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PRINCÍPIO DA ADEQUAÇÃO SOCIAL X ESTUPRO DE VULNERÁVEL A LUZ DA SÚMULA 593 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA 
José Enderson Cavalcanti Silva
Orientadora: Natália Gonçalves Barroca 
Problemática
Como a aceitação social de determinada conduta pode torna-la atípica?
Justificativa
O presente estudo se justifica pelo fato de analisar a importância da compreensão e aplicação do princípio da adequação social no direito penal ante o pós-positivismo jurídico e, o, Estado Democrático de Direito.
Objetivos
Geral:
Analisar como a adequação social pode ou não ser referenciada e aceita nos crimes de cunho sexual.
Específicos:
Discutir sobre o costume no Direito Penal
Demonstrar como a aceitação social pode tornar uma conduta ilícita, atípica
Analisar como condutas que tem por vítima a sociedade, podem ser aceitas como costumeiras e atípicas
Metodologia
Abordagem: qualitativa
Método: Dialético
Estudo: Bibliográfico exploratório
Análise de dados: Fontes secundárias
Fundamentação Teórica
O Costume no direito Penal Brasileiro
Definição
Costume secundum legem
Costume Praeter legem
Costume Contra legem
Como a adequação Social pode tornar uma conduta ilícita atípica?
Adequação Social
Doutrina de Welzel e a hermenêutica
Fundamentação Teórica
Como Condutas que tem por vítima a sociedade, podem ser aceitas como costumeiras e atípicas?
Sociedade e a lei: Evolução
Momento histórico: norte para aplicação da adequação social
Princípio da adequação social ≠ Causa de justificação
O Estupro de vulnerável e a adequação social social
Artigo 217-A do Código Penal (Lei 12.015/09)
Prática sexual independe de quaisquer fator externo. 
Fundamentação Teórica
O Estupro de vulnerável e o conceito de vulnerabilidade
Vulnerabilidade: Conceito
Globalização dos meios sociais: Problemática
Vulnerabilide Absoluta x Vulnerabilidade Relativa
A súmula 593 do STJ e a lei 12.015/09
Súmula 593 STJ
A Solidificação do pensamento em que pesa o estupro de vulnerável
Resultados
&
Discussões
STJ – AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL AgRg no Resp 1765591 ES 2018/0235407-6 
 STJ - AgRg no REsp: 1768988 SC 2018/0252998-8 
STJ - REsp: 1809324 MG 2019/0117206-8 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 	Uma dissossiação de condutas, e de penas, seria fundamental para dar ao delito uma punição justa e igualitária na medida da culpabilidade do agente e respeitando o princípio da proporcionalidade. Independentemente da decisão dos tribunais serem, de início, imodificável, é encargo daqueles que instruem o direito penal chamar a atenção quanto a demasia que são cometidos levando em consideração o senso penal comum e o brado popular.

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