva de romper com a endógena que vem sendo reatualizada. 
Contudo, é mister rever o projeto ético-político construído coletivamente pela categoria. Buscar traduzi-lo no exercício profissional, através de mediações que garantam concretude aos princípios e diretrizes que o conduzem, em contrariedade à apropriação deste como mero instrumento normativo, rompendo com seu caráter abstrato
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Ed. Pearson, 2006.
FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo: Atlas, v. 5, 2011.
MÜLLER, Antônio José (Org.). et al. Metodologia científica. Indaial: Uniasselvi, 2013.
PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Ed. Intersaberes, 2016.
RECONHECIMENTO DOS ESPAÇOS DE ATUAÇÃO ASSISTENTE SOCIAL
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - dd/mm/aa

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